Deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal em direção ao hiato genital.
|
|
- Marcela Correia Affonso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prlaps genital (distpias) Deslcament das vísceras pélvicas n sentid caudal em direçã a hiat genital. Sem diferenças entre as raças, idade média de 55 ans (aumentand a incidência cm a idade), 50% das multíparas, 10-20% assintmáticas Etilgia: lesã de estruturas respnsáveis pela fixaçã, suspensã e sustentaçã Fatres cngênits: cnstitucinais (qualidade d clágen) u denças neurlógicas e musculares. Fatres adquirids: dças neurmusculares, trauma, hrmônis (menpausa: diminui a qualidade d clágen), permanente aument da Pressã Intra-Abdminal (PIA) (besidade, cnstipaçã crônica, tumr pélvic, esfrç físic, tabac e DPOC) Classificaçã de histercele: (Chalfant Med curs) 1º grau: nã passa intróit 2º grau: passa intróit 3º grau: td úter herniad Classificaçã da ICS: quantifica a distpia Pnt Aa (pnt A da parede vaginal anterir): Lcalizad três centímetrs para dentr d hímen na linha média da parede anterir da vagina. Sua psiçã varia de -3 cm a +3 cm. Para sua determinaçã clca-se marcaçã (régua) n pnt -3cm em repus e bserva ande ele se lcaliza quand paciente faz esfrç. Pnt Ba (pnt B da parede vaginal anterir): Representa pnt de mair prlaps na parede vaginal anterir. Na ausência de prlaps ele se lcaliza em -3 cm e se há prlaps ttal ele equivale a cmpriment vaginal ttal. Para sua determinaçã utiliza-se espécul de Sims para afastar a parede vaginal psterir e pede-se para a paciente fazer esfrç, send que pnt que mais exteririzu será pnt Ba. Pnt C: Pnt mais distal d cl uterin u da cúpula vaginal pós-histerectmia. Para determinaçã de seu pnt
2 passa-se especul de Sims e lcaliza cl, encsta-se a marcaçã (régua) n cl e pede-se para a paciente fazer esfrç. Dessa frma determina-se até nde cl vai em direçã d hímen. Pnt D: Lcalizad n fórnice vaginal psterir, n nível de inserçã ds ligaments utersacrais. Na ausência d úter este pnt é mitid. A se determinar fórnice psterir clca-se a marcaçã e pede-se a paciente para que faça esfrç e cm iss encntra-se pnt D. Pnt Ap: lcalizad na linha média da parede vaginal psterir, análg d pnt Aa. Pnt Bp: representa pnt de mair prlaps da parede vaginal psterir, análg d pnt Ba. Aa Ba C gh pb tvl Ap Bp D O mais fácil de ver é pel pnt C, nl se -6, 1º grau: -6 a 0, 2º grau: 0 a +6, 3º grau: > +6. Clínica: percepçã tátil u visual de massa exteririzável descnfrt tip pes em abd inf e na vagina sintmas urináris (incntinência de esfrç, ITU de repetiçã) crriment genital ser-sanguinlent dispareunia retençã u incntinência fecal Prlaps anterir: uretrcele u cistcele prlaps central: histercele prlaps psterir: retcele u entercele
3 Ex físic: avaliar intróit vaginal (carúncula himenal) em repus e Valsalva - retcele: a tque retal, se vê ded mexer pela vagina - entercele: a tque retal, nã tem alterações qd mexe ded avaliar reflexs avaliar ruptura d períne: - incmpleta: 1º grau: laceraçã atinge só pele e mucsa 2º grau: pele, mucsa, plan muscular apneurótic - cmpleta: envlve tbm esfíncter extern d anus Ex cmplementares: clpscpia, clpcitptlgia e bipsia se necessári U I, urcultura USG TV estud urdinâmic RNM: melhr pra ver prlapss Prfilaxia: crreçã de carências nutricinais e hrmnais eliminaçã das causas de permanente aument da PIA, adequada assistência a part pélvic tt das dças neurmusculares Tt: Clínic: fisiterapia hrmniterapia qd pssível Cirurgic: cm pnts u telas 1º grau: Stamphrd: amputaçã d cl 2º grau: HTA. Ou cirurgia de Kelly-Kennedy: pexia ds ligaments + clpperineplastia. Ou cirurgia de Manchester: amputaçã d cl + pexia ds ligaments + perineplastia. 3º grau u 2º sem desej de prle: cirurgia de Mayer: histerectmia vaginal (abre sac herniári, pinça s ligaments, extraçã uterina. Incntinência urinária Perda invluntária de urina Fatr de risc: Idade Paridade Obesidade Menpausa cnstipaçã intestinal tabagism esfrç físic rigrs Tips:
4 de esfrç: pr aument da PIA, perda de urina na relaçã sexual hipermbilidade d cl: altera ângul úter-vaginal psterir atrfia uretral = defeit esfincterian intrínsec: pressã uretral baixa. de urgência: pr hiperatividade d detrusr invluntária u precedida de urgência, nã cnsegue armazenar urina, capacidade vesical reduzida. É anti-scial, mair urgência em tratar. Bexiga hiperativa: só pela clínica, sem relaçã cm esfrç. Cntraçã invluntária d detrusr. Prevalência aumenta cma idade, 16% em hmens e 17% em mulheres Etilgia: neurgênica (lesã neurlógica aparente), idipática, 2aria a bstruçã infravesical (mais em hmens, pela próstata) u pr alteraçã d assalh pélvic Diagn: clínica (afastada patlgia infeccisa u metabólica) + EUD Classificaçã urlógica: Tip I: esfrç cm hipermbilidade pqna Tip II: esfrç cm hipermbilidade grande Tip III: atrfia uretral Diagnstic: Estud urdinâmic (EUD): é melhr - snda vesical: mede pressã vesica (PV) P uretra: PA PV - snda retal: mede pressã abdminal (PA) Bexiga hiperativa: vai enchend a bexiga (aumenta a PV) lg cntrai sem mudar a PA Pr esfrç: Defeit esfincterian intrínsec (DEI): perde urina em PA < u igual 60 cmh2o Hipermbilidade d cl vesical (HCV): perde urina qd PA > u igual 90 cmh2o Mista: 60 < PA < 90 Teste d ctnete: ctnete na uretra e avalia ângul frmad. Teste de Banney: infusã de pucs ml de SF na bexiga e já perde urina (capacidade vesical nl: 400mL) USG Cntraste Crrentinha Tt: Terapia cmprtamental (baseada n diári miccinal): restriçã hídrica, micçã de hrári, rientaçã dietética. Fisiterapia: exercícis pélvics Bexiga hiperativa: Antimuscarínic: tlterudina (padrã-ur), xibutina, imipramina eletrestimulaçã btx: para bexiga idipática, dura 6-9m, risc de retençã urinária neurmdulaçã sacral: marcapass implantável ampliaçã vesical: última pçã, cm tecid intestinal HCV: Burch: cirurgia via abdminal cm pexia n ligament de Cper. Tem puca recidiva. Marshall: cirurgia via abdminal cm pexia na sínfise púbica. Tem mta infecçã, steíte púbica, pr iss nã é mais usada. sling TVT (transvaginal) u TOT (transbturatóri) Atrfia: Repsiçã hrmnal
5 Injeçã periuretral Drgas adrenérgicas
Caso Clínico: Incontinência Urinária
Caso Clínico: Incontinência Urinária e Prolapso Genital Luiz Gustavo Oliveira Brito Médico Assistente Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica Departamento de Ginecologia
Leia maisDOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres
Leia maisAnatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto
Definição Perda urinária aos esforços via uretral, por aumento da pressão abdominal na ausência de contração do detrusor Pode estar associada a prolapso de órgãos pélvicos Considerações Acomete 10 milhões
Leia maisRR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária
05/08/2014 RR 449 /2014 Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária SOLICITANTE : Dr. Wellington Reis Braz Juiz de Direito da 2º Vara Cível NÚMERO DO PROCESSO: 0362.14.006639-4 SOLICITAÇÃO/
Leia maisDefinição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;
PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos
Leia maisProlapso dos Órgãos Pélvicos
Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,
Leia maisIncontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável?
Mariana Olival da Cunha marianaolival@ig.com.br Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável? Mariana Olival da Cunha (R2) Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Definições* IU: perda involuntária
Leia maisDistopias genitais. Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014
Distopias genitais Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014 Definição O que é distopia genital ou prolapso de órgão pélvico? Protusão de qualquer um dos órgãos
Leia maisReparação de prolapsos de órgãos pélvicos
Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos O prolapso de órgão pélvico é uma condição muito comum, principalmente em mulheres maiores de quarenta anos. Estima-se que a metade das mulheres que têm filhos
Leia maisLista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia mais11ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
11ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente C. F. O., 34 anos, sexo feminino. Realizou US Tranvaginal. DUM há 02 meses. G3P3A0. História da paciente: Submetida a cirurgia para laqueadura,
Leia maisPROTOCOLOS RAIO-X CONTRASTADOS
Pg. Página 1 de 14 ÍNDICE PROTOCOLO DE ENEMA OPACO... 2 PROTOCOLO DE ESOFAGOGRAMA... 4 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO E DUODENO (EED)... 5 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO PÓS GASTROPLASTIA...
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisJose Damasceno Costa
Jose Damasceno Costa DISFUNÇÃO PAVIMENTO PÉLVICO Incontinência urinária 625.6 Prolapso dos órgãos pélvicos (POP) 618.89 Incontinência anal 787.60 Anomalias sensitivas do tracto urinário inferior Disfunção
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisCintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo
Cintilgrafia Óssea Tecnlgia em Medicina Nuclear Prf. Lenard VANTAGENS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Avaliaçã rápida de td esquelet em um únic exame, pssibilitand detectar e avaliar uma série de lesões esqueléticas
Leia mais06/02/2012. Sinais e Sintomas SINAIS E SINTOMAS APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA. Anamnese Sistema Genital Feminino
CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNA CURSO: ENFERMAGEM APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA Anamnese Sistema Genital Feminino Idade da menarca Duração do fluxo Periodicidade ou intervalo entre as menstruações.
Leia maisMATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DISTÓCIA DE OMBRO
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DISTÓCIA DE OMBRO DISTÓCIA DE OMBRO Raimundo Homero de Carvalho Neto Carlos Augusto Alencar Júnior CONCEITO Impactação do ombro anterior contra a sínfise púbica após
Leia maisRaniê Ralph. 14 de Novembro de 2007. Professor Chamon.
14 de Nvembr de 2007. Prfessr Chamn. Vesícula e vias biliares. Cnsiderações cirúrgicas. Objetivs. Cnsiderações da anatmia. Patlgias cirúrgicas. Fisipatlgia. Diagnóstic. Alternativas de tratament. Tratament
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO
Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas
Leia maisNeurorradiologia I Professor Luciano Farage
Dig Arauj Med 92 Neurrradilgia I Prfessr Lucian Farage O RX tem puquíssima aplicaçã em neurrradi. Ela só é interessante quand há lesã óssea vista previamente na TC u RM (ela nunca é feita cm primeira esclha).
Leia maisAGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100%
AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DIRETORIA DE ENSINO CÁLCULOS PARA 100% 1. CÁLCULO PARA SABER A MÉDIA FINAL DO ALUNO 1.1. DISCIPLINAS EMINENTEMENTE TEÓRICAS São consideradas disciplinas eminentemente
Leia maisDISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa
DISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Avaliação clínica e urodinâmica Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa INTRODUÇÃO CLIMATÉRIO : Fase da vida da mulher na qual ocorre a transição do período
Leia maisAparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor Feminino Profa Elaine C. S. Ovalle Aparelho Reprodutor Feminino Composto por: - ovários - tubas uterinas - útero - vagina - glândulas mamárias 1 Ovários Funções do Sistema Genital Feminino
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatóri 1a) Diabetes Mellitus Tip 1, Tip 2, Gestacinal (DMG) Outrs tips específics de diabetes,
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Resposta. Resposta
Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,
Leia maisCarcinoma Medular da Tireóide
Serviç de cabeça e pescç HUWC Mári Sérgi R. Macêd Intrduçã 5 a 10 % ds cânceres tireóides Origem: Células C prdutras de calcitnina Hazard em 1959 Subtip histlógic Steiner em 1968 defeniu NEM Intrduçã O
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC Campus BOM DESPACHO Endometriose Integrantes: Amanda Gabriela Silva Alves Amanda Xavier Zica Graciete Meire Andrade Docente : Eduardo Nogueira Cortez Isa Raquel
Leia maisCATETERISMO VESICAL INTERMITENTE
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência
Leia maisServiços de Fisioterapia Estética Corporal e Facial. Tratamentos corporais
Serviçs de Fisiterapia Estética Crpral e Facial. Trataments crprais Prtcl Redutr Pacte : 10 sessões R$ 380,00 Manta térmica Ultra-sm u crrente russa Massagem mdeladra R$ 285,00 em 2x Ent/30 u R$ 270,00
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 24, Tipo 001 PROVA OBJETIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Nvembr/2010 Prcess Seletiv para Residência Médica - 2011 24 - An Opcinal em Obstetrícia e Gineclgia Nme d Candidat N de Inscriçã
Leia maisV S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version
V S M 9 VALUES SURVEY MODULE 99 QUESTIONNAIRE Versã em Prtuguês Prtuguese Versin Cpyright IRIC Tilburg University, P.O. Bx 90 NL-000 LE Tilburg, The Netherlands tel. +--6686, fax +--6699 Pribida a cópia
Leia maisSINTOMAS ASSOCIADOS COM O PROLAPSO GENITAL
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...02 2 PROLAPSO UTERINO...03 3 ETIOLOGIA...04 4 QUADRO CLÍNICO...05 5 DIAGNÓSTICO...07 6 CLASSIFICAÇÃO DAS DISTOPIAS GENITAIS...08 7 TRATAMENTO...11 8 CONCLUSÃO...13 9 REFERÊNCIAS
Leia maisModelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga
Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS
ARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS CONTROLE ESTATÍSTICO DO CONCRETO Uma das principais formas de avaliar a qualidade de um concreto é através de sua resistência à compressão. Algumas variações nos valores
Leia maisLuís Gustavo Morato de Toledo
Luís Gustavo Morato de Toledo Fatores preditivos de insucesso do sling transobturatório no tratamento da Incontinência Urinária de Esforço em mulheres. Tese apresentada ao curso de Pós- Graduação da Faculdade
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...
Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições
Leia maisIncontinência Urinária
Incontinência Urinária Marco Antonio Arap 1 Cristiano Mendes Gomes 1 Epidemiologia e Quadro Clínico Incontinência urinária é a perda involuntária de urina pelo meato uretral, caracterizando um sintoma
Leia maisProfa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Funções Produz gametas: óvulos Produz hormônios da reprodução Recebe as células reprodutivas do macho Fornece local
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE FISIOTERAPIA Autrizad pela Prtaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seçã
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
PARECER CTLN Nº 01/2014 Porto Alegre, 02 de maio de 2014. "Requerimento de informação de responsabilidade da troca da sonda suprapúbica". I RELATÓRIO Trata-se de solicitação de Parecer da enfermeira Elenise
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisAVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO. ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO
AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS TÉCNICAS CIRÚRGICAS PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO ELIZABETE ROMANO R3 Orientadora: REBECCA SOTELO INTRODUÇÃO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) Definição
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisTD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade
TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade Todas as pessoas são diferentes, cada um é único, apresentam características que são próprias
Leia mais24/02/2016 EXPELIDA DO ORGANISMO RIM. Armazenam e conduzem a urina dos rins para o meio externo. Produzem Urina URETER BEXIGA URETRA
Marcelo Marques Soares Prof. Didi ARMAZENAM URINA (BEXIGA) 1 2 3 5 6 7 8 PRODUZEM URINA (RINS) São órgãos pares, com cerca de 11,25cm de comprimento por 5 a 7,5cm de largura e 2,5cm de espessura 9 10 11
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução O sistema urinário é constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená- la temporariamente até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. Na urina
Leia maisAmenorréia. Sindrômica (Onda de calor, Alterações de peso, Galactorréia, Hirsutismo) ou assintomática
Amenrréia É um sintma, nã um diagnóstic. É a anvulaçã entre a menarca e a menpausa (menacme) Primária: Ausência de menstruaçã até 14 ans sem desenvlviment de características sexuais secundárias, u 16 ans
Leia maisIII CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização
III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização RESULTADOS DO CONFINAMENTO DA COPLACANA EM 2.008 E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisQUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2
UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES
Leia maisSAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO As estruturas reprodutivas femininas externas e internas desenvolvem-se
Leia maisPrincípios Fundamentais
Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins
Leia maisFluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco.
Função renal: excreção, controle do volume e composição dos líquidos corporais. Composto por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins situam-se na parte dorsal do
Leia maisAula Programada Biologia
Aula Prgramada Bilgia Tema: Histlgia Vegetal 1) Intrduçã A histlgia vegetal estuda a frmaçã e a cnstituiçã ds tecids das plantas. Tecid: cnjunt de células especializadas, geralmente semelhantes, e adaptadas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM
MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer
Leia maisRECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS PARA CRIAÇÃO DE RÉPLICAS FETAIS ATRAVÉS DE IMPRESSÃO 3D ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL ANEXO 1 TUTORIAL PARA EXPORTAÇÃO
Leia maisIncontinência urinária feminina
Incontinência urinária feminina VITOR VAZ DOS SANTOS* *Serviço de Urologia Hospital do Desterro INTRODUÇÃO EDITORIAIS A incontinência urinária (IU) é uma situação na qual a perda involuntária de urina
Leia maisNormatização de Condutas Cirúrgicas
Normatização de Condutas Cirúrgicas Serviço de Urologia HUWC Julho 2012 Dr. Raphael Farias de Carvalho R3 Urologia HUWC Dr.João Batista Gadelha de Cerqueira-Supervisor Residência Índice 1. Litíase Renal
Leia maisEstadiamento dos cancros ginecológicos: FIGO 2009
A Estadiamento dos cancros ginecológicos: FGO 2009 Sofia Raposo e Carlos Freire de Oliveira O estadiamento dos cancros é preconizado com o intuito de permitir uma comparação válida dos resultados entre
Leia maisENDOSCOPIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA ROTEIRO DA DESCRIÇÃO DOS ACHADOS ENDOSCÓPICOS ESPERADOS
ENDOSCOPIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA ROTEIRO DA DESCRIÇÃO DOS ACHADOS ENDOSCÓPICOS ESPERADOS Cirurgias restritivas BANDA GÁSTRICA AJUSTÁVEL No estômago, nota-se impressão anelar (banda), cerca de 3 cm abaixo
Leia mais13 de fevereiro de 2009. Apostila 05 Nefrolitíase e ca de próstata. Nefrolitíase
13 de fevereir de 2009. Apstila 05 litíase e ca de próstata litíase Cmpsiçã ds cálculs renais Oxalat de cálci É mais freqüente na humanidade (40-70%). Pde ser de 3 variedades: Pur Ligad a ácid úric: geralmente
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO ESCRITA º 2 MÓDULO 2. Prova Escrita de Consulta da Disciplina de Saúde Infantil
TESTE DE AVALIAÇÃO ESCRITA º 2 MÓDULO 2 Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância/Ensino Secundário Prova Escrita de Consulta da Disciplina de Saúde Infantil Turma [I] do 10º Ano de Escolaridade
Leia maisproveniente do tendão pata-de-ganso homo-lateral).
e Cuidads de Saúde Unipessal Lda Fisiterapia Ortpedia Traumatlgia Dads pessais: Nme: P.L. ( ) Fisiterapeuta Respnsável: Ft Rdrig Miguel Lureir (Clini) Diagnóstic de entrada na clínica: Ligamentplastia
Leia maisInfecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013)
Infecção do trato urinário Resumo de diretriz NHG M05 (terceira revisão, junho 2013) Van Pinxteren B, Knottnerus BJ, Geerlings SE, Visser HS, Klinkhamer S, Van der Weele GM, Verduijn MM, Opstelten W, Burgers
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide
Leia maisAnálise Biomecânica e Tratamento de Lesões na Marcha e Corrida
CURSO Análise Bimecânica e Tratament de Lesões na Marcha e Crrida ANÁLISE BIOMECÂNICA E TRATAMENTO DE LESÕES NA MARCHA E CORRIDA INTRODUÇÃO Este curs irá mudar a maneira de tratar ds seus utentes e diagnsticar
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisCateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho
Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisUnidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal
Unidade: Cie-Curitiba Curso: Técnico em Radiologia Temas: Esofagografia EED Uretrocistografia Miccinonal Nomes: Marcia R. Gzeckailo, Denise Bonatti, Katy Carolina R. Rossetto, Claudineia Mancias Turma:
Leia maisSistema urinário. Sistema urinário. Rins localização. urinário
Sistema urinário Sistema urinário urinário Rins remoção de produtos residuais, regula composição do plasma, função hormonal (renina, eritropoietina). Rins localização Ureteres -condução da urina Bexiga
Leia maisCPV especializado na ESPM ESPM Resolvida Prova E 10/novembro/2013
CPV especializado na ESPM ESPM Resolvida Prova E 0/novembro/03 Matemática. As soluções da equação x + 3 x = 3x + são dois números: x + 3 a) primos b) positivos c) negativos d) pares e) ímpares x + 3 x
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisManual para Cuidadores Informais de Idosos URIPEN E SONDA VESICAL DE DEMORA A sonda de Foley ou sonda vesical de demora pode ser utilizada em pacientes que perderam a capacidade de urinar espontaneamente,
Leia maisProtocolos de Nutrição Clínica
1 Protocolos de Nutrição Clínica Teresina PI 2012 Sumário 2 1 Introdução... 02 2 Protocolo de Assistência Nutricional para Pacientes Internados... 03 3 Protocolo Mínimo de Avaliação Nutricional... 05 4
Leia maisSONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA
SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;
Leia mais1. No final da década de 1950 e início da década de 1960, qual foi a medida para povoar a Região Centro Oeste?
1. "O Crist Redentr é uma estátua art déc que retrata Jesus Crist, lcalizada n bairr Santa Teresa, na cidade d Ri de Janeir, Brasil. Em 2007 fi eleit uma das nvas sete maravilhas d mund." Verdade u fals?
Leia maisCAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016
CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia mais