AUDITORIA GERAL/IFRN RELATÓRIO CONSOLIDADO Nº 03/2014 AUDGE. Relatório da Ação 1.3 Programas de Auditoria

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1 AUDITORIA GERAL/IFRN RELATÓRIO CONSOLIDADO Nº 03/2014 AUDGE Relatório da Ação 1.3 Programas de Auditoria Natal/RN Abril- 2014

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL Rua Dr Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol, Natal/RN CEP: Telefone/Fax: (84) audin.re@ifrn.edu.br Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte- IFRN Órgão: ÁREA: Controle da Gestão: Ação 1.5 Programas de Auditoria 1.1. SUBÁREA: Procedimentos de Auditoria ASSUNTO: Programas de Auditoria

3 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN é composto por 01 Reitoria e 21 (vinte e um) Campi sendo dois na fase de construção, sendo a Unidade Gestora da Reitoria /26435 quem descentraliza os recursos orçamentários para os respectivos Campi, através das unidades gestoras executores no Sistema de Administração Financeiros- SIAFI. ITEM CÂMPUS UG UASG 01 REITORIA-Parelhas e Lajes CEARÁ MIRIM CANGUARETAMA SÃO PAULO DO POTENGÍ NATAL-CENTRAL CAICÓ CURRAIS NOVOS IPANGUAÇU JOÃO CÂMARA MACAU MOSSORÓ NATAL-ZONA NORTE NATAL- CIDADE ALTA NOVA CRUZ PARNAMIRIM PAU DOS FERROS SANTA CRUZ SÃO GONÇALO DO AMARANTE APODI EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-EAD

4 Os resultados apresentados neste relatório foram gerados pelas ações de controle executadas pelos Auditores Internos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, conforme relação a seguir: Equipe da Auditoria Interna do IFRN. Acymara Catarina Z. De Oliveira Auditor (a) Islany Patrícia de Araújo Costa Auditor (a) Isabel Cristina da Costa Nascimento Auditor(a) Nathalia De Sousa Valle Da Silva Auditor (a) Walkyria de Oliveira R. Teixeira Auditor (a) Katia Cheim Pereira Galvão Auditor (a) Ana Santana Batista Freire Auditor (a) Fernando José Bezerra Barbosa Auditor Francisco Daniel F. da Costa Auditor Lawrence Praxedes Mariz Auditor Leonardo Vasconcelos A. de Lima - Auditor Jucelio Batista de Azevedo Auditor José Antonio A. Rodriguez Auditor George Wandermont A. dos Santos - Auditor José Eudes de Medeiros Junior - Auditor Raimundo Bonifácio de O. Filho - Auditor Sandro Fernandes Auditor Alexandre Carlos de Souza Auditor Zeneide de Oliveira Bezerra Peixoto Chefe da Auditoria Geral/IFRN Mat. SIAPE: 41846

5 1. APRESENTAÇÃO A Auditoria interna- (AUDIN) é o órgão de controle responsável por fortalecer e assessorar a gestão, bem como racionalizar as ações e prestar apoio, dentro de suas especificidades, no âmbito da Instituição, aos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executiva Federal e ao Tribunal de Contas da União, respeitada a legislação vigente. A auditoria interna constitui-se em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona por meio de acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade à qual está vinculada. Os trabalhos de auditoria interna são executados pela equipe da Auditoria interna e quando na sua inexistência por auditor interno, especialmente designado para a função, e tem como característica principal assessoramento à alta administração da entidade, buscando agregar valor à gestão. Os órgãos públicos devem organizar suas respectivas Unidades de Auditoria Interna, as quais terão como finalidades básicas, fortalecer a gestão e racionalizar as ações de controle. - O fortalecimento da gestão consiste em agregar valor ao gerenciamento da ação governamental, contribuindo para o cumprimento das metas previstas no âmbito da entidade, a comprovação da legalidade e a avaliação dos resultados, quanto à economicidade, eficácia e eficiência da gestão. - A racionalização das ações de controle objetiva eliminar atividades de auditoria em duplicidade, bem como gerar novas atividades de auditoria que preencham lacunas por meio de pauta de ações articuladas. Essa racionalização visa otimizar a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis. Considerando a resolução 30/2013-CONSUP, a auditoria interna da Reitoria está vinculada ao Conselho Superior - CONSUP, tendo como objetivo exercer orientação, acompanhamento, controle e fiscalização dos atos e fatos administrativos do IFRN. Conforme o regimento geral em seu artigo 80.

6 1.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA AUDITORIA INTERNA: Missão: Assessorar a administração, atuando de forma preventiva à ocorrência de falhas, e orientar para que sejam sanadas aquelas detectadas, de modo a garantir a eficiência, a eficácia, a legalidade e a legitimidade na aplicação dos recursos públicos no âmbito desse Instituto. Visão: Ser reconhecida como uma entidade de referência em Auditoria Interna na esfera do serviço público federal, aprimorando cada vez mais seus processos e serviços, de forma ética, visando a excelência do controle interno como instrumento de gestão governamental. Valores: Ética praticar a ética, a verdade, a honestidade, a transparência e o respeito em todos os relacionamentos, especialmente nos que decorram do exercício da função. Competência e qualidade atuar de forma dedicada, criativa e inovadora. Independência atuar de forma independente e imparcial, procurando sempre a clareza dos fatos apurados. Trabalho em equipe desenvolver os trabalhos de forma conjunta, buscando a unidade e uniformidade dos pareceres. Clientes internos bem atendidos Buscar contribuir para a gestão como um todo, por meio de apontamentos pertinentes. Excelência Busca incessante de melhoria contínua, assegurando alto padrão de desempenho no exercício de cada uma de nossas ações. Compromisso com resultados Dedicação plena para superação das metas assumidas com os órgãos de controle interno e externo, clientes internos e comunidade acadêmica.

7 2. FINALIDADES ESPECÍFICAS DA AUDIN Segundo a IN nº 01/ SFC, auditoria interna é:... Conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos públicos por entidades de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal." (IN SFC nº 01/2001). As atividades (finalidades) específicas da auditoria interna são: Acompanhar o cumprimento das metas do Plano Plurianual no âmbito da entidade, visando comprovar a conformidade de sua execução; Assessorar os gestores da entidade no acompanhamento da execução dos programas de governo visando comprovar o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento; Verificar a execução do orçamento da entidade visando comprovar a conformidade da execução com os limites e destinações estabelecidas na legislação pertinente; Verificar o desempenho da gestão da entidade, visando a comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, pessoal e demais sistemas administrativos operacionais; Orientar subsidiariamente os dirigentes da entidade quanto aos princípios e às normas de controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas; Examinar e emitir parecer prévio sobre a prestação de contas anual da entidade e tomada de contas especiais;

8 Propor mecanismos para o exercício do controle social sobre as ações de sua entidade, quando couber, bem como, a adequação dos mecanismos de controle social em funcionamento no âmbito de sua organização; Acompanhar a implantação das recomendações dos órgãos/unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do TCU; Comunicar, tempestivamente, sob pena de responsabilidade solidária, os fatos irregulares, que causaram prejuízo ao erário à Secretaria Federal de Controle Interno, após dar ciência à direção da entidade e esgotadas todas as medidas corretivas, do ponto de vista administrativo, para ressarcir à entidade; Elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT do exercício seguinte, bem como o Relatório Anual de Atividade da Auditoria Interna RAINT, a serem encaminhados ao órgão ou à unidade de controle interno a que estiver jurisdicionada, para efeito de integração das ações de controle, nos prazos estabelecidos na IN CGU nº 07/2006 (Alterada pela IN CGU nº 09/2007); Verificar a consistência e a fidedignidade dos dados e informações que comporão as contas do Presidente da República no Balanço Geral da União/BGU; e Testar a consistência dos atos de aposentadoria, pensão e admissão de pessoal. 2.1 Finalidade Básica da Auditoria: É comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional, contábil e finalística das unidades e das entidades da administração pública, em todas as suas esferas de governo e níveis de poder, bem como a aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado, quando legalmente autorizadas nesse sentido.

9 3. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: O trabalho realizado pela Auditoria Interna deve ser adequadamente planejado conforme itens abaixo para a elaboração do programa de auditoria. Elaboração do programa de trabalho - o programa de trabalho consta da ordem de serviço preparada pela Auditoria Geral que elabora o plano estratégico e operacional de cada área a ser examinada. Onde o auditor interno deve examinar as informações disponíveis, considerar a legislação aplicável, normas e instruções vigentes, bem como os resultados dos últimos trabalhos realizados e diligências pendentes de atendimento, quando for o caso. A elaboração de um adequado programa de trabalho exige: a) a determinação precisa dos objetivos do exame, ou seja, a identificação sobre o que se deseja obter com a auditoria; b) a identificação do universo a ser examinado (escopo); c) os procedimentos, metodologia a serem utilizados; d) a área da localização do objeto a ser examinada; e) o estabelecimento das técnicas apropriadas; f) a estimativa dos homens x horas necessários à execução dos trabalhos; e g) referência quanto ao uso e material, sistemas e/ou documentos de exames prévios ou outras instruções específicas. 3.1 Procedimentos, Técnicas de Auditoria, Amostra e Papéis de Trabalho Os Procedimentos e as Técnicas de Auditoria constituem-se em investigações técnicas que, tomadas em conjunto, permitem a formação fundamentada da opinião por parte do Sistema de Controle Interno, acerca da gestão pública auditada O Procedimento de Auditoria Compreende um conjunto de verificações e averiguações previstas num programa de auditoria, que permite obter evidências ou provas suficientes e adequadas para analisar as informações necessárias à formulação e fundamentação da opinião por parte da Unidade de Controle Interno. Trata-se ainda, do mandamento operacional efetivo, são as ações necessárias para atingir os objetivos nas normas auditoriais. Também chamado de comando, o Procedimento representa a essência do ato de auditar, definindo o ponto de controle sobre o qual se deve

10 atuar. O fundamental é descrever o que se deve fazer, ou seja, como deve ser o exame. Abrange testes de observância e testes substantivos: a) testes de observância: visam à obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estabelecidos pela Administração estão em efetivo funcionamento e cumprimento. b) testes substantivos: visam à obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validação dos dados produzidos pelos sistemas contábil e administrativos da entidade, dividindo-se em testes de transações e saldos e procedimentos de revisão analítica A Técnica de Auditoria é o conjunto de processos e ferramentas operacionais de que se serve o controle para a obtenção de evidências, as quais devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis para conclusão dos trabalhos. É necessário observar a finalidade específica de cada técnica auditorial, com vistas a evitar a aplicação de técnicas inadequadas, a execução de exames desnecessários e o desperdício de recursos humanos e tempo. Como exemplo podemos citar: I. Indagação Escrita ou Oral - uso de entrevistas e questionários junto ao pessoal da unidade/entidade auditada, para a obtenção de dados e informações. II. Análise Documental - exame de processos, atos formalizados e documentos avulsos. III. Conferência de Cálculos - revisão das memórias de cálculos ou a confirmação de valores por meio do cotejamento de elementos numéricos correlacionados, de modo a constatar a adequação dos cálculos apresentados. IV. Confirmação Externa verificação junto a fontes externas ao auditado, da fidedignidade das informações obtidas internamente. Uma das técnicas, consiste na circularização das informações com a finalidade de obter confirmações em fonte diversa da origem dos dados. V. Exame dos Registros verificação dos registros constantes de controles regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas informatizados. A técnica pressupõe a verificação desses registros em todas as suas formas. VI. Correlação das Informações Obtidas - cotejamento de informações obtidas de fontes independentes, autônomas e distintas, no interior da própria organização. Essa técnica procura a consistência mútua entre diferentes amostras de evidência. VII. Inspeção Física - exame usado para testar a efetividade dos controles, particularmente daqueles relativos à segurança de quantidades físicas ou qualidade de bens tangíveis. A evidência é coletada sobre itens tangíveis.

11 VIII. Observação das Atividades e Condições verificação das atividades que exigem a aplicação de testes flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que de outra forma seriam de difícil constatação. IX. Corte das Operações ou Cut-Off - corte interruptivo das operações ou transações para apurar, de forma seccionada, a dinâmica de um procedimento. Representa a fotografia do momento-chave de um processo. X. Rastreamento - investigação minuciosa, com exame de documentos, setores, unidades, órgãos e procedimentos interligados, visando dar segurança à opinião do responsável pela execução do trabalho sobre o fato observado. XI. Teste laboratorial aplicados nos itens/materiais, com vistas a fornecer evidências quanto à integridade, à exatidão, ao nível, ao tipo, à qualidade e a validade desses objetos; observando as diretrizes genéricas do teste laboratorial, quais sejam, objetivo, alvo, atributo ou condição a ser pesquisado, como a população será testada, tamanho e avaliação do resultado do teste. De um modo geral, é demandada a um terceiro a execução desta técnica. XII. Exame dos Registros verificação dos registros constantes de controles regulamentares, relatórios sistematizados, mapas e demonstrativos formalizados, elaborados de forma manual ou por sistemas informatizados. A técnica pressupõe a verificação desses registros em todas as suas formas Método da Amostragem O método de amostragem é aplicado como forma de viabilizar a realização de ações de controle em situações onde o objeto alvo da ação se apresenta em grandes quantidades e/ou se distribui de maneira bastante pulverizada. A amostragem é também aplicada em função da necessidade de obtenção de informações em tempo hábil, em casos em que a ação na sua totalidade se torna impraticável. A amostragem tem como objetivo conhecer as características de interesse de uma determinada população a partir de uma parcela representativa. É um método utilizado quando se necessita obter informações sobre um ou mais aspectos de um grupo de elementos (população) considerado grande ou numeroso, observando apenas uma parte do mesmo (amostra). As informações obtidas dessa parte somente poderão ser utilizadas de forma a concluir algo a respeito do grupo, como um todo caso esta seja representativa. A representatividade é uma característica fundamental para a amostra, que depende da forma de seleção e do tamanho da amostra. Potencialmente, a amostra obtém essa

12 característica quando ela é tomada ao acaso. Para uma amostra ser considerada representativa de uma população, ela deve possuir as características de todos os elementos da mesma, bem como ter, conhecida a probabilidade de ocorrência de cada elemento na sua seleção. O método de amostragem se subdivide em dois tipos: o probabilístico e o não probabilístico. A principal característica do método de amostragem não probabilístico é que este se baseia, principalmente, na experiência do servidor, sendo assim, a aplicação de tratamento estatístico a seus resultados se torna inviável, bem como a generalização dos resultados obtidos através da amostra para a população. Essa limitação faz com que o método não sirva de suporte para uma argumentação, visto que a extrapolação dos resultados não são passíveis de demonstração segundo às normas de cálculo existentes hoje. Contudo, é inegável a sua utilidade dentro de determinados contextos, tal como, na busca exploratória de informações ou sondagem, quando se deseja obter informações. Já o método de amostragem probabilístico tem como característica fundamental o fato de poder ser submetido a tratamento estatístico, sendo, portando, os resultados obtidos na amostra generalizáveis para a população. Para tanto, a amostragem estatística conta com uma série de formas diferentes de obtenção do tamanho da amostra. Uma dessas formas é a Amostra Aleatória Simples que tem como característica que cada elemento da população tem a mesma chance de pertencer à amostra. Considera-se para isso que os elementos da população em questão estão distribuídos de maneira uniforme. Nas demais formas ou métodos de amostragem, pelo fato dos elementos não se processarem de maneira homogênea na população, se faz necessário dispor de técnicas mais sofisticadas na obtenção do tamanho e seleção da amostra Papéis de Trabalho: Os Papéis de Trabalho - PT são documentos que fundamentam as informações obtidas nos trabalhos de auditoria e fiscalização das Unidades de Controle Interno, podendo ser por elas elaborados ou obtidos de qualquer outra fonte. Os Papéis de Trabalho são a base física da documentação das atividades de auditoria. Neles são registrados dados da unidade/entidade auditada, fatos e informações obtidas, as etapas preliminares e o trabalho efetuado pela equipe responsável, bem como suas conclusões sobre os exames realizados.

13 Com base nos registros dos Papéis de Trabalho a equipe responsável irá elaborar, desde o planejamento até o relato de suas opiniões, críticas e sugestões. Nos papéis de trabalho, o servidor da Unidade de Controle Interno deve documentar todos os elementos significativos dos exames realizados e evidenciar ter sido a atividade de controle executada de acordo com as normas aplicáveis. Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhe suficientes para propiciar o entendimento e o suporte da atividade de controle executada, compreendendo a documentação do planejamento, a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos, bem como o julgamento exercido e as conclusões alcançadas. Os Papéis de Trabalho de Execução têm como finalidade: I. auxiliar na execução dos exames; II. evidenciar o trabalho feito e as conclusões emitidas; III. servir de suporte aos relatórios; IV. constituir um registro que possibilite consultas posteriores, a fim de se obter detalhes relacionados com a atividade de controle realizada; V. fornecer um meio de revisão pelos superiores, para: a) determinar se o serviço foi feito de forma adequada e eficaz, bem como julgar sobre a solidez das conclusões emitidas; b) considerar possíveis modificações nos procedimentos adotados, bem como no programa de trabalho de auditorias e fiscalizações. A utilização das folhas de registro dos exames tem por finalidade documentar as verificações e exames efetuados no campo. Trata-se da documentação básica das atividades de controle. A partir desse registro são desdobrados os resultados dos trabalhos. A elaboração dos papéis de execução representa, assim, o mais importante momento de documentação dos trabalhos de controle. Os papéis de trabalho, do tipo corrente, utilizados nas atividades de campo são considerados os mais importantes elementos documentais do trabalho do servidor da Unidade de Controle Interno. Os papéis de trabalho deverão estar acondicionados em arquivos do tipo permanente e corrente. O arquivo permanente deve conter assuntos que forem de interesse para consulta sempre que se quiser dados sobre o sistema, área ou unidade objeto de controle. Os arquivos correntes de papéis de trabalho devem conter o programa de auditoria, o registro dos exames feitos e as conclusões resultantes desses trabalhos. Juntamente com o arquivo permanente, os papéis de trabalho correntes devem constituir um registro claro e preciso do serviço executado em cada período coberto pelos exames.

14 4. A FORMA DE COMUNICAÇÃO JUNTO AS UNIDADES EXAMINADAS Para cada atividade a ser realizada, a AUDIN deve emitir documentos internos como Solicitação de Auditoria, Nota de Auditoria que subsidiarão na elaboração do Relatório final. Esses documentos devem refletir os resultados dos exames efetuados, de acordo com a forma ou tipo de atividade. 4.1 Solicitação de Auditoria: Documento utilizado para formalizar pedido de documentos, informações, justificativas e outros assuntos relevantes, emitido antes ou durante o desenvolvimento dos trabalhos de campo. 4.2 Nota de Auditoria: Nota é o documento destinado a dar ciência ao gestor/administrador da área examinada, no decorrer dos exames, das impropriedades ou irregularidades constatadas ou apuradas no desenvolvimento dos trabalhos. Tem a finalidade de obter a manifestação dos agentes sobre fatos que resultaram em prejuízo ou de outras situações que necessitem de esclarecimentos formais. 4.3 Relatório de Auditoria: Os Relatórios constituem-se na forma pela qual os resultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridades competentes, com as seguintes finalidades: a) à direção, fornecendo dados para tomada de decisões sobre a política de área supervisionada; b) às gerências executivas, com vistas ao atendimento das recomendações sobre as operações de sua responsabilidade; c) aos responsáveis pela execução das tarefas, para correção de erros detectados; d) a outras autoridades interessadas, dependendo do tipo ou forma de auditoria realizada. 4.4 Registro das Constatações:

15 Registro das constatações é documento destinado ao registro das verificações significativas detectadas no desenvolvimento dos trabalhos, a ser elaborado de forma concisa, com base em cada relatório. Objetiva possibilitar a criação de um banco de dados relevantes sobre os órgãos ou entidades, tais como: a) irregularidades, deficiências e impropriedades; e b) fatos que mereçam exames mais profundos, em outra oportunidade, por fugirem ao escopo dos trabalhos realizados. 5. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO: Considerando a matriz de risco definida no Planejamento Anual de Auditoria Interna- PAINT/2014 foram selecionadas os seguintes ações dos programas serão utilizados os PROGRAMAS 2031-Ação: 20RL e Programa 2109 Ação 20TP. PROGRAMAS 2031-Ação: 20RL Finalidade: Garantir o funcionamento das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica, proporcionando melhor aproveitamento do aluno e melhoria contínua de qualidade do ensino. Descrição: Gestão administrativa, financeira e técnica, desenvolvimento de ações visando o funcionamento dos cursos das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica, manutenção dos serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos e de pessoal ativo, manutenção de infra-estrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam ampliação/reforma/adaptação e aquisição e/ou reposição de materiais, inclusive aquelas inerentes às pequenas obras, observados os limites da legislação vigente, aquisição e/ou reposição de acervo bibliográfico, veículos e transporte escolar, capacitação de recursos humanos, prestação de serviços à comunidade, promoção de subsídios para estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas, bem como demais contratações necessárias ao desenvolvimento de suas atividades. Forma de Implementação: Direta e Descentralizada.

16 Detalhamento da Implementação: Execução direta realizada, por meio das unidades vinculadas à Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e descentralização, aos respectivos campus, inclusive por meio de convênios e outros instrumentos congêneres. Localizador (es) No Estado do Rio Grande do Norte Base Legal da Ação CF/88, Capítulo III, Seção I Lei nº 9394, de 20/12/96 ; Parecer CNE /CEB nº 17/97; Decreto 5.154, de 23 de julho de 2004; Parecer CNE/CEB nº 39/2004; Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de Lei nº /2008 Decretos 7.311, e 7.313/ rofissional e Tecnológica Programa: 2109 Programa de Gestão e Manutenção Ação 20TP - Pagamento de Pessoal Ativo da União e de Ações Finalidade Garantir o pagamento de espécies remuneratórias devido aos servidores e empregados ativos civis da União. Descrição Pagamento de espécies remuneratórias devido aos servidores e empregados ativos civis da União. Localizador (es) No Estado do Rio Grande do Norte Unidade (s) Orçamentária (s) - UO Instituto Federal do Rio Grande do Norte Base Legal da Ação Lei nº 8.112, de 11/12/1990 e CLT

17 1. INTRODUÇÃO: Em conformidade com o item 1.3 Programas de Auditoria do Plano Anual de Auditoria Interna, ano calendário 2014, vem apresentar o resultado dos programas de auditoria elaborados no período 01/02/2014 a 28/02/2014, conjuntamente com os Auditores Internos dos Campi desse Instituto totalizando 1673 horas trabalhadas. Em atenção aos princípios da legalidade e eficiência que impõem a Administração Pública o ônus de atuar perseguindo a otimização das ações gerenciais desenvolvidas pelo Auditor interno e com o fito de contribuir para o fortalecimento das atividades voltadas aos controles internos, a Auditoria Interna, vem estabelecer os procedimentos previamente estabelecidos que visam avaliar os pontos considerados críticos de cada área. Esses procedimentos de auditoria são, portanto, um rol de ações pré-definidas que sistematizam as ações dos auditores em seus trabalhos, procurando abranger todas as áreas da gestão auditada. Abaixo estão descritos os procedimentos de auditoria de cada área a ser auditada em 2014 em conformidade com as ações do planejamento anual-paint/2014, os quais poderão vir a serem alterados no decorrer dos exames a serem realizados pelos auditores internos. Esses procedimentos foram adaptados de forma que pudessem padronizar os trabalhos a serem utilizados em cada ação de auditoria, independentemente da legislação específica para cada área de atuação. Apresentamos os programas elaborados para cada ação do PAINT/2014, contendo as áreas da gestão para as quais serão apresentados procedimentos de auditoria, devidamente detalhados com o cronograma de execução: Período e HH; Ação governamental; objetivo, escopo, objetivo geral e específico, procedimentos e técnicas; legislação e metodologia e roteiro sequencial das seguintes áreas de atuação: Gestão Orçamentária: Avaliação da Inscrição de Restos a Pagar Gestão Financeira: Avaliação de Gestão de Contratos: Pagamento de Contratos Gestão Suprimento de Bens e Serviços: Avaliação de Processos Licitações Gestão Patrimonial: Avaliação da Gestão de Imóveis: registro de imóveis-spiunet Gestão de Recursos Humanos: Adicionais de Insalubridade e Periculosidade; Concessões de Progressões Funcionais por Mérito dos Docentes e Avaliação de desempenho e Técnicos Administrativos.

18 2. Após definido o Resultado da Matriz de Risco, como ponto crítico das ações com valores superior a partir de 30, resultaram nas seguintes Ações Governamentais referentes aos recursos que serão executadas para o exercício de 2014: AÇÂO: TP- Pagamento de Pessoal Ativo da União e AÇÂO: RL- Funcionamento de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica. E considerando a visão da equipe de Auditoria Interna apresentamos as ações abaixo que foram levadas em consideração aos processos críticos da Instituição conforme os seguintes critérios quanto à materialidade, à relevância e à criticidade envolvidas em cada ação do Macro Processo da Área abaixo para a Unidade da REITORIA e CAMPI: 2.1 AÇÕES PARA A REITORIA E CAMPI: Macro Processo MACRO PROCESSO: 1.ÁREA CONTROLE DA GESTÃO: - PROCESSO/AÇÃO: 1.1 Relatório Anual de Auditoria Interna-RAINT - OBJETIVO: Elaborar o Relatório Anual de Auditoria Interna RAINT de Apresentando os resultados dos trabalhos desenvolvidos em 2013 pelas Unidades de Auditoria Interna do IFRN. - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigentes, em desconformidade com o art. 3º da IN 01/2007-CGU. - RELEVÂNCIA: Cumprimento das exigências legais, em conformidade com a IN nº 01, de 03/01/2007 de janeiro de 2007, alterada pela IN nº9, de 14/11/ PROCESSO/AÇÃO: 1.2 Plano Anual de Auditoria Interna-PAINT - OBJETIVO: Elaborar o Plano Anual das Atividades de Auditoria Interna-PAINT/2015 das ações que serão desenvolvidas no ano de RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente. Descumprimento do preceituado no art. 2º da IN nº01 de 03/01/2007, modificada pela IN nº 09 de 14/11/ RELEVÂNCIA: Sistematização das atividades planejadas para serem desenvolvidas em PROCESSO/AÇÃO: 1.3 Relatório de Gestão: - OBJETIVO: Elaborar e consolidar o item 9.1 a 9.3 do Relatório de Gestão, conforme a Portaria nº 175/ TCU, e o Parecer das Contas atinente ao exercício. - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente em descumprimento da DN 127/2013 itens 9.1; 9.2 e 9.3 Relatório de Gestão RELEVÂNCIA: Sistematização das atividades planejadas para serem desenvolvidas em PROCESSO/AÇÃO: 1.4 Atuação da Controladoria Geral da União - CGU

19 - OBJETIVO: Acompanhar o atendimento das Solicitações na auditoria de acompanhamento e emitir plano de providências junto aos setores auditados, evitando a não implementação das recomendações. - RISCO: Não atendimento às recomendações e solicitações de Auditoria-S A s e não alcance dos objetivos propostos, podendo gerar registros na auditoria de gestão - RELEVÂNCIA: Cumprimento por partes dos setores auditados a implantação das recomendações emanadas nos relatórios da CGU - PROCESSO/AÇÃO: 1.5 Programa de Auditoria - Procedimentos -OBJETIVO: Elaboração dos Programas de Auditoria que serão utilizados na realização das auditorias previstas nas ações do PAINT/2014, a fim de capacitar os auditores e padronização dos trabalhos. - RISCO: Não atendimento aos normativos exigidos nos procedimentos das atividades dos Programas de Auditoria para padronização dos trabalhos. - RELEVÂNCIA: Padronização na execução dos trabalhos realizados por área auditada. - PROCESSO/AÇÃO: 1.6 Relatório de Auditoria Interna - OBJETIVO: Analisar e consolidar os Relatórios de Auditoria elaborados pelas AUDIN's do IFRN e, consequentemente, orientar os auditores internos na execução de seus trabalhos - RISCO: Descumprimento do prazo em conformidade com a IN 01/2007-CGU IFRN - RELEVÂNCIA: Encaminhar dentro do prazo o envio A CGU os Relatórios de Auditoria Interna do - PROCESSO/AÇÃO: 1.7 Regimento Interno - OBJETIVO: Padronizar as rotinas referentes às atividades e atribuições da Auditoria Geral do IFRN e das atividades dos auditores Internos do IFRN - RISCO: Falta de normatização, atribuições competências e responsabilidades e ausência de padronização das atividades executadas pelos auditores internos e do chefe da Auditoria. - RELEVÂNCIA: Elaboração das normas, atribuições e competência da equipe da Auditoria/IFRN - PROCESSO/AÇÃO: 1.8 Recomendações da Auditoria P P P - OBJETIVO: Verificar a implementações das recomendações através do Plano de Providências referente aos relatórios emitidos pela Auditoria Interna - RISCO: Descumprimento das recomendações da Auditoria interna pelos setores auditados do IFRN:

20 - RELEVÂNCIA: Monitoramento para o cumprimento das recomendações emitidas para evitar constatação na auditoria de gestão. - PROCESSO/AÇÃO: 1.9 Atuação do Tribunal de Contas da União -T C U - OBJETIVO: Acompanhamento do atendimento aos Acórdãos e Diligências evitando a não implementação pelos setores. - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigentes e Não atendimento às determinações contidas nos Acórdãos e Diligências do TCU, podendo ensejar multas. - RELEVÂNCIA: Cumprimento das determinações pelos setores do IFRN, bem como o cumprimento das DN s vigentes do exercício nº 127/2013-TCU e Portaria 175/213-TCU para elaboração do relatório de gestão pela entidade MACROPROCESSO:2.ÁREA DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA, PATRIMONIAL E SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS - PROCESSO/AÇÃO: 2.1 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios - OBJETIVO: Avaliar por amostragem, a regularidade dos processos licitatórios selecionados com base nos critérios de materialidade. - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigentes. Verificar se houve irregularidade nas contratações dos processos licitatórios em consonância com as legislações vigentes. - RELEVÂNCIA: Evitar o desvio de finalidade e irregularidades nas contratações públicas. - PROCESSO/AÇÃO: 2.2 Inscrição de Restos a Pagar - OBJETIVO: Avaliar a fundamentação da inscrição de restos a pagar dos saldos remanescentes. - RISCO: Inobservância das normas vigentes. Averiguar a fundamentação de Inscrição indevida de restos a pagar remanescentes nas contratações dos exercícios anteriores. - RELEVÃNCIA: Evitar o descumprimento das normas vigentes por parte do gestor em inscrições em restos a pagar. PROCESSO/AÇÃO: 2.3 Avaliação da Gestão Patrimonial - OBJETIVO: Verificar a conformidade dos documentos dos imóveis com os dados dos registros no SPIUNET. - RISCO: Ausência de cadastro e reavaliações dos Bens Imóveis de responsabilidade do IFRN e da União no sistema SPIUNET.

21 - RELEVÂNCIA: Verificar a conformidades das informações nos registros para evitar constatação na Auditoria de gestão da entidade. - PROCESSO/AÇÃO: 2.4 Avaliação dos Controles Internos da PRODES nos aspectos de Ambiente de Controle, Avaliação de Riscos, Informação e divulgação e Monitoramento - OBJETIVO: Avaliar as ações de controle interno desenvolvidas pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional conforme inciso VIII do Regimento Geral - zelar pelo cumprimento, por todos os Campi, das metas definidas nos planos do Instituto. - RISCO: Descumprimento das normas internas vigentes através das ações propostas no regimento. - RELEVÂNCIA: Verificar o cumprimento das ações regimentais para melhoria dos Controles Internos. PROCESSO/AÇÃO: 2.5 Avaliação da Gestão de Contratos de Manutenção dos Veículos Oficiais - OBJETIVO: Verificar a conformidade dos pagamentos do contrato de manutenção dos veículos oficiais. - RISCO: Falhas no cumprimento de cláusulas contratuais em desacordo com os pagamentos. - RELEVÂNCIA: Averiguar a eficácia e oportunidade de melhorias nos controles da manutenção dos veículos oficiais do IFRN MACRO PROCESSO: 3. ÁREA DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PROCESSO/AÇÃO: 3.1 Concessões de Progressões Funcionais por Mérito dos Docentes - OBJETIVO: Averiguar a legalidade e tempestividade das concessões de progressões funcionais por mérito aos docentes do IFRN, em razão da interrupção do prazo para concessão destas em fase da concessão de progressão por titulação. - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente nos pagamentos indevidos em concessões de progressões funcionais por mérito aos Docentes do IFRN. - RELEVÂNCIA: Garante que a entidade se preserve contra pagamentos ilegais na concessão ao servidor. PROCESSO/AÇÃO: 3.2 Concessões de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade - OBJETIVO: Avaliar o fundamento da concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade se estão em conformidade com a legislação - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente nos pagamentos indevidos em concessões de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade aos servidores.

22 servidor - RELEVÂNCIA: Garante que a entidade se preserve contra pagamentos ilegais na concessão ao PROCESSO/AÇÃO: 3.3 Concessões de Gratificação de Incentivo a Qualificação aos Técnicos Administrativos - OBJETIVO: Averiguar a legalidade e tempestividade das concessões da gratificação de Avaliação por desempenho aos servidores Administrativos do IFRN, - RISCO: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente nos pagamentos indevidos em concessões de Gratificação de Incentivo a Qualificação a servidores. - RELEVÂNCIA: Garante que a entidade se preserve contra pagamentos ilegais na concessão ao servidor MACRO PROCESSO: 4 RESERVA TÉCNICA: - PROCESSO/AÇÃO: 4.1 Orientação/Assessoramento. - OBJETIVOS: Orientar os diversos setores da Instituição, visando à eficiência e eficácia dos controles. - RISCO: Desconhecimento dos normativos vigentes na área de execução. - RELEVÂNCIA: Cumprimento das normas vigentes por parte do gestor para garantir a eficácia dos controles existentes. - PROCESSO/AÇÃO: 4.2 Capacitação e Treinamentos - OBJETIVOS: Ampliar e tornar mais eficaz os trabalhos do Setor de Auditoria interna, bem como obter elementos de suporte para requalificação e atualização na equipe da AUDIN. As ações de desenvolvimento institucional e capacitação prevista para o fortalecimento da atividade de auditoria interna da entidade serão recursos oriundos da Reitoria. - RISCO: Descumprimento do Item II da IN 01/2007-CGU - Ações de Desenvolvimento Institucional e Capacitação para a equipe da AUDIN - RELEVÂNCIA: Fortalecimento e melhoria da capacitação da equipe da Auditoria interna.

23 Nº AÇÃO REITORIA/CAMPI - AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTA E OBJETIVOS CONFORME DETERMINA A IN 01/2007- CGU Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância 1.1 RAINT Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigentes, em desconformidade com o art. 3º da IN 01/2007- CGU. Relevância: Cumprimento das exigências legais, em conformidade com a IN nº 01, de 03/01/2007 de janeiro de 2007, alterada pela IN nº9, de 14/11/2007. Origem da Demanda CGU Objetivo da auditoria Escopo do trabalho 1. ÁREA DE CONTROLE DA GESTÃO Elaborar o Relatório Anual de Auditoria Interna - RAINT de Apresentando os resultados dos trabalhos desenvolvidos em 2013 pelas Unidades de Auditoria Interna do IFRN. Relato de todas as atividades executadas em conformidade com as planejadas Local de Realização AUDGE e AUDIN/ REITORIA Conhecimento Exigido IN 01/2007-CGU IN 07/2006-CGU Período de Execução Dias 02/01/2014 a 17/01/2014 h/h PAINT Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente. Descumprimento do preceituado no art.2º da IN nº01 de 03/01/2007, modificada pela IN nº 09 de 14/11/2007. Relevância: Sistematização das atividades planejadas para serem desenvolvidas em CGU Elaborar o Plano Anual das Atividades de Auditoria Interna- PAINT/2015 das ações que serão desenvolvidas no ano de Descrever o planejamento das ações previstas nas áreas de controle da gestão, orçamentária, financeira, patrimonial e recursos humanos a serem auditadas em AUDGE IN 01/2007-CGU IN 07/2006-CGU 01/10/2014 a 31/10/ Relatório de Gestão 2013 Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente em descumprimento da DN 127/2013 itens] 9.1, 9.2 e 9.3 Relatório de Gestão Relevância: Cumprimento das exigências contidas na DN 127/2013 e Portaria 175/2013_TCU CGU/TCU Elaborar e consolidar: o item 9.1 a 9.3 do Relatório de Gestão, conforme a Portaria nº 175/ TCU, e o Parecer das Contas atinente ao exercício. Examinar se 100% das peças exigidas pelas Decisões Normativas do TCU nº 127/2013 e normativos vigentes, conforme Portaria nº 175/2013-TCU. Além disso, cumprir com o item 9.1 a 9.3 da Decisão Normativa nº 127/ TCU concernente ao Relatório de Gestão de 2013 AUDGE e AUDIN/ REITORIA IN 63/ TCU e DN 127/2013 e 132/ TCU e Portaria 175/2013 TCU e alterações posteriores 20/01/2014 a 31/01/

24 Nº AÇÃO Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância 1.4 Atuação da CGU Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade Risco: Não atendimento às recomendações e solicitações de Auditoria -S A s e não alcance dos objetivos propostos, podendo gerar registros na auditoria de gestão Relevância: Cumprimento por partes dos setores auditados a implantação das recomendações emanadas nos relatórios da CGU. Origem da Demanda CGU Objetivo da auditoria Acompanhar o atendimento das Solicitações na auditoria de acompanhamento e emitir plano de providências junto aos setores auditados, evitando a não implementação das recomendações. Escopo do trabalho Consolidar 100% das respostas dos setores sobre as recomendações dos relatórios da CGU e como também acompanhar o preenchimento dos quadros 11.2 da DN 134/2013-TCU para o Relatório de Gestão/2014 Local de Realização AUDGE Conhecimento Exigido Relatórios emitidos pela CGU Período de Execução Dias 01/08/2014 a 29/08/2014 h/h Programas de Auditoria Risco: Não atendimento aos normativos exigidos nos procedimentos das atividades dos Programas de Auditoria para padronização dos trabalhos Relevância: Padronização na execução dos trabalhos realizados por área auditada AUDGE Elaboração dos Programas de Auditoria que serão utilizados na realização das auditorias previstas nas ações do PAINT/2014, a fim de capacitar os auditores e padronizar os trabalhos. Elaborar 100% dos programas correspondentes a cada ação de auditoria do PAINT/2014 AUDGE e AUDIN/ REITORIA Legislações pertinentes ao assunto da nota. 03/02/2014 a 28/02/ Relatório de Auditoria Interna Risco: Descumprimento do prazo em conformidade com a IN 01/2007-CGU Relevância: Encaminhar dentro do prazo o envio A CGU os Relatórios de Auditoria interna do IFRN AUDGE Analisar e consolidar os Relatórios de Auditoria elaborados pelas AUDIN's do IFRN e, consequentemente, orientar os auditores internos na execução de seus trabalhos. 100% dos Relatórios de Auditorias realizadas durante o exercício de 2014 pelas AUDIN's do IFRN. AUDGE Legislações pertinentes a cada assunto ] 05/05/2014 a 09/05/2014; 19/05/2014 a 30/05/2014; 15/09/2014 a 30/09/2014 e 03/11/2014 a 21/11/

25 Nº AÇÃO 1.7 Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Regimento Interno Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade Risco: falta de normatização, atribuições competências e responsabilidades e ausência de padronização das atividades executadas pelos auditores internos e do chefe da Auditoria Relevância: Elaboração das normas, atribuições e competência da equipe da Auditoria /IFRN. Origem da Demanda AUDGE Objetivo da auditoria Padronizar as rotinas referentes as atividades e atribuições da Auditoria Geral do IFRN e das atividades dos auditores Internos do IFRN Escopo do trabalho Normatização das atividades e atribuições das Auditorias Internas e Auditoria Geral do IFRN. Local de Realização AUDGE Conhecimento Exigido IN nº 01/ SFC; Acórdãos do TCU; Notas Técnicas emitidas pela SFC; IN 01/ SFC; e demais legislações pertinentes. Período de Execução Dias 02/06/2014 a 30/06/2014 h/h Recomendações de Auditoria Risco: Descumprimento das recomendações da Auditoria interna pelos setores auditados do IFRN: Relevância: Monitoramento para o cumprimento das recomendações emitidas para evitar constatação na auditoria de gestão. AUDGE Verificar a implementação das recomendações do Plano de Providências referente aos relatórios emitidos pela Auditoria Interna 100% das recomendações dos relatórios emitidos pela Unidade de Auditoria. AUDIN/ REITORIA IN 63/2010-TCU, e DN 127/2013 e Portaria 175/2013 aguardar alterações do TCU 21/07/2014 a 31/07/ /12/2014 a 19/12/ Atuação do TCU Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente e Não atendimento às determinações contidas nos Acórdãos e Diligências do TCU, podendo ensejar multas. Relevância: Cumprimento das determinações pelos setores do IFRN, bem como o cumprimento das DN s vigentes do exercício nº 127/2013-TCU e Portaria 175/213-TCU para elaboração do relatório de gestão pela entidade. TCU Acompanhamento do atendimento aos Acórdãos e Diligências evitando a não implementação pelos setores 100% dos Acórdãos e diligências ocorridos em 2014, bem como o Acompanhamento do preenchimento dos quadros do item 11.1 da DN 134/2013-TCU AUDGE DN s 134/ TCU e Portaria 175/2013 TCU e alterações posteriores 01/07/2014 a 13/07/2014; 01/12/2014 a 31/12/

26 Nº AÇÃO Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade Origem da Demanda Objetivo da auditoria Escopo do trabalho Local de Realização Conhecimento Exigido Dias Período de h/h Execução 2. ÁREA DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA, PATRIMONIAL E SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS 2.1 Avaliação da regularidade dos processos licitatórios Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente. Verificar se houve irregularidade nas contratações dos processos licitatórios em consonância com a legislações vigentes. Relevância: evitar o desvio de finalidade e irregularidades nas contratações públicas AUDGE Avaliar, por amostragem, a regularidade dos processos licitatórios selecionados com base nos critérios de materialidade. Analisar mínimo de 30% do valor empenhado nos processos licitatórios de janeiro a julho/2014 na Ação RL, considerando o mínimo de 10 processos AUDIN/ REITORIA Lei 8.666/93, Decreto /2002 e Decreto 5.450/ Lei /2011, institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC. -Decreto 7.581/ /09/2014 a 30/09/ Inscrição de Restos a Pagar Risco: Inobservância das normas vigentes. Averiguar a fundamentação de Inscrição indevida de restos a pagar remanescentes nas contratações dos exercícios anteriores Relevância: Evitar o descumprimento das normas vigentes por parte do gestor em inscrições em restos a pagar. AUDIN Avaliar a fundamentação da inscrição de restos a pagar dos saldos remanescentes Avaliar 30% das inscrições de restos a pagar incluindo totalidade dos saldos remanescentes de 2010, 2011 e 2012 na Ação 20RL AUDIN/ REITORIA art. 22 e 35 do Decreto nº /86, art 35 da Lei 4.320/64 Resolução nº 750/93 do conselho de contabilidade e artigo 17, 05/05/2014 a 09/05/2014; 19/05/2014 a 30/05/2014 e 02/06/2014 a 06/06/

27 Nº AÇÃO Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade Origem da Demanda Objetivo da auditoria Escopo do trabalho Local de Realização Conhecimento Exigido Período de Execução Nº AÇÃO 2.3 Avaliação da Gestão Patrimonial Risco: Ausência de cadastro e reavaliações dos Bens Imóveis de responsabilidade do IFRN e da União no sistema SPIUNET. Relevância: Verificar a conformidades das informações nos registros para evitar constatação na Auditoria de gestão da entidade. AUDGE verificar a conformidade dos documentos dos imóveis, com os dados dos registros no SPIUNET. 100% dos imóveis (Bens de Uso Especial) da Reitoria/IFRN, na Ação RL AUDIN/ REITORIA caput e 1º, do Decreto nº 5.379, de 25 de fevereiro de /03/2014 a 31/03/ Avaliação dos Controles Internos Risco: Descumprimento das normas internas vigentes através das ações propostas no regimento. Relevância: Verificar o cumprimento das ações regimentais para melhoria dos Controles Internos AUDGE Avaliar as ações de controle interno desenvolvidas pela Pró- Reitoria de Desenvolvimento Institucional conforme inciso VIII do Regimento Geral - zelar pelo cumprimento, por todos os Campi, das metas definidas nos planos do Instituto Avaliar a estrutura dos Controles Internos da PRODES nos seguintes aspectos: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação, e monitoramento. AUDIN/ REITORIA Decisão Normativa TCU nº 127/2013; Portaria TCU nº 175/2011; Portaria CGU 2546/2010, regimento geral da Reitoria 01/10/2014 a 07/11/ Avaliação da Gestão de Contratos de manutenção de veículos oficiais Risco: Falhas no cumprimento de cláusulas contratuais em desacordo com os pagamentos. Relevância: Averiguar a eficácia e oportunidade de melhorias nos controles da manutenção do veículos do IFRN AUDGE Verificar a conformidade dos pagamentos do contrato de manutenção dos veículos oficiais Avaliar 30% das despesas com de manutenção de veículos na Ação 20 RL AUDGE e AUDIN/ REITORIA Lei 8.666/93, Lei 10520/2001 e Decreto 5450/ /04/2014 a 30/04/

28 AÇÃO Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Avaliação sumária quanto ao risco inerente ao objeto a ser auditado e sua relevância em relação à entidade Origem da Demanda Objetivo da auditoria Escopo do trabalho 3. ÁREA DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Local de Realização Conhecimento Exigido Período de Execução Dias Concessões de Retribuição por titulação por mérito aos docentes Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente nos pagamentos indevidos em concessões de progressões funcionais por mérito aos Docentes do IFRN. Relevância: Garante que a entidade se preserve contra pagamentos ilegais na concessão ao servidor AUDGE Averiguar a legalidade e tempestividade das concessões de retribuição por titulação por mérito aos docentes do IFRN, em razão da interrupção do prazo para concessão destas em fase da concessão de progressão por titulação 30% dos processos de Gratificação do universo de 965 pessoas que percebem a retribuição de titulação de progressão funcional por mérito dos docentes do IFRN, a partir de 01/07/2008, data de publicação da Lei nº /2008, que instituiu a Carreira de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Ação TP AUDIN/ REITORIA Lei nº /2012 ;Lei /2008, Decreto 9.664/87 01/08/2014 a 29/08/ Concessões de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente nos pagamentos indevidos em concessões de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade aos servidores. Relevância: Garante que a entidade se preserve contra pagamentos ilegais na concessão ao servidor AUDGE Avaliar o fundamento da concessão dos adicionais de insalubridade e periculosidade se estão em conformidade com a legislação Examinar 30% dos servidores que percebem os adicionais de insalubridade e periculosidade na Ação TP AUDIN/ REITORIA Art. 13 da ON SEGEP 06/2013 CF/88, Leis 9.784/99, art. 68 a 72 da 8.112/90, 8.429/92, 8.270/91, 1.234/50, Decreto- Lei 1.873/81, 09/06/2014 a 18/07/ Gratificação de Incentivo a Qualificação Risco: Inobservância dos procedimentos legais e formais vigente nos pagamentos indevidos em concessões de Gratificação de Incentivo a Qualificação a servidores. Relevância: Garante que a entidade se preserve contra pagamentos ilegais na concessão ao servidor AUDGE Averiguar a legalidade e tempestividade das concessões da gratificação de Avaliação por desempenho aos servidores Administrativos do IFRN, Examinar 30% dos servidores que percebem os gratificação de Avaliação de desempenho Ação TP AUDIN/ REITORIA Lei nº /2005 alterada pela Lei /2012, Decreto 5.824/2006, Lei /2012, Lei12.772/ /11/2014 a 09/12/

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