GESTÃO DE DOCUMENTOS CAPÍTULO II ESTUDO DA GESTÃO Conceito Objetivos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE DOCUMENTOS CAPÍTULO II. 2.1. ESTUDO DA GESTÃO 2.1.1. Conceito. 2.1.2. Objetivos"

Transcrição

1 CAPÍTULO II GESTÃO DE DOCUMENTOS Sumário 2.1. Estudo da gestão; Conceito; Objetivos; Importância; Organização e administração de arquivos 2.2. Produção e fluxo documental 2.3. Protocolo Atividades do protocolo 2.4. Classificação de arquivos e de documentos de arquivo; Classificação de arquivos; Quanto à entidade mantenedora/arquivística; Quanto à natureza dos documentos; Quanto à abrangência/extensão de sua atuação; Quanto aos estágios de evolução; Classificação de documentos de arquivo; Quanto à entidade produtora; Quanto ao gênero; Quanto à espécie; Quanto ao tipo/tipologia documental; Quanto ao valor; Quanto à natureza do assunto; Quanto ao formato; Quanto à forma; Quanto à técnica de registro 2.5. Arquivo Permanente; Atividades do Arquivo Permanente; Teoria dos fundos; Regras: ISAD(G), ISAAR(CPF) e NOBRADE; Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística (ISAD(G)); Norma Internacional de Registro de Autoridade Arquivística para Entidades Coletivas, Pessoas e Famílias (ISAAR(CPF)); Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE); Normalização do processo de descrição arquivística; Aplicação da descrição arquivística; Instrumentos de pesquisa; Básicos; Instrumentos auxiliares de pesquisa 2.6. Produção, utilização e destinação de documentos; Produção; Utilização; Destinação de documentos ESTUDO DA GESTÃO Conceito Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de Lembre-se! A gestão ocorre nas fases: corrente e intermediária GESTÃO DE DOCUMENTOS Produção Avaliação Uso Tramitação Arquivamento Objetivos possibilitar a produção, administração, controle e manutenção do conjunto documental de forma racional, econômica e eficiente; 37

2 38 George Melo Rodrigues viabilizar a recuperação da informação através de ferramentas tecnológicas modernas que facilitam a localização e utilização da informação com eficiência, rapidez e precisão; preservar a memória institucional; otimizar o uso da informação independente da natureza do suporte Importância O progresso da ciência, o surgimento de inovações tecnológicas e o grande volume de documentos culminaram na necessidade de medidas administrativas voltadas ao gerenciamento de arquivos, ou seja, a gestão documental, pois é através dela que o elemento essencial do documento, a informação, pode ser recuperada de forma rápida, econômica e eficaz, otimizando os recursos humanos, materiais e físicos, e interferindo positivamente na organização e administração de arquivos Organização e administração de arquivos Os resultados satisfatórios de uma eficiente organização e administração de arquivos de qualquer organismo/instituição estão diretamente relacionados ao emprego indispensável de: política interna que reconheça a importância do arquivo na estrutura da empresa; ferramentas apropriadas; redução do tempo de arquivamento; profissionais qualificados; instrumentos de controle e monitoramento do armazenamento e tráfego documental e; instalações físicas apropriadas, compatíveis com o acervo documental. Objetivos: redução de custos com a administração e manutenção do acervo; padronização dos sistemas e métodos de arquivamento; aproveitamento adequado e ganho de espaço físico; maior controle da massa documental; sigilo das informações; preservação e conservação dos documentos; recuperação rápida e eficiente das informações.

3 GESTÃO DE DOCUMENTOS Metro linear unidade de medida utilizada para a quantificação do acervo, quando se tratar de documentos em suporte de papel. Para Marilena Leite Paes, a organização e administração de arquivos compreendem 4 etapas, são elas: 1º) Levantamento de dados Pressupõe o conhecimento da estrutura da organização e a coleta de informações a respeito: Do funcionamento dos órgãos internos; Do trâmite documental; Dos sistemas e métodos de arquivamento utilizados; Da entrada e expedição de documentos; Do manuseio, acondicionamento e armazenamento dos arquivos; Da disponibilização do acervo mediante consulta e empréstimo; Do gênero e espécie dos documentos existentes; Do volume dos documentos arquivados; Da tecnologia empregada na reprodução e conservação dos documentos; Das normas e legislação arquivística empregadas na instituição etc. 2º) Análise dos dados coletados Faz-se um diagnóstico de arquivo, ou seja, a análise de toda documentação de arquivo, identificando falhas e fatores que contribuem para o mau funcionamento do arquivo. 3º) Planejamento Etapa que compreende a elaboração de um plano de arquivo (plano arquivístico) levando-se em consideração: As instituições físicas e equipamentos empregados; Elaboração de um projeto de arquivo; Os recursos humanos e financeiros; Os sistemas e métodos de arquivamento que serão utilizados; O lugar ocupado pelo arquivo no organograma da instituição, etc. 4º) Implantação e acompanhamento Finalizando o processo de organização e administração de arquivos, é a etapa responsável pela execução do que foi planejado, nessa fase: 39

4 George Melo Rodrigues Leva-se ao conhecimento do corpo administrativo e operacional da instituição a necessidade de se adequar aos novos procedimentos referentes ao manuseio/trato de documentos desde a sua criação/recepção até a eliminação/descarte; Qualificam-se, através de cursos e treinamentos, pessoas que lidam, direta ou indiretamente, com os arquivos; Acompanha-se periodicamente a implementação e execução do planejamento; Por fim, elabora-se o manual de arquivo, respeitando a legislação pertinente e as necessidades da instituição PRODUÇÃO E FLUXO DOCUMENTAL Diversas atividades e procedimentos administrativos de qualquer instituição implicam muitas vezes na produção/criação/recepção de documentos que, após esta fase, percorrem setores (fluxo documental) para cumprir a finalidade (tramitar) para a qual foi criado, ou seja, passa a tramitar, ter movimento. O Fluxo documental diz respeito ao(s) local (is) por onde passa(m) o(s) documento(s), enquanto que o trâmite está diretamente associado ao cumprimento da sua finalidade. O Fluxo documental compreende o ciclo do documento na instituição. O estudo do trâmite documental permite ao arquivista conhecer a trajetória dos documentos, visualizando quais documentos apresentam um trâmite curto, longo ou se necessitam percorrer um caminho maior desde a sua produção/ recepção até atingir sua finalidade. Há ferramentas indispensáveis no processo de gestão de informação que viabilizam tanto a produção quanto o fluxo documental durante a organização de documentos, são elas: plano de classificação de documentos e a tabela de temporalidade e destinação de documentos. Temos nestas duas ferramentas o resultado da implantação da atividade de gestão documental e da atividade de gestão da informação nas organizações. Obs.: Identificação Processo pelo qual passam os arquivos objetivando o seu controle físico e intelectual, mediante o reconhecimento, sistematização e registro de suas informações. Obs.: Tramitação curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado movimentação ou trâmite. D.T.A.,

5 2.3. PROTOCOLO GESTÃO DE DOCUMENTOS Serviço encarregado do recebimento, registro, classificação, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos. (D.T.A., 2005.) Entre outras acepções, protocolo também pode ser: setor de um órgão; livro de protocolo; espécie documental; número atribuído ao documento/conjunto documental. O protocolo compreende um conjunto de operações que possibilita o controle do fluxo documental no órgão/instituição viabilizando a sua recuperação e o acesso à informação Atividades do protocolo Recebimento recepção/entrada de documentos de origem interna ou externa. Autuação e Registro atribuição de número ao documento/conjunto documental e registro no sistema de controle de protocolo, mediante processo manual, mecanizado ou informatizado. Classificação Os documentos são anteriormente identificados e analisados atendendo ao plano de classificação do órgão. Distribuição e Expedição saída/encaminhamento de documentos do protocolo para outro setor/instituição. Distribuição (encaminhamento de documentos para setores internos/unidades da mesma instituição). Expedição (encaminhamento de documentos para outras instituições). Controle e Movimentação Mediante processo que pode ser: manual, mecanizado ou informatizado, faz-se o controle do fluxo documental desde a entrada/criação do documento na instituição. Os sistemas informatizados atendem com precisão esta trajetória documental traçando/registrando todo o percurso do documento CLASSIFICAÇÃO DE ARQUIVOS E DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Classificação de Arquivos Quanto à entidade mantenedora/arquivística (ver, também, os itens e , do Cap. I) Arquivos Públicos: Segundo o art. 7º, da Lei nº de 08/01/91, os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbitos federal, estadual, do distrito federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. 1º São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades 41

6 George Melo Rodrigues privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades. 2º A cessação de atividade de instituições públicas e de caráter público implica o recolhimento de sua documentação à instituição arquivística pública ou a sua transferência à instituição sucessora. Ex: Arquivos federais (União), arquivos estaduais (Estados), arquivos do Distrito Federal e arquivos municipais (Municípios) Arquivos Privados: Segundo o art. 11, da Lei nº de 08/01/91, consideram- -se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades. Ex: Arquivos comerciais, institucionais, pessoais Quanto à natureza dos documentos Especiais: está diretamente relacionado ao suporte dos documentos (forma física), necessitando de tratamento especial no que diz respeito ao armazenamento e processamento técnico. Ex.: Discos óticos (DVD, CD, blu-ray, etc.), fitas, slides, disquetes, pen drives, microformas, etc. Especializados: está associado a documentos que são produzidos por profissionais de determinada área específica (não levando em consideração a forma/ suporte), relacionada à atividade-fim da empresa. Ex.: Arquivos hospitalares, arquivos médicos, arquivos de imprensa, arquivos de engenharia, arquivos técnicos etc Quanto à abrangência/extensão de sua atuação Setoriais (arquivo descentralizado ou núcleo de arquivo): localizam-se junto ao setor produtor (estão na fase corrente, em atividade). Centrais (gerais ou centralizados): centralizam os documentos provenientes dos arquivos correntes, desafogando os setores Quanto aos estágios de evolução Arquivo corrente, intermediário e permanente. (ver itens , e , do Cap. I) Classificação de documentos de arquivo Quanto à entidade produtora Públicos: São emitidos por autoridade pública ou mediante procuração de autoridade pública. Ex: escritura pública de compra e venda emitida por um notário. Privados: São emitidos por um particular (pessoa física) ou por autoridade pública fora de suas funções, atribuições, ou competência. 42

7 Quanto ao gênero GESTÃO DE DOCUMENTOS Textuais (escritos) documentos manuscritos, datilografados ou impressos. Ex.: editais, certidões, atas, contratos, etc. Filmográfico são documentos representados exclusivamente por imagens em movimento (não há presença de som). Ex.: filmes, fitas vídeomagnéticas, entre outros. Audiovisual é um tipo de documento que combina som e imagem em movimento, presente nas produções cinematográficas e televisivas. Ex.: blu-ray, DVD, beta, VHS, 8 mm, etc. Cartográficos são documentos representados em escala cartográfica, possuindo formatos e dimensões variáveis. Ex.: mapas, plantas, croquis, fotografias aéreas, perfis, etc. Iconográficos documentos representados por imagens paradas (estáticas). Ex.: gravura, desenho, slides, diapositivos, negativos, etc. Micrográficos implica na conversão de arquivos (na sua maioria em papel: documentos, dados, imagens, etc.) em microfilmes. Ex: microfilmes, microfichas, jaquetas, cartões de abertura, etc. Informáticos (eletrônicos/digitais) documentos criados e processados por intervenção de computador, utilizando-se de softwares específicos para leitura da extensão do arquivo correspondente. Ex: documentos criados em um computador e armazenados em: disquete, HD, pen drive, disco óptico, etc. Sonoros a informação está em forma de som, ou seja, trata-se de registro fonográfico, podendo ser encontrada em suportes como: DVD, CD, disco de vinil, fita K7, mp3, etc. Gênero documental: reunião de espécies documentais que se assemelham por suas características essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico e, por vezes, mediação técnica para acesso. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005). ATENÇÃO! Considera-se documento arquivístico digital o documento arquivístico codificado em dígitos binários, produzido, tramitado e armazenado por sistema computacional. São exemplos de documentos arquivísticos digitais: planilhas eletrônicas, mensagens de correio eletrônico, sítios na internet, bases de dados e também textos, imagens fixas, imagens em movimento e gravações sonoras, dentre outras possibilidades, em formato digital. Resolução CONARQ, nº

8 Quanto à espécie George Melo Rodrigues Atos normativos expedidos por autoridades administrativas com a finalidade de dispor e deliberar sobre matérias específicas. Ex.: decretos, leis, alvarás, ordens de serviço, portarias, regulamentos, normas, regimento, etc. Atos enunciativos são os opinativos, esclarecem assuntos, visam fundamentar uma solução. Ex.: relatórios, laudos, pareceres, despachos, etc. Atos de assentamento são os configurados por registros consubstanciando assentamento sobre fatos ou ocorrências. Ex.: atas, termos, etc. Atos comprobatórios são os que comprovam assentamentos, decisões. Ex.: atestados, traslados, certidões, etc. Atos de ajuste são representados por acordos, pactos, etc. Ex.: contratos, convênios, etc. Atos de correspondências objetivam a execução dos atos normativos em sentido amplo. Ex.: memorandos, avisos, notificações, ofícios, notas, exposição de motivos, circulares, editais, mensagens, etc. Espécie documental: é a configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas. Bellotto, Quanto ao tipo/tipologia documental O tipo documental diz respeito à atividade para a qual o documento foi criado, por exemplo: Espécie Edital Contrato Citação Alvará Petição Relatório Processo Certidão Tipologia edital de concurso / edital de licitação contrato de locação / contrato de compra e venda carta rogatória / carta precatória alvará de soltura / alvará de construção petição de embargos declaratórios / petição de recurso ordinário relatório de compras / relatório de preços processo de desocupação / processo de execução fiscal certidão de casamento / certidão de nascimento Tipo documental: é a configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que a gerou. Bellotto,

9 Quanto ao valor GESTÃO DE DOCUMENTOS Administrativo valor que o documento possui para a atividade administrativa do órgão produtor (que o criou), fundamentando, informando ou provando seus atos. Fiscal quando um documento visa comprovar a existência de operações financeiras e fiscais perante os órgãos fiscalizadores governamentais. Informativo segundo o qual, toda e qualquer informação constante de um documento tem importância independentemente do valor probatório. Legal valor indispensável aos efeitos jurídicos futuros (aquisição, manutenção, transferência, modificação ou extinção de direitos) para comprovação perante um Juízo. Permanente documento que não pode ser descartado, dado o seu valor histórico, probatório e testemunhal. Primário valor que um documento assume devido às razões de sua criação, importância e utilização para os fins administrativos, legais e fiscais da entidade. Probatório valor de prova (probatório). Secundário valor distinto da finalidade inicial para o qual foi criado Quanto à natureza do assunto Ostensivos ou ordinários qualquer indivíduo pode consultar o documento e a liberação ao seu acesso não é prejudicial à entidade. Sigilosos acesso limitado (restrito), devendo ser tomadas medidas de proteção e segurança para a custódia e disseminação. Obs.: ver Decreto nº 4.553, de 27 de dezembro de Atenção: foi publicada a Lei em 18 de novembro de 2011 e a partir de 19 de maio de 2012, entrará em vigor Quanto ao formato Formato é a configuração física em que se apresenta o suporte documental, por exemplo: folha, livro, caderno, folder, mapa, cartaz, códice, diapositivo, folha, planta, mídia eletrônica, rolo de filme, peças tridimensionais, etc. 45

10 Quanto à forma 46 George Melo Rodrigues Forma diz respeito ao estágio de preparação e de transmissão de documentos. Ex.: arte-final, minuta, original, leiaute, cópia, croqui, rascunho, esboço, etc Quanto à técnica de registro Técnica de registro diz respeito à técnica empregada no registro das informações. Ex.: datilografia, escrita, impressão, gravação, fotocomposição, etc ARQUIVO PERMANENTE Atividades do Arquivo Permanente a) arranjo: é, em Arquivologia, a reunião e ordenação adequada dos documentos em fundos, as séries dentro dos fundos e, caso seja necessário, dos itens documentais dentro das séries. O arquivo permanente recebe documentos de vários órgãos e, pelo princípio da proveniência, procedência ou de respeito aos fundos, os arquivos devem ser organizados por fundos ou núcleos de uma mesma fonte geradora, não devendo, portanto, serem misturados aos de outras fontes. Devem ser mantidos em um mesmo fundo, todos os documentos provenientes de uma mesma fonte geradora. Outras definições: Para Bellotto, é ordenação dos conjuntos documentais remanescentes das eliminações (na fase corrente e na intermediária, em obediência à Tabela de Temporalidade), obedecendo a critérios que respeitem o caráter orgânico dos conjuntos, interna e externamente. é o processo de agrupamento dos documentos singulares em unidades significativas e o agrupamento, em relação significativa, de tais unidades entre si, Schellenberg (citado por Bellotto, Heloísa Liberalli, 2004). Obs.: Para Bellotto, a relação significativa a que Schellenberg se refere, nada mais é que o princípio da organicidade que prevalece na produção e, consequentemente, na organização do arquivo. Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, arranjo é a Seqüência de operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido. Tarefas do Arranjo: Atividades Intelectuais e Físicas atividades intelectuais (intervenção abstrata): análise dos documentos quanto à sua forma, origem funcional e conteúdo através do emprego do

11 GESTÃO DE DOCUMENTOS conhecimento profissional/intelectual do analista; atividades físicas (intervenção concreta): compreendem a arrumação de documentos, seu empacotamento, aposição de etiquetas, acondicionamento, identificação de caixas, etc. b) descrição e publicação: a descrição leva em consideração os elementos formais e o conteúdo textual do(s) documento(s), produzindo/elaborando a partir daí, os instrumentos de pesquisa (facilitadores do processo de identificação, consulta ou localização, tanto dos documentos quanto das informações inseridas nesses documentos), o que torna o acervo documental acessível. c) Conservação: são as medidas de proteção aos documentos e ao seu local de guarda, contribuindo para o prolongamento da vida útil dos mesmos. (assunto tratado detalhadamente no cap. VI) d) Referência: estabelece as políticas de acesso e utilização dos documentos. e) Destinação: segundo o Dicionário de Terminologia Arquivística, trata-se de uma Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte ou eliminação, portanto, embora vários autores ainda considerem essa etapa como de arquivo permanente, entendo que ela deveria permanecer, tão somente, na fase de gestão documental Teoria dos Fundos Conjunto de documentos pertencente ao órgão produtor seja ele pessoa física (ser humano) ou pessoa jurídica (instituição pública ou particular). Pessoa Física (ser humano) Pessoa Jurídica (pública ou particular) Fundo aberto Quando a pessoa (ser humano) está viva, produzindo, acumulando documentos. Quando o órgão produtor está em plena atividade. Fundo fechado Quando a pessoa deixa de existir, ou seja, faleceu. Quando o órgão produtor encontra-se com as atividades encerradas ( fechou as portas ). Obs.: Documentos pertencentes a uma empresa extinta ou a uma pessoa falecida podem vir a integrar/fazer parte do fundo arquivístico a ela relacionada, caso a produção de tais documentos tenha ocorrido durante o período de sua existência (quando se encontravam em plena atividade). No fundo de arquivo os documentos são produzidos e acumulados naturalmente. 47

12 48 George Melo Rodrigues Regras: ISAD(G), ISAAR(CPF) E NOBRADE Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística (ISAD(G)) A ISAD(G) padroniza a descrição arquivística em fundos como um todo e em suas partes e contém regras gerais que podem servir como base para a criação de normas locais ou ser usada em conjunto destas se já existirem. Sua estrutura parte de um princípio hierárquico, representando o contexto e a estrutura hierárquica do fundo e suas partes componentes, no qual a descrição é feita em níveis, denominando-se assim estrutura multinível. Há um conjunto de quatro regras fundamentais que devem ser aplicadas para estabelecer a relação hierárquica entre as descrições: descrição do geral ao particular: apresenta uma relação hierárquica entre as partes e o todo; informação relevante para o nível de descrição: as informações devem ser apropriadas para o nível que está sendo descrito; relação entre descrições: identifica o nível de descrição; não repetição de informação: não repetir as informações em níveis diferentes de descrição. Com a aplicação da ISAD(G) a descrição passa a ser normalizada universalmente contribuindo para que o acesso e a troca de informações, principalmente em meio eletrônico, sejam satisfatórios. Não se pode esquecer que a ISAD(G) é, sem dúvida, uma primeira referência fundamental para qualquer atividade de descrição. Esse conjunto de regras gerais, para a descrição arquivística, faz parte de um processo que visa: a) assegurar a criação de descrições consistentes, apropriadas e autoexplicativas; b) facilitar a recuperação e a troca de informação sobre documentos arquivísticos; c) possibilitar o compartilhamento de dados de autoridade; e d) tornar possível a integração de descrições de diferentes arquivos num sistema unificado de informação Norma Internacional de Registro de Autoridade Arquivística para Entidades Coletivas, Pessoas e Famílias (ISAAR(CPF)) A primeira edição desta norma foi desenvolvida pela Comissão ad-hoc de Normas de Descrição do Conselho Internacional de Arquivos (CIA) entre ,

13 GESTÃO DE DOCUMENTOS sendo publicada pelo CIA em Tornou-se um comitê permanente do CIA no Congresso Internacional de Arquivos de Pequim, China, em Atualmente se encontra na segunda edição, publicada em Segundo a própria norma, seu objetivo é garantir a compreensão dos conceitos e uma melhor prática na gestão dos arquivos. A ISAAR(CPF) e a ISAD(G) possuem aspectos complementares, pois permitem a ligação entre as autoridades produtoras e os documentos produzidos. Na primeira edição, a ISAAR (CPF) compreendia três áreas: área de Controle de Autoridade, área de Informação e área de Notas. Já na segunda compreende quatro áreas: Área de Identificação (semelhante à Controle de Autoridade); Área de Descrição (antiga área de Informação); Área das Relações; Área de Controle (em substituição da Área de Notas) e uma seção extra: Relações das entidades coletivas, pessoas e famílias, com a documentação de arquivo e outros recursos. A ISAAR(CPF) fornece regras gerais para o estabelecimento de registros de autoridade arquivística que descrevem entidades coletivas, pessoas e famílias que podem ser citadas como produtores nas descrições de documentos de arquivos Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) Em 30/09/2001, o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), publicou a portaria de nº 56, criando a CTNDA (Câmara Técnica de Normalização da Descrição Arquivística), dando assim início aos estudos em busca da criação de normas que; em conformidade com ISAD(G) e a ISAAR(CPF), após debates com profissionais da área arquivística, e após aprovação do CONARQ; regulassem a adequação de procedimentos técnicos adotados no tratamento de arquivos em território nacional. A NOBRADE nada mais é do que uma adaptação das normas internacionais [ISAD(G) e ISAAR(CPF)] à realidade brasileira proveniente da necessidade de se ter em cada país uma norma própria de descrição arquivística, refletindo cada qual a sua realidade e necessidade. Objetivos da NOBRADE facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional; proporcionar maior qualidade do trabalho técnico; contribuir para a economia dos recursos aplicados e para a otimização das informações recuperadas; estruturar a informação a partir de elementos de descrição comuns, buscando interferir o mínimo possível na forma final em que as descrições são apresentadas; 49

14 50 George Melo Rodrigues estabelecer diretivas para a descrição no Brasil de documentos arquivísticos, compatíveis com as normas internacionais em vigor ISAD(G) e ISAAR(CPF); Principais características da NOBRADE foi elaborada para ser utilizada preferencialmente na descrição de documentos da fase permanente, mas também pode ser aplicada nas fases corrente e intermediária; não há restrição de seu uso, devendo ser utilizada na descrição de qualquer documento, sem levar em consideração o suporte e o gênero; não preceitua formatos de entrada ou saída de dados em sistemas de descrição automatizados ou manuais; utilizada em sistemas manuais pode facilitar posterior passagem dos dados para sistemas automatizados. A NOBRADE apresenta como pressupostos básicos: o respeito aos fundos e a descrição multinível, adotando complementarmente os princípios expressos na ISAD(G), quais sejam: descrição do geral para o particular com o objetivo de representar o contexto e a estrutura hierárquica do fundo e suas partes componentes; informação relevante para o nível de descrição com o objetivo de representar com rigor o contexto e o conteúdo da unidade de descrição; relação entre descrições com o objetivo de explicitar a posição da unidade de descrição na hierarquia; não repetição da informação com o objetivo de evitar redundância de informação em descrições hierarquicamente relacionadas. Esta norma prevê a existência de 8 (oito) áreas, contendo 28 elementos de descrição. As oito áreas (inclusão da 8ª área), uma a mais em relação à ISAD(G), são: 1) área de identificação, onde se registra informação essencial para identificar a unidade de descrição; 2) área de contextualização, onde se registra informação sobre a proveniência e custódia da unidade de descrição; 3) área de conteúdo e estrutura, onde se registra informação sobre o assunto e a organização da unidade de descrição; 4) área de condições de acesso e uso, onde se registra informação sobre o acesso à unidade de descrição; 5) área de fontes relacionadas, onde se registra informação sobre outras fontes que têm importante relação com a unidade de descrição;

15 GESTÃO DE DOCUMENTOS 6) área de notas, onde se registra informação sobre o estado de conservação e/ou qualquer outra informação sobre a unidade de descrição que não tenha lugar nas áreas anteriores; 7) área de controle da descrição, onde se registra informação sobre como, quando e por quem a descrição foi elaborada; 8) área de pontos de acesso e descrição de assuntos, onde se registra os termos selecionados para localização e recuperação da unidade de descrição. Dos 28 elementos de descrição, sete são obrigatórios, quais sejam: código de referência, título, data (s), nível de descrição, dimensão e suporte, nome(s) do(s) produtor(es) e condições de acesso (somente para descrições em níveis 0 e 1). Vale a pena ressaltar alguns aspectos importantes dos elementos de descrição obrigatórios: a) Código de referência objetivo: identificar a unidade de descrição. regra: efetuar o registro do código do país (BR), o código da entidade custodiadora e o código específico da unidade de descrição. Obs.: constitui um dos principais pontos de acesso à unidade de descrição, sendo composto de três partes principais, onde duas delas são determinadas, a priori, na sua configuração, pela Norma internacional, e devem estar presentes em todos os níveis de descrição, são elas: código do país e código da entidade custodiadora. Caso a entidade custodiadora permita acesso em mais de um endereço, deve-se registrar um código específico para cada subunidade custodiadora existente. b) Título objetivo: identificar nominalmente a unidade de descrição. regra: registrar o título da unidade de descrição. Obs.: deve-se registrar o título original. Caso isso não seja possível, deve-se atribuir um título elaborado a partir de elementos de informação presentes na unidade que está sendo descrita, obedecidas as convenções previamente estabelecidas. c) Data(s) objetivo: informar a(s) data(s) da unidade de descrição. 51

16 52 George Melo Rodrigues regra: fornecer obrigatoriamente a(s) data(s) de produção da unidade de descrição. Opcionalmente, devem-se registrar outras datas crônicas pertinentes, como data(s) de acumulação ou data(s)-assunto. Caso seja relevante, deve-se efetuar também a(s) data(s) tópica(s) de produção da unidade de descrição. Obs.: Esse elemento de descrição é obrigatório no que tange a data crônica, contudo, em âmbito nacional, a obrigatoriedade recai sobre a(s) data(s) de produção. d) Nível de descrição objetivo: identificar o nível da unidade de descrição em relação às demais. regra: registrar o nível da unidade de descrição. Obs.: São seis os principais níveis de descrição da NOBRADE: nível 0 = acervo da entidade custodiadora; nível 1 = fundo ou coleção; nível 2 = seção; nível 3 = série; nível 4 = dossiê ou processo; nível 5 = item documental. Além dos níveis descritos anteriormente, são admitidos também os seguintes níveis intermediários: nível 0,5 = acervo da subunidade custodiadora; nível 2,5 = subseção; nível 3,5 = subsérie. e) Dimensão e suporte objetivo: identificar as dimensões físicas ou lógicas e o suporte da unidade de descrição. regra: registrar a dimensão física ou lógica da unidade de descrição, relacionando esse dado ao respectivo suporte. Obs.: constitui informação estratégica para planos de pesquisa e gestão do acervo. f) Nome(s) do(s) produtor(es)

17 GESTÃO DE DOCUMENTOS objetivo: identificar o(s) produtor(es) da unidade de descrição. regra: registrar a(s) forma(s) normalizada(s) do(s) nome(s) da(s) entidade(s) produtora(s) da unidade de descrição. Obs.: a indicação do nome do produtor corresponde à afirmação do princípio da proveniência. g) Condições de acesso (somente para descrições em níveis 0 e 1) objetivo: fornecer informação sobre as condições de acesso à unidade de descrição e, existindo restrições, em que estatuto legal ou outros regulamentos se baseiam. regra: informar se existem ou não restrições de acesso à unidade de descrição. Em caso afirmativo, indicar o tipo de restrição, a norma legal ou administrativa em que se baseia e, se for o caso, o período de duração da restrição. Quando a restrição for relativa a uma parte da unidade que está sendo descrita, identificar, ainda que sumariamente, a parcela que sofre restrição. Obs.: recomenda-se a padronização dos tipos de restrição. Atenção: nesse tópico foram relacionados apenas os sete elementos de descrição obrigatórios, recomendo, entretanto, a leitura dos demais, tendo em vista a possibilidade de que venham a ser cobrados em provas, principalmente destinadas ao cargo específico de Arquivista Normalização do processo de descrição arquivística Na antiguidade os seres humanos registravam, através da escrita, informações de suas atividades sociais, econômicas, políticas e/ou pessoais e, com o passar do tempo, o suporte no qual se registravam tais atividades evoluiu das simples tábuas de argila e da praticidade do papel para os sofisticados documentos eletrônicos, havendo, portanto, a necessidade de sistematizar, conservar e administrar esses registros. Dentre as tecnologias empregadas na Arquivologia para garantir o acesso às informações contidas em documentos, destaca-se a descrição arquivística, que é o ato de descrever e representar informações contidas em documentos e/ou fundos de arquivo, gerando instrumentos de pesquisa (inventários, guias, catálogos, etc.), os quais explicam os documentos de arquivo quanto a sua localização, identificação e gestão, além de situar o pesquisador quanto ao contexto e os sistemas de arquivo que os gerou. 53

18 George Melo Rodrigues As atividades de descrição são importantes em um arquivo porque garantem a compreensão do acervo arquivístico. A descrição mostra o conteúdo dos fundos recolhidos e se processa através de instrumentos de pesquisa ou meios de busca, que vão do geral para o particular. A descrição dos conjuntos documentais deve ser feita em relação à sua: substância indicando-se unidade de organização, funções, atividades, operações, assuntos; estrutura indicando-se esquema de classificação adotado, unidades de arquivamento, datas abrangentes, classes ou tipos físicos dos documentos, quantidade. A descrição é o "Conjunto de procedimentos que, a partir de elementos formais e de conteúdo, permitem a identificação de documentos e a elaboração de instrumentos de pesquisa. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005.) Aplicação da descrição arquivística A Descrição Arquivística normalmente é empregada com maior freqüência na terceira idade (arquivo permanente) quando o suporte do documento é o papel. Em documentos eletrônicos, Lopes (1996) apud Hagen (1998), afirma que a descrição ocorre em todos os momentos do tratamento dos documentos [...] a descrição começa no processo de classificação, continua na avaliação e se aprofunda nos instrumentos de busca mais específicos. A recuperação dos dados contidos em documentos/fundos arquivísticos é possibilitada através de instrumentos de pesquisa. Obs.: Antes de serem efetuados os instrumentos de pesquisa é necessário utilizar normas de conteúdo, por ex: ISAD(G), ISAAR(CPF) e a NOBRADE Instrumentos de pesquisa Os instrumentos de pesquisa são ferramentas de descrição que completam o trabalho de um arquivo e tem a finalidade de propiciar o acesso aos documentos, consulta e divulgação do acervo. Apresentam-se em vários formatos e possuem características próprias que atendem às necessidades dos pesquisadores. Eles se subdividem em básicos e auxiliares Básicos Guia com o objetivo de proporcionar uma visão de conjunto (visão panorâmica) dos serviços arquivísticos e de orientar os consulentes em suas buscas, o guia 54

19 GESTÃO DE DOCUMENTOS faz uso de uma linguagem simples, tornando-se o instrumento de pesquisa mais conhecido, abrangente e popular, alcançando além do público específico da área arquivística. Inventário esse instrumento descreve sucintamente (sumariamente) a composição do fundo ou de suas partes (suas divisões, ex: uma série), identificando-os. Devendo ser, tanto para os fundos de arquivos públicos quanto para os de arquivos particulares, o primeiro instrumento de pesquisa a ser preparado. Catálogo instrumento de pesquisa produzido mediante a utilização de um critério: cronológico; temático; geográfico ou onomástico; no qual as unidades documentais de um, ou mais fundos, são descritas de forma sumária ou pormenorizada, respeitado ou não a disposição do arranjo. Repertório ou Catálogo Seletivo descreve documentos específicos, previamente selecionados, pertencentes a um ou mais fundos. Trata-se de uma descrição minuciosa de cada peça integrante de um documento, podendo conter partes transcritas do documento Instrumentos auxiliares de pesquisa Índice trata-se de uma lista sistemática (metódica) e minuciosa das partes integrantes do conteúdo dos documentos (ordenada de forma a indicar a sua localização), elaborada mediante a utilização de vocabulários controlados e tesauros, tendo como objetivo permitir ao leitor a rápida e eficiente localização do contexto onde se encontram os termos (palavras-chave) indexados. Tabela de equivalência ou concordância tabela que reflete a relação de igual valor entre as antigas e as novas notações, tendo em vista, alterações no sistema de arranjo. O guia de fontes é um instrumento de pesquisa que conduz os consulentes às fontes e documentos que subsidiaram a informação, recuperando-a de forma clara, rápida e ágil PRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS Segundo o art. 3º da Lei nº de 8 de janeiro de 1991, a gestão documental concentra atividades (procedimentos e operações técnicas) concernentes à produção, tramitação, uso (utilização), avaliação e arquivamento (em fase corrente e intermediária), visando a eliminação ou recolhimento (destinação de documentos). Nesse tópico trataremos somente dos itens a seguir: Produção Elaboram-se/criam-se documentos em função das atividades específicas de determinada entidade ou setor, racionalizando a produção de documentos em vista 55

20 George Melo Rodrigues da real necessidade da sua criação, evitando-se o acúmulo de documentos criados desnecessariamente, bem como de suas cópias, contribuindo para disciplinar os serviços de reprografia (duplicação e reprodução de documentos dispensando-se a impressão) e automação arquivística Utilização Diz respeito ao trâmite documental presente nas atividades do arquivo corrente e intermediário durante a vida útil administrativa do documento na instituição, bem como a sua guarda e política de acesso e disponibilização Destinação de documentos É nesta fase que é elaborada a TTD (Tabela de Temporalidade Documental). Nesta etapa é realizada a avaliação, análise e seleção dos documentos de arquivo, estabelecendo-se os prazos de guarda (guarda eventual, temporária ou permanente) e definindo quais documentos serão eliminados ou guardados permanentemente. (Plano de destinação esquema no qual se fixa a destinação dos documentos. D.T.A., 2005) 56

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS ACERVO - Documentos de uma entidade produtora ou de uma entidade que possui sua guarda. ACESSIBILIDADE - Condição ou possibilidade de acesso a serviços de referência,

Leia mais

GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO

GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 1 Descrição Arquivística Revisando Conceitos de arquivologia: o documento, o arquivo, os princípios arquivísticos e a qualidade arquivística. Teoria das três idades.

Leia mais

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo I CICLO DE PALESTRAS SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICAS DE DOCUMENTOS NO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade

Leia mais

GLOSSÁRIO. 1 ACERVO Totalidade dos documentos sob custódia de um arquivo.

GLOSSÁRIO. 1 ACERVO Totalidade dos documentos sob custódia de um arquivo. 43 RECOMENDAÇÕES Após a homologação do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade pela Comissão de Homologação, através de um documento normatizador, estes deverão ser publicados. Uma cópia destes

Leia mais

Definições. Órgãos de Documentação. Classificação dos Arquivos. Quanto à Abrangência

Definições. Órgãos de Documentação. Classificação dos Arquivos. Quanto à Abrangência Definições Informação: Produto de um documento. Documento: Tudo aquilo que pode transmitir uma idéia, pensamento ou acontecimento, ou seja, uma informação. Arquivo: Lugar onde se guardam os documentos

Leia mais

A seguir, serão abordadas as idades dos documentos, no que se refere a bibliografias indicadas para concursos públicos.

A seguir, serão abordadas as idades dos documentos, no que se refere a bibliografias indicadas para concursos públicos. Idade dos arquivos Fabrício Mariano A classificação das idades dos arquivos varia de autor para autor, pois cada uma tem origem em um país diferente ou é influenciada em maior ou menor grau por uma cultura

Leia mais

Levantamento da Produção Documental do MPPR

Levantamento da Produção Documental do MPPR Levantamento da Produção Documental do MPPR Atividade-meio Curitiba/PR, Julho de 2014 1/3 PROGRAMA Módulo I: Noções Básicas de Gestão Documental; Módulo II: Gestão Documental do MPPR; Módulo III: Levantamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes

Leia mais

ARQUIVOLOGIA PADRÃO DE RESPOSTA. O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias:

ARQUIVOLOGIA PADRÃO DE RESPOSTA. O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias: QUESTÃO n o 1 O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se a inviolabilidade

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO E GUARDA DE DOCUMENTOS ESPECIAIS AVULSOS Setembro/2013 1 PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E GUARDA DE DOCUMENTOS

Leia mais

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como:

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como: Manual de Arquivo IINTRODUÇÃO A elaboração do presente manual de arquivo tem como objetivo disponibilizar um instrumento de auxílio aos usuários dos arquivos setoriais, intermediário e permanente que integram

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE 1 Salve, salve, concurseiros!!! Nesta aula abordaremos dois temas inseparáveis no contexto da Arquivologia: a avaliação de documentos e a tabela de temporalidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ Art. 1 - O Arquivo Público Municipal de Bagé, criado pela lei nº 3.399/97, de julho/97 alterado e complementado pelas leis 3.817/2001 e 3.935/2002,

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo públicohttp://www.questoesdeconcursos.com.br

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo públicohttp://www.questoesdeconcursos.com.br Arquivologia Prof. Vinicius Motta Com relação a arquivologia, julgue os itens a seguir. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO ADMINISTRATIVO ) - Para se eliminar documentos de arquivo da Agência Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados)

Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados) Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados) Legislação Municipal Lei nº 3.404 de 5/06/2002 - Dispõe sobre

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010 : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo

Leia mais

Arquivo Estrutura Básica Necessária Recursos Humanos

Arquivo Estrutura Básica Necessária Recursos Humanos 1/7 2. Técnicas de atendimento (presencial e a distância) ao cliente interno e externo: técnicas de triagem, organização e registro fluxo documental; planejamento e organização do ambiente de trabalho/

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS. Prof. Antonio Victor Botão

ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS. Prof. Antonio Victor Botão ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS Prof. Antonio Victor Botão TÉCNICAS MODERNAS DE ARQUIVAMENTO Anteriormente tratamento somente de suporte papel em arquivos, os materiais especiais

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 1 Zacarias Dias GCD, 2005 GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTICA 1. Sem ter a pretensão de ser exaustivo na teoria arquivística, o presente

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

TABELA DE TEMPORALIDADE

TABELA DE TEMPORALIDADE TABELA DE TEMPORALIDADE E-mail: luiz@lacconcursos.com.br 1 2 Instrumento que define os PRAZOS DE GUARDA e DESTINAÇÃO FINAL dos documentos. O Prazo de Guarda dos Documentos é um termo técnico da arquivologia

Leia mais

Gerenciamento Total da Informação

Gerenciamento Total da Informação Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. Regulamento Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.

Leia mais

LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 Dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e

Leia mais

Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à gestão de documentos arquivísticos.

Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à gestão de documentos arquivísticos. INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SECULT Nº 001 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à gestão de documentos arquivísticos. OS SECRETÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO E

Leia mais

2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA Assistente Técnico Administrativo Arquivologia Alexandre Américo

2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA Assistente Técnico Administrativo Arquivologia Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA Assistente Técnico Administrativo Arquivologia Alexandre Américo TERMINOLOGIAS ARQUIVÍSTICAS INFORMAÇÃO: resultado do processamento,

Leia mais

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott Brasília,. Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott E-mail: daniela.martins@camara.leg.br Panorama Arquivologia 2.0 nas empresas

Leia mais

Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos

Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos Margareth da Silva Arquivo Nacional XII Encontro Catarinense de Arquivos Jaraguá do Sul 23 de outubro de 2007 e-arq

Leia mais

PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012

PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 Estabelece diretrizes para a implementação da política de Gestão da Informação Corporativa no âmbito do Ministério da Previdência Social e de suas entidades vinculadas

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações

Leia mais

PROVA OBJETIVA. Quanto ao planejamento, organização e direção de serviços de arquivo, julgue os itens subseqüentes.

PROVA OBJETIVA. Quanto ao planejamento, organização e direção de serviços de arquivo, julgue os itens subseqüentes. De acordo com o comando a que cada um dos itens de 1 a 70 se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos Gestão Documental Gestão Documental Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando

Leia mais

NORMA DE ARQUIVO - NOR 208

NORMA DE ARQUIVO - NOR 208 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: GESTÃO DE DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 528/2012, de 10/12/2012 VIGÊNCIA: 11/12/2012 NORMA DE ARQUIVO - NOR 208 1/21 ÍNDICE

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008 CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o dever do Poder Público, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de criar e manter Arquivos Públicos,

Leia mais

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de

Leia mais

I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI

I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI Sonia Maria/Ronal Guedes Informações Iniciais Sobre o MCTI Criação e finalidade A unidade

Leia mais

A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas

A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas Jaime Antunes da Silva Diretor-Geral do Arquivo Nacional Presidente do Conselho Nacional de Arquivos CONARQ

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

CADA Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso. Tema: PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE

CADA Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso. Tema: PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE CADA Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso Tema: PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE SAESP Sistema de Arquivo do Estado de São Paulo Instituído em 1984, por meio do Decreto nº 22.789,

Leia mais

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO:

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: a) distribuir a correspondência particular. b) abrir a correspondência sigilosa. c) verificar a existência de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: 04.914.925/0001-07 Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: 76.997-000 Cerejeiras Rondônia L E I

Prefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: 04.914.925/0001-07 Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: 76.997-000 Cerejeiras Rondônia L E I LEI MUNICIPAL Nº.1.834/2010 Cerejeiras - RO, 23 de Novembro de 2010. Dispõe sobre a Criação do Arquivo Público Municipal, na estrutura Administrativa do Município de Cerejeiras dá outras providências.

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF RES. nº 669/2010 maio 2010 FOR-101 SUMÁRIO

Leia mais

RESOLVE baixar a presente ORDEM DE SERVIÇO determinando que:

RESOLVE baixar a presente ORDEM DE SERVIÇO determinando que: ORDEM DE SERVIÇO N o 003/2014 Em 16 de janeiro de 2014, o Reitor em exercício da Universidade Federal de São João del-rei UFSJ, usando de suas atribuições, tendo em vista a ampliação da eficácia e da eficiência

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS

CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística

Leia mais

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR

Leia mais

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos O software DataDoc 4.0 tem como finalidade automatizar a gestão de acervos documentais, englobando todas as fases da documentação. Totalmente desenvolvido em plataforma

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO DOCUMENTAL. LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DOCUMENTAL DA ATIVIDADE-MEIO Orientações para o preenchimento dos questionários

PROGRAMA DE GESTÃO DOCUMENTAL. LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DOCUMENTAL DA ATIVIDADE-MEIO Orientações para o preenchimento dos questionários PROGRAMA DE GESTÃO DOCUMENTAL LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DOCUMENTAL DA ATIVIDADE-MEIO Orientações para o preenchimento dos questionários Ministério Público (Paraná). Departamento de Gestão Documental. Levantamento

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CENTRO DE MEMÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CENTRO DE MEMÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I CENTRO DE MEMÓRIA DA BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Do Centro de Memória da Enfermagem Brasileira - CEMEnf Art. 1º - Este Regimento normatiza a organização e funcionamento do Centro de Memória

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação aos fundamentos da arquivologia e à terminologia arquivística, julgue os itens a seguir. 61 Informações orgânicas registradas, produzidas durante o exercício das funções de um órgão ou instituição,

Leia mais

GUIA PRÁTICO Mensuração do acervo documental

GUIA PRÁTICO Mensuração do acervo documental GUIA PRÁTICO Mensuração do acervo documental do Ministério Público do Estado do Paraná Curitiba 2015 P223g Paraná. Ministério Público. Departamento de Gestão Documental Guia prático para a mensuração do

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

APRESENTAÇÃO 1. ARQUIVOLOGIA

APRESENTAÇÃO 1. ARQUIVOLOGIA APRESENTAÇÃO 1 Essa é a primeira de uma série de aulas de Arquivologia voltadas para o concurso do TSE/TRE s, mas que certamente serão aproveitadas em diversos concursos de nível médio que cobrem Arquivologia,

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

Projeto de Modernização da Gestão Documental na SMS-SP

Projeto de Modernização da Gestão Documental na SMS-SP Projeto de Modernização da Gestão Documental na SMS-SP GESTÃO DOCUMENTAL NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS: O PORQUÊ E O PARA QUÊ? Ieda Pimenta Bernardes Arquivo Público do Estado saesp@arquivoestado.sp.gov.br

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Portfolio de Produtos

Portfolio de Produtos Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados

Leia mais

Guia rápido de Administração do Sistema

Guia rápido de Administração do Sistema Guia rápido de Administração do Sistema SPED (EB) SIGADAer (FAB) 1. Objetivo. a. Fornecer um guia rápido de administração das Contas e Usuários do sistema. 2. Procedimentos para utilização do sistema.

Leia mais

Ordem de Serviço nº 003/2013, de 25 de setembro de 2013.

Ordem de Serviço nº 003/2013, de 25 de setembro de 2013. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ARQUIVO NACIONAL Ordem de Serviço nº 003/2013, de 25 de setembro de 2013. O DIRETOR-GERAL DO ARQUIVO NACIONAL, no uso de suas atribuições, previstas no art. 45 do Anexo I do Decreto

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES CORPORATIVAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES CORPORATIVAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES CORPORATIVAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS EMPRESAS ELETROBRAS Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 6 4 Princípios... 8 5 Diretrizes... 8 6

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES Disciplinas obrigatórias: ICIA39 Administração de Unidades de Básica EMENTA: Conceitos de informação e gestão de organizações. Qualidade e competitividade (noções). Estudo de serviços de informação em

Leia mais

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais