Os MOOC no ensino de Informática

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1 Instituto de Educação Os MOOC no ensino de Informática Metodologia do Ensino de Informática II Mestrado em Ensino de Informática Docente: Professor Doutor António J. Osório Alberto Ferreira nº Alda Ferreira nº Artur Ramísio nº Elizabete Cunha nº Braga 2013

2 Índice 1. Introdução Metodologia de Ensino de Informática Conceito relacionados com metodologia Conceitos relacionados com Ensino Conceitos relacionados com o ensino de Informática Os Massive Open Online Course (MOOC) Os MOOC nos EUA Os MOOC na Europa e em Portugal O MOOC CV-E-Portfolio Principais vantagens e desvantagens dos MOOC Vantagens apontadas aos MOOC Desvantagens apontadas aos MOOC Conclusões Bibliografia Sítios na Web Vídeos exemplificativos sobre ensino a distância e MOOC Metodologia do Ensino de Informática 2

3 1. Introdução A abordagem dos Massive Open Online Course (MOOC) como metodologia de ensino e, particularmente, do ensino de Informática, constitui o objetivo central do presente estudo. Neste sentido e como forma enquadradora do estudo, são definidos alguns conceitos e teorias sobre metodologia, ensino e informática. De seguida, é feita a caraterização e desenvolvimento dos MOOC nos Estados Unidos da América (EUA) e na Europa, para, seguidamente, abordar com maior profundidade a realidade portuguesa, tendo também por base uma investigação-ação levada a cabo em torno de um MOOC desenvolvido pela Escola Superior de Educação de Santarém. Por último, analisamos os MOOC no ensino de informática e retiramos algumas conclusões. 2. Metodologia de Ensino de Informática Como método introdutório ao desenvolvimento do tema em estudo, procuramos, em primeiro lugar, esclarecer alguns conceitos relacionados com os termos metodologia, ensino e Informática. 2.1 Conceito relacionados com metodologia Provérbio chinês: Diz-me e eu esquecerei Ensina-me e eu lembrar-me-ei Envolve-me e eu aprenderei O termo metodologia deriva da palavra método, do Latim methodus, cujo significado é caminho ou a via para a realização de alguma coisa, é o processo para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento. Metodologia é também o campo em que se estudam os melhores métodos praticados em determinada área para a produção de conhecimento, possuindo para tal metodologias próprias. A metodologia de ensino é, pois, a aplicação no processo ensino-aprendizagem de diferentes Metodologia do Ensino de Informática 3

4 métodos e instrumentos adequados (escolhidos) para cada contexto concreto, envolvendo a organização de meios em função de um plano estruturado com um certo número de dados de que é necessário fazer o repertório, para a concretização dos objetivos definidos. A metáfora do provérbio chinês tem tudo a ver com as metodologias da aprendizagem, ou seja, com as estratégias e os métodos empregues nos processos de aprendizagem. Nuns casos, com métodos mais comportamentalistas, num processo em que o aluno é visto como um recetáculo passivo de conhecimentos transmitidos pelo professor; noutros casos, com métodos que apostam mais na participação dos alunos na reconstrução dos seus próprios conhecimentos (modelo cognitivista) e noutros casos ainda, com métodos que obedecem à perspetiva de que deve ser o aluno o principal ator da construção do seu conhecimento, sendo o professor apenas organizador e mediador dessa aprendizagem (modelos construtivistas e conectivistas). 2.2 Conceitos relacionados com Ensino As metodologias de aprendizagem colaborativas dizem respeito à relação estabelecida entre o professor e aluno, na qual o professor detém o controlo do ambiente de comunicação mas em que simultaneamente podem ter lugar relações colaborativas entre os participantes no processo de aprendizagem, colaboração/cooperação esta que, como refere Neves (2005, sp), consiste numa estrutura de interação, entre pessoas a trabalhar em grupos, concebida para alcançar um objetivo, produto, ou fim específico. Este autor refere como princípios fundamentais e estruturantes da atitude cooperativa a interdependência positiva, tendo por base objetivos comuns, a interação face-a-face, estimulando a ajuda mútua e a partilha de dificuldades, a competência social para liderar, comunicar e gerir conflitos, a responsabilidade individual que se expressa na avaliação personalizada do desempenho, o trabalho em grupo para debater e planear as atividades e os objetivos. A atual era digital, resultante das profundas alterações na sociedade impulsionadas pelas novas tecnologias, configura um novo paradigma de ensino e aprendizagem, cujos modelos são tema de discussão pertinente no momento presente. George Siemens é um dos investigadores que questiona a validade das teorias de aprendizagem tradicionalmente mais utilizadas (behaviorismo, cognitivismo e construtivismo), defendendo que as mudanças ocorridas e ainda em curso conduzem a uma profunda reorganização do modo como vivemos, comunicamos e aprendemos e novas respostas sobre os modelos de Metodologia do Ensino de Informática 4

5 aprendizagem a utilizar. Nesse sentido, o conectivismo é a teoria de aprendizagem que entende ser a mais ajustada à realidade atual (Siemens, G. (2005). Siemens conclui que as teorias behavioristas, cognitivistas e construtivistas têm limitações relativamente às necessidades de aprendizagem da época presente, caraterizada por grande abundância de conhecimento e pela necessidade de agir recorrendo a saberes e à capacidade para procurar, sintetizar e reconhecer conexões e padrões que possibilitem a aquisição de conhecimento. Deste modo, considera necessária uma abordagem totalmente nova da aprendizagem, e essa nova abordagem teórica é o conectivismo. 2.3 Conceitos relacionados com o ensino de Informática Hoje em dia, com as novas tecnologias e a Internet, as aprendizagens cooperativas e colaborativas, na rede e em rede, são exemplos de estratégias e de métodos de ensino e aprendizagem que, potenciando a utilização das tecnologias emergentes, são as que melhor respondem às necessidades atuais de aquisição e atualização de novos conhecimentos e competências, numa perspetiva ao longo da vida. A função de ensinar, segundo Roldão (2010, p. 16), caracteriza-se como fazer aprender alguma coisa a alguém, no pressuposto de que o currículo é a essência da escola e o professor o profissional que trabalha o currículo como conjunto de aprendizagens que se espera fazer aprender na escola, de acordo com o que se considera relevante e necessário na sociedade, num dado tempo e contexto. Os profissionais de ensino enquadram-se, assim, no conjunto dos profissionais do desenvolvimento humano, competindo-lhes a função de estabelecer a mediação entre os aprendentes, os saberes e a sociedade. Deste modo, como salienta Martins (2002, p. 21) para quem ensina é vital o seu empenhamento pessoal e relacional na gestão sensível e criativa de ambientes e dispositivos favoráveis a aprendizagens e à identificação das condições para o sucesso educativo. Ou seja, ensinar é uma arte que requer dos professores capacidades multifacetadas, não só relativas aos saberes curriculares, mas também para despertar o interesse, a motivação e o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem, fazendo uso dos vários recursos e meios de que pode dispor, nomeadamente dos tecnológicos. Em suma, ensinar é uma arte! Metodologia do Ensino de Informática 5

6 Pela fusão dos vocábulos information e automatique foi criada, por Philipe Dreyfus, em 1962, a palavra Informatique (Informática), a que a Academia Francesa atribuiu, em 1966, a seguinte definição: Ciência do tratamento racional da informação, nomeadamente por meios automáticos, considerada como suporte dos conhecimentos e das comunicações nos domínios técnico, económico e social. 1 Wing (2006, p. 33), define a Informática como uma forma de desenvolver o pensamento computacional, o qual envolve a resolução de problemas, a conceção de sistemas, e a compreensão do comportamento humano, recorrendo aos conceitos fundamentais das ciências da computação. Ressalva, contudo, que O pensamento computacional é uma forma humana de resolver problemas e não uma forma de tentar que os seres humanos pensem como computadores (p. 35). O meios computacionais que hoje utilizamos são, por isso, mecanismos que processam informações de forma automática, mas cuja evolução tecnológica, embora com grandes transformações e cada vez mais rápidas evoluções no tempo mais recente, assenta em tecnologias e descobertas de há muitos séculos. Com efeito, o ser humano sentiu em cada época a necessidade de deixar registos das suas vivências e conhecimentos, em cavernas, nas pedras e noutros suportes, bem como de fazer cálculos rápidos e eficazes através de instrumentos por si inventados, como é o caso do ábaco, descoberto há cerca de 4000 anos e que ainda hoje é utilizado correntemente em muitos países. A evolução humana e dos seus conhecimentos e o surgimento e desenvolvimento de trocas comerciais, conduduziram ao aparecimento de novas necessidades e de novas invenções, como as do papiro, do papel, da imprensa, e de muitas novas tecnologias mecâncias após a revolução industrial. A criação do prmeiro computador eletromecânico 2, em 1944, o surgimento do computador ENIAC (Eletronic Numerical Interpreter and Calculator) 3 dois anos mais tarde, o início da comercialização de computadores comercial em 1951, a criação do primeiro minicomputador comercial e com preço competitivo em 1965, a abertura da Internet à sociedade civil e a massificação da utilização de computadores e da Internet ocorrida nas últimas décadas, num Construído na Universidade de Harvard, nos EUA, tinha 15 metros de comprimento e 2,5 de altura. 3 Construído na Universidade de Pensilvânia e projetado para fins militares. Metodologia do Ensino de Informática 6

7 processo cada vez mais rápido, são apenas alguns dos marcos da evolução histórica da Informática. No contexto deste processo evolutivo e particularmente na atual época comunicacional em que quanto mais são usados e partilhados os conhecimentos mais conhecimento é exponencialmente gerado, levantam-se questões como as de saber qual deste conhecimento é mais válido (Apple, 1997, citado por Paraskeva e Oliveira, 2008) e também a necessidade de Questionar a quem se dirige tal conhecimento (Hooks, 1996, citado por Paraskeva e Oliveira, 2008, p. 199). Daí que a abordagem das questões relacionadas com a aquisição do conhecimento, e particularmente dos modelos em que os seus processos têm lugar, ganhem hoje uma grande importância. Como refere O Grady, M. J. (2012), as ciências informáticas necessitam de dar resposta a um conjunto de problemas que as tecnologias afetam, entre os quais os da aprendizagem. Neste sentido, por exemplo, considera que aqueles que desejam fazer carreira em computação precisam de aprender conhecimentos básicos transmitidos por profissionais do ramo, e que para melhorar o ensino é importante que este assente em formas educativas baseadas em projetos, de entre os quais refere o Project-Based Learning, o Inquiry-Based Learning e o Problem-Based Learning (PBL), de resolução de problemas, este último referenciado como sendo mais utilizado devido às suas potencialidades. De entre as diferentes abordagens de construção do conhecimento, a construtivista é referenciada como sendo uma das que é mais adequada para as necessidades da atualidade marcada pelo impacto das tecnologias informáticas. Para Zendler && Spannagel && Klaudt (2011), o cerne da questão está na dificuldade em combinar/encontrar os conteúdos e os processos de aprendizagem, o que requer dos peritos das Ciências da Computação esforços no sentido de identificar quais as melhores combinações do conteúdo e de processo, ou seja, os objetos de aprendizagem que são relevantes para a educação das Ciências da Computação. Deste modo, considera-se que os princípios que devem ser tomados em consideração nos currículos de educação das Ciências da Computação devem privilegiar os processos de aprendizagem construtivistas, nos quais os alunos adquirem o conhecimento de modo ativo e colaborativo, sendo considerados os seus conhecimentos prévios e competências intelectuais, promovida a realização de tarefas concretas, disponibilizados meios e ambientes colaborativos, e nos quais se dá primazia aos processos e à orientação das aprendizagens ( The most important issue for curriculum reform raised by the social construction theory is that we should look beyond Metodologia do Ensino de Informática 7

8 content as defining curriculum, but consider also the way in which students encounter new knowledge as part of the curriculum ) (Zendler & Spannagel, & Klaudt, 2011, p. 387). Assim, não só os conceitos básicos (por exemplo: algoritmo, computador, dados ) que devem ser abordados pelos currículos das ciências computação, mas também devem ser integrados os conceitos de processo, por exemplo, de solução de problema, de análise e generalização. Ou seja, a combinação dos conteúdos com os processos é determinante nas aprendizagens relacionadas com as ciências informáticas. José Lagarto (2013) 4, dá um exemplo concreto de uma experiência de oferta formativa 5 baseada numa perspetiva de aprendizagem construtivista que, diferentemente dos modelos tradicionais centrados no professor instrucionistas, procura que tanto as sessões de trabalho presenciais como nas atividades que são desenvolvidas através da Internet estas sejam espaços e momentos construtivistas do conhecimento, onde os alunos percecionem os conteúdos e os integrem nas suas práticas e nas dos seus colegas, por um processo de partilha continuada. A crescente utilização da Internet no ensino a distância e-learning, reflete-se em maior complexidade ao nível dos websites, num exponencial aumento da quantidade de informação disponibilizada, na formatação dos conteúdos e em maior exigência por parte dos utilizadores. Este cenário requer que as entidades de formação, para garantirem o sucesso das aprendizagens, se apetrechem com equipas responsáveis pela gestão e manutenção dos respetivos processos, nomeadamente ao nível das plataformas em que os processos têm lugar relativamente à sua capacidade de gestão e de geração de modelos de instrução (2004, citado por Paraskeva e Oliveira, 2008, p. 212). A possibilidade de partilhar e de reutilizar objetos de aprendizagem, bem como as possibilidades de personalização em função de objetivos de aprendizagem e de perfis dos alunos, são, igualmente considerados importantes nos processos de aprendizagem de ensino a distância (Oliveira, 2004, citado por Paraskeva e Oliveira, 2008). 3. Os Massive Open Online Course (MOOC) Tal como Castells (1996, p. 492) previu, os novos sistemas de comunicação da era presente transformam radicalmente o espaço e o tempo, as dimensões fundamentais da vida humana, 4 José lagarto é coordenador da área científica de Ciências Psicopedagógicas da Faculdade de Ciências Humanas, da Universidade Católica Portuguesa. 5 Mestrado em Informática Educacional. Metodologia do Ensino de Informática 8

9 com o tempo a ser apagado no novo sistema de comunicação, já que passado, presente e futuro podem ser programados para interagir entre si, na mesma mensagem. Esta nova cultura baseada no espaço de fluxos e no tempo atemporal (idem), no ensino e aprendizagem materializa-se através do desenvolvimento de modelos que procuram resolver problemas de espaço e de tempo que os modelos de ensino tradicionais, com exigências de simultaneidade e presencialidade, não conseguiam resolver. Os diferentes modelos de ensino a distância fazendo uso das novas tecnologias de comunicação e, em particular, da Internet, são exemplos disso. Os MOOC (Massive Online Open Courses) 6, fazem parte dos mais recentes modelos que procuram anular as barreiras do espaço e do tempo nos processos de ensino e aprendizagem. Como o nome indica, trata-se de cursos online de caráter massivo desenvolvidos através de plataformas e recursos web 2.0 e de redes sociais, fazendo uso de recursos educacionais abertos (REA) 7 que se têm vindo a popularizar e a diversificar. Este modelo de ensino e aprendizagem implica o envolvimento ativo dos alunos, que se auto-organizam em função dos seus objetivos, conhecimentos prévios e interesses. Os MOOC enquadram-se nas metodologias conectivistas de aprendizagem, dado que o papel desempenhado pelo professor se distingue pela utilização de metodologias diferentes das tradicionais, exercendo mais o papel de orientador das aprendizagens e, fundamentalmente, o de fazer a conexão com conteúdos dispersos na rede. Os MOOC tiveram origem num curso sobre Conectivismo e Conhecimento Conectivo (Connectivism and Connective Knowledge), desenvolvido em 2008 por George Siemens e Stephen Sownes, no qual participaram 25 alunos da Universidade de Manitobal, do Canadá, que pagaram o curso, mas no qual participaram gratuitamente, através da Internet, outros 2300 alunos 8. Estes cursos diferenciam-se dos tutoriais disponíveis na Internet, por terem datas de início e de fim e pelo facto dos alunos poderem ser avaliados e certificados. São desenvolvidos a distância através da Internet, podendo ser ministrados por professores credenciados de qualquer parte 6 Esta iniciativa foi chamada Massive Online Open Courses (MOOC) pelo investigador Dave Cornier, da Universidade de Prince Edward Island ( 7 Podem definir-se como REA os recursos digitais com valor educativo e que podem ser partilhados através da Internet, com licenças abertas ou que se encontram disponíveis ao público para utilização livre por parte de educadores, estudantes e auto-aprendentes (White, Manton, 2011, citado por Teixeira, A., 2012). 8 Metodologia do Ensino de Informática 9

10 do mundo, no que diz respeito à orientação dos alunos relativamente a conteúdos de aprendizagem, ao incentivo da colaboração e à sua avaliação 9. Para Teixeira (2012a), a personalização dos ambientes de aprendizagem, a utilização das redes sociais e as recentes experiências dos MOOC, comprovam a existência de diferentes formas de deslocamento da cultura universitária, através do qual se revela que a universidade em rede não pode ser já reconhecida pelo que faz, mas pelo que é. Por outras palavras, não é mais identificada pelo que produz (conteúdos científicos, graduações, etc.), mas pelo que valida. (p. 3). Considera, assim, que esta alteração ligada às transformações da sociedade descritas por Castells, radica também na necessidade de as instituições de ensino superior responderem aos desafios que lhe têm sido colocados pelo desenvolvimento do movimento de abertura do acesso ao conhecimento nas suas múltiplas formas (open source, open access, open content e open practices) (Teixeira, A., 2012a, p. 3). Segundo Figueiredo (2012), os MOOC 10 estão ainda a percorrer um ciclo exploratório de tentativa, erro e reflexão, oferecendo oportunidades para emergência da criatividade coletiva que não seriam possíveis com as abordagens hierárquicas tradicionais. No entanto, os MOOC também levantam controvérsia cuja retórica alguns autores desvalorizam, como é o caso de Jesse Stommel (2012), que considera que esta é a mesma que tem sido usada contra a aprendizagem online desde os anos 90 (e contra a educação a distância desde meados de 1800). Considera, assim, que os MOOC são uma oportunidade para pensar criticamente as práticas de ensino, entre as quais as de aprendizagem online, defendendo que se deve refletir cuidadosamente sobre como, onde e por quê aprender online, e que se deve abrir aos alunos a discussão sobre o futuro da educação, de modo a participarem na construção dos seus próprios espaços de aprendizagem. Os MOOC apresentam ainda algumas variações que se distinguem, como são o caso dos xmoocs e dos cmooc, esta última apontada como tendo uma visão de cariz mais conectivista para a educação massiva online 11, na qual os participantes do curso assumem simultaneamente o papel de professores e de alunos, partilhando informações e tirando proveito das tecnologias da comunicação para se envolverem em intensa interação para troca de experiências de aprendizagem. Já os xmooc, tornados populares através de cursos universitários tradicionais, são vistos como réplicas da pedagogia de transmissão de conhecimentos, mas com a 9 Smith, Lindsey (2012). 10 Figueiredo (2012) denomina os MOOC criados numa perspetiva conectivista por cmoocs, pelo que passaremos de ora em diante a utilizar a mesma denominação como forma de os distinguir de outras variantes dos MOOC. 11 DegreeofFreedom (2013). Metodologia do Ensino de Informática 10

11 particularidade de eliminar a proximidade entre professor e alunos, dado que estes cursos podem ter dezenas de milhares de participantes 12. Figueiredo (2012) atribui aos cmooc um caráter disruptivo, na medida em que o impacto mediático que estão a ter e a sua capacidade de atração de utilizadores lhes confere potencial para romper com os sistemas tradicionais e para se afirmarem como sistema de ensino/aprendizagem que corresponde às necessidades sentidas pelas pessoas e aos avanços tecnológicos. No entanto, é provavelmente ainda cedo para retirar conclusões comparativas entre os diferentes modelos de MOOC, na medida que cada um pode ser a opção mais adequada para atender a determinadas necessidades das pessoas. 4. Os MOOC nos EUA Os MOOC têm a sua origem no desenvolvimento de um modelo de negócio por prestigiadas universidades americanas, relativamente ao qual se registou a atração de investimentos de capital de risco e um elevado ritmo de crescimento da sua comunidade de utilizadores. 13 A capacidade de disseminação massiva de ofertas educativas de qualidade está na base do seu sucesso. Dadas as suas potencialidades, diversas universidades dos EUA estão a fazer parcerias com instituições fornecedoras de MOOC (Coursera, EDX, UDACITY, Academic Room ) para proporcionar a obtenção de qualificações aos seus alunos e a outros que apostam na sua autoaprendizagem 14. O Coursera é uma organização sem fins lucrativos e, os cursos online que promove em parceria com universidades, são gratuitos 15. As aulas contêm vídeos, trabalhos semanais e exercícios interativos para testar os conhecimentos adquiridos, sendo ministradas por professores conceituados através de uma plataforma virtual a milhares de estudantes que aprendem ao seu ritmo. O desenvolvimento de palestras online e a avaliação por pares, são algumas das 12 DegreeofFreedom (2013). 13 Segundo Teixeira, A. (2012), o ritmo de adesão aos MOOC superou o que teve o Facebook. 14 Smith, Lindsey (2012). 15 Tem parcerias com as Universidades de Stanford, Edimburgo e Virginia e com 13 escolas consideradas das melhores escolas do mundo (Smith, Lindsey (2012). Metodologia do Ensino de Informática 11

12 pretensões desta organização que prevê um futuro onde as melhores universidades estão a educar não só milhares de estudantes, mas milhões. 16 A EDX é também uma organização considerada sem fins lucrativos que resulta de uma parceria entre o Instituto de Tecnologia de Massachusetts e a Universidade de Harvard. Oferece cursos interativos online gratuitos. Tem como objetivo dar ênfase à aprendizagem individualizada e colaborativa baseada em wikis e pretende chegar aos estudantes de todas as idades, meios e nações 17. Está baseada em Cambridge, Massachusetts, e é regida pelo MIT e Harvard. A Udadcity é outra organização privada online criada a partir de uma experiência na Universidade de Stanford 18, que se apresenta pretendendo "democratizar" 19 a educação com serviço gratuito e para todas as pessoas. Com base na consideração de que a Educação já não é um evento único, mas uma experiência ao longo da vida, defende que esta deve ser mais ativa e sem longas palestras, devendo capacitar os alunos para o sucesso não só na escola, mas na vida. 20 A Academic Room é uma plataforma que permite que académicos, pesquisadores e estudantes criem portais altamente especializados para as suas áreas de estudo, possibilitando tirar cursos de nível universitário a partir de qualquer lugar, e aceder a conteúdos educacionais que de outra forma não poderiam ser pagos. Está sediada no Laboratório de Inovação Harvard Os MOOC na Europa e em Portugal Face às tendências da evolução da educação digital nos EUA, na União Europeia (EU) procura-se responder com maior rapidez às tendências de evolução que estes cursos online estão a ter, envolvendo universidades no desenvolvimento de iniciativas destinadas à criação de MOOC e dando apoios através do programa Erasmus e disponibilizando um portal com recursos educacionais abertos. A criação de um portal de Inglês e, a partir de 2014, de portais de outros A experiência residiu na oferta de um curso online sobre "Introdução à Inteligência Artificial", de Sebastian Thrun e Peter Norvig, gratuitamente destinado a todas as pessoas, o qual teve a adesão de mais de 160 mil alunos em mais de 190 países. 19 Smith, Lindsey (2012) Metodologia do Ensino de Informática 12

13 idiomas, bem como o alargamento das parcerias a mais universidades, são algumas das iniciativas anunciadas 22. Neste sentido, Portugal é um dos 11 países que integrarão a iniciativa MOOC, prevendo-se que venham a estar disponíveis gratuitamente cerca de 40 destes cursos, ministrados em 12 línguas diferentes, 11 dos países envolvidos no projeto e o árabe. 23 Esta iniciativa com apoio comunitário é liderada pela Associação Europeia de Universidades de Ensino à Distância (EADTU) e envolve universidades de vários países, entre os quais Portugal, França, Itália, Lituânia, Holanda, Eslováquia, Espanha, Reino Unido, Rússia, Turquia e Israel. Segundo a Comissão Europeia, os temas dos cursos vão da matemática à economia, passando pelas competências digitais, o comércio electrónico, as alterações climáticas, o património cultural, a responsabilidade social das empresas, o moderno Médio Oriente, a aprendizagem das línguas e a escrita de ficção 24, podendo ser frequentados em períodos determinados ou a qualquer momento e habilitando os seus participantes a receberem certificados de conclusão, distintivos ou créditos certificados. Com esta iniciativa a Comissão Europeia pretende que se abra o ensino a dezenas de milhares de estudantes e incentive as escolas e universidades a adoptar métodos de ensino mais inovadores e flexíveis 25. A nível nacional, as universidades portuguesas ainda não têm uma presença ativa neste novo universo dos MOOC que coloca em causa os modelos de ensino presenciais clássicos e os modelos fundamentalmente baseados na transmissão de conhecimento. As iniciativas que têm lugar, embora comecem a ter lugar em diferentes instituições, são, contudo, ainda muito pontuais, carecendo de um impulso significativo de modo a que atinja a qualidade necessária para poder competir com as iniciativas de outras instituições internacionais. 22 Declarações de Adam Tyson, diretor do programa Erasmus, citado por Glader P. (2013). 23 Notícia no Público online de , em: 24 Idem. 25 Declarações da comissária europeia para a Educação, Androulla Vassiliou, citado no Público online de Metodologia do Ensino de Informática 13

14 6. O MOOC CV-E-Portfolio O MOOC CV-E-Portefólio 26 desenvolvido no âmbito da licenciatura em Educação e Comunicação Multimédia, na Unidade Curricular de Desenvolvimento e Avaliação de Projetos Tecnológicos II da Escola Superior de Educação de Santarém (ESES), é uma das experiências desenvolvidas em Portugal. Este curso, no qual participou como especialista convidado um dos elementos deste grupo de trabalho e os restantes elementos do grupo como alunos, decorreu entre 15 e 30 de Maio de O curso teve como temas a organização de Curriculum Vitae, a preparação para entrevistas de trabalho e a construção de e-portfólios através da plataforma Mahara. Assim, os objetivos do curso visaram incentivar e desenvolver competências para a elaboração de um Curriculum Vitae, desenvolver competências comunicativas para preparar uma entrevista de trabalho, apresentar a plataforma de e-portefólios Mahara e construir, com os formandos estratégias de adaptação visando a sua implementação. Ainda não foi efetuada a avaliação desta experiência, para a qual se conta com os contributos dos participantes inscritos como alunos, dos professores que orientaram o processo e dos especialistas convidados. Figura 1: Portal do MOOC CV-e-Portefólio 26 Metodologia do Ensino de Informática 14

15 7. Principais vantagens e desvantagens dos MOOC Os MOOC estão a ser uma das formas de ensino a distância a ser mais adotada no momento atual relativamente a todas as áreas do conhecimento e, naturalmente, também para as aprendizagens relacionadas com a Informática. No entanto, apesar de começarem a ser tema de investigação científica, esta ainda é escassa. 7.1 Vantagens apontadas aos MOOC A utilização de novos processos pedagógicos e de avaliação aplicados de forma massiva a populações alargadas, tirando partido, entre outros, das redes sociais e sem que tal requeira mais docentes, é visto como vantajoso para os sistemas de ensino universitário, dado que com menos relações diretas entre docentes e alunos reduzem-se também os custos de funcionamento (Figueiredo, 2012). Além destas vantagens, os MOOC são também referenciados como tendo elevado potencial desconstrutivo 27, ou seja, capacidade para pôr em causa ideias prevalecentes questionando a sua validade. Nesta perspetiva, Figueiredo (2012) considera que os MOOC têm o mérito de contribuir para questionar as ideias dominantes na educação, onde quase não existe o hábito de questionar as grandes ideias instaladas. Considera, igualmente, que os MOOC são espaços onde podem ser experimentadas variadas práticas pedagógicas, métodos de avaliação da aprendizagem e, mesmo, abordagens para a exploração do potencial da inteligência colectiva na educação, permitindo assim incubar novas práticas, fazê-las evoluir e consolidá-las, até que possam ser transpostas para os contextos tradicionais. O facto da sustentabilidade, particularmente dos cmooc, assentar nas economias da reputação e não em lógicas de mercado, ou seja, como negócio, pode também ser considerada uma vantagem. 7.2 Desvantagens apontadas aos MOOC Não são apenas vantagens que são vislumbradas nos MOOC, pois também se teme que a sua disseminação globalizante possa vir a ter consequências negativas. 27 A desconstrução é um conceito da análise literária que hoje também é utilizada de forma mais genérica como prática intelectual. Metodologia do Ensino de Informática 15

16 Com efeito, apesar dos MOOC poderem utilizar como recursos os melhores produtores de conteúdos, o que associado às melhores instituições avaliadoras dá garantias de qualidade das aprendizagens, há receios de que a tendência para a globalização do mercado educacional provocada pelo fenómeno venha a implicar a diminuição de instituições educativas. Como refere Teixeira (2012), as universidades americanas, por via de associações estratégicas entre elas poderão vir a dominar o mercado mundial da educação superior, apontando as previsões mais otimistas para uma quase completa erradicação das instituições universitárias nacionais (idem). Contudo, esta possibilidade de desaparecimento das universidades nacionais não é devida aos modelos de MOOC originais, baseados numa filosofia conectivista 28, mas sim à variante dos MOOC 29 considerada mais tradicional e centrada nos conteúdos e, também, menos interessante dos pontos de vista pedagógico e sociológico (Figueiredo, 2012). Teixeira (2012) considera, por isso, que o dilema parece estar na escolha entre os modelos de MOOC, confiando que o desenvolvimento dos MOOC poderá vir a produzir um modelo mais equilibrado do que aqueles que são conhecidos até ao momento, garantindo um compromisso entre a grande escala e a qualidade e integridade da experiência de aprendizagem flexível. A acreditação é apontada como uma das questões problemáticas, dada que a complexidade e âmbito massificado que caracteriza os MOOC dificulta a fiabilidade para o mercado do valor daqueles que concluem um MOOC, pelo que a procura de alternativas de avaliação viáveis para os MOOC constitui um problema a ser alvo de investigação (Figueiredo, 2012). As elevadas taxas de abandono dos que frequentam os MOOC é também apontado como uma das limitações dos MOOC. No entanto, a questão não é considerada preocupante, pelo facto de os cursos, além de gratuitos, facultarem sempre benefícios mesmo a quem não os conclua (Figueiredo, 2012). A suposta gratuitidade dos MOOC suscita também dúvidas, na medida em que por detrás desta oferta educativa estão as grandes universidades americanas e grandes magnatas 30, o que faz supor que se pretende utilizar os MOOC tendo em vista interesses económicos na área da educação. 28 cmooc. 29 xmooc. 30 Bill Gates irá investir 1,4 milhões em projetos de investigação na área dos MOOC ( Metodologia do Ensino de Informática 16

17 No entanto, há quem considere a ausência de perspetivas de negócio como uma limitação, especialmente dos cmooc, pelo facto de não assentarem numa lógica de mercado baseada em rendimentos e custos. 8. Conclusões As tecnologias emergentes fazem com que surjam constantemente novas modalidades que dão suporte aos processos de aprendizagem, sendo os MOOC um dos exemplos mais recentes e atuais. A sua integração nos processos educativos da Internet e de ferramentas web 2.0, conduziram à democratização da rede, promovendo a diminuição da distância social e a integração online através da acessibilidade tecnológica e o consequente aumento da fluência digital (Dias, P., & Osório, A. (2008, p. 5) e, nesse contexto, favoreceram a introdução de novas práticas de interação social, a criação de comunidades de aprendizagem e o desenvolvimento de atividades colaborativas, que se traduzem em novos e interessantes desafios. Os MOOC e, em particular as suas variantes de cariz mais conectivista, têm grande vantagem em tirar proveito de uma ampla variedade de tecnologias informáticas, potenciando assim os processos de aprendizagem, mas também introduzem profundas mudanças nos sistemas educativos. Estas mudanças requerem aprofundamento de análise, sobre como a educação deve ser reorganizada, como as instituições educativas devem funcionar e sobre as redes que é necessário estabelecer, sobre o exercício da função docente e sobre o modo como as relações os diversos agentes educativos se deve processar. Os MOOC são a expressão de uma nova era educativa que torna obsoletos os conceitos de oposição entre o que é moderno e tradicional e entre inovar e preservar. Com efeito, a sua implicação na integração das tecnologias nas práticas educativas, tem efeitos que obrigam a que se redefina a ideia que se tem da universidade, dado que coloca em causa o seu estatuto de autonomia relativamente à produção, transmissão e preservação do conhecimento, passando a ser apenas um nó numa rede global de coconstrução sustentável do conhecimento. (Castells, 2009, citado por Teixeira, A. 2012a, p. 2). Por outro lado, o modo colaborativo e em rede que carateriza a generalidade dos MOOC, por um lado, e por outro lado as mudanças que os MOOC representam, levantam a necessidade de entender como se podem gerar as interdependências e complementaridades culturais que promovem a partilha e a coprodução do conhecimento, porque neste novo mundo em rede, Metodologia do Ensino de Informática 17

18 não há lugar para o novo e o velho, ambas as dimensões coabitam a mesma realidade, pois são momentos distintos de um mesmo fluxo de informação que se regenera ciclicamente (Teixeira, A., 2012a, p. 2). O crescimento exponencial de MOOC e a competição que tende a gerar entre as instituições suas promotoras e os respetivos países, obrigam a que, em Portugal, as instituições educativas, nomeadamente as universidades, acompanhem esta evolução. A recente classificação de universidades portuguesas (Universidade de Aveiro, Universidade do Minho e Universidade Nova de Lisboa) no ranking das 100 melhores instituições de ensino superior com menos de 50 anos 31, pode ser uma oportunidade a ser aproveitada para projetar MOOC com qualidade reconhecida capazes de competir com os de outras instituições de reconhecido mérito internacional. Para que se possa tirar dos MOOC o melhor proveito possível para a desenvolvimento do conhecimento e para a democraticidade no acesso à educação, e ao mesmo tempo orientar as mudanças nos sistemas educativos de modo a que o rigor científico, os princípios e valores democráticos, o direito a formação isenta e não manipulada em função de interesses económicos, ideológicos ou outros, sejam assegurados, é imperioso aprofundar o debate e a investigação sobre os MOOC. Como refere o Vice-presidente da European Distance and E-learning Network, os MOOC são o debate do momento 32, sendo visto como uma das mais decisivas problemáticas com que se deparam as lideranças académicas de todo o mundo. 31 Compilado pela revista "Times Higher Education" (THE), in: 32 Teixeira, A. (2012). Metodologia do Ensino de Informática 18

19 9. Bibliografia Castells, M. (1996). A Sociedade em Rede (Vol. I). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Célia, R. R., Coutinho, C., & Costa, M. F. (2008). RobôCarochinha: um estudo sobre robótica educativa no ensino básico. Ambientes educativos emergentes (pp ). Braga: Universidade do Minho. Coelho, J. D. (Ed.) (2007). Sociedade da informação o percurso Português. Lisboa: Edições Sílabo. DegreeofFreedom (2013). xmooc vs cmooc. Disponível em Acedido em 2 de Junho de Dias, P. Gomes, M. J., & Correia, A. P. S. (1998). Hipermédia & Educação. Braga: Edições Casa do Professor. Dias, P., & Osório, A. (2008). Ambientes educativos emergentes. Braga: Universidade do Minho. Fernandes, E., Fermé, E., Oliveira, R. (2008. Viajando com Robots na Aula de Matemática: uma visita ao mundo das funções. Ambientes educativos emergentes (pp ). Braga: Universidade do Minho. Figueiredo, A. (2012). MOOCs Virtudes e Limitações. Disponível em Acedido em 23 de Março de Glader, Paul (2013). XCLUSIVE: EU s Erasmus Prepares College Rankings, MOOC Class Rivals To Udacity, edx, Coursera. Disponível em: Acedido em 02 de Abril de Lagarto, J. (2013). A Inovação deve ser uma aposta contínua. Entrevista à Revista Exame de 1 de Junho de Neves, J. E. (2005). Ensino das Tecnologias de Comunicação: a oportunidade de Bolonha?. Em, Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação. Bragança. Disponível em: Acedido em 20 de Junho de O Grady, M. J Practical problem-based learning in computing education. ACM Trans. Comput. Educ. 12, 3, Article 10 (July 2012), 16 pages. Paravkeva, J. M. && Oliveira, L. R. (2008). Objectos de Aprendizagem: Conteúdo Educativos para o E-learnig. Currículo e Tecnologia Educativa. Volume 2, Mangualde, Edições Pedagogo, Lda. Ponte, J. P. (2000). Tecnologias de Informação e Comunicação na Formação de Professores: Que Desafios? Revista Iberoamericana de Educación. Nº 24, pp Metodologia do Ensino de Informática 19

20 Siemens, G. (2004). Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. URL: Siemens, G. (2010). It s New! It s New!. [versão eletrónica]. Elearnspace Acedido em 22 de Fevereiro de 2012 em: Silva, Á. (2004). Ensinar e Aprender com as Tecnologias. Mestrado, Universidade do Minho, Braga. Silva, C., & Alonso, L. (2008). A Construção do Conhecimento Profissional dos Professores. Ambientes educativos emergentes. Braga: Universidade do Minho. Smith, Lindsey (2012). 5 instituições de ensino que oferecem MOOCs agora ou no futuro. Disponível em: Acedido em 03 de Abril de Stéphane Ducase (2005). Squeak: Learn Programming with Robots (Technology in Action) UNESCO. Stommel, J. (2012). Aprendizagem On-line: um Manifesto. Disponível em Acedido em 2 de Março de Teixeira, A. (2012a). Desconstruindo a universidade: Modelos universitários emergentes mais abertos, flexíveis e sustentáveis. RED, Revista de Educación a Distancia. Número de septiembre de Disponível em Acedido em 23 de Março de Teixeira, A. (2012). Revisitando o tema do momento: os MOOC. Disponível em Acedido em 23 de Março de Torres, T. & Amaral, S. (2011). Aprendizagem colaborativa e Web 2.0: proposta de modelo de organização de conteúdos interativos. ETD Educação Temática Digital, 12, UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP (2010). A Sociedade da Informação em Portugal: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. UNESCO (2002). Information and communication tecnhology in education: A curriculum for schools and programme of teacher development. URL: Zendler, A. & Spannagel, C. & Klaudt, D. (2011). Marrying Content and Process in Computer Science Education. In: Ieee Transactions on Education, 54, 3, Metodologia do Ensino de Informática 20

21 Sítios na Web Academic Room. Disponível em: Acedido em 02 de Abril de CV-E-Portefólio. Disponível em: Coursera. Disponível em: Acedido em 02 de Abril de ECRIE/PTE. Disponível em: Acedido em 27 de Maio de EDX. Disponível em: Expresso: 100=f814984#ixzz2X1sUSPYQ 1 Inside Higher Ed: MOOC Bullying em contexto Escolar. Disponível em: Acedido em 03 de Abril de Programa Ciência Viva. Disponível em: Acedido em 02 de Abril de Público online (23/04/2013). Portugal entre os 11 países que vai disponibilizar cursos online gratuitos. Disponível em: Acedido em 22 de Junho de Wikipédia (MOOC). Disponível em: Acedido em 02 de Abril de UdacitY. Disponível em: Acedido em 02 de Abril de Metodologia do Ensino de Informática 21

22 Vídeos exemplificativos sobre ensino a distância e MOOC W3gMGqcZQc#at= Metodologia do Ensino de Informática 22

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