Capa e contracapa: detalhe de xilogravura de Maria Bonomi GRAVADO

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2 Capa e contracapa: detalhe de xilogravura de Maria Bonomi GRAVADO

3 Sumário Apresentação: visitas mediadas no Sesc e a preparação de estudantes para imersões em processos culturais p.5 O dia da visita: orientações gerais p.6 GRAVADO - a exposição p.9 Apresentação do material educativo p.13 O que aprendemos com as gravuras dos artistas? O que os artistas gravadores nos ensinam? p.14 Vocabulário Gravado p.16 Proposições A Gravura de Maria Bonomi p.20 A paisagem lírica de Renina Katz p.26 A arte conceitual de Paulo Bruscky p.30 Para saber mais: sites de referência p.34 Apresentação: visitas mediadas no Sesc e a preparação de estudantes para imersões em processos culturais O Sesc Piracicaba Inaugurado em novembro de 1979, o Sesc Piracicaba segue a proposta de cumprir a missão do Sesc Serviço Social do Comércio, de promoção da prática de atividades culturais, educativas, esportivas, de lazer e convivência. O espaço, projetado pelo arquiteto Botin Rubim, conta com uma área construída de 6 mil m², distribuídos em quatro pavimentos no edifício sede, além do ginásio de esportes, que abrigam: teatro, comedoria, espaços destinados à prática de atividades físicas e recreação, consultórios odontológicos, sala de internet e oficinas, sala de leitura, piscinas, quadra externa e espaços para exposições. Desde o início de suas atividades, uma rica programação tem sido elaborada, com exposições, teatro, dança, música, circo e uma série de atividades de formação cultural. Para mais informações sobre os espaços e funcionamento da unidade Sesc Piracicaba e outras unidades do Sesc acesse: Visitas mediadas em exposições A cada nova exposição são implementados projetos pedagógicos de mediação cultural, contemplando os públicos diversos e, em especial, as escolas que visitam a unidade. Com a exposição Genesis fotografias de Sebastião Salgado, a proposta pedagógica se amplia, seguindo em direção a um maior contato prévio do Sesc Piracicaba com os professores e escolas. Para isso, um funcionário entra em contato com cada escola agendada para realizar uma primeira mediação da exposição, enquanto reúne informações mais detalhadas sobre os estudantes e seu contexto escolar. Para ampliar as possibilidades de trabalho do professor em sala de aula a partir de elementos da exposição, é preparado um material de apoio, com orientações básicas acerca da visita à exposição e também informações e sugestões de abordagens educativas em torno de temas relacionados às fotografias em exibição. Com estas ações, o Sesc Piracicaba pretende se aproximar ainda mais de seus públicos escolares e ampliar as possibilidades de reflexão e participação cultural dos estudantes. 4 5

4 O dia da visita: orientações gerais Para garantir que a visita ao Sesc Piracicaba aconteça de forma planejada, confortável e proveitosa, reunimos algumas orientações abaixo: Agendamento e cancelamentos de visitas educativas Para visitas educativas é necessário realizar o agendamento pelo agendamento@piracicaba.sescsp.org.br ou pelo telefone (19) , preferencialmente pelo professor que acompanhará o grupo visitante, de terça a sexta, das 13h15 às 21h30. Participantes por grupo: cada grupo agendado deve ter até 40 estudantes. Confirmação de agendamento: a confirmação do agendamento será feita por juntamente com o envio de um formulário a ser preenchido. No dia da visita, o responsável pelo grupo deverá apresentar o formulário e o de confirmação de agendamento impressos. Cancelamento: caso houver qualquer impossibilidade de realização da visita por parte da escola, por favor informar à unidade Sesc Piracicaba pelo agendamento@piracicaba.sescsp.org.br ou pelo telefone (19) , com antecedência de dois dias úteis. Importante: as visitas são gratuitas. Acessibilidade e inclusão: solicitamos que seja informada no e mail de agendamento a existência de pessoas com deficiências no grupo. Informações importantes Os horários agendados devem ser rigorosamente respeitados, portanto sugerimos que o grupo programe sua chegada com antecedência mínima de 15 a 30 minutos em relação ao horário marcado. O atraso do grupo acarretará diminuição do tempo da visita. O Sesc Piracicaba funciona de terça a domingo. Está fechado às segundas. Chegada, desembarque e embarque O Sesc não dispõe de estacionamento para ônibus. O embarque e desembarque dos visitantes é realizado na Rua Ipiranga, 155. O Sesc não dispõe de guarda-volumes, portanto as mochilas e outros pertences devem ficar no ônibus. Identificação dos estudantes, mapeamento de necessidades Se possível, sugerimos que os estudantes estejam identificados com crachás em tamanho legível, para que no contato com os mediadores possam ser chamados pelos seus nomes. Dentre opções mais simples, etiquetas podem ser o suficiente para uma boa identificação. Para estudantes menores de 10 anos é importante que o crachá tenha também um telefone de contato e o nome da escola. É muito importante verificar quais necessidades básicas precisam ser supridas antes do início da visita, como fome, sede, frio, uso de sanitários, entre outros. Durante a visita Professor acompanhante: cada grupo de vinte estudantes deverá ser acompanhado por pelo menos um professor, que será responsável pelo grupo e deverá permanecer com ele durante toda a visita ao Sesc. Regras de convivência durante a visita: lembrar ao grupo, com antecedência, que por se tratar de um espaço aberto ao público, a exposição terá outros visitantes. Por isso, é importante não correr, não falar alto nem se afastar do grupo. Regras de conservação das obras: para a segurança e conservação das obras, não é permitido tocar nos objetos expostos ou consumir alimentos e bebidas durante a visita. Atividades mediadas: durante a visita mediada, o grupo receberá orientações e participará de atividades propostas pelos mediadores do Sesc. Encontros de formação Sugerimos a participação dos professores no encontro de formação, que pode ser consultado no portal ou Informamos que as visitas mediadas para público espontâneo acontecem diariamente durante o horário de funcionamento da exposição. 6 7

5 GRAVADO - a exposição O surgimento da gravura está ligado ao nascimento da história, pois deu permanência à presença humana. Gravar é um ato humano primordial - além de ações básicas para a garantia de sobrevivência, como correr, pular e escalar, desenvolvemos hábitos que são, sobretudo simbólicos, como o ato de deixar marcas nos locais onde habitamos. Há milênios, desenhos, símbolos, palavras e números são gravados sobre as matérias mais diversas. Há séculos, aprendeu-se a estampar essas gravuras, permitindo a reprodutibilidade da imagem. A gravura é cúmplice da civilização. Mas isso não impediu que ela tivesse um estatuto de inferioridade em relação a outras linguagens plásticas, como a pintura e a escultura. Entre os séculos XV e XVIII, a gravura era menos uma forma de expressão autônoma, e mais um meio de multiplicar a imagem da pintura; ou suporte com destinações cartográficas e científicas. Entretanto, artistas modernos, nos séculos XIX e XX, compreenderam o potencial da gravura, em suas variadas técnicas, xilogravura, gravura em metal, litografia, entre outras como plataformas para a expressão artística. A maior facilidade de acesso a matérias primas, associada à possibilidade de exploração da madeira, do metal e das técnicas gráficas, conferiu certo caráter democrático à gravura, atraindo artistas de todas as vocações. No Brasil, a gravura é vigorosa. A partir do século XX, ela esteve relacionada a todas as dinâmicas importantes da arte no país. O potencial plástico, o potencial poético e o potencial político dessa linguagem foram profundamente ativados, e a presente exposição é um testemunho disso. Obras em diversas técnicas de gravura foram reunidas, a partir do Acervo Sesc de Arte Brasileira, bem como experimentações diretamente inspiradas pela ideia de gravura. Neste recorte curatorial, trabalhos realizados a partir da década de 1970 tensionam a gravura de modos variados, salientando como a arte contemporânea brasileira problematizou as articulações entre forma e conteúdo. Trata-se de um convite para um diálogo visual, a ser feito entre espectador e imagem. O Sesc tem a convicção de que, em tais diálogos, vocações educativas podem se atualizar. Sesc São Paulo Hudinilson Jr. Intra-Narciso, 2004(125 x 75 cm. Xerox 8 9

6 Athos BulcãO. Preto e Branco,(1971) 1999,(70 x 90 cm) Serigrafia 10 11

7 Apresentação do Material Educativo Olá professor, Este é o material educativo da exposição GRAVADO feito especialmente para você e seus alunos. Este material traz textos e informações sobre as diversos processos de gravura e as transformações que esta linguagem sofreu ao longo do tempo. Traz também alguns tópicos que abarcam informações e temas que podem ser trabalhados em sala de aula a partir do estudo e da investigação do contexto e de questões propulsoras das obras de alguns artistas da exposição. Você vai encontrar ideias de ateliê que podem ser realizadas no ambiente escolar, permitindo aos alunos uma vivência de práticas e poéticas que potencializem a experiência frente às obras, intensificando assim o contato com elas. Completam o material o Vocabulário Gravado, com alguns termos e verbetes sobre o universo da gravura, que pode ser útil para você e seus alunos. Mas, lembre-se, assim como os artistas, os professores são investigadores e inventores. A partir da escuta atenta de seus alunos e suas questões e da elaboração de processos e metodologias que criem sentido para eles, você pode construir nesta parceria um universo de sensibilidade e significação. Por isso, esperamos que você utilize esse material não como um guia, mas sim como uma ignição de ideias e um estopim de novas possibilidades criadoras. Geórgia Kyriakakis. Mesmas e Outras nº3,2003 (207x153 cm) Gravura em metal 13

8 O que aprendemos com as gravuras dos artistas? O que os artistas gravadores nos ensinam? Estamos diante de um importante recorte da produção gráfica moderna e contemporânea do Brasil. GRAVADO nos apresenta artistas de diversas gerações que, utilizando-se de técnicas de impressão nos mostram suas poéticas, incômodos e invenções em iconografias, estampas, cultura de cordel e construções imagéticas. A utilização da gravura ampliou as possibilidades de circulação da arte, pois tornou possível que uma mesma imagem pudesse ser copiada diversas vezes, chegando a um maior número de pessoas. O artista gravador trabalha numa matriz, que conterá o desenho original criado geralmente por meio de incisões, talhos e corrosões. Esse processo é realizado com instrumentos e materiais específicos. Uma vez preparada, a matriz dará origem a várias impressões, como um carimbo. As matrizes podem ser feitas na madeira (xilogravura), pedra (litogravura), metal (gravura em metal ou calcogravura) e outras superfícies. Em todo o mundo e em várias épocas, a gravura é uma linguagem que encantou e encanta os artistas. O alemão Albert Dürer ( ), revelou em suas gravuras a busca de uma beleza idealizada, com equilíbrio e harmonia. O holandês Rembrandt van Rijn ( ), por exemplo, destacou-se como um inigualável gravador, explorando os claros e escuros que a gravura em metal permite. Outro holandês, Maurits Escher ( ), criou seus mundos ficcionais, de perspectivas improváveis, por meio de diferentes tipos de gravura. Exemplo mais recente é a série de serigrafias do americano Andy Warhol ( ), o pai da pop art, que abandona os pincéis e utiliza a reprodução das imagens para criticar direta e ironicamente o mundo do consumo e da produção em massa, evidenciando o sonho Americano e trazendo elementos da vida para a arte, como imagens de latas de sopa, garrafas de Coca-Cola e caixas de sabão em pó. Por meio da seriação, Warhol também banalizava cenas extraídas da mídia, como fatos trágicos e imagens de celebridades. No Brasil, artistas como Osvaldo Goeldi ( ) e Lívio Abramo ( ) se diferenciaram pela singularidade de suas investigações. A obra desses artistas é referência para muitos dos gravadores presentes nesta exposição. Os materiais e as possibilidades técnicas empregadas (*) são, para os artistas, ferramentas importantes na criação de uma linguagem própria, cuja manifestação pode nos ensinar sobre seu universo poético e suas escolhas. As cores podem ser vibrantes ou não, os contrastes entre materiais podem aparecer por meio de diferentes camadas. Tomamos contato com paisagens, corpos, abstrações, signos ou cenas do cotidiano, que traduzem a visão de mundo desses artistas. Isso nos ensina sobre o contexto e a poética de suas obras. Na arte contemporânea, a gravura busca novas possibilidades de desenvolvimento, expandindo seus conceitos, ultrapassando seus limites e misturando-se a outras linguagens. Assim o artista, sempre inventor, amplia cada vez mais o potencial transformador da gravura, cuja origem se perde no tempo, aproximando-a da atualidade e propiciando novas formas de se perceber o mundo. * Em função das técnicas e dos materiais empregados, o processo de gravação possui um vocabulário específico, que pode ser explorado neste encarte

9 (Vocabulário Gravado) GRAVURA EM RELEVO Xilogravura A xilogravura utiliza como matriz a madeira entalhada, semelhante a um carimbo. Também pode ser chamada de gravura em relevo, pois a imagem se forma a partir do entalhe na madeira feito por instrumentos, chamados de goivas. Depois disso, aplica-se tinta na matriz que recebe o papel e, posteriormente, o papel é prensado transferindo a imagem da matriz. Como os sulcos da matriz não recebem tinta, a imagem formada é chamada de negativa, ou seja, o que se retira da chapa de madeira torna-se a parte clara ou com ausência de tinta da imagem. Existem dois tipos de xilogravura, dependendo da forma como a madeira é cortada. A xilogravura de fibra é a mais comum e refere-se a chapas cortadas no sentido vertical do tronco, ou seja, no sentido da fibra da madeira. Já na xilogravura de topo a madeira é cortada no sentido horizontal, contrário à fibra. GRAVURA PLANOGRÁFICA Litografia É executada sobre pedra calcária. No processo, a pedra é limpa com solvente e, após o seu desengorduramento, ela é granida, em geral com areia, na construção dos grãos da superfície. O desenho é feito sobre a pedra com lápis litográfico ou tinta oleosa, baseando-se o procedimento no fenômeno químico da repulsão das substâncias gordurosas e da água. Na impressão, a tinta não adere às partes que absorveram a umidade e que funcionam como fundo. Serigrafia Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada através de uma tela preparada, utilizando-se para isso a pressão de um rodo ou puxador de tinta. A tela (matriz serigráfica), normalmente feita de poliéster ou nylon, é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. A fixação da imagem na tela se dá por um processo de fotossensibilidade. CALCOGRAVURA Gravura em metal Processo de gravura feito numa matriz de metal, geralmente o cobre. Essa técnica se dá através de processos variados. No mais antigo deles, a gravura a buril ou talho-doce, a gravação é feita diretamente no metal com um instrumento de aço chamado buril. Outras técnicas conhecidas para a gravação do metal são água-forte e água-tinta, que utilizam ácidos (mordentes), a ponta-seca, de entalhe direto, a maneira negra e o verniz mole. Ponta-seca: neste método, o desenho é feito de maneira direta com instrumento pontiagudo, chamado ponta-seca, com o qual são feitos sulcos na placa, deixando rebarbas nas bordas da incisão. Ao entintar-se a placa, essas rebarbas retém a tinta que será impressa no papel com um aspecto aveludado. Buril: processo direto, próximo ao de ponta-seca, com a diferença que o buril que não cria rebarbas e sim uma linha nítida na impressão. Maneira negra: consiste em trabalhar a chapa com um instrumento conhecido como berceau, formando uma superfície áspera e reticulada capaz de reter a tinta de impressão e resultar numa cópia inteiramente negra. Depois a chapa é trabalhada com o brunidor e o raspador, que vão rebaixar essa textura com maior ou menor intensidade, obtendo assim, as nuances de luz contrastando com o negro profundo e aveludado. Trata-se de uma gravação muito delicada que não permite uma grande tiragem. Água-forte: na sua elaboração, a matriz é recoberta com um verniz isolante; logo depois são realizados cortes com o buril ou outro instrumento que apresente uma extremidade metálica, configurando-se dessa forma a imagem desejada. Protegemse com betume o verso e as margens da placa, mergulhando-a, em seguida, em um ácido que irá atacar as partes descobertas, criando sulcos nos quais a tinta será depositada. Água-tinta: maneira indireta, assim como a água-forte, consiste no borrifamento de resina em pó sobre a placa. A placa é então aquecida para que os grãos da resina adiram. A característica da água-tinta está diretamente ligada às dimensões e ao espaçamento dos grãos. FOTOGRAVURA É a junção de dois meios de reprodução, a gravura e a fotografia, utilizando água-tinta para a gravação de imagens fotográficas. Nesse método, um negativo é projetado sobre uma placa de impressão metálica revestida de material fotossensível. A reação desse material à luz faz com que as áreas correspondentes ao negativo sejam dissolvidas na lavagem, deixando a superfície do metal livre para o ataque de um ácido, que cria os sulcos onde a tinta será depositada e transmitida à gravura. MONOTIPIA Forma de impressão que resuta em uma única cópia, já que a matriz não permite a tiragem de outra cópia idêntica. Em geral, é produzida pela pressão manual de desenho ou pintura em um papel colocado sobre uma superfície entintada, que pode ser de plástico, metal, vidro, acrílico, etc 16 17

10 Por que a gravura geralmente tem uma numeração? Na gravura tradicional a numeração é feita por uma fração, onde o numerador indica o número daquele exemplar e o denominador a tiragem, ou seja, a quantidade de cópias a partir da matriz. Se esta numeração estiver escrita em algarismos romanos, significa que esta é um tiragem especial, em papel diferente, por exemplo. Se o número escrito na gravura for 3/100, significa que esta é a gravura número 3 de uma quantidade de 100 cópias iguais a ela. Existem outros elementos que podem aparecer escritos em uma gravura: P.A. (prova de artista) - cópias destinadas ao artista, geralmente 6 a 10% da tiragem. P.C. (prova de cor) - orienta a aplicação de cor e modificações que precisam ser feitas antes de iniciar a tiragem. P.E. (prova de estado) - provas anteriores à impressão que indicam o desenvolvimento da impressão da matriz. Antonio Henrique Amaral. Bananas, 1971(35 x 45 cm) Xilogravura B.P.I (bom para imprimir) - uma autorização do artista para a impressão. P.I. (prova do impressor) - destinada ao impressor. H.C. (hors comerce) - uma denominação francesa que significa gravuras fora de comércio. 19

11 A Gravura de Maria Bonomi Numa xilogravura tudo que é branco representa a parte em que a matriz de madeira foi cavada. Observando a obra ao lado, temos a sensação de uma forma em movimento, causada pela maneira com que a artista constrói essa imagem. Podemos perceber diferentes direções, superfícies e linhas que estruturam essa xilogravura. A artista Maria Bonomi (Meina, 1935) nos diz, sobre o processo de xilogravura, que a gravura nasce dentro da madeira e não sobre o papel. Comparando sua produção a um estilo musical ela considera seu trabalho mais próximo de uma ópera. Bonomi foi precursora na mudança da dimensão física da obra: um formato maior, uma composição com mais brancos, contrastes e diferentes ritmos. Se pensarmos no título da obra Balada do Terror e no período em que foi feita (época da ditadura militar), o que nos mostra esta composição? O que nos dizem suas cores e formas? Maria Bonomi Balada do Terror, 1973 (239 X 97 cm) xilogravura 20

12 Na década de 90, o poeta Haroldo de Campos (Sao Paulo, ) presenteou Maria Bonomi com o poema O Elogio da Xilo. A partir dele, Maria Bonomi realizou novas gravuras e o processo de criação em seu ateliê foi registrado e transformado em um vídeo experimental. Esse processo pode ser disparador de questões como a interdisciplinaridade das artes, pois ele inclui diferentes manifestações: poesia, gravura, música, vídeo arte e interpretação. A gravura inspirou a poesia que por sua vez inspirou a criação de mais gravuras. Esse processo de criação se desdobrou em um video chamado Xilo VT &/OU, que foi gravado em 1994 no atelier de Maria Bonomi em São Paulo tendo como base sonora o poema de Haroldo de Campos nas vozes do próprio poeta, da atriz Beth Coelho e do músico e artista visual Arnaldo Antunes. Para assistir ao vídeo, acesse: O Elogio da Xilo a xilo o isso o aquilo a eira a beira da madeira a xilo a arte da xilo a feira o cordel a bandeira o corte a parte da madeira o ferro o norte o recorte do ferro na madeira o elo o vermelho o ocre o amarelo a doce curva do ferro a arte chim a vez do chinês na xilo a via do índio a voz do afro na xilo o aquilo o doce morder do ferro na eira a xilo o solo o fácil- -difícil o demo o pavão o lampião a vênus o cristo o isto a arte a matéria a medida a mestria a madeira o aço o osso o dado o dedo o índio o afro o chim o não o sim o sem-fim o belo solo de celo a bela viola canora a xilo a xilo na beira no belo da madeira 22 23

13 Você pode assistir ao vídeo com os alunos e numa roda de conversas levantar algumas questões: Que possíveis perguntas o filme lhes desperta? Qual das três narrações mais os impressiona? Quantas manifestações de arte eles identificam? Como eles percebem o gestual do processo de gravação na madeira? Quantos instrumentos diferentes a artista utiliza? Parece difícil fazer uma xilogragura? O poeta compara o processo ao som do cello e da viola. Pergunte aos alunos que sons de outros instrumentos musicais lhes sugerem os gestos e/ou as imagens? Você pode colocar os papeis impressos para secarem em um varal feito com o barbante e os pregadores, permitindo assim que os trabalhos fiquem expostos. Seria interessante que os alunos inventassem várias impressões, explorando a repetição e/ou a justaposição com cores diferentes. Para finalizar, seria importante incentivá-los a observarem os trabalhos realizados e discutir vários conceitos como: abstração e figuração, as diversas linhas e traços obtidos com os diferentes instrumentos de desenho; avaliando as imagens construídas. Pode ser proposta aos alunos uma curadoria dos trabalhos, agrupando-os por estilo. Que tal utilizar bandejas de isopor como matrizes para experimentar o processo gravura? Materiais Necessários: Bandejas de isopor recicladas Tinta guache preta e outras cores Rolinhos de espuma Palitos, canetas ou lápis Diferentes tipos e cores de papeis Rolo de barbante e pregadores Procedimentos: Retire as bordas das bandejas de isopor para que elas fiquem completamente planas. Com a ponta escolhida (palitos, canetas ou lapis) peça para que os alunos desenhem sobre a matriz de isopor, criando sulcos na superfície. Este desenho pode ser figurativo ou abstrato. É possível criar texturas, pontinhos com furos e até mesmo escrever, sempre lembrando que tudo o que for feito na matriz, sairá invertido no papel. Entinte as matrizes com os rolinhos de espuma, usando a tinta guache. Imprima a matriz pressionando-a sobre o papel

14 A paisagem lírica de Renina Katz Após dedicar-se muitos anos à pintura de retratos e paisagens e a gravuras realistas de cunho político e social, a obra de Renina Katz (Rio de Janeiro, 1925) adquire a partir da década de 1950 um caráter não figurativo. Na década de 1970, utilizando a litografia (gravura em pedra), cria por meio de transparências, sugestões de paisagens. A artista evidencia suas memórias, nos mostrando lugares líricos e poéticos. O que é paisagem para você? Como seria sua paisagem interior? RENINA KATZ Paisagem, 1979 (90 x 70 cm) Litografia 26

15 Existem muitas paisagens que nos habitam: as paisagens da nossa memória, aquelas que não queremos esquecer, as que observamos no nosso dia a dia, aquelas com as quais sonhamos ou construímos nas nossas esperanças. Você pode lançar perguntas para seus alunos: Que lugares ocupamos no nosso cotidiano? Quais são nossos caminhos da memória, nossos territórios de afeto? Qual é a paisagem da sua memória? É possível criar um desenho com esses caminhos? Para finalizar, você pode montar um varal com o barbante e pendurar as gravuras, de forma que possam secar e serem vistas por todos. Uma conversa com os alunos sobre o processo de criação e os resultados obtidos, pode ser uma boa maneira de socializarem as ideias e perceberem os diferentes tipos de paisagens criadas. Você pode sugerir que os alunos façam desenhos, esboços, criando uma paisagem que pode ser lírica como esta de Renina Katz ou fruto da observação dos espaços da escola. A proposição pode se estender para o campo gráfico através de monotipias. Que tal experimentar a monotipia, uma técnica gráfica que permite reproduzir um desenho uma única vez? Materiais Necessários: Placa de acrílico, vidro, ou fórmica Tinta guache preta e outras cores Folhas de papel de diferentes gramaturas Palitos e cotonetes Rolinhos de espuma Rolo de barbante e pregadores. Procedimentos: O primeiro passo é entintar com as cores desejadas a placa de vidro, acrílico ou fórmica com o auxílio do rolinho de espuma. Desenhe sobre ela com o palito, cotonete ou os dedos. Quando terminar o desenho, coloque o papel sobre a superfície com tinta. Deslize a palma da mão sobre o papel uniformemente, fazendo com que a tinta transfira para o papel

16 A arte conceitual de Paulo Bruscky Desbravador na utilização de mídias contemporâneas no Brasil, como a arte postal, audioarte, videoarte e xerografia, Paulo Bruscky (Recife, 1949) é um dos principais artistas conceituais* na arte brasileira. As questões de original e cópia, muito presentes na arte contemporânea, também são constantes em seus trabalhos. A série Ferrogravura é resultado de uma performance feita pelo artista utilizando um ferro de engomar. Com quantos meios se pode fazer arte? Por que essa obra pode ser considerada uma gravura? * Para saber mais sobre arte conceitual acesse o link: Paulo Bruscky Ferrogravura, 1974 (43 x 33 cm) Ferro de engomar sobre papel 30 31

17 Na década de 1960 Paulo Bruscky iniciou sua pesquisa no campo da arte conceitual e a partir de 1973 atuou no Movimento Internacional de Arte Postal, sendo um dos pioneiros no Brasil nessa arte. Para a ação Ferrogravura, apresentada por Bruscky no II Salão Global de Pernambuco em 1975, gravuras foram criadas usando um ferro de passar sobre folhas de papel oferecidas ao público, devidamente assinadas, até que o ferro quente as queimasse. Estas ferrogravuras também foram enviadas como obras de arte postal. Você pode lançar as questões: O que desperta em vocês a série Ferrogravura de Paulo Bruscky? Por que ela é considerada gravura? Que elementos ela possui que a aproxima da gravura tradicional e que elementos a afasta dessa linguagem? Como podemos fazer gavuras alternativas? Paulo Bruscky inventa a partir dessa série uma nova gravura, extrapolando suas tradições e alargando seus limites. Que tal experimentar com os alunos processos alternativos de gravura? Assim como o artista usa a superfície de um ferro de engomar para imprimir suas gravuras, podemos pedir aos alunos uma pesquisa de superficies inusitadas que possam ser entintadas e gravadas: objetos tridimensionais, mãos, pés, folhas de árvore, etc Esses objetos podem ser encontradas na escola ou em casa. Tudo pode virar um carimbo e se aproximar do universo da gravura. Outra possibilidade interessante de exploração de gravuras alterativas é o processo de frotagem. A palavra frotagem vem do francês frotter, que significa esfregar. A técnica da frotagem consiste em colocar uma folha de papel sobre uma superfície e esfregar com lápis macio ou giz de cera, pressionando até que apareça o relevo ou a textura. A técnica da frotagem é um processo direto, diferente da gravura, que é um processo invertido, com o espelhamento da imagem. Materiais Necessários: papel sulfite A4 papel A4 180 gr cortado ao meio no sentido do comprimento lápis macio giz de cera cola e tesoura Procedimentos: Você pode pedir aos alunos que posicionem o papel sulfite sobre superfícies rugosas ou que possuam algum tipo de emendas ou fendas e passem o giz de cera deitado sobre o papel até surgir a imagem. Essa impressão pode ser feita com cores variadas e sobrepostas. Pode ser interessante pensar na coleta de texturas no espaço escolar ou no caminho de casa até a escola. Os alunos podem recortar esses papeis com as texturas e fazer uma composição, colando-os em um papel A4 de gramatura maior (que pode ser cortado ao meio como um grande postal) e acresentando outros tipos de interferências como palavras e desenhos. Você pode propor um intercâmbio desse material entre os colegas, com o propósito de engajá-los na discussão de ideias, fazeres e produções plásticas. Os alunos podem criar um espaço no verso do papel postal para desenhar um selo e escrever uma mensagem ao destinatário. A troca de trabalhos artísticos dos alunos pode ocorrer entre classes diferentes, com a coordenação do professor, que pode propor um sorteio entre eles. Esse intercâmbio os aproxima da prática de arte postal, tão utilizada por Paulo Bruscky (uma tendência artística originada e formalmente estabelecida nos anos 60 e 70 por Ray Johnson (EUA, ), que consistiu em trocar mensagens criativas utilizando o sistema de correios para a veiculação)

18 Para saber mais - sites de referência Biografia e texto crítico sobre os artistas citados Enciclopedia Itau Cultural Disponível em: (acesso em 17/02/2016) Instituto Arte na Escola Disponível em: (acesso em 17/02/2016) Site da artista Maria Bonomi Disponível em: (acesso em 17/02/2016) Galeria Nara Roesler Disponível em: (acesso em 17/02/2016) Arte Conceitual Disponível em: (acesso em 17/02/2016) Desenvolvimento de conteúdo Ana Helena Grimaldi Projeto Gráfico Marilda Donatelli e cécile gautier 34 35

19 Gravado Abertura 11 de março, sexta, às 20h Visitação até 26 de junho De terça a sexta, das 13h15 às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 18h Sesc Piracicaba Rua Ipiranga, 155 Tel.: sescsp.org.br 36

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