EDLA SORAYA VANDERLEI SILVA i JUSSARA RODRIGUES TAVARES ii JORGE PAULO GIONZAGA iii. Eixo Temático 19. Pesquisa fora do contexto educacional.
|
|
- Elza Monteiro Bardini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL ATENDIDOS PELO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE OLHO D ÁGUA DAS FLORES AL. EDLA SORAYA VANDERLEI SILVA i JUSSARA RODRIGUES TAVARES ii JORGE PAULO GIONZAGA iii Eixo Temático 19. Pesquisa fora do contexto educacional. RESUMO O presente estudo objetivou avaliar se os serviços prestados pelos agentes de saúde influenciam na qualidade de vida dos indivíduos portadores de hipertensão arterial. Foram investigados 30 pacientes cadastrados no HiperDia, na qual aplicou-se WHOQOL-bref. Dentre a amostra investigada 73% eram do sexo feminino e 27% do sexo masculino. A média entre idade foi de 38 a 58 anos. 53% do escore, eram casados. Quanto ao tabagismo 67% dos achados eram não fumantes. O sedentarismo prevaleceu em 70% dos entrevistados. 57% dos indivíduos referiram não ter a presença de hipertensão em antecedentes familiares. Em relação a qualidade de vida, entre os domínios, houve prevalência no de meio ambiente, com media de 80,83. Conclui-se que os dados em questão colaboram de forma expressiva para um bom relacionamento e uma boa qualidade de vida entre os pacientes e os profissionais da saúde. Palavras-chave: Hipertensão arterial. Qualidade de vida. Pacientes. ABSTRACT The present study aimed to evaluate whether the services provided by health care providers influence the quality of life of individuals with hypertension. We investigated 30 patients enrolled in the HiperDia, which was applied WHOQOL-bref. Among the investigated sample 73% were female and 27% male. The average age was 38 to 58 years. 53% of the score, were married. As far as smoking 67% of the findings were non-smokers. The sedentary lifestyle prevailed in 70% of respondents. 57% of participants reported not having hypertension in the presence of family history. Regarding the quality of life among the fields, was prevalent in the environment, with an average of It is concluded that the data concerned collaborate
2 2 significantly to a good relationship and a good quality of life between patients and health professionals. Keywords: Hypertension. Quality of life. Patients. 1 INTRODUÇÃO Nos últimos tempos as doenças crônicas vêm se transformando em um grande problema de saúde pública no Brasil. Os altos índices de óbito decorrem do estágio de transição demográfico/epidemiológico na qual vem passando a população brasileira, resultando no envelhecimento populacional. Tais mudanças permitem almejar por mais longevidade, sem preocupação com limitações, incapacidades e dependências próprias do envelhecimento (FARDO; CREUTZBERG; SILVA, 2005, MARTINS et al. 2007, apud MIRANZI et al. 2008). A hipertensão arterial é uma doença multifatorial, constantemente associada ao sedentarismo, tabagismo, alterações metabólicas, hormonais e fenômenos tróficos. Sendo caracterizada pela elevação da pressão arterial, considerada como um dos principais fatores de risco cardiovasculares, cerebrovasculares, e complicações renais (MIRANZI et al. 2008). Contudo, em decorrência aos hábitos pertinentes a estas variáveis torna-se frequente o acometimento por estas doenças no Brasil. Logo, sua estimativa nacional, é de aproximadamente, 18 milhões de hipertensos, sendo que, dos indivíduos que referem ser portadores da doença, apenas 30%, conseguem controla-lá e ainda existem aqueles que desconhecem serem portadores da mesma (PEIXOTO et al. 2004, apud MIRANZI et al. 2008). Por ter uma característica crônica silenciosa fica difícil a percepção da mesma no início dos danos aos principais órgãos, dificultando a prevenção dos sujeitos portadores de hipertensão arterial, tornando-se uma doença perversa por sua invisibilidade, comprometendo a qualidade de vida. Suas consequências são inúmeras, tais como internações com atendimentos de alto risco de vida com procedimentos de alta complexidade causando entre outras o absenteísmo no trabalho, óbitos e aposentadorias precoces (TOLEDO; RODRIGUES; CHIESA, 2007). Sabe-se, contudo, que o controle da pressão arterial não é tarefa fácil, pois vários fatores a influenciam, como uma alimentação restrita, uso diário de medicamentos entre outras, que fazem com que a vida do hipertenso submeta-se a restrições diárias e permanentes.
3 3 Entretanto, visando contribuir com este controle os Programas de Saúde da Família - PSF tem a finalidade de proteger a vida dos indivíduos nos aspectos físico, mental e psicoafetivo. Estes fatores tornam-se ainda mais importante quando trata-se de doenças incapacitantes e/ou crônicas (FAQUINELLO; CARREIRA; MARCON, 2010). Portanto, este programa tende a disponibilizar equipes devidamente qualificadas para realização de atividades educativas regulares, que estimulem os pacientes no desenvolvimento de ações preventivas e de promoção à saúde dos indivíduos, da família e da comunidade. Porém, deve-se ressaltar que a influência do PSF independentemente do período no ciclo de vida em que o indivíduo se encontra é de fundamental importância para o controle da hipertensão (TOLEDO; RODRIGUES; CHIESA, 2007). Entretanto, o controle destas doenças não-infecciosas como a HA (Hipertensão Arterial) apresenta uma grande problemática relacionada a adesão ao tratamento. De acordo com Gusmão et al. (2009), fatores como: idade, sexo, escolaridade, raça, crenças, nível socioeconômico, entre outros, influenciam negativamente a este controle. Esta pesquisa objetivou verificar se os serviços prestados pelos agentes de saúde influenciam na qualidade de vida dos indivíduos portadores de hipertensão arterial atendidos pelo Programa Saúde da Família. 2 PROCEDIMENTO METODOLOGICO A pesquisa foi realizada no município de Olho d Agua das Flores AL, na qual teve como objeto de estudo a Unidade Básica de Saúde Pedro Sales, situada no bairro Pedro Sales. A mesma foi escolhida, por disponibilizar fichas divisórias separadas de acordo com os programas utilizados, além disso, é responsável pelos agendamentos dos seus usuários, abrangendo aos clientes residentes de outros bairros. Onde tem os seguintes programas disponíveis a população: Gestantes, Bem fã (Bem estar familiar), Suplemento ferro abrangendo o público de gestantes e infantil, Puericultura (crianças menor de ano, avaliando o desenvolvimento infantil), visita a domicilio acamados e herpero-curativo de grande porte, por fim o Hiperdia, que é um sistema de informação de acompanhamento aos diabéticos e/ou hipertensos, totalizando, uma clientela de 266 cadastrados. Trata-se de uma pesquisa transversal, descritiva, quantitativa com amostragem probabilística.
4 4 Devido a dificuldade de acesso a todos os pacientes cadastrados no programa HiperDia, utilizou-se uma amostra dos pacientes portadores apenas de hipertensão, constituída por 30 pacientes. Nesta pesquisa foram adotados os seguintes critérios de inclusão: sujeitos de ambos os sexos; cadastrados no programa HiperDia; com idade superior a 18 anos, acompanhados por uma equipe de saúde da família e de exclusão, os pacientes em acompanhamento temporário procedentes de outras regiões, por motivos de viagem, trabalho, passeio e outros. A identificação dos pacientes hipertensos foi realizada em dois momentos: Inicialmente foram considerados os pacientes com base no cadastro do Hiperdia registrado no PSF, realizadas visitas domiciliares aos pacientes portadores de hipertensão arterial. Estas visitas foram acompanhadas pelos agentes de saúde do programa. Posteriormente, com base no cadastro dos pacientes aplicou-se instrumento abreviado de avaliação de qualidade de vida (WHOQOL-bref), seguido de um segundo questionário sociodemográfico. Os dados foram coletados entre os meses de junho a agosto de Os participantes foram contatados nos domicílios, e esclarecidos sobre o preenchimento do questionário, e garantia de sigilo e anonimato das respostas. Os dados foram gerenciados e analisados pelo software Excel e Estatistical Package for Social sciences (SPSS) que é um software sócio estatístico. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Aspectos sociodemográficos dos pacientes hipertensos Foram entrevistados 30 pacientes hipertensos. Destes, 73% eram do sexo feminino e 27% do sexo masculino. A média entre idade foi de 38 a 58 anos, correspondendo a 50% da amostra, como ilustrado no gráfico 1. Gráfico 1 - Correlação dos resultados sociodemográficos em pacientes portadores de hipertensão arterial atendidos pelo PSF no município de Olho d Água das Flores AL.
5 5 Fonte - Autoria Própria Miranzi et al. (2008), destacam que no planeta, conforme dados mundiais, a população feminina é maior que a masculina. Salientando a grande preocupação das mulheres em buscarem constantemente atendimento médico, evitando agravos futuros. Contudo, o presente estudo difere de uma pesquisa realizada por Lessa (2001), onde ressalta em estudos desenvolvidos a partir de levantamentos de artigos sobre hipertensão, que dados obtidos em vários estados brasileiros referiram maior prevalência de hipertensão arterial no sexo masculino em onze dos estados e seis com predominância feminina. À medida que, a idade dos indivíduos vai aumentando, há uma maior pré-disposição em adquirir doenças crônicas. Assim, alguns estudos epidemiológicos realizados a níveis nacionais, como: Santos et al. (2005), Silva e Souza, (2004), Pierin et al. (2001), Toscano, (2004), entre outros, aferem prevalência de hipertensão arterial na população adulta com mais de 40 anos, segundo aferição casual. De acordo com o estado civil houve uma prevalência nos indivíduos casados, totalizando 53% do escore, (Gráfico 2). Gráfico 2 - Correlação dos resultados sociodemográficos em pacientes casados portadores de hipertensão arterial atendidos pelo PSF no município de Olho d Água das Flores AL.
6 6 Fonte - Autoria Própria Deste modo, existe uma contribuição positiva para os indivíduos casados acometidos pela doença. Todavia pode-se considerar que o seu estado civil também é um apoio familiar onde com auxilio dos parentes promove a admissão no contexto da doença e tratamento (PIERIN et al. 2001). Dentre os fatores de risco, o tabagismo não apresentou influência significativa, uma vez que, apenas 33% dos indivíduos eram fumantes e 67% deles não fazia uso do mesmo, contribuindo com a qualidade de vida. Já em relação ao sedentarismo 70% da amostra não praticavam exercícios físicos (gráfico 3). Gráfico 3 - Distribuição do número de percentual dos fatores tabagismo e sedentarismo em pacientes portadores de hipertensão arterial, atendidos pelo PSF no município de Olho d Água das Flores AL.
7 7 Fonte - Autoria Própria. O tabagismo é responsável por altos índices de morbimortalidade mundial, sendo considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo (RODRIGUES; CHEIK; MAYER, 2008). Os níveis pressóricos em hipertensos fumantes mostram-se mais elevados do que em não fumantes, evidenciando o importante efeito hipertensivo transitório do fumo. Salientando ainda, que o risco pertinente providos do tabagismo é proporcional à quantidade de cigarros consumidos e à sagacidade da inalação (BRASIL, 2006). A associação entre a prática de atividade física e melhores padrões de saúde é amplamente difundida. Entretanto, somente nos últimos 30 a 40 anos, pôde-se confirmar que o baixo nível de atividade física é fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. (MATSUDO; MATSUDO VKR. 2000, apud RODRIGUES; CHEIK; MAYER, 2008). Deste modo, estudo desenvolvido por Araújo et al. (2008), corroboram com o presente estudo quando aferem que 51,5% dos indivíduos estudados apresentaram-se sedentários. Assim, fica evidente a necessidade dos pacientes hipertensos em realizar uma atividade física regular, como também abandonar o cigarro, pois além de diminuir a pressão arterial, os hipertensos não fumantes e que realizam o exercício pode reduzir consideravelmente o risco de doença arterial coronária e de acidentes vasculares cerebrais e a mortalidade geral, facilitando ainda o controle do peso. (BRASIL, 2006). O gráfico 4, destaca que da amostra avaliada, 57% citaram não ter a presença de hipertensão em antecedentes familiares. Gráfico 4 Presença no histórico familiar de HA em pacientes portadores de hipertensão arterial, atendidos pelo PSF no município de Olho d Água das Flores AL.
8 8 Fonte - Autoria Própria. Estes resultados diferem de estudos anteriores desenvolvidos por Miranzi et al. (2008), Silva; Souza, (2004), Jardim; Leal, (2009) e outros. Ao destacarem que o histórico familiar está relacionado ao aumento nos níveis pressóricos, ressaltando a necessidade destes indivíduos em buscarem os serviços de saúde, almejando a prevenção e promoção à saúde, visando evitar problemas futuros. Segundo Varella e Jardim, (2009), há maiores probabilidades em adquirir a HA, quando existem outros casos na família. Assim, estas variáveis exercem grandes influências na susceptibilidade e cronicidade da doença. Relação entre os domínios físicos, psicológicos, sociais e meio ambiente Em relação a qualidade de vida, o gráfico 5 ilustra os dados obtidos entre os domínios, na qual, o maior escore médio referido foi o de meio ambiente (80,83), seguido pelo de relações sociais (69,72), enquanto os Físicos e Psicológicos apresentaram o menor escore médio havendo semelhanças entre eles (14,99) e (14,38) respectivamente. Gráfico 5 - Médias dos Domínios socoidemográficos físicos, psicológicos, sociais e meio ambiente.
9 9 Fonte - Autoria Própria. Assim estes resultados diferem dos referidos por Miranzi et al. (2008), ao destacar o de meio ambiente como menor escore médio. Os domínios meio ambiente e relações sociais aferem o grau de contentamento dos hipertensos em relação ao meio em que vive. Entretanto uma maioria expressiva se diz satisfeitos com a segurança, condições de moradia, finanças, serviço de saúde, seguido de um bom convívio social. Que contribui para uma melhor qualidade de vida. Porém, para que a QDV (qualidade de vida) seja ampliada é necessário equilibrar os domínios físicos e psicológicos. Visto que, são essenciais para a realização de tarefas simples. Como também, agem de forma emocional e psicológica, colaborando para uma maior aceitação pessoal. Segundo Miranzi et al. (2008), Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. 4 CONCLUSÃO Conclui-se que os dados sociodemográficos e os domínios meio ambiente e relações sociais colaboram de forma expressiva para um bom relacionamento e uma boa qualidade de vida entre os pacientes e os profissionais da saúde.
10 10 No entanto, esta não é a única forma de regular os níveis pressóricos, pois para adquirir hábitos saudáveis os hipertensos deverão submeter-se a mudanças nos hábitos alimentares e físicos, como também fazer uso dos anti-hipertensivos regularmente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO,T. L.; LOPES, M. V. O.; CAVALCANTE, T. F. ; GUEDES, N. G.; MORREIRA, R. P.; CHAVES, E. S.; SILVA, V. M. Análise de indicadores de risco para hipertensão arterial em crianças e adolescentes. Controle da hipertensão arterial em uma unidade de saúde da família. Revista Esc. Enfermagem. US. São Paulo, v. 42, n.1, 120-6, Disponível em: < Acesso em: 15 abr BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica para o Sistema Único de Saúde/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção á Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < > Acesso em: 12 fev FAQUINELLO, P. CARREIRA, L. MARCON, S. S. A Unidade Básica de Saúde e sua função na rede de apoio social ao hipertenso. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 19, n. 4,736 44, dez Disponível em: < Acesso em: 12 abr GUSMÃO, J. L.; GINANE, G. F.; SILVA, G. V.; ORTEGA, K. C., MION JR, D. Adesão ao Tratamento em Hipertensão Arterial Isolada. Revista Brasileira Hipertens. V. 16, n. 1, 38 43, Disponível em: < Acesso em: 26 fev JARDIM, A. D. L.; LEAL, A.M.O. Qualidade da Informação sobre Diabéticos e Hipertensos registrada no Sistema HIPERDIA em São Carlos- SP, Physis Revista de Saúde Coletiva. v. 19, n. 2, , Rio de Janeiro Disponível em: < Acesso em: 05 dez LESSA, Í. Epidemiologia da Hipertensão Arterial Sistêmica e da Insuficiência Cardíaca no Brasil. Revista Brasileira Hipertens v.8, , 2001.Disponível em: < Acesso em: 26 fev MIRANZI, S. S. C.; FERREIRA, F. S.; IWAMOTO, H. H.; PEREIRA, G. A.; MIRANZI, A. S. Qualidade de Vida de Indivíduos com Diabetes Mellitus e Hipertensão Acompnhados por uma Equipe de Saúde da Família. Texto Contexto Enfermagem, v. 17, n.4, 672 9, Disponível em: < Acesso em: 12 abr PIERIN, A. M. G.; MION JR, D.; FUKUSHIMA, J. T.; PINTO, A. R.; KAMINAGA,. M. O Perfil de um Grupo de Pessoas Hipertensas de acordo com conhecimento e Gravidade da
11 11 Doença. Revista Esc. Enf. USP. V. 35, n. 1, 1 8, São Paulo Disponível em: < Acesso em: 07 out RODRIGUES, E.; CHEIK, N. C.; MAYER, A. F. Nível de Atividade Física e Tabagismo em Universitários. Revista Saúde Pública. v. 42, n. 4, 672 8, Minas Gerais Disponível em: < Acesso em: 05 dez SANTOS, Z. M. S. A.; FROTA, M. A.; CRUZ, D. M.; HOLANDA, S. D. O. Adesão ao Cliente Hipertenso ao Tratamento: análise com abordagem interdisciplinar. Texto & Contexto enferm. V. 14; n. 3, , Florianópolis Disponível em: < Acesso em: 12 abr SILVA, J. L. L.; SOUZA, S. L. Fatores de Risco para Hipertensão Arterial Sistêmica Versus Estilo de Vida Docente. Revista Eletrônica de Enfermagem,. v.06, n. 03, , Disponível em: < Acesso em: 12 abr TOLEDO, M. M.; RODRIGUES, S. C.; CHIESA, A. M. Educação em saúde no enfrentamento da hipertensão arterial: uma nova ótica para um velho problema. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 16, n. 2, 233 8, jun Disponível em: < Acesso em: 12 abr TOSCANO, C. M. As Campanhas Nacionais para Detecção das Doenças Crônicas não transmissíveis: diabetes e hipertensão arterial. Ciências & Saúde Coletiva. V.9, n. 4, , Disponível em: < Acesso em: 02 fev VARELLA, D.; JARDIM, C. Guia Prático de Saúde e Bem-Estar Hipertensão e Diabetes. Barueri, SP: Gold Editora, i Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Alagoas. Edla_sol@hotmail.com ii Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Alagoas. Jussara_rtavares@hotmail.com iii Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Alagoas. Paulinho_0208@hotmail.com
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisUSO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ
Dr. EDSON AGUILAR PEREZ QUADRO ATUAL HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS APRESENTANDO A MAIOR MAGNITUDE ELEVADO NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA, DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA
Leia maisPERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara
Leia maisNathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2
105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,
Leia maisO Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro
O Consumo de Tabaco no Brasil Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Organização Mundial de
Leia maisMULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE
MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de
Leia maisCONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi
Leia maisATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL
ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL RELAÇÃO DA ETNIA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PACIENTES RESGISTRADOS NO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisHANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012
HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL NO ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições
Leia maisCONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRANDÃO, Drausio Portela 1 ; SCHNEIDER, Camila 1 ; ROSA, Leandro Cesar Salbego 1 ; KRUG, Marília de Rosso 2. Palavras-Chaves: Saúde.
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisA ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1
A ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1 Vanice Maria Schaedler 2 INTRODUÇÃO: A profissão do Serviço Social é regulamentada pela Lei nº 8.662/93, sendo o seu exercício profissional
Leia maisCONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN
CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN Maria Cléia de Oliveira Viana; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; mcleiaviana@ufrnet.br/ Luciana Eduardo Fernandes
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisIV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS I. IDENTIFICAÇÃO DA OPERADORA Nº de registro da operadora: II. CARACTERIZAÇÃO DA OPERADORA (Aspectos Epidemiológicos)
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisCoordenação da Atenção Básica. Manual de Orientação para a Unidade Básica de Saúde
Coordenação da Atenção Básica Manual de Orientação para a Unidade Básica de Saúde Secretaria Municipal da Saúde São Paulo 2006 manual_remedio_nova_versao.indd 1 31/1/2006 09:51:20 Prefeito José Serra Secretária
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisINSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde
TÍTULO: PROJETO DE EXTENSÃO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PROGRAMAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DAS FICHAS DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO. AUTORES: Fernanda Francisco Luiz E-mail: fefe.99@bol.com.br;
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisPERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR
25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisPAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹
453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana
Leia maisIDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.
IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo
Leia maisGraduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br
MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: CONSCIENTIZAÇÃO DOS ADOLECENTES SOBRE AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E OS MEIOS DE PREVENÇÃO BRAGA 1, Valdir. Professor colaborador. FRANÇA-SILVA 2, Maria S. Professor orientador. MONTENEGRO
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisPERFIL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (ICJ) NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO DE CAMBORIÚ
PERFIL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (ICJ) NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO DE CAMBORIÚ Bruna Ketryn Borinelli 1 ; Thayna Andrea dos Santos 2 ; Sirlei de Fátima Albino 3 1.Aluna da Turma TA10,
Leia maisCOBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA
COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana
Leia maisMostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011
Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto Projetos em implantação, com resultados parciais.
Leia maisÉTICA NA PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: OLHAR DA EQUIPE DE SAÚDE
ÉTICA NA PREVENÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: OLHAR DA EQUIPE DE SAÚDE FREITAS, P.S. (Acadêmica de Enfermagem - UEPG)¹ ALMEIDA, E.A. (Acadêmica de Enfermagem UEPG)² ZIMMERMANN, M.H. (Docente de Enfermagem
Leia maisComorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.
Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,
Leia maisPerfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde
Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem KLEDIANE D ÁVILA PEIXOTO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR II REDE BÁSICA DE SAÚDE Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisEste capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO
1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos
Leia maisCUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE
CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)
Leia maisParidade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7
PERCEPÇÃO DA PUÉRPERA EM RELAÇÃO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Viana, J.C 1 ; Mota, L.L 2 ; Corrêa, A.L³; Perroni, C. A. 4 jamilli-viana@bol.com.br; lidiener @hotmail.com.br;
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisTRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA
TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS
A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS Autor José André Ramos Gouveia; Orientadora: Isabella Dantas da Silva; Co-autores: Lorena Maria Brito Neves Pereira; Gabriela Brasileiro
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8
A Promoção da Saúde no Brasil e o Programa Academia da Saúde: um relato de experiência (Apresentação oral: Power point datashow) Monique Alves Padilha Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca ENSP/Fiocruz
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisOs programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento
9 Estilo de Vida Ativo: A Importância do Estímulo por parte dos Adultos Erika da Silva Maciel Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos - USP Os programas de promoção da qualidade de vida buscam o desenvolvimento
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II
929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003)
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar programas
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisHANSENÍASE: DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO
HANSENÍASE: DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO Rosane Aparecida do Prado; Elisabete F. Maia; Ana Isabel de Godoy Ferreira; Luana Andrade Dias; Maria Ligia Góes; Suelly C. Schurhaus da Silva Instituto Federal
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA GERAL E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO PSICOLOGIA CLÍNICA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DEPENDÊNCIA E TRATAMENTO DO CONSUMO DE TABACO Andréia Souza Grespan
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisPROJETO DE PESQUISA Acesso da população atendida em Ubá-MG aos serviços referentes à saúde mental na Policlínica Regional Dr. Eduardo Levindo Coelho
Mariana de Almeida Giffoni Matheus Costa Cabral PROJETO DE PESQUISA Acesso da população atendida em Ubá-MG aos serviços referentes à saúde mental na Policlínica Regional Dr. Eduardo Levindo Coelho Orientadoras:
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE Morais, Bruna Lais Alcará¹; Martins, Luz Marina Pinto² ¹ Estudante do Curso de Enfermagem
Leia mais