DEMOLIÇÃO. Autores: Arq.º João Ferreira Gomes e Arq.ª Fernanda Sá Oliveira

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1 TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO Autores: Arq.º João Ferreira Gomes e Arq.ª Fernanda Sá Oliveira Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia 1/125

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Uso de equipamentos mecânicos 2.2. Processos térmicos 2.3. Uso controlado de explosivos 2.4. Processos abrasivos 2.5. Critérios de selecção 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS 4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO 4.1. Demolição elemento a elemento 4.2. Demolição de edifícios de alvenaria tradicional 2/125

3 ÍNDICE 4.3. Demolição de edifícios de betão 4.4. Trabalhos posteriores 5. REFERÊNCIAS 3/125

4 1. INTRODUÇÃO 4/125

5 1. INTRODUÇÃO Definição: Trabalhos efectuados para remover a estrutura existente de modo a viabilizar os trabalhos de reconstrução CAUSAS DAS DEMOLIÇÕES Construções com alguns anos de utilização Fim da vida útil / económica; Adaptação a novos usos e funções; Reforço estrutural; Deformações a longo prazo; Imposições regulamentares; Anomalias existentes e durabilidade dos materiais; Catástrofes naturais (sismos) ou humanas (explosão). Construções recém-construídas Alteração do projecto; Incompatibilidade entre projectos de diferentes especialidades; Erros / deficiências de projecto e/ou de construção; Acidentes. 5/125

6 1. INTRODUÇÃO Elevação e alargamento da PS 095 da A1, sublanço Aveiras de Cima / Santarém 6/125

7 1. INTRODUÇÃO Elevação e alargamento da PS 095 da A1, sublanço Aveiras de Cima / Santarém 7/125

8 1. INTRODUÇÃO Hangar da Portugália - Aeroporto de Lisboa 8/125

9 1. INTRODUÇÃO 9/125

10 1. INTRODUÇÃO 10/125

11 1. INTRODUÇÃO 11/125

12 1. INTRODUÇÃO Explosão em prédio - Setúbal 12/125

13 1. INTRODUÇÃO Incompatibilidade entre especialidades 13/125

14 1. INTRODUÇÃO 14/125

15 2. TÉCNICAS DE DEMOLIÇÃO 15/125

16 2. TÉCNICAS T 16/125

17 2. TÉCNICAS T Grupo principal Subgrupo Variante Com recurso a equipamento mecânico Processos térmicos Por embate, empuxe, tracção ou escavação Por rebentamento interior Por esmagamento exterior Lança térmica Maçarico Laser com ferramentas manuais com martelos pneumáticos, hidráulicos ou eléctricos por impacto (bola de grande massa ou pilão) com retroescavadoras, giratórias ou pá de arrasto e acessórios (tesoura, ripper, nihhler, alicate, triturador, pinças, martelo, etc.) por tracção de cabos derrube ou afundamento com cavilhas mecânicas quebrador de cunhas (Darda) quebrador de pistões com macacos planos a oxigénio a pólvora a oxigénio a pólvora a plasma 17/125

18 2. TÉCNICAS T Grupo principal Subgrupo Variante Uso controlado de meios explosivos Processos abrasivos Processos eléctricos Processos químicos Explosões (no meio ambiente) Micro-explosão Expansão Corte diamantado Corte com carborundo Jacto de água (hidrodemolição) Jacto de água e areia Aquecimento das armaduras Electrofractura Aquecimento induzido de um material ferromagnético Arco voltaico Microondas Ataque químico Ataque electro-químico mecanismo tipo telescópio mecanismo tipo derrube mecanismo tipo implosão mecanismo tipo colapso sequencial lenta com gás súbita com gás com cal viva química serra com disco serra com fio carotagem 18/125

19 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos 19/125

20 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Demolições por embate, empuxe, tracção ou escavação a) EQUIPAMENTO MANUAL - Técnicas que recorrem a força braçal e a equipamento rudimentar; - apoio a outras técnicas de demolição; martelo; escopro; marreta; picareta; pé-de-cabra; pá; serra; baldes; - estruturas de alvenaria e madeira; - demolições parciais; - demolição elemento a elemento. Demolição com ferramenta manual 20/125

21 b) MARTELOS 2. TÉCNICAS T PNEUMÁTICOS, HIDRÁULICOS E ELÉCTRICOS 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Trabalho por percussão (martelo picareta) ou por percussão e tracção (martelo perfurador); Rotura do betão por tracção; Peso varia entre poucos kg e mais de 65 kg; Função do trabalho a efectuar: Trabalhos de pequenas dimensões (espessuras até 30 cm); Trabalhos parciais de fragmentação (maciços, lajes de fundação, grandes escombros). Uso de martelo pneumático 21/125

22 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos - Possantes e eficazes; - não necessitam de mão-de-obra especializada; - portáteis (com algum esforço); - económicos, pouca manutenção, duráveis; - relativamente seguros; - limpeza e precisão. - Ruidosos; - introduzem grandes vibrações; - equipamentos manuais - grande exigência física do manobrador; - originam poeiras e fumos; - propagação de fendas; - descasque de arestas e cantos em elementos de betão; - rendimento muito baixo em estruturas fortemente armadas; - trabalho lento (peças pequenas). Martelo perfurador 22/125

23 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Martelo pneumático de operação manual Martelo ligado a braço mecânico de longo alcance Martelo pneumático manual e ponteiras para paredes, lajes e pavimentos Martelo perfurador 23/125

24 2. TÉCNICAS T c) BOLA DE GRANDE MASSA (ARÍETE) Bola de grande massa (500 a 4000 kg) suspensa por cabos do braço de uma grua Uso de equipamentos mecânicos Puxada para posição elevada através do cabo de reposicionamento, e largada (em queda vertical ou na horizontal) embatendo no elemento a demolir. Fragmentos de grandes dimensões. - Operação especializada - limites definidos; - antes de iniciar a operação, remover telhado e 50 a 75% dos pavimentos; - depois da operação, proibir entrada no edifício demolido. Aplicação em qualquer tipo de edifício (estrutura não muito alta H máx = 30 m nem com muitos metros de espessura de betão) ou na remoção de escombros. Bola de grande massa 24/125

25 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos - Técnica possante; - económica; - rápida execução. - Introduz vibrações no terreno; - potencialmente perigosa para o pessoal; - exige espaço livre em redor do edifício; (desmonte não controlado); - obriga a trabalhos posteriores de fragmentação dos escombros de maiores dimensões; - pouco eficaz em estruturas fortemente armadas; - origina muita poeira; -muitoruidosa; - risco de danificar redes de infra-estruturas subterrâneas; - limite de 30 m em altura; -muito dependente do operador em termos do rendimento. Bola de grande massa 25/125

26 d) PILÃO 2. TÉCNICAS T Aparelho montado num veículo auto motriz ou giratória, que deixa cair de uma altura de 1 a 3 m uma massa de várias toneladas ao ritmo de 25 a 120 pancadas por minuto; Rotura do betão por impacto e pressão; - Pouco eficaz em betão armado; - demolição de grandes massas de betão simples; e de estradas (espessura máxima de 90 cm). - Técnica pouco ruidosa (ruído abafado); - elevado rendimento; - económica Uso de equipamentos mecânicos - Limitações do peso da massa e da altura de elevação; - alguns equipamentos de elevação só trabalham em superfícies quase lisas e horizontais. Pilão 26/125

27 2. TÉCNICAS T e) RETROESCAVADORAS, GIRATÓRIAS, PÁS DE ARRASTO E ACESSÓRIOS Equipamentos hidráulicos - conjunto motriz assente em lagartas, rodados ou em pontos localizados, com uma lança articulada à qual são ligadas ferramentas especializadas - acessórios (tesouras, baldes, martelos hidráulicos, garras, pás de arrasto, power grapples, alicates, trituradores, pinças, ripper, nibbler, etc.). Equipamentos de grande envergadura e grande custo mas que permite grande rendimento de trabalho. Possibilidade de elevação através de grua e de localização em locais pouco acessíveis Uso de equipamentos mecânicos - Demolições de carácter global e apoio a outras técnicas; - técnica mais vocacionada para alvenaria que para betão armado. Retroescavadoras 27/125

28 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Tesouras hidráulicas Tesouras de maxilas Alicates (power shear) Trituradora Tesoura esmagadora de maxilas Martelo 28/125

29 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Ripper (dentes amovíveis) Nibbler para situações sensíveis ao ruído Power grapples para manusear entulho Garras (power grabs) 29/125

30 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Camião articulado Compactador Escavadora com protecção Escavadora de pequena dimensão Retroescavadoras 30/125

31 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Retroescavadora Retroescavadora Retroescavadora hidráulica com balde Retroescavadora hidráulica com tesouras de maxilas ou outros acessórios Retroescavadoras 31/125

32 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Retroescavadora giratória Balde de retroescavadora Martelo hidráulico de picareta em retroescavadora giratória Retroescavadora equipada com pá e martelo pneumático Retroescavadoras 32/125

33 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos BOBCAT com martelo BOBCAT com disco de corte BOBCAT com tesoura BOBCAT com balde Retroescavadoras 33/125

34 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos 1.03 Demolição no interior da estrutura com equipamentos robotizados Retroescavadoras 34/125

35 2. TÉCNICAS T Equipamentos mais utilizados - retroescavadoras e giratórias. Pás de arrasto - demolição por empuxe; - altura do edifício não excede 2/3 da altura da máquina; - solo consistente; - demolição prévia de planos inclinados que possam deslizar sobre a máquina. - Potência e rapidez; - boa adaptação ao trabalho; - mobilidade em caso de perigo eminente; - necessidade de pouco pessoal, apesar de com alguma especialização Uso de equipamentos mecânicos - Poeira e ruído na queda dos escombros; - necessidade de bom suporte para as máquinas. Pás de arrasto 35/125

36 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos f) TRACÇÃO DE CABOS Cintagem com cabos de aço estrategicamente colocados - traccionados através de guinchos ou equipamento mecânico fixo ao terreno; Colapso; - distância de segurança; - cabos devem ser sobredimensionados e não duplicados (evitar rotura); - contacto dos cabos e estrutura através de calços de madeira (evitar o corte dos elementos); - aplicação em estruturas sãs. Tracção por cabos 36/125

37 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Betão armado Enfraquecer elementos resistentes verticais ao nível do piso térreo através de rasgos no betão e corte das armaduras com maçarico. - Baixo custo; - rapidez de execução. Alvenarias Altura máxima de aplicação da técnica - 20 m. - Risco de o cabo actuar como um chicote em caso de rotura; - necessidade de escorar todos os elementos instabilizados, para evitar desabamentos pela acção do vento. 37/125

38 2. TÉCNICAS T 2.1. Uso de equipamentos mecânicos /125

39 2. TÉCNICAS T Demolições por rebentamento interior Uso de equipamento mecânico com o intuito de rebentar a partir do interior; Tensões de tracção no betão - fragmentação. g1) CAVILHAS MECÂNICAS - forma de cunha - martelada; - forma de agulha - marretada. - Técnica simples e económica. - Ruído elevado; - ausência de controlo preciso da demolição; - cunha só permite demolir espessuras pequenas de betão Uso de equipamentos mecânicos Cavilhas mecânicas 39/125

40 2. TÉCNICAS T g2) QUEBRADOR DE CUNHAS ( DARDA ) Aplicação de duas contra-cunhas metálicas num furo previamente executado; 2.1. Uso de equipamentos mecânicos Pistão força a cunha a afastar as contra-cunhas; Rebentar o betão por tracção. Quebrador de cunhas 1) punho; 2) pistão; 3) cilindro; 4) cunha central; 5) contra-cunhas metálicas. Utilização da Darda em maciços rochosos e num bloco de betão 40/125

41 2. TÉCNICAS T g3) QUEBRADOR DE PISTÕES Cilindro equipado com pistões hidráulicos radiais; Fractura do betão em planos perpendiculares aos pistões; - vocacionados para betão simples e armado (espessuras entre 20 cm e 80 cm); - sequência e localização dos furos é fundamental Uso de equipamentos mecânicos Quebrador de pistões 1) corpo do aparelho; 2) barra niveladora de pressões; 3) pistão; 4) bomba hidráulica; 5) tubo de alimentação. Quebrador de pistões no interior de um furo previamente executado 41/125

42 2. TÉCNICAS T - Demolição controlável; - silencioso, seguro e económico; - não provoca poeira ou vibrações; - boa relação custo / produtividade; - grande eficácia na demolição; - boa adaptação a grandes volumes de betão; - facilidade de manuseamento do equipamento (sem necessidade de mão de obra especializada); - boa adaptação a locais exíguos ou de difícil acesso. - Grande dificuldade no controlo de fendilhação e fissuração; - necessidade de efectuar negativo para colocar equipamento em tensão; - superfície de corte irregular; - mau funcionamento em volumes com baixa compacidade; - espessura máxima de 60 cm; - requer equipamento auxiliar para prosseguir a demolição (seccionamento dos volumes, corte a maçarico das armaduras) o que torna a utilização difícil em betão muito armado Uso de equipamentos mecânicos Quebrador de cunhas 42/125

43 2. TÉCNICAS T Demolições por esmagamento pelo exterior PINÇAS DE TRITURAÇÃO DO BETÃO manobradas manualmente por dois operadores; Fragmentar blocos demasiado grandes para enviar para aterro. - Equipamento versátil; - não provoca ruído, vibração ou poeiras; - equipamento de simples manutenção. - Baixo rendimento; - espessura a demolir deve ser inferior a 30 cm (podendo atingir os 50 cm com um adaptador especial); - necessidade de cortar as armaduras para prosseguir o trabalho; - superfícies de corte muito irregulares; - necessidade de remover constantemente os produtos de demolição; - relação custo de aquisição / produtividade muito elevada Uso de equipamentos mecânicos Pinças de esmagamento 43/125

44 2. TÉCNICAS T 2.2. Processos térmicost 44/125

45 2. TÉCNICAS T Lança térmica e maçarico MAÇARICO - oxigénio; pólvora; plasma; - soldar aço; - corte de armaduras Processos térmicost LANÇA TÉRMICA - oxigénio; pólvora. Aplicação nas secções a cortar da extremidade em brasa de uma barra de ferro ou alumínio em cujo interior é enviado um jacto de oxigénio; Derreter, perfurar ou cortar aço ou betão. Tripla acção: - Térmica (temperaturas de 2000 a 2500 ºC); - Química (combinação de óxidos de ferro com componentes do betão, que acabam por fundir); - Cinética (pressão do jacto de oxigénio). Aplicação em demolição global de estruturas, realização de grandes aberturas ou em reabilitação. Maçarico 45/125

46 2. TÉCNICAS T Lança térmica e maçarico 2.2. Processos térmicost Lança térmica Lança térmica: 1) garrafas de oxigénio; 2) manómetro; 3) tubos flexíveis; 4) assistente a preparar nova lança; 5) porta-lança; 6) posto de oxigénio de reserva; 7) operador; 8) lança em utilização; 9) ecrã metálico; 10) placa de asbesto coberta com areia; 11) escória de combustão a escorrer; 12) elemento a cortar; 13) fagulhas projectadas; 46/125

47 2. TÉCNICAS T - Possibilidade de cortar peças de grande espessura; - aplicável quer em betão armado quer em préesforçado; 2.2. Processos térmicost - não provoca vibrações e é silenciosa; - o pessoal aprende facilmente a técnica; - o material é simples e ligeiro (excepto as reservas das garrafas de oxigénio); - permite trabalhar ao ar livre, no interior e até debaixo de água; - permite trabalhar em locais de difícil acesso; - altera pouco as propriedades do betão nas proximidades do rasgo. Lança térmica 47/125

48 2. TÉCNICAS T 2.2. Processos térmicost - Pequena precisão no corte; - origina escorrimento da escória de combustão; - superfícies de betão em contacto com escória ficam marcadas; - necessária boa ventilação para trabalhar no interior (provoca fumos); - risco de incêndio devido à projecção de materiais em fusão; - necessidade de vestuário especial de protecção do manobrador; - custo bastante elevado. Lança térmica e maçarico 48/125

49 Laser 2. TÉCNICAS T Técnica que consiste na emissão de um feixe de luz coerente e monocromática; Onda única de grande densidade de energia; Irradiação encontra o betão - parte da energia é absorvida - aumento de temperatura da zona afectada; Concentração de energia numa área muito pequena; Choque térmico do betão; Fragmentação Processos térmicost Laser 49/125

50 2. TÉCNICAS T 2.2. Processos térmicost - Corte muito preciso; - ausência de ruído, vibrações, fumos, gases tóxicos e poeiras; - rapidez na execução. - Necessidade de combinar esta técnica com outras para o corte de armaduras; -o raio é invisível, logo perigoso, podendo causar queimaduras; - necessidade de protecções eléctricas e de isolamento do aparelho; -muito onerosa. 50/125

51 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos 51/125

52 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos Uso de materiais explosivos de forma controlada; Três tipos de técnicas: - explosões no meio ambiente - carácter global e grande escala; - micro-explosões e processos de expansão - interior dos elementos, com carácter localizado. Colocação de cargas explosivas em locais escolhidos; descontinuidade na estrutura principal; Colapso global; Aplicação do mínimo de energia concentrada; remover e/ou cortar elementos críticos da estrutura. Explosão 52/125

53 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos Introdução de cargas explosivas nos pilares Aplicação de mantas de protecção a envolver os pilares (redes de arame, borracha, geotêxtil) 53/125

54 - Rapidez; - economia global; - eficácia. 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos -Provoca projecção de materiais e vibrações no terreno; - provoca ruído muito grande na detonação e no impacto da estrutura no terreno; - é uma técnica perigosa para pessoas e bens nas proximidades e para o pessoal, que tem de ser especializado; - pode provocar gases (sulfurosos e nitrosos) perigosos para a saúde. Os 4 mecanismos de colapso da estrutura pelo uso de explosivos são: telescópico; derrube; implosão; colapso sequencial. Explosões 54/125

55 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos a) MECANISMO TELESCÓPICO Demolição (simultânea ou não) de vários troços em altura da estrutura da torre; Queda numa área semelhante à ocupada inicialmente, numa forma semelhante ao fechar de um telescópio ; Aplicação em torres de arrefecimento, do tipo central termoeléctrica. Mecanismo telescópico /125

56 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos b) MECANISMO TIPO DERRUBE Derrubar a estrutura sobre uma área previamente definida, facilitando o acesso a partir do solo das máquinas convencionais para remoção dos escombros; - envolve menos trabalhos preparatórios, menos quantidade de explosivos; - pode induzir na estrutura maior fragmentação durante o colapso; - chaminés, bunkers e estruturas de aço; - estruturas com grande relação entre altura e base, em situações em que não haja perigo se a estrutura cair para um dos seus lados Mecanismo tipo derrube 56/125

57 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

58 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos c) MECANISMO TIPO IMPLOSÃO Criar através de meios explosivos uma descontinuidade em determinados pontos da estrutura (pilares); Entrar em ruína e fragmentar-se durante a queda e ao atingir o solo; Colapso provocado centralmente; estrutura cede sobre si, como puxada para o centro de gravidade; 0.34 Método mais apropriado para estruturas de grande porte Mecanismo tipo implosão 58/125

59 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos Esquema do faseamento da detonação de um edifício demolido por implosão Mecanismo tipo implosão 59/125

60 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos d) MECANISMO TIPO COLAPSO SEQUENCIAL Colapso sequencial; Tipo queda sequencial de peças de dominó ; Aplicação em edifícios contíguos ou com grande desenvolvimento em comprimento Mecanismo tipo colapso sequencial 60/125

61 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

62 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

63 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

64 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

65 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

66 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

67 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

68 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

69 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

70 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

71 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

72 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

73 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

74 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

75 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

76 2. TÉCNICAS T 2.3. Uso controlado de explosivos /125

77 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos 77/125

78 2. TÉCNICAS T Abrasão do betão, provocada por material em estado sólido ou líquido; Corte em blocos ou remoção de camada superficial; 2.4. Processos abrasivos - aplicações na demolição global; - usos mais correntes (por serem caros): remodelação e reabilitação de estruturas Corte diamantado Utensílios constituídos por grãos de diamante industrial retidos numa matriz geralmente metálica Partículas arrancam cada uma um pouco de betão. Variam as características de acordo com: - tipo de aparelho; - dimensão; - velocidade de processamento; - potência do motor; - profundidade do corte; - velocidade do corte. Corte diamantado 78/125

79 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos a) SERRA COM DISCO Disco metálico (que pode atingir 1 m de diâmetro) diamantado na sua periferia e arrefecido com água, que se desloca numa calha de rolamento; Existem versões mais leves, compactas, de menor potência; Versatilidade - pode alterar-se o tamanho do disco com facilidade; - aplicação em betão armado, em superfícies horizontais e verticais; Serra com disco aplicada numa viga - útil na execução de aberturas de superfícies de betão existentes - blocos a remover com grua. 79/125

80 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Serra com disco em formato portátil Serras com disco de grandes dimensões 80/125

81 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos - Corta facilmente betão armado; - elevado rendimento de corte (reduzido pela existência de armaduras); - manipulação simples (na versão compacta); - secção de corte muito lisa, sem necessidade de trabalhos adicionais e sem afectar o betão adjacente; - grande precisão do corte (com adaptação de calha); - sem riscos de fissuração; - seguro para o pessoal. Serra com disco 81/125

82 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos - Exige experiência na utilização do equipamento; - espessura de corte limitada pelo raio do disco; - processo de instalação moroso na versão mais robusta (superfície de suporte adequada); - necessidade de evacuar líquido refrigerante - custo elevado do equipamento e consumíveis; Serra com disco - produz algum ruído e poeiras. 82/125

83 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos b) SERRA COM FIO Equipamento consiste num grupo electrohidráulico que transmite movimento às rodas motrizes, que impelem um cabo helicoidal diamantado de aço (com anéis - perlinas ) que, por abrasão no betão, realiza o corte; A água passa na superfície de corte para arrefecer o cabo e arrastar os detritos de corte; Características semelhantes à serra de disco; Necessidade de acesso às duas superfícies opostas da peça a cortar. Serra com fio 83/125

84 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Esquema de corte de uma superfície horizontal com serra de fio diamantado Esquema de corte de uma superfície vertical com serra de fio diamantado Elemento de betão fortemente armado cortado com recurso a serra de fio 84/125

85 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos - Corta facilmente betão armado; - elevado rendimento de corte (reduzido pela existência de armaduras); - elevada versatilidade de adaptação ao uso e a ambientes de trabalho; - equipamento silencioso, não provoca vibrações nem poeiras (devido à água de arrefecimento); - superfície de corte lisa, sem necessidade de trabalhos adicionais e sem afectar o betão adjacente; - rigor e precisão de corte; - permite cortes em todas as direcções numa amplitude de 360º; - sem riscos de fissuração; - seguro para o pessoal; - preço competitivo para grandes áreas de corte. - Exige experiência na utilização do equipamento; - exige equipamento auxiliar de corte para passagem do cabo; - processo de instalação moroso ; - custo elevado dos consumíveis; - necessário evacuar o líquido refrigerante. 85/125

86 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos c) CAROTAGEM Motor eléctrico - movimento de rotação a um cilindro metálico oco com uma coroa diamantada na sua extremidade exterior; Execução de furos tangentes delimita bloco de betão, posteriormente removido; Necessidade de refrigeração constante Versátil, permite utilização em superfícies horizontais, verticais e curvas; Eficiência aumenta proporcionalmente à relação área a demolir / perímetro da área a demolir; Demolição parcial de superfícies relativamente grandes. Carotagem 86/125

87 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Carotagem (para atravessamento de tubagens) - Não tem riscos de fissuração; - manipulação simples; - equipamento silencioso não causando vibrações; - grande precisão de corte. - Furação limitada pelo comprimento e diâmetro da broca; - baixo rendimento / preço elevado; - processo moroso; - necessidade de evacuar o líquido refrigerante. Carotagem 87/125

88 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Corte com carborundo Equipamento recorre a grãos de carborundo (carboneto de silício) fixos a um ligante de baquelite, rigidificado com várias camadas de nylon; - mais baratos do que ferramentas diamantadas; - propiciam corte mais lento; - não cortam peças de betão armado; - obrigam a substituição muito rápida por desgaste intenso; Aplicações idênticas às ferramentas diamantadas (com excepção do betão armado); - Pouca aplicação em demolições. Discos de carborundo 88/125

89 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Jacto de água (hidrodemolição) Energia é fornecida por ar comprimido, que impulsiona a água através de bomba de alta pressão; Vencer com a pressão do jacto de água a resistência da argamassa de betão à tracção; Desagregada e arrastada; Deixa soltos os agregados de maiores dimensões, que caem e são arrastados. Hidrodemolição 89/125

90 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Jacto de água (hidrodemolição) Equipamento totalmente automatizado utilizado na reabilitação das docas da Lisnave Superfície sujeita a hidrodemolição 90/125

91 2. TÉCNICAS T Hidrodemolição - Ausência quase total de poeiras e vibrações; - corte relativamente preciso; - betão adjacente ao corte é pouco afectado. - Equipamento caro; - corte difícil de peças armadas; - lentidão; - necessidade de evacuar água e detritos; -o pessoal deve estar protegido contra a projecção de detritos; - grandes fendas nos elementos a demolir podem causar perdas de rendimento consideráveis; - necessidade de produzir in situ uma grande pressão Processos abrasivos Hidrodemolição 91/125

92 2. TÉCNICAS T 2.4. Processos abrasivos Jacto de água e areia Solução de jacto de areia - altamente poluente - não é promissora; Junção de areia quartzosa de granulometria de 0.5 a 1.5 mm aumenta significativamente o poder abrasivo da hidrodemolição; Permite cortar armaduras, sendo de evitar no caso de trabalhos de reabilitação em que se pretenda preservá-las; Alternativa à hidrodemolição na demolição de peças de betão armado (mesmo com taxas de armaduras muito elevadas); Mais onerosa que a hidrodemolição, sendo semelhantes as restantes características. Jacto de água e areia 92/125

93 2. TÉCNICAS T 2.5. Critérios rios de selecção 93/125

94 2. TÉCNICAS T 2.5. Critérios rios de selecção FACTORES A CONSIDERAR NA SELECÇÃO DA TÉCNICA - tipo de estrutura e restantes materiais não estruturais; - localização do edifício (meio urbano ou rural); - distância e tipo de ocupação dos edifícios vizinhos; - altura do edifício a demolir; - tipo de terreno; - prazo de execução; - regulamentos municipais; - localização das redes de infra-estruturas; - limitação de custos; - equipamento disponível; - 94/125

95 2. TÉCNICAS T 2.5. Critérios rios de selecção TÉCNICAS MAIS ADEQUADAS Construções anteriores ao betão armado: - equipamento mecânico (desde ferramentas manuais a martelos e equipamentos mais pesados ligados a lanças articuladas), elemento a elemento, com grande incidência de mão de obra. Outras possibilidades: - edifícios de pequeno porte: tracção de cabos / bola de grande massa; - construções térreas e R/C de edifícios multi-pisos: pá de arrasto e giratória com balde (por empuxe). Construções de betão armado: - equipamento mecânico (mais potente) - em geral, a melhor técnica (ex: lanças telescópicas de grande envergadura ou bobcats colocados sobre a estrutura): - edifícios de grande porte com espaço livre no contorno: explosivos; - edifícios muito pequenos: pá de arrasto e bola de grande massa; - demolições localizadas: corte diamantado / hidrodemolição. 95/125

96 2. TÉCNICAS T TÉCNICAS MAIS ADEQUADAS 2.5. Critérios rios de selecção Reabilitação / reconversão (limitações pó, ruído, vibrações): - corte diamantado; - hidrodemolição; - lança térmica. Demolição selectiva / reciclagem demolição elemento a elemento (evitar explosivos, bola de grande massa, pá de arrasto e tracção de cabos). 96/125

97 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS 97/125

98 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS RIAS EDIFÍCIO FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5 ESCOLHA DO EMPREITEIRO AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ESTRUTURAL LICENÇAS A OBTER CORTE DE SERVIÇOS FASE 6 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO ESTRUTURA DE CONTENÇÃO DA FACHADA FASE 7 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO REMOÇÃO DE MATERIAIS PARA RECICLAGEM FASE 8 REMOÇÃO DE MATERIAIS TRABALHOS POSTERIORES PARA RECICLAGEM MEDIDAS PREPARATÓRIAS CICLO DA DEMOLIÇÃO Separação de materiais recicláveis; Transporte para centros de reciclagem e aterros. Inspecções aos edifícios vizinhos. 98/125

99 FASE 1 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS RIAS ESCOLHA DO EMPREITEIRO concurso ou adjudicação directa; programa do concurso e cadernos de encargos; recepção de propostas e apreciação: planos de demolição e de prevenção de resíduos: método e equipamento, prazo, mão de obra, segurança, vazadouros, técnico responsável. assinatura do contrato. FASE 2 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ESTRUTURAL vistorias às construções vizinhas; registo de existências através de fotos e/ou vídeo; relatório da situação existente; trabalhos de escoramento; definição de responsabilidades em caso de estragos; avaliação estrutural do edifício a demolir; projectos e telas finais. 99/125

100 FASE 3 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS RIAS LICENÇAS A OBTER licença de obra; plano de segurança e ocupação da via pública; áreas classificadas e zonas de protecção; autorizações especiais (selar área circundante); polícia; bombeiros e hospitais. FASE 4 CORTE DE SERVIÇOS Corte de serviços: - rede de água; - rede de gás; - rede de electricidade; - rede de telefones. 100/125

101 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS RIAS FASE 5 MONTAGEM DO ESTALEIRO tapumes; andaimes e plataformas de protecção; redes; estaleiro; equipamento de elevação e remoção de cargas; electricidade e água. 101/125

102 3. MEDIDAS PREPARATÓRIAS RIAS FASE 6 ESTRUTURA DE CONTENÇÃO DA FACHADA preservação do valor arquitectónico e patrimonial (imposição camarária); cintagem; tamponamento dos vãos; ligação da estrutura à fachada; escoramentos. 102/125

103 4. FASEAMENTO DA DEMOLIÇÃO 103/125

104 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO Os elementos resistentes são demolidos por ordem inversa à da construção: dos pisos superiores para os pisos inferiores; retirando as cargas que solicitam cada elemento resistente antes de o demolir; retirando as cargas das lajes de forma simétrica; escorando os elementos em consola (caso seja necessário); contraventando e/ou anulando as componentes horizontais em arcos e abóbadas; demolindo as estruturas hiperstáticas, por forma a implicar menores flechas, rotações e deslocamentos. 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 104/125

105 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO Especial atenção ao facto de serem demolidos os elementos resistentes: todos os elementos suportantes só são retirados quando todos os elementos suportados já foram removidos ou foi garantido novo apoio!! Processo ideal para utilizar em edifícios antigos. Processo de demolição manual (com a utilização de pequenas ferramentas), desmantelamento através de equipamento mecânico, corte diamantado e processos térmicos (ideal para o betão armado). 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 105/125

106 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO Estrutura de contenção da fachada e redes de protecção Para manter a fachada, recorre-se à instalação de uma estrutura provisória de contenção que a mantenha e impeça qualquer deslocamento horizontal ou vertical. A estrutura provisória desenvolve-se na vertical até atingir a altura da fachada a conservar, sendo constituída por treliças metálicas de perfis INP. Colocam-se ainda redes de protecção. Rede de Protecção Rede de Protecção Pala de Protecção Pala de Protecção Tapume Corrimão Estrado Tapume Corrimão Estrado 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 106/125

107 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO Retirar o equipamento industrial ou electromecânico (elevadores, bombas de água, sistemas de aquecimento central, aparelhos de ar, condicionado, antenas de TV, etc.); retirar todos os elementos que não fazem parte da estrutura do edifício (vidros, portas, janelas, louças sanitárias, caleiras, algerozes, tubos de queda de águas pluviais, etc.); demolição de elementos salientes existentes na cobertura (chaminés, clarabóias, etc.). 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 107/125

108 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO demolição do material de revestimento na cobertura; demolição da estrutura da cobertura (madres, ripas e vigas de apoio); demolição dos tabiques de alvenaria de apoio da cobertura; demolição do material de enchimento para formação da pendente em coberturas; demolição de cabos, tirantes e escoras em coberturas; 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 108/125

109 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO demolição da laje de esteira; demolição do 1.º piso habitado; escoramento de consolas, arcos, abóbadas, bem como todos os elementos que possam ameaçar colapsar ou estejam degradados; 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 109/125

110 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO demolição de revestimentos em paredes, pisos, tectos e escadas. Retirar todos os elementos pertencentes a carpintaria e serralharia, bem como tectos falsos; demolição de tabiques e/ou paredes divisórias; demolição da laje do piso e das abóbadas (caso existam); demolição de vigas (quando existam); O processo de demolição do último piso é repetido nos pisos inferiores, até ao piso térreo. O último piso pode ter uma diferença em relação aos restantes, caso não tenha escadas de acesso ao piso superior (sótão ou casa das máquinas). A única diferença na demolição dos restantes pisos, será a remoção da caixa de escadas, que deve ser sempre o último elemento a demolir num piso. 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 110/125

111 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO demolição dos elementos de suporte vertical; (paredes resistentes em estruturas tradicionais, pilares e núcleos em estruturas de betão armado); demolição do último troço de escada; escoramento de consolas, arcos, abóbadas, bem como todos os elementos que ameacem colapsar. Repetição do procedimento até ao último lance de escadas; 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 111/125

112 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO o escoramento das construções vizinhas é feito ao nível das lajes dos pisos que garantam o escoramento eficaz e deve ser feito quando já só restar o soalho do piso imediatamente abaixo; as fundações do edifício só são retiradas em simultâneo com a execução da escavação para a construção do novo edifício; 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 112/125

113 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO demolição de muros de suporte de terras; demolição de fundações. 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 113/125

114 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO Antes de se começar com a escavação, é necessária a execução de micro-estacas sob a fundação da fachada, prevenindo um possível assentamento. Demolição de edifício com preservação da fachada Depois de tudo estar demolido, recorre-se à escavadora para carregar os entulhos nos camiões que os levam para o vazadouro. ÚLTIMA OPERAÇÃO: limpeza do passeio e remoção dos últimos andaimes. 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 114/125

115 4.1 DEMOLIÇÃO ELEMENTO A ELEMENTO PROCESSOS E SEQUÊNCIA DA DEMOLIÇÃO ESCORAMENTOS DOS EDIFÍCIOS VIZINHOS Com bastante frequência os edifícios vizinhos são em alvenaria tradicional apresentando precariedade ao nível estrutural. os edifícios deste tipo apresentam um estado de tensão que não é independente do confinamento da sua envolvente; possibilidade de causar derrocadas localizadas ou globais; necessidade de prever um sistemas de escoramento, mantendo as condições de apoio que o edifício demolido garantia. Escoramento metálico Bastante importante será evitar que as cargas no contacto entre o sistema de escoramento e os edifícios existentes sejam pontuais. 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 115/125

116 4.2 DEMOLIÇÃO DE EDIFÍCIOS DE ALVENARIA TRADICIONAL ASPECTOS PARTICULARES materiais estruturais de diversas naturezas (alvenaria tradicional, madeira, tijolo maciço e perfis metálicos); processos de demolição: manual (trabalho braçal ou com equipamento manual), com equipamento mecânico pesado, com tracção de cabos e pás de arrasto; garantir o escoamento de entulhos para o piso térreo; cuidados com as paredes meeiras manutenção das empenas vizinhas. 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 116/125

117 4.3 DEMOLIÇÃO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO LAJES só deverão ser demolidas após terem sido retirados todos os elementos que sobre elas apoiam escoramento dos elementos de balanço ou com flechas excessivas e proceder à sua demolição assim que possível; cuidados com as zonas junto a instalações sanitárias, canalizações e chaminés. Demolição de uma laje vigada tradicional armada numa só direcção troços (largura) compatíveis com capacidade da grua; escoramento do vão seguinte na sua zona central (alteração das condições de apoio). 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 117/125

118 4.3 DEMOLIÇÃO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO LAJES em lajes vigadas tradicionais armadas em cruz, são efectuados cortes, igualmente por forma a que os blocos resultantes sejam compatíveis com a capacidade das gruas; em geral, os cortes começam no centro do painel (que tem de ser escorado), evoluindo para a periferia em espiral; os troços são desligados de forma semelhante à efectuada nas lajes armadas numa só direcção. LAJES DE VIGOTAS demolidos / retirados os blocos de aligeiramento; suspensão da vigota com cabos junto aos apoios; corte da vigota. Demolição de uma laje de vigotas pré-esforçadas 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 118/125

119 4.3 DEMOLIÇÃO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO VIGAS aplicam-se as mesmas regras aplicadas nas lajes vigadas tradicionais armadas numa só direcção. PILARES E PAREDES aplicam-se as mesmas regras gerais anteriormente referidas (demolição prévia dos elementos que neles apoiam, etc.) após o corte dos elementos verticais não se devem deixar tombar com violência sobre o pavimento. 1.ª Fase: contraventamento e demolição na base do pilar 2.ª Fase: corte das armaduras e derrube lento do pilar 2. TÉCNICAS T E RECICLAGEM 119/125

120 4.4 TRABALHOS POSTERIORES EDIFÍCIO FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5 FASE 6 FASE 7 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO FASE 8 REMOÇÃO DE MATERIAIS PARA RECICLAGEM REMOÇÃO DE MATERIAIS TRABALHOS FINAIS PARA RECICLAGEM MEDIDAS PREPARATÓRIAS CICLO DA DEMOLIÇÃO Separação de materiais recicláveis; Transporte para centros de reciclagem e aterros. Inspecções aos edifícios vizinhos. 120/125

121 4.4 TRABALHOS POSTERIORES FASE 7 REMOÇÃO DE MATERIAIS PARA RECICLAGEM Terminado o processo de demolição, torna-se necessário retirar do local o entulho. OBJECTIVOS: impedir a proliferação dos depósitos de entulho; economia de matérias-primas; necessidade de proceder à selecção e separação dos materiais; possibilitar o reaproveitamento de certos materiais; apenas os materiais não recicláveis e não poluentes, devem ser enviados para aterros. Em Portugal, os resíduos resultantes de demolição são levados, quase na totalidade, para os denominados vazadouros. DESTE MODO, É FUNDAMENTAL ABORDAR O AMBIENTE E O PROCESSO DA RECICLAGEM. 121/125

122 4.4 TRABALHOS POSTERIORES FASE 8 TRABALHOS FINAIS concluído o processo de demolição do edifício é necessário: fazer nova vistoria aos edifícios vizinhos; confrontar o seu estado com o relatório de inspecção feito antes da demolição; apurar os estragos provocados pela operação de demolição; os danos causados são da responsabilidade da empresa de demolições. A estrutura de contenção da fachada só é retirada quando a nova construção, já ligada à fachada, lhe conferir segurança suficiente. Alternativa: criar fachada interior ligada à original por vigas de contraventamento 122/125

123 5. REFERÊNCIAS 123/125

124 5. REFERÊNCIAS Jorge de Brito, Técnicas de Demolição de Edifícios Correntes, Mestrado em Construção, de Edifícios, IST British Standard Code of Practice for Demolition, British Standards Institution, Londres, 1982 Les Techniques de Démolition des Ouvrages en Béton, Centre Scientifique et Technique de la Construction, Bruxelas, Dezembro 1892 Segurança no Trabalho da Construção Civil, D.L e 41821, D.R. 175 de 11/8/1958 Raul Gomes, Demolição de Estruturas pelo Uso Controlado de Explosivos, Dissertação de Mestrado, Instituto Superior Técnico, Dezembro 2002 NTE, Demoliciones, ADD, /125

125 Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 125/125

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