Luise Silva de Oliveira * Mirella Cristina Xavier Gomes da Silva Lauschner** Tatiane Nascimento Franco*** Natália Andrade Teixeira****
|
|
- Vítor Gabriel Sousa Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM MANAUS/AM: AS DIFICULDADES VIVENCIADAS PELOS TÉCNICOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA EXECUÇÃO DA MATRICIALIDADE SÓCIOFAMILIAR NA SEMASDH 1. Luise Silva de Oliveira * Mirella Cristina Xavier Gomes da Silva Lauschner** Tatiane Nascimento Franco*** Natália Andrade Teixeira**** RESUMO As dificuldades de acesso às políticas públicas pelas famílias em vulnerabilidade social em Manaus/AM é constante e os fatores que levam a este fato são inúmeros. Percebemos que desde a instituição da Política Nacional de Assistência Social, em Outubro de 2004, são constantes as tentavas do Governo Federal de ampliar e oportunizar esta política para as famílias que dela necessitam, porém os municípios e estado encontram dificuldades para a execução preconizada pela referida Política. Este trabalho visa apresentar as dificuldades vivenciadas pelos técnicos da Assistência Social na execução da matricialidade sociofamiliar, apresentada pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos de Manaus - SEMASDH, no âmbito da Política Nacional de Assistência Social, visto que mais de 80% dos técnicos que desenvolvem atividades nos CRAS 2 e demais departamentos da SEMASDH encontram obstáculos para colocarem em prática a matricialidade sociofamiliar, principalmente pela falta de recursos humanos, infraestrutura e devido ao não funcionamento a contento da rede socioassistencial da cidade, o que torna difícil o desenvolvimento dos princípios preconizados pela Política, sendo as famílias usuárias as mais prejudicadas. Contudo, apesar das dificuldades na execução da política, os técnicos de referência do Departamento de Proteção Social Básica buscam estratégias de enfrentamento no cotidiano que possam suavizar os impasses que dificultam o trabalho dentro da rede socioassistencial. A metodologia deste estudo assumiu a orientação das abordagens qualitativas, sem excluir os aspectos quantitativos, por meio da observação participante, relacionando as interpretações bibliográficas e legislações vigentes acerca da Política Pública de Assistência Social. 1 Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos. * Especialista em Gestão e Planejamento de Projetos Sociais. Assistente Social da Secretaria Municipal de Assistência Social de Direitos Humanos SEMASDH, Manaus/AM. luiseoliveira2005@hotmail.com ** Professora Substituta do Departamento de Serviço Social da UFAM. Mestra em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia. Pesquisadora do GEPOS. mirellalauschner@yahoo.com.br *** Discente em Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Políticas Públicas na FAMETRO. Pesquisadora do GEPOS. tatifranco.nascimento@gmail.com. ****Acadêmica do 7º Período de Serviço Social da Universidade Federal do Amazonas. Pesquisadora do GEPOS. 2 Centros de Referência da Assistência Social. 1717
2 Palavras-Chave: Relações de Trabalho. Política Pública. Matricialidade Sociofamiliar. Manaus. Mulheres. INTRODUÇÃO As políticas públicas ao longo dos anos passaram por avanços significativos, principalmente no Brasil, e foi em meados do ano 2000 que visualizamos uma integração dos programas de transferência de renda, mais precisamente em 2003, quando o Programa Bolsa Escola foi unificado com outros programas e teve sua nomenclatura alterada para Programa Bolsa Família. Assim como as políticas públicas tiveram avanços que visaram ao atendimento das famílias em situação de vulnerabilidade social, no país, as mulheres também lutavam pela garantia e efetivação de seus direitos, dessa forma, Teixeira apud Bandeira (2013, p. 209) destaca que: As mobilizações em torno da demanda por direitos para as mulheres ensejaram, a partir do último quarto do século XX, uma série de conquistas e de compromissos junto aos governos no sentido da adoção de medidas práticas de combate às desigualdades de gênero e às discriminações contra as mulheres no âmbito das políticas públicas. O Bolsa Família visa ao atendimento prioritário das mulheres, posto que elas, em sua maioria, são chefes de família. De acordo com Scherer (2005) no Brasil as famílias chefiadas por mulheres representam 11,1 milhões de famílias e uma em cada quatro famílias é chefiada por mulheres, o que nos remete às diretrizes da Política Nacional de Assistência Social - PNAS, quando esta prioriza em suas ações/atividades programas e projetos para o atendimento dessas famílias. Para Teixeira (2013), o Programa Bolsa Família vem desde sua criação buscando alternativas que visam ao enfrentamento da pobreza no Brasil. Quase onze anos após sua criação, o mesmo apresenta bons resultados e é aclamado pela comunidade internacional como um dos mais bem-sucedidos programas sociais do mundo, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à 1718
3 Fome (MDS). É perceptível que mais do que aliviar a pobreza monetária, o referido Programa alcançou impactos notáveis na saúde, na educação, na segurança alimentar e nutricional de milhões de brasileiros e brasileiras. Conforme o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ocorreu um crescimento no número de beneficiários do Programa desde sua criação, e dentre as 13,3 milhões de famílias atendidas, 93% têm mulheres como titulares para o recebimento. Os dados referentes ao mês de janeiro de 2012 mostram que mais de 19 milhões de mulheres são beneficiárias do Bolsa Família. Entre elas, aproximadamente 240 mil têm até 20 anos e cerca de 11,8 milhões têm entre 21 e 60 anos. Na faixa etária acima de 60 anos, estão mais de 300 mil mulheres beneficiárias. As regiões nordeste e sudeste são as que apresentam o maior número de beneficiárias do programa ( e , respectivamente) 3. O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda, com condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. Em janeiro deste ano, as famílias beneficiárias receberam mais de R$ 1,5 bilhão. O estado que recebe maior número de benefícios é a Bahia, com mais de 1,7 milhão de beneficiários. São Paulo (1,2 milhão), Minas Gerais (1,15 milhão), Pernambuco (1,11 milhão) e Ceará (1,07 milhão) vêm em seguida. De acordo com dados da SEMASDH, no Estado do Amazonas o número de beneficiários do referido Programa chega a mais de 126 mil famílias. Visando à garantia dos direitos sociais da população atendida pelo referido Programa, a Política Nacional de Assistência Social PNAS inclui entre suas diretrizes o atendimento das famílias por meio da matricialidade sociofamiliar, com vistas ao atendimento da família em todas as suas diferenças e necessidades, assim como o atendimento das mulheres de forma prioritária, por meio das equipes existentes nos Centros de Referência da Assistência Social CRAS. 3 Material disponível em acessado em 02 de outubro de
4 Desta forma, buscamos por meio deste trabalho apresentar as dificuldades vivenciadas pelos técnicos da Assistência Social na execução da matricialidade sociofamiliar, preconizada pela Política Nacional de Assistência Social, na SEMASDH em Manaus/AM. 1. A Política de Assistência Social em Manaus AM: as dificuldades dos técnicos da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos SEMASDH na execução da Matricialidade Sociofamilia. Ao longo dos anos as políticas públicas no Brasil passaram por mudanças, que trouxeram alterações significativas para a sociedade civil. As lutas travadas pela sociedade buscavam a garantia e efetivação dos direitos sociais que por vezes eram esquecidos, deixados para segundo plano ou até mesmo violados. De acordo com a Política nacional de Assistência Social PNAS (2005) é dever do Estado prover os mínimos necessários a toda a população que se encontre em situação de vulnerabilidade social e/ou tenha seus direitos violados respeitando as diferenças territoriais, culturais e outras, como é preconizado pela mesma: É uma política que junto com as políticas setoriais, considera as desigualdades socioterritoriais, visando seu enfrentamento, a garantia dos mínimos sociais, o provimento de condições para atender à sociedade e à universalização dos direitos sociais. O público dessa política são os cidadãos e grupos que se encontram em situações de risco. Ela significa garantir a todos que dela necessitam, e sem contribuição prévia, e provisão dessa proteção 4. A luta da sociedade civil trouxe ganhos para a população que se encontrava em risco e garantiu por meio da PNAS que os programas desenvolvidos pela Assistência Social pensassem o conjunto e não apenas o sujeito, isto é, se o/a cidadão/ã faz parte de uma família ele/a tem que ser pensado/a enquanto sujeito integrante e as ações precisam ser pensadas com vistas a atender o todo e não apenas uma parte dele/a, pois se a família não for pensada como um todo, as 4 Material disponível em acessado em 10 de julho de
5 expressões da questão social que permeiam os laços familiares, muitas vezes rompidos, não serão resolvidos e sim levado de um lado para o outro. Pensando a família como alvo e foco das políticas assistenciais, corroboram Guerreiros e Santos apud Sposati (2011, p. 76) conjecturamos que pensar a matricialidade sociofamiliar significa compreender o momento e a situação social da família, com a perspectiva de gerir tais aspectos a partir de suas especificidades. A PNAS visa por meio da análise situacional das ações e das expressões da questão social que permeiam a sociedade, uma nova concepção de assistência visando ao direito à proteção social, direito à seguridade social, tendo duplo efeito, de acordo com a referida Política, que são O de suprir sob dado padrão pré-definido um recebimento e o de desenvolver capacidades para maior autonomia. Neste sentido ela é aliada ao desenvolvimento humano e social e não tuteladora ou assistencialista, ou ainda, tão só provedora de necessidades ou vulnerabilidades socais. O desenvolvimento depende também de capacidade de acesso, vale dizer da redistribuição, ou melhor, distribuição dos acessos a bens e recursos, isto implica incremento das capacidades de famílias e indivíduos (POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, 2005, p ). As ações que permeiam o desenvolvimento das iniciativas preconizadas na PNAS estão determinadas por suas diretrizes que perpassam pela bandeira de luta de muitos dos movimentos sociais da sociedade civil, principalmente no que tange à bandeira do movimento feminista, que peleja pela igualdade de gênero, melhores condições de trabalho, inserção em cargos dignos e reconhecimento na esfera pública, assim como autonomia enquanto sujeito de direitos. De acordo com dados da SEMASDH, no Amazonas, cerca de famílias são beneficiadas pelo Programa Bolsa Família, que visa, como destaca a PNAS (2005), o enfrentamento da pobreza no Brasil. Dentre as famílias beneficiárias do Programa, percebemos um número considerável que são chefiadas por mulheres, para Teixeira (2013) do ponto de vista das desigualdades de gênero, os programas de transferências de renda, em particular o Bolsa Família, merecem uma 5 Material disponível em acessado em 20 de setembro de
6 atenção especial na medida em que significam para muitas mulheres a materialização do acesso à renda, ao determinar que o repasse de recursos financeiros mensais as contemple prioritariamente. Uma das entrevistadas, a senhora R.B.G., 30 anos, beneficiária do Bolsa Família em Manaus, quando questionada sobre o por quê de ter buscado o Programa, relata: Eu estava desempregada e eu tinha sete filhos e o meu marido morreu e eu não tinha com quem deixar eles. Eu não consegui emprego e não podia sair pra procurar, então vi no Bolsa Família a oportunidade de ter uma renda, nem que fosse mínima para sustentar meus filhos (ENTREVISTA, 2014). Para Rego e Pinzani (2013, p. 48) o dinheiro liberta o indivíduo do solo em que nasceu, possibilitando [...] sua saída de uma situação familiar pesada ou da situação de dependência pessoal. Por anos, as mulheres lutaram para terem garantidos os seus direitos, assim como seus espaços na esfera pública. O Programa Bolsa Família oportuniza as mesmas a gerência do recurso proveniente do Programa para beneficiar a família, principalmente as crianças e adolescentes, dessa forma, elas têm sido citadas por diferentes autores e gestores dos programas que visam ao combate e erradicação da pobreza, de modo que tem recaído sobre a mulher a prioridade da titularidade, na base do Cadastro Único, para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Uma das beneficiárias do Bolsa Família de 45 anos afirma: posso comprar mais material escolar e mais roupas para as crianças e ainda alimentação e como reforça outra de 33 anos, ao dizer que "melhorou porque aumentou a renda e eu posso dar mais coisas para meus filhos, que antes não tinham acesso a nada vivíamos sempre da ajuda, hoje ainda recebo ajuda de parentes, mas posso dizer que tenho uma renda minha" (Entrevista, 2014). Rego e Pinzani (2013, pg. 192) sinalizam que O fato de o cartão do Bolsa Família estar em nome das mulheres é considerado positivamente pela quase totalidade delas. A clássica resposta sobre a questão é a de que elas são melhores gestoras da economia doméstica e de que seus maridos normalmente são incapazes de fazer 1722
7 compras adequadas às necessidades familiares ou gastariam o dinheiro em bebidas. Assim, as mulheres sendo as responsáveis e titulares do benefício e ao terem um cartão em seu próprio nome, passam a ter mais autonomia mostrando-se capazes de desenvolverem suas potencialidades, ao administrarem os recursos provenientes do Bolsa Família. Sobre isso, Rego e Pinzani (2013, p.185) afirmam que o programa atingiu um dos seus objetivos principais, o Bolsa Família garante o direito à vida a milhões de brasileiros, não resolve, contudo, o problema da pobreza. O referido programa realmente não resolve o problema da pobreza, mas como destaca Teixeira (2013) ele é utilizado no enfrentamento da mesma e para algumas famílias e mulheres ele passa a oportunizar uma possibilidades de mudanças em suas vidas. Os esforços desempenhados pelos profissionais que atuam na assistência social visa a proporcionar a essas mulheres e famílias uma mudança social em suas vidas, isto é, mostrar as mesmas que é possível mudar, assim, os técnicos dos Centros de Referências da Assistência Social CRAS, de Manaus, enfrentam constantemente desafios em suas práticas profissionais, que envolvem os assistentes sociais e psicólogos, pois eles compõem a equipe de referência em Manaus. No âmbito da SEMASDH, bem como de outros órgãos públicos, ocorre uma precarização do trabalho dos assistentes sociais, visto que há várias modalidades de contratação de profissionais e estas muitas vezes não atendem às reais necessidades do serviço, assim como dos profissionais. Algumas equipes são compostas por profissionais celetistas, Regime de Direito Administrativo RDAs, cargos comissionados e estatutários, que enfrentam dificuldade na efetivação dos seus direitos e dos direitos dos usuários, devido aos embates políticos dentro dos órgãos públicos que limitam alguns profissionais e os fazem reproduzirem a prática clientelista da assistência social para manutenção do emprego fragilizado pelas contratações precárias desses setores. Desse modo, surge outro ponto que deve ser mencionado dentro da esfera das relações de trabalho que é a evasão das equipes de referência compostas por 1723
8 profissionais efetivados através de concurso público, isto é, os estatutários buscam serem efetivados em outros concursos que lhes ofereçam melhores condições de salário e de trabalho e acabam saindo da SEMASDH, posto que os profissionais estão em um processo de luta e mobilização visando uma melhoria em suas condições de trabalho, porém não há uma perspectiva concreta de solução para esta questão, o que tem ocasionado de forma maciça a evasão de profissionais para outros setores, contudo devemos destacar que os referidos profissionais encontramse organizados junto ao sindicato e este tem feito pressão e luta em prol dos trabalhadores para a elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários PCCS, visando, além de melhores condições de trabalho, à permanência desses profissionais, pois com a saída dos mesmos, percebemos que os serviços ofertados pela SEMASDH perdem a continuidade e a população acaba não tendo, em parte, seu direito efetivado a contento. É nesse pano de fundo que se desenvolve o trabalho do assistente social com as famílias na atenção básica, no âmbito do Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF 6 em que as famílias são acompanhadas e encaminhadas à rede socioassistencial, a maioria delas são inseridas através da demanda espontânea quando procuram os CRAS em virtude das condicionalidades do Programa Bolsa Família, geralmente as crianças e adolescentes pertencentes a estas famílias estão fora da escola por algum motivo que será investigado e solucionado quando possível, através de encaminhamentos para defensorias públicas, conselhos tutelares, unidades de saúde, ministério público e órgãos e entidades que defendem os direitos dos cidadãos, isto é, para a rede socioassistencial do município. Outras famílias que são inseridas no PAIF foram encaminhadas pela própria rede socioassistencial, que sugere o atendimento para fortalecimento de vínculos dos membros das famílias atendidas. 6 É um trabalho de caráter continuado que visa fortalecer a função de proteção das famílias, prevenindo a ruptura dos laços, promovendo o acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. 1724
9 As condicionalidades são os compromissos assumidos tanto pelas famílias beneficiárias do Bolsa Família, quanto pelo poder público, para ampliar o acesso dessas famílias a seus direitos sociais básicos. Na área de saúde, as famílias beneficiárias assumem o compromisso de acompanhar o cartão de vacinação e o crescimento e desenvolvimento das crianças menores de 7 anos. As mulheres na faixa de 14 a 44 anos também devem fazer o acompanhamento e, se gestantes ou nutrizes (lactantes), devem realizar o pré-natal e o acompanhamento da sua saúde e do bebê. Na educação, todas as crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos devem estar devidamente matriculados e com frequência escolar mensal mínima de 85% da carga horária. Já os estudantes entre 16 e 17 anos devem ter frequência de, no mínimo, 75%. Na área de assistência social, crianças e adolescentes com até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), devem participar dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Peti e obter frequência mínima de 85% da carga horária mensal (MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME) 7. As crianças, adolescentes e idosos acompanhados pelo PAIF são inseridos nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV que funcionam dentro dos CRAS e ofertam atividades e serviços socioculturais e educativos que promovam o fortalecimentos de vínculos a fim de retirar as famílias da exposição de risco social. CONCLUSÃO O estudo revela que para a maioria das mulheres beneficiárias do Bolsa Família entrevistadas, o Programa surge como um aspecto central nos seus cotidianos, e, embora insuficiente, ele é a única alternativa de uma renda fixa e previsível, impactando decisivamente no modo como lidam e se colocam diante das distintas questões do dia-a-dia. O Programa representa e significa ainda uma saída da situação de miséria, pobreza e de incertezas provocadas por inúmeros problemas que possuem, de ordem social, política, cultural e econômica, que levaram suas famílias a sofrerem pela falta dos mínimos sociais necessários para a subsistência do núcleo familiar. 7 Material disponível em acessado em 12 de agosto de
10 No cotidiano dos técnicos da Assistência Social do município de Manaus, muitas são as dificuldades para que as condicionalidades do Programa sejam cumpridas pelas famílias, e estes contornam as dificuldades vivenciadas em seu cotidiano por meio de estratégias em sua atuação profissional, tendo em vista que não há um suporte efetivo da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos SEMASDH, em virtude da constante burocracia que vivenciamos para aquisição de materiais e infra-estrutura para execução dos serviços preconizados na PNAS. Assim percebemos um empenho de forma árdua destes técnicos no atendimento às demandas que lhes chegam, com vistas a desenvolver as ações planejadas. Mais de 80% dos técnicos que desenvolve atividades nos CRAS e demais departamentos da SEMASDH encontram dificuldades para colocarem em prática a matricialidade sociofamiliar, principalmente pela falta de recursos humanos, infraestrutura e o não funcionamento a contento da rede socioassistencial da cidade, o que dificulta o desenvolvimento dos princípios preconizados na Política supracitada, sendo as famílias usuárias desta as mais prejudicadas. Contudo, apesar das dificuldades na execução da política, os técnicos de referência do Departamento de Proteção Social Básica buscam estratégias de enfrentamento no cotidiano que visam suavizar os impasses que dificultam o trabalho dentro da rede socioassitencial. REFERÊNCIAS GUERREIROS, Dalva Azevedo Guereiros. SANTOS; Thaís Felipe Silva dos. Matricialidade sociofamiliar: Compromisso da Política de assistência Social e Direito da Família. In: Revista Serviço Social e Saúde. Campinas: UNICAMP, v. X, n. 12, Dez 2011, páginas POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Brasília,
11 REGO, Walquiria Leão; PINZANI, Alessandro. Vozes do Bolsa Família: autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo: Editora Unesp, SCHERER, Elenise. Questão Social na Amazônia. Manaus: EDUA, TEIXEIRA, Marlene; CERQUEIRA, Maria D. Stphaníe R. O Programa Bolsa Família/Vida Melhor e as Mulheres: Transferência de renda e equidade de gênero no Distrito Federal. In: YANNOULAS, Silvia Cristina (Coord.). Trabalhadoras: Análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília: Editorial Abaré, BOLSA FAMÍLIA. disponível em: Acesso em: 30 set
As dificuldades das mulheres Sateré-Mawé no acesso ao Programa Bolsa Família: a realidade da comunidade de Simão, em Barreirinha AM.
As dificuldades das mulheres Sateré-Mawé no acesso ao Programa Bolsa Família: a realidade da comunidade de Simão, em Barreirinha AM. Mirella Cristina Xavier Gomes da Silva Lauschner Iraildes Caldas Torres
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisTEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Neste terceiro momento do nosso estudo iremos aprofundar as mudanças
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia maisMÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04
MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Apresentação O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 24 anos este ano, mas sua história
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisPrograma de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPolítica Nacional de Assistência Social. Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS
Política Nacional de Assistência Social Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS SEADES Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social A SEADES é o Órgão Gestor
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisA INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET)
A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET) I Encontro de Apoio Técnico Estadual a Gestão Descentralizada do Suas: Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV).
INCLUSÃO SOCIAL E A POLÍTICA PÚBLICA DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS (SCFV). Maria Mabel Nunes de Morais; Raiany Augusto Carvalho; Samara Pereira de Sousa; Édja Larissa Simão de Lacerda; Maria
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO
O SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO RUTHES, Pamela C. Endler, (estágio II) BREINACK, Miriam, (supervisora), OLIVEIRA, Maria Iolanda (orientadora), e-mail:
Leia maisATUAÇÃO DOS PSICOLOGOS NOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Setembro 2011 A supervisão institucional nos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes: Política
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisInfoReggae - Edição 20 Risco Social Familiar 29 de novembro de 2013. Coordenador Executivo José Júnior
O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das camadas populares.
Leia maisA formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia
A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar Data: 16/11/2009 Roma, 16/11/2009 Bem... Lugo, tudo bem? Cumprimentar a
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisA porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.
A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira
Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);
Leia maisExpediente. Produção Técnica: Esta é uma publicação técnica da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania do Município de Parnaíba.
CARTILHA do CRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAÍBA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - PSB SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA Prefeitura Municipal de Parnaíba
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisFINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS. LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA
FINANCIAMENTO NO PNE E OS DESAFIOS DOS MUNICÍPIOS LUIZ ARAÚJO Doutor em Educação Professor da Universidade de Brasília Diretor da FINEDUCA O QUE ESTÁ EM JOGO? Em todo debate sobre financiamento educacional
Leia maisPesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI
Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisDesenvolvimento Social
Desenvolvimento Social Assistência Social A Assistência Social integra o sistema de seguridade social do país, junto com a saúde e a previdência social, e tem como objetivo regulamentado pela Lei Orgânica
Leia maisPROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA BOLSA FAMÍLIA: AUTONOMIA OU ASSISTENCIALISMO TRANSFER PROGRAM BOLSA FAMÍLIA INCOME: AUTONOMY OR WELFARISM
PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA BOLSA FAMÍLIA: AUTONOMIA OU ASSISTENCIALISMO TRANSFER PROGRAM BOLSA FAMÍLIA INCOME: AUTONOMY OR WELFARISM Lorena Gomes Righi Graduanda em Serviço Social Centro Universitário
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta:
1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Nacional Pró-Infância Brasileira e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Artigo
Leia maisIX Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CRAS 26 DE OUTUBRO
IX Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CRAS 26 DE OUTUBRO PAZ, Renata (estágio II), e-mail: renatamariapaz@gmail.com ¹ TELLES, Eliane (supervisor), e-mail: cras26pontagrossa@gmail.com
Leia maisCREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisTOTAL 13.755 19.805 1 1 1.554 0 35.116
O Programa Bolsa Família (PBF) reconhecido nacional e internacionalmente como um dos programas de transferência condicionada de renda de maior êxito, atende hoje aproximadamente 110 mil famílias pobres
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisEducação. em territórios de alta. vulnerabilidade
Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?
Leia mais1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisSaiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.
GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisCasa do Bom Menino. Manual do Voluntario
Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisSAS P R E F E I T U R A M U N I C I PA L S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A
SAS S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A CCI Vovó Zizá P R E F E I T U R A M U N I C I PA L DE CAMPO GRANDE SAS S E C R E TA R I A M
Leia maisA UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS
REMI SCHORN PLANO DE TRABALHO DO CANDIDATO A DIRETOR DO CAMPUS DA UNIOESTE TOLEDO Docentes, Agentes Universitários e Acadêmicos Unidos Por Um Campus Melhor A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS Reunimos e
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011
LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Criação Objetivos Definição Convênio Autorização Contratações. O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia mais