ABC das Ferramentas (módulo V) 2. Serras Tico-Tico e Serras Circulares Tipos, Aplicações e Acessórios Convencionais.
|
|
- Carlos Eduardo Mendonça Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ABC das Ferramentas (módulo V) 1. Definições Gerais Como sabemos, existem diferentes tipos de ferramentas elétricas e estas, especificadas e indicadas para os diferentes tipos de trabalho que os usuários necessitam realizar. Assim como a diversidade de ferramentas elétricas, também existe uma diversidade de acessórios apropriados ao uso em cada ferramenta elétrica e para cada tipo de trabalho a ser realizado. Os acessórios são de fundamental importância nesta relação entre ferramenta e trabalho, pois além de complementarem a ferramenta elétrica, são eles corresponsáveis pelo desempenho e qualidade final. No capítulo que segue, veremos os tipos de Serras tico-tico e circulares para madeira e Mármore segundo suas aplicações e características, e os acessórios convencionais usados em cada uma destas ferramentas. 2. Serras Tico-Tico e Serras Circulares Tipos, Aplicações e Acessórios Convencionais. Inventada pela Bosch em 1946 na Suíça, as Serras Tico-Tico são ferramentas destinadas aos trabalhos de cortes retos ou curvos e podem ser utilizadas em diversos materiais como: madeira, metal, plástico, borracha, azulejo, laminados, couro e papelão. A diversidade de materiais que podem ser cortados com as serras tico-tico mostra também a amplitude de segmentos que podem utilizar-se dessas ferramentas para a execução de seus trabalhos. São eles: Usuários mais comuns das Serras Tico-Tico: Carpinteiros, Marceneiros, Serralheiros, Encanadores, Eletricistas, Fabricantes de Fachadas, Fabricação de stands/feiras, Instalação de armário/cozinhas, Instalação de pisos e forros, Instalação de sistemas de ar. Baseado nas máquinas de costura, as serras tico-tico são caracterizadas pelo seu movimento vertical de vai e vem, porém outros fatores definem sua correta aplicação. São eles: Capacidade de Corte: Todas as serras tico-tico têm um limite em sua capacidade de corte. Estes limites de capacidade (altura/profundidade de corte) são definidos por vários fatores técnicos (potência, engrenamento, etc.) e, portanto, são determinados na concepção de cada projeto.
3 Velocidade: A velocidade original do motor (~ rpm) é reduzida pelo sistema de engrenamento que age sobre um sistema mecânico excêntrico, que transforma o movimento de rotação em movimento vertical (de cima para baixo), reproduzido na lâmina de serra. Uma lâmina de serra tico-tico trabalha com aproximadamente 3200 gpm (golpes por minuto). É comum o uso de interruptores com velocidades variáveis para pré-selecionar a velocidade de corte da lâmina ao material que será cortado. Sistema de Avanço: 1) Sistema de avanço Simples: O sistema de avanço simples caracteriza-se pelo contato direto da lâmina de serra com o material, seja no movimento de subida quanto no movimento de descida da lâmina. Neste sistema, o atrito entre a lâmina e o material é maior e consequentemente o aquecimento da lâmina também. 2) Sistema de avanço Pendular: O sistema de avanço pendular é utilizado para distanciar (no movimento de descida), os dentes da lâmina de serra do material a ser cortado. Com este sistema de avanço, diminui-se pela metade o atrito, o aquecimento e consequentemente o desgaste prematuro da lâmina, aumentando sua vida útil. O princípio de funcionamento é simples. Considere que o sentido de corte de uma lâmina de serra tico-tico é ascendente, ou seja, a lâmina de serra corta o material de baixo para cima. Quando a lâmina sobe, é então que acontece o corte do material e quando a lâmina desce, não há contato da lâmina com o material eliminando assim o atrito entre as partes (lâmina e material). O sistema de avanço pendular das serras tico-tico normalmente está localizado na lateral da serra e é acionado manualmente pelo próprio usuário através de uma alavanca. Em geral, o sistema de avanço pendular das serras tico-tico têm 4 níveis ou estágios numerados de 0 a 3. Funcionamento e Aplicações:
4 Acessórios Convencionais das Serras Tico-Tico: São variados tipos e modelos das lâminas de serras. Para cada marca de serra tico-tico, assim como para cada tipo de material, existe uma lâmina específica. As lâminas de serra se diferenciam pelos: Tipos de Encaixes Encaixe T Universal Arraste simples O mais utilizado mundialmente Encaixe Makita Usado em antigos modelos da Makita Encaixe T Duplo Arraste duplo Lançamento Bosch. Utilizado somente nos antigos modelos. Encaixe Universal ½ p/ Serras Sabre Padrão Mundial Encaixe Universal ¼ Utilizado em antigos modelos do segmento hobbista. Encaixe SDS Bosch p/ Serras Sabre Tipos de Dentes Geometria Dente Padrão Formato normal Dente Padrão Reverso Formato normal Dente Telhado Formato reforçado Dente Reto Pontiagudo
5 Dente Japonês Dente telhado retificado Dentes Combinados Dente padrão c/ dente telhado Formatos combinados Dente padrão c/ dente japonês Lâmina Riff Coberto c/ partículas / Carboneto de Tungstênio Lâmina Faca Dente padrão c/ dente japonês Tipos de Dentes Afiação Dente: fresado Tipo de corte: cruzado (dir / esq) Dente: retificado Tipo de corte: cruzado (dir / esq) Dente: fresado Tipo de corte: ondulado Dente: retificado Tipo de corte: frontal Materiais que são fabricados: DESCRIÇÃO SIGNIFICADO DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS Inglês HCS High Carbon Aço Carbono Elástico, flexível, Steel Dente endurecido, Baixo custo Inglês HSS High Speed Steel Aço Rápido Total endurecido, Frágil e duro Inglês HM Inglês TC Francês CT HardMetal Tungsten Carbide Carbure de Tungstène Carboneto de Tungstênio: material sinterizado feito de molibdênio, tântalo, titânio e carbureto de volfrâmio com cobalto ou níquel em pó Frágil, Muito duro Resistente ao calor, À prova de desgaste, Alto custo
6 Serras Circulares para Madeira e Mármore Inventada pela Skil em 1928 (Chicago USA), a Serra Circular foi desenvolvida, e é até hoje, a ferramenta mais conhecida e apropriada para trabalhos de cortes retos em madeira. Com o passar dos tempos, a tradicional Serra Circular, até então focada exclusivamente no corte de madeira, teve desdobramentos em sua concepção, ampliando sua utilização para outros segmentos e materiais. Assim foi desenvolvida a Serra Mármore que apesar de seu nome, não se restringe somente ao corte de mármore e é utilizada também para o corte de alvenaria e outros tipos de revestimentos. Pela sua aplicação, as serras mármores trabalham com sistema de corte refrigerado a água. Este sistema garante maior vida útil dos discos diamantados.
7 As serras circulares convencionais são geralmente utilizadas para cortes retos de madeira, porém servem também para cortar metais leves, gesso cartonado e plásticos. Desta forma, as serras circulares são utilizadas pelos seguintes profissionais e segmentos: Carpinteiros (telhados), Marceneiros (armários, cozinhas), Instaladores (pisos e forros), Fabricantes de Fachadas, Montadores (stands/feiras), Montadores (perfis de alumínio). Já a Serra Mármore, por cortar pedras ornamentais em geral, azulejos e pisos cerâmicos, bem como cortar tijolos de barro, refratários, blocos de cimento e concreto, tem aplicação direcionada para os segmentos de: Construção civil, Marmorarias, Reformadores, Azulejistas, Encanadores, Eletricistas. As Serras Circulares são classificadas pelos seguintes itens e características: Tipo de acionamento, Tipo de ajuste de profundidade de corte, Profundidade de corte, Potência absorvida. Tipos de Acionamento O mais utilizado é o motor elétrico universal. Quando equipado com comando eletrônico e Constant-Electronic, as rotações podem ser pré-selecionadas, assegurando assim a melhor adequação da velocidade da serra ao material a ser serrado sem perder velocidade em trabalho. O motor trifásico só é utilizado em casos isolados, onde se necessitam cortes de grandes profundidades. É possível o uso de motores tendo as baterias como fonte de energia. Este uso, porém, fica restrito a pequenas profundidades de corte, devido à limitação da capacidade das baterias. Os motores pneumático e de alta frequência são raramente utilizados nas serras circulares. Ajustes de Profundidade Ajuste tipo pivô (convencional) - O disco de serra se move em volta de um pivô para longe da placa-base. A cunha de afastamento não muda de posição em relação ao disco da serra. Ajuste paralelo - O disco de serra é posicionado verticalmente em relação à placa-base sobre uma ou duas colunas. Este tipo de ajuste é bastante complexo, porém preciso e confiável. Ajuste por inserção da serra - O disco de serra se desloca como no tipo pivô, mas a cunha de afastamento acompanha o movimento do disco. Com isso se obtêm cortes embutidos (inserção na superfície da peça de trabalho). É utilizado para aplicações especiais. Profundidade de Corte O limite da profundidade de corte de uma serra circular é medida no ponto máximo de saída ou projeção dos dentes do disco de serra em relação a superfície inferior de sua placa-base. Desta forma e em função de características específicas, cada serra circular tem seus próprios limites de profundidade de corte. Isto não é padrão. Em geral, o limite máximo da profundidade de corte de uma serra circular informado pelos fabricantes é para cortes perpendiculares (90 ).
8 Importante: Apesar das Serras Circulares também serem conhecidas, definidas ou identificadas pelo diâmetro de admissão dos discos de serra a elas acopladas (4, 5, 7¼, 8½, 9¼ ), estes diâmetros, e nem tampouco os seus raios, devem ser tomados como base para se definir a profundidade máxima de corte de uma serra circular. A maioria expressiva das serras circulares possibilita a realização de cortes inclinados, tanto para a esquerda quanto para a direita. Estas inclinações são conseguidas através da movimentação da placa base (para ambos os lados) que é acoplada a uma escala onde são marcados os ângulos mais utilizados (de 0 a 62 ). Potência Absorvida A potência absorvida ou consumida pela ferramenta é um dos fatores determinantes para a escolha certa de uma serra circular. Dela depende o bom desempenho da serra circular para atingir a profundidade de corte exigida ou necessária. Acessórios Convencionais das Serras Circulares São variados os tipos e modelos dos discos de serra, sejam eles usados na Serra Circular para Madeira, quanto na Serra Circular para Mármore. A diferenciação visual entre eles é que os discos de serra para madeira são dentados e os discos para pedras não têm dentes e são diamantados. As propriedades dos discos influenciam diretamente no progresso do trabalho, na qualidade do corte e na sua vida útil, considerando cada um dos tipos de material que podem ser trabalhados. Os critérios abaixo definem as principais características dos discos de serras circulares manuais. Além dessas, existem outras soluções especiais para aplicações específicas. Os critérios que definem as principais características dos discos de serras com dentes (para madeira, plástico, dry wall, metais leves, etc...) são: Material do disco, Quantidade de dentes, Distâncias entre dentes, Geometria dos dentes, Capacidade de corte.
9 Materiais dos Discos de serra A maioria dos discos dentados para serras portáteis são feitos de dois materiais: aço cromovanádio (CV) ou materiais compostos. O seu corpo, chamado de alma e os dentes podem ser compostos por diferentes materiais. Geralmente os dentes dos discos são feitos de metal duro (HM). Os discos de aço CV são feitos numa peça única. Tanto a alma quanto os dentes são feitos do mesmo material. O aço CV é bastante flexível e com excelente estrutura, proporcionando dentes bem afiados e agressivos. Nos discos de metal duro (HM), pequenos pedaços de metal duro, também conhecidos como wídea, são soldados na alma formando os dentes. Os dentes de metal duro são extremamente resistentes ao calor e se mantêm afiados por muito tempo, tendo uma vida útil muito mais longa. operador. de serra. Quantidades de Dentes O número de dentes de um disco de serra determina a qualidade de corte e a pressão exigida do O número de dentes deve ser sempre levado em conta em relação ao diâmetro externo do disco O baixo número de dentes no disco, permite a saída rápida dos cavacos em função do grande espaço existente entre eles. Por este motivo, os discos com poucos dentes são menos propensos a ficar obstruídos, porém a qualidade de corte é bastante baixa (corte rústico). Por outro lado, um grande número de dentes assegura um corte de boa qualidade, especialmente para cortes transversais. Os discos de serra com muitíssimos dentes são destinados para cortes finos que exijam excelente qualidade de corte ou para materiais muito finos (ex.: compensado). Geometria dos dentes A geometria ou formato dos dentes, além de determinar a qualidade do corte, influencia também na vida útil do disco de serra. Busca-se através da geometria dos dentes, que o corte tenha bordas mais largas do que a largura do corpo do disco (alma), evitando a fricção entre o corpo do disco e a madeira. A isto chamamos de corte livre. O assim chamado corte livre é necessário para assegurar que o disco da serra não fique emperrado ou trave na madeira durante o corte. Na prática, para obter-se uma eficiente área de corte livre, utiliza-se de dentes mais largos ou o travamento dos dentes da serra. Largura dos dentes - Nos discos com dentes de metal duro, os pedaços de metal duro são afiados em largura um pouco superior ao corpo do disco (alma) e com isso assegura-se o corte livre. A vida útil desses dentes é muito maior do que a dos dentes travados.
10 Travamento dos dentes - Nesse processo, os dentes da serra são curvados em direções alternadas e depois afiados. Os dentes são muito exigidos na região externa das pontas, e por isso, se forem produzidos de aço CV, perdem o fio (corte) muito depressa, além de esquentarem. Dentes travados (CV) - Alta qualidade de corte, uma vez que os dentes de CV podem ser muito bem afiados. Devido à elevada solicitação das pontas dos dentes, a vida útil deste disco é muito curta. Não é recomendado para madeiras duras e materiais compostos. Dentes planos (HM) Discos com este tipo de dente são econômicos e de uso geral. Com pequeno número de dentes no disco, oferece boa qualidade de corte em materiais porosos como, por exemplo, compensados. Em contra partida, resulta em baixa qualidade de corte e operação difícil. Dentes planos trapezoidais (HM) Esses dentes são de perfis planos e trapezoidais dispostos em sequência alternada. Produz excelente distribuição de carga entre os dentes e é adequado a materiais mais duros. São dentes bastante robustos e alcançam boa vida útil com boa qualidade de corte. Relativamente insensíveis a corpos estranhos que podem ser encontrados na madeira (por exemplo, pregos), permitem também cortes de metais não ferrosos. Veja na figura os tipos de dentes segundo sua geometria: A distância entre dentes é também conhecida como Passo dos dentes. O passo dos dentes tem forte relação na agressividade do disco sobre o material. Por isso, o passo dos dentes precisa ser combinado com o material a ser cortado e com o tipo de operação.
11 Existem 3 (três) tipos de passos a serem considerados, que são: 1) Passo Positivo: É o passo mais comum e típico para cortes em madeira. Os dentes agarram o material e, por isso, o operador precisa exercer pouca pressão de avanço na serra. Todavia, a carga sobre as pontas dos dentes é muito alta. Ao topar com um objeto estranho (por exemplo, prego ou peça de metal), o dente geralmente se quebra. O formato ou geometria mais adequado para esse tipo de dente pode ser tanto o travado como o plano ou o alternado. 2) Passo Neutro: Aqui o esforço de penetração no material é distribuído entre toda a borda frontal dos dentes, o que quer dizer, que a carga sobre a ponta do dente é reduzida. O trabalho de avanço não é realizado por esse tipo de dente, o que exige maior pressão do operador na serra circular. Esse tipo de dente é robusto e absorve bem o encontro com corpos estranhos e por isso recomenda-se para cortes de metal. É usado em combinação com os dentes trapezoidais planos. 3) Passo Negativo: Este é o distanciamento entre dentes ou passo dos dentes para aplicações especiais em máquinas estacionárias. O dente é empurrado para fora do material e este precisa ser empurrado contra o batente da mesa de serrar durante a operação estacionária. Capacidade de Corte Neste caso, entende-se por capacidade de corte a espessura máxima do material que cada dente consegue retirar em seu percurso. Nas madeiras macias a capacidade de corte pode ser de vários milímetros, sem exigir muito esforço do dente ou da ferramenta. Para materiais mais duros, a capacidade de corte é reduzida, limitando a capacidade de corte e mantendo a velocidade e o número de dentes do disco, limita-se ao mesmo tempo o progresso do corte.
12 Programa de Discos para Serras Circulares Manuais Bosch A Bosch possui um programa de discos de serra que atende a maioria das aplicações feitas por profissionais. Tanto em marcenarias, madeireiras e fábricas de móveis, como em obras da construção civil. A linha de discos de serra Bosch é identificada por cores e se ajusta à maioria das serras circulares portáteis existentes no mercado. São elas: Os discos de serra da linha Optiline Wood são equipados com dentes alternados de metal duro que garantem melhor desempenho. São ideais para cortes preciso em ângulos. Os discos de serra Optiline Wood são discos universais para trabalhos gerais em madeira. Duas características importantes foram reunidas em um só disco.
13 Os discos de serra da linha Speedline Wood são equipados com 2 dentes alternados côncavos positivos e 1 dente plano côncavo. São ideais para madeira maciça ou tábuas de compensados. Os discos de serra Speedline Wood são discos com espessuras muito finas para cortes longitudinais e transversais em qualquer madeira. Suas características mais importantes são: Os discos de serra da linha Multi Material não cortam apenas madeira, mas graças ao grande número de dentes, cortam também materiais finos, plástico e metais não ferrosos. Os discos de serra Multi Material são discos muito versáteis. Suas principais características são: Os discos diamantados são compostos de um corpo chamado de disco base ou alma. Este disco base é feito de metal estampado e a ele são fixados segmentos diamantados cortantes. A fixação dos segmentos diamantados ao disco base é feita por processos de soldagem que podem ser: solda forte, solda a laser ou sinterização. O desempenho dos segmentos cortantes vai depender do tamanho dos diamantes e da dureza do substrato de metal. Esses dois elementos devem ser adequados à pedra que irão cortar. A regra geral é: quanto mais dura a pedra, mais macia deve ser a combinação e quanto mais macia a pedra, mais dura a combinação. Os discos diamantados para o corte de pedras são muito superiores aos discos convencionais quanto ao desempenho e à expectativa de vida útil. São sensíveis a falhas de rotação e de avanço. Por isso, os eixos de acionamento das máquinas e os demais elementos de fixação precisam ser altamente precisos. Os diamantes utilizados nos discos diamantados são sintéticos e de alta qualidade, ao contrário dos naturais que podem ser muito frágeis e, com isso, muito quebradiços. Vejamos algumas características:
14 Natural Sintético Minas de diamante Mineração a céu aberto Mineração subterrânea Produção industrial aprox t por ano Vejamos outras diferenças entre os diamantes naturais e sintéticos. Esta comparação se baseia na forma lapidada e utilizável dos diamantes. NATURAL SINTÉTICO PREÇO médio - alto baixo - alto DISPONIBILIDADE média alta GEOMETRIA irregular pode ser influenciada VARIEDADE não muita muita RISCO DE QUEBRA médio - alto médio - alto DUREZA média muito alta média - alta GRAU DE PUREZA alto baixo - alto RESISTÊNCIA TÉRMICA muito alta baixa - alta SUPERFÍCIE bruta bruta - lisa ADESÃO DE CRISTAL excelente! moderada muito alta EXTRAÇÃO/PRODUÇÃO não pode ser influenciada pode ser influenciada Uma outra característica de qualidade é a geometria dos diamantes. O formato externo pode variar de cubos com seis facetas a octógonos com oito facetas. Todos os formatos intermediários com o número apropriado de facetas são possíveis e considerados ideais. Dentro desta faixa, as boas qualidades do diamante têm uma extremidade claramente definida e uma superfície lisa que tem um efeito positivo na afiação da extremidade. A concentração ideal de diamantes dentro de um segmento permite o melhor avanço do trabalho. Um número excessivo de diamantes dentro de um segmento gera uma pressão de avanço mais alta da ferramenta na peça de trabalho. A área excessiva de atrito superaquece a ferramenta diamantada.
15 Por outro lado, poucos diamantes não garantem um avanço satisfatório de trabalho e não duram muito. A unidade para a concentração de diamante é K, seguida de um número. A sensibilidade ao calor deve ser igualmente levada em conta ao usar discos diamantados. Devem ser evitados os cortes a seco para grandes profundidades. A) alvenaria / construção B) concreto C) material abrasivo D) material duro A linha de discos diamantados Bosch para Serras Manuais é caracterizada pela diversidade de aplicações e com bordas diamantadas mais altas que garantem maior produtividade e maior vida útil que os discos diamantados concorrentes. Exclusivo para cortes em madeira Wood Wheel Seguro, rápido e confortável. Segurança Velocidade Conforto Durabilidade 100% seguro: Borda contínua evita trancos na máquina Economia de tempo: Maior produtividade Menor vibração Mais vida útil, menor de troca do acessório
Serras circulares. A forma dos dentes, bem como os ângulos de corte, variam com o tipo de operação e com a natureza do material que vai ser serrado.
Serras circulares Serras circulares são discos dentados que trabalham em máquinas muito solicitadas em marcenarias, carpintarias e serrarias. Estas serras efetuam cortes longitudinais, paralelos, transversais
Leia maisBem estruturado: o programa de lâminas de serra de sabre da Bosch.
Lâminas de serras verticais e serras sabre Resumo 487 Bem estruturado: o programa de lâminas de serra de sabre da Bosch. A escolha da lâmina certa para a serra de sabre é decisiva para o sucesso do corte.
Leia maisAfiação de ferramentas
A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisDiscos para Serras Circulares
Rua do Manifesto, 22 Ipiranga São Paulo Fone: +55 (11) 2271211 www.irwin.com.br Rua do Manifesto, 22 Ipiranga São Paulo Fone: +55 (11) 2271211 No ambiente de construção profissional não há espaço para
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisBosch: concentração em cortes perfeitos.
Bosch: concentração em cortes perfeitos. O programa de discos de serra circular. Serras circulares, fresas 2 Vista geral Acessórios Bosch Programa de acessórios Vista geral Produtos inovadores e eficientes
Leia maisA afiação das ferramentas é feita somente nas superfícies que determinam os ângulos de ataque, de cunha e saída.
O que é afiação? 1 Afiação é a operação de dar forma e perfilar arestas de ferramentas novas (última fase do processo de fabricação) e de restaurar o corte ou o perfil de ferramentas desgastadas pelo uso.
Leia maisFresas Ferramentas de fresar
Fresas Ferramentas de fresar As maiores exigências de trabalho de usinagem de madeiras, de painéis aglomerados e MDF são hoje feitas para as ferramentas de fresar. 1. Condições de segurança 2. Alto rendimento
Leia maisCORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1
CORTE DOS METAIS INTRODUÇÃO: Na indústria de conformação de chapas, a palavra cortar não é usada para descrever processos, exceto para cortes brutos ou envolvendo cortes de chapas sobrepostas. Mas, mesmo
Leia maisDiamantados MAIS RÁPIDOS. MAIS DURÁVEIS.
Contínuos Turbo Turbo para Porcelanato Segmentados Segmentados para Concreto Segmentados para Asfalto Segmentado para Granito e Mármore Segmentado Multiuso 102 102 103 103 104 104 105 105 NOVOS Discos
Leia maisMESTRE MARCENEIRO. Saúde e segurança do marceneiro
Saúde e segurança marceneiro. A preocupação com o bem-estar, a saúde e a segurança do marceneiro no trabalho, vem crescendo no decorrer dos últimos anos, pois, quando o trabalho representa apenas uma obrigação
Leia maisCalandra de 4 Rolos modelo VRM
Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo
Leia maisRua do Manifesto, 2216 - Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 2271-3211 www.internacionalferramentas.com.br. Discos Diamantados. www.irwin.com.
Rua do Manifesto, 2216 Ipiranga São Paulo www.irwin.com.br Rua do Manifesto, 2216 Ipiranga São Paulo Apesar de serem conhecidos como ferramentas de corte, os discos diamantados são, na verdade, uma ferramenta
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisParâmetros de corte. Você só vai saber a resposta, se estudar esta aula. Os parâmetros
Parâmetros de corte Na aula passada, você aprendeu que usinagem é todo o processo de fabricação pelo qual o formato de uma peça é modificado pela remoção progressiva de cavacos ou aparas de material. Você
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisCom a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.
Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões
Leia maisVimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less.
Retificação plana Vimos que, conforme as operações que fazem, as máquinas retificadoras podem ser classificadas em planas, cilíndricas universais e center less. As retificadoras planas retificam peças
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN
MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento
Leia maisCaminhões basculantes. Design PGRT
Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são
Leia maisMateriais de Corte Segmento Madeireiro
Materiais de Corte Segmento Madeireiro Devido a necessidade do aumento de produção no setor madeireiro, ao longo de décadas vem-se desenvolvendo cada vez mais os materiais para ferramentas de corte, visando
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisLIMAGEM. Introdução Noções de limagem Tipos de Lima
LIMAGEM Introdução Noções de limagem Tipos de Lima Temas a abordar Limagem manual; Classificação de limas; Métodos e regras de trabalho; Materiais industriais; Outros tipos de limagem; Exercícios simples
Leia maisDiscussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda
Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a
Leia maisRodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação
Leia maisMÁQUINA DE COSTURA E APLICAÇÃO MANUAL
MÁQUINA DE COSTURA E APLICAÇÃO MANUAL MANUAL DE APLICAÇÃO PRECIOSA CRYSTAL COMPONENTS 2 PRECIOSA CRYSTAL COMPONENTS MANUAL DE APLICAÇÃO e aplicação manual A PRECIOSA Crystal Components oferece uma grande
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os britadores de mandíbulas projetados e fabricados pela ZL Equipamentos são maquinas robustas confeccionadas com matéria-prima
Leia maisFresamento. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Fresamento DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de um processo de usinagem Aplicação
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS
INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia mais1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05
Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia mais20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1
20. CHASSI INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 20-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 20-1 DESCRIÇÃO 20-2 INSPEÇÃO 20-4 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Embora seja possível reparar trincas no chassi por meio de soldagem ou alinhar chassis
Leia maiscorreas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:
Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia maisFUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisDisco Corte Aço Classic
03 CORTE DISCOS ABRASIVOS DISCOS DIAMANTADOS DISCOS DE RELVA E MATO BROCAS HSS DIN338 BROCAS SDS PLUS BROCAS UNIVERSAIS CONJUNTOS DE BROCAS FOLHAS DE SERRA DISCOS ABRASIVOS Disco Corte Inox Disco de corte
Leia maisA Groz-Beckert adaptou a geometria e a precisão de todas as agulhas das máquinas de bordar às exigências do mercado.
info INFORMAÇÃO TÉCNICA SEWING 14 AGULHAS PARA MÁQUINAS DE BORDAR COM UMA E MAIS CABEÇAS Graças às máquinas actuais utilizadas no mercado de máquinas de bordar com uma e mais cabeças, praticamente já não
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisUsinagem com Altíssima Velocidade de Corte
Capítulo 2 Revisão da Literatura Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte 2.1. Aspecto Histórico A primeira sugestão de um trabalho com HSM foi feita por Salomon, em 1931, que propôs que existiria uma
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisObs. Em uso interno é utilizado tinta a base de poliéster mas também com tratamento antioxidante.
As chapas em ACM (Aluminium Composite Material) são formadas por duas chapas de alumínio pintado e um núcleo de plástico polietileno. São fornecidas com acabamento à base de pintura PVDF ou poliéster,
Leia maisUSO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO
USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO Cassetes Os cassetes laminadores são micro cadeiras de laminação, que substituem as fieiras nas máquinas de trefilação. Seu surgimento no
Leia maisPorta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio
incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO
Leia maisPROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o
Leia maisMartelete Rotativo. Makita do Brasil Ferramentas Elétricas Ltda. MANUAL DE INSTRUÇÕES HR2445- HR2455
Martelete Rotativo HR445- HR455 MANUAL DE INSTRUÇÕES Makita do Brasil Ferramentas Elétricas Ltda. Fábrica Rua Makita Brasil, 00 Bairro Alvarengas - S. B. do Campo - SP - CEP: 0985-080 PABX: (0xx) 439-4
Leia maisInversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.
Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito
Leia maisSerras e Serrotes. 150 www.irwin.com.br
Serras e A linha de Irwin foi projetada para ser utilizada nas atividades de corte de madeiras em geral, em trabalhos domésticos, em marcenarias e na construção civil. A geometria do cabo proporciona uma
Leia maisCom água A seco Modelo N.º Capacidade máx. mm Ligação HC-2(W) 10-132 * 1 / 2 RB-3W 10-162 * 1
Perfuração e corte com diamante Perfuradoras manuais com diamante Máquinas de perfuração com diamante - descrição geral *Máximo ø 82 para perfuração manual com água. Com água A seco Modelo Capacidade máx.
Leia maisAULA 11 FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO
AULA 11 FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO 83 11. VARIÁVEIS DEPENDENTES DE SAÍDA: FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO. 11.1. Generalidades Nas operações de usinagem que utilizam corte contínuo
Leia maisACESSÓRIOS MULTIFUNCIONAL
ACESSÓRIOS MULTIFUNCIONAL Novas lâminas Corte Lâmina de imersão HM (metal duro) TMA030/TMA031 Dentes de Tungstênio Corte de parafusos e pregos Corte de aço inox (chapas finas) Serras Multifuncional Desbastar,
Leia maisPERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria
PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia mais5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico
5 Instrumentos Convencionais Acionados a Motor para Uso Endodôntico de Jesus Djalma Pécora com a colaboração de Eduardo Luiz Barbin; Júlio César Emboava Spanó; Luis Pascoal Vansan e Ricardo Novak Savioli
Leia maisRoda CP Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Janeiro / 2002
3 Roda CP Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Janeiro / 2002 Substitui: Dezembro/2000 Página 1 de 14 Introdução: As Rodas Scotch-Brite C&P (Cutting & Polishing) são um eficiente e econômico produto
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS Linha Completa
INFORMAÇÕES GERAIS Linha Completa www.spdcutferramentas.com.br (11) 2762 5114 Disco Diamantado 110mm Linha Profissional Disco de alto rendimento Disco Diamantado 110mm para corte a seco com alta durabilidade
Leia maisA ILMO. PREGOEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA
A ILMO. PREGOEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA REF:PREGÃO ELETRONICO Nº PE 57/2015 Itens 01e 02. FRAGCENTER COMERCIO E SERVIÇOS LTDA-ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº.
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDF Solução em corte CNC
Linha KSDF Solução em corte CNC Linha KSDF Solução em corte CNC Características Destinada ao processo de corte mecanizado de chapas aço carbono, inox, alumínio, ferro entre outros. Esta máquina foi desenvolvida
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisBOQUILLAS MM " MM " COM ROSCA COM FLANGE 4,8 3/16" 114 4.1/2" 0434-0 0454-5 6,3 1/4" 140 5.1/2" 0431-6 0451-0 7,9 5/16" 146 5.
Chorro Picos BOQUILLAS Venturi Largos Venturi Cortos Rectos Reglas para Selección y Mantenimiento Tabla de Consumo de Aire Comprimido/Abrasivo Para Chorro Interior de Tubos Para Chorro Interior de Tubos
Leia maisPolias e correias. Polias
A U A UL LA Polias e correias Introdução Às vezes, pequenos problemas de uma empresa podem ser resolvidos com soluções imediatas, principalmente quando os recursos estão próximos de nós, sem exigir grandes
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisSPICER. Entendendo o Eixo Diferencial TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO.
www.spicer.com.br 0800 707 80 22 SPICER TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO. Quando você escolhe Spicer, tem à disposição uma ampla gama de produtos de alta tecnologia e qualidade garantida. Cruzetas, Juntas
Leia maisTransmissões de Potência
Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisCorrentes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito
A U A UL LA Correntes Introdução Os problemas de uma empresa da área de transporte e cargas fez com que o encarregado do setor tomasse algumas decisões referentes à substituição de equipamentos, como componentes
Leia maisEscolha e Afiação de Serrotes
Escolha e Afiação de Serrotes 1. Tipo e Escolha do Serrote: O serrote comum é composto de uma lâmina de aço triangular presa a um cabo, em geral de madeira. A lâmina do serrote é bastante maleável, a fim
Leia maisAULA 34 PROCESSO DE RETIFICAÇÃO: SELEÇÃO E CUIDADOS
AULA 34 PROCESSO DE RETIFICAÇÃO: SELEÇÃO E CUIDADOS 265 34. PROCESSO DE RETIFICAÇÃO: SELEÇÃO E CUIDADOS 34.1. Introdução Para obter uma boa operação de usinagem em retificação, alguns cuidados devem ser
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO PLACAS DECORADAS - PROCESSO DE COLAGEM O produto deve ser aplicado sobre alvenaria, gesso ou madeira. A superfície deve estar lisa, completamente seca, sólida e forte o suficiente
Leia mais( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)
GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços
Leia maisLASERTECK LTA450 MANUAL DE USO
LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2
Leia maisHidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores
Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas
Leia maisPRODUTOS SUSTENTÁVEIS
PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisComponentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)
Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,
Leia maisBiombos 70 e 90 Estações de Trabalho
1 de 20 2 de 20 Detalhes Técnicos 3 de 20 Quadro de vidro PAINEL CEGO PAINEL TOTAL VIDRO SIMPLES VIDRO SIMPLES PAINEL MEIO Chassi Travessa Intermediária Calha Intermediária Placa Madeira Calha de fiação
Leia maisEXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV
EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL Modelo TCV VENTILADORES CENTRÍFUGOS DUPLA ASPIRAÇÃO Aspectos Gerais Os exaustores centrífugos modelo TCV, especificamente
Leia maisAQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO
AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO Obrigado por adquirir o Aquecedor Cadence Dilleta, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,
Leia maisSerra Tico Tico GST 75 E
Serra Tico Tico GST 75 E Bosch Ferramentas Elétricas 1 Resumo GST 75 E GST 75 E G = Gewerblicher (= Palavra alemã para industrial/ profissional) ST = Serra Tico Tico 75= Profundidade de corte na madeira(mm)
Leia maisProcessos Construtivos
Patrocínio: Coordenação: Parcerias: Processos Construtivos Soldagem Elaborado por: Bruno Stupello As informações e análises contidas nesse documento são de responsabilidade do Centro de Estudos em Gestão
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisPORTFÓLIO DE PRODUTOS. Equipamentos para o segmento de rochas ornamentais
PORTFÓLIO DE PRODUTOS Equipamentos para o segmento de rochas ornamentais ATLAS COPCO STONETEC Fundada em 1993 em Bagnolo Piemonte, na província de Cuneo, é um dos principais fabricantes de equipamentos
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00
MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00 B12-084 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. INFORMAÇÕES GERAIS... 3 2.1. DIMENSÕES... 3 2.2. DADOS TÉCNICOS... 3 2.3. ACESSÓRIOS... 3 2.4. OPERAÇÃO... 4
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado
Leia mais