TERMO DE REFERÊNCIA PA.01/820.99/07408/01

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1 TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO, PORTO ALEGRE/RS. PA.01/820.99/07408/01

2 TERMO DE REFERÊNCIA CONTROLE DE REVISÕES Hypolito de Souza Albuquerque Barreto MATRÍCULA: MATRÍCULA: MATRÍCULA: RÚBRICA: RÚBRICA: RÚBRICA: REV. DESCRIÇÃO DATA RESPONSÁVEIS MATRÍCULA RUBRICA 00 Elaboração Inicial julho/11 Aline Brum de Carvalho 01 Atualização do Termo de Referência abril/12 Aline Brum de Carvalho

3 Sumário 1 OBJETO OBJETIVO DEFINIÇÕES LEGISLAÇÃO DOCUMENTO PARA CONSULTA ÁREA ABRANGIDA DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO AEROPORTUÁRIA LEVANTAMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ESTUDO DAS ALTERNATIVAS QUE NORTEARÃO O PGRS ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE TODO O COMPLEXO AEROPORTUÁRIO PLANO DE EMERGÊNCIA/CONTINGÊNCIA CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PGRS SERVIÇOS COMPLEMENTARES MANUAIS DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONCESSIONÁRIOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA COMPANHIAS AÉREAS TERMOS DE REFERÊNCIAS METODOLOGIA PARA RATEIO DE CUSTOS CAPACITAÇÃO TÉCNICA EXIGIDA Equipe Técnica Mínima Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS PLANO DE TRABALHO INÍCIO DOS TRABALHOS REUNIÕES RELATÓRIOS E REGISTROS FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS APROVAÇÃO DOS SERVIÇOS PAGAMENTO OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS PRAZO VISITA DE AVALIAÇÃO DO LOCAL DO SERVIÇO ANEXOS

4 1 OBJETO Contratação de serviço técnico especializado para elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para o (SBPA) e serviços complementares, em conformidade com a legislação sanitária e ambiental pertinente. 2 OBJETIVO Os objetivos principais da contratação são a melhoria na gestão dos resíduos sólidos no e o atendimento à legislação ambiental e sanitária vigente. 3 DEFINIÇÕES São usadas neste documento os seguintes conceitos e abreviaturas: Abreviatura ou conceito INFRAERO CONTRATANTE CONTRATADA PROPONENTE SBPA FISCALIZAÇÃO Definição Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária, empresa pública da União. INFRAERO. Pessoa jurídica contratada para a prestação dos serviços. Pessoa jurídica participante do processo licitatório.. Empregados da INFRAERO, designados por meio de Ato Administrativo, cabendo-lhes o gerenciamento, a coordenação e a fiscalização dos serviços atribuídos contratualmente à CONTRATADA. 4

5 4 LEGISLAÇÃO Leis LEI FEDERAL Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências; LEI FEDERAL Nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências; DECRETO FEDERAL Nº 7.404, de 23 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências; DECRETO FEDERAL Nº 5.940, de 25 de outubro de Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências; LEI ESTADUAL N.º , de 03 agosto de Institui o Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e da outras Providencias. LEI ESTADUAL Nº 9.921, de 27 de julho de Dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos, nos termos do artigo 247, parágrafo 3º da Constituição do Estado e dá outras providências. DEDRETO ESTADUAL N , de 01 de abril de Aprova o Regulamento da Lei n 9.921, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul. LEI n.º 8666 de 21 de junho de Institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Lei nº 9974, de 06 de Junho de Dispõe sobre a Destinação Final dos Resíduos e Embalagens de Agrotóxicos; Lei n.º de 12/02/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente; LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 234, de 16 de outubro de 1990 Estabelece o Código de Limpeza Urbano do Município de Porto Alegre RS. 5

6 Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada ANVISA Nº. 56, de 6 de agosto de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados; RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada ANVISA Nº 306, de 07 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada ANVISA Nº 346, de 16 de dezembro de Aprova, entre outros, o Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento e Autorização Especial de Funcionamento de Empresas interessadas em operar a atividade de armazenar mercadorias sob vigilância sanitária em Terminais Aquaviários, Portos Organizados, Aeroportos,Postos de Fronteira e Recintos Alfandegados. RESOLUÇÃO da Diretoria Colegiada Nº 2, de 08 de janeiro de Regulamento técnico para fiscalização e controle sanitário em aeroportos e aeronaves; ABNT NBR Aeroportos - gerenciamento de resíduos sólidos. NBR Resíduos Sólidos - Classificação. NBR Lixiviação de Resíduos. NBR Solubilização de Resíduos. NBR Amostragem de Resíduos. NBR Líquidos Livres - Verificação em Amostra de Resíduo. NBR e Sacos plásticos para acondicionamento de lixo - classificação e especificação. NBR Apresentação de Projetos de Aterros de Resíduos Industriais Perigosos. NBR Apresentação de Projetos de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos. NBR Aterros de Resíduos Perigosos - Critérios para Projeto, Construção e Operação. NBR Aterros de Resíduos Não Perigosos - Critérios para Projeto, Implantação e Operação. NBR Armazenamento de Resíduos NBR Requisitos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos 6

7 NBR armazenamento de resíduos sólidos perigosos; NBR símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais; NBR Envelope para Transporte de Cargas Perigosas - Dimensões e Utilizações NBR Incineração de Resíduos Sólidos Perigosos - Padrões de Desempenho (antiga NB 1265) NBR Tratamento no Solo (Landfarming) NBR 98 - Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis NBR Armazenamento de Petróleo e seus Derivados Líquidos e Álcool Carburante NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (antiga NB-1183) NBR Armazenamento de Resíduos Classe II - Não Inertes e III - Inertes (Antiga NB- 1264) NBR Resíduos de Serviços de Saúde - Terminologia NBR Resíduos de Serviços de Saúde - Classificação NBR Manuseio de Resíduos de Serviços de Saúde - Procedimento NBR Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde Procedimento NBR Coletores para resíduos de saúde; NBR Transporte de Resíduos NBR Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de Materiais - Simbologia NBR Transporte de Cargas Perigosas - Terminologia NBR Transporte de Cargas Perigosas - Classificação NBR Ficha de Emergência para o Transporte de Cargas Perigosas CONAMA Resolução n. º 5-5/08/93; Resolução n. º ; Resolução n. º ; Resolução n. º ; Resolução n. º ; Resolução n. º ; 7

8 Resolução n. º 275 DE 25 DE ABRIL 2001 Resolução n. º 316, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Resolução n. º 362, de 23 de junho de 2005 Resolução n. º 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 Normas do CNEM NE 3.01 Diretrizes básicas de radio proteção; NE 5.01 Transporte de material radioativo. Agência Nacional do Petróleo Portaria nº 125 de 30 de julho de 1999 Coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado; Portaria nº 127 de 30 de julho de 1999 Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado. Outras Norma da INFRAERO-NI (EGA) IAC Normas sanitárias nos aeroportos do País; Todas demais normas aplicáveis. 5 DOCUMENTO PARA CONSULTA A INFRAERO disponibilizará para consulta o arquivo digital da última versão do PGRS desenvolvida no ano de É atribuição da Contratada a verificação da pertinência dessa documentação frente às eventuais alterações de normas e legislações em geral, e à atual configuração de uso do sítio aeroportuário. 8

9 6 ÁREA ABRANGIDA Os serviços deverão ser executados no (SBPA), situado na Av. dos Estados, 747, bairro São João, município de Porto Alegre, RS. Os locais de atendimento abrangem toda a área do sítio aeroportuário. 7 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS Os serviços a serem executados pela CONTRATADA compreendem as etapas de elaboração de Plano de Gerencimento de Resíduos Sólidos e serviços complementares. 7.1 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS O escopo contratual consiste na elaboração de PGRS para o Aeroporto Internacional Salgado Filho, à luz da legislação pertinente, entre elas a RDC 56 da ANVISA, de 6 de agosto de 2008, a Política Nacional de Meio Ambiente, o Protocolo de Refêrencia da ANVISA referente à resíduos sólidos e outras legislações vigentes. De acordo com a RDC 56, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao gerenciamento de resíduos sólidos, integrante de processo de licenciamento ambiental. As alternativas de solução proposta deverão considerar princípios de: - Redução das quantidades de resíduos na fonte de geração como ação de apoio e incentivo à adoção das práticas de P+L; - Segregação dos resíduos e perspectivas de coleta seletiva e reciclagem; - Perspectivas de reuso de materiais; - Campanhas de conscientização ambiental. - A análise de viabilidade técnica econômica da(s) solução (es) proposta(s), em função da localização do aeroporto, deverá considerar as condições de gerenciamento de resíduo na região, infraestrutura existente de tratamento e disposição final e atendimento a legislação vigente. O PGRS deve ser elaborado de tal forma a não impactar os contratos existentes, ou com impactos assimiláveis por eles, consoantes à Lei Federal de 21 de junho de

10 Se a Contratada comprovar que os contratos existentes são incompatíveis com o PGRS, essa deverá sugerir termo de referência para o novo contrato. Ao sugerir novo TR deve indicar quais alterações são necessárias, a INFRAERO deverá indicar escopo de TR que a contratada deve seguir. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos deverá analisar os procedimentos realizados por todos os concessionários do sítio e Companhias Aéreas, com o inventário de resíduos assim como o apontamento das divergências dos possíveis planos de gerenciamento de resíduos de concessionários e companhias aéreas existentes com o plano de gerenciamento de resíduos do aeroporto. A estrutura do PGRS se resume da seguinte forma: Os dados obtidos a partir do diagnóstico deverão subsidiar informações para as medidas de gerenciamento propostas no Plano, amplamente trabalhadas com os envolvidos no gerenciamento através de capacitação e treinamento ao final do trabalho, conforme orientações a seguir: IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE Devem constar informações gerais do Aeroporto e do gerenciamento de resíduos, tais como: a) CNPJ, razão social, nome de fantasia e outros registros legais da contratante; b) Endereço e CEP; c) Dados dos representantes legais e pessoas de contato, como nome, cargo, telefone e fax; d) Alvará, licença e Autorização de Funcionamento, Municipal, Estadual, do Distrito Federal e da União, conforme o caso; e) Autorização de Funcionamento de Empresa - AFE, para as empresas que atuam na prestação de serviços relacionados ao manejo de resíduos sólidos IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA Devem constar informações gerais da contratada, tais como: a) CNPJ, razão social, nome fantasia e outros registros legais da contratada; b) Endereço e CEP; c) Dados dos representantes legais, como nome, cargo, telefone e fax; d) Responsáveis técnicos pelo PGRS, formação de nível superior e registros em conselho profissional; e) N da ART s dos Responsável(is) Técnico(s). 10

11 7.1.3 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO AEROPORTUÁRIA como: Deve constar informações do sítio aeroportuário que darão subsídios à elaboração do Plano, tais a) Localização do sítio aeroportuário e caracterização da área circunvizinha, através de planta baixa em escala compatível; b) Apresentação de todas as instalações do sítio aeroportuário, através de planta baixa em escala compatível; c) População fixa (funcionários e prestadores de serviços) e flutuante (passageiros, acompanhantes, visitantes, prestadores de serviços eventuais, etc.), com identificação da sazonalidade; d) Movimentação operacional (passageiros, aeronaves e cargas); e) Tipificação e quantificação da carga movimentada; f) Número de empresas instaladas com respectivos ramos de atividade e localização das áreas geradoras de resíduos sólidos - RS; g) Empresas prestadoras de serviço/terceirização que atuem com o manejo de resíduos sólidos; h) Informações sobre a perspectiva de reformas e ampliações; i) Caracterização dos horários e tipos de geração de resíduos para dimensionamento de equipes; j) Deverá ser apresentada uma planta de localização das áreas descritas. k) Outros dados que possam caracterizar o aeroporto LEVANTAMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Neste capítulo devem ser levantados os aspectos legais para o gerenciamento de resíduos. A legislação ambiental e sanitária e as normatizações relacionadas serão os documentos de referências para o PGRS. É fundamental o conhecimento detalhado de todos os requerimentos legais e as políticas internas da empresa. Além do levantamento da legislação contido no PGRS, deve ser entregue um arquivo digital à 11

12 parte com as leis e normas utilizadas ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ESTUDO DAS ALTERNATIVAS QUE NORTEARÃO O PGRS Levando-se em consideração que um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos deva contemplar as ações referentes a seu manejo, abrangendo as questões ligadas à geração, segregação, armazenamento temporário, acondicionamento, disposição, coleta, transporte, tratamento e disposição final, com vistas a preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente, faz-se necessário que os levantamentos de campo - momento importante, no qual são obtidas a maioria das informações interligadas aos tópicos supracitados - sejam realizados de maneira criteriosa e investigativa, procurando identificar em especial as categorias, quantidades e destinos dos resíduos produzidos. Partindo destes preceitos, o dignóstico situacional deverá conter no mínimo: a) Definição da metodologia a ser utilizada para elaboração do diagnóstico. Esta metodologia deverá ser aprovada pela fiscalização; b) Identificação, caracterização qualitativa e quantitativa e classificação de todas as fontes de geração de resíduos sólidos presentes no complexo aeroportuário (INFRAERO, concessionários, órgão públicos, empresas aéreas, etc), considerando os diversos períodos do dia (diurnos, vespertinos e noturnos) e sazonalidade da geração, entre outros fatores significativos do sítio aeroportuário. - As amostragens para caracterização física dos resíduos devem ser de acordo com a NBR Os resíduos das aeronaves gerados à bordo devem ser diagnosticados por companhia aérea e por vôo nacional e internacional; - Deve ser realizada por profissional habilitado e laboratório credenciado a classificação de resíduo sólido dos Resíduos da Estação de Tratamento de Esgoto (lodo da ETE), atendendo todas as etapas estabelecidas pela ABNT NBR , seguindo metodologia de amostragem apresentada pela ABNT NBR :2004; c) Diagnóstico dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; d) Descrição dos atuais procedimentos de gerenciamento de resíduos sólidos: Discriminar com detalhes as ações relativas ao manejo de resíduos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final no ; 12

13 e) Levantamento da infraestrutura e equipamentos existentes: Discriminar com detalhes a infraestrutura e equipamentos existentes, tais como, lixeiras, áreas de armazenamento interno de resíduos, unidade de processamento, autoclave, entre outros, e descrição das condições de operacionalidade; f) Diagnóstico das deficiências existentes para implementação do Regulamento Sanitário Internacional: Verificar o atendimento ao Plano de Ação de implantação da Capacidades Básicas no SBPA, fornecido pela Infraero; g) Diagnóstico crítico do sistema de gerenciamento existente; h) Descrição dos recursos humanos existentes; i) Descrição qualitativa e quantitativa dos profissionais envolvidos no sistema atual; j) Descrição das formas de monitoramento e controle do sistema atual de gerenciamento dos resíduos; k) Descrição da situação legal dos sistemas ou equipamentos envolvidos (licenciamento ambiental e sanitário); l) Identificação das instalações geradoras de resíduos nas áreas circunvizinhas, com especificação dos fatores de risco sanitário e ambiental; m) Existência de programas sócio-culturais e educativos implementados; programas de treinamento e de educação continuada; n) Identificação das concessionárias e demais empresas públicas ou privadas e instalações geradoras de resíduos sólidos, com especificação dos fatores de risco sanitário, ambiental, zoo e fitossanitário; o) Análise dos contratos existentes relacionados direta ou indiretamente com o gerenciamento de resíduos; p) Com base no diagnóstico situacional apresentar para a Contratante alternativas que nortearão o PGRS ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE TODO O COMPLEXO AEROPORTUÁRIO A partir dos resultados do diagnóstico situacional deve ser elaborado o PGRS, observadas às legislações pertinentes, e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos de Porto Alegre. 13

14 Deverá ser considerado na elaboração do PGRS, o atendimento à demanda atual e futura, em um horizonte de 10 anos, incluindo reformas, ampliações e novas edificações previstas. As diretrizes encontram-se abaixo: a) Não geração e minimização: Formas de implantação de procedimentos que priorizam a não geração e minimização de resíduos; b) Definição dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos, bem como a definição das responsabilidades pontuais dos concessionários, terceiros contratados, etc... que deverão adequar suas atividades geradoras de resíduos ao plano global retro-mencionado; c) Definição dos procedimentos operacionais de gerenciamento de resíduos, em todas as suas etapas, para todos os resíduos gerados no aeroporto, de acordo com a legislação sanitária e ambiental pertinente, contemplando os seguintes aspectos: Sistema de acondicionamento de resíduos Especificar por tipo ou grupo de resíduos o sistema de acondicionamento na fonte de geração dos resíduos, os tipos de recipientes a serem utilizados para o acondicionamento (coletores, sacos de lixo, etc.), o dimensionamento dos coletores para cada setor do SBPA, de forma a quantificar coletores suficientes para absorver o volume de resíduos gerados no setor, especificando a capacidade, os procedimentos para o correto fechamento, vedação e manuseio dos recipientes, de forma a evitar vazamentos e/ou ruptura dos mesmos e portar símbolo de identificação compatível com o tipo de resíduo acondicionado, listar Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados por funcionários envolvidos nas operações de acondicionamento e descrever os procedimentos para higienização e/ou descarte dos EPI s. Sistema de coleta e transporte interno dos resíduos Especificar os procedimentos para a coleta e transporte dos resíduos nas fontes de geração, informando se é manual ou mecânico, informando as especificações dos equipamentos utilizados nesta etapa, as medidas a serem adotadas em caso de rompimento de recipientes, vazamento de líquidos, derrame de resíduos, ou ocorrência de outras situações indesejáveis, descrever procedimentos de higienização dos recipientes e equipamentos e os produtos empregados e apresentar planta baixa do estabelecimento, especificando as rotas dos resíduos; Sistema de segregação dos resíduos Especificar os procedimentos para a segregação adequada dos resíduos; 14

15 Procedimentos de manuseio - Especificar os procedimentos e equipamentos de proteção adequados para o manuseio na coleta e na segregação dos resíduos; Sistema de armazenamento intermediário de resíduos Especificar os equipamentos de acondicionamentos dos resíduos: contêineres, tambores, etc., especificar condições físicas do local de armazenamento (impermeabilização, drenagem de águas pluviais, drenagem de líquidos percolados e derramamentos acidentais, bacia de contenção, isolamento e sinalização), controle de operação, treinamento pessoal, monitoramento da área, freqüência de coleta, avaliação das condições de ventilação, capacidade de armazenamento em relação a geração e sistema de higienização. Estes equipamentos deverão ser identificados e locados em planta com escala compatível; Sistema de transporte externo e equipamentos envolvidos Especificar o meio de transporte e equipamentos envolvidos para a coleta, sua vida útil, a freqüência de coleta e percurso descrito em plantas com escala compatível, especificando por grupo de resíduos, indicar empresa responsável pela coleta externa, fornecendo nome, endereço, telefone/fax e os dados do responsável técnico, logística de movimentação até a destinação final, plano de contingência adotado pela empresa para os casos de acidentes ou incidentes causados por manuseio incorreto e necessidade de autorização de transporte de resíduos perigosos, for o caso; vida útil e plano de manutanção para cada equipamento; Procedimentos de tratamento interno dos resíduos Especificar quais resíduos devem ser tratados e também qual a tecnologia a ser empregada, descrevendo o princípio de funcionamento do equipamento de tratamento, tipo, marca, modelo, características, capacidade nominal e operacional, especificando tipo e quantidade de resíduos a serem tratados, descrever procedimentos a serem adotados em situações de funcionamento anormal do equipamento, especificar tipo, quantidade e características dos resíduos gerados pela operação do equipamento de tratamento e assinalar em planta baixa a localização dos equipamentos de tratamento, acordo com legislação pertinente, para que o produto final ao tratamento esteja adequado para a sua disposição final; Procedimento de tratamento externo de resíduos Descrever o princípio tecnológico das alternativas de tratamento externo adotadas para cada tipo de resíduo, indicar equipamentos utilizados e apresentar cópia da Licença Ambiental da Unidade Receptora. Procedimentos de destinação final dos resíduos Especificar os procedimentos para a destinação final adequada dos resíduos (aterros, reutilização, reciclagem, coleta municipal, 15

16 etc.); Procedimentos de gerenciamento de resíduos sólidos específicos para: - Resíduos de bordo de aeronaves, além de especificar os procedimentos de gerenciamento dos resíduos de bordo, apresentar fluxograma das atividades desenvolvidas, bem como a caracterização do(s) itinerário(s) a serem percorridos pelos veículos transportadores até o armazenamento intermediário e/ou central de resíduos; - Resíduos Sólidos provenientes Aeronaves com origem ou escala em áreas indenes, endêmicas ou epidêmicas de doenças transmissíveis; pragas e/ou doenças zoo e fitossanitárias existentes sob controle oficial; - Resíduos do Terminal de Cargas: resíduos deteriorados, resíduos de transporte de cargas contaminadas, abandonadas, etc.; - Resíduos da Estação de Tratamento de Esgoto (lodo); - Resíduos e Aparas provenientes da manutenção das áreas verdes, como compostagem e aplicação do composto na recuperação de áreas degradadas localizadas no sítio aeroportuário; - Resíduos perigosos Especificar quais os procedimentos adotados para os resíduos sólidos considerados perigosos, considerando também os resíduos perigosos gerados em caso de acidente/incidentes; - Materiais recicláveis, especificando a destinação dos resíduos passíveis de reutilização ou reciclagem, fornecendo nome da empresa, endereço, telefone e dados do responsável técnico, a fim de se implementar a Coleta Seletiva Solidária conforme o DECRETO Nº 5.940, de 25 de outubro de 2006; - Resíduos de Transporte de Cargas Vivas ou qualquer outro resíduo sujeito à controles especiais; - Demais resíduos gerados no aeroporto que necessitam porcedimentos especiais; d) Medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos; e) Ações preventivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; f) Definição de fluxograma onde constem todos os porcesso e operações empregadas no gerenciamento de resíduos, conforme protocolo de referência de resíduos sólidos da ANVISA; g) Definição e dimensionamento dos equipamentos necessários para o adequado gerenciamento de resíduos sólidos h) Adequações na infraestrutura existente ou, sugestão de layouts quando necessário uma nova instalação. 16

17 i) Mecanismos de controle: Descrever as formas de registros e de acompanhamento das atividades previstas no PGRS j) Descrição dos recursos humanos: quantidades de pessoas necessárias para o adequado gerenciamento dos resíduos sólidos; k) Programa de Educação Ambiental Execução de capacitação e treinamento de recursos humanos para atuarem como multiplicadores e para implementação do Plano. Deverão ser ministrados no mínimo 20h de curso podendo chegar à 40h, tendo como público alvo a comunidade aeroportuária; Elaboração de plano de treinamento e monitoramento do programa buscando a manutenção e continuidade do PGRS; Produção de lay-out de placas de comunicação sobre educação ambiental voltada ao PGRS e placas de identificação de resíduos sólidos em formato digital. l) A partir do diagnóstico das deficiências existentes para implementação do Regulamento Sanitário Internacional devem ser propostas as adequações necessárias para implementação do regulamento; m) Definição de procedimentos/ferramentas que auxiliem os orgânicos do SBPA a atualizar o PGRS sem precisar contratar empresa terceirizada PLANO DE EMERGÊNCIA/CONTINGÊNCIA O PGRS deve contemplar um Plano de Emergência/Contigência para gerenciamento de resíduos perigosos e de risco, conforme preconizado no protocolo de referência de resíduos sólidos da ANVISA e para situações emergenciais e de anormalidade relacionadas ao manejo dos resíduos, descrevendo os procedimentos e medidas adequadas para controle da situação. A seguir, exemplos de algumas situações emergenciais: Descontinuidade dos serviços de coleta e transporte de resíduos, por algum eventual problema contratual ou greve da empresa responsável; Aterro sanitário interditado; Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes; Outras a serem estudadas. 17

18 Deverá contemplar um capítulo específico para o Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Salgado Filho, atendendo a RDC n 346 da Anvisa, de 16 de dezembro de CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PGRS Definir instrumentos de análise, controle ambiental e avaliação periódica de tipos específicos de resíduos e efluentes de acordo com seu risco; Cronograma físico e financeiro contemplando as fases de gerenciamento a serem implantadas; Cronograma físico-financeiro de aquisição de equipamentos e realização de obras civis constantes no Plano; Cronograma físico-financeiro de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos; Cronograma físico de revisão do PGRS. 7.2 SERVIÇOS COMPLEMENTARES Os serviços complementares a serem executados pela CONTRATADA compreendem as etapas de elaboração de Manuais de Procedimentos, Termos de Referências e Metodologia para rateio de custos MANUAIS DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Elaboração de Manual de Boas Práticas, ou seja, um plano de gerenciamento de resíduos simplificado para divulgação junto aos diversos setores da INFRAERO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONCESSIONÁRIOS Para os concessionários do aeroporto, deverá ser gerado manual de procedimentos orientando quanto ao gerenciamento de resíduos, assim como diretrizes a serem seguidas na criação de seus PGRS s. 18

19 MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA COMPANHIAS AÉREAS Para os concessionários do aeroporto, deverá ser gerado manual de procedimentos orientando quanto ao gerenciamento de resíduos, assim como diretrizes a serem seguidas na criação de seus PGRS s TERMOS DE REFERÊNCIAS A Contratada deverá elaborar Termo de referência, Planilha de Quantidades e Serviços e Planilha de Composição Analítica de Preço Unitário para aquisição dos equipamentos definidos no PGRS, assim como, Termo de Referência e Planilha de Custo e Formação de Preços para contratação de serviços contínuos de empresa especializada no gerenciamento de resíduos. Todos os documentos devem estar de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos e com o Padrão INFRAERO a ser apresentado às licitantes por ocasião da visita técnica METODOLOGIA PARA RATEIO DE CUSTOS A Contratada deverá sugerir metodologias de rateio dos custos do gerenciamento de resíduos sólidos para o aeroporto. O sistema de rateio segue regra específica, normatizada pela administração do aeroporto. Caberá a contratada, a partir da normatização existente e de seu conhecimento na geração de resíduos do aeroporto, adequar os sistemas de geração e tratamento, visando atender as normas pertinentes, sem que hajam distorções entre os volumes gerados, custos de tratamento e repasse de valores aos concessionários. 8 CAPACITAÇÃO TÉCNICA EXIGIDA 8.1 Equipe Técnica Mínima Os serviços deverão ser realizados pela seguinte Equipe Técnica Mínima: Responsável Técnico pelo PGRS: Graduado com formação em Engenharia Ambiental ou Sanitária habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, ou ainda 19

20 outro profissional com atribuições junto ao Conselho de Classe competente para executar os serviços objeto da presente licitação. O profissional deverá possuir experiência comprovada nos serviços de características técnicas similares às do objeto desta especificação técnica, comprovada mediante apresentação de atestado(s) ou certidão(ões) de responsabilidade técnica, devidamente registrado(s) no Conselho Regional competente da região. Sugerimos como equipe técnica de apoio: Graduado com formação em Engenharia Ambiental ou Sanitária habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Técnico em Meio Ambiente ou em Saneamento habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; A licitante deverá comprovar qualificação técnica através da apresentação de: - Atestado(s) de capacidade técnico-operacional devidamente registrado(s) no Conselho de Classe Competente, acompanhados(s) da(s) respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico CAT, expedida(s) por esses Conselhos, que comprove(m) que a licitante tenha executado, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda para empresa privada, execução de serviços, com características técnicas similares às do objeto da presente licitação. - Atestado(s) de capacidade técnico- profissional, devidamente registrado(s) no respectivo conselho da região onde os serviços foram executados, acompanhado(s) da(s) respectiva(s) certidão(ões) de Acervo Técnico CAT, expedida(s) por estes Conselhos, que comprove(m) ter o(s) profissional(is) executado, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda para empresa privada, serviços de características técnicas similares às do objeto da presente licitação. 8.2 Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA A CONTRATADA deverá apresentar ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA do Responsável Técnico pelo PGRS referente à execução do serviço, com a respectiva taxa recolhida, antes do início dos serviços. Sugerimos que seja emitida ART dos profissionais que compõem a equipe técnica de apoio. 20

21 9 SISTEMÁTICA PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 9.1 PLANO DE TRABALHO Até dez dias após a assinatura do contrato, a CONTRATADA deverá apresentar, para aprovação da COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO, um Plano de Trabalho, o qual deverá conter a proposta detalhada da metodologia a ser utilizada para a execução dos serviços, considerando os métodos reconhecidos na literatura científica e de forma a não acarretar em riscos para a segurança de voo ou em interferências na operacionalidade do aeroporto. O Plano deverá atender a todas as exigências do Edital de Contratação, Cronograma físicofinanceiro e Planilha de Preços e Serviços, previamente aprovados pela CONTRATANTE durante a fase de licitação. Anexo ao Plano de Trabalho, a CONTRATADA deverá apresentar novo Cronograma físicofinanceiro adequado à data prevista para a emissão da Ordem de Serviço Inicial. No Plano de Trabalho a CONTRATADA deverá informar quais atividades serão necessárias para a realização de cada item da Planilha de Preços e Serviços, assim como quando serão realizadas e qual o valor correspondente de cada atividade na Planilha de Preços e Serviços da proposta comercial, apresentada durante a fase de licitação. 9.2 INÍCIO DOS TRABALHOS O início dos trabalhos ocorrerá após a CONTRATANTE emitir por escrito a Ordem de Serviço Inicial. A data da Ordem de Serviço Inicial só se dará após a entrega das ARTs de cada membro da equipe, Plano de Trabalho e demais documentações previstas no Edital. Será realizada, em data anterior à Ordem de Serviço, reunião entre a CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO, na sede da Fiscalização e Aeroporto objeto dos Serviços, para esclarecimento dos critérios, condicionantes, conteúdo dos documentos e etc., que deverão ser observados na elaboração dos serviços e dos demais procedimentos do Contrato. Nesta reunião deverão estar presentes todos os membros da equipe técnica mínima da CONTRATADA. 21

22 9.3 REUNIÕES No período inicial dos trabalhos deverão ser realizadas reuniões semanais, entre Contratada e Contratante, que posteriormente podem ser realizadas quinzenalmente ou mensalmente, de acordo com o necessário para o andamento dos serviços. Nas reuniões serão expostas as recomendações das diversas áreas da INFRAERO (operações, saúde, segurança, manutenção, meio ambiente, comercial, etc), as quais devem ser consideradas para elaboração do Plano. A qualquer momento podem ser marcadas reuniões juntos aos órgãos sanitários e/ou ambientais referentes ao assunto. 9.4 RELATÓRIOS E REGISTROS Constituem os principais produtos a serem fornecidos pela CONTRATADA no desempenho do serviço. Eles possibilitam à INFRAERO tomar decisões acerca do cumprimento das metas estabelecidas. Dentre os registros e relatórios a serem gerados e acompanhados, cita-se: a) Atas de Reunião: contém o registro dos principais tópicos discutidos nas reuniões. A Ata deverá ser assinada por todos os participantes, a quem cujas cópias serão, posteriormente, distribuídas; b) Relatórios Intermediários: Os relatórios intermediários corresponderão aos relatórios parciais, entregues quizenalmente para acompanhamento dos trabalhos e fiscalização/controle quanto aos pagamentos. Devem ser balizados no conteúdo do Plano de Trabalho, do Cronograma físico financeiro e dos Itens da Planilha de Preços. O modelo dos relatórios intermediários será definido na primeira reunião de trabalho. A comissão de fiscalização poderá, a qualquer momento, solicitar complementações e informações complementares para este relatório. As atividades programadas e não executadas devem ser justificadas. c) PGRS Preliminar: Deverá ser entregue juntamente com o penúltimo relatório preliminar, uma versão preliminar do PGRS. Essa versão será avaliada, e após solicitadas alterações para a emissão do produto final. d) Produtos finais: A contratada deverá fornecer a versão final do Plano de Gerencimento de Resíduos Sólidos, dos Manuais de Procedimentos, dos Termos de Referências e da 22

23 Metodologia para Rateio de Custos, no formato exigido no capítulo 9.5. Os produtos finais deverão ser aprovados pela comissão de fiscalização. e) Relatório Final: Além dos produtos finais, deverá ser apresentado consolidação dos relatórios quinzenais, contendo descrição todo o procedimento de criação do PGRS eventuais divergências entre os relatórios quinzenais, PGRS e relatório final, de forma a facilitar a análise da fiscalização, assim como justificar os procedimentos descritos no PGRS. f) Direito de uso do documento: A partir da entrega do PGRS, a Infraero será detentora dos direitos do plano, podendo, sem necessidade de comunicação prévia, alterar, modificar ou complementar o PGRS, sempre que houver necessidade. Essas alterações passam a ser de responsabilidade exclusiva do técnico que as realizou. Nessas alterações, deverão ser mantidos os conceitos adotados, porém sendo adequada a mudanças físicas, administrativas ou legais que venham a ocorrer. Obs.: todos os documentos servirão para pagamento de suas respectivas medições, sendo que somente serão aprovados após apresentação de todas as solicitações da comissão de fiscalização atendidas. 9.5 FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS A representação gráfica dos relatórios e produtos obedecerá às normas da ABNT, às demais normas aplicáveis a cada serviço e conforme padrão (paginação, formatação de fontes e parágrafos, fontes, etc.) da CONTRATANTE, a ser fornecida no momento de sua confecção. A documentação dissertativa deverá utilizar o processador de texto WORD da MICROSOFT, no formato DOC, fonte Times New Roman, tamanho 12. A confecção de planilhas deverá ser feita com a utilização do programa EXCEL da MICROSOFT no formato XLS. Os desenhos devem ser executados em programa CAD com extensão DWG (AUTOCAD), compatíveis com as estações gráficas da CONTRATANTE. A escala do desenho será, obrigatoriamente, indicada em campo próprio no selo. Para desenhos que incluam vista geral das áreas do aeroporto e ASA, arquivos georeferenciados do tipo ESRI Shapefile (extensão SHP), ou compatível, com a configuração geográfica (datum) SAD 69. Todos os documentos (item Relatórios e registros) deverão ser entregues em versão magnética editável, em cópias impressas tamanho A4 e/ou tamanho A3, encadernadas, e em mídia (CD). Cabe ressaltar que devem ser entregues em CD os arquivos originais, editáveis, das planilhas, 23

24 fotos, desenhos, documentos de texto, ou outros arquivos utilizados na confecção dos relatórios e produtos finais, de forma a permitir a alteração e atualização dos documentos. As cópias das atas de reunião deverão ser assinadas e distribuídas, em folhas A4, para todos os participantes das reuniões. A CONTRATADA deverá encaminhar 02 (duas) vias impressas dos relatórios intermediários com situação preliminar para análise e aprovação da FISCALIZAÇÃO, além do arquivo digital encaminhado por . A Fiscalização retornará à CONTRATADA comentários e, se necessário, determinará modificações. Após aprovação 02 (duas) vias devem ser novamente entregues com situação aprovado. Da mesma forma, o PGRS Preliminar e o relatório final devem ser entregues em 02 (duas) vias impressas, para análise e aprovação da FISCALIZAÇÃO, além do arquivo digital encaminhado por e- mail. Os Manuais de Procedimentos devem ser entregues em vias impressas dos dois lados da folha (frente/verso) e encadernadas para a INFRAERO de acordo com a Planilha de Serviços e Preços. A versão final do PGRS deve ser entregue em até 05 (cinco) vias impressas dos dois lados da folha (frente/verso) e encadernadas com capas resistentes para a INFRAERO devendo conter uma folha com a assinatura e os dados exigidos de todos os técnicos responsáveis pela elaboração dos mesmos com as respectivas ART s. O material elaborado pela contratada para ministrar o curso deve ser entregue em Power Point. A Metodologia de Rateio de Custos, os Termos de Referências e Planilhas devem ser entregues de acordo com o Padrão INFRAERO a ser apresentado às licitantes por ocasião da visita técnica em 03 (três) vias impressas. Lei e normas, na integra, devem ser entregues apenas em CD room. Todos os documentos, tanto dissertativos como desenhos deverão rigorosamente obedecer a NORMA DE CODIFICAÇÃO, APRESENTAÇÃO E ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS TÉCNICOS DA CONTRATANTE e da ABNT. As fotografias, tabelas, quadros, mapas e figuras, deverão ser legíveis, em escala adequada, com legenda apropriada, sendo informada sua origem, datas e todos os detalhes necessários a compreensão do tema. Devem possuir alto grau de contraste, transparência e nitidez, tanto dos textos quanto das representações gráficas, de forma a permitir cópias em papel ou microfilme, de boa resolução. 24

25 9.6 APROVAÇÃO DOS SERVIÇOS Os documentos deverão ser aprovados pela Fiscalização para fins de pagamento. O procedimento descrito no capítulo anterior será repetido se necessário, originando outras emissões e/ou revisões até que não ocorra necessidade de correções e/ou adaptações e/ou complementos (relatório aprovado), quando deverão ser emitidos os documentos originais em sua versão final. A reincidência de revisões é passível de multa, quando denotar que há inconsistência técnica nos documentos apresentados. Todo documento deverá ser submetido a aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes do envio ao órgão ambiental ou sanitário competente. Salienta-se que o pagamento dos serviços está condicionado a aprovação dos trabalhos. O pagamento da parcela final de cada item de serviço, em condições normais, será feito após a aprovação do Fiscal, entretanto, eventualmente esta parcela ficará condicionada a alguma aprovação de órgãos externos. 9.7 PAGAMENTO Somente serão pagos os serviços: (1) devidamente executados; (2) aprovados pela FISCALIZAÇÃO; (3) aprovados pelo órgão competente, quando em sua competência estiver esta aprovação. A comprovação dos serviços realizados será feita através da comparação dos conteúdos dos relatórios apresentados pela CONTRATADA com o Plano de Trabalho, o Cronograma físicofinanceiro e a Planilha de Preços e Serviços da Proposta Comercial da CONTRATADA; O cronograma de pagamento dos serviços realizados estará vinculado à apresentação e aceitação dos relatórios e registros pela fiscalização da CONTRATANTE a qual irá analisar os relatórios e requerer possíveis alterações ou aceitá-los da maneira como foram entregues. 10 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA A CONTRATADA terá responsabilidade civil por danos ou prejuízos que seus empregados ou prepostos, por ação ou omissão, causarem a bens da INFRAERO ou de terceiros, indenizando a parte prejudicada. 25

26 Admitir, sob sua inteira responsabilidade, pessoal adequado e capacitado para a execução dos serviços, mantendo sempre a FISCALIZAÇÃO atualizada quanto à constituição de sua equipe. Fica a cargo da CONTRATADA o pagamento de quaisquer tributos, impostos, taxas, selos, emolumentos, multas, indenizações por acidentes pessoais, etc., advindos do poder público, incidentes sobre sua atividade empresarial, ou decorrentes da aplicação do Contrato com a INFRAERO, bem como os encargos sociais e trabalhistas que incidam ou venham a incidir sobre seus empregados e/ou prepostos, também em decorrência do Contrato, bem como o acompanhamento dos respectivos processos junto às repartições competentes. Será exigido para trânsito dos veículos no lado ar (Área de movimento de aeronaves de um aeroporto, terrenos adjacentes e edificações, ou parte delas, cujo acesso é controlado), apresentar apólices com importância segurada de, no mínimo, R$ ,00 (um milhão de reais) para danos pessoais, mais R$ ,00 (um milhão de reais) para danos materiais. Este seguro é obrigatório para a empresa contratada e deverá fazer parte do preço contrato. A viatura da CONTRATADA deverá obedecer as sinalizações viárias internas do Aeroporto, devendo ser instaladas luz giratória (giroflash) e barras de sinalização anticolisão nos pára-choques dianteiro e traseiro, do tipo A e B, respectivamente. Seu interior deverá ser apropriado para o transporte dos equipamentos e materiais necessários para execução dos serviços objeto do Contrato. Qualquer determinação dada pela FISCALIZAÇÃO deverá ser prontamente obedecida pela CONTRATADA, quer quanto à sua natureza, quer quanto ao desenvolvimento dos trabalhos, desde que seja compatível com os termos do contrato. A Contratada deve obediência à toda a Legislação Federal, Estadual e Municipal que esteja direta ou indiretamente ligada ao objeto do contrato. Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser refeitos pela CONTRATADA, sem ônus para a INFRAERO. Os retrabalhos deverão ensejar emissões de O.S. específicas, de modo a não permitir informações duplicadas na apropriação dos custos correspondentes. A CONTRATADA deverá providenciar, antes do início dos serviços, o credenciamento de toda a equipe que atuará no aeroporto, conforme instruções da Fiscalização. 26

27 11 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS A utilização de todo e qualquer material e equipamento necessário à realização dos serviços será de responsabilidade da Contratada, de forma que o operador deverá ter plena noção da forma adequada de utilização por meio de treinamento prévio. Todos os profissionais envolvidos na execução dos serviços contratados utilizarão, obrigatoriamente, os equipamentos de proteção individual (EPI s) sempre que necessário e em conformidade com a legislação pertinente, as custas da CONTRATADA. Todo material, equipamento e máquinas necessários à execução dos serviços deverão estar em boas condições e atender às exigências da legislação pertinente, ou seja, não apresentar condições de insegurança. Todo o material, equipamento e máquinas necessários à execução dos serviços deverão ser fornecidos pela empresa contratada, devendo estar de acordo com os padrões das normas brasileiras. 12 PRAZO A empresa CONTRATADA deverá concluir os trabalhos no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da notificação formal por parte da CONTRATANTE do início dos trabalhos (1 dia útil após a data de recebimento da Solicitação de Materiais e Serviços - SMS). 13 VISITA DE AVALIAÇÃO DO LOCAL DO SERVIÇO A Empresa concorrente à execução do serviço deverá proceder visita para avaliação do serviço, antes de apresentar a proposta orçamentária à INFRAERO. Esta visita deverá ser agendada com a FISCALIZAÇÃO, com antecedência mínima de 24 horas. 14 ANEXOS Anexo 1 - Planilha de preços e serviços 27

28 Elaborado por: Aline Matr Conferido por: Douglas Ricardo Hypoliro de Souza Matr Aprovado por: Talita de

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