Fasci-Tech. Palavras-chave: Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo; WordPress; Drupal; Joomla.

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1 Fasci-Tech Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo para a Dinamização de Sites Resumo: Jessica Hofer Lopez 1 Rosangela Kronig 2 Com a globalização (processo econômico e social que estabelece a integração entre os países), há a necessidade de se compartilhar e acessar informações pertinentes. A internet possibilitou esse novo ambiente e muitas empresas começaram a perceber o valor crescente das informações geradas internamente e, principalmente, externamente. Diversas tecnologias são utilizadas para manter as informações disponíveis, facilitando seu acesso e entendimento. Uma dessas tecnologias são os Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo (SGC), que personalizam o conteúdo dinâmico de forma a facilitar sua administração, com as funções básicas de criação de uma página, edição de conteúdo e publicação, apresentadas de forma simples e amigável, aumentando assim a produtividade e segurança das informações. Este trabalho descreve as características e vantagens de SGCs open source, entre eles WordPress, Drupal e Joomla. Palavras-chave: Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo; WordPress; Drupal; Joomla. Abstract: With globalization (economic and social process that establishes integration between countries), there is a need to share and access relevant information. The internet has allowed this new environment and many companies began to realize the increasing value of information generated internally and, especially, externally. Several technologies are used to keep the information available, making easier its access and understanding. One such technology is the Content Management Systems (CMS) that customize the dynamic content in order to facilitate its administration, with the basic functions of creating a page, content editing and publication, presented in a simple and friendly, increasing productivity and safety of the informations. This paper describes the features and benefits of open source CMS including WordPress, Drupal and Joomla. Keywords: Content Management Systems; WordPress; Drupal; Joomla. 1 Bacharel em Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação pela Faculdade de Tecnologia de São Caetano do Sul (2012). jessica_h.lopez@hotmail.com. 2 Mestre em Engenharia da Produção pela UNIP (2007). Professora das Fatecs de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. rkronig@uol.com.br. Fasci-Tech Periódico Eletrônico da FATEC-São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 8, Mar./Set. 2014, p. 19 a 31.

2 A World Wide Web (WWW ou web) foi desenvolvida a partir de 1989 no Laboratório de Pesquisas Nucleares (Cern), em Genebra, Suíça, com o objetivo de interligar os pesquisadores de vários institutos pela internet. É um sistema de busca e obtenção de informações, cujos documentos componentes são estruturados na linguagem HTML 3 e podem conter imagens e recursos multimídia (CYCLADES, 2000). A WEB 1.0 permitiu que uma grande quantidade de informações pudesse ser acessada, gerando e ampliando o conhecimento. Porém, era caracterizada por suas páginas estáticas, com textos, imagens e links que eram alterados somente pelo webmaster. De acordo com Buss (2011), as primeiras ferramentas voltadas para a criação de conteúdos eram complexas e consumiam muito tempo, além de existir restrições na forma correta de exibição de conteúdo para os navegadores da época, desrespeitando os padrões da W3C (World Wide Web Consortium), órgão responsável pela criação de padrões e protocolos que garantem a interoperabilidade em aplicações voltadas para Web. Com a introdução da Web 2.0, os próprios usuários passaram a produzir os seus documentos e a publicá-los automaticamente, sem a necessidade de conhecimentos técnicos, acabando com a dependência dos meios físicos de armazenamento de dados. Por meio de ferramentas disponíveis, as informações são mantidas online de forma pública ou privada. Pensando em todos esses pontos, foram criadas ferramentas que usam o paradigma da Web 2.0, que permitem a criação de uma rede social, a escrita colaborativa, a comunicação online e o acesso a vídeos. Dentre essas ferramentas, podem ser encontrados os Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo, conhecidos pelo acrônimo SGC ou, em inglês, CMS (Content Management System). Os SGCs são uma alternativa para o desenvolvimento de sites dinâmicos e atualizados constantemente, porque as funções básicas de criação de uma página, edição de conteúdo e publicação são consideravelmente simples. Assim, este artigo apresenta o conceito, a estrutura e as vantagens dos SGCs e uma análise de três SGCs open source mais utilizados (WordPress 3.5.1, Drupal 7.22 e Joomla 3.1). 3 Hyper Text Markup Language: linguagem de marcação que utiliza tags (< >) para descrever páginas da web. Fasci-Tech Periódico Eletrônico da FATEC-São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, v.1, n. 8, Mar./Set. 2014, p. 19 a 31.

3 1 Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo De acordo com Franco et al.(2009), o acesso e o compartilhamento de informações são fatores importantes para a competitividade. Portanto, são necessárias aplicações práticas que: a) disponibilizem notícias sobre a empresa, a concorrência e o mercado; b) criem um canal aberto com os clientes, proporcionando uma aproximação e aprimoramento do atendimento; c) mantenham múltiplos canais internos e externos de coleta de informação, tornando o ambiente mais propício à inovação. Com a evolução da internet, por meio da Web 2.0 é possível selecionar e controlar as informações de acordo com as estratégias estabelecidas pelas organizações. Portanto, a web 2.0 promove conceitos como: a) autoria coletiva: o conteúdo é construído de modo iterativo, constantemente atualizado e aperfeiçoado; b) avaliação: o usuário ganha o direito de avaliar as informações que são publicadas; c) reutilização: os usuários deixam de competir para colaborar no processo de produção de conteúdo; d) etiquetagem: é um processo de classificação e recuperação de conteúdo de um local desestruturado de compartilhamento; e) colaboração: é o que ocorre em cada uma das atividades mencionadas acima (FRANCO et al., 2009). A importância da gestão de conteúdo está diretamente associada à evolução da internet, destacando que novas tecnologias e aplicativos permitiram o ingresso de usuários não técnicos na concepção, no gerenciamento e em certas etapas da operação dos sistemas de conteúdo nas organizações. Segundo Franco et al. (2009, p. 6), gerenciar conteúdo:...significa focar nas necessidades do cliente/usuário, ao mesmo tempo em que se busca assegurar que suas demandas sejam atendidas de forma satisfatória permanentemente, agregando, para tanto, análise sistêmica e integrada de alinhamento estratégico, gestão de pessoas, governança, risco, comunicação e, também, tecnologia da informação. De acordo com Sordi (2003), os sistemas de gerenciamento de conteúdo (SGC), mais conhecidos pelo acrônimo CMS (Content Management System), são utilizados para: 1. Armazenar, buscar e recuperar grandes volumes de dados categorizados;

4 2. Trabalhar com a indexação de diversos formatos digitais dentro de uma base de dados; 3. Prover controle de versão e capacidades de averiguação de entrada e saída de dados; 4. Gerenciar usuários, administrando tanto os usuários que acessam o sistema com o intuito de obter informações quanto os administradores do sistema, divididos em categorias com níveis de permissões diferentes, se necessário. 1.1 Principais características Segundo Franco et al. (2009), os sistemas de gerenciamento de conteúdo possuem funções para atender às seguintes propriedades: a) gestão integrada: a ferramenta deverá ser capaz de gerenciar, de forma consistente, os conteúdos que serão apresentados tanto em ambientes públicos quanto restritos; b) gestão do ciclo de vida: uma das formas de lidar com a grande quantidade de informação é adotando formas de se gerenciar o ciclo de vida dos conteúdos publicados e armazenados, através da atribuição dados para o gerenciamento dos conteúdos, como, por exemplo, o prazo de expiração da informação; c) classificação automática: para facilitar a recuperação de conteúdos, o sistema deve possibilitar a classificação destes, através de metadados (dados sobre o conteúdo publicado), informando as propriedades dessa publicação e, assim, facilitando as funcionalidades de navegação e busca; d) controle de versão: há um controle sobre as versões de um conteúdo para facilitar o acompanhamento da evolução do conteúdo publicado. e) segurança e monitoramento: restrição do acesso a conteúdos e permissão de edição e aprovação de informações. 1.2 Funcionamento Os sistemas de gerenciamento de conteúdo são uma camada intermediária entre o backend (o que faz a Internet funcionar) e o frontend (o que os usuários veem em seus navegadores). Byron et al. (2009) apresentam, conforme a Figura 1, a estrutura de um site usando um sistema gerenciador de conteúdo. Nas camadas inferiores (backend) rodam o sistema operacional (lida com as tarefas de baixo-nível, como conexões de rede, arquivos e permissão

5 de arquivos, para manter o website funcionando), o servidor web (permite que o computador seja acessível através da internet e fornece o material correto quando um site é acessado), o banco de dados (armazena todo o conteúdo do website, as contas de usuário e as definições de configuração para posterior recuperação) e a linguagem de programação no qual o SGC foi desenvolvido (gera as páginas dinamicamente e envia informações do banco de dados para o servidor web). Figura 1. Estrutura de um site utilizando um SGC CSS JavaScript HTML Frontend Tema Módulos e Plug-ins Estrutura interna do SGC Programação Banco de Dados Servidor Web (Apache, ISS...) Sistema Operacional Backend Fonte: Adaptado de BYRON et.al., 2009 (tradução nossa). Na estrutura interna, os SGCs são formados pelo tema (templates) e pelas extensões que são constituídas de módulos e plug-ins: a) tema: conjunto de propriedades que definem como o site será exibido, onde todos os elementos têm suas características definidas a partir dos arquivos CSS; ou seja, o tema é a identidade visual do site (HOSTNET, 2010). b) módulos: blocos de código que contêm funcionalidades de um sistema de gerenciamento de conteúdo; alguns módulos já estão inclusos ao se instalar o

6 sistema, como o módulo de usuário que permite a autenticação no sistema, porém, no caso dos SGCs open source, há muitos módulos conhecidos como contribuídos, já que existem desenvolvedores que criam e fornecem módulos de acordo com as necessidades (BYRON, et.al., 2009). c) plug-ins: scripts que realizam algum evento, como os editores de texto, melhorando a mecânica do sistema (RIBEIRO, 2010). Mas, antes da página ser mostrada ao usuário ela passa por mudanças conforme as necessidades de design; o conteúdo é emitido como XHTML 4, além dos outros tipos de processamento suportados, como CSS 5, para controle de layout, cores e fontes, e JavaScript 6, usada para elementos dinâmicos. Para apresentar uma página no navegador do usuário, algumas etapas são seguidas: 1. O navegador do usuário solicita a página do servidor; 2. O servidor solicita a página ao SGC; 3. O SGC construirá uma página-base de acordo com os parâmetros de publicação e de texto, gráficos, imagens e outros componentes, obtidos a partir do banco de dados. Esta é então passada para o servidor de aplicação. 4. O servidor, além de passar a página para o navegador, realiza outras tarefas, como consultar o arquivo local htaccess, executar scripts associados à página, entre outras (A3WEBTECH, 2011). Na visão de usuário, um SGC funciona conforme a figura 2, sendo que: a) os gerentes, aqueles que possuem um conhecimento técnico razoável para alterarem o sistema, criam os templates (regiões editáveis de conteúdo e a estrutura não editável, de recursos de navegação) dentro do sistema; b) os contribuídores de conteúdo, que não precisam de conhecimentos técnicos sobre o sistema, inserem o conteúdo nas páginas; c) editores e aprovadores, não possuem conhecimentos técnicos sobre o sistema, revisam e editam as informações necessárias; 4 Extensible HyperText Markup Language: uma versão mais rigorosa e mais limpa de HTML. 5 Cascading Style Sheets: são os estilos que definem como para exibir os elementos HTML. 6 É uma linguagem de script (linguagem de programação leve), que foi projetado para adicionar interatividade a páginas HTML nas quais é embutida.

7 d) quando aprovado, o site é publicado via FTP 7 para o servidor, onde os usuários irão acessá-lo (UBC, 2008). Figura 2. Visão de um SGC pelo Usuário Fonte: Adaptado de UBC, 2008 (tradução nossa). Como mostrado na figura 3, os usuários são organizados de forma hierárquica por papéis, entre eles, contribuidores, autores e editores, e as permissões de acesso são atribuídas pelo usuário administrador por meio de um login e senha. Figura 3. Hierarquia dos Usuários Fonte: Adaptado de SIARTO, 2010 (tradução nossa). 7 File Transfer Protocol: um protocolo usado para transferir arquivos pela Internet.

8 1.3 Os Principais Sistemas Open Source de Gerenciamento de Conteúdo Há uma grande variedade de sistemas de gerenciamento de conteúdo, que engloba software open source 8 até os proprietários, que trabalham com uma mesma função: facilitar o gerenciamento de conteúdo dinâmico. Um relatório realizado em 2011 pela agência digital WATER & STONE, conhecido como Open Source CMS Market Share Report, avaliou vinte sistemas open source de gerenciamento de conteúdo em uma variedade de métricas e indicadores e os SGCs WordPress, Drupal e Joomla dominam o mercado. De acordo com Hall et al. (2010), Drupal e Joomla foram desenvolvidos para serem repositórios de gerenciamento de conteúdo, que trabalham com diferentes tipos de conteúdo, múltiplos autores em vários papéis e enviam conteúdo para o usuário que o solicitou. Já o WordPress, inicialmente desenvolvido para ser um sistema de blogs, tem como objetivo final exibir o conteúdo para um leitor; porém, pode ser integrado a outros sistemas de gerenciamento de conteúdo. O quadro 1 resume as principais características dos sistemas citados: Quadro 1. Características dos Principais SGCs open source WordPress Drupal Joomla Versão Atual Desenvolvimento PHP e MySQL PHP e MySQL PHP e MySQL Criação Utilização Sucessor do b2/cafelog, por Matt Mullenweg, em Blogs: WordPress.com: solução hospedada gratuita, não sendo necessário realizar download do software e configurar um servidor. Porém, não permite muita customização. WordPress.org: deve ser instalada num servidor web, permitindo customização e estender funcionalidades. WordPress MU: permite que diferentes blogs sejam executados em um único domínio. A partir de um Message Board, por Dries Buvtaert, em Sites e blogs. Permite pesquisas, formulários de contato, fóruns e galerias de imagens. Nova versão do código do Mambo, em Sites e blogs Para sites corporativos e portais; intranets e extranets corporativos; Revistas, jornais e publicações on-line; e- commerce e reservas on-line; aplicações governamentais; sites de pequenas empresas; sites organizacionais sem fins lucrativos; portais comunitários; páginas pessoais. 8 Software com o código aberto, que pode ser executado, copiado, distribuído, modificado e aperfeiçoado por todos seus usuários. É também conhecido como free software, com a palavra free indicando liberdade, não gratuidade.

9 Características Vantagens É um sistema de publicação pessoal que permite a criação de um blog e a publicação do conteúdo dinâmico sem a necessidade de se conhecer a programação por trás das páginas. Diversidade. Facilidade de uso. Extensibilidade. É um sistema que concilia flexibilidade e simplicidade para que seus usuários utilizem as ferramentas necessárias para a criação de um site. Organização e Pesquisa. Conteúdo criativo. Administração facilitada. É um sistema que, além da sua extensibilidade, permite gerenciamento de usuários, gerenciamento de mídia, entre outros. Facilidade de uso, devido à sua interface intuitiva e o vasto número de recursos disponíveis que permitem ampliar as funções de um site. Colaboração. Extensibilidade. Comunidade Conexão: facilita a conexão com outros sites e serviços. Comunidades participativas, através de fóruns, documentação, chats, lista de discussão e conferências. Quadro nosso. 1.4 Vantagens Os sistemas de gerenciamento de conteúdo proporcionam aos usuários os seguintes benefícios, já que possuem mecanismos cada vez mais eficientes para gerenciar toda informação da organização: 1. Permitem que o pessoal sem conhecimento técnico em HTML, FTP, entre outros, possa realizar a atualização do conteúdo do site; 2. Facilidade na utilização de ferramentas WYSIWYG 9, similares ao Word, para a edição do conteúdo; 3. Tornam simples aprovação do conteúdo; 4. Oferecem consistência visual ao site; 5. Facilidade no arquivamento, armazenamento e recuperação de conteúdo; 6. Tornam mais simples a atualização dos conteúdos; 7. Facilidade de encontrar as informações necessárias; 9 What You See Is What You Get, que significa O que você vê é o que você obtém. É um termo usado para classificar ferramentas de edição e desenvolvimento que permitem visualizar, em tempo real, exatamente o que será publicado ou impresso.

10 8. Os webdesigners podem focar em outras tarefas, como o desenvolvimento de funcionalidade interativa, melhorando a usabilidade do site; 9. Geram ganhos de produtividade; 10. Reduzem riscos operacionais; 11. Aumentam a segurança (UBC, 2009; FRANCO, et.al., 2009). Além das vantagens relacionadas, um sistema de gerenciamento de conteúdo open source torna-se viável no desenvolvimento de sites, nas questões de custos e manutenção, pois são apoiados pelas comunidades responsáveis pela sua evolução, oferecendo suporte, materiais e módulos para diversos casos e projetos. CONSIDERAÇÕES FINAIS As corporações estão constantemente lançando novos produtos e serviços para atrair novos clientes e informações atualizadas por meio de seus sites, torna-se um fator de competitividade. A utilização de um sistema de gerenciamento de conteúdo no desenvolvimento de sites permite uma dinâmica na divulgação e atualização de informações. Com ele, a complexidade em torno da criação de um site, como a codificação de páginas, é atenuada para permitir que os envolvidos pelo seu desenvolvimento fiquem responsáveis pela manutenção de seus conteúdos. Com um sistema de gerenciamento de conteúdo é possível criar e administrar um site completo sem a necessidade de conhecer linguagens e tecnologias específicas para sua estruturação, além de disponibilizar um editor de textos simples para inserir os conteúdos e diversos módulos oferecidos para adicionar novas funcionalidades. REFERÊNCIAS A3WEBTECH. How CMS Works. Disponível em: < Acesso em: 22/03/2012. BUSS, J., MADRUGA, J. M. Joomla! para Iniciantes. Disponível em: < Acesso em: 25/11/2011. BYRON, A., et al. Using Drupal. Sebastopol, CA: O Reilly Media, Inc p COMPFIX HD. O que é um site ou website? Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012.

11 CYCLADES. Guia Internet de Conectividade. 13ed. São Paulo: Editora Senac, p DRUPAL. About Drupal. Disponível em: < Acesso em: 17/11/2011. DRUPAL BRASIL. Manual Drupal. Disponível em: < Acesso em: 17/11/2011. FRANCO,C. E., SANTOS, M. B., TERRA, J. C. Gestão de Conteúdo 360º -Integrando Design, Negócios e Tecnologia. São Paulo: Editora Saraiva HALL, S.; DAMSTRA, D.; WILLIAMS, B. Professional WordPress: Design and Development. Indianapolis, Indiana: Wiley Publishing Inc HOSTNET. Tutorial Drupal Completo Conceitos Iniciais. Disponível em: < Acesso em: 23/03/2012. IWASAKI, E. Y. Movimento Open Source: A importância da comunicação e da relação entre empresas e comunidades para o mercado. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. JOOMLA! About Joomla! Disponível em: < Acesso em: 14/11/2011. JOOMLA! CLUBE. Documentação Joomla! Disponível em: < Acesso em: 16/11/2011. JOM SOCIAL. Features about Jom Social. Disponível em: < Acesso em: 29/10/2012. MARTINS, E. O que é Script? Os tipos de Script e suas finalidades. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. PEREIRA, D. L. O que é WYSIWYG? Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. PREFEITURA DE SÃO CAETANO DO SUL. Site Oficial de Prefeitura. Disponível em: < Acesso em: 22/10/2012. RIBEIRO, L. Introdução ao Joomla: módulos, componentes e plug-ins. Disponível em: < Acesso em: 23/03/2012. SIARTO, J. Head First WordPress. Sebastopol, CA: O Reilly Media, Inc p. 134.

12 SORDI, J. O. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo: Editora Atlas, p UBC (The University of British Columbia). How CMS Works. Disponível em: < Acesso em: 19/03/2012. W3SCHOOLS.COM. CSS Introduction. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. W3SCHOOLS.COM. Introduction to HTML. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. W3SCHOOLS.COM. JavaScript Introduction. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. W3SCHOOLS.COM. XHTML Introduction. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. WATER & STONE OPEN SOURCE CMS Market Share Report. 4 th annual report on the industry leaders. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2012. WINDOWS. Protocolo FTP: perguntas frequentes. Disponível em: < Acesso em: 18/04/12. WORDPRESS.ORG. About WordPress. Disponível em: < Acesso em: 18/11/2011.