ADIADA A VOTAÇÃO POR PEDIDO DE VISTA DA CONSELHEIRA TERESA DUERE, EM SESSÃO REALIZADA NO DIA 03/09/2014.

Transcrição

1 INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO 30ª SESSÃO ORDINÁRIA DO TRIBUNAL PLENO REALIZADA EM 10/09/2014 RECURSOS ORDINÁRIOS INTERPOSTOS CONTRA O ACÓRDÃO TC Nº 2285/12 (PROCESSO TC Nº ) PROCESSO TC Nº JOSÉ FERNANDO PEREIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. FÁBIO HENRIQUE DE ARAÚJO URBANO OAB/PE Nº PROCESSO TC Nº CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS JOSUÉ DE CASTRO, MARIA TERESA SALES DE MELO SUAREZ E SYDIA MARIA QUEIROZ DE ALBUQUERQUE MARANHÃO PROCESSO TC Nº FERNANDO DUARTE DA FÔNSECA, DIRETOR- PRESIDENTE E ORDENADOR DE DESPESAS DA FUNDAÇÃO DE CULTURA CIDADE DO RECIFE-FCCR NO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2008, SANDRA SIMONE DOS SANTOS BRUNO E JOSÉ FERNANDO PEREIRA DA COSTA ADVOGADOS: DR. LEUCIO LEMOS FILHO OAB/PE Nº 5.807; DR. REINALDO BEZERRA NEGROMONTE OAB/PE Nº 6.935; DR. HUMBERTO CABRAL VIEIRA DE MELO OAB/PE Nº 6.766; DR. PAULO DE TARSO FRAZÃO NEGROMONTE OAB/PE Nº ; DR. GUSTAVO FALCÃO D AZEVEDO RAMOS OAB/PE Nº ; DRA. CHRISTIANA LEMOS TURZA FERREIRA OAB/PE Nº ; DRA. KATARINA KIRLEY DE BRITO GOUVEIA OAB/PE Nº ; DR. RODRIGO SOARES DE AZEVEDO OAB/PE Nº RELATOR: CONSELHEIRO JOÃO CARNEIRO CAMPOS PRESIDENTE EM EXERCÍCIO: CONSELHEIRO CARLOS PORTO ADIADA A VOTAÇÃO POR PEDIDO DE VISTA DA CONSELHEIRA TERESA DUERE, EM SESSÃO REALIZADA NO DIA 03/09/2014. RELATÓRIO Trata-se de Recursos Ordinários interpostos pelo Centro de Estudos e Pesquisas Josué de Castro e Outros; Fernando Duarte da Fonseca e Outros e José Fernando Pereira da Costa ao Acórdão TC nº 2285/2012, da 1ª Câmara desta Corte, proferida nos autos do Processo TC nº , a qual julgou irregulares as contas do Sr. Fernando Duarte da Fonseca, ex-diretor-presidente e Ordenador de Despesas da Fundação de Cultura Cidade do Recife - FCCR, relativas ao exercício financeiro de 2008, imputando-lhe débito no valor de R$ ,68, em solidariedade com os Srs. José Fernando Pereira da Costa, Sandra Simone dos Santos Bruno e o Centro de Estudos e Pesquisas Josué de Castro. A decisão recorrida fundamentou-se nos seguintes fatos: CONSIDERANDO o pagamento indevido ao Centro Josué de Castro de taxa de administração, no montante de R$ ,68, relativo ao Convênio nº 11/2008; 1

2 CONSIDERANDO a ausência de justificativa de preço no processo de Inexigibilidade de Licitação nº 303/2008; CONSIDERANDO a ausência de prestação de contas integral do Contrato de Patrocínio nº 329/2008; CONSIDERANDO a entrega fora do prazo da prestação de contas do Contrato de Patrocínio nº 329/2008, e omissão dos gestores da Fundação de Cultura no recolhimento de multa contratual; CONSIDERANDO a omissão dos gestores da Fundação de Cultura da Cidade do Recife - FCCR em instaurar a Tomada de Contas Especial do Contrato de Patrocínio nº 329/2008; O Centro de Estudos e Pesquisas Josué de Castro, Maria Teresa Sales de Melo Suarez e Sydia Maria Queiroz de Albuquerque Maranhão, aduzem em suas razões de Recurso que: a) As despesas administrativas previstas no Plano de Trabalho corresponderiam exatamente às despesas com aluguel de carros, comunicação e aquisição de material de consumo, identificadas pela auditoria; b) Os técnicos do TCE entenderam que, unicamente por haverem identificado que as Notas Fiscais correspondentes à execução dos serviços identificados no Plano de Trabalho com a rubrica de despesas administrativas correspondiam aos percentuais de 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento) sobre os repasses financeiros efetuados, configuraria a adoção de Taxa de Administração ; c) Não há na Prestação de Contas nada que demonstre a ocorrência de apropriação de recursos financeiros a título de Taxa de Administração. Ao contrário, todas as atividades previstas no Plano de Trabalho foram efetivamente desenvolvidas; d) O argumento de que as Notas Fiscais de nºs 794; 799; 804 e 808 corresponderiam a percentuais fixos sobre o valor total do Convênio ou do repasse financeiro regulado e, portanto, configuraria Taxa de Administração é absolutamente infundado e desprovido de qualquer espécie de prova hábil a lastreá-lo, uma vez que, por óbvio, que qualquer valor contido nas referidas Notas Fiscais, corresponderiam a algum percentual sobre o valor conveniado. Aduz o Sr. José Fernando Pereira da Costa: e) O trabalho da auditoria foi insuficiente, uma vez que seria necessária uma auditoria específica, no parceiro privado, a fim de comprovar a destinação desta verba: se foi utilizada em atividades outras que não a do objeto do 2

3 convênio, ou se foi empregada para a execução do objeto conveniado, hipótese que descaracterizaria o pagamento indevido de taxa de administração; f) o julgamento, por se tratar de processo administrativo, deve ser pautado pelo princípio da verdade real, sendo vedada a utilização de presunções, como foi feito no caso presente; g) o Sr. José Fernando Pereira da Costa afirma não ter cometido ato de improbidade administrativa, nem haver razão para a imputação de débito, uma vez que não houve o enriquecimento ilícito dos gestores nem a ocorrência de prejuízos ou danos financeiros ao erário. Por sua vez, os Srs. Fernando Duarte da Fonseca, Sandra Simone dos Santos Bruno e José Fernando Pereira da Costa, trouxeram as seguintes alegações: h) o TCE-PE entendeu equivocadamente que as despesas administrativas eram taxa de administração por estarem previstas nos termos do convênio em termos percentuais sobre o montante repassado pela FCCR; i) Não há provas nos autos que demonstrem tratar-se os ditos valores de efetiva taxa de administração; j) Os gastos classificados como despesas administrativas foram compostos por aluguel de carros, comunicação e material de consumo; k) Todos os recursos apontados como Despesas Administrativas foram efetivamente utilizados na execução direta das ações do Convênio nº 11/2008; l) Não há vedação legal para a adoção de um percentual sobre os recursos repassados para fazer frente às despesas administrativas de um convênio; m) Todas as atividades previstas no plano de trabalho do convênio em questão foram efetivamente desenvolvidas, inexistindo qualquer espécie de manifestação em contrário de qualquer dos convenentes e, muito menos, pelo públicoalvo do convênio celebrado; n) Há, no caso em questão, a ocorrência de despesas administrativas, assim como previsto na Portaria Interministerial nº 127/2008, vigente à época da celebração do convênio; o) A condenação à restituição de valores ao Erário demanda a inquestionável comprovação de que o gestor público obteve enriquecimento ilícito e houve efetivo dano ao Erário. Tal não foi apontado no processo originário. 3

4 Remetidos os autos ao Ministério Público, voltaram com o Parecer MPCO TC nºs 275/2013, 279/2013 e 280/2013, em preliminar, pelo conhecimento dos recursos, e no mérito, pelo seu não provimento. É o relatório. DA ADMISSIBILIDADE. VOTO DO RELATOR Os recursos foram interpostos no prazo previsto no art. 78, 1º, c/c o art. 77, 4º, da Lei Orgânica deste Tribunal de Contas do Estado - TCE e são, portanto, tempestivos. Os recorrentes são partes legítimas, assistindo-lhes interesse para recorrer, razão pela qual conheço dos recursos. DO MÉRITO A Fundação de Cultura Cidade do Recife - FCCR celebrou com o Centro de Estudos e Pesquisas Josué de Castro o Convênio nº 11/2008, para realização do Programa Multicultural, por meio do qual repassou ao Centro a quantia de R$ ,81. O plano de trabalho, parte integrante do Convênio, estipulou o pagamento de despesas administrativas de 10% do total das despesas orçadas no 1º plano de trabalho e 5% no Plano de Trabalho Complementar. Além do pagamento de despesas administrativas, o plano de trabalho previu a utilização de recursos do convênio para pagamento de aluguel de carros, aquisição de celulares e aquisição de material de consumo. Nos termos do acórdão recorrido, o pagamento de despesas administrativas em valor fixo proporcional ao montante repassado à entidade, com ausência de correlação com os serviços efetivamente executados, haja vista que as necessidades administrativas foram previstas em outras rubricas do Plano de Trabalho, caracteriza o pagamento de taxa de administração. Dessa forma, os valores repassados a título de taxa de administração, no montante de R$ ,68, seriam passíveis de devolução ao erário. Não há dúvida (nem os recorrentes refutam) de que as taxas de administração têm, em princípio, sentido remuneratório, razão por que se impõe o afastamento da sua utilização na relação entre os partícipes de Convênios celebrados no âmbito da Administração Pública. 4

5 Igualmente, entendemos que a previsão do repasse de recursos em montantes expressos em percentuais é um indicador de um sentido remuneratório dos mesmos, o que torna de reduzida plausibilidade, por exemplo, a alegação de que teriam [tais recursos] cunho indenizatório. No entanto, no caso concreto, os valores efetivamente repassados ao Centro a título de despesas administrativas não correspondem aos percentuais previstos no plano de trabalho, o que, em princípio, afasta a característica remuneratória dos mesmos. Em outras palavras, na medida em que os repasses ao Centro [a título de despesas administrativas] não equivalem aos percentuais previstos no plano de trabalho, é forte o indicativo de que a quantia foi repassada com o fito de indenizar o executor por despesas administrativas realizadas, como aduz a defesa. Note-se que a decisão recorrida já havia constatado que o montante repassado não era coincidente com os percentuais fixados no plano de trabalho aliás, o repasse foi inferior àquele estabelecido no plano de trabalho - senão vejamos: Compulsando os autos, verifica-se que as despesas previstas no 1º Plano de Trabalho totalizam R$ ,60, incluídas aí as despesas da rubrica infraestrutura (item 4 da planilha), ou seja, aquelas referentes à aquisição de computadores e equipamentos móveis, aluguel de carros, aquisição de aparelhos celulares e material de escritório, informática e consumo. Aplicando-se o percentual de 10% sobre o total de despesas, chega-se a R$ ,36, valor que, somado ao total de despesas, alcança o montante de R$ ,96. Por sua vez, o Plano de Trabalho Complementar prevê o tal de R$ ,00 em despesas. Sobre esse valor, aplicou-se o percentual de 5%, equivalente a R$ ,85, totalizando R$ ,85 repassados ao Centro. Sendo assim, o Centro Josué de Castro receberia o montante de R$ ,21, a título de taxa de administração, sendo R$ ,36 relativos ao 1º Plano de Trabalho e R$ ,85 relativos ao Plano de Trabalho Complementar. Os empenhos de fls /1.972 indicam que foi repassado ao Centro Josué de Castro a totalidade dos recursos previstos (R$ ,81). Todavia, os Recibos e Notas Fiscais emitidas pelo Centro Josué de Castro (fls /1.980) indicam que este recebeu, a título de Despesas Administrativas, o valor de R$ ,68. A equipe de auditoria entendeu que deveria ser ressarcido ao erário o valor efetivamente repassado ao centro convenente (R$ ,68), de acordo com as notas fiscais acostadas aos autos, e não o valor inicialmente previsto no orçamento (R$ ,21). 5

6 Não há controvérsia quanto a esse ponto. A discordância que ora se funda é quanto à interpretação dada aos fatos, já que meu entendimento é no sentido de que a falta de equivalência entre o valor repassado e o valor percentual previsto no plano de trabalho afasta o imputado caráter remuneratório, isto é, a natureza de taxa de administração. Por conseguinte, entendo que há que se dar relevância ao argumento da defesa de que o repasse dos valores tinha caráter indenizatório. Em que pese a previsão no plano de trabalho do pagamento de algumas despesas administrativas - pagamento de aluguel de carros, aquisição de celulares e aquisição de material de escritório, informática e consumo é evidente que essa lista não contempla todas as despesas necessárias para a execução do objeto do convênio. É certo que o plano de trabalho deveria prever detalhada e exaustivamente [todas] as despesas administrativas para uma efetiva demonstração de que os repasses realizados a esse título serviram para indenizar o convenente. Do mesmo modo, verifica-se falha da prestação de contas do convênio que não esmiuçou os dispêndios, identificando, nota a nota, a destinação administrativa dos recursos. No entanto, em que pese essas falhas formais, não se pode olvidar que o executor necessariamente incorreu em despesas administrativas [outras] inerentes e incontornáveis para a execução do objeto do convênio, o que compele esta Corte a admitir a ponderação da defesa de que os recursos serviram para cobrir despesas administrativas e não remunerar o Centro pela gestão do projeto. Assim, entendo pertinente a arguição do Recorrente da aplicação do princípio da verdade material, pelo qual cabe ao julgador buscar a verdade, ainda que, para isso, tenha que se valer de outros elementos além daqueles trazidos aos autos pelos interessados. No caso dos presentes autos, aduz o recurso, que seria necessária auditoria específica no Centro de Estudos e Pesquisas Josué de Castro a fim de comprovar a efetiva destinação dos recursos repassados para pagamento das despesas administrativas: se foi utilizada em atividades outras que não a do objeto do convênio, ou se foi empregada para a execução do objeto conveniado. Uma vez que não houve a verificação da destinação das verbas, seja nos demonstrativos contábeis do Centro, seja por outro meio indubitável de aferição, não vejo como se imputar à devolução de tais verbas. Destaque-se, outrossim, que mantêm-se os demais considerandos destacados na deliberação vergastada, quais sejam: 6

7 o apontamento de impropriedades relacionadas ao Contrato de Patrocínio nº 329/2008, notadamente a ausência de prestação de contas integral; entrega fora do prazo da prestação de contas; omissão dos gestores no recolhimento de multa contratual e omissão dos gestores da Fundação de Cultura Cidade do Recife - FCCR em instaurar a Tomada de Contas Especial do Contrato de Patrocínio nº 329/2008. Quanto a este ponto, assim se manifestou o Ministério Público de Contas em seu parecer de fls. 113/114 do Recurso TC nº , in verbis: A cronologia apresentada pelos recorrentes apenas atesta a falta de cumprimento ao art. 36 de nossa LOTCE, que dispõe: Art. 36. Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Estado ou Município, da existência de desfalque, desvio de bens ou valores ou ainda da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao Erário, a autoridade competente deverá no prazo de 180 (cento e oitenta) dias adotar providências para a apuração dos fatos, identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento. (...) 2º Esgotadas as medidas administrativas internas sem obtenção do ressarcimento pretendido, a autoridade administrativa estadual ou municipal competente deve providenciar a imediata instauração de tomada de contas especial. Vê-se que tal providencia não foi tomada, ao arrepio da lei. Portanto, plenamente cabível a aplicação de multa à responsável pela omissão. Outrossim, há de se ver que a cominação de multa leva em conta o conjunto da obra da gestão dos recorrentes. Pela gravidade das irregularidades perpetradas no exercício de 2008, entendo que a determinação da multa foi feita de forma justa. Acompanho o entendimento exposto no parecer acima transcrito, realçando, inclusive, que a multa foi aplicada com base no art. 73, inciso VIII, da Lei Orgânica deste Tribunal, em razão da omissão injustificada das autoridades competentes para a instauração de Tomada de Contas Especial, razão porque resta mantida tal penalidade pecuniária. Não trouxeram os gestores argumentos suficientes para a exclusão de suas responsabilidades pelo atraso na instauração da Tomada de Contas Especial. Mantida a decisão recorrida quanto a esse ponto. 7

8 Isso posto, Considerando os fundamentos deste voto, Conheço dos presentes recursos, por tempestivos, e, no mérito, dou-lhes provimento parcial para, reformando o Acórdão TC nº 2285/12, excluir o primeiro Considerando, afastando, por consequência, o débito solidário originariamente imputado, e julgar regulares, com ressalvas, as contas do Sr. Fernando Duarte da Fonseca, ex-diretor Presidente e Ordenador de Despesas da Fundação de Cultura Cidade do Recife FCCR, relativas ao exercício financeiro de Mantêm-se os demais termos da deliberação, bem como a multa aplicada. OS CONSELHEIROS TERESA DUERE, MARCOS LORETO, DIRCEU RODOLFO DE MELO JÚNIOR E RANILSON RAMOS VOTARAM DE ACORDO COM O RELATOR. PRESENTE O PROCURADOR GERAL, DR. CRISTIANO DA PAIXÃO PIMENTEL. ASF/RB/FT 8

9 INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO 29ª SESSÃO ORDINÁRIA DO TRIBUNAL PLENO REALIZADA EM 03/09/2014 RECURSOS ORDINÁRIOS INTERPOSTOS CONTRA O ACÓRDÃO TC Nº 2285/12 (PROCESSO TC Nº ) PROCESSO TC Nº JOSÉ FERNANDO PEREIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. FÁBIO HENRIQUE DE ARAÚJO URBANO OAB/PE Nº PROCESSO TC Nº CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS JOSUÉ DE CASTRO, MARIA TERESA SALES DE MELO SOAREZ E SYDIA MARIA QUEIROZ DE ALBUQUERQUE MARANHÃO PROCESSO TC Nº FERNANDO DUARTE DA FÔNSECA, DIRETOR- PRESIDENTE E ORDENADOR DE DESPESAS DA FUNDAÇÃO DE CULTURA CIDADE DO RECIFE-FCCR NO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2008, SANDRA SIMONE DOS SANTOS BRUNO E JOSÉ FERNANDO PEREIRA DA COSTA ADVOGADOS: DR. LEUCIO LEMOS FILHO OAB/PE Nº 5.807; DR. REINALDO BEZERRA NEGROMONTE OAB/PE Nº 6.935; DR. HUMBERTO CABRAL VIEIRA DE MELO OAB/PE Nº 6.766; DR. PAULO DE TARSO FRAZÃO NEGROMONTE OAB/PE Nº ; DR. GUSTAVO FALCÃO D AZEVEDO RAMOS OAB/PE Nº ; DRA. CHRISTIANA LEMOS TURZA FERREIRA OAB/PE Nº ; DRA. KATARINA KIRLEY DE BRITO GOUVEIA OAB/PE Nº ; DR. RODRIGO SOARES DE AZEVEDO OAB/PE Nº RELATOR: CONSELHEIRO JOÃO CARNEIRO CAMPOS PRESIDENTE: CONSELHEIRO VALDECIR PASCOAL ADIADA A VOTAÇÃO POR PEDIDO DE VISTA DO CONSELHEIRO MARCOS LORETO, EM SESSÃO REALIZADA NO DIA 20/08/2014. CONSELHEIRA TERESA DUERE: ASF/RB/FT Peço vista dos presentes processos. INTEIRO TEOR DA DELIBERAÇÃO 9

10 27ª SESSÃO ORDINÁRIA DO TRIBUNAL PLENO REALIZADA EM 20/08/2014 RECURSOS ORDINÁRIOS INTERPOSTOS CONTRA O ACÓRDÃO TC Nº 2285/12 (PROCESSO TC Nº ) PROCESSO TC Nº JOSÉ FERNANDO PEREIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. FÁBIO HENRIQUE DE ARAÚJO URBANO OAB/PE Nº PROCESSO TC Nº CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS JOSUÉ DE CASTRO, MARIA TERESA SALES DE MELO SOAREZ E SYDIA MARIA QUEIROZ DE ALBUQUERQUE MARANHÃO PROCESSO TC Nº FERNANDO DUARTE DA FÔNSECA, DIRETOR- PRESIDENTE E ORDENADOR DE DESPESAS DA FUNDAÇÃO DE CULTURA CIDADE DO RECIFE-FCCR NO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2008, SANDRA SIMONE DOS SANTOS BRUNO E JOSÉ FERNANDO PEREIRA DA COSTA ADVOGADOS: DR. LEUCIO LEMOS FILHO OAB/PE Nº 5.807; DR. REINALDO BEZERRA NEGROMONTE OAB/PE Nº 6.935; DR. HUMBERTO CABRAL VIEIRA DE MELO OAB/PE Nº 6.766; DR. PAULO DE TARSO FRAZÃO NEGROMONTE OAB/PE Nº ; DR. GUSTAVO FALCÃO D AZEVEDO RAMOS OAB/PE Nº ; DRA. CHRISTIANA LEMOS TURZA FERREIRA OAB/PE Nº ; DRA. KATARINA KIRLEY DE BRITO GOUVEIA OAB/PE Nº ; DR. RODRIGO SOARES DE AZEVEDO OAB/PE Nº RELATOR: CONSELHEIRO JOÃO CARNEIRO CAMPOS PRESIDENTE: CONSELHEIRO VALDECIR PASCOAL CONSELHEIRO MARCOS LORETO: PH/RB/FT Peço vista dos processos. 10