REDES E BIBLIOTECAS: FAN PAGES, BLOGS E TWITTER

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1 REDES E BIBLIOTECAS: FAN PAGES, BLOGS E TWITTER RESUMO Regina Oliveira de Almeida As fan pages do Facebook, blogs e Twitter estão sendo, com a disseminação do uso de redes sociais digitais pelas instituições educativas, utilizadas pelas bibliotecas como mais um canal de comunicação com os usuários. O objetivo deste trabalho foi investigar se este novo canal de comunicação com a comunidade acadêmica consegue estimular o uso dos serviços e recursos que as bibliotecas universitárias dispõem e como está sendo avaliado pelos usuários. Como metodologia, foram coletados dados de uma amostra de 25 fan pages de bibliotecas de universidades federais do Estado do Rio de Janeiro, como avaliações de usuários, respostas das bibliotecas, número de curtidas e visitas, objetivos da fan page e realizadas análises estatísticas e qualitativas. Posteriormente, dessa amostra, igualmente se coletaram dados das bibliotecas que possuíam blogs e Twitter. As fan pages têm sido subutilizadas em seu potencial de webmarketing e como canal comunicativo adicional aos usuários. Os blogs, igualmente, um recurso rico de possibilidades, podem ser potencialmente melhor explorados, justamente, por essa característica com a expansão dos serviços prestados aos usuários. O Twitter, apesar do pequeno número coletado, apresentou uma experiência apropriada para a divulgação interativa da informação. As bibliotecas universitárias ainda devem investir nestasferramentas para aumentar a sua visibilidade e ampliar o acesso aos demais serviços oferecidos. Palavras-Chave: Fan page. Blog. Twitter. Biblioteca universitária. Redes sociais. ABSTRACT The fan pages on Facebook, blogs and Twitter are, with the widespread use of digital social networks by educational institutions, used by libraries as another communication channel with users. The objective of this study was to investigate whether these new channels of communication with the academic community can encourage the use of services and features that university libraries have and how it is being evaluated by users. As a methodology, data were collected from a sample of 25 fan pages of federal university libraries of the State of Rio de Janeiro, as user reviews, answers libraries, number of visits and tanned, the fan page objectives and performed statistical analyzes and qualitative. Subsequently, also were collected data from libraries that had blogs and Twitter of this sample. The fan pages have been underutilized in their potential for web marketing and as an additional communication channel to users. Applications that could be aggregated and stimulating dialogue with users are still incipient. Blogs, also a rich resource opportunities, could potentially be better exploited precisely for this feature with the expansion of services to users. Twitter, despite the small number collected, presented an appropriate experience for the interactive dissemination of information. University libraries should also invest in these tools, choosing some, preferential or otherwise, more mindful objectives and user needs, or fit a composition of these tools to increase your visibility and increase access to other services offered. Keywords: Fan page. Blog. Twitter. University library. Social networks. INTRODUÇÃO Definidas como bibliotecas de Instituições de Ensino Superior (IES), quer sejam de instituições privadas, estatais ou federais, destinadas a suprir as necessidades informacionais da comunidade acadêmica (CARVALHO, 1981, p.1), as bibliotecas universitárias vêm, cada vez mais, se conformando às diretrizes do ensino superior que reforçam a necessidade de participação ativa das bibliotecas em programas de ensino, pesquisa e extensão.

2 E como as redes sociais digitais proliferaram no ambiente acadêmico e sua experimentação tem sido estimulada por diversos pesquisadores (AGUIAR, SILVA, 2010; AQUINO, BRITO, 2012; CAMÊLO, 2012; JULIANI et al, 2012; BERNARDINO, SUAIDEN, CUEVAS-CERVERÓ, 2014), a biblioteca universitária tem tido a sua missão, como elemento participante da estrutura educativa do ensino superior, renovada com o uso das tecnologias interativas. Cartografar a informação e aumentar seus espaços de busca e acesso propiciaram que as fan pages do Facebook começassem a ser utilizadas para ampliar as possibilidades dos usuários em suprir as suas necessidades informacionais. A busca por alternativas para lidar com os ambientes informacionais, cada vez mais complexos, tem determinado novas abordagens do fazer biblioteconômico. O Facebook, a rede mais usada no Brasil no presente momento, segundo dados estatísticos da própria empresa, tinha 1bilhão e 390 mil usuários ativos por dia, em média, em dezembro de 2014, e cerca de 82,4% dos usuários ativos diários fora dos EUA e Canadá (FACEBOOK, 2015). Destes usuários, cerca de 745 milhões realizam o acesso ao aplicativo através de dispositivos móveis. Com a imensidade representada por tais números, é estrategicamente oportuno que as bibliotecas aproveitem esse serviço como mais uma ferramenta de interação com seus usuários. Segundo o Facebook, a fan page [...] serve para empresas, marcas e organizações compartilharem suas histórias e se conectarem com as pessoas. Assim como os perfis, pode[-se] personalizar as Páginas publicando histórias, promovendo eventos, adicionando aplicativos e muito mais. As pessoas que curtirem sua Página e os amigos delas poderão receber atualizações em seus Feeds de Notícias. [...] pode[-se] criar e gerenciar uma Página por meio de [uma] conta pessoal. (FACEBOOK, [2014?). Ao contrário dos perfis pessoais que limitam a quantidade de amigos que se pode ter, o número de fãs de uma página pode ser ilimitado, além estar disponíveis ferramentas de estatísticas (dados demográficos, alcance, repercussão e outras métricas) e diversos aplicativos que podem ser instalados. Os relatórios de estatísticas são importantes para análise do que está sendo realizado e a avaliação de como as postagens estão sendo recebidas e compartilhadas pelos fãs. Já os aplicativos permitem a criação de qualquer tipo de interação com o seu público alvo estreitando a relação com os fãs (ou usuários) nas redes sociais. Uma fan page pode ser importante para se aproximar do seu público-alvo precisa e entender o que ele precisa; no caso das bibliotecas ampliar sua fonte de conhecimento sobre as necessidades informacionais da comunidade que atende; pode realizar promoções exclusivas; identificar as

3 pessoas ou usuários que mais interagem e pode potencializar a comunicação da biblioteca com a comunidade. O blog é anterior à popularização das redes sociais digitais, mas continua sendo uma ferramenta eficaz para o compartilhamento e disseminação rápida de informações. Uma razão para o seu sucesso é a sua facilidade de uso, pois não foi mais preciso saber usar editores HTML, uma barreira técnica para muitos usuários, visto que a programação e o conteúdo do HTML vêm previamente preparados (ARAÚJO, 2010). A interação entre os usuários através da possibilidade de fazer comentários é importante para entender a capilarização dessa ferramenta característica da Web 2.0. Ela ainda funciona como vitrine para demonstrar o conhecimento do profissional entre pares, ou seja, para a promoção profissional. Inicialmente, conhecidos como diários eletrônicos, a facilidade de conjugar diferentes recursos como links, vídeos, imagens, por exemplo, alavancou o blog para além das esferas de conteúdo fortemente pessoal, tratando de assuntos específicos, sendo corporativos etc. Toda essa estrutura é personalizável pelo autor do blog. Portanto, o blog pode ser considerado uma forma de comunicação científica, cada dia mais comum no ambiente acadêmico, para criar e manter uma rede de contatos com pessoas que têm os mesmos interesses. A possibilidade que o leitor tem de deixar comentários nos posts é uma característica dos blogs e da Web 2.0., dessa forma pode constituir mais um canal de comunicação entre usuários e bibliotecas. Quanto ao Twitter, geralmente classificado como um microblogging que permite aos usuários compor, enviar e receber mensagens curtas de até 140 caracteres, conhecidas como tweets, também se tornou popular desde 2006, quando foi criado. Para se ter noção do alcance desse serviço, em 2012, 100 milhões de usuários postaram 340milhões de tweets por dia. Em dezembro de 2014, alcançou 500 milhões de usuários, sendo que 284 milhões eram ativos (WIKIPEDIA, 2012?). Ao considerar as redes sociais, onde incluiu o Twitter, Santos, Gomes e Duarte (2009, p. 9) afirmaram que A biblioteca como ambiente de informação deve considerar tanto as redes sociais, como grupos que usam e produzem informações, quanto os dispositivos de comunicação na web, como recursos que potencializam a interação dos sujeitos que compõem essas redes. Dessa forma, este trabalho pretende identificar o uso desse recurso pelas bibliotecas universitárias a fim de traçar um perfil da utilização de fan pages, blogs e twitters como um canal

4 informal para circulação de informações científicas. Assim como, contribuir com discussões e reflexões sobre esta temática. REFERENCIAL TEÓRICO A tecnologia das redes estimula a diversidade de discursos, baseado na teoria do conectivismo que se sustenta sobre o crescimento exponencial da informação e do conhecimento que daí pode ser gerado e de sua gestão (ROCHA; PEREIRA, 2013). Para Downes (2006, p. 1), [...] o conhecimento [...] é distributivo, ou seja, que não está localizado em um determinado lugar [...], mas, antes, consiste na rede de conexões formadas a partir de experiências e interações com a comunidade que produz o conhecimento. (tradução da autora) Deleuze e Guattari (1995) definem rizoma como malha ou rede de interfaces, que possibilita múltiplos acessos, sendo possível localizar os pontos (nós) de maior intensidade desses acessos, em uma configuração complexa e interativa. Castells (2000) também pensa na imagem de rede quando discorre sobre os processos dominantes da era da informação. A biblioteca universitária, diretamente ligada à área de conhecimento a qual está referenciada, sofre as diferenças disciplinares e, na atualidade, se depara com os inúmeros produtos e recursos tecnológicos para o processamento e disseminação da informação. Definidas como bibliotecas de Instituições de Ensino Superior (IES), quer sejam de instituições privadas, estatais ou federais, destinadas a suprir as necessidades informacionais da comunidade acadêmica (CARVALHO, 1981, p.1), as bibliotecas universitárias vêm, cada vez mais, se conformando ao seu novo paradigma, centrado no usuário, não te[ndo] como centro o livro. (MARTINEZ, 2004, p.98). No contexto atual de valorização das redes sociais on-line e de compartilhamento de saberes e experiências, pode-se entender o favorecimento ao processo dialógico instituído entre as bibliotecas universitárias e a comunidade que atende. A biblioteca universitária pode contribuir para esse fomento às atividades realizadas pelas redes sociais pelo acesso à informação e do aumento da rede de contatos dos usuários, com estímulo ao desenvolvimento destes. Para as bibliotecas, organizar novos perfis em rede, é estratégia fundamental para se manter atualizada e se configurar como um nó intenso na rede educativa, afinal, hoje em dia, não há atividades de trabalho e comunicativas que não sejam, em algum momento, mediadas pelas TIC. A biblioteca universitária, ligada como está aos processos de produção do conhecimento científico, redefine seus recursos e serviços dialogicamente com as possibilidades exponencialmente

5 aumentadas de conexões e a capacidade de difusão que as redes sociais digitais têm em relação às redes sociais não digitais (RECUERO, 2009). E a história das bibliotecas é de permanente diálogo com as tecnologias emergentes a cada período temporal e reconfiguração dinâmica de seus serviços: Bibliotecas passaram do manejo de catálogos manuais para sistemas bibliográficos automatizados; dos conteúdos impressos divulgados nos murais das instituições para as home-pages estáticas, e agora usufruem da oportunidade de, novamente, oferecerem, por meio das plataformas tecnológicas presentes na geração Web 2.0, formas novas de tratamento, organização, disseminação e recuperação de informações; de interação com o usuário. (AGUIAR; SILVA, 2010, p.?). Na busca pela intensificação de vias comunicativas eficazes e eficientes com a comunidade de usuários, as bibliotecas universitárias têm se voltado para o uso do Facebook e de seus recursos como a formação de grupos e comunidades, assim como de fan pages, na qual esta emerge como elemento significativo em publicidade o webmarketing. Utilizar as fan pages para promover os serviços de informação oferecidos, além de aumentar a visibilidade da biblioteca, fomenta uma parte essencial de sua missão: a disseminação da informação pela ampliação do lócus. A informação propagada pela Web tem chance de ser democratizada de forma mais rápida e profunda que pelos meios formais de ensino, além de permitir criar serviços antes inimagináveis. Aumentar o acesso através do público maior que pode atingir é uma das demandas que podem ser supridas através dessas ferramentas. Nessa nova conjuntura de organização, comunicação e fluxo de informação, é estratégico que a biblioteca universitária faça uso de uma rede social de grande aceitação por parte da comunidade acadêmica. E como a web dispõe de recursos mais amplos do que no marketing tradicional, o webmarketing apresenta como principais vantagens o alcance, a agilidade, o custo e interatividade. É dessa forma que Peruzzo (2002, p. 55), define webmarketing: [...] uma nova ferramenta de comunicação e distribuição realizada por meio de recursos digitais, em que organizações e consumidores buscam interatividade total nos seus relacionamentos, proporcionando uma troca com a satisfação rápida, personalizada e dinâmica. Recursos como fan page, blogs e twitters abrem um canal que permite a biblioteca maior dinamismo em sua relação com os usuários, apresentando na web não apenas informações estáticas, mas também serviços e produtos, com espaços interativos, nos quais podem sugerir, criticar, questionar, solicitar e elogiar, aproximando-se de seus usuários e suas necessidades.

6 Autores como Santos, Gomes e Duarte (2014, p. 1) constatam que o papel primordial da biblioteca universitária é intensificar a utilização e a exploração mais ativa dos seus espaços virtuais, nos quais, os sujeitos, além de acessarem conteúdos, também possam produzir e disponibilizar suas informações, o que poderá ressignificar as práticas dos bibliotecários e contribuir com o próprio processo de inclusão social e digital dos usuários. Também não se pode esquecer a atualidade de uma das leis da biblioteconomia, poupar o tempo do leitor (RANGANATHAN, 1931), isto é, economizar o tempo de busca da informação por parte do usuário; constitui missão da biblioteca obter êxito nesse processo. Aliás, esta lei poderia ser transposta para o primeiro lugar das leis tamanha a importância que adquiriu nos tempos de informação líquida. (AREA MOREIRA; PESSOA, 2012). O acesso remoto, um dos principais exemplos da contemporaneidade da lei, sem necessidade de deslocamento para as bibliotecas, não diminuiu a importância dos catálogos on-line, ao contrário, estes se enriqueceram com a adição de recursos tecnológicos. Significa a expansão dos serviços típicos da biblioteca para outras estações de trabalho, como os serviços integrados às bases de dados e maior autonomia e participação por parte dos usuários ao realizar atividades como reservas de documentos, empréstimos, decidir sobre quais assuntos deseja ser informado sobre atualizações, entre outros serviços. A utilização desse tipo de aplicativos, como catálogos on-line, nas fan pages e blogs, por exemplo, atenderia aos critérios desta lei por aumentar a oferta de espaços virtuais para a realização de serviços informacionais. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O universo dessa pesquisa foi constituído por uma amostra de 25 fan pages de universidades públicas federais do Estado do Rio de Janeiro (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Universidade Federal Fluminense UFF e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ), coletados em fevereiro de Foram coletadas as avaliações feitas pelos usuários, as respostas das bibliotecas, o número de curtidas e visitas, os objetivos da fan page (sua apresentação) e a utilização de aplicativos na página, e, posteriormente, realizadas as análises estatísticas e qualitativas; estas, subsidiadas por referências teóricas que contemplam as redes sociais digitais e a Web 2.0. É importante destacar que as visitas não correspondem exatamente à quantidade de curtidas, pois sinalizam o número de vezes que cada guia da página foi visualizada. Pode-se apenas curtir,

7 isto é, ter uma passagem bem superficial, mal olhar a página, ao seguir uma sugestão enviada por um amigo, por exemplo. Portanto o número de visitas representa um grau de relacionamento maior, mais profundo que se pode ter com os usuários das páginas. Posteriormente, foram coletados dessa amostra dados das seis bibliotecas que possuíam blogs e das duas que tinham Twitter. Em relação aos blogs se observou se estes apresentavam uma descrição, acesso ao catálogo on-line, indicações para outros blogs e recursos, formulários para sugestões e/ou críticas (mesmo considerando que os posts podem ser comentados, não é o espaço ideal para que essa interação possa acontecer), adequação interativa com os serviços prestados pela biblioteca como inscrição, normalização de trabalhos, levantamento bibliográfico entre outros, se possui seguidores e se apresentava alguma especificidade que conferisse uma singularidade ao blog. Em razão do pequeno número de twitters, se coletaram apenas os dados quantitativos de tweets, as categorias de seguidores e seguindo, e se avaliou a característica dos últimos vinte tweets na data de coleta. É um estudo se caracteriza por ser exploratório e descritivo que tem por finalidade observar, registrar e analisar os fenômenos, sem interferência do investigador (GIL, 1999). A abordagem da análise é de caráter qualiquantitativo, combinando propriedades mensuráveis e subjetivas, a fim de fortalecer os resultados da pesquisa a partir da triangulação das observações, perspectivas teóricas, fontes e metodologias (BRYMAN, 2006). RESULTADOS PARCIAIS OU FINAIS Em relação ao número de curtidas que as fan pages conseguiram, foi observado o seguinte resultado (exposto no Quadro 1, abaixo): o número de curtidas é aparentemente alto, apesar de somente duas fan pages alcançarem mais de mil. Neste cômputo, entretanto, deve-se ter em mente que o público universitário das universidade federais que as bibliotecas devem atender é bem maior que essa representação obtida. Quadro 1: Relação bibliotecas X curtidas Relação bibliotecas x "curtidas" Curtidas

8 Total 5 Fonte: elaboração da autora Pode-se perceber que mesmo com a facilidade que a ferramenta curtir oferece, que o número alcançado pelas fan pages ainda é pequeno: 56% têm menos de 400 curtidas e uma página sequer conseguiu o feito. Quanto ao número de visitas obtidas pelas páginas, o Quadro 2 demonstra a expressividade de um menor envolvimento dos usuários, pois a relação entre a quantidade de visitas e curtidas totais é muito pequena. Quadro 2: Relação bibliotecas X visitas Relação bibliotecas x "visitas" Visitas Total 5 Fonte: elaboração da autora Apenas 4,11% dos que curtiram as páginas também as visitaram, conforme o Gráfico 1 sintetiza. Estes dados podem demonstrar a fugacidade que uma curtida pode representar, enquanto que uma visita, tal como o próprio nome aparenta representar, apresenta maior densidade e significado nas possíveis relações virtuais entre usuários e bibliotecas.

9 Gráfico 1: Relação entre visitas X curtidas Fonte: elaboração da autora As fan pages podem ser avaliadas pelos usuários através de um sistema de cotação por estrelas que variam de 1 a 5, crescentemente valorizadas, permitindo comentários e novas curtições e comentários de outros participantes, em modus operandis típico das redes sociais digitais. O Quadro 3 apresenta a composição tomada pelas 32 avaliações feitas contidas na amostra, em todo o tempo de existência das páginas: Quadro 3: Relação bibliotecas X nº de estrelas Relação bibliotecas x "nº de estrelas" Estrelas Total 2 Fonte: elaboração da autora De um total de 426 visitas realizadas, apenas 32 usuários se dispuseram a fazer alguma avaliação, que, na maior parte das vezes, foram positivas. Porém como é necessário saber sobre o que avaliaram: a adequação da página como canal de comunicação entre a biblioteca e o usuário, se

10 valorizavam o uso de algum aplicativo, as postagens, o serviço local (a biblioteca física), enfim, várias possibilidades, seria mais abrangente se houvesse tido comentários correspondentes. Entretanto, a relação entre o número de avaliações feitas com comentários e as que foram produzidas sem, também é significativa na sua diferença. De certa forma, pode reproduzir a tendência a curtir e não visitar a página, pois apenas qualificar com a quantidade de estrelas não dá subsídios suficientes à biblioteca para rearranjos da página no sentido de atendimento às necessidades dos usuários. O Quadro 4 evidencia essa dinâmica observada: Quadro 4: Relação avaliações X comentários Relação avaliações x comentários Comentários Comentários 5 2 Sem 7 3 Total 2 Fonte: elaboração da autora Na maior parte das vezes, os comentários que seguiram as avaliações estrelares (de 5 a 4 estrelas) foram positivos e parabenizavam a iniciativa, muito bem construída e com temas relevantes para a área [...]. De modo geral, não havia comentários para estas pontuações estrelares. Era de se esperar que as avaliações regulares, mas, principalmente, as negativas (1 a 2 estrelas) viessem acompanhadas de algum relato ou observação que suscitou a queixa ou crítica, mas a única postagem coletada se referia à biblioteca física que não permitia a entrada de livros pessoais, [...] não me parece compreensível, visto que vocês possuem todo o acervo catalogado e monitorados com um detector na portaria. Esse tipo de crítica, pertinente sob o ponto de vista da acessibilidade e do acolhimento que a biblioteca pode oferecer como ambiente de aprendizagem, mas que pode sofrer alguma restrição conjuntural local, representa uma boa oportunidade da biblioteca se posicionar diante da comunidade em relação à sua política adotada, mas, nesse caso, não houve nenhuma resposta por parte da instituição. Esta é também uma observação em relação às ferramentas características das redes sociais on-line, conforme dito anteriormente: a possibilidade réplicas e compartilhamentos.

11 Diante dos cinco comentários produzidos pelos usuários, as bibliotecas responsáveis pelas páginas curtiram três e responderam outros dois: um, agradecia a parabenização feita; a segunda resposta demonstrava a preocupação da biblioteca diante de uma avaliação de duas estrelas sem comentários, [nome do usuário], o que podemos fazer para melhorar nossos serviços???? Sua ajuda é muito importante para nós!!!. Dessa forma, parece não haver ainda grande envolvimento nessa possibilidade de comunicação da biblioteca com a comunidade acadêmica via rede social, ou melhor, ainda é potencialmente mais um meio comunicativo do que uma realidade. Em relação à apresentação, a maioria dispõem seus múltiplos contatos como endereço físico, telefone, , horário de funcionamento e a página institucional oficial, acrescentando os blogs e twitter, quando possuíam. Apenas três unidades se estenderam um pouco mais apresentando a sua missão e com informações sobre o acervo, e duas parecem ter compreendido melhor a função de marketing da fan page, das quais, a segunda mais incisivamente, pela abordagem na apresentação: Descubra um mundo de informação e conhecimento ao alcance de suas mãos, Seja bem-vindo à página da Biblioteca XXX! Aqui você poderá expressar suas opiniões, sugestões, críticas e elogios acerca de nossos serviços. Quanto à inserção de aplicativos que podem ser adicionados à fan page, três bibliotecas fizeram uso dessa possibilidade: uma para o sorteio de um livro infantil em comemoração ao dia da criança; a segunda disponibilizou o Twitter e, finalmente, a terceira dispôs seu catálogo on-line e o módulo de renovação dos empréstimos para os usuários, articulando a página aos demais serviços da biblioteca. Por último, é conveniente observar que as estatísticas oferecidas pelo serviço de gerenciamento das páginas medem o alcance das publicações postadas pelas mesmas, ou seja, o número de pessoas para as quais a publicação foi exibida. É um dado importante que as fan pages institucionais deveriam acompanhar, para avaliar os possíveis comentários e os compartilhamentos do que está produzindo como conteúdo significativo para os seus usuários. Os blogs analisados, quase todos surgidos a partir de 2011, estão ativos, apesar de pequeno decréscimo de atividade nos anos de 2013 e 2014 em relação à quantidade de posts. Ao contrário das fan pages que têm uma apresentação mais padronizada quanto ao design, os blogs, pela já descrita possibilidade de customização por parte do administrador, são bem diferenciados quanto ao design e apresentação de sua proposta e serviços. O maior deles, em termos de recursos disponíveis, apresenta uma descrição sobre o histórico e missão da biblioteca, assim como do público alvo, que compreende não só a comunidade acadêmica interna e externa, como a comunidade em geral. Categorizou as notícias pelas disciplinas que atende. Tem uma extensa lista de links, categorizadas como serviços da biblioteca (como

12 acesso ao Portal Capes e à comutação bibliográfica, normalização de trabalhos acadêmicos, etc.), informações científicas, institucionais etc. Tinha formulários de crítica e sugestão e, também, para sugestão de aquisição de livros e outros documentos. Não tinha possibilidade de inscrição on-line e a requisição de outros serviços da biblioteca. Como especificidade, tinha uma guia específica para periódicos, onde não só tinha link para o acervo institucional, como apresentava os últimos números recebidos com uma descrição da revista e o conteúdo daquele determinado fascículo. Apesar disso, na amostra considerada, não havia nenhum comentário por parte dos usuários. Tomando este blog como um modelo possível de integração da biblioteca na blogesfera, os outros blogs reproduziram em menor escala, o acesso ao catálogo on-line e a links de interesse como bases de dados acadêmicas e os formulários anteriormente citados. Três deles apresentam as novas aquisições, e dois se destacaram por oferecerem a inscrição on-line, a solicitação de treinamentos e auxílio e orientação à pesquisa e o levantamento bibliográfico, aumentando, de fato, a acessibilidade dos serviços e recursos aos usuários. As visualizações das páginas estavam entre a na data de coleta, um número alto que não encontra ressonância no baixo número de seguidores: entre 11 a 9. Apenas dois twitters foram pesquisados. Outras bibliotecas têm Twitter, mas não entraram na amostra por não possuírem fan page, e sim, página pessoal no Facebook que oferece outros recursos e não cumpriam com o objetivo de ver as três redes sociais digitais utilizadas como critérios na composição da amostra. Foram duas experiências distintas: uma posta pouco, com intervalo de dias, às vezes, mais de uma semana, e seus posts têm características informacionais mais gerais de assuntos (como, por exemplo, descobertas da ciência em relação à saúde) e, raramente, fez menção a uma informação diretamente ligada à sua instituição ou à própria biblioteca. Já a outra, tem vários posts por dia, com a maioria ligada a informações objetivas e relacionadas às atividades da biblioteca, dos cursos que esta atende (como matrículas, seminários etc.) ou quando externas às mesmas, de cursos e palestras de interesse acadêmico. O número de seguidores é proporcional à quantidade de postagens; enquanto a primeira tem 54 seguidores, a segunda, pela dinâmica apresentada de forma mais integrativa com seu público, tem 291 seguidores e mais do que o triplo de tweets.

13 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS OU FINAIS As bibliotecas universitárias têm adotado frequente atualização dos serviços oferecidos através das tecnologias interativas, cada vez mais, amplamente disponíveis. As redes sociais digitais se tornaram extremamente popularizadas pela rapidez de veiculação de informações, praticidade e alcance. A capilaridade alcançada, em diferentes faixas etárias de usuários, pelo Facebook, blogs e Twitter, é inegável e reconhecida pelas bibliotecas universitárias no que diz respeito ao uso e o fluxo da informação nos ambientes educativos. Trabalhos como os de Bernardino, Suaiden e Cuevas-Cerveró (2014) têm apontado a discrepância entre as bibliotecas que utilizam perfis no Facebook para estreitar contatos com os usuários da grande maioria que sequer utiliza a ferramenta. No entanto, das que utilizam pode-se inferir que, diante dos resultados obtidos com a amostra deste trabalho, que as fan pages têm sido subutilizadas em seu potencial de webmarketing e como canal comunicativo adicional aos usuários. O uso de aplicativos que poderiam ser agregados e o estímulo ao diálogo com os usuários ainda é incipiente. As bibliotecas universitárias ainda devem investir nesta ferramenta para aumentar a sua visibilidade e ampliar o acesso aos demais serviços oferecidos. Os blogs, igualmente, um recurso rico de possibilidades, podem ser potencialmente melhor explorados, justamente, por essa característica com a expansão dos serviços prestados aos usuários. O Twitter, apesar do pequeno número coletado, apresentou uma experiência isolada apropriada para a divulgação interativa da informação. O grau de envolvimento e de interação com os usuários dependerá do que é oferecido em conteúdo e de explorar a interação que as fan pages, os blogs e o Twitter permitem no ambiente colaborativo da Web 2.0. Devem-se rever as estratégias adotadas para contribuir para a aprendizagem da comunidade acadêmica. Diante dos recursos humanos disponíveis na biblioteca, pois pode ser mais eficaz utilizar poucas plataformas do que ocupar muitas, insuficientemente, e inaugurar e ocupar, de fato, territórios virtuais de comunicação efetiva com a comunidade acadêmica, dando representatividade à voz do usuário que, assim se expressou, diante de uma fan page criada: Mais um meio de comunicação com os usuários! REFERÊNCIAS AGUIAR, G. A. de; SILVA, J. F. M. da. As bibliotecas universitárias nas redes sociais: Facebook, Orkut, Myspace e Ning. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 16, 2010, Rio de Janeiro. Anais... Disponível em: < Acesso em: 01 dez

14 AQUINO, A.; BRITO, A. Estudo da viabilidade do uso do Facebook para educação In: Congresso da Sociedade Brasileira de computação. 32., 2012, Curitiba. Anais Disponível em: < Acesso em: 01 dez ARAÚJO, P. C. de. O blog na era da informação como ferramenta de compartilhamento de informação, conhecimento e para a promoção profissional. Revista ACB, Florianópolis, v. 15, n.1, p , jan./jun., Disponível em: < Acesso em: 24 jul AREA MOREIRA, M.; PESSOA, M. T. R. De lo sólido a lo líquido: las nuevas alfabetizaciones ante los câmbios culturales de la Web 2.0. Comunicar, v. 19, n. 38, p , Disponível em: < Acesso em: 16 ago BERNARDINO, M. C. R.; SUAIDEN, J. E.; CUEVAS-CERVERÓ, A. O uso do Facebook pelas bibliotecas públicas do Estado do Ceará. InCID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 5, n. 1, p , mar./ago Disponível em:.< Acesso em: 20 fev BRYMAN, A. Integrating quantitative and qualitative research: how is it done? Qualitative Research, v. 6, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 06 jan CAMÊLO, P. Facebook em práticas pedagógicas na educação superior. In: SIMPÓSIO HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO. Comunidades e aprendizagens em rede. 4., 2012, Porto Alegre. Anais Disponível em: < Acesso em: 06 jan CARVALHO, M. C. R. Estabelecimento de padrões para bibliotecas universitárias. Fortaleza: UFC, CASTELLS, M. A sociedade em rede. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, CARVALHO, M. C. R. Estabelecimento de padrões para bibliotecas universitárias. Fortaleza: UFC, DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: ed. 34, DOWNES, S. Learning Networks and Connective Knowledge. 2006, p Disponível em: < Acesso em: 06 jan FACEBOOK. Company info. Disponível em: < Acesso em: 28 fev GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, JULIANI, D. P.; JULIANI, J.P.; SOUZA, J. A. de, BETTIO, R. W. de. Utilização das redes sociais na educação: guia para o uso do Facebook em uma instituição de ensino superior. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 10, n.3, Disponível em: < Acesso em: 06 jan MARTÍNEZ, D. El centro de recursos para el aprendizaje e investigación: un novo modelo de biblioteca para el siglo XXI. Educación y Biblioteca, v. 16, n. 144, p , nov./dic., O QUE É UMA PÁGINA DO FACEBOOK? [2014?]. Disponível em: < Acesso em: 06 já PERUZZO, M. I. Web Marketing. In: FAE Business School Marketing. Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, Cap. 5. p (Coleção Gestão Empresarial, 3). RANGANATHAN, S. R. The five laws of Library Science. London: Edward Goldston, Ltda.; Madras: Madras Library Association, Disponível em: < Acesso em: 18 jul RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, ROCHA, M. A.; PEREIRA, A. M. Redes sociais e comunidades de prática p Disponível em: < Acesso em: 06 jan SANTOS, R.; GOMES, H. F.; DUARTE, E. N. O papel da biblioteca universitária como mediadora da informação para construção de conhecimento coletivo. Datagramazero, v. 15, n. 2, abr Disponível em: < Acesso em: 29 maio WIKIPEDIA. Twitter. Disponível em: < Acesso em: 23 fev

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