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1 - l ÇJfp-T^Wfp iiiwféwfpp^ ^H BL PmA i^^^^^^ji^ -:. - ^ Semn 4 11 Setembr 1957 UM JORNAL QUE VALE POR UM LIVRO ANO II NUMERO 74 diretr: OSWALDO COSTA I ;.t;;;:v7--j ^:f: Pernte Cmissã Prlmenti :-^ inquérit: - I r illül DOOüUâ O ludyâlictl c tkm\ rn«i BifttMu/pfltH llilffim 1LJ7 JilUfOrB wi AhH. kl E ÊUm ü. UR fl v.bbifra-^ >> - Hu Imm i. nihünfiâf rnmtda hc I i I^^M^^^^w^^ Sesfífí te M g n i s Ds ji í Í isi;íí "Ws" - (LEIA NA PÁGINA;]) O:hmem qúe-rrncu máscr truste ;;;-?ryrty^jj.~v*pv ENTREGUISTAS? OÂNHÂ CHATO, DE PONTA Â PONTA, NÂ PRIMEIRA RODADA JÂNIO E LACERDA COM BOA VOTAÇÃO-VOTOS DE SÃO PAULO PARA JK E ALKMIM qs " vts recebids.té qurt-feir psstí crrespnntes à primeir semn d nss cncurs vierm, nturlmente, d Distrit Ferl e ds Estds mis próxims Mins, Espirit Snt, Sã Pul. Recebems tmbém lguns Estds mis distntes,1 principlmente d Ri Grn d Nrte e d Ri Grn d Sul. Os vts ds mis cmeçrm checr prtir d segund "semn, que é que smente hje termin pr nós. Pr iss ns fstems nlisá-ls neste númer, reservnd-ns pr fzê-l em nss ediçã ulterir. Pr r, cm é lógic, cóncentrm-ns n vtçã ds prvind unids fertivs cim mencinds-. Cht, cm er dc esperr, está gnhnd pnt pnt, levnd cnsirável vntgem sôbre s seus cmpetidres, entre s quis figurm, cm primeir pln," Jurez, Amrl Peixt, Schmidt, Jã Neves e u- ;,,-, i >,--.!; " i II ; t-.::.- < trs ntóris entreguists. Jâni Qudrs está send bem vtd em Sã Pul. Tmbém Lcerd está lcncnd regulr vtçã. De Jundií, em Sã Pul, e Prt Alegre chegrm vts pr Jsé Mri Alkmim. Um leitr Prt Alegre inclui Jng e Arnh n su chp. Outr truxe ã tn s nmes ds srs. Vlentim Buçs c Ináci Tst Filh, d CACEX. O sr. Sebstiã Pis Almeid, presinte d Bnc d Brsil, já cnseguiu igulmente s seus vtinhs, vinds seu- Estd, Sã Pul, n tmbém estã send vtds Jsé Mri Whitcker e Júli Mesquit Filh. Lucs Lpes, Adlf Gentil. Sntig Dnts, Rbert Cmps, Brbs d Silv. Otn Mr, Argemir Figueired, Lfer, Gudin sã nmes que figurm em muits chps. Cm se vê c "A prdind Bdrrd", Luís Gm " espécie é muit vst";-.. Vms el! OS DEZ MAIS ENTREGUISTAS! 5- fi 7 - O Nme: ;, Residênci: Cid Estd: sb-v :.. - Querem Pr- ÉÉJÉÉJ Crise ntfp Espinh Drsl d Ecnmi Brsileir Pr Frçr Entreg d Nss Petróle As Trustes Chiemíbrind Cnduz Bile d Sbtgem Prmvid Pe- Is Firms Exprtdrs LEIA NA PÁG. 2 i Já em 1919, engenheir Auréli Bulhões Pedreir; d Serviç Gelógic, cnstt- v existênci petróle em Algs. Idêntic bservçã figur hreltóri 192G d chefe dêsse Serviç, suds Euzébi Oliveir. Em 1934, ur negr jrru d pç Sã Jã, n Rich Dce. Ms entreguism tud fêz "nã pr hver petróle n terr ds Mrechis. Dur fi lut, e sngrent: ei»- genhelr Jsé Bch fi ssssind, vidr Pint Mrtins, seu mig è sucessr n empreendiment, preceu "suicidd". Trint e it ns pis, evinci nvmente se cmprv, st vez sem pelçã, grçs à dêndd equipe técnics d "Petrbrás". E é sb sign d petróle jrrnd em Algs -que Brsil celebr 135. niversári d prclmçã su inpendênci. N ft, íim spect d senscini cnteciment q ue emplgu pís: teste d jrr d pç Jequiá d Pri, vend-se técnic Cmpitte e peráris : ^ j; Sb Sign d Petróle Algs, Di d Pátri! <> ,.. i E CONVOCAÇÃO DA UNE PARA A i Gl LACEHDA lü fflm% escndid cm rb rie fr Crtin Fumç Pr Prteger Lcerd Truste! TRANSFORMEMOS AS SOLENIDADÉS CONVENCI O- NAIS DA DATA DA INDEPENDÊNCIA NA GRANDE FESTA DO POVO BRASILEIRO! N Di 6, à Nite, Tds n mvid "Mrch Cíete", Pr- Pel ENE Prcur Abfr Cmissã Inquérit Sôbre e "Ess" "Shell", Crind MARCHA NACIONALISTA Um I Outr, Que I "Nã... Vis I Nenhum Em- ; pres, Institui- \ çã u Orgnijj. zçã De te r- \. mind"!., N prximid d fest máxim d pv brsileir, di 7 setembr, qund pis cmemr su Inpendênci plític; s entids c pesss bix signds, representntes grn prcel d pv brsileir, pr inicitiv ds estudntes d Distrit Ferl, cnvcm s universitáris, secundrists, trblhdres, militres, servidres mihli s,, nnvn m «,. i...».» -,»,!,, iminn NAnii. NALISTA AO CATETE, que se relizr n di 6 setembr, lim levr Sr. Presinte d Repúblic, Dr. Juscelin Kubitschek. pi ds ncinlists brsileirs às medids ptriótics que O gvern tem tmd-cm fes ds mislts interesses d Brsil, seu pv, d industri ncinl e ds nsss riquezs mineris, cntr íensiv, ds trustes estrngeirs. Afirmnd, mis um vez, su fe n grndis stin d pátri, s ncinlists brsileirs esperm que Sr. Presinte d Repúblic interprete em seu discurs 7 setembr s justs nseis emncipçã ecnômic, scil e cul turl d pv brsileir. ) Mrcs Heusi Net, presinte d Uniã Nc. ds Estudntes; Mnel Bentc Sbrinh, secretári-gerl d UNE; Clemeníin Ileiti Crvlh, secretári d UNE; Jã E. Vscncels Ngueir, vesureir d UNE e presinte d Ferçã ds Fculds Clólics d Brsil; Nelsn Trd, presinte d U. Metrplitn ds Estudntes; Hbib Fhed, secretári-gerl d UME; Mári Pinheir, presinte d Diretóri Centrl ds Estudntes Univ. Brsil; Fernnd O. S. Pires, secretári-gerl DCE-UB; Cels Sléh, presinte d V. Brsileir ds Estudntes Secundáris; Vltcr J. Silv, tesureir d LBES; Rulien R. Chves, presinte d Assciçã Metrpliin dí Estudnntes Secundáris; Lenrd Fróis d Silv, secretári-gerl d AMES; Jsé Teixeir Mens, secretári 4 AMES; Henrique Cbn, tesureir d AMES; Nilsn d Mnte Resen, presinte d CACO; Frncisc E. Hmem Mel, presinte d DA d E. Ncinl Agrjnmi UR; Vinícius Silv, presinte d DA d E. Nc. Ed. Físic e Desprls UB; Edgr Láuri, presinte d CA; Rdlf Grci; Antôni Agenr B. dc Lems, biblitecnmi; Dcdt Hiver. Fc. Nc. Filsfi" UB; Jsé Luis Clert, ex-presinte d UBES; Irn Frejl, presinte d GECA, d ACM; Jsé Severin Sbrin h. Mrcili Dis, e utrs.. yimtmmn. "..; i>i»i i. <mil.jêf, *«" s tints m» í - QP^Hv MB r!v-. ^.íiabtiverm I " "" M^Ê * Ji Br. : V i í : HA :^v; -Kw : : MÊ È ÍSÊ M^ndime lo PrOfôCOO 84Sr0( rczfiwiopifcocoo 0:. * 7- i Jwsv.-W.;,. -,-. -.**jli-i.:-.r.~<jii&.:.sli:, iffititiié-katt._...^. _.-_>,;

2 S3*wm. >*.y;r-í r:-.--^^:;». ;s; ;-.,. :,í ir/.1^ ;-."?"; ^^«jj5ç>»iií i»í!gj^rsw ^r^" * ~-~"^ PÁfliNA 2 (1* Crn)- irtiiiitfitiigwnti^ ANO íi NÚMERO 74 OS "";"" ". frw^êk -;-.-. Imljmí."-üm»>ú\J -- -.^ v.^fft\*..-:.-.:>.-..; :i»at»4.:^..-»..:.<,.,...::-..%--.": i".">.íj.:/;;:«= ;;.* íí>i^t-:. * ":: ~^ J ;--:>:: <:;-: ^,«11 ^::"-;-;-:-.-.;í;?v>":..,:.;:- :i" CHATO CONDUZ 0 BAILL. 7 Setembr, Di d Pátri, Di d Pv Nu Nite d 6, Tds n "Mrch Cteie, Prmvid Pel U. N. E. Objetiv d Sbtgem Pln Ampr à Lvur: Prvcr Um Crife n Cfé, Pr Frçr Entre g d Nss Petróle As Trustes SE huvesse necessid prvr que s trustes Internínsig cetfi sbtnd, trvés ds seus gentes n Brsil, pln fes d cfeicultur ncinl, 0 que já 4 fctórt e Indlsfrçável, bstri que Chteubrind se pusesse cntr lvur e ivr d cmérci d rubice, cmndd pr êsses trustes. Chteubrind, mnplist d entregulsm, é um sensibillssim bròmetr d pressã prss frçs estrngeirs sbre tds s setres ecnômics d Brsil. Ató ntem vinh êle fen. dcnd plític ecnômic d g.y*rn em feç5 cfé- Seys jrnis pludirm entusiàgtlcmente pln d gvêfn. Artigs bjultóris presinte d IBC sim cnstrítemente d pen dêsse mercflprl, sempre sfrêgmente fuçnd n gmel d su. bqfn. Ms gvern, mesm um. gvern que cnt cm sld ágis cmbiis, pnd le dispr mneir ns muit rtdx, tem limites n su llberlid. Aentece, n entnt, que Chteubrind nfi tem llmltes, n su vid. Ven-se áuem mis r. E se pur ciner ds «lus beirds, tnt f melhr. #je, êle está cntr lvur cfé, fennd s interesses ds grns firms nrte-mericns que cntrljn mercd d prdut. Aéh que IBC ve bndnr mercd, ixnd qui es preçs cim té n cnvier àquels firms. Enqunt s preçs cntinurem cind, ixrems exprtr. E. ixnd exprtr, ficrems sêm dólres cm que tenr nssg empremisses Interncinis e, tmbém, impssibilitds mnter nivel imprtç8es indispensável senvlvlment ecnômic d pis. Quer dizer, ecnmi brslleir entrrá em clps. cm um crise ctstrófic que Inevitvelmente prvcrá tremend gitçã plitic e prá generr em guerr civil. Al. entã, u tlvez mesm ntes que venh guerr civil, s gentes ds trustes petrlifers se cercrã d gvern, pr "uxiliá-l" n difícil cnjuntur. Se gyêm suprimir mnpóli esttl d petróle, permitind "livre cncrrênci" nesse mercd, s cmpnhis estrngeirs trrim pr Brsil dólres em quntid mis que suficiente pr stisfzer tds s necessidg d pís. Hveri mis trblh e mls dinheir pr tds. O cpitl estrngeir pr qui fluirl em bundânci. E gvern, se fôr frc, será cpz cer. At entã, hverá mir prbbilid guerr.i civil, cuj cnseqüên.. ci será um ditdur, regime plitic il pr flresciment ds trustes interncinis. Ligd bertmente s b> terêsses petrlífers estrngelrs, nã ignr Chteubrind que é necessári prvcr um crise n cfé, espinh drsl d ecnmi brsilelr, pr cbr cm Petrbrás e intrduzir entre nós "livre inicitiv" n explrçã d óle negr. Pr iss, tc éle gr pln fes d cfeicultur, n espernç que se vltem cntr gvern s milhres médis e pequens lvrdres, sempre vítims d explrçã d cmérci cfeelr, cmndd inteligentemente pr mei dúzi firms nrte-merlcns que dqui exprtm cfé pr s grns empress d trrefcã n Es. tds Unids, E precis crir n interir clim scntentment e revlt cntr gvern pr que êste, pressind pels que prduzem cfé. mir fnte diviss d pís, ced mis fcilmente às cvilss mnbrs ds trustes petrllfers. Pr iss, Chteubrind nunci mentlrsment«que ministr d Fzend já está estudnd meis bndnr pln fes d cfeicultur. Pr iss, diz em rtigs estmpds- em seit Jrnie que IBC precis ixr cmprr, que cfé se prduz pr venr e ns pr estcr. E mnd lnçr rws sus estrções rádi, extmente um di pis hverem subid s ctções n mercd Nv Yrk, bt que sr. Pul Guzz perdir missã d crg presinte d Institul Brsileir d Cfé. Fzend jg ds que espcculm n bix, nã Ignr êsse "gngster" que, se pin fes d cfeicultur fôr bem executd, terã eles enrmes prejuízs, pis s ctções vltrã às bses nrmis, restbelecend-se «nfinç ns centrs externs cnsum, e, prtnt, elevnd-se s exprtções. Há um grup imprtntes persngens, cm representnles té ns lts círculs d gvern, que prticip d cnspirçã ds empress petrlífers estrngeirs cntr s interesses vitis d nss pís. Elements ligds êsse grup tmbém prcurm sbtr, ntr d própri gvern, pln fes d cfeicultur. E ten. tm. trvés ds mnbrs mis sutis, clcr um gente seu n presidênci d Institut Brsileir d Cfé. Chteubrind nã está lhei às subterrânes "mrches" que se fzem nesse sentid. Pr enqunt, ind nã rmpeu bertmente cm tul diretri d IBC- Ms é pssível que iss cnteç ntr em breve, pis s trustes interncinis tlvez cbem pgnd Chteubrind mis d que tulmente êle recebe pel cmpnh ds cfés fins. Afinl, precism recnhecer que trt d principl figur d0 entreguism n imprens brsileir. DECLARA O SENADOR GUIL HERME MALAQUIAS: "0 NACIONALISMO SERÁ DENTRO EM BREVE, A MAIOR FORÇA ATUANTE EM NOSSO MEIO" Pr csiã d instlçã slene d Frente Ncinlist d3 Subúrbis d Centrl, que cntu cm presenç numers públic, lém prlmentres. líres sindicis representntes d Frente NcjQnàiist ptrcind pel UNE. prcummg uvir d sendr Guilherme Mlquis sus impressões sbre iri ncinlist que emplg pís. Deelru-ns, entã, sendr petebisti mviment ncinlist que hje se senvlve mneir tã prmissr n Brsil, será ntr em breve mir frç tunte em nss mei. O pv já cmpreenu perfeitmente que, hje em di, mis que s spects scilógics próprimente dits ds prtids, que ve interessr é pnt vist ecnômic ns quis eles se bseim. Sem emneipçã ecnômic., nã prems fzer fce s dis prblems fundmentis d0 pv educçã e sú. E um nçã cnstituíd indivídus dentes e nlfbets será pres fácil pr cpltlism interncinl". «Q Brsil prsseguiu sendr 4 hje mis extens é ppuls ds nções cuj gv ind cntinu escrv ds "trusts" interncinis. A Índi e Chin rnvns exempl 1I-. bertçã ecnômic. O pv brsileir está cmpreennd perfeitmente ncinlism em sus finlids e. em tds s Estds, tems vist cmícis ncinlists cm intens vibrçã ppulr". "N Distrit Ferl, crescentu increment-se gr trblh difusã idéis e glutinçã ds ncinlists pels birrs, fim que ntr em breve pssms etr, n Cpitl mires cntingente» ncinlists d pisd Repúblic, cm um ds Finlmente, sbre discurs d Generl Ltt s estudntes, disse sendr Guilherme Mlquis: «O Generl Teixeir Ltt, fzer s clrções que tnt celeum têm cusd, vel mnstrr que relmente tds s cmds d pv estã interessdls n mviment ncinlist que emplg pís. O Exercite que é pv e que tem sid, em tds s pssgens htstqrics nss pátri, um ds prcels mis tuntes njs pri ixr se mnifestr, pel vz seu mis lt representnte, sbre s prblems interesses vitis pr nss emncipçã ecnômic e integrid nss territóri- JOSÉ CLEMENTE A SEMANA NA CÂMARA ~"m SEMANA crreu um tnt u qunt gitd, n Câmr, A pesr d bstruçã íelt pels unists. A refrm elettrl u mrgem btes vilents, em que se stcrm «líres d Miri e d ÜDN, quele fennd eleitr tí rç e vt0 nlfbets e êste pnt vist seu jiârtld, fvrável um prcess qulifictiv cmpsiçã d eleitrd, fim que, fru pss ser eficientemente cmbtid. Mis um vez vel à tn chmd "eleitr cbrest1, entennd-se cm tl hmem d Interir, u sej á miri bslut d crp eleitrl brsileir. c»8ms cididmente pel j lj "máquin", p, hcncessã d vt s nlf- je rrgnr-be veleid hpts, e esse respeit tems cm Irrefutáveis s nrguments que usu, pr fenl«í «r. Vieir Mel. Pr Is- «mesm, sms, lgicmente, pel simplificçã máxim d mecnism eleitrl, lmpllflcçfi que p ná srrir s flss letrds e às flss elltes que, cnstituíds em pdrss "grups prees&", dminm tds s instruments prselitism entre s msss, d Jrnl à TV, pssnd pel rádi, e ind pr cim dispõem pr ecnômic suficiente pr cmpr scrd d vts. Est n& se verific cment ns lugrejs remts d hlnterlàndl. m se quer ízer crer, Veriíl-se tmbém, ns centrs urbns, cm se cmprv cm eleiçã verdlrs Inimigs d pv que n Prlment n& fzem sen& fenr interesses cntrris s d pís, Se ns centrs urbns crrupçã é menr, lis se ve, um ld mdureciment d cneciênci ppulr, utr à vigilânci ds elements mis esclrecids, principlmente d clsse médi e d clsse perri. Ssse prcess mdureciment Já cmeç, entretnt, tingir utrs áres mgráfics, celernd-se à medid qu* nels penetrm ftres prgress que seguem n trilh d Industrilizçã. O «r. Vieir Mel_ n seu discurs, prvu dus ciss: primeir cjue nenhum prtid, pr mis prs que semnplizr s psições plitics, em qulquer Estd, grn u pequen, send cmum espetácul situções prentemente frtes serem rrtds pr pslções inteirmente sprvids recurss pr enfrentá-ls; segund que frç ds chmds "crnéis1" prticmente ceu, u está cend, 0 impct d tmd psiçã, cd vez mis n!tid, ds mss. A êsse respeit, cnvém esclrecer dlb equtvcs surgids n bte. Referese primeir às máquins pri 1 d á r 1 s. NS há prti» d, em qulquer pís d mund! que n& dispnh su "máquin", Ist é, um estrutur que brnj n& sòmente rgnizçã seus qudrs dirigentes cm cntrôle sus bses u sej seus eleitrds, um eleitr cmunlst u scilist vt, n Frnç, em discutir, n chp seu prtid, sej el qul fôr. Pr disciplin. Pr putd Crls Lcerd vt pis, "cgid", prque, inclusive) se nã prcer ssim Incrrerá em snções severíssims. Refere-se segund à quest& ds "crnéis". Se "crnel" é chefe plític que vt sempre cm gvern, ent& êle ixu existir" n Brsil, em fce ds mults rrts elettrls sfrids pels gverns, entre nós, ns últims temps. 8» "crnel é sinônim "hmem trsd"_ -le "lgnrnte", "bçl", cm prece ser significd que lhe emprest lír d UDN, entã pedims licenç pr dizer que há "crnéis" e "crnéis". Há crnéis cm velh Frnklin Albuquerque, que em 35 ru à ANL e fi um ds blurtes, n Bhi, d lut pel emncipçã ecnômic d Brsil. E há dutres cm Chteubrind, Sntig Dnts, Lucs Lpes, Rbert Cmps, Pul Bittencurt e utrs típics citdlns d mis pur cep que nã pssm scrds entreguists. Mis ind: pr mis lletrds e rústics que sejm, s "crnéis" nunc mndrm pr Câmr u pr Send um Plmplnel u um Crus blcheir. Pel mens, sbem esclher melhr d que s dutres. Apstms cbeç cm Jmis elegerim Tenóri! Quem frmu ld Rui, pr rrubr ligrqui bin, em 19? Oe dutres? Ná, s "crnéis", cm Hr. ci Mts à frente... pnhms, pis ld ess fei e suspeit históri dlvldlr s brsileirs em "crnéls" e "dutres", em "hmene d cid" e "hmens d rç". O critéri pr Julgls utr: ncinlists u entreguists. E qunt à fru, quem está em cndições tirr primeir pedr? Vms, prtnt, mplir. n& restringir 0 eleitrd, vms simplificr máxim e prcess eleitrl prque iss é que é mcrátic. E vms tds fzer Iss sim tud que fr pssível pr Impedir s pssibilids fru, que serã tnt mires qunt mis ss dificultr, pr snblsm ristcrátic, reclnrlsm, med d pv, cess às urns d cldd& que pg impsts, fz serviç militr, cumpre, enfim, crç& lt e cntente seus veres pr cm Pátri. Écm petróle jrrnd ds entrnhs d terr ds Algs que cmemrms, êste n. DIA DA PÁTRIA. Ess vitóri d cnsicênci ncinl d pv brsileir, sem cuj pr vnt e terminçã nss ur negr há muit já teri sid entregue, mã beijd, s trustes estrngeirs, estimul-ns prsseguir cm redbrd vigr n lut pel cmplet e efetiv emncipçã ecnômic d nss pís. As festivids d centéslm trigésim quint nlverséri d prclmçã nss inpendênci plític vem. prtnti prcessr-se sb sign dêsse cmprmlss hnr cm terr que ns serviu berç e sbre- qul, cm disse ministr d Guerr, jmis tremulrá utr bnir que n sej nss. O Sete Setembr 1957 verá ser, em cnseqüênci, um Sete Setembr Ppulr, cm Pv cnfrterniznd cm s Frçs Armds n prç públic, num testemunh slene pernte mund que nd nenhum intrig mnipuld ntr u fr nsss frnteirs struirá ess uniã ferr, penhr nss sberni e nss segurnç, bem cm d nss prgress e d bem-estr nsss ppulções scrificds. Estudntes, peráris, hmens d clsse médi, prlmentres. Intelectuis tds vem vir pr ru, nesse di, fim sudr n nss Exércit, n nss Mrinh, e n nss Aernáutic es grntis nsss mis crs liberds. E ns vem clngir-se iss s expnsões d nss clvism. Urge trnsfrmr Sete Setembr, c.m fêz pv frncês cm 14 Julh, num di júbil ppulr, que trnscend s Slenids cnvencinis d flcllism e 0 trne, ft, 9 grn fest d pv brsileir. Que pv pr td prte mnifeste, sb s mil e um frms que é cpz su irmgnífic inventlv, su sudável legri.pel dt.i libertdr. Que se dnce ns rus, cm ns rufi Pris, n 14 Julh. E se imprvisem crtejs ptrlótlcs e humrístics (cntr Os entreguists). E em cd esquin se pregue um crtz, feit qulquer jeit, lusiv à dt, u relembrnnd frses histórics, cm Flrin "A bl!" u recente, d generl Ltt "Nenhum bnir que nfi d Brsil tremulrá em Fernnd Nrnh!" N vésper, às 19 hrs d di 6, que tds se encntrem n turb d Cric, pr MARCHA AO CATE- TE, prmvid pel- Uniã Ncinl ds Estudntes. A Sr. Juscelin Kubitschek se-, rá levd um memril d FNB, cnubtnjnd s reivindicções ds ptrits brsileirs. Êsse encntr d Pv cm Presinte é d mis lt imprtânci e d mir significçã, nã só prque fine mneir precis s verdirs finlids ci mviment emn. cipçã ecnômic que está emplgnd pís, nrte sul, cm prque mnstr seu cráter pcífic e su firme resluçã mnter-se ntr d rm cnstitucinl. incessível às pr. vcções td espécie ds que tentm sfigurá-l, pr liquidrem.- Agentes d Pen E-tt estms infrmds receberm instruções pr gir nesse sentid, sb disfrce "ncinlists" cis que nunc frm. Até mçs bnits frm mbilizds pr êsse fim! Intifiquem-ls e smscrem-ls tref que nã será difícil mstrnd cm0 sã clrs s bjetivs e rets s cminhs d lut ds utêntics ptrits, n fes ds interesses d pís. "Nã busquems cminh vlt à situçã clnil. Gurclcm-ns ds prteções interncinis. Acutelem-ns ds invsões ecnômics. Vigiem-ns ds ptêncis bsrventes e ds rçs expnsinists. Nã ns temms tnt ds grns impéris já scids qunt ds nsiss pr se fzerem tis à cust ds pvs infess e ml gvernds. Tenhms sentid ns vents que sprm certs qudrntes d céu. O Brsil é mis cbiçável ds press; e, ferecid, cm está, incut, ingênu, inerme, tds s mbições, tem, sbej, cm que frtr dus u três ds mis frmidáveis". RUI BARBOSA rçã s Mçs". Crtin Fumç Pr Prteger Truste! LACERDA PROCURA ABAFAR A COMISSÃO DE INQUÉRITO SOBRE A "ESSO" E A "SHELL", CRIANDO UMA OUTRA, QUE "NÂO VISA A NENHUMA EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU OK- GANIZAÇÃO, DETERMINADA! INFORMOU "Diári Nticis", em su ediçã 27 gst, que putd Crls Lcerd hvi requerid, n vésper, í Mes d Cr, cnstituiçã tun cmissã Inquérit, stind purr " ext situçã d plític brsileir petróle.i Blívi" e tmbém " situçã d plític brsileir-mericn nc que se refere petróle, sus relções cm Bnc Exprtçã e Imprtçã, cm bnc Mundil e cm Deprtment Estd, em Wshingtn". Aind segund "Diári Ntícis", lir d UDN ssim justificu segund prte seu requeriment: "Enqunt Cámir nã suber ciênci própri, que h cm plític brsi. lelr-mericn cm mtéri petróle e sus ireper. eusses sbre plític gerl empréstims e finnciments, verems grvrem- Sn s nssb relções cm s Estds Unids e lucrlrem terminds grups e pesss em triment ds respectivs pvus. E pr que Câmr sl. b, e cm el nçã, que estms prpnd êste inque» rit prlmentr. Sle nã vis, em prticulr, ninguém e nenhum empres, instituiçã u rg. nizçã termind. Êle vis um investigçã pr. fund cpz revelr, trvés esfrçs sincers, tds s errs ss plític e hbilitr Brsil pleiter, cm cnheciment cus, um trtment qud s seus legítims interesses, pr prte ds Estds Unids, sem que lá e cá se clquem, cim tis interesses, s grups ecnômics merlens brsileirs u mists". Prtestms energicmente cn tr ess mnbr d lír d UDN. mnbr cuj intuit stensiv e prvcdr é sb. tr s trblhs d cmissã encrregd purr s tivids ds trustes petrlifers n Brsil, fzend scer um crtin fumç sbre s ts ilícits qui prtic, ds pel "Ess" e pel "Shell". As verdirs intenções d Sr, Crls Lcerd trnsprecém clrmente qund êle centu que seu "inquéri. t" NAO VISA EM PARTI- CULAR, A NINGUÉM E A NENHUMA EMPRESA, INS. TITUIÇÃO OU ORGANIZA- ÇAO DETERMINADA, ist é, nã vis á "Shell", nem A "Ess", u sej s dis grn.. s trustes petrlifers, cm Se fôsse pssível e nã ps. ssse cândid utpi rellzr qulquer investigçã ss nturez, bstrind-se d existênci ds dis p. rss cnsórcis que divim entre si dmíni d óle negr n chmd "mund livre". O Sr. Crls Lcerd preten, ssim, que Cm- T ench lingüiç cm divgções teórics sbre crime, cntnt que nã tque ns criminss... Enqunt is. s, verdir inquérit, que se prpõe purr e pôr em prts limps s tivids ntbrsileirs d "Ess" e d "Shell", será f. gd sb dupl dilúvi d cnspirçã d silênci d Imprens venl e d rtóri d fgs tribun d Prtid d Brigir Edurd Gmes, clssificd "chefe legen. diri" ittlve «lei pels inques d revist "Visã". E ver que cmissã presidid pel Sr. Luter Vrgs e d qul ó reltr Sr. Dgbert Sles jmis figu. rr u figurrá cm dses ml. nims n nticiári ds jrnis vendids, que, n entnt, rsgrã mncheües, sencinlists pr trmbeter s qutr vents çã s. pittóri d Cmissã Lcerd. Cnseguir-se-i, sse md. cnfundir piniã públic, slcnd seu interesse d inquérit rel e bjetiv em trn ds cmpnhis pr inquérit cdêmic sôbre " plític brsileir-mericn", em relçã petróle plitic d qul só gr tmms cnheciment, pis sbims d existênci um "plític brsileir" (mnpóli esttl) e um "pliti. c mericn" (pressã sôbre nss pís pr entreg s trustes), e nunc uni "plític cmum d Brsil e ds Estds Unids" em relçã á mtéri. "Plític cmum" purmente mitlógic, em fce ds incnciliáveis ntgnisms existentesv nesse pnt, entre s dis píses. Ms nã é só i que se re. vel rnh d Sr. Crls Lcerd. Prpôs êle, pr exempl, que su cmissã fôsse cnstituíd II membrs, met les -retird d Cmissã Diplmci. Bet crrer s lhs pel cmpsiçã dêsse órgã técnic d Câmr, cnstnte 17 putds, dis terçs ds quis clrdmente entre, guists, send que d terç restnte pens se slvm uns dis u três Sr. Neiv Mreir e Sr. Artur Andrá pr que se pss me. dir lcnce ss "incente" sugestã... Pr utr ld, inicitiv Lcerd cinci cm fensiv que cb sencr Deprtment Estd nrte-mericn, n sentid induzir Brsil clcr em "utrs" terms" su plític petróle. P. r ns dçrem bc, sendr Mrse prpõe que se br inquérit pr purr vercid ds cusções fei. ts pel seu cleg brsileir Lurivl Fntes Henry Hllnd, "Hnsn Letter" ns cen cm fitfy.fityf, "frmul que, rejeitd pel Méxic el própri cn. fess - slvu Venezuel p. r s cmpnhis mricns", prt-vzes d Depr. tment f Stte insinum dçã "nvs métds", mis flexíveis, mis susóris, pr quebrr resistênci brsileir e "slvr presti- Ri ds Estds Unids n Améric Ltin"... E L. cerd sfrld, cjui, bnir um "plític petr. lifc-r cmum brsileir-nrte. mericn", que "hbilite Brsil pleitcn-r um trtment qud seus in. terêsses pr pyte ds Est. ds Unids", cm se junt estes tivéssems pleiter qulquer cis nesse terren, senã que ns ixem em pz nã ns m. lem pr mis temp pnciên. ci... De mneir lgum se justific que, n mment ext em que Cmissã Prlmentr Inquérit pr purr s tivids d "Shell" e d "Ess" inici seus trblhs, se cnstitu utr, stind exminr genericmente " plític brsileir-mericn d petróle", sem visr " nenhum empres, instituiçã u rgnizçã termind", quindins e nã.mc-tques que trem lhs vists subcnsciente d utr d inici, tlv, velh prtidári, ds teses entreguists d- generl Jurez Távr, seu cândid, t á presidênci d Repúblic. Se putd Lcerd nã está gind sb impct interesses crids, se está gind b fét pr inexpe. riênci e simplicid.espirit. só tem um cis fzer: retirr seu infeliz re. queriment. A UDN, pr su vez, nã p, nem ve slidrizr.se cm seu lir. nèsíe triste episódi, reveldr ds rtes e.rtimnhs cm que, pr meis indirets e sinuss, gem entre nós s trustes petrlifers. Apelms nesse sentid pr seu presinte, ilustre sendr Jurci Mglhães, certs que S. Exci. frá tud pr impedir que se exe.. cute ess mnbr incrstt fes d "Ess" e d "Stndrd". Querems, sbretud, que s eminentes prceres unists esclreçm ess históri "trtment qud s interesses d Brsil pr prte ds Estds Unids" que Lcerd se referiu n justificçã seu requeriment...nã pms permitir que plítiers fçm mggi cm "pe. tróle é n?s". ns cmícis, cm crreu há dis n que se relizu n Lebln. e n Prlment c ns jrnis su direçã u influênci c. lem bic sôbre çã nfest ds trstes, "esquecends" dr nmes s bis, e tentem mesm crrer sôbre el, n hr em que se trt esclpel-l, crtin fumç bmbástics ini. citivs pir mericn ver, cm d requeriment d putd Lcerd, pr eles verdir mná cid d céu. Nã cnsentirems ness frs! E cntr el, s já, erguems nss veemente prtest, nuncind. í-v-j brsileir. I /WiVm, DE JUSCãP AU RlGUT (Aiirsn Mglhães) esreveu n rrti i linlul" um, crônic stib ess títul. Estv éle «m vltüt «um mig-dente SfiU ntig cleg psentd d Send Ferl, Álvr Rdrigues qund telefne teu, ehmnd dn d cs. Er presinte d Repúblic que, infrmdp seu estd sú, se pressv em trzitr-lhe cnfirt su slidried mrl c cm trnquilleà-l sbre tittiçã su esps e su /(I/tinh, pis tud frt pr»mprá-ls. Álvr Rdrigues i um hmem pbre. Os hnráris que receite pr efeit su psentdri sã prcs e reduzlds. Nã pssui bens cspécie lgum e tud que pr legr s seus ê um nme hnrd quem lutu sempre brv glhrdmente pe- I vid. pensnd mens em si d que ns utrs. Chefe exemplr fmíli, crçã bnlsílm, frrd ternur humn, er imginr su fliçã, s dres que lhe trturvum espirit, mires d que s sfrimcnls físics que lhe impunh grve enfcnnld que ssltu surpres, ferind liddr em plen btlh, pensr «ifiinçci em que ixri, nâ pr culp su, ms d srte que lhe fr mdrst, s seus entes mis querids mulher incmprável e jilhinhtt seis ns pens. Juscelin, quem sempre fi mig, embr nã fsse ele hmem /requentr s rds plcins, mult mens pstulr mínim bséqui ind que Insignificnte, sube d0 cs, pr terceirs. N mesm instnte, tmu d telefne, pr viv vz levr su plvr cnfrt cmpnheir ds hrs incerts, Nã esquecer n su plireí e n seu tn/rtiini. t tud iss fêz espntnemente, sem intuit precncebid trir tençã pr seu gest, cnhecid pens Arsn, que cintlmente iertemttnhu cen emvedr i emcind tmbém^ fulgwii ser seu ver divulgá-l. Cnhecems bem,4it>r Bdrlgucs, nss cnfr hd muits ns, trás e cperdr Semnári que bstnte judu ns neus primeirs e difíceis meses existênci, qund sú, vigrs, lhe permiti esss titus tã própris seu cráter gencrs. E cnhecems prque ucmpnhmóí pert, históri seu esti sfrimnt. Ná tem» dúvii, pr iss, em subsreer, linh pr Uinh, crônic "AU RighV^l sbr " ld humn JK". Jmis ixrems criticr n presinte s err» qut Ometer cm gvernnte, Querems dizer-lhe entretnt, ue cm êsse seu gest êle nquistu nss simpti pessl nss e tds s migs Álvr. O pr, pel mens, n lhe secu n erfi s fntes d sentiment, t um fcet»uit pemtthdte cjue ve, em fuihj, ser lnçd n seu crédit. LUCIÂNO MESQUITA: A SEMANA NO SENADO Pr Intcl cnvers, mbr ssunt nd tenh» ver cm semn, cnvém ssinlr, pr 0 lei***. * ( «psiçã sprestígi d send fce à tul rgnlítflw cnstitucinl d Legisltiv. O Send cie nsss dis é um Send cuj intervençã legisltiv imlfi mens que um putd isld; pds, ce êste últim ferece pr exempl, um emend termind prjet lei e est emend recebe precer entrdrt tds s cmissõestécnics d Câmr, ind ssim 0 r» putd prá cnseguir su prvçã, pel pi»»»"?-*»" quel Cs, se requerer stque pr vtçá, e brottteime lutr pr su prvçã. Cntrrimente, um emend d Send, que tenh merecid precer fvrável tds s cmissões técnics, e que plenári d Cs tenh nnrucí pr unnimid, p receber (e muits tem) precer cntrári d Câmr, tend, ssim, figurr n redçã finl d lei que vt à snça. Pd cntecer té cis pir. Receber precer fvrável ds cmissões técnics. d câmr, e um só putd prmver su rrubd n plenári. Há se dizer que quem rrub é plenári nã putd, ms, n verd, «srfcejd ssunt cm relism, quem rrub é putd, í6?lnw>, Isld, cntnd cm bneplácld td Câmr u su miri evntul. Ist quer dizer que s emends d Send, mis lt Cs d Pr Legisltiv, merecem igul trtment cmtituclnl que quele que é dd às emends ds putds, encrds isldmente. Nâ ó incrível? Ms, é ess relid. Or fizems qustã ssinlr pr leitr ètff spect, lg d iníci, fim que lhe sej pssível cmpre- "enr certs ciss que se pssm n Send, Inclusive su puc cmtmtivid em relçã terminds mtéris leglsltlvs e plítics que èl e smente êl, pri lmprtmir rum segur pr s stins d pfs. MVis que fzer? A td mment fl-se em refrm mtitucinl, ms ninguém vê Send lutr pr est. Tdvi, há prjet emend cnstitucinl nesse sentid utri d velh cx-sendr Jquim Pires, que prpõe vlt regime d Cnstituiçã 91, Ist é, que exlg qurum esjiel!, n Câmr, pr rejeiçã d emend d Send e ceitçã dquel pr prte ste últim. Ninguém entretnt, cuid diss. É cm se prjet trtsse lim velhnrí, dign, pens, drmir ns gvets d Prlment qund tl refrm seri (e é) únic recurs pr que venhms Wr leis mis meditds e expungids perniciss critéris lls; Num pís cm nss, que busc senvlviment, e que precis um pr Centrl mcrátic, ms, segur si mesm, só um Send frtificd reslveri, fle «ri cm resistir às nds d mggi. E prelhd estri pr encrr s prblems ncinis cm prblems ncinis u sej, cm resultntes um sm interesses que trnscenm s dispersivs critéris lcl? u simplesmente fcciss. A revisã ds leis nã existe, num Send ssim, m tems. E vt mjritári nd vle, u vle pens pr eleiçã d presinte, que, n prátic, redund em exgerçã e hipertrfi d presincilism. O ml está é i. Nunc n presincilism cm si., Um Send prestigid viri exercer quels funções pr mrdr que, n dizer Oliveir Vin, cm Repúblic, frm trnsferids d Imperdr pr Pr Centri. Ms que Pr Centrl? O Presinte szinh, cm um precári miri n Câmr. Ná e ni. Um pr Centrl reflectid n vt mjritári tribuíd cd sendr.» Qunt à semn prprimente dit, ft vivid sb ellm d bstruçã. Um bstruçã um tnt frux, ni fôse se pr slvá-l resistênci e bjetivid d sr. Jrel Mglhães. De um cis estms certs: se UDN permitir, r. Jurcl Mglhães levrá pr s rus, trnsfrmrá num prtid tulizd e, prtnt, cpz mnh ssumir pr. Cs cntrári, se UDN preferir (cm n unr giund tud Indic) permnecer cdêmic, cntecerá sempre que tem cntecid, vist que pr nã se cnquist nem òm flres nem cm vcllçães. Prpried d Empres Diretr.Presinte: OSWALDO COSTA EXPEDIENTE SEMANÁRIO" S. A. Avenid Presinte Vqr> gs n ndgr Fne: RIO DE JANEIRO Enreç telegráfic: irnmei" Distribuidr Geru Distribuidr FilrdO Jrnis e Revist* Ru Bltzr Lisb n. 60 Tel: Dlreti-buperlntennte: ] LEONOR TOMMAS1 Gerente: OSMAR TORRES MACHADO Direçã Artístic Orlnd Trnci ilrlt *++**+*+*>++»#* * 3Éài&^.iiílf Mti* -.,..*.. & ÊáJt*t^^4v

3 iflé O SEMANÁRIO Am N NÚMERO 74- rrv,rinrr.~ihmr<trriiti r" tehháu -»«"«j *«- -» rmrbmhillst nr fríriimiftiili PÁGINA 3 (1. Crn) O NACIONALISMO E OS POLÍTICOS GONDEN DA FONSECA ILUDEM-SE b que imginm pr bndnr, cmpnh em prl d mnpóli esttl d energi (petróle, eletricid e átm) pr estrem hje bslutmente rrtds e sem prest gi, n cnsciênci d pv, s ntincinlists lirds pr Pen Bt, Ibrhim Sued, Edurd Gmes, Cht e Jure.í Távr. Err, err! Dispõem s ntincinlists, pr enqunt tds s estções rádi crics e pulistns, que penetrm n pis inteir; tds s tevês; e d imens miri ds jrnis. Três gverndres grns unids fertivs, Jâni Qudrs, lid Meneghctti e Crir Fris, cnfessm-se entreguists rubrs, escrchds, ptrits d Stndrd, entusists dc " pcrólc é les". Filint Müllcr, Argemir Figueired, Vieir Mel, Odiln Brg, Aplôni Sles. qunts plítics príms enumerr que sã ntincinlists, prciis u ttis, nest questã d mnpóli d energi? E Juscelin? Cmunicv "Últim Hr" d di 21 gst ter êle tlcclrd um ci rácli jrnlístic inque que " bjetiv gvernmentl c intensificçã ds pesquiss d petróle trvés d Petrbrás". Entã? É ncinlist! Espere, leitr. Lg seguir prçlmv que " Brsil necessit cpit;--; estrngeirs e receberá brçs berls qulquer investiment que venh cntribuir pr nss riquez". Virm? A Petrbrás pesquis petróle. Ms Brsil, diz êle, ceitrá brçs berts qulquer investiment. Lingugem dúbi, tpetiv, clbrist. Se hmem fôsse mesm ds nsss, brdv cm grnz épic um Cárns: mnpóli d Petrbrás será mntid custe que custr. P cpitl estrngeir vir pr Brsil e empregr-se nist u nquil, mens ns indústris energi. Já mnplizms extrçã d petróle; tencirims gr mnplizr seu refin, su distribuiçã, indústri petrquímic, e liem ssim prduçã eletricid e energi tômic. Regirems n medid ds nsss frçs cntr quisquer imperilists estrngeirs que tentem fstr-ns ste prgrm". í Juscelin e Alkimim rgulhm-se d seu ntincinlism, e prv está cm que se cercm criturs cm Kbert Cmps. Lucs Lpes, Glicn Piv, Sílvi Fróis Abreu. Sebstiã Pis Almeid (mrquês d Bec d Brgnç), etc. Puc imprt que Cht, Osvld Penid u Grdinh Sinistr nã se impnhm à cnsirçã ds msss u d gente séri d elite d pis. Juscelin ten-s, uve-s, bece-lhes. O Brsil vem send gvernd pr um sindict explrçã impsts- que só nã us entregr petróle à Stndrd e à Shell cm recei ds frçs rmds. Els regirim. Nenhum entreguist se elegerá n próxim pleit! (Ilusã, leitr! Ilusã! O crrsc nssist Filint Müller fi recebid pr z mil pesss em Mt Grss. Aplôni E.iíes enfeit-se pr gvernr Pernmbuc. Aind há mens um mês me grnti Rmeir Net que Amrl Peixt, mis entreguist d que Sres Smpi, gzv prestígi imens n Estd d Ri. Num ds seus rmnces ("Zdig") Vltire fl ds excelêncis cert grã-vizir, hmem hnest, bnds, inteligente, cmpreensiv. O pv mv-, clr Vltire, nã pels sus nbres qulids, ms prque er grã-vizir. O prestigi d crg é um relid. Tenh nuncid qui imenss trnquibérnis, verdirs crimes. Tds s plítics e tds s utrids feris tmm cnheciment les. Escrev trnqüilmente, sem prferir injúris (nã cnstitui injúri dizer que Gudin é burr u Cht é chntgist), dcumentnd tud, prvnd tud cm fts, n dur, n mis b. E que suce? Nd. De vez em qund bre-se um Cmissã Inquérit e vid cntinu cm dntes n qurtel Abrntes. Vejm que cnteceu em Nv Olind. Fi um líri n Brsil qund n glris mdrugd 13 mrç 1955 li preceu petróle. Exerci entã presidênci d Repúblic Generl Juárez Távr, inimig d Pelrbrás. Cfé Filh figurv n Ctete cm presinte-crimb: ssinv em cruz s resluções Juárez. Or, êsse primeir pç Nv Olind entupiu. O engenheir-chefe dli, Levin Crneir, visu que nã er pssivel frçr jrr. Se frçssem, sseverv êle, hveri entupiment. Segund estu infrmd, Levin sbeceu rns peremptóris que lhe chegrm d lt nesse sentid. Pr iss trnsferirm. Prcerm, pis, em scôrd cm seu precer e pç fícu entupid. Estã perfurnd utr, ld d primeir. Milhres cnts spes. Ocrreu n relid tl sbtgem, segund se firm em td Brsil. Sim u nã? As infrmções que me chegm estã certs? Sim u nã? Abrir um cmissã inquérit nõ dintrá, se tl cmissã nã tiver pres especifics pr fuzilr prvisrimente.s sbtdres, ntes que. um lei misericrdis nisti d Cngress s lve td culp fim "pzigui fmíli brsileir". Nã pms nem vems bncr s bnzinhs pernte est rie entreguist. Os mrts liquidm-ns tir qund ns pegm jeit. Mtrm u nã quele engenheir que se meteu sbld em Algs pesquisnd petróle? Mtrm-n, sim senhres, cm um tir n pulmã. E pis jgrm-n ri pr que cs precesse fginent. A utópsi (cntr qul s ntincinlists entã se bterm) svendu crime. Odiln Brg sbe ste "dlrs cinte". Qund Ministr d Agricultur, lutu cm um leã cntr Cst Reg, que jurv existir petróle em Algs. Quis té prcessá-l. Quem cnselhv Odiln? Quem cnduzi? E seri êle cnduzid grç u tnts dólres pr quilômetrs? Crri txi u pr esprte? Eu sei que, nã rr, entreguism é frut d ignrânci. Nunc esteve Brsil entregue, s 1500, hmens tã sem cultur, tã inepts cm s que hje cupm s lts psts executivs e s psições lirnç. Nã, nã me refir Crls Lcerd. Êsse só fi esclhid pr "duce" prlmentr d UDN pels seus dtes mlndrgem e pels seu pendres hidrófbs, nã pel su mnifest incultur. Refir-me Amrl Peixt, pr exempl, que ml sbe ssinr nme e credit, séri, que e:n língu estrngeir nã se diz burrice. Dí seu cepcinnte finc em prenr inglês, ver se pren ser inteligente. Refir-me Jâni Qudrs, mgg brt, filh milinári e mig milináris, que supõe ser pssível, cntrrind pensment Lincln. "t fl li f the peple li f the time". Refir-me Tristã d Cunh, ssssin Shkespere. A Cunh Mel, que uve n Send s slfrriccs d Cht c nã mnd clr sumrimente, nã mrdç cm núnci prlmentr ds sus chntgens, Prems prr em nss clmr ncinlist cm pís entregue est cnfrri stituíd csciênci civiç. sem prepr, mnbrável à vnt pels esperts prpgndists d Stndrd e d Shell? Em 31 julh últim, cnseguiu Amrl Peixt pr "Americn Freign Pwer C.", subsidiri d Bnd & Shre, cncessã um usin tômic eletricid em Niterói. Em vez instituirms já, já, já, mnpóli ss energi pr Estd, principims "receber brçs berts" (n frse Juscelin) investiments tômics d mnplist estrngeir. Que dizer d Eletrbrás? Pr que nã se emend prjet que drme n Send, utriznd gvern exprprir s bens ds cmpnhis frânes eletricid e pgá-ls crd cm seu cust históric? Só mnpli esttl d energi elétric stisfz s nseis ncinlists d pv brsileir. Quem, n imprens diári, scbre e nlis bgulh envid pr Juscelin à Câmr ds Deputds (mensgem )? Que diz chmd "grn imprens" sbre revliçã ds tivs ds empress dc energi elétric, rub udcis que justificri z revluções? Eu nã duvid d hnestid d Juscelin. Duvid, prém, d vlr ds sus céluls cinzents. Assim cm ch impssível que um hmem inteligente e cult sej mu, vingtiv, e prtique ções indigns, ssim tmbém nã me cnvenç que um plític ilustrd e _ b cerebrçã pctue cm entreguism e prtej explrçã d seu pv, ds seus ptrícis, d su terr, pr grups ávids gngsters estrngeirs. Qund Vltire dizi "écrsns 1infme!" referi-se, nã à religiã, cm firmm lguns pdres sectáris, ms à ignrânci, que permite tds s Infâmis. Esmgr ignrânci é, n relid, ver td ncinlist. Indivídus há que nã pm ser recuperds, prque estã velhs mis pr mudr rum. Outrs pm, tdvi. Se Juscelin entregsse s ncinlists, pr exempl, Bnc d Brsil, Bnc Desenvlviment Ecnômic c Ministéri d Fzend, eles refrmrim pís em z ns. Trnsfrml-im, ft, num grn ptênci. Cm cntrle finnceir n mã, serim sudds cm heróis té pel Chtô, pel Rbert Mrinh, pel Mses, pel Julinh Mesquit, pel Frncisc Clementin Sntig Dnts e pel Pu- I d Bin, rei ds Cnáris. Dminrim r&di e televisã, cm s ntincinlists hje dminm, e cririm n Brsil (í, sim!) um cnsciênci cletiv inrrtável, inflexível, em prl d mnpóli esttl d energi. _ Tl cm está, cis é lg difícil. Mis vi. Hems vencer. Cntinurems n brech. A últim btlh será gnh pr nós, indubitvelmente. Desejms, pens, liberd imprens. Mis nd. Cnfrme escreveu Rui Brbs prpósit Jsé d Ptrcíni, que insultr n "Cid d Ri", Aretin só se trnu temível em Rm prque ninguém lém le pssuí liberd escrever que quisesse em seus psquins. Ante su pen lcerdist vergvm-se crdiis, nbres, milináris, pintres e escultres gêni. Des, prém, que tds se fculte mesm liberd, tl fenômen jmis se repetirá. Prpguem s ntincinlists que quiserem, ms lute pv pr que sej sempre grntid s ncinlists liberd plvr. Eles se encrregrã estrçlhr, reduzir escmbrs td su dilétic trídres. Mesm sem jrnis rics e sem prestigi em rds ficiis, enfrentrã, pr vencer, fulminr, niquilr, esses gignles mlmb d "imprens sdi", d "rádi sdi" e d ptritism finncir d d Stndrd. A vz d Verd p custr fzer-se uvir, e mesm nã se fzer uvir tã nitidmente u tã lt qunt seri pr sejr, ms cb sempre bfnd tds s utrs. Cnvenç-se pv que s ncinlists estã firmes seu ld. Nã rerurã nunc. A vitóri é nss. Trustes ds Petróle ne Intestin d Verdir "Slitárii n Ecnmi Ncinl URGE PRINCIPIAR O ATAQUE AO PROBLEMA DA DISTRIBUIÇÃO, ELIMINANDO OS INTERMEDIÁRIOS É; AINDA espnts ignrânci centens»" u tlvez milhres cmercintes e industriis que vêm sfilnd, n imprens ds trustes petrlífer1:, cntnd-lhes luvres u fennd-s cm s gnss d Cpitóli, ist é. sem cnsciênci que mnhã serã cmids pr eles, u pr seus cmprss. As empress mnplists, sejm n setr d eletricid, sejm d petróle, seim n setr em que se presentem, cnstituem mis vstdr enfermid que prá sbr sbre um pv subsenvlvid. Els, princípi, enfeitm-se prmesss: grns cpitis, fábrics mjestss, técnic, etc. Efetivmente trzem primeir usin u primeir fábric e cheg. Dí pr dinte, bjetiv é englir cncrrentes. Bixm preçs, qund necessári, té cmpetidr flir u entregr-se. Depis, grçs imens pr ecnômic, silencim imprens; crrmpem veredres e putds, pr bter leis fvráveis, utrids dministrtivs, pr elevr seus preçs, qund tbelds, pr extrvir inquérits, qund pilhds; penetrm em tds s escninhs d vid ncinl; nestesim piniã públic e dminm cm fôrç mis vilent e pr que jmis existiu, em tds s temps. A Améric Centrl exibe qudr elqüente d que represent livre entrd cpitis mnplists. Um inquérit prcedid n Cngress ds Estds Unids revêlu que s trustes d eletricid chegrm subrnr respnsáveis pels livrs leitur infntil, ns escls nrte-mericns, fim intrduzir ns texts, cnnçã intervencinism esttl e elgi à livre empres. (Jck Levin "Pwer Ethics", Ferl Tr Cmmissin, etc). Agr mesm estã negcind um cnvêni cm idêntics fins, n nss Ministéri Educçã- A insegurnç, ngusti em que permnentemente trzem pvs que s pucs tmm cnheciment su frç e d influênci lectéri ds empress mnplists mstrm que trnqüilid públic pens se restbelece, qund expulss fin;tivãmente- As revluções n Méxic cessrm, cnslidr-sc mnpóli esttl d petróle. inclusive n distribuiçã. Sem ess medid n Brsil, nã terems pz. Os trustes d pe- "VISÃO" E A OS "trusts" petróle ndm relmente furiss e misfurls ind é su tul cmpnh pel cnquist ds iics jzids que s snds d PETROBRÁS cntinumente vs scbrind ns prfunzs d subsl brsileir, em Nv OHnd. n Bhi e em Algs. Prece que cd sucess d PE- TROBRÁS crrespn nv investid ds "trusts". que ess ltur tcm pr tds Os ílncs, usnd tds s rms, num tenttiv sesperd pr quebrr resistênci ds vngurds ds frçs que fenm ptriticmente s riquezs d Brsil sus grrs insciáveis. Os sinis recrusciment ind ninguém diss se tenh tróle sã s mis spids escrúpuls, s utres ds mires crimes nsss temps. Quem duvidr que lei s livrs Gndim d Fnsec, Lurivl e Jel e vst bibligrfi que citm. Sã s mires squedres d Históri. Dentr s rends clrds que entrm ns EE.UU., 35 40%, ns últims ns, vã crreds pels trustes petrlífers- Os buss que cmeterm n Eurp cnduzirm "Cmissã Ecnômic pr Eurp" ds Nções Unids brir um inquérit termind em princípi 1955, qul present nvs cnclusões estrrecedrs, em relçã bsteciment. Descbrisse, pr exempl, que relizrm s trustes um cnvêni, pel qul preç d petróle d Oriente Médi envid em fins 1952, er fturd 1,88 dólr brril pr Eurp c 1,30, qund se stinsse s EE-UU. (x). O inquérit u em nd, cm é nturl, pis té mesm Rsevelt e Trumn nd purm cntr eles. O prcess judicil inicid pr Trumn em 1952 cntr s empress petrlífers, pr vilçã d lei ntitruste, fi suspens em jneir Agr mesm, em , Revist Cruzeir" cnt-ns s minúcis um escândl 67 milhões dólres furtds pel ARAMCO gvern ds EE.UU.. em que prte criminl fi bfd e rest cbrnç executiv- Entretnt. s diretres d ARAMCO frm cnvidds pr bnquete rei d Arábi Sudit. pr Eisenhwer, prque figurm n list finncidres d eleiçã d mesm Eisenhwer. um les é tmbém diretr d Scny, utr frus n nss Ministéri d Mrinh, recentemente divulgds. N Brsil, instituiu-se um "Cmissã Prlmentr Inquérit" stind purr cmprtment crimins ds trustes petrlífers n Brsil. Del fzem prte lguns ds mis eminentes e hnrds ptrits d Brsil. Sem serms pessimists, duvidms que pss cmprvr muit cis. As melhres testemunhs, nã bstnte que já revelu putd Drult Ernny, nã irã pr revelr que sbem, pis s represális ns bens ecnômics que dministrm, cm é cs ds refinris prticulres, virim imeditmente. Entretnt, Osny Onrte Pereir lnge bter nss ânim, ist vi cnvencer pv brsileir que enqudrr s trustes ns leis nã é pssível. Nem ns EE.UUfi cnseguid. O únic cminh seguir é que ns pnt Méxic: expulsá-ls finitivãmente d pís- A eppéi que Brsil escreveu, mntnd Petrbrás, rrtnd pri ds trustes, cmprv su frç pr Ir fim d jrnd. É fls dizer ue precisríms sprprir s psts gslin. Estms num pís em que s mnpólis privds sã pribids (Cnstituiçã, rt. 148). Frmems cpertivs prprietáris utmóveis e esplhems bmbs gslin pels cids, pr venr que Petrbrás refin. El tem ver judrns. O mesm frems cm á gslin ds refinris prticul.es. Cmprems preferentemente petróle mexicn e utrs prcedêncis fr d cntrle ds trustes. O blnç d Ess, em 1956, cnfessu n distribuiçã n Brsil, um lucr 171 milhões cruzeirs. El, prém, pr "precições" sepru 378 mi- Ihões. Entretnt, ninguém sbe que está trás ds 11,8 bilhões spess. Psitiv está que Dmings Velsc nunciu: spes ds trustes pr publicid, ist é, pr venr um rtig cnsum brigtóri e pr empress interligds pr trás ds bstidres, 600 milhões cruzeirs m 1953! Em gst 54, mrgem lucr utrizd pel Cnselh Ncinl d Petróle fi umentd, e um só glpe, em 62.8% e dí pr dinte, s preçs vêm sltnd em cmplet disprid cm svlrizçã d med. Nã é, prém, seu lucr que ns precup; é influênci crruptr e intrnqüilid que impõe Brsil. Os trustes d petróle, cm s d eletricid, d brrch, d vidr, ds medicments, etc- cnstituem um verdir Virri" n intestin d Ecnmi Ncinl. Urje principir tque prblem d distribuiçã. Imitems Méxic. (X) A Petrbrás" está pgnd, tulmente, preç médi USS 3,15 pr brril! *v.rvii Kt Olljl.,-: f(!*" DIV1S 10 DAS FORCAS ARM -r-j; E. CAÓ ss tremend lut spntm dirimente trvés d nticiári d imprens, sej n fms Hnsns Letter Nv Yrk u qui mesm, n imens ci indígen d cgcibit d Stndrd Oil e lé ns mis respeitáveis órgãs que sgrçdmente se cstumrm viver ds grds verbs publicid ds "trusts". Ist sem flr n prt-vz ficil d? "trusts" n Brsil, envernizd revist "Visã", cuj existênci cm nss pís é pribid pr lei, embr percebid, nem mesm s utrids cmpetentes- Pis é justmente neste psquim ilegl Rckefeller. n mis se nt n fúri sesperd ds "trusts", cuj bjetiv imedit é enfrquecer pr ttds s meis Exércit brsileir, lnçnd divisã ns Frçs Armds, tud côrd cm pln çã trçd pr quele "expert Relções Públics d grup Ryl Dutch Shell que há meses esteve n Brsil. Êste ciddã. pis curt permnênci n Ri. em Sã Pu- I e Bel Hriznte, chegu à cnclusã que verdir bstácul à entreg d petróle brsileir s "trusts" é ft Exércit e, prtnt. urge enfrquecê-l tds s mds, cmeçr pel intrig cm s mis Frçs Armds. Pis nã é utr cis que está tentnd fzer bertmente imprens sld ds "trusts", cpitned pel trevid revist "Visã", que em su ediçã 23 gst últim, págins 10 e 11,. pis váris precições sôbre Cngress e plític ncinl, entr rij ns militres, fzend incisivs e sirss cmentáris respeit d generl Ltt e su psiçã ncinlist, pssnd intrigr Aernáutic, sçbrind crises séris entre seus ficiis, terminnd pr tentr tmbém rmr um Intrig entre crnel Adil. brigir Edurd Gmes e presinte Juscelin Kubitslhek. E melhr que eu trnscrev qui, ipsis literis, cmentári intrignte dêsse psquim Rckefeller que circul impunemente n Brsil. A ediçã é 23 gst pssd. págins 10 e 11; S MILITARES A seimprens cntr s sucessivs prnunciments plítics d Generl Ltt prece ter tid efeit sbre su lqucid. O Generl emuceu tempràrimente. Ms crise d Aernáutic é um ft viv. O nv ministr trpeç cm grns dificulds n cnstituiçã seu gbinete. A tmsfer é zedume- Os ntigs uxilires Fleiuss nã sejm cntinur servir n gbinete Mel. O ministr ind nã teve qulquer encntr plític cm brigir Edurd Gmes, cuj titu é nã clbrçã. Circulm insistentes rumres que ficiis extremds d Aernáutic estvm inelinds um gest sesper tip Jcré-Acng:. Ms evlntemente tmsfer gerl d Pis já nã crrespn zedume e s rncres que perdurm n Aernáutic. O "cstig" infligid Adil envenen crprçã. El se rebel pr mtivs exclushpmente psiclógics cntr um situçã ft e direit existente n Pis. JK inflige md tenz, Edurd GÕmes, cstig mis temível. Nfi lhe dá cmissã. O lendári lír d psiçã se sgst n tiv. Recebe ds cfres públics e nd p relizr em fvr d Aernáutic. Os reflexs plítics d "cstig" pm fzer-se sentir cm temp". A LENDA DOS CAPITAIS ESTRANGEIROS NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DOS ESTADOS UNIDOS fj OSWALDO COSTA AO revés d que insigne entreguist Jã Neves firm pels cluns Glb", s ncinlists brsileirs nã querem islr pis, nem escrrçr cncurs que estrngeir lhe trg sb frm cpitis, técnics e brçs. N que eles nã cnsentem é em que, pretext brir s prts s que vêm refugir-se entre nós, pr simples, nturl e cmpreensível interesse, se dôe mã beijd explrçã nsss riquezs s trustes interncinis, clcnd irrespnsável e criminsmente ns mãs ds ptentds lienigens que s mnipulm s chves d nss ecnmi, que vle dizer nsc segurnç e inpendênci. Nã sms cntrris à ccperr.çã lhei. Sms cntráris, sim, à liençã d que é nss. Estms cnvencids, hje. que pms cnstruir, nós mesms, grnz nss pís, sem necessid ns submeterms à tutel quem quer que sej. Estms cnvencids que nã precisms mulets pr ndr, que pms cminhr perfeitmente cm uxili pens nsss própris pés. O dr. Eugêni Gudin, pi espiritul Jã Neves e Ibrim Sued. s dus revelções intelectuis d entreguism. dirá que nã, e citrá, cm cstumn fzer, " exempl ds Estds Unids", cuj senvlviment ecnômic, segund êle e Rbert Mrinh, citd! credit... se prcessu "em funçã d cpitl estrngeir". Trt-se um ds mires mentirs já pregds nss pv pels egrégis ecnmists d "Stndrd Oil". Mentir igul àquel que mr. Wugh ns pregu sbre "liberlism ecnômic nrte-mericn", e que tivems prtunid smscrr inteirmente, em rtig nterir. O dr. Gudin ve cnhecer cnhece ms, finóri, nã diz fms Lei Embrg cretd pr efeit d tremend cmpnh que Jeffersn nte-se bem: Jeffersn, um fnátic d escl smithin sencu n sentid respnr seu pis às pressões ecnômics fr (d Inglterr, n c s) pr umn plític, nã mer resistênci, muit mens cmdçã, ms presses ecnômics igulmente drástics, pis só pr êsse mei dverti grn liberl Virgíni prim s nrte-mericns frçr bertur ds mercds que té emã permnecim bermeticmenle fechds à clcçã seus prduts, prque ssim entendi, pel bc Pilt, Su Mjest Grcis. Ess lut d pv ds Estdp cntr mnpóli britânic d mercd mundil é. sem dúvid, um ds págins mis bel.s d su históri E um exempl imitr. Tã firmes se mstrrrn s inques n su terminçã que inglês r" gulhs e preptente se viu cnstrngid cpitulr, uvind ns bchech frse fms Bncrft, embixdr n Côrle St. Jmes: "Estms dispsts suspenr s restrições cmerciis que se queix gvern Su Mjest, s que iss sej n benefíci mútu mb«os pises". Ms, cm se frmu indústri nrte-mericn? Cm dinheir, técnic e mã dn br d Bife, que er, entã. Shylck d mund? Nã. cm dinheir, cm técnic e cm mã br d "ntiv". O prblem encntrr cpitl pr êsse fim infrm Edwrd Kirklncí, prfessr d Bwdin Cllege. n su mgistrl "Históri Ecnômic ds Estds Unids" nã se reslveu crd cm s regr? entreguists d dr- Rbert Cmps. Grn prte d ncinl cnvergi pr especulções imbiliáris, estrds ferr, cmérci exprtçã, etc. E qunt eurpeu escreve textulfi pssível interessá-l". Apesr sses incnvenientes cntinu nss utr mente Kirklnd "tmduc "cumulu-se cpitl neces^ári" Em er nens 50 milhões cm investid em mnufturs.. Trint ns pis, seu vult scendi 500 milhões. E em 1860 um bilhã dólres, dqueles dólres cuj tilintr enchem bb s nites brncs d Cht. Tud cpiti nrte-mericn, cpitl indígen, cpitl d pis. O flux d estrngeir só cmeçu muit pis d Guerr Secessã, n cd 80-90, qund já existi "Stndrd Oil", qund já existi um sujeit que se chmv Jhn Pierpnt Mrgn, e Crnegie já punh n cbeç cr Rei d Aç titul infinitmente superlr Rei ds Cnáris e já se tmvm medids cntr s trustes ncinis! Em 914, u sej. trint ns pós. ttl sses investiments eurpeus n indústri er pens 7 bilhões dólres, sete vezes mis. smente, d ttl ncinl lnver1 id mei sécul ntes! Além diss, nã crreu ssim tã fcilmente cm supõe dr. Lucs Lpes "flu- X dp cpitis estrngeirs". Jy Cke. se fôsse viv, pri.i cntr pr dr. Br. br d Silv nvel d lut drmátic d "Nrthern Pcific", pr èle incrprd, pr clcr n Eurp õ0 80 milhões dólres bônus su emissã. Os Hthschilds. cnsultds em Lndres, recusrm-se ctegricmente ficr cm um só sses ppéis. Em cnsequênci, s pbres nrte-mericns cm hje Cht dn prt d cn Chiquinh Mtrzz pr prt d Jsé Ermirl Mriç ndrm pís em mis. bnc cm bnc, sem cnseuir um rel. Desiludids, resignrm-se cnstruir estrd cm seus própris reeur--n*. E iss crreu ns ids 80! Os prestmists d Velh Mund nã se interessvm pr ess históri "prgress ds Estds Unids". Pr que irim engrdr um futur p temível cncrrente? Seu? dinheirs erm, ssim- Dlicds. nã n sen vl vi men t-, nenômien d hie clss d Nrte, ms em títuls su dívid públic. Ds feris e estduis, pssuim met- Ds municipnis, um qurt. Ess ít inestimável,. frmidável cntribuiçã que, segund dr- Avelin Ináci Oliveir, s grns nções cpitlists d épc rm pv ds Estds Unids- Os Estds Unids é precis que se sib, e nesse prliculr vems fzer-lhe jusliç. e seguir-lhes liçã nã frm br senã dêlesj própris, d trblh e d esfrç seus filhs. Os rdrss mericnists que, pr cnt d "Stndrd Oil", investem cntr nss prpld "ntimericn", in. sultm. clunim, injurim seu pv, qund presentm cm um cri reles d cpitlism eurpeu. Pis nós reivindicms pr êle s titnls d» glóri que tem direit. pesr d piniã em cntrári d dr. Jsé Mri Whitcker. d lmirnte Peixtinh e d Pen Btt. As mls impulsrs d industrilisnçã ds Estds Unids, s prss frçs que s elevrm, pesr d primitiv escssez recurss finnceirs, lt estági civllisçã industril que finlmente tingirm frm cnfrme ind escreve Kirklnd " ft se terem sbid prteger pr um murlh trifs" e " espirit ncinl" que s rientu ness lut pel firmçã seus própris stins. ncinlism mericn" crescent eminente prfessr d Bwdin Cllege er tã cnsicente si mesm e tã febril qunl qulquer nçã d Ocinte eurpeu". Fr cm s merinques estrngeirs! Vistms-ns cm s rups d Liberd I Escrevi "Generl Advertiser". nturlmente pr mlr, quse um sécul pis. pciênci d dr. Sntlg Dnts. Os Estds Unids prcerm à "ncinlizçã td seu sistem bncári". A clcçã ppéis empress privds n Exterir, justmente p r e-.-itr que eles císsem em mãs estrnhs. er um ds privilégis J que sfrutv segund ; Bnk f the United Sttes. I Indústri trnfrmçã * cm tecelgem fis lgdã, nscerm d ju- j d finnceir diret d Est- d. e nã d burr ds ^yi-í J glêses. Assim nsceu, pr 1 exempl, Beverly Cttn Mnufçtury. A frtun ds Cbts vei l. e nã 4e Lmbrd Street, cm pens» dr. Jâni Qudrs. ^J jj Desfims dr. Júli $$$- * quit Filh, sfims.sendr Argemir Figueired, sfims cnss Pepel- j r Crneir, sfims "Al J Net, sfims Crçã,. sfims qulquer ur dês-. ses gigntes d pensment mrn prvr exislêti- ci, ns Estds Unids!! um "Light" u um "Bnd. nd Shre". ist é. um» só empres estrngeir que te- I nh cnseguid rrncr d * gvern cncessões diss. nr. à smbr ls, engrdr à cust d explrçã e "d * miséri d pv nrte-meri- j cn. Já sugerims dir.. St-bstiã Pis Almeid, 3 mrquês pel grç ds C- J bres que tem. que tenlsse J instlr um gênci d Bán- 3 c d Brsil em uluer pn- 3 t ds Estds Unids, pr j ver que lhe cnteci. Su- " gerims, gr, dr. ^Hul d Gmes Almeid, dr.. Alceu Pl-reirs e dr. Az-- ris Vilel que experimentem * sencr- em Nv Vrk,, um fensiv cntr lg-, dã ds nsss migs in-- quês. igul à que pstã iu- - dnd às firms les - sencrem, qui. cntr >> nss cfé, pr ver cm unts pus se fz um cn... Os Estds Unids sã um pis que sbe. relmente, - ] fenr s seus interesses, cntr s quem quer que sej, cm disse- utr di, Fster Dulles. Nesse pnt, estms crd cm Jã Neves: eles sã um ml, vms pis. imitá-ls. fennd tmbém s nsss cm unhs e ntes, cnhã, metr- Ihdr. bzk. cnive-e te» pu, cm que íòr { wigfttjmij.jl&jt*.. S-; fii-^iftt*

4 PBPgfgig^sfl.-..,. - j-r ^^PIHf^P^^.,..-". -: - -y" PÁGINA 4 (l.8 Crn) H< if9»-.mtjmtrew 0 SEMATUflK) : Y vbelitjsm/incii^ NACIONALISMO E DISCURSANDO n Clube Militr, em 28 bril 194«# sbre "Pln Mrshll s um nv critéri ns relçées interncinis", disse espirit lúcid que íl Rbert Bimnsen - cuj ncinlism er pens sinônim mr pís e, prtnt, cntrári d jcbinism que Brsil "nunc «ltu um plitic industrllist" e que( se " miri ds nsss hmens públics tivesse sb s sus vists s ensinments Rnkine, Brsil já presentri um frte e tinid plític ecnômic e utrs serim s nsss cndições perspectivs prgress". Apntu pis Rbert Simnsen mesm err que, cm discurs, tmbém êste dirigid militres, ludiu ex-presinte d Centr ds Indústris Sã0 Pul, prf Frncisc Slles Vicente Azeved - err, que cmetems n plissd, fzer nss ecnmi repusr n exprtçã prduts primáris. Observu entãn utr d "Históri Kcnómic d Brsil" que s prduts grícls e d indústri extrtiv estã sbidmente sujeits r vilents flittuções preçs, gvernds, còm0 sã, pr mercds cmprdres qup dispõem frtes instituições ecnômi. cs e finnceirs, e que cntrlm, em últim nálise, plític mundil dc preçs. De utr ld, peln própri rgnizçã ecnõmic-scil, s prvents riunds d exprtçã prduts extrtiv; nã remunerm, suficientemente, s ftres prduçã nel empregds ml prprcinr generlizçã iim lt ter vid. Cnstituem exempls Cntribuiçã à POLÍTICA RTACÃO DE MINÉR flgrntes st sserçã s css d Blivi, Méxic, Venezuel e pires d Oriente Médi. Precisms cnsidrr, ind, exustã prgressiv ds terrs e ds mins e cntínu vnç d técnic, que permite criçã substituts rtificil!; pr 03 prduts rigem nturl". Um ds pucs hmens públics dêste sécul cuj in teligênci se briu à cmpreensft d ppel dn indústri pesd, 110 Brsil, fi Arthur Bernrs. Fr iss, m se lhe irrgu pech jcbln, ms à su firme vnt e <i su integrl percepçã dn que exprtçã minéris, bem ds interesses ncinis, tinh que ficr vinculid à implntçã indústris que s utilizssem em nfs territóri, se ve. em grn prte, estbeleciment d indústri d ç n Brsil. Ná ó ess um firmçã ncinlistá exltd: é qu ns prv históri ecnümic d Brsil r.estes últims ns. Nã ns ixems, pis, levr pel r.ntinclnlisnt, que é reçã, té cert pnt nturl, ft xenfbi, ms pdc ser tã dns qunt el. Nã exminnd fund, d ângul ecnômic, em terms ncinis, prblem d expitçã mtéris-prims, estrems fzend, invluntàrimente. jg ds que sfl têm Interesse em exprtá-ls. Fi que slientu eng. Dermevl Cunh n Scled d Engenhri Mins. JORGE MARTINS RODRIGUES Mstru êle clrmente cm é dur slfcuái ds pises que, cm Brsil. nã têm ind cpcid pr prveitr s sus mtéris-prims n própri indústri. Afirmu que frcss d Itblrii Irn nã se Aevs. intrnsi gênci d Estd Mins em querer reslver prble.- m d exprtçã minéri cncmitntemente cm implntçã d sirurgi nu.- Cinl". Mlgru, em 1928, cmpnhi Ingles" prque n csiã, imprtçã ss mtéri -prim ind ná er essencil ft indústri mericn e nem mesm ã inglês". "Só cm guerr 1941 disse cnferenclst s Estds Unids e Inglterr mnifestrm lntvêswe pel minéri brsileir". Acbd "Já guerr,, prém, em 194G Ci, Vle d Ri Dce recebeu ntificçã ds gverns mericn e britnic que nã mis precisvm d minéri lt tecr Itblr". Clgers. velh mig Rbert Simnsn, espsu pntp vist Arthur Bernrs. Disse cie em ntvel cnferênci relizd em Sã Pul: "Precisms e uerems prduzir metl r mund Inteir e nã0 ser mers frnecudies m tirls-prims, c h cmprdres prduts elbrds cm s minéri:-, nsss". E Cincint Brg, }<nist ilustr, que nã se mneir lgum cimr ncinlist extremd, ssim se exprimiu, em 19!H, cm respeit à plític d ex-presinte Mirins H d Brsil. "De grn sbedri é lei mineir, em tnt qunt tlher exprtçã d seu minéri pr pises estrngeirs, exprtç,ã0 que mtri pr td sempre senvlviment d sirurgi n Brsil. "A êste respeit sã ltmente.cnfrtntes s pl- Cmissã Prlmentr Inqué rii Sbre s Ativids d PROVA DA SUBMISSÃO EdÉMIA tf^ssunfes GERAI5 vrs d presinte tul dn Mins Geris, meu ctd,, p preçlr mig dr. Arthur Bernrs, euj excels trltism já fi sbejmente mnstrd cm utrs ter rens dcumentu-se superirmente uéste ssunt, pe- Is sábis plvrs suti mensgem!ü junh 1920 Cngress mineir: gvern d Estd teud em cnsirçã que prblem d sirurgi n Brsil é mis ncinl d que reginl, pr iss qu élc se lig td futur d nss pís, tem clcd um pnt vist muit elevd tuiddsmenm te estud cm únic precupçã servir s interesses ncinis d presente e d futur. "N di em que s bundntíssims e riquíssims minéris Mins Geris, cm seu ter r0 e mis pr cent, tiverem livre sid pr.s lts frns d Améric d Nrte e d Eurp- exprtçã sirúrgic brsileir estrá "B priri" vencid pels rms frnecids pr nós mems s nsss cmpetidres. interesse dc Mins Geris é pst. Resi prinirdilmente r senvlviment mpl d sirurgi ntr d Brsil, mxime próxim seu cmp ferrifer. A rte <ie trblhr ferr drá Bivsil ris cie dinheir, que irã pr nturl trnsbrdment irrigr Estd Mins mis d que qulquer utr. A prósperid usins ferrífers nrte-mericns e eurpéis r.ã terá jmis repercussã n rm ecnômic mineir, nem n brsileir, senã pr enfrquecê-ls cm imprtções nersisslms. O engd usin que trblhe 5r!- d minóri exprtd é simplesmente ridícul pr quem encr futur ri Améric d Sul". "Ess" e d "Sheli" DAS COMPANHIAS ESfRAÜ&ElÂS DE PETRÓL OS fts que nrrms ns semns pssds (clrçã um diretr d ESSO que s cmpnhis estrngeirs REAGIRIAM à implntçã d mnpóli Integrl n explrçã d petróle e rm distribuíd s redtres d UNITED PRESS pr que snegssem ntícis sbre lucrs d ESSO) junt-se, ílnlmente, espnts titu lguns jrnis brsileirs nte um rtig d Jrnlist Mts Piment. Mus cntems, tlhdmente, cm s ciss cntecerm. Em 1954, lg pis d sulcldl d Preslnt Getúli jrnis estrngeirs, especilmente "Wll Street Jurnl", Vrgs, Mts Piment, íunddr d JORNAL DE DEBA- cii Times", Lndres; relem- "New Yrk Times" e "Finnbrv clrções TES, nme que se Inclui Cárdcns entre qu, em históric prnuncit, nunciu mund s m- 05 mires d Jrnlism brsilelr escreveu um rtig nllsnd s cuss reis e s enunnclr revluções pr pr ubrs ds cmpnhis estrngeirs que chegvm té íiss prentes d crlge que, em gverns que cntrrissem s seus interesses; e, finlmente, gst 1054, lvu Getúli nlisv rtig s exempls Vrgs suicídi. Cncluiu d Guteml e d Venezuel, n quele Jrnlist que tòdu s Interesses nrte-merlcns chegrm à extrem u- gitçã que scudiu Pís, culminnd cm drmátic suicídi Vrgs, fi Inspird, insufld e levd term pels Interesses ds cmpnhis estrngeirs petróll. Ná fi levin firmçã Mts Piment. Antes, cm serenld exemplr, seu rtig presentv fts Indiscutíveis; trnscrevi prnunciments dc Td Crrespnciênci pr est págin verá ser dirigid pr Ru Crl Arcver 11." Sã Pul Cpitl MA^Aiwwy^^vyyi sdi d Intervençã militr, diret u Indiret. Em sum, rtig Mts Piment er um serenid bslut: nã fendi ninguém, nã citv nmes, nã fzi firmções Infundds. Apens citv fts e sses fts tirv cnclusões clrs e lógics. Mult bem. Em 1054, qund Mts Piment escreveu rtig qul u títul "Frçs Armds, Petrbrás e Stndrd OU", JORNAL DE DEBATES Já nã circulv (e só vltu circulr em gst 195). Viuse, entã funddr d JOR1 NAL DE DEBATES n cntln. Escreve MARC11S PEREIRA gênci publicá-l, em seçã livre, em um ds Jrnis d Ri Jneir, pis julgv su divulgçã grn Interesse. Fi Mts Piment à "Ultim Hr", que se recusu publtcá-l, àlnd que em seçã livre. Fi n utrs jrnis, c tds se negrm estmpr Incente rtig. Finlmente "Crrei d Mnhã", n blcã dc publlcid, ceitu-; pssu reclb d qunti pg pr su publicçã, nve cnts e pics. Ms nã publicu. Mts Piment, Intrigd cm ti d jrnl Pul Blttencurt, dirlglu-se à redçã, que prntmente lhe vlveu dlnheir. O recib, prem Mts Piment nã vlveu. Tem em seu pr est prv lmpressinnte d submissã certs Jrnis brsileirs s Interêsses ds cmpnhis estrngeirs. Afinl, sms levds Insistir, que dizi rtig dc Mts Piment que ferisse 11- nh qulquer Jrnl, que firmçã cnteri, que perig pri representr su divulgçã? Nd bslutmente nd, cntém ele que pusse spertr escrúpuls n redçs mis tímid, mis cutels. Interpretçã senã semelhnte, pel mens ssemelhável editrm, prpósit d crise gst, dus revists que se incluem, pel su ser d, entre s mts Idônes que lrculm entre nós: revist ANHEMBI ("Cm s ImblUsts sciis e» recináris lnlcltlv plític n Améric Ltin" n. 57, pág. 455) e CA- DERNOS DE NOSSO TEMPO ( Glpe Agst" n. 3 pág. 1). Nã huve, pr iss, nenhum crise interncinl d que se tenh ntíci. Nã se cnfrmu, entretnt, Mts Piment cm negtiv d "Crrei d Mnhã", únic Jrnl que lhe hvi dd lev espernç ver seu rtig publicd. E vltu crg. Ofereceu 20 cnts pel publicçã d rtig, CrS 200,00 pr linh! fereceu30, 40, 70, 00, 100 cnts!!! Ms pr dlnheir nenhum rtig seri publicd cm nã fi. vel à luz smente cm terceir ediçã d livr Gndlm d Fnsec "Qil Sbe Vcê Sbr Petróle?", em meds Nã seri publicd, em Jrnis brsileirs, pr dinheir nenhum. Prque s cmpnhis petróle dã mult mis; e dã cnstntemente. A únic cndiçã que Impõem ó fes Incndicinl seus Interêsses, em quisquer circunstâncls. Publicm, bundntemente, núncis embr gs- Un, cm feijã e xigêni, nã necessitem publiclld pr cnquistr cnsumidres, A publicid tip "especil", pr exempl, cust mult cr. Nel se Incluem editriis, cmpnhs, clúnis, e tud ò mis que fôr necessári pr mnutençã um mercd dócil grnti dc lucrs grns e crescentes. Se cis nã fflr bem. s Jrnis brsileirs têm fórmuls pr eclsã crises té pr "suicidr" chefes gvern, A Cix grnte tud. PELO MONOPÓLIO ESTATAL DA DISTRIBUIÇÃO DO PETRÓLEO E DERIVADOS kiao se cmpreen pr que Estd nã mnpliz, tmbém, distribuiçãn d petróle e seus rivds. Nã seri necessári, em bslut um cpitl muit elevd. Pr utr ld s cmpnhis estrngeirs md lgum vem. servind bem nça reste setr. Dis fts recentes cmpr, vm est sertiv: primei. meir é existênci 600 mil cnts títuls vencids d Shell, em pr d Petrbrás. O segund é um cmunicd d Ess clrnd que, drvnte, exigirá pgment, em um semn, d gslin, d óle industril e mis rivds vendids às nsss empress. Prtnt, nã só nã pgm que -.vem, cm tmbém exigem receber s pgments els vids em um prz bsur. d. Os resultds sã dis: em primeir lugr Petr. brás. e prtnt, pv. si prejudicd, prque nã rececbe 600, mil cnts que sã seus. Em segund lugr senvlviment industril ncinl será prejudicd, prque n fse tul, em que dinheir é escss, est liberçã d Ess virá trzer.nvs e séris trnstrns p. r nss indústri. Pr ests e utrs rzões, perguntms: pr que nã mnpóli esttl d distribuiçã d petróle, tmbém? Enqunt ist nã vem, Petrbrás quetrte levr prtest s tiulcs vencids d Shell que cntrá cm pôi e pluus d pv brsileir. Á "Petrbrás" iqesde que Petrbrás slicitu gvern d Bstád f Sã Pul utrizçã pr instlçã, n prt Sã Sebstiã, um terminl pr sembrque petróle, frte pressã tem sid feit pr que sej negd permissã pedid. Cm se sbe td petróle brut stind à refinri Presinte Bernrs é sembrcd n cis Snts e trnsprtd pel ledut d Ci. Snts-Jundií té Cubtâ. Or, ss refinri si mir prte d gslin nécessári pr supriment d mercd ncinl. Pr utr ld, sembrque n pòrl Snts, que é feit pe! Ci. Dcs Snts (Gulnlet. é bstnte ners pr Petrbrás, ft que repercute n preç d gs- Un md encrecê-l. Fi pr eliminr êste ftr encrecedr que nss cmpnhi petróle resdlveu cnstruir em Sã Sebstiã um terminl e um óledut llgnd- à Presinte Bernrs. Pr ist trnuse necessári utrizçã d gvern d Estd- Slicitd est utrizçã, fi pedid d Petrbrás encminhd à Secretri d Viçã, n lis recebeu Ids s preceres fvráveis. Imeditmente, td srte pressões fi feit sbre gvern n sentid que nã cncesse permissã slicitd, qul viri cntrrir s interesses d grup Gulnle- Até mesm um lt utrid d dministrçã, sr. Rent Fei, presinte d Ci. Snts-Jundii, chegu escrever gverndr pedind que rejeitsse requerlment d Petrbrás. N referid missiv, utr clr, inicilmente, que Nçã gstrá diviss dêsnecessrimente, já que serviç sembrjiüie e trnsprte d petróle brut stind Cubftt, já vem send feit cm eficáci pel Ci. Dcs e pel RASIL E pncontra-se n Brsil srl Pineu, ministr Belções Exterires d Frnç. Tl visit já er esperd, um Vez que, própri Pineu, n mês julh hvi clrd, que percrreri Améric d Sul fim gir 110 sentid que s píses dêste hemtsféri vtssem cm gvern Pris n cs d Argéli, ser levd k Assembléi Gerl d ONU em setembr. Pvecentemente, qui estiverm envids ds grups revluciháris rgelins fim esclrecer Brsil situçã em su terr. Sbe-se que ministre Mced Sres recusu-se, txtivmente, recebê-ls. Tl tttu permite-ns ntecipr qul será psiçã d legçã ncinl à ONU, qunt à questã d Argéli, cs lgum lt nv nã surj. Embr, prentemente êste prblem nã presente pnts cntt nciu-se puc vnte ds Estds Unids em cm s d Brsil, n relid questã rgelin slver s prblems ecnômics seus irmãs d tem muit ver cnsc prte sul d hemisférie um eventul vt Hje s própvs ltin-mericns estã cnscientes Frnç nss representnte se cnstituiri num que seu grn ml é ds pires errs nss subsenvlviment e diplmci ns últims que, prtnt, nã tem vlr um rgnizçã que ns. Cm efeit, tl titu prá prejudicr em nã prmv superçã muit glutinçã mundil em um psiçã u- dêste estd, cnt nã "bm é vizinh" pl que tônm ds píses subsenvlvids. De uns tem- nã clbre pr rellzçã dêste escp. Aind ps pr cá muit Oriente Médi encntrse mis d se ndu n cminh d uniã que nunc à stes esper um sluçã pvs e su svinculçã ds Interesses que livre d necessid ptr entre dutrin U- imperilists. Des cnferênci Bndeng, mrc inicil d unid fr-siátic, té à Cnferênci Buens Aires, que registru s primeirs clcções d resluçã d prblem ds cmúnids subsenvlvids d Améric em terms mercd cmum ltinmericn, pssnd pel missã Glub Pchá, d chefi d Legiã Arbe, pels váris núncis Pct cie Bgdd, pel renscer d ünç árbe, pel episódi Suez. pe- Is cnversções entre Nehru e Tit, pel inpendênci d Mrrcs e Tunísi, cminhd em direçã á c h md "3n Frç Interncinl. De di pr di. repetem-se events que mnstrm ft rie que s cmúnids subsenvlvids gnhm cnsciênci que smente fr d blc d Ocinte u d blc d Oriente prã superr êste "Civilizçã estd. Já s terms Cristã Ocintl", "Améric", "Pises Livres", "Demcrcis Ppulres" mstrmse clrmente cm, relmente sã: expressões sentid dúbi, pretenud significr unids que nã existem pis rps e s glinhs nã pm frmr um ssciçã be- 11c fic pr s segunds. A idéi esquemtizçã d plitic interncinl sb nvs bses, cnsirnd-se existênci um terceir element, 11- vr Wshingtn u Mscu, representnd s pises subsenvlvids ind, prém, nã pssu d fse ds linçs reginis. Já existe, Lig árbe e blc fr-síátic. Já se fl em cmunid ltin-mericn. EJsts linçs mstrrms vivs e tuntes qund d cs Suez. s dus primeirs, e qund d Cnferênci Buens Aires, segund. O mment prpíci pr estbcleciment um rgnlsm que cngregue ests três unids surge rçr que será discutid n ONU cs rgelin. A csiã é il: síms um Cnferênci Intermericn n qul evi- ívúr/e Ncinlist?} mw3tmm^áxsm3jfms}bb mim hbmhi e Cmpnhi Dcs Snts senhwer s srriss Mscu. A Índi Nehru está sempre dispst lutr pel unl ds pvs pbres. De utr ld cus d pv rgelin 6 justíssim. Dentr d própri Frnç s piniões divergem. Td lmprens mundil, relmente 11* vre. já tmu psiçã ld d Argéli. D mesm mneir piniã públlc está cm s árbes. Om se vê, pis, será grn imprtânci pr efetivçã d unid ds pvs subsenylvids questã rgelin. Pr est rzã Brsil é interessd diret n cs. De nss tuçã muit penrá relizçã dêste il- O Brsil é, ns dis hje um ds mis imprtntes nções subsenvlvids- P-se dizer que sem Brsil nã será pssível "3." Frç Internclnl". Iníelizmente, prém, que prece nss diplmci nã está à ltur d mgnitu d mment históric que vivems. Aind é diplmci ds temps clniis, ds mesurs e d subservlênci. O sr. Mced Sres e clbrdres direts pertencem s temps em que burguesi brsileir cnslrv-se um prçã scentrlizd d Frnç, gegrficmente situd n Brsil. Chegms um Cnferênci Intermerlcn, em Buens Aires, n nss legçã triu cus ds píses ltin-mericns servind uxilir diret d representçã nrtemericn. Qund, pel primeir vez, existi um pssibilid se clcr questã d "pnmerlenism", trnsfrmd, recentemente, em "intermericnism", em seus vids terms, qund quse tds s píses d Améric Ltin nuncivm flsid sts expressões, qund, enfim, esperv-se que Brsil, cm nçã mis imprtnte d blc ltin-mericn, tmsse llrnç d lut cntr plitlc plvrs bnits e prmesss vgs ds rpresentntes Wshingtn, cnteceu quil Snts-Jundlí. Pr utr ld, cntinu èle (e é est grn rtiio) "Dcs", pernd substncil receit que ufere d Petrbrás será, n dizer d utr, brigd cerrr sus prts, vend-se Estd frçd subvenciná-l. Cm se vê rgumentçã primári. Se "Dcs" nã se interessr mis pel expirçã d sembrque n prt Snts, send tl pw um serviç públic, Estd, evintemente, chmr si est respnsbilid. De frm lgum Irá subvencinr sr. Oulnle. Fèllumente, crt fi entregue generl Prfiri d Pàí. vice-gverndr em exercíci, qul respnu qufe interesse públic ve se clcr dinte d interéssé privd e que, pr cnseguinte, Estd Sã Pul ve clbrr, integrlmente, cm Petrbrás, empres d qul pen senvlviment ecnômic ncinl. E que, dinte d situçã ptr entre fes ds interesses d Brsil e ds d sr. Guinle su. Ci. Dcs Snts, ficri cm Brsil. Tud Indic que, speit d frte pressã que se exerce sbre Gvern d Estd Sã Pul,. Petrbrás rêfteberá cncessã slicitd. E ist prque, mult mir d que pressã mei dúzi hmens negóci, é psiçã d pv brsileir que nã permitirá que su empres petróle sej prejudicàdá. A ARGELIA mkria Escreve que tds sbems: sr. Allcmlm preceu, fnsmente, prcurnd cmdr situçã, que se mstrv sgrdável pr "grn repúblic d nrte". E, em prte, seus intente* ntincinis tiverm êitit. Nã fsse bstnte êste event cntristdr, ind tems recus d sr- Mced Sres em receber s envids rgelins. Certmente, sentiu-e hrrrizd nte idéi trvr relções cm "brbrs" mtdres frnceses, inimigs «d "mtert«it" e d civilizçã prisiense. As perspectivs, crids pr êstes fts, psslbilid uni tuçã relist d legçã brsileir à ONU, durnte LUIS DE EÇA discussã d prblem rgelin, sã negrs. Sòmente um mviment ppulr muit frte prá cnstrnger gvern rnr que nsss diplmts vtem fvrvelmente s árbes. E um vt neste sentid, cm se viu cim, será tl relevânci. que justific, plenmente, necessid um cmpnh ncinl pró-argéli. Será ind mis imprtnte se cnsirrms que, ftlmente, nss plitic exterir tmrá nvs rums e s diplmts ds temps d Impéri, sentind-se enjds se sentrem ld ld cm negrs e árbes, nsss futurs lids, retirr-se-ã pr s slões d Autmóvel Clube, que será benéfic pr Brsil. DESCUIDOS ww* M PREfiAÇÂi ENTREGUEM P,UBUOOU t «flh d Mnhã", recentemente, sb ti. tul "Desenvlviment Ecnômic d Peru", um rtig Mrtin De Stt, envid Nv Yrk pel ALA: O rtig tem pr escp evincir, pr s brsileirs, vntgem ds piflís subsenvlvids, cm nss, em dtrem um psiçã clnil em relçã s EE.UU.. pr tnt, rcwlt pretendid senvlviment ecnômic dp Peru," cnseguid diz utr, grçs grns plns inver sinists, ns quis cntribuírm prsmente grns em piês» industriis rrle-urnericens, grntids pr um clim sã existnnte n pi*, pr s tivids privds. Acntece prém que utr quis mnstrr cultur e.u dds pis lguém, p meditr sõbrg eles. fzer invções nesse gene- Mis cuidd, prtnt, Mr..,r cmentári. Quis ilus- tin Dc Sttt..trá-l cm cifr». Declr entâ^ que s emprèss nrte.mericns, em cin- Fundd Frente c ns, umentrm prduçí nul d Peru, em cêr. 9 milhões sles, ms preferiu «8 cmentr cm quem ficm esses milhões. Prém, cm êsse pis nfi ve ser, pis sbre melhri. cndições vid, u sbre enriquiment d pv perun, nd p utr presentr. A seguir, cment que ument prdutivid prprcind pels inversões, permitiu trnr puc nerss s cmprmisss divi. ts nturlmente ssumids cr esss Inversões. Equeceu- Sf prém dizer quem irá gr, cntinur pgr s cmprmisss, senã própri scpitlizçã d pís e. cnseqüente empbreclmen. t d seu pv. Pr fim cm seu mir esfrç persuçs clr: Peru exprt minerl ferr e crvã e umentu cnsirvelmente su pr-. duçí petróle. Ns pri. metrs 8 meses 1956 prduziu 12 milhões brris, prtnt 55» mis d que 1955". Será que utr cnsifler cnvincentes esses dds? Se., ri que êle scnhece que se está umentnd nulmente em mis 100% prduçã brsileir Ist é que result d mudnç métds ds preg, ções entreguist*. O melhr, mesm é seguir rientçã d CHATô: plvred vzi e estúpid, cnvencend leitr pens pel snri. d d meldi d entregutsm, Nã é pssível citr cifrs Ncinlist I, Pircicb Relizu-se n di 28 gst d crrente n cerimôni d instlçã d "Frente Ncinlist Pircicb". Fizerm us d plvr pernte públic presente s seguintes pesss> prf. Jrge Mrtins Rdrlgues. d Universid Ctlic Sã Pul e vice.presl-..nte d PDC, que prferiu um cnferênci sbre n. cinlism brsileir, g mis. putd estdul Germl- nl Feijó, d PSB, Sr. Jsé Adrin Cstel Brnc, prefeit Limeir e cdê- -.c Jrl dc.mel Rch, II-. r ncinlist d Escl. Agrnmi dc Pircicb. O Sr. Deci Mreir, ficil gbinete d generl Prfiri d Pz, vice.gverndr em exercíci n crg gver- ndr d Estd Sã Pu-, l, leu mensgem pi e..,.-.,, slidried st utrid-.. à "Frente Ncinlist. Pircicb". Prticiprm in. d d reuniã Sr. Chpin Tvres Lim, subchefe d.serviç Assistênci s Municípis d Estd Sã Pul e s Srs. Mrcus Percir, Mrcs Sles e Luis Eç. representntes d equipe ncinlist Sã Pul d "SEMANÁRIO". Encerrn-.d.se sessã frm eleits s membrs d cmissã exe,. cutiv d "Fiente" e mrcd relizçã um--,+--. míei ncinlist nquel cid pr mês dê setembr. fevifcf-i,^ r_^ vtán 1 ^fafrjsii-^ffiprisfc>>,e - V; i?.r,

5 . *."!:"" ^^j^^^,,,.,.^^ 14 S MANÁK!0 " CONFER VERSA *TE gr, ns cnseguirm s n 11-númer 74 A.? /* f \ -!.-... O Mercd Cmuns e Autterminçã d Heniísféri Ocintl O Islcinisiu Nrte-Americn é Apens Um Tátic Cs pressã Cntr Ncin«lisiss Ds Pvs Clniis Dulles Ameç Enqunt Plític Extens Wshingtn Entr cm Declíni is Améric Ltin, bservdres especilizds em ssunts interncinis str s cuss que ifluirm n insucess d cnferênci ecnômic Buens Aires. Os cmentrists mens penntes ds restrições que seus jrnis impõem em mtéri preciçã nlítics nsss relções cm s Estds Unids, tixm-se n cmdid ss firmtiv, pel temr incrrer n rtdxi "Crrei d d Mnhã" d Estd Sã Pul", que evincim s represáris d gvern Wshlngtn ncinlism em erupçã n hemisféri fr-siátic e n cntinente ltin-mericn. A questã nã p ixr ser bservd sb prism invcd "Estdã" pel e "Crrei". Apens é precis crescentr ne;s perspectiv pel cnteciments s mtivs específics que inspirm retrçã ds circuls inversinibts nrte-mericns ns pises subsenvlvids pr que piniã públic situd ns áre n prepnrm 05 efeits d regime clnil nã insistm n supsiçã que s funds prvenientes d Pnt IV stentem ess crcterístic dc recuperçã e senvlviment que ind se prcur tribuir às diretivs d plític exterir ds Estds Unids. Qund presinte Rsevelt ssumiu pr em nunciu su dispsiçã reprr s cnseqüêncis d crck" finnceir 29, Dis intrduziu-se md inquestinável num fse re- Drgnizçã bjetiv su cnmi, prevend iminénci d guerr que dvent d nzism fizer, mis tr, sbr sóbre Eurp. Cm rendiçã d Frnç e cm inevitável sgstment d Inglterr, s Estds Unids só cncrrerm cm su beligerànci tiv pr mpliçã d frente militr cintl, pis que s impéris cl nils britânics e frnceses iá se encnlrvm hiptecds n tesur mericn pr "jud" cmpensr Wshingtn prestd seus lids em viveres, er.préstims e rmments. Aind em 1941, escrever seu livr "0 Sécul Americn", sr- Henry Luce estbeleceu pr mund e, prticulrmente, pr s nções eurpéis lids n guerr cntr "Americn Hitler, princípi d First", que cnsisti nu- m inpelável dvertênci Pris e Lndres, sóbre psiçã lirnç que s me" ricns reinvidicvm pós términ d cnflit. Desse sens prtunid, que Rsevelt dptu à rientçã extern seu gvern, crrerm eliminçã fini H" v ds resuicis dc dminçã frnc-britânic n Ocinte e brirm s Estds Unids cminh ds pçs petrlífers d Oriente Médi, cntrlds pr cnsórcis frnceses e ngl-hlnses. Ms, n s exigêncis rm mrl Indissciável» ds relções entrt pises prximds pel iterntlv inexrável d linç militr? A respst è emitid pels fundments iniciis d cicl históric civilizçs utônm que s nrtemericns lcnçrm pós s luts pel inpendênci qund Mnre recrreu uxíli Cnning pr prmulgr su Dutrin e lijr d cntinente s dmínis clniis d Frnç e d Espnh. Cm mir erudiçã que Mr. Luce, Nichls Jhn Sykmn, prfessr geplític d. Universid Yle, prscreveu "The em su Gegrphy f the Pece", prevleciment d sentid mrl cm essênci plític extern, dmitind que su prátic só pri ser usd instrumentlmcntc cm justificçã pr busc d pr", ms suscetível scnt n mmnt em que su plicçã crret bilid. O cnceit Spykmn nã se firmu cm teri ensin geplític ns Universids nrte-mericns. Evluiu pis d guerr pr se cnstituir em nrm plític exterir, e su bservânci se trduz,ns cndições que regulm funcinment d Pln Mrshll e d Pnt IV. Excluind sus snções psts à resturçã d ecnmi intern d Inglterr, ds quis e Bttle Act é exempl mis utêntic e visível, primetr empréstim utrgd pises lclizds em regiões petrlífers cube à Turqui em 1947, num mntnte 400 milhões dólres dividids em Gréci, que frm empregds n custei intens cmpnh sencd cntr "esttitm" e n btençã ds cncessões petróle n zn Rmdng, que suceu vilent pressã Intern exercid n pís tpmn entr grup ncinlist Mustphá Keml. N Irã, çs Hrrimn, dmlnístrdr d Pnt IV, se senvlveu n sentid epwr pdr sbinet* Ms- sgh e trnsferir Abdn cntrle ds mericns, pós m investiment 17 milhões dólres. Enqunt ist, incnscem s cnteciments plítics n Síri, n Jrdâni, n Omã e n Sud- Arábi, n se digldim Dutrin Eisenhwer e Pct Bgdd, u mis precismente, Stndrd e Ryl Dutch Shell. N Améric Ltin, s rzões substnciis d frcss d Cnferênci Buens Aires rivm incntestàvelmente d scrédit generlizd d plitic Inversinist ds Estds Unids ns pises subsenvlvids. Qund Wshingtn mnifestu seu dsgrd em fce d plític ssumid pel presinte venezueln Rmull Cllegs cm referênci ument d tx tributçã sbre indústri petrlífer, fi cnvcd pr bril 1948 cnferênci Bgtá. Em nvembr d mesm n, Gllegs er pst. Em 1951, reuniã ds chnceleres exigiu d Brsil rtificd secret d crd tômic fevereir 52, que sr. Jã Neves d Fntur impôs Vrgs sb meç instbilid plitic seu gvern. Três ns pós em 1954, s ditdurs ltin-mericns que cmpunhm miri representtiv ds legds crencids n Cnferênci Crcs dirm bter mcrci scil n Guteml, pr restituir à United Fruit psse ^»1B< :-1 1Í^H FOSTER DULLES meç sus terrs exprprids durnte gvern Arbens, pr levr efeit seu prgrm refrm grári. A incnscitênci permnente ss plític, encrd d pnt vist interesse ds pises subsenvlvids, prduzirm inesperd reçã ds nções representds em Buens Aires trvés d criçã d mercd ltin-mericn, que implic, em últim nálise, n recnheciment efetiv d ineficiênci d Pin Mrshll e d Pnt IV, cnsecutivmente, d própri plitic exterir d Deprtment Estd pr munsemiclnil. Dí, frnquez primári externd pel sr. Fster Dulles s cnferencists, que s Estds Unids nã se encntrm mis prpenss em inverter cpitis n hemisféri, sem cmpensçã indispensável nvs cncessões mtéris prims. Nã será surpres prtnt, se "Crrei d nmhã" recruscer su dutrinçã cntr e> "esttism", sr- Jã Neves d Fntur incrementr n Glb" seus imprpéris cntr ncinlism e, mis d que ist, gitçã lnterneir retrnr,s rus pr.fmentçã nvs glpes e nvs ditdurs. Os Líres d Nv Síri PLÍNIO DE ABREU RAMOS mens Que Fizerm Vr Pels Ares mil AFIF Petróle Ds HOURANI Trustes b>haléd ei ízm. ministr d Defes Ncinl, Afif Bizrl, vid que nã sã s d Oiiente e que s imperilists d K>cheíe d Estd Mir d Exércit, e Alcrm Hurni, lir d Prtid Scilist "Bth". sã s três hmens que, Ocinte teimm em subesli. juhttóíite"curri presinte Shultri el Kwtly.fizerm mr. escrnecer e clcr s expldir ná Oriente Próxim "Dutrin Eisenhwer", fell pés, pr impr pel trç, Sb n medid pr servir s Interesses ds cmpnhis pe-. cm est crrend n sulltriííerás que têm nquel regiã estrtegicmente vitl um nt Omn e Mscte, sus mis pulents fntes lucrs. predmíni seus negócis. su plític rpin, feudis que entregrm s.ess "crise" A chmd "crise síri", slutr refrçu em trn d qul tnt rngem s ntes s lmperilis- lhes pertenci, e, sim. seus ds ptrits egípcis que trustes petróle que nã psiçã d crnel Nser e ts. vet refrç r unid píses. O Exércit síri pôs cnstituem vngurd d plitic e espiritul ds pvs.chncelris ds grns p- cinl ds pvs árbes, vi- cm pânic êsses trustes e s mviment libertçã n- qràpes que lutm cntr clnilism que s primee, mneir lgum p- tin City. têncis que lhes respldm s Ums seculres d impritivids, em nme inte- lism "cristã" m.sei1 cnfundids cm s rêsses, sentiments, trdições, Wll Stret V ds 200 fmílis reis peret e s sheiks creds religiss e estils Frnç.. Derrt Ds Imperilists N Guin Ingles CHEDDI JAGAN GANHA, PELA SEGUNDA VEZ, AS ELEIÇÕES Guin Ingles. Nã se enqudr, em sum, ns câplític e ecnômic, d nnes clnilists d "eiviliznçã cintl". Jnet Jgn, um nrte- UÁ qutr ns trás, Cheddi Jgn, chefe d Prtid mericn nturl Chi- Prgressist du Pv, venceu s primeirs eleições Lg i e esps e brç "livres" relizds n Guin Ingles, clôni Su M- direit Cheddi. Os imjest Britânic. Gnhu ms nã levu, prque pleit pcrihsls fi nuld, sb pretext que prlid Jgn nã pssv um "sucursl Mscu". Agr, pis td quele temp crrid, Cr cnsentiu que nv eleiçã se relizsse. Jgn siu l ri 11 uf 11 te nvmente, pr lrg mrgem vls, pr spnt d gyerndbr-gerl, Sir Plrick Rbinsn, que ind st vez relut em recnhecer Prlid Prgressist direit frmr gbinete, crd cm s regrs d jg mcrátic e s própris princípis d Cnstituiçã utrgd pe- I Metróple. O representnte d Cr dmite pens hipótese Jgn " prticipr, seu cmite", d gvern, que êle, sir Ptrick, entenr rgnizr. O Prlid Prgressist d Pv e ess é chve d históri lut pel inpendênci c m plel, Lndres pe- lidrm-n tiç d cmuiiisiii n Guin Inglès", ms Jnet nã é senã um brv btlhdr d nticlnilisin, em nss cntinente. ffi$r\111c,- í# "" v- ly * 9S &$l&f&:----:"--- :-- í ) Mi. ;i _.-! 1 Cheddi Jgn PAGINA 5 (1. Crn) PORTUGAL SOB k DITADURA ji TREMENDO LIBELO DO CAPITÃO i HENRIQUE GALVÂO CONTRA AS IGNOMÍNIAS DA ADMINISTRAÇÃO " COLONIAL SALAZARISTA 2 mmmmj -^ 1 * CONFERÊNCIA Buens Aires mstru- ** ns, mis um vez, peg egíst um grn Nçã métds que nã se cneilim cm trnsfrmçã vertigins que se está pernd n mund. Os legds ltin-mericns frm, cm esperávms, mens dóceis; interpretrm cm ltivez s sentiments ds pvs que enseim pr sluções justs pr s seus prblems. E cnvir que s nrte-mericns tenhm levd pr seu pís certez que spertr d cnsciênci ds pvs é um relid cm que terã cntr n cndut d plític extern- Prá precer estrnh que estes fts me reprte qund meu prpósit é sbej- mente cnhecid: esclrcer piniã públic. tã rdilsmente cnfudid, sóbre trgédi em que se bte Pátri Prtugues. Tdvi, ests ligeirps cnsirções nã se figurm scbids se tentrms n que se está pssnd n nss grn e prmetedr prvínci ultrmrin Angl. A cbiçd Angl está inteirmente à dispsiçã ds mericns; d seu sl fértil surm, grçs à mgi ds dólres, s plntções cfé, e, ssim num futur próxim, sçbrrá td estbilid ecnômic ds pises prdutres cfé. Sem dr cnt ds seus ts Pís, dltdr Slzr trnu-se um instrument d plític ecnômic mericn em trc d pi ue lhe vem emprestnd Deprtment - Estd- E que Slzr, pr viver, tem ser gvêrn e cm ixrá ser gvern n di em que lhe fltr mpr mericn, sujeitrse mis humilhntes cncessões. Os humníssims prpósits vlrizcçã d indígen, que sempre nrterm clnlzçã ultrmrin prtugues, ressentemse d sclbr d dministrçã prvcd pr funcináris snests, ms, intcáveis pel su filid regime. O cpitã Henrique Glvã, fiel servidr Slzr durnte 25 ns, incntestàvelmente um ds espírits mis esclrecids d nss gerçã, distinuid pel regime ns mis lts crgs, fi Angl n qulid Inspetr Gerl ds Clônis. Vltu hrrizd, e, sem lngs, n qulid putd à Assembléi Ncinl, pr quel prvínci ultrmrin, reltu em sessã tud que bservr. Apesr tôds s dvertêncis pr que nã prsseguisse n prpósit smcrrr crrupçã e ignmínis que bservr, Glvã nã se intimidu e prsseguiu. Cnsird cm inimig d regime, peru s seus glões ficil, cir putd e, cm se iss nã bstsse, pr que se clsse um vz utrizd, frj-se um cnjur, invent-se um "tenebrs" tentd cntr segurnç d Estd e indigit-se Henrique Glvã cm um ds seus chefes. Há pert seis ns que êste prtuguês sfre n ci ds press lit cmum s mires sumnids. Já Dr váris vezes mstru indícis liençã mentl e pr lh 1952 extríms ests pssgens: Pr FERNANDO QUEIROGA Especil pr O SEMANÁRIO "Quer n su çã inspetr superir, que eles mis se cncretizem chegrm clcr num cel cntígu à su um verdir luc! D seu piment prestd em 16 juquer cm putd, prcuru, pr tôds s frms seu lcnce, pr-se à crrupçã que mis se lstrv e qu ind se prtegi cm tivid instituições que, cm Censur, s prpgnds e plíci plític, sã figurins d sistem cmunist, d qul sempre, e i, dversári intrnsigente. N fund su pri" sã mis cmpnhd d série vilêncis e ileglids que prtunmente expôs S. Exci. ministr d Exércit, nã fi senã um crlári previst d cmpnh que iniciu n Assembléi Ncinl. Nest, nuncir Avis Prvisóri, cnfrme cnst d Diáris ds Sessões, clru que nã ignrv s riscs que crri expnd situçã em que cirá mis vlis ds nsss prvíncis ultrmrins. E se ssim clru fi prque, n reiid, já sbi que teri represális sfrer pel ft nã sistir cumprir seu ver putd, em benefíci cnveniêncis chmds plítics e um cnceit utrid que cnsir bslutmente fls e crrupt. A pss que Mris Srment, Pneir e utrs culpds, svendds n inquérit d M. M. Juiz dr. Pinheir d Cst, nã sfrerm um só di prisã, respnnte está sfrend 192 encrcerment, pis tr sfrid vilêncis e ileglids que sr rm um pís signtári d Pct d Atlântic. E n entnt, respnnte huve-se tã lelmente, ntes e pis d su dissidênci d tul situçã plític, que ntes disse que tinh dizer e mnstru que tinh mnstrr pels meis, nã só mis legis ms tmbém clrs, r n exercíci d seu crg, r n tribun d Assembléi Ncinl, r n Imrens, sem prticipr d intrigs nem clúnis plítics. Tôds s sus titus frm clrs, públics e legis e, se mis nã 8 f^rm, fi pens prque Censur mis ns lhe cnsentiu". A ests plvrs, crime ser mís prtuguêi d que slzrist crrespn em Prtugl: prisã perpétu! Os fts que se reprt Henrique Glvã pssrm-se em De entã pr cá, dd impunid per imitid e cm exempls vinds tã lt, tems infrmçc ;s segurs que s ciss d ultrmr mrchm ml pir. Rest-ns, smente lutr pr que Pi-tugl recupere dignid perdid, pel restbeleciment ds grntis e liberds públics que permitm cidir ds seus stins. Entã, tend sempre bem presentes s rm- I ids cntemprânes, trblhrems pel Uniã ds Estds Lus-Brsileirs,. O cfé ngln pssrá ser um ds muits riquezs d cmunid lus-brsileir e nã um fnte pr especulçã, pr estrnhs, n mercd mundil. O espírit cmpreensã, slidried mnstrd pels espírits mis prbs e eselrneids servem-se lenitiv n nss exfli, judm-ns sfrer, espetácul grdçã que ssistims trvés verdirs brds lm que di di ns chegm Prtugl. 0 NACIONALISMO TRIUNFOU NAS ELEIÇÕES ARGENTINAS Dispersd Lirnç Pernist, Cmnd d Btlh Ncinlist Que Pv Argentin Irá Trvr Cntr Armburu j» PRINcrpAL cnseqüênci dns recents eleições prlment* res relizds n Argentin e que s bservdres d lmprens cntinentl se esquivm liberdnniente recnhecer, fi stcd prjeçã Artur Frndizi n lirnç ds reivindicções mcrátics e ncinlists d miri d pv pitin. Adversári cnseqüente d fscism pernist, que cmbti n bse d mnstrçã dc sus sutilezs entregulsts disírçds ns rrubs chuvinlsts d Plz My, Frndizi trnr-se em crrênci ss psiçã um element mrginl ns cisões recináris ds órgãs diretres d Uniã Cívic Rdicl, que Insuflvm qued Perón cm recurs ds mesms rtifícis que Induzirm ÜDN n Brsil prmver psiçã Vrgs: submeter pís um tmsfer vilent cnvulsões e crises^ pr que se cnsllldsse medid dtd pel gvern Justlcilist restriçã d3 tribuições d Yclmlents Petrlífers Piscles, em prveit ds cncessões icnçds n pís pr um grup empress subsidiáris d Stndrd Oil d Clifórni. A rrebtr pr ds mãs Frrel, cm quem clbru, n rrubd d presinte Rbert Ortiz, Perón cpitlizu pr si um prestígi ppulr Incmum n sistem gerl funcinment ds ditdurs ltin-mericns. Opnd-se. cm Impuls d Industrilizc&, pr plític ds grns ligrquis ruris d pís e submetend cntrle d Estd prveitment tis prduts d subsl, cudilh bteve êxit temprári n snement ds ficiêncis mis visíveis d ecnmi rgentin. A br scii mpr trblhdr urbn, embr neutrlizd em seus fundments básics pel sufcment ds liberds sindicis e d dterit greve. sb cbertur Intens pirtécnic slgns nrgóglcs. levv mss breir instlntivmente cndicinr seu pi evèrn à estrnds plitic ncinlist pregd pel ditdr. Ns últims ânus. prém, ditdur trnu-se imptente pr ter lt d cust d vid e su incmptilid cm s níveis slriis vigentes. A crrupçã dministrtlv dvei em seguid cm tds s sus crcterístics um llcencisld d. slut c svird, gernd neptism e irrespnsbilid ns pins gvernmrntis recuperçã scil e ecnômic d pís. A psiçã rdicl escudu-se nesses sintms tíecdênci insubrdnçã militr invdiu s qurtéis e 05 rsenis. õr utr ld. triunf d missã Hllnd que cnseguiu eliminr, pel cncrrênci prs senvlviment d Y. P. F.. screditu psrnte pv ínfrr ncinlist d cudilh. E dltdur Armburu e Rjs, insturds pós cerc Bucns Mres pel Mrinh sublevd. resturu nn vxir s ü- Artur Frndizi Prjet-se n grquls ruris representds pliticmente pel l direltlst d Uniã Cívic. Ms s cncessões utrgds s emlssáris Wshingtn frm respeitds pel nv gvern. Frndizi cmbteu ess ps:- çã seu prtid. Vencid em su lt direçã, fundu às véspers d pleit Uniã Civlc Rdicl Intrnsigente, que bteve 1 milhã e 800 mil vts, cntr 2 milhões e 200 mil em brnc, percentgem em que lncliilu vtçã pernist, e 2 milhões e 100 mil tribuíds s rdicis prtidáris dc Armburu. Frndizi. durnte su cmpnh eleitrl, firmu rlentçã ncinlist seu blc dissinte c cmprvu em seus discurss intid entreguist que prximm, em seus spects mis reis e prfunds, Perón Armburu. Cncltòú s pernists se Juntrem seu prtid, estbelecend um índice psitiv dlferençlçá entre s rzões que inspirvm su lut cntr Perón e quels que sustentm ntipernism encrniçd e primitiv seus ntigs crreligináris fcçã. Prtind dêsse esquem, smnd vtçã cm brnc s sufrágis Frndizi, ná se p cntestr que 0 ncinl!sm teve n Argentin 4 mllhões. vts. Cm usênci Irrecusável d lirnç pernist, trnse fr dúvid vitóri d Frndizi ns próxims eleições presinciis. Ist, se ncinllsm rgentin tiver frç suficiente pr impedir que Armburu e Rjs prmvm cm um nv glpe purçã prévi d cndidtur mcrátic cntr qul vã lutr s rdicis direitists n cnvençã reírmdr Snt Fé. ti n. ry ni-r

6 "T*!I7 "*-- * 1 PÁGINA 6 W Fl (1. Crn) jjjgjjj sí^_ ANO II NÚMERO 74 O SEMANÁRIO Os Estudntes e Exércit Mrchm Unids P Cnquist Nss Emncipçã Ecnômic" SEMANÁRIO" Universitári Jã Edurd Crrê Júnir, Presinte d U.E.E. e Li r d Frente Ncinlist S. Pul SAO PAULO (D crrespnnte) A prpósit d mviment ncinlist que se senvlve impetusmente um tud P«is, prcurms uvir universitári Jã Edurd Crrei Júnir, tiv presinte d Uniã Estdul ds Estudnte.s e um dus mis Uestiietids lires d Ferçã Ncinl d Estdu. O jvem llfleí iniciu sus clrções rr-ferhidu-se últim0 encntr universitnris, em Fribur-w: XX Cngress d Uniã Ncinl d? Éstudàhtes íi um mgnífic firmçã ris sentiments ncinlists ds fist efmtes td Brsil. Tíim* s bncds. nrte sul, erguerm bnir ncinlist em f,us clrções rie princípi. A les d Peirtrs e nss petróle, ps minéris rtóinics, mngnês, pveservçê d Fern-ind NrnhB, frm mtivs btes e cis unânimes ds cngressists IMPRENSA tírisonésta "Certs órgãs lmprens que pretenm cnsellmr s estudntes, prcurnd redui-ls mers espectdres üds RCÓnteciments. pens evidnd dàs mtéris pstliiiífites seu curs, vim Êiir cmpnhd XX Ongrrisá pr verificr gru interesse e cultur ds universitáris,, estes presentrm teses fuidmentds sbre prblems d ecnmi, reltivs senvlviment Industril d pís e à çí rl03 trustes estrngeirs. Um exempl que EM ns hnr: tese sbre s nsss reservs mngnês, utri d Grêmi Plitécnic sã Puul, fi uni dus pnts lts XX Cngiess. Vle centur que êsse trblh, cel su imprtnncl, fi trnscrit ns nis d Câmr Ferl, d Assembléi liekisitlv e d Câmr Municipl Sã Pul. Rcvcl-se ssim fls. cnceit segund qul s universitáris prticipm ds mviments ptriótic:-; pens pels impulss própris d juventu. O que há é um mdureciment plític d mcid que estud, cm sluír repercussã em utrs cmds d pv. Iss ê qüe u imprens dnsnest, bletim *ie prpgn- enten- d ds trustes. cust r..." BENEKfCIARIOS DA CULTURA Em seguid, disse-ns entrevistd: "Sms n pís BO mil universitáris. Iss em utr*f. pdulç/i mis 60 mi- Ihões sêrs, Beneficiári? d cultur grátl superir, fpntim-ns n cif-ver n-)s clcrms n primeir 11- nh ds mviments que n futur pssibilitm nss pv um índice ecnômic e ANDRELÂNDIA (MINAS) TREMULA BANDEIRA Prtest Just e IANQUE! A Indignd um Ptrit Cm Vists Ministr d Guerr De Andrelâncli, Mins Geris, recebems seguinte cr- I, pr qul chmms lençãu d ministr. <l, Guerr: Andrelândl, 17 gst E_ lim. Sr. Redtr cie O SEMANÁRIO. Distrit Ferl. Prezd Senhr: Peç-lhe bséqui publicr núnci que se segue : Os pdres mericns, diretres d Ginási Sã Bventur, estã cnstruind um frtlez stind um Seminári pertencente à Cngregçã les. Êste edifíci está send cnstruíd ld d cmp viçã, em terren dquirid sr. Lucln, st cid. Tis scerdtes pens n prênci estã sempre em mviment dqui pr s Estds Unids, send que se d Prvincil está lclizd n Ri. Eles tém cmplex super-hmens e fzem muit puc cs té ds crentes que estã sempre n igrej. Sã trevids e, preptentes. Agr, pr incrível que preç, hsterm bnir mericn n cix (1ág-u, muit bem cnstruíd pr bstecer frtlez citd. Nem sequer tiverm cuidd hster nss bnir ld d les- O pv Andrelàndi e s pssgeirs d R. Mlneir Viçã estã send sfids pr ess titu grsseir ds invsres inques. A bnir mericn cntinu hsted cm um sfi às própris plvrs d generl Teixeir Ltt, qund disse s estudntes brsileirs que nenhum pvilhã estrngeir tremulrá n territóri ncinl. Cm 2õ minuts vó generl Ltt será smscrd se cntinur permitind tl frnt à nss sbernlsu O pv dqui ficu emplgd cm prpst pienes, pr cnstruçã d ferrvi Itbirit-Andre- Iândi. O pv enviu um memril respeit s putds d Assembléi Estdul, que u mtivs um grn discussã, que cupu três págins d Diári d Assembléi, n di 7 d crrente mês, dt em que se discutiu ssunt- O referid memril fi presentd e discutid pel cneg Pchec, que recebeu muits vts nss cid. Os meus nervs nã ixrã estremecer enqunt nã fôr publicd êste prtest cntr titu ds inques em Andrelàndi. Puc ntes pstr est n Crrei, ind lhei pr pvilhã, escrvizdr e humilhnte pr s hmens hnrds resintes neste pedç chã br- slleir- Grt pel publicçã d presente, envi-lhe crdiis sudções. Ilustríssim sr. Um ncinlist Redtr: Andrelàndi. Peç-lhe divulgr crt cim que recebi um mig Andrelàndi, Mins, e cuj cópi remet. O rtferid mig nâ se ssin pr ser funcinári. Des já muit grt, subscrev-me Newtn itavil. MeU* scil que ilbcjte d trs em que se encntr. Êssé é um sentiment què crre d ft que qunt mis ns prprirms í nhèciment ns ciêncis, ns rtes e ns letr? mis ns cmpenetrms d necessidds crir cndições pr que sber venh cnstituir ptirimôni d miri d ppulçã, senã e su tt.lid. Prticipnd d mviment ncinlist, est-* ms, n verd, cntribuind pr iss. OS estudntes pulists cnsirm mviment ncinlist cm tref brigtóri su gerçs0 e ssim precim esfrç d Ferçã Ncinlist Sã Pul, cuj ressnâncl n0 pv pulist evinci-se ind mment." SôBRE I.OTT Cncluind: "Alguns jrnis estrnhrm qtüí tiversems visitd Generl Teixeir Ltt r. invés prcurrms Presinte d Repúblic. Qund0 cidims visitr d Ministr d C-lterr, prtims d cnvlciã» que ele é n gvern Queril vem interpretnd sentiment ncinlist d pnv brsileir. Sus mnifestções, reiterds, em fes d petróle, cis minéris tômics, Vlt Rednd, ds llberds cnsubstncids n Cnstltuicfi, fzem-n credr d respeit e -i dmirçã tds s que r.ã estejm cmprmetids mm s trustes Miããmmãm,"y-C-..:,,: è MmMM^àWyM.yyâMêMb.. M JOÃO EDUARDO "Sbems cminh que «levems percrrer" JOSUÉ DE CASTRO: POR UM CONGRES NACIONALISTA DO estrngeirs. Os estudntes e Exércit mrchm unids, intificds cm s prblems d pis, e sbend cmlnh que vems percrrer pr cnquist ci emncipçã nss Pútri". Frmulçã Um Plític Que Pss Cnduzir Um Recuperçã Ecnômic Reginl N seu regress d Recife n presidiu instlçã d Frente Ncinlist, putd Jsué Cstr íéz nss jrnól seguinte clrçã: "A impressã que tive trvés ds cntts que estbeleci e d3 bservções levds efeit durnte s dus semns que permnecl n Nrste íi que tds s prblems plítics relev d regiã estã send encrds e equcinds ntes tud em funçã d cnjuntur ecnômic reginl. Há cm que ume, cnsciênci cletiv que que há mis ingente, mis necessitd um tendiment imedit é extmente situçã d ecnmi regi- Dl, enfrquecid c meçd pr td um iéric ftres sfvráveis. É bem verd que est superçã ds prblems plilics pels prblems ecnômics é um ft cnsttd em td cxtensã d territóri brsileli. Ms n Nrste fenômen se present nird mis nltid. dds ;erts circunstàncis peculires d crise *3.:>nômic que trivess est regiã brsileir. De ft, p-se cnsttr fcilmente jue vive Nrste um mment difícil su históri cm seu pv cssd pel ument d cust vid, sem grns hrizntes trblh nem pesibilids mires reivindicções pel vnç reltivmente lent d prgress ecnômic d regiã em cmprçã cm expnsã ecnômic d rest d Brsil. E ist se trduz pr visíveis mnifestções um pupeiism0 generlizd e pr um visível r-- cntentment ds mísss ppulres em fce st* relid. Felizmente ld ste spect negtiv pu cnsttr um fespect bem psíüv *U4 4 d* (teseiy* m- siçã que vã tmnd lguns elements mis íespnsáveis em váiris clsses sciis n sentid reivindicrem frmulçã um plític ecnômic snil que pss cnduzir um recuperçã ecnômic reginl. Cm exempl st ciitu dlnâmic que nã se nul num cnfrmism pissiv em fce ds dificulds d mment, está á -Mviment.te Recuperçã íe Pernmbuc" inicid pr uni grup ilre6 d pensment, d cult r e ds meis técnics, prcurnd prnwer àglutinçã pnráveis frçs plítics e ecnômics pr prpugnr pr um senvlviment ecnômic sse Estd, hrmônt.- equilibrd, trvés d instlçã nvs indústris, e um tulizçã ds prcesss d gricultur e d pecuári que cntinum send ds mis rtineirs d t.ír. Tenh impressã que à frç.le circunstâncis meçdrs será encntrd um sluçã pr meu listd, n energi e n vnt d seu pv sejs prticipr cm um cntribuiçã expressiv pr senvlviment d ecnmi ncinl". Fzend um pus, prsseguiu: Mviment Ncinlist Brsileir ê um tmd cnsciênci d nss pv, que, recnhecend íeu estd subsenvlviment, lut pr su emncipçã ecnômic". Slicitd emitir seu pnt vist sib*e Cngress Ncinlist d0 Nrste, relizr-se n próxim *íw, 1 :.yyyyym. íí y. -vikfm" eipíi jfv ípyf I Jsué (te Cstr "Cnsir um grn idéi relizçã d Primeir Cngress Ncinlist Reginl, prque, leit êste n Nrste, s 0it:s. regiões, sem nenhum duvid, frã tmbém s seu». O ft d crndr désse mviment sc-r ur prtbun f) idéh mgnífic Principlmente snd um lun0 d ISEB, cir Dnt dc Oliveir". i Cnvite d PDC Nehru Pr Visitr O PDC Sã Pu- J } l dirigiu primeirí ministr d Repúblic d Índi, "pndit" \ Jwrhll Nehru, cnvite pi que prticipsse d Cngress, Interncinl De- i mcrci Cristã re-» lizr-se } setembr j Jfrf-! r nii kti++tff_*itfx Miílifest Ds Ncinlists Bins "Mviment Âmbit Ncinl, Que Flui Espntnemente Ds Mis Purs Fntes,d Sentiment Brsilid, e Que Inund Td Pís Rmpend s Frnteirs D s Divergêncis Plítics, Idlógics, Religiss e Subscrit pr 17 putds -estduis, 2 sembrgdres, prefeit Interin d Ojpiti, veredres d Cpitl e d Interir, prfessres universitáris, estudntes etc. fi lfinçd n Bhi seguinte mnifest ci Mviment Ncinlist li em rgnizçã: "A smbri relid ncinl, mis frtemente crcterizd pels péssims cndições vid d nss pv, há mult vinh exigind prticipçã ds brsileirs tds s cmds sciis n esfrç smum superr s entrves nss senvlviment. Até qui, prém, cndiçã. pis subsenvlvid, nã penr;s ecnmi pennte ms cultur tmbém reflex, dv-ns um fls imgem nós mesms, levnj-ns á llenftçsd siturms s terms d prblemátic ncinl cnfrme esquem cnveniente s píses mn3 dintds cm s quis prticipms d0 dificli jg ds reíçúè interncinis. A frç ds pssibilids cie nss prõpri expnsã e necessid imperis liquidr trs e mi.;.vi cm que viv grn prte ds nsss irmãs, chcrmse, prém, cm êsse estd ciss, crind finlmente cnsciênci ncinlist, qul surge espntnemente, cm ilgi própri e necessrimente lógic um pis subsenvlvid. Em tis cndições, ê -s& ncinlism nd tem d chnvinistà, t isclcini.st u hstil qulquer ptênci. Éle se fine pens n terminçã reclcr s prblems ncinis cnfrme s-, verdirs interesses d Brsil. Signific cv nsei em estbelecer um nv t:p0 plític, em que s nsss relções cm 0 estrngelr e sentid d prduçã ncinl st> rientm crd cm que melhr cn< vier 3 bem estr d nss «ente. Deste md êste ncinlism recnhece, ceit e prclm necessid d mis intens Intercâmbi ecnômic, plític e culturl cm s mis pises. Nesse intercâmbi, prém, superçã d estádi pís subsenvlvid em que ns encntrms, pr nçã cm um infr-estrutur ecnômic e industril cpz le relizr um bjetiv ncinl vid, cnstituirá vlr terminnte ds nsss çoes. Nã entenms, strte, cm prgres- <n ncinl, s estupends lucrs Inümers empress, s qund ess pur ventbilid ix representr um pss n mudnç d esquem trdicinl, em nd cntribuind p/r brir perspectivs mi mpls prduçã e cnsum. Nã entenms cm prgress ft. pur e simples, ds 380 milhões dólres investids n Brsil entre 194G e W.\ prl-lcirem, nesse mesm períd, remess pr estrngeir 320 milhões dólrss sb s frms mrtizçã e jurs. E nã entenms prque êsse cpitl, em grn prt, ligu-se tivids cncernentes írms trdicinis cnsum que crêsciment vegetiiv d pis mpliu, em quse nd cntribuind pr enqudirr nçã n Unh remlçã su infr-estrutur, permnecend mesm insuficiente e trsd. A cnsciênci ncinlist, sm cnsequênci, nã repele nem hstiliz técnic e cpitl estrngeirs. Mult cntrári, sej-r, rntemente, s qund s sus plicções se incrprrem prjet vid ncinl. Mesm n que se refere petróle, n mis se extrem psiçã nlnllstn. técnic e cpitl estrngeirs sã slícltds. Apens ess slicitçã nii p remper esquem ds interesses ncinis cnsubstncid, n prticulr, trvés mnpóli esttl e ceitr quel jud ntr ds mls hbituis ds grns trustes pctrlifers. Ist prque, se pr s brsileirs imprtnte em petróle è prduzir 0 suficiente nss própri bsteciment, pr. truste, lgicmente, fundmentl é prduzir pr venr qui e n estrngeir, N primeir cs, prim sbre qulquer utr um bjetiv ncinl prgress. N segund dmin um bjetiv cmercil. Or, lut pei cncretizçã sse il rie prgress, que se impõe em fce d ntgnism entre s nsss pssibilids e situçã mlséri nss pv, e que se prjet nã pens n cs d petróle ms em tds s spects d vid ncinl, nã p ser entregue senã nós mesms, que tems vivenci ds nsss necessids e pr iss prems rell&r um esfrç n sentid ti superá-ls. O nss esquem dc senvlviment, 0 prjet vid ncinl nã p ser relizd senã ntr i perspectiv ds nsss necessids. E ests, pr su vez, só pm interessr vitlmente nós mesms. Cumpre-ns, entã, frmuli cnscientemente êsse esquem, crind ntr le máxim pssibilids p.irá n prticipçã0 e lucr tds qunts queirm clbrr, sem relxr, entretnt, pr um instnte, vigilânci e lut pel su integrid. Neste sentid, nã se cnfun tmbém ncinlism cm esttism. Muit cntrári, recnhece, prclm e pel pr livre empres cm0 ftr indispensável úc prgress Apens, interesse cmercil e finnceir imedit, que é d própri nturez d empres privd, limit seus hrizntes, nã pnd cnter, em cnsequênci, tds s trefs um plític nci- O Sciis" niist. Em tis cndições, cbe td necessrimente, lirnç certs empreendiments básics, prmvend um pinejment qud s bjetivs senvlviment. ntr um rm pririd em que 0 critéri fundmentl e impôstergável é prgress rel d pís. Ná se trt, pis, esttism e muit mens xenfbi. Trt-se, ist sim, rm, disciplin e ptritism. Dentr sse prcess iis, cnsciênci ncinlist tem cm premiss elementir, cm0 cndiçã indispensável invilbilid ds frnqueis cnstitucinis e cnseqüente mnutençã d regime mcrtic. A êste mviment âmbit ncinlque flui espntnemente ds mis purs fntes sentiment d brsilid, e que inund td 0 pís rmpend s frnteirs ds divergêncis plítics, ilógics, religiss e sciis, Bhi pels sus mis crs trdições, pel seu stin psitári d petróle ncinl e dc utrs riquezs, pe- Is sus enrmes pssibilids senvlviment cm cntrpsiçã á pbresià ds seus filhs, pel trtment injust e sigul que vc-m recebend, e, sbretud, pel fim lmrredir d seu ptritism, nunc pri fltr. Pr frmr cm Brsil, pis. cnvtms tds s bins pr esse mvimeiit, s qund engrncimeut rel d pis é missã essencil brsileirs. PROGRAMA BÁSICO i ) Api intrnsigente Petrbrás, cm fes d mnpli esttl d petróle e su prgressiv extensã cmérci distribuidr. b) Pugnr pr s Estds prdutres sem preç especil ds rivds d petróle. c) Pugnr pr um prgrm benefícis s Estds e Municipis prdutres petróle. II ) Api ncinlizçã prgressiv, em bse esttl, d indústri energi cm serviç utilid públic. b) Pugnr pel reduçã, em bses justs, dii3 lrltns dc energi elétric d Estd. c) Pugnr pr um melhr e mis rápid distribuiçã d energi Pul Afns0 li nrste d) Pugnr pel imedit elbrçã0 d Pln Eletrificçã d Estd pel criçã d» Centris Elétrics d Bhi. e) Pugni" pel cnstruçã um estçã bnlxdr em Bnfim e pr llnlin Trnsmissã d Sã Frncisc. III ) Api ás diretrizes d Cnstlh Segurnç Ncinl rellivs à pesquis, Industriilzçã e pribiçã exprtçã ds minéris rditivs, tômics e estrtégics. b) Levntment ds reservs bins. c) Pugnr pel mnpóli esttl d energi tômic. IV ) Api mviment em fvr d mpliçã mercds p- b) r prduçã ncinl. Pugnr pr um plític* rebst mpr A lvur d r.í-nu, fum, Blsnl e mis V ) prduts grícls d Bhi, Pugni pr Estd um mir sm investiments dó Gvern Ferl, tend em vist s nsss ne-jessids e qunt cntribuíms pr receit d Uniã. b) Cnclusã ri líhi-feir c ttl pvimentçã d BR-S c) Obrs cntr s secs. VI ) Api Intrnsigente à indústri ncinl, pugnnd pel estbeleciment prteçã lfngári qud e rrgçã ds regulments disenmintórls fvráveis s cpitis e empress estrngeirs (Instruçã 113 Sumc). b) Pugnr pel dçã medids gvernmentis quds estbeleciment e lucrement huiiutris básics indispensáveis senvlviment ecnômic d pís. cj Api ás medids em fvr d mpliçã d prque industril bin. VII Recus Intrnsigente qulquer regime exceçã e cnsequente fes d sistem mcrátic, trvés 0 Qul é pssível bter tds s refrms sciis e ecnômics que prgress e senvlviment d pís exigem. VIII Pugnr pel criçã cndições fvráveis frtleciment d utenticid d cultur brsileir, íundmeiv td ns iis PAZ, PRO- GRESSO, JUSTIÇA e LIBER- DADE. SEMANÁRIO ASSINATURA AV. PRESIDENTE VARGAS, 502, 8. TEL RIO DE JANEIRO Junt est remet imprtânci Cr$ 200,00 (duzents cruzeirs) em vle pstl cheque bncári, registr cm vlr à rm O SEMANÁRIO S. A., crrespnnte 1 n ssintur NOME.:. PROFISSÃO. >.>.>.!..:«RUA :«CIDADE ESTADO > m nmuimiii ^.Jtqààk^...^:*»^,:^^

7 ííi - ACUSAÇÕES.!f?HM pfr?pssç D SEMANÁRIO n n - nmír 74 PERANTE A COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO:.PAGINA 7 (1. Cdrn) REAFIRMA O JORNALISTA E. CAÓ SUAS AOS "TRUSTS" DE PETRÓLEO Enrme Ansied em Trn d Seu Depiment Os Pnts Básics em Que Êl e se Api - Outrs Denúncis em Sessã Secret, Pr Prejudicr Investigções Sugerids Desfi As Mgmám D$ Trste" EAZEMOS hje um pus pr inicirms utr etp n trblh jrnlístic que vinhms reliznd, cm série reprtgens ssinds pel jrnlist E. Có, sb títul "TRUST" EU VI O POR DENTRO e que tiverm mir repercussã em td pís, dnd mtiv, inclusive, à frmçã um Cmissã Prlmentr Inquérit pr investigr s tivids ntincinis ds "trusts" etróle n Brsil. À hr em que estiver rdnd est ediçã, estrá pnd pernte Cmissã Inquérit jrnlist E. Có, utr ds senscinis reprtgens sôbre çã nefst ds cmpnhis estrngeirs, e m p enhds em se pssr d petróle brsileir. Nss cmpnheir E. Có fi primeir ser cnvidd pr pernte referid Cmi s s ã Prlmentr, fim refirmr série grves núncis cntids n seu trblh nmind EU VI O "TRUST" POR DENTRO e presentr dcumentçã que lhe serviu bse, bem cm frnecer s putds tds s esclreciments necessáris às investigcões que se secnhecedres ds métds çã ds "trusts" em su lut pel cnquist d nss petróle. Assim, primeir prte nss missã está cumprid. Cbe gr à Cmissã Prlmentr Inqucrit fzer necessári vss ns prss "trusts" petróle, que té S; :%fê!_wêí^ A ;:y--::.ví:"-.:7:.vi-::,,a: Aí Mr. Quick, entã gerente Relções Públics d Shell prá explicr à Cmissã Prlmentr Inquérit "bfr" pr quc queri ssunt n imprens.,. guirã. Depis d piment E. Có, serã cnvidds s generis Hrt Brbs e Ibá Jbim Meireles e putd Drult Ernny, tds mment usvm e busvm d tlerânci ds brsileirs, cmetend td srte bsurds, s subrn generlizd quc judv enlt haily re<*.iáree stting tht th çrnt mjnfity f th mmbers f cbrir s seus crimes té s frus mis grsseirs s elementres dispsitivs lfngáris, d legislçã trblhist, etc. Drvnte, estrems cmpnhnd pss pss s trblhs ss imprtnte Cmissã Prlmentr Inquérit que gr inici sus tivids sb intens expect tiv d grn miri ds brsileirs, e lhe drems mir ^bertur publicitári, que nã cntecerá cm quse ttlid d imprens que vive ds grds ver- bs publicid ds "trusts". Est, cntrári, u se prriitir respeit, u - I trtrá pens pr cmbtê-l- Ms nós estrems vigilntes e sberems servir s nsss leitres. A Cnstituiçã d Cmissã P ri - mentr Inquérit Que Investigrá s Ativids Ds "Trusts" Petróle: lilf"ay «""-, ^im ^ülf m & "»Í^j*^ ^^&SÈ&«S*Í^í Presinte: Vice-Presin4«Relír-Gsrl: Luter Vrgs Membrs: Gbriel Psss Dgbert Sler ALIOMAR BALEEIRO JOSÉ 3.0VXLI JOSÉ KIRAGLIA ADOLFO GENTIL DEPOIMENTO DE E. CAÓ Cnçr re extrenely lpirnt but the il índutry i there t«nthing iwrt nturl nd extly me uld b sid f ny Cón^rs r Perliment nj-rriiere In the nrld.the "nti-trust" prpgnd t-iglnüng grup htrever Antes inicir prprimente seu piment, jrnlist E. Có fêz um expsiçã suscint ds pnts em que éle verá piá-l, d qul trnscrevems seguinte trech: re Just bursüng with their kind f Infrmtin ; they liv n ffetiv rjnretin ; they he»» peple her nd brd irh d pinstking resèrh ; mst imprtnt, every rember f tht mnll grup ( nd lt.is nll by li "Senhr Presinte:" "Senhres putds"! Nest hr em quc qui cmpreç, tenn- pr. pel mens, reduzir mínim publlcid em trn l... Outr cis, prém, bslutmente cert investigções que eertmente est CmlssS prá fzer drvnte. Aind um utr dcument Senhres Depu- typerences ) >* very fully -rre f the inç>rtjte f nstnt repeti ttn f the sne thing.they hve sued in turting t let the Ch-nber f 3eputi.es with their prpgnd with the re3ult tht the lnfrrtic v-hieh tht Ch.-nber lid n vrhih t bse it Fetrbr3 Judgcment m lmst d vss hnrs cnvite pr prestr um piment pernte Prlment Brsileir, pr vós representd nest Cmissã, ind que queir, nã pss disfrçr um pnt emçã, dinte d respnsbilid que pr mim tud ist represent. Senhres Deputds é que já existe grn interesse pr prte d pv em cmpnhr s trblhs st Cmissã, cm tenh tid prtunid cnsttr, inclusive trvés d vst crrespndênci que cheg dirimente à "0 Redçã SEMANÁRIO", prcente ds tds prentemente ins;gnificnte e tmbém publicd n mesm reprtgem ludid, serve bse pr interessntes investigções. Trt-se um bilhete, escrit própri punh que fcilitrá cmprvçã su utenticid n qul entã Gerente Re- compltely ne-sid.lt is nt n ey situtin t try nd put right, but vr nr** t neke the effrt.t Vring it int blnce is f urs ur prin-- cipl inc-term bjective, but hw we huld et bòut the Jb is tlie ime dite pi*ble.here re ere retnendtin : - () We mut try t educte mll grup in eh Chnber t ***««- -MM.^ MM<-*-*--*** Mi*M^m«tM-MM the pint MMM-M-Mmmm----*^^Ê,^ yhere, bked by incerity nd intensity f their vtn the rpnents f thee grupe re prepred t nvitin3, rept nd keep n repeting wi.t they kn-*- In their hert t be truth. t be the bet thing fr Brsil.T edute these grup we nust rke friend the friendhip we built mut be incere, cle, utind friendhip ; we mut tke ur friend int ur cnfinc ; we ciust ins j pire ther with nfince In us nd ur uet (b) T crnplih () t*t<e time, hrd wrici reful plniüng nd hnd ling by crefully hsen nd fully briefed mebers f - 11 ten, but it nbe dfi.this snll te huld be enchrged with the frnwlttn nd xecutin f plicite nd pln nerning rel. tin with tlie Gveningnt, with C.ll.P. nd with Cngres. Cm recnheciment "trust" pel d Shell d utenticid ste dcument divulf-d ns senscinis reprtgens E. Có, está bert prt pr um série investigções Interessntes, n cpitul d tenttiv penetrçã dquel cmpres té n Prlment Brsileir Qund me dispus relizr meu trblh jrnlístic, trvés ds págins dêsse vlrs órgã d imprens brsileir que é SE- MANÁRIO", nã me precupei cm repercussã que êle pusse ter, embr vlisse perfeitmente extensã e grvid ds núncis nele cntids, pnt prvcr frmçã um Cmissã Prlmentr Inquérit lg pós publicd 3. reprtgem. E est se cnstitui em mens 48 hrs, cm pi mis 120 putds tds s prtids plítics, que mnstr mis um vez vigilânci e interesse cm que gem s nbres representntes d pv nest Cs, sempre que estã em jg s interesses d pis. Embr ind bem nã tenh est Cmissã inicid s seus trblhs, Senhres Deputds, muit cis têm me perguntd sôbre su missã, que el vi purr, pr que fi cnstituíd, etc. etc- Cnfess que tds tenh respndid que nã me julg cpcitd fzer qulquer firmçã sôbre té n prá ir çã ste imprtnte órgã d Cngress Ncinl e que resultds dvirã ds seus trblhs. Um cis, prém, tds tenh firmd cm bslut cnvicçã: "trusts" s petróle tud frim pre que el nã existisse... e tud frã mis vrids pnts d pís. Ms, Senhres Deputds, nã vim qui pr trzer-vs um piment dre preprd e sim pr refirmr esptnemente pernte V. Exs. "0 tud que publiquei ns págins d SEMANÁRIO" sb títul "EU VI O "TRUST" POR DENTRO". Pr ist estu inteirmente à dispsiçã V. Exs., pnd esclrecer quisquer pnts minhs nuncis u cmplementá-ls cm exibiçã dcuments que s cmpnhm. Apens, pr fcilitr rum um piment quem nã está feit s trblhs um Cmissã Prlmentr Inquérit cm é mêu cs gstri presentr V- Exs., tmnd- cm pnt prtid d minh explnçã, um dcument que divulguei n reprtgem publicd pel SE- MANÁRIO" n ediçã 1. gst últim e que resume imprtnte prte ds plns "trust" çã plitic d visnd pssr-se d petróle brsileir. Trt-se um ds págins d Pln Açã Plític elbrd pel "trust" d SHELL extmente qund Cngress Ncinl discuti Prjet pr frmçã d PETROBRÁS. t um dcument d mir relevânci, qus um ver recnhecid pel "trust", prá brir e cminh td srte lções Públics d SHELL cnfess interesse ss empres em "bfr" divulgçã termind ssunt n imprens. Pr que Senhres Deputds "bfr" SHELL queri referid ssunt d cnheciment públic? Smente utr d referid bilhete, pess prjeçã ns qudrs dministrtivs "trust" d d SHELL, prá dizê-l pernte est Cmissã- Depis diss muit cis prá surgir n "trust" cpítul d cnstnte tenttiv d silencir imprens. Ach, Senhres Deputds, que recnheciment "trust", pel d utenticid dêssei dis simples dcuments, bre cminh pr mires investigções em trn d çã nefst "trusts" ds petróle em nss pís. Dí, prã prtir V. Exs. pr utrs cpítuls, cm ds frus, d subrn e ds irregulrids td espécie prticds pels "trusts" petróle, cm mnstrrm em sus núncis putd Nelsn Omegn e crnel-engenheir refrmd d Aernáutic Anrsn Oscr Mscrenhs, que prã ser qui uvids. Neste cpitul. Senhres Deputds, muit cis verá ser nuncid V- Exs. secretmente, fim ue s investi-jções nscessáris nã sejm prejudicds i _*,: -.-.»*-.x». t-fr-if-l Ifmiiii^i^hr&ini^-iitíii.i"^. -- ;&i ;-,-.:».,;<r.,-: ; :^:.. Tj,-,- j,-, j y i. ( ".1.1 ii<- -» 1.,.Vi» i- - m^tmiii-vmlmáw*

8 i. \.. PÁGfNA 8 1 Crn)- ireíi Vt Pr s Anlfbets AEMEN JUSTIFIC "Ser Anlfbet Nã Signific Ser Incpz" Anlfbet Tem s Ônus d Ciddni, Ms Nã Desfrut Um Sus Prerrgtivs Essenciis, Que, Mis d Que Injust, é Iníqu e Odis" EMENDA CONSTITUCIONAL N. 15, DE 11)57 td Dr. Armnd Flcã) Substitui..tul rtig 132 dh Cnstituiçã ds Estds Unids d Brsil O CngresS Ncinl prv seguinte emend à Cnstúuiçà:,. Artig.úr.íc 132 d Cnstituiçã ds Estds Unids d- F.vsil pel seguinte: "Artig ;S2 Nã pm listr-se eleitres: cs que nã sibm exprlmir-se n língu miclópál; II s que estejm privd», temprári nu finitivmente, ds direits pllücòsj Prágrf I. Tmbém nã pm listi-se eleitres ;>s prçs d pré, slv s fispirnties ficil, s srgents e s luns ds escls militres ensin superir. Prágrf 2," A lei disp- Dipp. Gòuri Fernns. Freits Diiíiz. Vitrin Cnè. Frnç Cmps Berbert Cstr, Àiircli Vin, Nelsn Ornesn. Amuri Pedrs. Fnsec e Silv. Rubens Berrd. Jsé Guimrd, -r Jsué Suz. Luiz Brg Muniz. Jsé Müller. Mári Plméri. Vieir Alencv. Felix Vlis. Di.:s Arúj, Edurd Ctlã. August De Gregri.. Pulc Eentes. Atíli Fntur. FLORES DA CUNHA Fêz questã ser primeir subscrever emend rá sóbre frm pel qul pssm s nlfbet.; listr-se eleitres c exercer - direit d vt". Cm.u ds Deputds, em 23 d gst Armnd Flcã. Flres d Cunh. Ari Pitmb. Pereird Silv:i. Pereir Diniz. Cst Rdrigues. Menezes Pimentel. Nplcã Fntenele. Benedit Vz. Jã Mchd. Sérgi Mglhães. Mendnç Brg: Aírtn Tel?.;. Bdró Júnir. August Vin. Jsté Guimrães. Pul Freire. Chàlbud Eisei. Tcin d Mc- I. Dnt Mrques. Mur Snts. Dnich ;iunilllll!hiiiii!lllllll!lllllll!l!lllllll!l!^ 1J g\ Cmps Vergi. Aziz Mrn. Antunes Oliveir (cm restriçãi. Mreir d.i Rch. Jsé Arnund Arin Mt. - Vsccncels Cst. Wilsn ;v dul. Jsé Lpes. Mens dc Suz. Gerld Mícàrénhs. Leônids Crds. Oscr Psss. Chgs Freits. Artur Audrá. Bruzzi rie Mendnç. Humbert Am id. Bpnt Gnçlves. Divnsir Côrtes. Sut Mir. Mei- tr Isler. Jer Albergri. Urlei Àlvim. Lebert Lel, Almr Crv..lh. Emili Csrls. Jã Fic. Mens Gnçlves. Mnel Brbud. Cels Murt. Jã ãabreu; Gerges Glvã. Osvld Lim Filh. Mri Gmes.. Muríci Andr. LurindRegls. Cicer Alves. Ortiz Mnteir. Antni Mi. Chgs Rdrigues, Oliveir Brit, Fernnd Ferrri. Ngueii d G m. Oscr Cnrneir ; Humbert Mlinárb Cid Crvelh. Segds Vin. Crci Oliveir, B ptist Rmãs. Cie mente Medrd. Jsé Mi. rgli. Justificçã: O prblem d nlfbetis- rs Net. Wlter Athl. Jsé Alves Ben.iniin Frh, Crmel DAgstin - Jsé Pedrs, Rniri Mzzilli. Strling Srres. Lbã d Silveir. Vim n Brsil cind pr muids ns permnecerá sem st luçã. Os esfeiçs ds gvems que se sucem sã imptentes pr reslvê-l em prz curt. A extensã ci territóri, s dificulds cmunicçã, ficiênci ds recurss finnceirs, cresciment d ppulçã» um série utrs ftres crrelts fzem cm que se trne lnginqu ppssibilid lfbetizr, ràpidmenle. miri ri pv. Sbe-se que cerc dc setínt pr cent d«brsileirs ; ir.d sã nlfbets. F.. é tmbém ntóri que um ARMANDO FALCÃO ur d emend mçã dcmelej ptrícis em indivídus lfbetizds] Ser nlfbet entretnt, nâ signific ter incpz. O discerniment nã está subrciind à circunstânci sber ler e escrever. N zn rurl brsileir, regr é nlfbetism. Nel, prém, é cmum encntrr individu tunte, per.-,-, e ségur, que sbe que quer. Ns cids, n líbetn prtiup nrmlmente d vid cletiv ferecend, cm hmem d chrnp, su cntribuicã vlis c indispensável r. prgress cmum. O nlfbet é um ciddã brsileir pr tds s efeits. Pg Impsts, é cnvc..d pr serviç mi.itr, é chefe fmíli, pertence u prtids plítics, integre invencível mrsid enrcleriz prcess trnsfrsscições cls.se, prticip cmp..nhs eleitris, é prprietári, é cmercinte, é gricultr, é industril. Ms liá um discriminçã injust: nã p ser eleitr Nã p vtr. Se filh li - betizri fr cndidt, pi nlfbet e;tá pribid cie judá-l vencer. O cnlfbet tem s ônus d ciddni. Nã pd ter, tdvi, um cie sus prertugtivs u fculds css?nciis, que mis d qu injust é iníqu e dis. O vt r. Bisi] é univevsl. Intrduziu se, n entnt, um cunh n sistem, p r impedir que nlfbet vte. EMÀ PATKICl r»w Ts sã iguis pernte lei. O nlfbet, cntud é um prscrlt, impedid d,e. esclher s que legislm c gvernm. Td pr emn d pv, Ms tulmente só trint pr cent d pv mndm. O rest, miri, s setent pr cent nã vtm, nã esclhem, nã elegem, nã pm ter vid cívic plen. Sfrem, prém, tnt qunt s.riem is, U té mnis.d.qu êle;, s cnseqüêncis di, èrrs e.flhs ds gverlintes e legisldres ml esclhids. Amcrci é gvern dn pv, pi pv pr p v. M-.s pv é mss, é miri, é prticipçã glbl e nã restriçã recipnári e scbid. Urge cbr cm precnceit intlerável que?e criu n Br.sil cntr nnlfbet. Incrprá-l à vid plitic d Nçã é um impertiv d cnsciênci mcrlic. Nã se cncebe qu cntinue à mrgem d rslid"- plític ncinl mtiir prte d pv brsileir. Cnvém ssinlr, s Ingc. que fru, quem cnce be e mnipul _sã s letrds. O mrt que cntinu vtnd, viv que vt dus e m is vez3s, nutrs plvrs: vt-fntsm e vt niúitipl sã fruts cie utrs cuss entre.s qu is figurm, principlmente flt e prelhment rgnizçã e d? fiscl!- zçã d; órgãs cmpetentes Ṙeltiv mente influênci d dinheir ns eleições, trn-se el um evidênci qund nlfbet nã é eleitr. Quem fz plític-, ns Estds e nã n lflt d Hi dc Jneir sbe que subrn e crrupçã eleitris resultm d çã sprlmr? di individr.es u., sbercl ler e escrever., nã ps-. suem entretnt escrúpul, sentiment cívic e hnestid :le muits brsileirs nlfb»tes. Obstinv-s3 suóm em só querer n Brsil vt nuli"» 1" é ssumir titu irp^ríóti e nntimráíie. E um tleftiicã mentlid e cie estd d3 espmt, Dum ld ficrã í ue nã têm med dc pv. D utr ccds np; trres d-1 mrfim Ant fuíu lq"r!"s ntindulireí-, se cslelsrã s f Iss mcrts ur quem n vt d lvriir é up»h grdrã. Entreg i»«t emend n x^me e liber cã r, Cn- PV: "co Mil "ti."m n-i". nnv Cr!rt vflt "rc.1"1-" P PI n nn"in- SÕ"«r."mvi ds DfV ri*, em 23 r>»?«*.«fn Armnd F->lt.;>. iiiiiiilliiiiiiiiiiiliiiiiliiiiiriiiiiinüiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiüiíüh!; A IP l4êmt.ano H NOMÍRO 74 O SEMANÁRIO lgs Reivi ndic Um Refinri TextJ.MOVRAeFts MÁRCIO PEREIRA Jl WW*\ equipe que rblhv n perfurçã n di em que jrru petróle em Lg Azctl (Ft Agênci Ncinl) *jb c impum entusiástic ds universitáris, ;pnt g- J.h rdmc-ntc.t). Mviment Ncinlist n mbiente eiviç d pequenin Algs. Assim é que, r. mnhã 17.! gst, prtscqtes Gverndr d Estd, Prefeit d Cpitl) Arcebisp Cdjutr, representnte d Cmnd ci 20", Bj. C, td secretri d Gvern, putds estduis, veredres, cmndntes d Plíci:: Militr e ci Gurd Civil, representntes sscições rie clsse, prfffsóres e éitüdntes; pv lgn, em vibrnte mnife,-- tçã mstp.lu, jirntp "R-eli Oficil", n prç principi Mceió, um trre simbólic.-. Petróle. N prtunid, numerss rdres sucer m-sè n exltçã d iári ncinlist, vivmente npludids pel grn mss ppulr presente t, Em seu discurse, que lcnçu grnd repercussã, Gverndr Muniz Flcã finiu clrmente su psiçã ncinlist, dizend em cert trech: "Agr, qund "ur-negr" está jrrnd ds entrnhs d sl pátri i3 Br sil se integr n cicl d civilizçã d petróle, mbilizm-se s frçs d plutcrci interncinl, rremétem-sè s trustes cntr um iptrimóriiò que é nss". E, pis stcr ppel d juventu cm "esclã vngurd d mviment ncinlist", estigr.tizu u.; gentes ds trustes, queles que pensm em subverter s instituições c!emcnwlcs, m mbrm nrr, bstidres rríi^d gverns nncin li"ts, preprm gpes cntr p.ir cnrtituirl,.rã» vcu- Im em cenr fch d Devluçã, pr impedir s prnuhci msntqg ppulres, só pssíveis em clitná ri libfrchd?..;, cnstitucwnis pw fivn. cmnvmm, pm entregui"m,,; fentes ri» n"_ r.» uez e ci nss pr-gress" COINCIDÊNCIA PÁTRIO- TICA A encerrr-se mnifs. tçã, qund pv já s ::.:: >.?::»;>::.>.iíí-xi*w /tf- ^:é8&6sss&% < *>" mil :â0hm Cnferêncis prferids pels Drs. Flávi Rch e dnr Mt, durnte Semn d Petróle fi;;;:;.;.-:-^m^m^^m^mms^^f^^--^ d Petrbrás em Tbuleir eiõ:; Mrtins, Vlt DAgu, Pnt Ver e Rich Dce, cm" mis viv esper nç que sejm tmbém crds êxit, Dest frm, e cnsirnd f-ltn cã gjgráfic d Ei- td, eclcri n centr um regi, grn cnsum, s lgns puserm rm d di sus reivindicções i instlçã um refinri em seu Estd. Sin- dispersv, retrnnd sus css u seus fzeres, Jequiá ri Pr. i Grnd: n um turm d Petrbrás senvlvi tivids chegv lvissreir n. tíci qu petróle jrrvn li em bundânci. Fi relmente unvj cincldênci históric. Er.. cm se "ur-negró", tenhd cfcfljnmsnt íxiiiitc c! pv, surgisse impetusmente pr: fgr s espernçs ci.; mis emperids entreguist.;. Agúrdm-S3 em MJió s resultds ds trb hs PROGRAMADO O LANÇA- MENTO DA FRENTE NA- CIONALISTA Os universitáris lgns prmverm, entre 24 e. 31 egc-st find, I Sem.n d Petróle, qund. frm estudds ns bses. pãíit lnçment d Frente Nciun list ds Algs que sbrepnd-se ás querels puidg-ris, crigregrá s frçs interessds n bem-estr ri pv i:- cn. N?ire sentid será titr em breve frmuld um rpltfrm piític pr. Estd. PB Eu nã quer um Brsil ignrntes. Nã sej um Brsil nlfbets. Brsil burcrts prtegids, De fisc sltedr e ldrvz, De snests e pecultàris! Brsil dc presunçss bricíiréts, Dutres grnel incmpetentes, A viverem em grds sinecurs, D explrçã d pu que trblh. Eu nã quer um rsu s e prêncis, De enusments e bjulções, De ptrnhs e fvritisms, De câmbi negr e ldreirs clrs, De displicentes e dc irrespnsáveis. Brsil imprens mercenári e infm*. Cujs prpriettíris. cmerciáueis, Tem seus jrnis, qul bússl mgnet. Prnts sempre inclinr-se melhr [preç! Eu nã quer um Brsil vis miséris, On infânci-, em gerl, bndnd, Sem pã e sem sú, vive entregue A crruçã e às imrlids. Brsil cmpneses sprezds, Que têm pr prêmi gigntesc esfrç A indiferenç d burcrci Que s chinclh, mensprez e vilt Enqunt estrngeir enltecend Ampr cm tençã e reglis/ Brsil rrnh-céus impressinntes E pv ns brrcs e cverns De cvls leite limentds, De cchrrs trtds filé, Enqunt s msss ppulres, tristes, Mrrem à mingu sses liments! Brsil ventureirs utrs terrs Que qui ns vêm srespeitr s leis E espesinhr-nsi htimilliucl-, pu. Nã quer êsse Brsil fntsis, De stentções, bnquetes stensivs; Ds que testm.trblh hnest Menspreznd queles que trblhm! Brsil dc "night nd dy\ "pif-pf". De jgtin generlizd! Brsil em tud mericnizd. De cmpeões jejuns e trds, Dc pervertids e trnsitds, De escrvizds e escrvizudres! Brsil cmpnhis prtetrs" Ds créduls e incuts prletáris Pr extrquir-lhes, stensivmente, O pbre frut um trblh hnrd; De bncs e bnqueirs ldrvzes, De negcits e negcits, D vergnhs e vil prtecinism, Brsil ds utilids enusds E d cpcid preterid. Eu nã quer ttm Brsil mzrqueir Plítics venis, sem cmpstur, Cuj il sã seus própris interesses. Brsil bmbchts. ldreirs, De subrnds e subrndres; De uilipêndis e perseguições A qunts lutm pel bem d Pátri Pres ds trustes interncinis.. Respnsáveis pr td nss trs. Brsil crise gud- cráter On é crime verd% ptritism; Brsil servilism e flstttrus On mistem quem mis s plnts beij, Que se diz mcrts e é d fscism Pis que persegue s líres.d pv! Nã! O Brsil que nsei e pr quem lut E quele, inpennte, ltiv c frte J Brsil.um pv sã, d um pv cult, Prgressist, feliz e respeitd,. Cuj vlr se firme unicmente N cultur fecund e ri trblh! Brsil hmens.fibr, hmens hnests; Brsil cmpneses prtegids- Dns terr que lhes é vid, Cm ssistênci s.cil indispenscíuel Que lhes vle sú cm infânci; Que lhes dê máquins e ensin técnic, Crédit grári e jurs restringids,.. Mercd frnc, estrds e trnsprtes, Brsil, em sum, d refrm grári! iiuwiiiiiiiiiminiiiu n^i.iiiuiiiniiuimuh^uiiii^tuutmttk^mhi^jjmtuhuiwutithniufiwttruiiuiwiu.i.: j., q jil:i,, AZEVEDO ROLIM Brsil sem mendicânci e sem miséri, De peráris sdis e rbusts, De velhice mprd e ssistênci. Defes e prteçã à su juventu. De vigilânci e prveitment Ds preciss tendêncis infntis; De prteçã à ciênci cm às rtes, De incentiv àqueles que s cultivm. Brsil d csment pr mr. Sem víncul scil indisslúvel, Jmis pr interesses finnceirs; D reintegrçã n scied Dess que chmm "mulher perdid" Frut exclusiv um regime infme! Brsil mpr hmem prdutiv On lugr nã lenh prsit E cmbte e-plrdr d pv; Brsil dn si, d seu stin E ds sus riquezs nturis, Livre e libert ds imperilisms. D hidráulic energi prveitd, D mis mpl serviç trnsprte Pr tenr cm se fz precis A vstidã d terr brsileir! ; -.:.<; Vm Brsil prs ms pcífic, Respeitd, ft. ms querid, Clbrnd sempre e cd instnte Pr um mund feliz e humnizd Em que pz sej exclusiv clim. Êsse Brsil que ind esper ver. Se ntes le me fôr, se meu stine O przer nã me r dc cntemplá-l, Hã dc vê-l e vivê-l cm gz plen Integrnd-. risnhs e jelijes. Os meus irmãs ds gerções futurs Êsse Brsil ds imrtis ptrits. Brsil vlente, ltiv, reslut, De Osóri. Miguclinh, Frei Cnec; De Cstr Alves, Rebliçs, Ptrcíni. D pulist genil que fi Lbt. D indmável mineir TIRADENTES. Brsil Henrique Dis, Vingre, Brsil què u mund nm Rui/ Brbs, Brsil d Cvleir ci Espernç. wsèèèêmm 9 O Gverndr Muniz Flcã hstend Bnir, sm d Hin Ncinl, exe- cutd pel Bnd Músic d Exércit, verrl-se seu ld D. Alm Mchd, Arcebisp Cdjur MANIFESTO DA UNIÃO ESTADUAL DOS ESTU- DANTES DE ALAGOAS AO POVO BRASILEIRO A UNIÃO ESTADUAL DOS ESTUDANTES DE ALAGOAS (U.E.E.A.), entid máxim representtiv ds UNIVERSITÁRIOS ALAGOANOS, cm espírit vltd pr sèrguiment ecnômic d Brsil, vem lnçr presente MA- NIFESTO AO POVO BRASILEIRO, em vist d MOVIMENTO encetd em fes d nss petróle. Petróle é riquez e riquez é liberd. A mcid estudis ds Algs, em frnc cnsnânci cm td Juventu brsileir, pressentind que se vizinh, sbridmence, smbr tenebrs d "TRUST" INTERNACIONAL, tentnd rubr s nsss reservs petrlífers, bre um stemers cmpnh NACIONALISTA, n se filind qulquer ilgi plític-scil cm se n estrngeir, pr prteger uni pedç d Brsil que é PETROBRÁS. Cõnscis, s Universitáris Algns, d btlh que se trv, ns bstidres d mund plític interncinl, pel psse jzids petrlífers, ntdmeiite n Brsil, e sentind que explrçã esttl d petróle, é um mrc d inici nss libertçã ecnômic, vem-ns n cntingênci, veementemente, lutr e lertr piniã-públic brsileir qunt prblem. Relmente, dinte d espectr negr um escrvidã ecnômic que se present à lív gerçã, legd d pssd inpernte ds gverns brsileirs, juventu ncinl nã se p mnter pátic às circunstâncis d mment, sb pen mnhã.se ver grilhd nções estrngeirs, subrdinntes. Sms uns cepcinds cm Qs hmens d pssd que n suberm, u nã quiserm cumprir seu ver pr cm Pátri. Pr que nsss pósters nã sintm sôbre sus csts pech pv subsenvlvid; nã tenhm mesm pesr que r ns enche s lms em firmr tis verds, clmms em fes d PETROBRÁS e tud quil que venh cntribuir pr libertçã brsileir. OS UNIVERSITÁRIOS DE ALAGOAS CONFIAM NA PETROBRÁS EXIGIMOS. HONESTAMENTE, OM BRASIL DOS BRASILEIROS

9 .,"".--" ,.. WWUHJNMHi -^77--~~T^TO ",r^^^^t,;m^;^^ - ^P^RP" ;""""^~; ^ PSfMANAíW,# AMOII-N0MH4»J*. - PÁGINA 9 (1«Crn* Em Vibrnte Mnifestçã IBBnSSMHMnH HBMHBMMBSHi HBHH :-myst:{«.--& ÜMI Hl RillSliiÉI HHBcSHBiS HVflSllfL WÊÊSÊ.RBÍ1I " liildii *l^lrili$í, ^^llllll jfí?%#^<isllsstmíb^jléhb^iffli spn^^^^h f IÉ%, H ^ ^hh B Jjl R^B 1 íqb 1 IliiHlB: HH^R^W^HHti *BfflBÍ!lfT!F W:fc ís t^^m»mml^^i W^l PUfeJiJLlW^l-V? RIE rmmbmmwlft X p\ 3l-^^^^S rwm^mbhb^hb^ -..*? B^^É ffl^p Í^^SS^S $8fjÈBsMm HK9BÉ «-.- ^(vw"^^"titlt1friríwi»-;-1 -fff-^j0^*yf^wr^ifiifflr»»»^^ WfWmHl Mm SBK. - I ;\...i^ytemíi. ^#%n»ffl9 8HB By^t^ggi^ i ^ - ^i^^ ^s^ fp^s!^píiklift^^^^p%l^jih " ^Tr1MHIÍBllt^WTF^Wnn f^t^p! ^^~~^^^^^^^^^^S^^^mÍ BWWr íw^^^l.rállhf p^étmjéjé^ llr fflhr ^^^^^^^^^^^my^^êêbê m - iiihhi 2ÍiIátÍ! ijl^^i^lflm; ip^iy.iblijiiii ^ HHi ^??. ;>;<::^ij^hmhi ^ni HHi ièèèêièêm -I»"tfr 1HH i iv^bghhsb^h J^TO.^\V*^"?^ffP^.[ J- I^L^nnCTjuflEj^H /,~vx^sxmtyy,y HBBsBíffS^KrK J1Í111 ^Mg^H É1B HHBBB^s»! w Am* * *- ] Junt à estátu Flrin, enqunt váris rdres i-jim necrlógi d "flecid", scnsu urn. Ntese, sôbrc cixã, um fix trduzind-s Vterns suds ds bnqueirs" v A um funerári fi levd pr dirigentes sindicis. C iuluzirin-n presinte d Ferçã Ncinl ds ;j Gráfics íiric Figueired Alvrez, presinte d Sindict ds Bncáris Hubert Menezes, presinte d Sindict ds Trblhdres em Açúcr Hug Gmes d Cst, c dirigente bncáris ds Estds ^^lv imw r.a i..r f^tímtnov em vibrnte mnifestçã ds trblhdres crics em fes ds direits greve e liberd sin. flil. entôrr simbólic ptrcind pel Sindict d Bn. cáris d fmigerd Decret Prtind d Avenid Pi-esi. lente Vrgs e engrssnd, se sempre cm sã ppulr, crtej fúnebre, que er cntnd Já cm signific. precedid pr um bnd músic, percrreu tôd Ave. nid Ri Brnc pr tingir prç Mrechl Flrin tiv cmpnhment mis Ptrcind Pels Bncáris S.000 pesss. Depis ligeir prd n Cinelándi, ns prximids d Suprem, Tribunl Ferl, que tem julgd ilegis s mvimentes grevists ns empress fun.. dmentis cm bse n cre. t,. sepultment d mrt filh espúri d Cnstitui, çã estdnvist teve lu.. gr junt à estátu Flri, n. AU ficu psitd ur. N Cinelândl, junt à trre simbólic p etróle li clcd pel UNE, flgrnte mstr Interessnte efeit prduzid pels fgs que nimrm psset Expressiv n funerári que er ld pr zens vels e um crtz n se li: "Aqui jz Decret 9.070, que nsceu em mrç 1946 e mr. reu gst ds trblhd, res". Ante multidã que s pludi, várlcs rdres fizerm necrlógi d mrt. ENTIDADES PRESENTES Além ds bncáris, que MjBMJMMlÉMflMMMWgMMWiM^.,, mv» erm s ptrcindres d t e que levvm zen crtzes prclmnd s sus reivindicções e pedind Prlment revgçã d Decret 0.070, prticiprm d crtej fúnebre, entre u. trás, s seguintes entids sindicis: Ferçã Ncinl s Gráfics, Sindict ds Metlúrgics, Sindict s Mrceneirs Sindict ds ) Alfites, Sindict ds T!. íeirs Mrítims, Sindict ds Pirs, Sindict ds Trblhdres n Indústri d Açúcr, Sindict ds Empregds em Asscições Be..neficentes e Irmnds Religiss, Sindict ds Têxteis e Sindict s Trblhdres em Crris Urbns. Ostentnd sus bnirs, s sindicts prestigirm vibrnte mnifestçã ds bncáris Os smbs execniuj pel cnjunt music -" i que precedi uw»i. M.»««t cixã, trduzim le-»_.. _m j~ * i. iv. ^. m plen cmpnh pr uu:t-ts slnm:?. -? bncáris iweprm-ãe pr weve gris d trblhdres "pssment" pel d stestd "mrt* ~ " -*--* - ~ -? -»- «ue prece inevitável m FROTA AGUAR QVER SABER 0 Que se Pss n Deprtment Prduçã Minerl crrêncis d mir grvid", s que O SEMANÁRIO nunciu putd Frt Aguir (UDN D. Ferl) enviu O à Mes d Câmr seguinte requeriment Infrmções, bsed enl grves irregulrids crrids n Depnrtmcnt PrduçS Minerl ti Ministéri d Agrlcultur e nuncids pr êt Jrnl:, "Sr". Presinte: Requeir, crd cm Regiment, sejm prestds pel Deprtment Ncinl d Prduçft Mlnernti trvés d Ministéri d Agricultur, s seguintes infrmções 1,0) _ Qul mntnte verbs liberds e gst6 n exercíci 19õ8 pe- I Divisã d Fment d. PrduçS Minerl n psquls e explrçã mlnérl m gri, Indicnd ll e épc em que frm relizds s serviçs e s nmes ds respnsveis pels dintments é pels trblhs e pr lcis e nturez ds pescmlss; 2. ) Quis s resultds prátics btids, citnnd-se s Jzids metis ni terrss estudds e Indicnd se estã u n em explrçã;, 3. ) Qunt íi dispensd em 1856 em mterll permneíite e cnsum pr s trblhs cm gerl d D. N. P. M. qul regime dtd pr s cmprs juntnd-se cópi ds fturs d frneclment; 4. ) Juntr relçs ds pedids pesquiss mineris tômics u s- Bim cnsirds, Jnelr Junh ste n, lndlcnd-se nmes ds requerentes e lcis ds pesqulss, bem cm relçft d lvrs ds referids mineris cncedids 1956 té dt d respst ste requeriment. Igulmente cm s nmes c lcis respectlvs". JUSTIFICAÇÃO "Ds rumres que irregulrlds vèm se regi-; trnd n Deprtment Ncinl d Prduçã Mlnerl. rumres que JA chegrm à Imprens, cnfrme se lê ns dus ultims edições SEMANÁRIO, que revel e Indic crrêncls d mir grávid, exigem que est Cmr» e pis peçm Sr. ministr d Agricultur s necessáris infrmções pr uni julgment mis b- i^^l^^^^bs^^^^w Ü! *Jmfi Wêè** "" -i ll W% í 1 -.m.;. yyyyyyty- / y] Sí/ V *. JeffifeWEBÍ FROTA AGUIAB Jetlv d sltuçá d lmprtnt setr d ecnmi ncinl, visnd psterlres prvidêncis. Está entendid que s fts ná se referem à dministrçã d Sr. ministr MírlO Meneghetti, quem prveit prtunid pr dirigir um pel n sentid serm respndid dis requerlments d mir Imprtânci que dirigi n psfd, ind n gestã0 d generl Drneles. sbre escândl d cmpr ds supsts muds llvelr e d empreg verbs pel Divisã Fment Vegetl. Há um verd, Jâ d cnheciment d tul mlnstr d Agricultur, que Nçã ve cnhecer: sá relmente reduzids s verbs rçmentáris d Ministéri d Agricultur, ms tu plicçã, n quse ttlid, é mlbrtd criminsmente svld, cm é públic e ntóri «- s resultds ds cmpões Inquérit têm reveld, Infelizmente, sem nenhum cnseqüênci. Est terrível verd". FROTA AGUIAR. -

10 ",;,;;- :y^::m.v PÁGINA 10 O»8 Crn)-.m ii - NtJttiRO 74 StMÀNÁKTO Assume Prprções Grndiss em Sã Pul <? Lut Pel Emncipçã Ecnômic d Pís Fi um Sucess 2. Cncentrçã Ncinlist, Relizd n Birr d Penh, n Cpitl Mensgem Generl Ltt O Mviment n Interir d Estd Prestigis Plític Arçtub Are à FNSP Prpgnd Intens O SEMANÁRIO »OM preciável cmpreciment ppulr, relizu-se em Sã Pul, n Penh, ppuls birr d cpitl, II Cncentrçã Ncinlist dquele Estd. Assinlms ds discurss entã prferids seguinte: Deputd Dgbert Slles: "Chteubrind, entreguist númer uni d Brsil nã lem crgem vir à prç públic discutir cnsc questã d petróle u ds minéris tõmi- s. M.-.s pels seus jrnis fz meçs tls s putds ncinlists, sugerind n su expulsã d pis... N Cmr Ferl vms enfrentr gr us trustes d petróle, cm um Cmissã dc Inquérit; mstrrems pv tôds s trms cnti Brsil"- Deputd Frt Mreir: É irresistível mviment ncinlist. O Brsil spe-r- In pr grn btlh d libertçã ecnômic. Cbens rregimentr s pátriis, tôds s tendêncis, pr vitóri rápid st veir. ex-cmndnte d II Regiã Militr: "Nã se justific que em um pís cm Brsil ssistms drm pungente tnts ptrícis nsss vivend n mis extrem penúri. O hmem d interir, quele que mureju cit Ncinl. Os estudntes felicitm-n e, cm Exercit e pv, lutrã cd vez mis pel vitóri ds iis ncinlists". Estudnte Wld Clr, presinte d UESP: s secundrists nã recurã. O petróle brsileir, nsss minéris tômics. Fernnd Nrnh, serã firmemente fendids pr nós". Advgd Alcin Álvres Afns, ex-presinte d UEE: "A lut cntr s mnpólis estrngeirs e s crds lesivs s interesses ncinis, cm Acrd Militr Brsil Estds Unids, cupm centr nsss tenções. Nss sberni tem sid ru- A mes qu epresidiu s trblhs d instl çã d Frente Ncinlist dc Birigui. Discursnd, Sr. Dvid Hunvitch. Secretrind, Sr. Pedr Antôni grn jrnd emncipdr". Deputd Lenids Crd- 5: pv brsileir dá um mnstrçã grn vitlid cívic, empunhnd bnir su emncipçã ecnômic. Vencems btlh d petróle e s trustesi sesperds, rndm Petrbrás. Prcisms frtelecê-l e vnçr n cnqulst utrs vitóris. Est é um tref d pv". Mrechl Edgr-" OHn terr, nã tem cndições cmprr, sequer, um pr spts. Cm flr-se cm senvlviment industril sem grntir-se à ppulçã mjritári d interir pr cmpr cpz grntir escment d prduçã industril"? Jã Edurd Crrei Júnir, presinte d Uniã Esldiil ds Estudntes: Generl Teixeir Ltt finiu psiçã d miri ris íôrçs que integrm Exér- "0 SEMANÁRIO" É 0 SEU JORNAL UM JORNAL QUE NÃO SE VENDE, O SEMANÁRIO é seu jrnl. " Prque infrm hnestmente. Prque, sem usr lingugem gressivi só diz verd dô quem der. Prque fcliz, cm bjetivid, 05 prblems vitis d pís. Prque clhe em sus cluns tôds s crítics justs e cnstrutivs e tôds s idéis prgressits. Prque nã está vinculd nenhum prtid u grup ecnômic. Prque fen intrnsigentemente s interesses "trusts" ncinis cntr s ds estrngeirs. Prque, em sum, ó cent pr cent brsileir. É livre, inpennte, cmbtiv, crjs. O SEMANÁRIO nã tem ligções cm s "trusts" que explrm nss pv e tentm pssr-se nss* riquezs. Nã lhes fz jg, diret u indiretmente. Denunci sus mnbrs. Nã lhes dá qurtel. Pr isse- fi fundd e niss nã ce sequer um milímetr. O SEMANÁRIO nã ceit, mesm sb frm "Stndrd núncis cmerciis, prpins d Oil", d "LigJrt", d "Generl Mtrs", etc. Nem embixd*s h embixdres. Pr isse mesm, s gêncis publicid- (cntr-ids pels nrte-mericns) recusm-se dr-lhes núneis firms brsileirs, pesr já ter quinze meses existênci e su circulçã tingir índice elevd. O SEMANÁRIO vive e só tem vivid e só viverá jud d públic: vend vuls e ssinturs. O vlume ttl su receit líquid ml cbre, B8 entnt met su spes mensl brigtóri, rçd em cerc 600 mil cruzeirs e gr umentd em -virtu d mjrçã em 20% ds preçs su cmpsiçã e impressã. Dí serem enrmes s dificulds cm que está hltndv e que serã cd vez mires, se vcê, leitr, mig, nã vier em seu uxíli. Aju, pis, O SEMANÁRIO viver. Respnd à tremend pressã exercid sbre êle, pr tds s meis, pels frçs d entreguism, cpernd cm seu jrnl, jrnl ds ptrits ncinlists, jrnl que nã se ven s inimigs d pátri, jrnl que fen s interesses d pís, que sã s seus própris e s seus filhs. i COMO? Angrind-lhe ssinturs entre s migs. Divulgnd- n su ssciçã clsse, n seu lcl trblh u estud, n seu circul relções pessis. mente ferid cm inceilveis lienções d sl pátri. O entreguism está i mesm, gznd su impunid. O pv brsileir, spert, lut cm nd pel prgress. Serems vitriss. custe que custr. MENSAGEM AO GENERAL TEIXEIRA LOTT Assind pels srs. Mréchl Edgrd Oliveir e Deputd Dgbert Slles. Ferçã Ncinlist envlu Ministr d Guerr seguinte mensgem: "Er nme d diretri d Ferçã Ncinlist Sã Pul, tems hnr trnsmitir Vss Excelênci. A ld nsss sinceplus às sus prtuns plvrs, prferids pr csiã d encntr cm mcid universitári. Vss Excelênci tã necessáris n vel extidã interpretr s sentiments d miri ncinlist nss0 Exércit, ms sbretud refletir, cm precisã, pensment d miri d pv brsileir, hje cnvencid ri necessid prestigir Petrbrás plític ncinlist. fendid pr Vss Excelênci. Al ld nsss sincers pluss, sejms, nest prtunid, cmunicr Vss Excelênci que Ferçã Ncinlist dc Sã Pul nâ medirá esfrçs n sentid d divulgçã finições cm 9 Vss Excelênci tã necessáris n mment em que Brsil, pel cnsens seus filhs, prcur industrilizr-se mlgrd s bstáculs que lhe sã psts- Cm dmirçã e preç". "LOTT NAO ê CRISTÃO NOVO" O putd Frbulini Júnir. flnd à nss reprtgem sbre prnunciment d Generl Teixeir Ltt, clru: "Acredit n sincerid ds expressões d Generl Teixeir Ltt. O Minlstr d Guerr nã é cristã nv d ncinlism. Cnhece cminh indígen que é prdut ds precupções cd um ds elements d pv que sente necessid d ut-suficiênci ecnômic su Pátri. Nã duvid, pis, d ptritism d miri ds hmens que pertencem Exércit ncinl e tenh certez d lut que frã pr lterr, mdificnd s cnsciêncis ind insegurs qunt à eficáci d Petrbrás que é, grçs pv- um relid". O dr. Rmeu Andr Lurençã, cnhecid dvgd. ssim se expressu: "Estu crd cm gêner númer e cs cm s clrções d Generl Teixeir Ltt. As mesms truxermme um sensçã cnfrt e segurnç, dd certez nue els trnsmitem pv brsileir rie que s frçs rmds brsileirs nã flhrã á su nturl missã preservr em tds sentids integrid ncinl". O sr. Nelsn Rustice, presi- nte d Sindict ds Textéis: "Nã esperv d Generl Teixeir Ltt senã êsse prnunciment, pis Exércit é gurd nss Pátri, fnsres d rm e d lei. prtnt n primeir linh ds fensres d.s interêsses ncinis, inclusive queles que prprcinem em breve temp emncipçã ecnômic e plític d Brsil. Está dr prbéns nss Exércit". Generl Teiexir Ltt reflete ü seíimetg li- Wmm-% m^bá... O Mrechl Edgrd Oliveir, presinte dn FNSP. flnd n cncentrçã d Penh herd dp Exércit e 0 espirit prgress d mcld estudis ri Brsil. Iss é nimdr pis êsse militr tem dd prvs rie seu lt espirit btlhdr ds 1- herds ppulres c ris grns interesses nss pv" clru-ns escritr Pntes Mris. EM VOTUPORANGA VOTUPORANGA (D crrespnnte) A Câmr Municipl vtu um verb Cr stinri à relizçã um mnifestçã ncinlist pr qul cnvidrs putds feris e utrs persnlids. EM PRESIDENTE PRUDENTE PRESIDENTE PRUDENTE 1D0 crrespnnte) Prfessôres. veredres, lvrdres, cmercintes, cnstituírm um cmissã pr ptrcinr um mnifestçã ncinlist 1 dc setembr próxim. Deverã usr d plvr, n csiã, Mrechl Edgrd tle Oliveir, s Deputds Seixs Dri. Germinl Feij, Ogbert Slles Cmps Vergi. Frt Mreir,. Abgur Bsts, presinte d UEE sr. Jã Edurd Crrei e Mrechl Edgr Oliveir. EM BIRIGUI Subscrit pel dr- Alceu Brrs rie Crvlh e sr. Pedr Antôni, recebems Mirigui seguinte crt: "Leitres ssídus que sms ste vibrnte semnári, que tem levntd bem lt bnir d ncinlism, vims, trvés st, infrmr-lhe que nest cid ci Nreste, n di 19 d crrente, n uditóri d Rádi Birigui, fi fundd Frente Ncinlist lcl. A cerimôni fundçã, lém numerss pesss cmpreceu Exm. Sr. Dr. Alfred Albergri. Prmtr Públic, tend sid eleit seguinte Diretri prvisóri: Presinte: Dr. Alceu Brrs Crvlh. Vice-Presinte: Nluvenius Pli. 1." Secretári: Pedr Antôni. 2." Secretári: Hunvitch. Dr. Dvid 1." Tesureir: Sr, Pulcin Mutlnh Gnçlves. 2." Tesureir: Wilsn Trncs. Após eleiçã, frm prvds s seguintes resluções: 1.*) Lnçr um mnifest pv, Cmunicnd fundçã d F. N. B. e pedind pi e prticipçã tds. 2l Cmunicr à Ferçã Ncinlist d0 Estd Sã Pul át fundçã e cm prcer su filiçã à mesm.,1.") Expedir cnvite ess mesm Ferçã fim vir Birigui um crvn persnlids integrds n mviment n fim relizr um cncentrçã ncinlist-. PRESTIGIOSO POLÍTICO ADERE A F. N S- P. ARAÇATUBA (D0 crrespnnte) Ariu mvi ment lird pel Ferçã Ncinlist S. Pu- I dr. Arllnd Rps rie Mell, ex-diretr d0 Hspitl Frncisc Brbs d Es trd Ferr Nreste d Brsil. Hmem grn prestígi n Alt Nreste Pulist, sb seu ptrcíni, rellzr-se-á em setembr nest cid um cncentrçã ncinlist reunind elements d regiã. Opinnd sbre ncinlism, disse-ns êle: "É um mviment necessári. Cm médic que lidu tnts ns cm s prblems sú ds trblhdres, esper que Ferçã Ncinlist pss cntribuir n sentid que recurss sejm psts à dispsiçã ds que trtm ds interesses d pv, pr minrr-lhe s sfriments. Tem rzã eminente Generl Teixeir Ltt qund firm necessid elevrms pdrã vid ds brsiíelrs. preservnd nss petróle e mis riquezs d cbiç estrngeir. Aplud s clrções d Ministr ri Guerr, cm entusism". "UM JORNAL QUE VALE UM LIVRO" A Ferçã Ncinlist vem imprimind em seus flhets prpgnd, editds cnstntemente s milhres, texts rie prpgnd SEMANÁRIO". "Um jrnl que vle um livr" será "slgn" ds ncinlists Sã Pul em su br divulgçã ste jrnl. Um crp redtres está send cnstituíd. A Ferçã Ncinlist encntr-se instld, prvisrimenfe. à Av. Csper Liber. 38. sl 9fll. Os nue sejrem judr/- SEMA- NÁRIO" serã tendids nesse enreç. ^ PARAÍBA ncimlist "CONFIO PLENAMENTE NA "PETROBRÁS", DECLARA 0 GOVERNADOR FLÁVIO RIBEIRO JOÃO PESSOA (D errespnnte) A ntici d scbert petróle em Algs cusu- mir repercussã em td pís- Nldmente ns Estds d Nrste, ft fi recebid cm legri imens, sbretud pels cmds ppulres, que já cmeçm cmpreenr que explrçã dô ur negr, signific pr senvlviment n c 1 nl. Em dt ntem, reprtgem esteve em cntt cm gverndr Flávi Ribeir Cutlnh, prcurnd uvir su piniã, cm chefe d Executiv um ds Estds d regiã. Inicind sus clnrçbes, disse gverndr: "Cnsir ltmente uspicis ntíci que cmeçu jrrr petróle em Á Príb Lirnd klenhum utr Estd levntu tã lt quente 1ríb seu brd prte-.t cntr t ntiptriefic d netreg Fernnd Nrnh pr instlçã bse lnçments teleguids. Sbims que, prtir d mment d entreg dquele Territóri, Nrste estri ftlmente incluíd em zn rjuerr, ficnd, ssim, sujeit á struiçã tômic. D! série prtests que n Príb se fez uvt, cujs ecs tingirm sertã nrstin, cntribuind pr mviment, que hje se increment, pel reintegrçã efetiv d rquipélg Fernnd Nrnh territóri ncinl- Algs, n pç pineir d lugr Lg Azed. Ess nv crrênci vem mnstrr cert d piniã ds especilists que sustentm que nss pís é ric reservs petrlífers. Tenh impressã rie que ntr lguns ns Brsil será ut-suficiente n tcnte ur negr. Cnfi plenmente n Pctrbrás, cujs trblhs v» nh cmpnhnd cm mir entusism. Aliás, ess minh impressã nã é gr. Fz lgum temp, utrizei que s divinds que tcm Estd d Príb, cm cinist d empres esttl, fssem cnvertids em nvs ções. O êxit pr el btid ns pesquiss em Algs só vierm cnfirmr s minhs impressbes". Defes Fernnd Nrnh DONATO DE OLIVEIRA Diz-se que quel cupçã tem pens sentid fes d hemisféri. N entnt, circul gr ntíci que será instld nv bse teleguids n sertã príbn, n cid Suz, em cujs djcêncis existem grns jzids mineris tmômics. Hje. mis d que nunc, pós s clrções imprtntes funcináris d Gvern ds Estds Unids que ntr em breve serim necessáris instlçã nvs bses e utilizçã erdrms d nrste, precisms estr em gurd. E dinte diss, cresce, em imprtânci e respnsbílid, Cngress Ncinlist d Nrste, já prgrmd. "Mviment Crt Princípis d d Ncinlism Trblhist55, Recém-Lnçd, em Slvdr Tuntrvmrmtc cm Frente Ncinlist, cuj mnifest publicms em nss 6" pág., fi lnçd n Bhi, pel mcid universitári Slvdr, Mviment d Ncinlis. m Vhllust cu priiv.eir diretri ficu ssim cnstituiri: Presi d inte; HAMILTON SAPHIRA ANDRADE - Presinte d Diretóri Acdêmic Escl Bin Medicin P Sú Públic;! Vice Presint GERMANO DIAS MACHADO; 1 Vice-Presinte: Jrnlist ARISTÓTELES GOMES FILHO; Secretirt-Gerl. CARLOS ROSA DA SILVA Lír Operári; 1.» Snretárt: Acdêmic JOSÉ BESSA FILHO: 2. Secretári: Es-ludnte OSMARIO BATISTA DOS SANTOS; Tesureir: Acdêmic ANTÔNIO CARLOS NO. GUFiBA BEIS Divulgms seguinte Crt Princípis d M- viment 1. Qund s butres intern-.cinlists d trustes e gru. ps ecnômics d cpitlis. m explrdr tentm Inçr s sus grrs duncs sóbre futur ecnômic-scii d Brsil, impõe.se que tds nós. que ns prezms brsileirs, unms s nsss prcels esfrçs cntr s senhres ds finnçs sem lm. 2. Aqui, pis,,estms, brsileirs tôds s ids, prfissinis, trblhdres intelectuis, reunids, sb. égi d figur imfitl d Presinte Vrgs, cujs principis ns brigms, cm respeit e grtidã que lhe vems, fim crirms um mviment cunh emi.. nenlemente ncinlist, sem jcbinism, cuj prátic ns levrá trblhism m. crátípò,.prque rgânic, crcterístics ncinis, sem. cpir mls lheis, 3. Cm chm d ilis-. m que ns nim, cim interesse prtidáris, querems lertr, d Bhi pr Brsil, tds queles que sentem ver lutr pel nss emncipçã ecnômic..4. Repugnms tdss ex. tremlsmòs, ms direms verdrie, td vrd, ve prtir, Nã temems pds A que repelims e nem esmrenh n vier, prl ncerems pernte quisquer cmpnhs que ns venhm. mver. Repudims entre, guism clr u disfrçd e estms cm tds s esp. lids nss pátri, imns e bndnri clsse ds prletáris e subprletáris,.ds cpitis e muit prticulrmente sss msss es. quecids ds sertões spr. tegids. Txr-ns-ã mgógics, ms nã tems med dqueles que. pr in. cpzes, preferem ssseg e pz ds frcs, à inquie. tu e lut ds frtes, ds que nscerm pr intervir e mudr fce scil ste pís, cnsird terr ninguém d explrçã ri cpitl es..trngeir clnizdr 5. Apresentm-ns, pis, cm integrntes d Mviment ri Ncinlism Tr. blhist que bre pr em pr s sus prts pr rece. ber tds que, pr ilism e espírit cmbte, pr. ptritism, querem lutr pr um Brsil livre nã só plític, ms scil e ecnômi. cmente. 6. O Mviment ri Ncinlism Trblhist é, ntes. tud, ncinlist, n sentid que, sem sprezr s utrs nções, querems respeitr e querems respeit. Uniã Cmpineir Ds Estudntes Secundáris Lutrá Pe primeir vez..cmpins será plc rie um cngress PELA estudntes secundáris. A ntici entusismu clsse estudntil d eiri pulist que verá fundd, pós relizçã d I Cngress- Uniã Cmpineir ds Estudntes Secundárüs, Flt. à nss reprtgem, clru jvem Zimn Brit Frnc, eleit presinte d Mes que dirigirá s Irblhs durnte cnclve: 11 "Cmpins cnt tulmente cm 17 mil estudntes secundáris- N entnt, speit sse númer bstnte cnsirável, jmis tivems em nss cid um mnifestçã rie prtest u pi qulquer ft, em que tmsse prte estudntd secundrist. Iss é vid, evintemente, à flt um entid cpz, cngregnd clsse, prmver uniã rie que el prescin". Aludind, pis, temri que rientrá s trblhs ds cngressists, disse: "A Cmissã Teses elbru um temári, que já mereceu prvçã presintes diverss Grêmis, qul frm incluíds ssunts rie grn interesse cm refrm d ensin- n criçã d Nçã que ns viu nscer. Sms trblhists, que se. jms extensivs s trblhdres ruris, s leis trblhists, trvés d Refrm Agrári, snh ncinl dc mis um sécul, té gr bstáculd pels frçs cults que tã drmáticmente flr insigne Pre. sinte Vrgs n su Crt spedid ds humils e tds s trblhdres. 7. O MNT é fvr d sindiclism rgnizd, livre e mcrátic, que reun s sindiclizds ns seus órgãs clsse cm fit lutrem em fes seus direits. Sms intrnsigentemente pel PETROBRÁS e pel ciefj, explrçã e distribuiçã. pel Estd, ds ns. ss minéris, sbretud s chmds tômics, té hje rubds pels gnnciss ds grups interncinis, cnfrme prjet s 1949 sem estruturçã legl pr pirte d Prlment. Sivt inteir, mente fvráveis à Refrm Agrári e pel extensã ds benefícis ds leis Trblhis- Is s peráris d cmp, 8. N cncretizçã ds iis expsts espsms s seguintes princípis: N cmp plític: ) Diminuiçã d númer prtids; b) Que s prtids tenhm su funçã ilógic e nã sejm me. rs legends; c) Direit vt s nlfbets. Dem. crci é regime miris e nã elites empleirds n lt sus cátedrs, spreznd multidã que murej pr sustentá-ls; dl Pel refrm d Lei Eleitrl mneir evitr s frus tuis d legislçã em vigr. N cmp educcinl: i Ensin sistemátic, grtuit, pr infânci sem distinçã clsse, rç, cred; b) Educ, çã plnificri pr s dul. ts nlfbets em fit chmá-ls mir respnsbilid n vid d cmunid ncinl: c) Educçã qud e dptd à vi cisilis um cpertiv estudntil, questã ris txs e mensuds ris clégis prticulre.t; e ssunts geris cncmentes s prblems ds estudntes"- "Infelizmente pròssegue jvem Zimn Brit. discrrend gr sóbre ncinlism s plítics nss cid, pens isld e esprdicmente, mnifestm-se á respeit d ncinlism. O pv, n entntcd vez mik cnsciente,- discute e brig pr êsse il. Os esuidntes. mrmente s que freqüentm, à nite, Clégi Estdul Cult à Ciênci, sã s mis entusis- r. rurl, md» chmr imens miri nlfbe. ts que ns cmps d Pátri vegetm sem direits, em re. gime estruturlmente feudl. N cmp trblhist: ) Prteçã trblh ris menres; b) Defes ds interêsses d clsse médi; c) Liherd cmercil cm tds s píses; d) Defes d cis. se cmerciri e industriri; - e) Refrm d Previdênci scil e perfeiçment d tul Legislçã Trblhist; f) Ncinlisçã ds trns. prtes; g) Direit greve ft; h> Slári-fmíli dptd às necessids sciis; i) Aument d prdu- çã e fes ds trblh dres. 9. Eis, em síntese, p que lutrems. Inspirds ne exempl ltmente ncin. list d nss ptrn Pri /1 sinte Vn-gs sberems cntrpr-ns s interêsei interêses incnfessáveis. St su bnir luts hverems dc vencer, Olhs ps. ts n il um pátris ecnômic e scilmente li bertd d pv ds grupi busivs,. mlrchrems fi*.- mes. Cntrems cm pi tds s trblhdres e tds àqueles que, per. f\ ris intelectuis, dã su prcel inpennte em fvi d ncinlism e ri trb- Ihism nã crmpids. 10. As mçs, s quc c. meçm pr li. s que serã, mnhã, respnsáveis pels stins histórics d Br. sil, s que. mdrugm pr br cnstruçã que empreenms, quer pertençm cs clégis secudáris, às unids universitáris, qtiet trblhem e mureem hnes.. tmente ns diverss indústris u n cmérci em geri. tds eles, cm diri. 1 Ruy. s mis purs em tds s mviments, chmms á que, n Mviment d Ncinlism Trblhist, venhm, mbr mbr, lutr cnsc pel Brsil!" mds. Bst que se dig ques númers d0 Semnári que chegm Cmpins, sã bsrvids em su quse ttlld pel clsse estudn- Hi. Crei que 110 Cngress que se prxim questã ncinlist será btid pixndmente. embr sejm pribids s discussões plítics.- Prque, ser ncinlist nã é pertencer ê-sse u àquele prtid, ms fenr s Interesses d pátri". E cntinuu: "Depis frmd e ficllizd Uniã Cmpineir ds Estudntes Secundáris, verá el cnstituir-se em verdir blurte d lut ncinlist em nss cid". PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL ÜM LIVRO ALCANÇA A TIRAGEM DE EXEMPLARES! QUE SABE V0C SOBRE PETRÓLEO?" De GONDIN DA FONSECA Em 5. EDIÇÃO Acb precer 5.* ediçã ste lucidissim e D triótic trblh, cuiddsmente revist e tulled pel utr. É um verdir Enciclpédi d Pe tróle», cuj tirgem scen já s exemplres! ELUCIDA QUALQUER DUVIDA OU PERGUNTA RELATIVA AO PALPITANTE ASSUNTO TUDO SOBRE PETRÓLEO: O Petróle n Brsil e n Mund O cs Mnteir Lbt A mec ds Teleguids Frmçã Sistems em que se encntr Pçs Pesquiss Refinris Trnsprte O Petróle n prgress d Mund "Trust" (*» Stndrd) O Petróle n Míxic, n Venezuel, n Cndá, ns Estds Unids, n Inglterr, em td Eurp, em td Améric, n Oriente Médi e em td Ási, n Afric, n Oceni. Últims esttístics. Explicçã segur e esclrecid em trn d prblem ns seus mis vrids spects O que cnvém Br sil Td históri d Imens lençl Petróle d Amzns Os rguments reis e insfismáveis que Petróle brsileir (Mnpóli Esttl) trrá grns prgresss Brsil; n ensin e n sú, n sistem grári, n gricultur, lém ser imprtânci fndmentl n fes d pis Os entreguists e s ncinlists A verd sbre s mlrí tômics e energi nucler. VOLUME DE QUASE 300 PAGINAS, BELO FORMATO E IMPRESSO EM ÓTIMO PAPEL (PREÇO DE CUSTO) 50,00 Pedids LIVRARIA SÃO JOSÉ - R Sã Jsé, 38 Fne: Ri Jneir Remetems pr td Brsil pel Reembls Pstl e cntr-cheque vle pstl n ert registrd cm vlr clrd.... *,.... 2j\., Btrijr.^,. MtíiM

11 I O WWiMfAlHO^il"^ ANOÜ-^NÚMEIWT* g&fàtrivfr&èèm :]^^B^MÃíd-mWSÊÊ^tmnM O IMPERIALISMO tfrof. VLYSSES DEMÓCRITO IWlil (Lins - Sã Prnil Pe. ANTÔNIO VIEIRA, n «éul XVn, chm CO- JLONIALISMO PORTUGUÊS, num seus indignds ser-. mões, - " trmb que chup n Bhi, e vi chver em Lisbu ".. Om-brenci-sc Pe. VIEIHA, uvi nã me lembr que rdr, numcmíci em Sã Pul, est imgem sbre IMPERIALISMO: 0 imperilism ó um v scmunl, cuj cbeç ptst n Brsil, e cujs tets sã exprimids n Eslds Unids." Cm efeit, é IMPERIA- LISMO quel vc bsur- É êle, IMPERIALISMO, d, que s liment tò- que mntém cerc d três ds s nsss riquezs, ms qurts nss ppulçã, n se i-nh entre nós, ntdmente rurl, ns uberes, prenhes tôd mis primáris cndições cie frtiliddle trnsfrmd vid, à mingu limennss sl prdigis, n*j ts, vestuári, hbitsms nós que s espreme- çã dign, üe ssistênci méms: sã mãs estrngeirs di-hs-pitlr, ssistênque s espremem, sfi0 má- i sdl, ds mis crriquins estrngeirs que s queirs nções e prátics d sugm, é em vsilhmes es- Higiene, trngr-irs que leite es- É éle, IMPERIALISMO gulh e s trnsbrd, n- que entrvn senvlviqunt ns ficms reduzi- ment nss lvur, imcis ns presentr dinte pedind, lid fi plutcrndr» mund cm send " ci ncinl, se pnhm em pis d jcub", ess mistu- prátic s medids que ínr águ, f::rinh mn- rim slnchr n nsss dic e lgum dce, que di- tivids..gricls e cm zim _ grn prte dc ns- eis, tôd nss prduçã s infânci, cuj índice dc trvés d0 cmbte n ltimrllide e ds primeirs fúncli, dj distribuiçã dt d mund, cnfrme revê- tsrr s cmpneses, nu- Im recentes esttístics d m plvr, d refrm NU- grári É cie. IMPERIALISMO, É éle*. IMPERIALISMO. que ns trnsfrm, emb- que tém em su s grrs r_ sejms um ds mis. se- 80% dc nss prduçã enern mis ric p:ís d mun- gótic, extsrcend n,- ess d, n tentr mundil d frm tirânic cntrle srecrd lt d cust bre nss prduçã indusvid, recr que lstims- tril, tentnd mesm, tr- 7 um mntend s-.vés prt-vzes vendie 1.853, ds, cnfundir piniã pú- E ele, IMPERIALISMO, blic-i ncinl num trique mntém mis 70% eir cmpnh cntr cie nss ppulçã entregue nss indlustrilizçã e ind; espectr d nl- fvp nss0 retrn pulbeüsm. em plen sécul r e simples à cndiçã «u- «energi tômic, qund pwsrt pi» essencil hmem cmeç» tmr mente grícl s. primeirs prvidêncis É êle, 0 IMPERIALISMO, prtics pir lnçment que tud fz pr slpnr s ds primeirs stélites rti- nsss empreendiments tòficltó d_ Terr, ds primei- d vez que esses empreenrs estções n espç; dn- diments significm um pu prtirã s fguetes que c mis livi pr n<s cnduzirã prhrjelv- ecnmi em sclbr um Lu. e uer.ls s plnets puc mens stentmis próxims. Çã0 pr s elites sugd- PRECISA-SE DE UM LÍDER, EM CAMPINAS, PARA 0 NACIONA- LISMO DO PETRÓLEO JÚLIO MARIANO (Cmpins) ^IDADE vnçuirir d prgress n interir Sã Pul V prgress êsse que diz mis respeit grd e chã bem estr burguês que às spirções culturis um elite, Cmpins, vez pr utr, trvés ds cluns ds jrnis d terr, tm cnheciment um rótul lirnç qulquer um. lír dn cmerci, pr tcd u vrej, que p ser ds btts. Um lír ds cnstruções imbiliáris que se cmpreen pr hnrd e ptcd ciddã que cpitlizu prt d frtun própri cm ievr.ntment d iguns rrnh-céus. Líres tmbém s pssuíms mens ire plhuds pr s rppés, embr gente pss cntá-ls às duzlrs: s chmds clsslsts. sindiclists etc. Lir prém cm ssinl Geiger, cum cpcid bstnte prr trnnr.se representnte d unid grupi, símbl viv dn run representd pel "nós", sse nipe nenhum. E se Cmpins nã cnt cm verdir lír entre s váris clsses, mens1 ind n plitic, cm sus gre mlções diverss, cujs membrs registrds, em miri, crecem cnvicçã prtidri u ilgi plític, prevlecend entre eles.interêsse eleiçeir mmen- <, De mis mis, n "Prin cês DOcste", quele indiscutivel prestígi d "crnel" dp interir sepultu-se fi. nitivmente cm Prefeit Orsimb Mi. Pretendíms dizer, n entnt, d ncinlism d petróle, qul, segund lems cnstntemente em SE- MANÁRIO", rregiment n Brsil hje grup tã numers que. ftlmente, ns eleições vindurs, será divisr águs entre eleitrd d nrte sul d pís. Assim creditnd, prqunt tmbém sms pel plític esttl d petróle, cerrnd fileirs eni>3 s cmbtentes mis sincers cntr "entreguism". vlern-ns ds cluns dè um jrnl verdirmente livre hnestmente ptrit pr nuncir s qutr vents: Precis.sp um Lir, em Cmpins, pr Ncinlism ri Petróle. Sim. Ind hje, qund s ntícis preciment petróle em Mceió mis revigrm s nsss espernçs n Petrbrás, ntícis que reclmm cmícis d pv em prç públic ns, cmpineirs,_ ndms à prcur u.m Lír, um prt-bni-.. pr êsse ncinlism ec. nômic, sem encntrr entre frnteirs nss Municiplid. Certmente que uns fums dc ncinlism tlvez se espriem pr ests bnds, n sei ds elites burguess. Ms semelhnte ncinlism u é "mt ju. u", d temp Hitle- e Musslini n Eurp, u ufnist, revestid dquele "ptritism brigir" qul se referiu Eç em plêmic cm Pinheir Chgs Pr s chmds elites u clsse médi, flr-se em "petróle é nss" é mesm que cnfessr-se cmunist, prtidári d "cred vermelh Mscu", e entre s uvintes hverá quem sint cmichões levr cs cnheciment d plíci u mesm d Cmnd d Exércit qui qurteld. Cnvejrs ltmente perigs!... Ms Cmpins pssui putds feris e estduis cmpins pssui s seus pli.! tics, firmrã s estrnhs nss mei. Esses, pel mens. terã sens, serã espírit rejd. Tlvez fssem. Ms cntece que enmrds d pr, mrr. ds sempre quem mmentnemente estej n pr vivem fzend zumbis à Jâni Qudrs, "entreçuist" ds Cmps Elísiõs e nem pr Deus Pdre se rris. cm um prnunciment clr, precis, cnvincente, pró ncinlism d petróle, que pss vir sgstr snt e vingtiv hmem que Destin btu n gvern Sã Pul. E qunt imprens d ter. r... ór, imprens! "Mri vi m s utrs" em interesse e cmdism, pr tã puc tl ncinlism nã irá perr grd e pntul clientel seus nuncintes dmingueirs, cujs gentes n Ri e em Sã Pul sã distribuidres d publicid ds grns "trusts" nrte.mericns e ingleses cmbulhd. Assim é que ncinlism d petróle, em Cmpins, se cheg emcinr verd, é tã-smente cnciêni ds msss. Msss que representm vts ns ujrns, tmr que els se vinguem certs plítics certs dils representntes d pv, ns eleições que se. visinhm,, Cmpins, gst 1957 Júli Mrin rs, um puc mens miséri pr s ppulções sugds, trblh slp êsse dirigid cntr nsss mis prmissrs renliz.ições, cm PETRO- BRÁS, que insistem em tentr screditr pernte epíniã públien, buscnd ss frm, crir mbiente ivrávei à mdificçã seus esttuts pr prveit exclusiv ds prs trustes inlerninl que respresentm. Ê êle, 0 IMPERIALISMO, que fix preç - nsss prduts, ficnd tôd <i ns- 1 enmi à mercê dus zres ds jgs blss, relizds n estrngeir, umis precismente, ns Esdi Unids. É êle. IMPERIALISMO, que, lid à plutcivrein ncinl. dificult senvlviment plític nss n puçã fzend investir cntr tds queles que se ecfrçm pr:-, revelr pv ns verdirs cuss seu trs e su sgrc, e vlend-se pr iss d cd di mnis smr- Usd, expediente- d nticmunism. t êle. IMPERIALISMO,. que, lid à plutcrefi ncinl, mntém ;\ mrgem ds eleições mir prti d nss ppulçã hbilftdn, sb cpeis."rgument d nlfbetism, md que ri.«ns presldshtes nunc s? eleits pr mis. d ue 6,7% nss ppulçã. 6 éle, IMPERIALISMO^ que ns impe cmerci.-ir livremente -cm Ids s p*:-.? dn mund, nã ns permitind, cm -? d blc scilist, mis d nue peiiçõm tringulres ile:. cmérci, que crret retençã d mir prle ris lucrs pr-ls intermediáris nue n reijresentm, e silunçã dc edn vez mir sfixi pr nss ecn- A DE SIQUEIRA ) mi, enqunt s gente* d IMPERIALISMO dj vez mis mplim sus relções cmnreiis cm esses msms pfes cm quem nc* impem cmercir. Ê êle, IMPERIALISMO, que ns impõe trtds e crds milhres, em que tds s brigções sã nsss e smente nsss, e inque esss brigções signlfiquem mens esls pr I pv nlübet, tmen hspitis pr pv escrvisd pel nlfbetism, denç e fme. É êle, tmbém, 0 IMPE- RIALISMO, que, lid cler, impe pr tds s meis nss integrçsr, i senvlviment scil, d mund mrn, trpend s esfrçs ds c/lsss mis esclrecids e prgressists n sentid d regulmentç9 ds mis elementnres prblems sciií, cm 4 cns0 d cmbte!»st*mátic prjet que vis instituir n Brsil lei d divórci. Ã cie. finlmente, IM- RIALISMO, que, nã cntente cm tds esses m- Jes que ns vem cusnd, fnç-f* gr sbre nós, Rmecndi nss própri integrid territril, viltnd nss sberni, brigncr.ns trirms? trdicões nss pssd, cgind-ns er-lbe prie d n^ss territóri FERNANDO DE NORONHA pnr,íi Iris* d fdguete teleiui-.ds, qurtelmlnit d*1 sldds e ficiis estrnei rs, trmplim.gresl?,s pvs cntr quem nnd tems, mesm temn cm que rs predispõe ervims lv pr represóiins rle inimigs que nã cntríms em cs nv cnflit mundil," represálins esss que serim dss mis sstrss cnsequèncis nr td nsi p- v, históric e viscernlmente pneific OS ESTADOS UNIDOS NÃO NECESSITAM DE AMIGOS OSWALDO VAPASSOS (Sã Pul) OM inrrlvtl sprez ve\w p[ses d Améric Ltin que mis têm servid s Estds Unids sr. Fster Dulles clru recentemente, qne seu pis nã necessitv fzer tnigr-5, tend em visi, pens seus interesses. Iss nã cnstitui nvid lgum, ntes ssim, cm ess frnquez, embr chcn. te, pr que melhr s : cóm. preend plític nrtemericn. Sbem muit bem diss s brsileirs que nã rezm pel crtilh entreguistá, u sej triçã s interesses d Brsil. Será que êsse gest scrtes d sr. Fster Dulles nã sperte. insensibilid mrl stes brsileirs empenhds n fes ds trustes cntr s spirções d Brsil? Será que ess insensibilid es. tj tã inscrustd que nã.rej sb tã humilhnte chi. ctd? Incrível é persistênci n pssivid d Brsil frente explrçã ds nsss crecurss nturis cm se terr brsileir ná fsse mis.d que um quintl ds EE. UU. óbvi que é interesse1 ds EE.UU. que píses subsenvlvids ssim cntinuem, Tnt iss é verd que Brsil n lut pel seu senvlviment industril.pid n imens -riquez sus reservs nturis es. tá precupnd Deprt. ment Estd que ge pr trás ds trustes cujs tentculs estã dificultnd nss mrch. Pr ess nrm plíti-, c nss pis nã verá ps- sr cert limite pr. gress pr que fique sm. pre cm su ecnmi cmprmetid Q pennte, f-srecend, ssim, c rn p Nã cntribu pr enriquecer cd vez mis s cpitlists estrngeirs que querem sufcr indústri Ncinl. Cmpre sempre rtigs ncinis e estrá cpernd pr engrnciment d Brsil. infes sque cbm cntecend cm nsss minéris essenciis à industri, li.zçã d pís. Sem petró. le e sem minéris, principlmente.mngnês, será intei-, rumente impssível nss: emncipçã ecnômic. Está à vist tds ânsi cni que s trustes merle. ns- çmbrcóm nss mngnês, inclusive Mi-.ns Geris, indispensável às tivids Vlt Rednd, Cm é pssível expnsã nss sirurgi se mngnes d Brsil vi send crred pr guel in-. seiáyel ds trustes? Cntr nss petróle cresce di di investid udcis ds trustes, jud. ds, infelizmente, pr um pu. nhnd tridres brsileirs. Se sr. Fster Dulles, fe-, rind étic, prclmu, sem cnstrngiment. que s EE.UU. nã necessitm migs pr que entã cnti-. tinur ndmitir.se expres. sã B Vizinhnç? Aliás...ninguém ignr que ess expressã serve pens pr mscrr pirtri exercid sbre nsss recurss n- turis, cd vez mis dilpl..: dds. Certs entreguists cm sfçtez que lhes é pe-. ulir, rgumentm que industrilizçã píses subsenvlvids em nd fet s interesses ecnômlcs ds EE.UU. plvrs p-, r engbelr ingênus, pis.que, esses píses subsenvlvids, sfixids- pel pressã ecnômic, sem vnt sbern, entregm preç vil su mtéri pri. m que vlt pis in. dustrilizd pr preç strnômic..0 Brsil e tds s píses subsenvlvids estã s. frend bilitnte sngri em su ecnmi. Nenhum les cnseguiu té hje qulquer negóci vntjs cm s EE.UU. Qunt Brsil nem é bm flr. O recente cs. d trig, pr exempl, fi tã humilhnte e tã sstrd que cbre vergnh nçã inteir. Já fizems. pr cs cm s EE.UU. li 4gum bm negóci, principl mente ns últims temps?, Tud iss nã pss clnilism ecnômic que em. pbree e humilh. Ess é plític que s EE.UU. estã levnd s píses subsenvlvids, meçds n su sbrevivênci. A verd é que ts e nã.plvrid finem se s EE.UU. sã ft nsss migs. E s fts prvm à scied que prs nçã nrte.mericn vem send pens tentr nsss riquezs que siem d terr brsileir cm se fs -sem squeds. Os fts ssim prvm e se iss nã bstsse tems gr s p. lvrs d sr. Fster Dulles que su pátri nã necesit migs. Alert brsileirs! /r A DELINQÜÊNCIA WALDO DOMINGOS CLARO (Sã Pul)» INQUIETA e srientd gerçã menres linquen. tes é prv mis cnvincente que s idéis exótics, muits ds vezes exemplificds pels própris hmens pú. blics, utrs pel execrável prpgnd jrnlístic ds crimes prticds, estã slpnd ptrimôni mrl ds pvs. A pdez, miséri bndn, rfnnd scs gvernmentl têm cntribuíd eficzmente pr disseminçã dc criminlid n sei dn juventu brsileir. Cs G. vêrn nn se cid rregimentr frçs em breve, pssrá ser um Chicg umentd, n vôz d preptênci e d frç fl mis l- que vôz d Direit d Equid! Nã príms lvidr que s sjustments n fmí- eles ferirem Lei, num simli. sã s primeirs empur. Pi.3s scrregment emcirões pr terren d dclin- nn. quênci. O crrmpimeni ds licerces fmilires veri- k»cpas PARA O BRAficm-se principlmente, n SIL A flt instituições lres n reinm um só esclres pr tenr ttemp trgédi crrupçã, tf s qunt prcurm scir álcl, imrlid, in- 3 se sbedri, é crime cmpre-jiisâ ignrânci e ds mis nefnds. Milhres miséri. Qund um lr é s- crinçs estã hje pr i, truúic pr um stes mns- Jgds, esquecids, mutiltrs. ssm s menres per- c,;" pel preccid! Pre. lenceiites ests fmílis se- ccid n mund d rem preventivmente, tutel- rnme- ds lgrims, ds sds pel E?tnd, Vivem, en- friments ds injustiçs. tã, ns Instituts Crreci- E cus d cnstnte unis.ntrs endu imperm ment cárceres n Brsil, srm, nrqui, pr- Até prece que Gvern miscuid. P disvirtument prevê s resultds ctsmrl, n srdiz e intle. tróflcs ste bndn, más ràncin. Quem sbe. exist i. nd fz prátic, bjegum excessã. Eu, sincer- tivn humn pr menizr menle. n.s cnheç. Err- vid d juventu perdid d c pensrms que está s- ns submunds d imrlidlucind prblem d me- e disvirtument. O Gnr linqüente cm sim- véivi srrinte d Sr. Juspies, frml c sumn m- ecling é mir frnt ternçã. O mbient dc nsl- sgvern mrl d juventu- I é cmpletmente nrml, brsileir. Feit pr gprque li rein nrliflci- vernr prís, nã p lid d-9 educçã, luds s cie nriptr-se n infernl s. menres silds sfrem ds I Cbrl. Tlves dinhei. mesms ficiêncis psiquis rfj esbnnjd n cmpr ese ds váris mles mris. N túpid d prt-viões; ds ftr emcinl, sfrem mis vigens mgógics P sem ind d que p vlir sentid: d lut {estnc nss cureidn. Nn sei dn brsileir ferecid tirfmíli há sempre um crr-.- net Crveir Lpes, servisse çã plpitr pels filhs, pr minrr sfriment e trnsbrdrcrinhs e cuid- menizr fme muits ds. N nsil. ssim cm uns zens milhres brsirefrmtóris, imper lei d lirs, iludids pel srris "cfu", lei tln "chiqueiri- sádic d ex-telegrflst nh", lei d chicte, lei Dimntin! Em Sã Pul, d pncd, lei ds hmens sfrem Juizd Menres embrutecids, mn:s lin- e s Instituts Crrecinis quentes que s própris - ds mesms dificulds. O linquentes! Desumnizds pe. Gvern mesquinh d Sr. Jál sfriment, justiç sej fcl- ni d Silv Qudrs nã ct pr estes jvens qund nhece s limites d bm-sens. O ACÊFT,: <u ujü um ABSURDO MINERVINO DE OLIVEIRA (Distrit Ferl) Quv.d pós n Cnferênci Versllles, ** Cnferênci d Pz riginri d grnri guerr eurpéi em 1914, fi crid teri que cnselhv 0 SI VIS PACEM PARA 3ELLUM- i-m substituiçã s 11 Princípis presentds pel Prerinte Wilsn, muits chrm que r um bsurd, rmr s nções pr preservçã d Pz. Opuserm entã, s pcifists êsse utr "slgm": SI VIS PACEM PARA PA- CEM. cm mis censentâne cm rzã. Nós tmbém chávms que pr viver cm Pz precis- Ms peir mrtífer, v.ms preprr.ns pr chmd RADIOATIVA, sfrutá-ln... Um cis, p- tã prtegid póls vents que rém, er sejr Pz c u. tíint sprm pr s píses tr r cnseguir firmá-l n ci0 Lste cm d Nctrte, d mund... Um cis er - sul, cm centr d Eu. sejr gjrnz cie seu pís. r0pn té Pcific, chmu prgress n trblh, ns, tençã ds belicists, le- Artes, n Cultur c n es- vnd.s se entenrem... clreciment d pr que ds pnr ^m viver própri gueirrs, utr cis é ver gnte que tem juíz, " pátri engrncid" pel PQr utr id e c0ncmi. expnsã territril cm tnntcmente, muit influiu p. scrifíci ds terrs e sn. r 0 referid0 crd entre s gue ds pvs vizinhs! respnsáveis pel trnquili. Cm cnseguir Pz. cul- d(le espiritul ds pvs, dnd mis ds brs els gl.it;l imcrnclni ds frçs relcinds d que pre- pc;fjcs cnt-. guerr c pr e strment d nv r um ct Pz cntr s eventulids ele invsã ds bárbrs? É cer. x x x t que lguns píses sr pre. Nã ns tenhms, n prrm té scrifíci entnt, n gz efêmer d ds celebres linhs frtlíi. recente cnquist. Vigiems cds MAGINOT. MAR- termômetr d grn má- NENHEIM MURALHA DO quin guerr, presente. ATLÂNTICO, etc. esque- mente fgs pgds... cend.s, tdvi, d quint- ms em estd ltente... clun intern... E s bár- Unms s frçs vivs d brs vierm e bterm-ns Pz, sfrldnd su Bni. fcilmente. E SI VIS PA., ir, d có-existênci pcífi. CEM, PARA BELLUM ctfnti- c, cni grnti d regime nuu té gr cm teri frternid que há. im. bsurd, ms verd cns- perr n mund cm dtd cm Cnferênci ds vent d Scilism!, qutr grns ptêncis, em x x x julh estrreceu-ns, A súbit titu dqueles pr verms cnfirmd ue. estdists, dnnd mund I ntig -s esdrúxul te- espernçs um viver cnri... setàne cm rzã, fez-ns lembrr d cs muit c. mir n vidn certs cri- "Se quisers Pz prepri.vs pr Guerr... E í turs. Após estrem ás prs píses preprm-se pr tl. jr enfrentrem \s "rte cm cn frm, nr inevitbilid um tercuidrem, s respnsáveis, retirnd-se d qurt pr h. ver pssd perig... N vlt, prém, encntrrm fessr á beir d leit, ceir e mis terrível guerr vel m mã memrrm n mundil, cm s engenhs entnt- Pnt - se smrtífers só cncebids ns prfecis d pssd, que, pvrds nte sus cnse. i&arjsu: gpe^erféismentt^ sem brind cminh pr :.,,. um pssível có-e.ri. (enci. A«uels, ""**: s nulhnu n ru:rn "l0ríe. dizem s re O primeir resultd ste "»{";. W^L"^! *tem entendiment íi, cm vi s F" Í^SJíJ^S: ms, diminuiçã d fensg 2*;- de#f " #" Interncinl, que utr c:.- -f,"f, s -v- nh uve m", nã signific senã, cm fir- & bscd " ^^ m sbedri ppulr: "" ÁGUA FRIA NA FERVU- As rms frrm pens RA... É que. ind Ce ensrilhds e nã inutilizcrd cm lingugem d ds. cm sejm tds s pv: VENTO QUE VENTA pvs mntes d Pz! Aten. LA. VENTA CA... irms pr sbtgem ds Nã direms que fur me- imperilists n sei d Cnd e ftr ri prximçã ds íerênci ds Embixdres té entã qutr rncrss ds qutr ptêncis, inimigs. Mã. É que, cn- e 1 i z d lg pós. qunt ns piccs dminds fzendp- frcssr... Atenpel regime cpitlist tds tems pr sesper s indústris se trnsfrm, cis belicists frcssds n rm em funçã dn entã fu. glpe d 11 e 21 nvembr tur guerr, queles utrs riis ns, ms em plen n dmin scilism cnspirçã cntr Brsil preprrm-se tmbém, pr c seu pv. trvés ds jr guerr, nã há dúvid, ms nis ds imprenss "sdi"... pr utr ind trblhvm Que s frçs vivs sern sentií e em funçü dn viç d Pz nã se scui-. Pz. dnd tl rientçã ás m... sus indústris! MINERVINO DE OLIVEIRA Tud pr êle resume-se em "ecnmi". Ecnmi tã ceg que nã pupri vid Sã Pul, pr ur tinis. se em sus mãs. Mldit ur, se nã fr usd em benefici d ppulçã! Pcrguntr-se-ã lguns, e que têm feit s gvernntes neste setr, e, pr resumir respst, respnr-lhes-i que melhr seri bndnrms s linqüentes á su própri srte que trncflá-ls ns pnrdieirs ficiis! Cntestem-me s dutres gvernntes, se pr tnt pssuírem rguments. Expliquem.me s cuss ds cnstnntes rebeliões que se efetum ns refrmtóris, Dir. me-ã, certmente, que els sã prvcds pel espirit pervertid ds internds. Mentirss, tds s que usrem ste rgument pr encpr srdicie que lvr bertmente nesss instituições. As rebeliões se sucem únic e exclusivmente prque miri ds funcinris sts instituições nã pssuem curss especilizds pr trtrem cm s crinçs e, dizer ist. é mesm cis que firmr que s crniceirs nã vem ser dmitids cm médics perdres. nhwlimi itrwbbbr"\r^^" imfhp 1 Pussem s pres fris ds refrmtóris revelr-ns que virm, nã crei que igum estômg suprtsse relt sem revlt Aind há questã uns z dis, esturu um rebeliã n Refrmtóri Ml pr Mçs. qui em Sã Pul. As rzões essenciis, sbems que frm encurtds, snegds pv. Que se pssrá pr trás dqueles murs tétrlcs, n zens mçs rrrvfivtids - smprds, curtem scrificdmente triste stin? Nã. s pres nâ pm nem flr! Ms nós nrhnn-;! E flrems enqunt tiverms liberd pr tl. Arrnçrems ds fces mcilents ds pretenss reeducds, máscr d mentir que tud e tds engn. Tmrems fes ds pbres trnsvids, prque, mis d que eles, merece ci est scied linquente, prstituíd té mis lt gru. Frçrems, á cust cusções verídics pel im. prens, êste Gvern cuidr cm mis crinh e humnid prblem. Este Gvêrn que mcul nme d Brsil n estrngeir, cm nmeçã pr Embixdr d terrível chntgist Assis Ch. teubrind. precis tmr mds dults, pr qu pss subsistir cm dut! Que fç um exme snid mentl ns senhres funcináris ds instituts crrecinis, pr cnsttr se eles pm cntiur n Pôs. t u precism urgente internçã. Que cbe, cm td rigr pssivel. cm s misérrims histriets em qudrinhs, venen imprtd d Terr d Ti Sm, á reveli ds lts interesses educcinis. Os linqüentes brsileirs precism crinhs e exempis. Crinhs, pr que pssm ter um espelh e um trilh pr seguir. Ultrpssms épc ds "crinhs" plicds cm chibt e curtids ns "chiqueirinhs" ssim cm ds "exempls" ditds u pel insnid u pel flt vergnh. Urge snr Brsil sts pústuls mrfétics, distes bnd biltres que em vêz ci recebem cncrções Embixdr e tds s hnrs um Al Cpne que levnt Gvern pel cós ds clçs e brig- per. mnecer n mis humilhnte ds psições! Qund um hmem cm H miúscul dirigir est terr, hje entregue á snh ds vendilhões e slfráris, h. bitrems num Brsil mis humn, mis libert, mis inpennte, mis senhr si! Nã pms lvidr sfriment ds pbres linquentes trncfids ns prdieirs ficiis nests escls d crime, n clm gru s mis perverss vildres d Lei, Crimins gvern que nã se cidir prtegê-ls, m. prls.rientá.is pr cminh d bem, prque estr plsmnd pr futur um gerçã chteubrindinizd, cfgestd, viru. lent e cnlhd, cuj úni. c stin é esgt putreft. As crinçs brsileirs chrm! O Presinte Juscelin grglh cm histerism! Os entreguists leilm Brsil prestções. Nã há ppel pr imprens hnest cusr! Nss urâni é trcd pr mçãs! A inflçã serpentend, mt pv fme! Quem nã seri linqüente pr slvr Brsil? Wld Dmings Clr Crt Abert Deputd Yukishígue Tmun SAO PAULO, 11 Agst 1857 Nós bix ns. slnds, m6 vts V.S. ns eleições cert que re. presentnri e fenri s interesses d grn miri d pv pulist e Inter&sses d Brsil cim interêsses prticulres u prtidáris. Tems cmpnhd tô-. dus ns tivids prlmentres V.S., ms Infelizmente nfi têm crrespndid ns nseis d pv. Pr exempl: ns questões nisti s press e perseguids plítics V.S. vtu cntr n nisti ttl e irrestrit. Nós esperávms vt fvrável d V.S., prque nós que gzms llberdn, nã vems privr liberd ds utrs sb pretext divergènclns Ilógics u dutrimiris. A entreg d ilh "Fernnd Nrnh" pr s mericns e mnutenç d "Petrbrás" sã s dis ssunts mis discutids n tulid. Nesss questões tmbém V.S. nã tem tmd titu ptriótic cm Dgbert Slles, Frt Mreir. Ivete Vrgs, Rgè Ferreir. Generl Leônids Crds, sendres Dmlngs Vclsc. Guilherme Mlquis, Lurivl Fntes, e muits utrs prlmentnres ptrits. A pss que n emend "Cdillc" V. S. íi um ds que requererm dólr especii pr imprtá-ls, Jmis pms dmitir um cit ss, se grn miri ti pv brsileir está pssnd íme e miséri um ld e d utr s prlmentres que dizem ser representnte ü pv vivend n crrupçã. Apesr V.S. pertencer Prtid d Gvern (PSDi. nós pedims que cnsir s interesses d pis cim ds Interesses pessis u prtidáris, cm é cs0 ds iiustres putds Dgbert Slles e Rent Archer. Acreditms que se V.S. persistir ns psições tmds té gr, crems que perrá prestígi entre s pulists e cm prticulr s scenntes rigem nlpónlc. Nc? s eleitres que ms s vts V.S.. sms ncinlists e ptrits que nseim pel íutur glris d pv brsileir n cnceit ds nções. Sem mis, prveitms d ensej pr expressr nss elevd estim e cnílrç. Gr Yshik (r. Glvá Buen 64), Kzum Ksy, Lucin Ferreir, Pul Sknnk, Yshl Mtsung, Fumi Sknl, Simã F. O. Filh, Antôni Brg, Ishi Mtsumt, Hi Kg, Ivni Hllg Terez Otni, Mrl Ngí, Mry Mtsubr, Yshl Hirl, Itsu0 Shtb Iqul Obnrn, Antôni Ngl, Ant Silv Júli Gnçlves, Menm Ng, Mssru Hnd, Ir Med, Yshi Imi Kenji Hnd, Ishi Hlrt. Mss Ogw. Pedr Otsuk, Antôni Mtóud, Gili Mezun. xjiíishíglie TAMURA públic nã está ^_ gstnd V<. "«^^V ~m: -?t>: Vit,..-,Ut ^,^4tÚiiZ.,iiVik lirr. -

12 . ::::::: :. ^»«. V 15; CONTRIBUA PÁRA O ENGRANDECIMENTO DO PAÍS COMPRANDO ARTIGOS NACIONAIS 71 I II ^ffiiâ&jlqwhk»&^-p^? <S " lh : ^í^^::^í*íí?í^íj!-iv. Um? X1 \i A/ m\ liê^^l:l:ll;l!ll;l:ll::lll:-;:!»».!>«-:»»»»«-»»»»**»»>**r ; P^ ;:i : :;:;í íiiissssijssssííi W llmlmmiêêê. :";::f!!«^ :::;-/ I:xy.:vJ...Eli m li ti ^m VyyyyxyJ \y:y:::::y-y:::y:-:-::::::::::v:::::;::;y;y::::v:;::::::::: íijpvmfttf SvMitóftjjjWBRv$iíc^^s^ísè,^ í^íí",^ V \ j / HBr Kg&s&í, v ísi.aiív-íts^a*^»v lll l M^MM 1-P-É" ÍSS8^^^^M- ííx3?%~*:: í^i^^^í-^^ií^^-;:»w^ iil x^>::::::::;:;:í:i:;:v:: ÍWÍ;ÍÚJÍJHlÍ*Íií»ÍÍÍ iiiiiiiiiíi mmmmmm i. ^^^^^^:-:í;:sjíí:? A ELES DEVEMOS PARTE CONSIDERÁVEL DE NOSSO ÊXITO. : Est é um ds tbulets esplhds pel cid (Gleri Cruzeir) ld «I bnc jrnis e revists. Nt-se curisid d públic ns mnchete? ". (SE Kl mã tlâssilsàcíificãà, 0 SEMANÁRIO Prpõe Que TdÒl^tilPnWfReTtstT d Brsil Destinem, Aind Êste An, Receit um Di Vend Avuls à Cnstruçã d Hspitl d Jrnleir SEMA-NAR,I " clcvc Prte cnsirável seu êxit à w cidid cperçã ds jrnlists e ris gentes ri Intcrir, entr s quis ind utr di slientms u figur ri querid Rps, Frtlez, cuj dicçã, liás nã é um cs isld ms "semultiplic n jud prestim.-yi eficiente que ns vêm dnd seus mis clegs td pis. Iss cntribuiu pr que SEMANÁRIO" nã só urinsse su psiçã ns cpitis ds Estds e ns centrs urbns mis imprtntes cm penetrsse em pequens cids e té cm lugrejs remts, lrgnd sempre e cd vez mis su áre influênci. Nã tems plvrs pr grcer 0 uxili que ssim ns prestm esses brvs cmpnheirs que se cnstituírm, pel seu vntmeitt, ns cluns mestrs le ste jrnl, ft tnt mir significçã pr nós qunt tems únic e qusi; exclusivmente n vend vuls e ns ssinturs s nsss fntes receit, já que nã ceitms publicid subrn e est, infelizmente, é que predmin entre nós. Hje, cmpletms zesete meses existênci. E se cnseguims viver td esse temp e, ind pr cim, ter grntidj cm tems, nss svrevivênei vem-l tã-só s nsss leitres, que ê n ns vem dinheir cm que teurr.es ss nsss spess essenciis impressã e ppel e enfrentms s dificulds riunds ds restntes gsts que sms frçds fzer. Esss dificulds, prém, nã ns quebrm 0 ânim. Sã preç que gstsmente pgms pel nss inpendênci, bem muit mis vlis pr nós d que pulcnci em que nd imprens vendid s truste? c grups ecnômics estrngeirs. Prvms e «se c nss titul glóri pssibilid existir n Brsil um jrnl piniã que nã se escrvize núnci. e subrnei c retire seus meis subsistênci nã ds gvets d "Light" e d "Stndrd Oil", u d "Shell", ms d cntribuiçã ppulr. Êsse esfrç, entretnt, se perri n vácu se nã cntássems cm um distribuiçã d nss0 jrnltã perfeit qunt pssível. E se pr est nã cntássems cm clbrçê. lelmente empenhd ds migs jrnleirs. N Distrit Ferl, pis um experiênci que ns custu cr, entregms êsse serviç ã "Distribuidr Filirã dc Jrnis e Revists", e tud que pms dizer é que ess excelente rgnizçã, chefid pr três diligentes e cnhecedres prfunds d "nietier" Jã e Frncisc Villrd e Gspr Fiórnli -- nã pens crrespnu plenmente à nss expecttiv, ms exceu, mntend em ritm scensinl permnente e ininterrupt nss vend vuls n Cid Mrvilhs. Pr utr id, pi que ns tem dd Auxilir Imprens" órgã d cisse ds vendres, dirigid pr cmpnheirs ri vlr Jrge dc Pedr Sntrelll, Gree, Héli Pereir e Ernest Gnzlez. que muit cntribuírm pr que se estreitssem s lçs miz e cmpreensã que ns unem. O SEMANÁRIO" fi primeir periódic tenr á juste reivindicçã d clsse reltiv ument d percenl.igem. just principlmente em fce d elevçã d cust vid. E riêl prtiu sugestã que Prlment Ncinl vtsse um verb 3(10 mil cruzeirs pr Cngress ri.lrnleirs, relizr-se brevemente n Ri, sugestã ess trnsfrmd em prjet lei pel putd Neiv Mreir, d PSP. d Mrnhã. Agr, prpms tds s nis e revists jr- d0 Brsil que stinems, ind este n receit ur di nss vend vuls à cnstruçã d Hspiti ri Jrnleir. O públic em gerl vê s bncs, ms nã vè s rs. Ignr jrnlei-. vid scrificd que eles levm, trblhnd sem prr mdrugd té nite ntr.- Nã sbe que seus prvents sã minguds e que, prtnt, ris sus perturs iã grns. Ná fz um idéi d seu scrifíci. Sbe- lém, p- SEMANÁRIO", que vive n mei les, que privcm eles, que entre eles tem seus melhres e mis dicds e fiéis migs, migs que estimulrm e lentrm ns hrs difíceis e que. mesm gr, qund s hrizntes se lrgm e s perspectivs se mplim, cm sucess indiscutível nem pr iss drmem sbre s lurs d.vitóri- cnquistd ntes redbrm esfrç, zel e bnegçã nr levrem nss jrnl sempre pr frente, cd vez mis pi n frente. Di hmengem que hje lhes prestms, «e fetus grtidã, reclmnd pr eles. prte d públic, estim, simpti e respeit que, sem fvr lgum lhes íüq vids. wtmêm... «JmmÈmm :u^-xit^xmmm WÊÊÊÊÈmÊmM «ir/ " - «p " *! f i- ^^% ; W&mt** > is *%**í -»»S$t»$!íSs ^vjs» &»5J»já:Í»»Íc-^ à f ih lbpkm4lhi 1HHHHB Est c brrc Jrnis e Revists lclizd n Resturnte d Clbuç ds Estudntes (UME) nt-se expsiçã d0 SEMANÁRIO "í^íwíbib í WÈIÊtT MÊMÊxt"! " j^^í s>* - T^^iMinfiriTTn "" ixir ;;*; sishsbby ^ ;í ^ nmliilnitt W&s 7f*v E: wl ^4; " ~^j?s mmmmx mèmmm.: mèm mi ^." *- :y i - --^^P ^^ «--^ ^íiíw ::-.->/»:»;-;-; yv ;---;^»^c^^^[. Outr bnc dc jrnis e revists st vez em Cpcbn, n Mcrcdinh Azul, n Av. N. Sr. Cpcbn ^fclililililiiiiipll MÈBmmWLWmmíWÊmWÈÈ^... Bnc jrnis d Sr. Gull, sit Av. Ri Brnc esqui n cm Ru d Rsári, nt-se prcur c expsiçã d0 SEMANÁRIO l "VIBRANTE LEITORES ESCREVEM A K0 SEMANAMÍ1 ÓRGÃO DA IMPRENSA BRASILEIRA" - "JORNAL QUE ESTAVA FALTANDO NO BRASIL" _ "JORNAL VERDADEIRAMENTE PRECIOSO PARA O NOSSO PAÍS" "JORNAL QUE NASCEU PARA LIBERTAR A NOSSA PÁTRIA" PEDRA "fenômen "Fiquei mrvilhd qund vi um exemplr seu Jrnl, n vizinh cid Grnhus, pr intermédi um grn mig, funcinári d Bnc d Brsil nquel cid, Odn Prt Almeid". Gersn Arúj Cst Ru Crnel Jsé Diniz 78. BOA ESPERANÇA "Nest lngínqu cid Mins tmbém já se lê SEMANÁRIO". Cm leitr e dmirdr d mesm, sej chmr tençã V. S. pr grve prblem relcind cm cnstruçã d Usin Furns" Héli Buen Vilel. "Vibrnte CORNÉLIO PROCÓPIO órõ-d imprem brsileir. A leitur dt teu últim númer (72) cnvence, inclusive s incréus, d necessid se cerrr fileirs em trn d mnpóli esttl d petróle, n Brsil. E que se "mlhr" ve cm rguments mris e jurídics, e cifrs, s dutres entreguists". Dr. Isc S. Nicliewski, R. Mt Grss 23. "De CURITIBA há muit que lei jrnl SEMANÁRIO", prcurnd difundir su leitur ns meis estudntis que fç prte. Trnsbrd stisfçã qund vej, em mei ess pti gerl que crcteriz juventu hje, uns pucs que se cnvertem e pssm fenr rdrsmente s iis ncinlists. Tl fl seri imprticável se nã ex:slisse êsse órgã, cuj rgumentçã segur e inblável tã bem tem sbid cnduzir s brsileirs--um ncinlism sdi em prl d emncipçã ecnònvc d nss Pátri- Ntmj últimmcnti que imprens ld pis ecupse d ncinlist". A invés incentivrem e pludirem, limitm-se cmbtê-l e cnsirá-l um ml. Nã scnheç inlluênci "imperilist" que há pr trás sss cmpnhs- Muit mens s tivids d "bix "hmem hmem" e bix", que sempenh seu Cht à frente ds Diári Asscids. Sem dúvid primeir será lured cm mis entregu:st". A pr diss tud, nt-se influênci fecund e benéfic que tem prduzid O SEMANÁRIO, junt à Câmr e Send d Repúblic, lertnd s respnsáveis pel pis sbre s prblems externs interns. Fi pós preciment sse jrnl que s frçs ncinlists, entã disperss e srientds, se gregrm se unirm nã só entre pv, ms entre Oi representntes d pv pr trvr grn e memrável "Btlh d Emncipçã Ncinl". A vss que Cmissã Prlmentr Inquérit frá ns trustes d petróle é, sem dúvid, um ds mires vitóris jmis lençds pr qulqusr utr órgã d«imprim d-nçã. i.juni_j<ii.bf»iune»:mb3b8i Queir ceitr p:s, senhr Oswld Cst, s meus efuslvs cumpriments e sincer sej que esse jrnl cnlinue su lut sem esmreciment. Tenh cnvicçã que SEMANÁRIO" nsceu pr libertr Brsil Knitr Aimré Sbi Crir, Avenid Vicente Mchd 452, pt- A 2. SANTA MARIA DA BOCA Jrnl DO MONE verdirmente precis pr Brsil- Vu cmprr ns bncs tds s númers". Perci Mens, Trvess Dedr 22- ri ; c i_uin imens przer que cmunic minh resluçã tmr um ssintur nul seu jrnl. SEMANÁRIO" é jrnl que estv fltnd n Brsil e esper que pss cntinur em su linh cndut" Hercili Reh, Avenid Henrique Vldres 20.». --«*..< I-J4 t <ái,.m-y-;.,;l, -!. -. :

13 " TTi^JV*"- "t" " " 1 miiniiitimiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiriiiriiiiiiiiiiiüihiimiiiii iirmiuitiiitiiriiimtitttmtntijíiiitmrsíiiimt^tiiumí^íitt^itrnininuiitrii^krirtiitrirnrrmtrtnrít itfitrtnrnintiirniimiiiifnnntimirnnmtmtmniinifinntitiiritmininnminnnitfirtnitttmtnimmtntit Niiiii!ittmni CONTRIBUA PARA O ENGRANDECIMENTO DO PAÍS COMP GOS NACIONAIS iiiitémiimitiéti» Ulillllllllll A GRIPE ENTRA NA ORDEM DO D A O SEMANÁRIO Apresent Dcuments e Infrmções Grn Atulid Sbre Prblem Que Está Afetnd Quse Td gmlfflnmmnrtmtw 11^^ j V; ANO II Semn 4 11 Setembr 1957 TV.* 74 Illllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll HIIIIIIIIIIHIII III! Illlllllllillllilhilllll IIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIII IIII«IIIHIIIIIIIIIIIIIIIII!IIIIIIIII!IIIIIIIIII!I IIIIIIIHI Illlllll!lllllllllinil!!!ll ll nil! ll O SEMANÁRIO reúne, qui, mtéri imedit in- Ferreir Mrtins, lír d PSP n Câmr, dnd ntíci terêsse sbre prblem d gripe: nts sbre epi- ds prvidêncis ficiis. mi, s sintms, s cuidds tmr pr evitá-l. Uivul- O ssunt, cm se vê, é grn interesse pru g, tmbém, uni cri d ministr d Sú putd td pís. OS SINTOMAS CLINICAMENTE s infrmções mis ctegrizds, V prvenientes ds centrs n epimi se mnifestu dizem que denç present qudr cmum d influenz, cm febre 38 40, dres cbeç, Inflmçã d grgnt, tsse, ml-estr gerl cm prstrçã, dres musculres, cm durçã 2 7 dis., O trtment, que frçsmente há ser dmicilir e só pr exceçã hspitlr, cmpreen, lém d repus n leit, bundnte ingestã líquids, diet brnd e medicçã sintmátic. Os ntibiótics, sem vlr n trtment d gripe em si mesm, sã grn vli, p-se dizer heróics, n trtment ds cmplicções bcterins. O queé precis recnhecer é que um epimi gripe cm que r se verific é um ft nrml. Nã é pssível ter su disseminçã, dd lt pr expnsã d denç e receptivid ds ppulções nã imunizds pr ess vrinte só gr cnhecid d vírus d influenz- O esfrç ds reprtições snitáris bjetiv pre- cipumente ssegurr s dentes dc gripe e sus cmplicções, ssistênci médic que venhm nec.essitr. E iss, ve-se pr justiç prclmr vem send : feit pel ministr d Sú. O QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE ESTÁ FAZENDO Deputd Ferreir Mrtins, lír d PSD n Câmr, leu, d tribun, seguinte crt que lhe fi envid pel Mnnistr d Sú: "Ri, 26 gst 1957 Prezd mig Deputd Eubens Ferreir Mrtins: Tend sid feits crítics n Câmr sbre tuçã d Ministéri d Sú n tul emergênci d meç gripe siátic, dirij-me prezd mig, n qulid lír d bncd d PSP, pr pô-l pr ds medids que, cm Ministr d Sú, venh dtnd. Des que precerm s primeirs ntícis d existênci um epimi gripe n Extrem Oriente, sb frm pndêmic, pus-me em cmunicçã cm Orgnizçã Mundil Sú pr intermédi d Reprtiçã Snitári Pn Americn, pr ter infrmções sbre, -evluçãd,epimi. Recebi esss infrmções peridicmente e pr els pu cmpnhr mrch d denç. Lg que epimi pssu. pr Oriente Médi, Eurp Orientl e finlmente Hlnd e Estds Unids recmeni Serviç Sú ds Prts que redbrsse vigilânci sbre s pssgeirs pr vi mrítim e ére, pr impedir sembrque pssreirs febris em trânsit u estbelecer vigilânci snitári sbre s stinds à cid n se fizesse exme. Des que fi instituíd ess vigilânci té mment presente só fi registrd um cs pssgeir febril n erprt d Recife. Er um pssgeir prvind d Hlnd. Acmpnhd té Slvdr, n Bhi, já chegr este Estd tinh cessd estd febril. Dd crênci pessl d Serviç Sú ds Prts e necessid plntões 24 hrs pedi e btive d Presinte d Repúblic um crédit extrr- dinári Cr ,00 (três milhões cruzeirs) pr prelhr vidmente Serviç Sú ds Prts. Êsse prelhment está send feit em tds s prts e erprts interncinis. 4 Cm chegd d gripe s Estds Unids recebi visit técnics d Centr Americn Pesquis sbre Influenz, lclizd em Mntgmery (Albm) e esses técnics me cnselhrm rgnizr um cmissã semelhnte que êles cnstituím pr estud e plnejment ds medids cntr gripe. Aceitei cnselh e em meds julh nmeei um Cmissã frmd pels Drs. Prf. Pul Góes, ctedrátic micrbilgi d Fculd Ncinl rie Medicin, Estáci Mnteir, virlgist d I. O. C, Piment Mel, ptlgist d mesm Institut, Nelsn Mris, epimilgist d Ministéri d Sú e Dr. Gilbert d Silv Teles, clínic d Serviç Bimetri Médic pr em crnçã cm diretr d Divisã Orgnizçã Snitári, Dr. Nilsn Freits Guimrães estudr e plnejr medids cmbte à gripe. 5 Ess Cmissã entru funcinr dirimente em seu Gbinete ds 18 às 20 hrs e s lg frm estbelecids s seguintes medids: ) rticulçã cm s serviçs snitáris estduis pr rgnizçã cmissões nálgs; b) recmendçã pr levntment ds estques gêners limentícis e medicments usuis n gripe em tds s cpitis ds Estds; c) rticulçã cm Cnselh Crndr d Absteciment pr s medids necessáris refrç dc prvisã gêners limentícis n sej necessári; d) rticulçã cm s serviçs -médics ds Frçs Armds e ds Instituts Pensões e Apsentdris; e) entendiment cm Ministéri d Viçã pr exme ds meis trnsprte e su pssível suplementçã ns regiões em que se trnr necessári; f) pel à clsse médic pr intermédi d Assciçã Medic Brsileir pr criçã equipes ssistênci em td O territóri ncinl; g) esclreciment d públic sbre gripe siátic medids prfiláticá serem dtds: h) esclreciment ds médics sbre s spects clínics d gripe siátic e seu trtment; i) fmentr prduçã vcin específic cntr siátic, cnvcnd indústri frmcêutic clbrr ness prduçã; j) estbeleciment um escl pririds pr vcinçã dd impssibilid d vcinçã em *&+4>4t4fS44>4ii++4i4*SJ*4++4**+4M* l^j^4»-m>t4>**>»f*,i ^«àaa»»»^»^.,»,».»!^-»-»»-»**!*^.^ LEIA COM ATENÇÃO E PROCURE EVITAR OS ESPIRROS INCONVENIENTES I precári que situçã per. i; mitl, mult embr s re. curss técnicg e mteriis mss indiscrimind. S dispníveis fssem entã Cm resultds prátics sss medids já frm ti- pressdmente mbilizds. rgnizds em tds s Estds e Territóris d pís s Um histridr médic cmissões estduis que estã lert e em cmunicçã vi Dr. Pul Pint d Rch, cnstnte cm cmissã centrl. Em váris cpitis já,. ssim screve situçã, frm levntds s estques medicments usuis n >j que teve cm crcterísti. gripe e ds gêners limentícis. Fj cs principis, " flgr On há flt lguns medicments Ministéri K inpind, vilent e cif, metiment em mss": d Sú está prvincind pr preencher flt. On há flt lguns gêners limentícis Cnselh Crndr d Absteciment está tmnd prvi- I funds s lterções n vid "Em 48 hrs, erm tã pr. dêncis.. d cid que tcvm pe. A Cmissã Centrl d Estud e Plnejment i* is rls d increditável. E, medids cmbte à gripe está em cmunicçã cm j à medid que s dis se im td territóri ncinl pr intermédi d serviç i pssnd, tl md se Rádi Cmunicções d Exércit. Os lbrtóris ds Instituts Osvld Cruz e Adlf Lutz estã prelhds pr dignóstic virus d siátic em lvds grgnt que lhes sejm remetids. Igulmente prelhds estã Fundçã Gnçl Muniz, n Bhi, Lbrtóri d Estd em Prt Alegre. (Cntinu n Segund Págin) A gripe é trnsmitid, fcilmente, um utr pess, pel espirr e pel tsse, que lnçm numerss micróbis spirds pels pesss sdis. Nâ tuss nem, espirre sem pr* teger bc e nriz cm lenç dbrd. As mãs e s bjets us, cntminds pel secreçã d nriz, grgnt e escrr, tmbém cncrrem pr disseminr denç- Nã leve mã à bc, sem, ntes, lvá-l cm águ e sbã, nem use tlheres e luçs dentes que nã tenhm sid fervids u sinfetds. ^ã há trtment pr imu»/>-n(mkiwi<i«4ia«, fl/ut.iwifln/tfififc/ímí.m 1918: VINTE MILHÕES DE VIDAS O ROTEIRO DA Os Qudrs Dntescs d Ri Jneir, "Gripe n Épc d Espnhl" & 22 setembr d 1918 poi que nest cpitl se teve s primeirs nticis css d chmd "gripe espnh.? l" em nvis brsileirs em perções guerr. As utri. ds snitáris cmeçm cnsirr prblem e tmr s medids iniciis cbíveis, prvincind "prufilxi ln. termind", ind n -incertez d nturez d epimi", segund plvrs d entã diretr sú públic. N di 9 utubr expi. I espnhl entre nós, A cm numerss css regis- ;,.j trds ns l. e 2. Regimen. I ts Infntri ns unid, p s Artilhri Cst ;.; e brd d cruzdr inglês :i "New Cstle" surt n prt. Dí pr dinte, denç se lstr, send fechds te- escls, cs cmerciis, etc., Ptrs, prlisnd enfim vi. j d d cid,.uc 16 d íjí mesm mês cntv cm, clculdmente, c. I ss, ssistids d mneir centuvm s efeits vs- I tdres d pnmi, que em I um dd mment tud ficu Í",h A prlisd, tend lugr cens B que nes permitiríms quli. I ficr dntescs. Assim, cnt.se d cmi. fenhã replet cdáveres 0 que pssnd cminh d cemitéri, rl tid pr pesss interessds n trc um cdáver em cmpsiçã, existente em cs, pr um mis recente e mis bem cnservd, que pr ventur huvesse n veicul. Sb pnt vist medic in. disfrçável grvid d denç, bem se p quiltr pel bituári. Além diss, s ferms clinics frm s mis vrids, cm exustiv predminânci ds grves, inclusive e bundntemente dquels em que Indivídu em plen estd sú, cl cm que sird, num estd cmplet lnccns. ciênci. Clínics nmed rel. tm mesm, numerss css frm ctléptic, que vem té cert pnt em pi ds ruís, entã cr. rentes, pesss enterrds vivs. Um sses css fi pssi. vel cnsttr em cnhecid dvgd d épc, que se slvu grçs à circunstânci frtuit, tend sid jg. d num ds grns vls cmuns berts, vl que estv ttlmente chei, ter fi. cd pr êsse mtiv bem à flr d sl. que lhe permi. tiu prceri cm frte guceir, remver cm fcilid puc terr que cbri, qund teve srte spertr". Em nvembr, epimi entr em clíni e lent. gripe, nã ser pi s seus sintms. A denç é benign e sus cmplicções sã curáveis. Prcure medic pr se trtr, sbretud se denç se cmplicr u durr muit, Gur repus n leit se decer. Assim, puprá sus energis pr lutr cntr gripe. Diminnl pssibilid : cmplicçã nã estrá í esplhnd denç pr: td prte. Prcure, tnt qunt, pssível, limentr-se bem, pis um b limentçã frtific sus fess. Dê leite, verdurs, vs e fruts, ppel verdirs migs. "ASIÁTICA" /i n: *í»<*.» m <M * d i i \tu i i ií i* i -i Uik. i-i v Li jk? De Hng-Kng Sã Pul, em Cinc Meses Percurs Trnscntinentl GRIPE ASIÁTICA N segund quinzen bril d crrente n, fi sinld em Hn-Kng e Singpur presenç css gripe, sb frm epidêmic, crcterlznd-se pr su benignid clinic e bix u nul mrtlid, cnsnte lnfrme d Orgnizçã Mundil Sú. N prtunid, íl intificd cm gente cusdr um vrinte d vírus A, blizd cm virus A.Singpur 57. A epimi lstru-se rpidmente pel cntinente slátic, precend ns meses seguintes n índi, Jpã, MUpins, Tilândi, Viet-Nn, Ceilã, Indnési, Pquistã; Nv-Guiné, Irn, Créi, Birmâni e Arábi e utrs píses. Ess epimi gripe crcterizu-se pel su lt difusã. N Mli, pr...exempl, "ps indices. tque pr e css recnhecids clinicmente cm gripe, fi bem cim dt 30% e em lguns grups tingiu mesm 100%". Acredit-se, que em Mnilh, ns Filipins, 60% d ppulçã fi tingid. Nã se limitnd Oriente, gripe já surgiu n Eurp, restrit i surts lclizds. N Hlnd, Tchecslváqui, Uniã Sviétic e Rumâni, tend tingid tmbém Austráli e Áfric. N nss cntinente, nrte, ns Estds Unids, em AL ferentes pnts d seu territóri, já crrerm surts restrits, tingind mis pesss. Acreditm s utrils snitáris mericns que um disseminçã gerl d virus siátic estej crrend, que lev s referids utrids preverem um epimi grn prprções nquele pís à entrd d invern. Imprtnte epimi influenz cm cêrc 1 milhã d css registrds vem crrend n Chile, cm s crcteristics d gripe siátic, embr nã tenh sid intificd virus té pítsentíe mment. N Argentin, tmbém crre epimi gripe, cuj gente cusi nã fi-ind intificd, e--centud benignid, segund infrmções ficiig, Até presente mment, cráter benign c bix tx letlid d gripe siátic nã se mdificrm que se sib. mente vid d cid ret. m seu ritm nrmlld pefe pesd tribut cêrc vids dizi. mds pel espnhl. A epimi d "gripe esp. nhl", segund cnceitud utr "fi que mis se disseminu, mir númer pesss tcu e mir nú. mer mtu d que tds s pnmis u epimis qulquer rigem, té entã ssinlds. Pels cálculs Jrdn, númer mr. ts n mund tingiu 20 milhões". Felizmente situçã tul nã p ser cmprd cm A epimi 18 er um tip extremmente mis virulent e s medi. ces hje, n er d ntibióti. c, dlspõen» recurss terpèutics muit mir efi. ciênci, O ""- ".."-» I..m fiijl1 -í.«...h.uhu-l Um Infrmçã Científic 1^-Uljffitiíig^iigtMWypM^^M^ IB VARIANTES DO VÍRUS D INFLUENZA Fnte: "British Medici Jurnl" Trduçã d dr. Enersn Ferreir bril p.p. crrerm surts sucessivs influenz seminçã rápid d Mediter. DESDE num vst áre á-j Extrem Oriente. Em bril: Hng. râne pr Inglterr, ms Kng e Singpur. Em mi: Jpã, Indnési, Frms Fili. s utrs crrerm simultâ. pins, Brne e Indchin. Em fins mi e junh: Medrs, nemente em vsts áres, Bmby, Delhl e Krchi % ds váris ppulções sem disseminr-se um frm tingids, embr lgums áres (Mnil) sfressem áre pr utr num se. mis. A dcenç à igul à influenz mrd, huve pucs quênci regulr. Ms cnfer. cmplicções u mrtes e recuperçã fi rápid. Tmbém me centu Andrews cs viru btids tis epimis crrerem surtes entre s pssgeirs e tripulçã nvis que tecrm em prtes fetds e tlj nvis prsseguirm simultânes sã intimmente pr prts d cst ceste ds Estds Unids Austráli e ligs ntigênicmente e i. Hlnd. gums vezes diferem finid, mente rçs prévis. Êle Os ntígenes dminntes bre rigem ds vrintes ch que surgem muits vrintes ntigênics que nã ds vírus clhids ds surts ds vírus d influenz e ds siátics nã têm relçã óbvi cm s vírus ds nes pre. rd em tlhe e recente, cpcid pr esplhr. epimis, ssunt cnsir- sbrevivem pr cus d flt centes, embr se tenh. mente pel Dr. C. H. An. se u disseminr.se e que miütrd ntígen A (seluble cmplement.fixing A ). A re lb pssui ná: só nv ntigê. drcws iclifórni Medicine. vrinte que cnsegue fzé- ntigen). O virus A d inflti. brtórlcs estbelecid pel n cem tmbém hbilid enz siátic p um que nâ O. M. S. está cm 10 nrs pr se disseminr e dcsl. se vê s 1933 c ft existênci e durnte ê?se tem. jr utrs vírus d influenz. p snr que nunc tenh sid p frm btids vírus dc A t»r! d rigem ds vrintes d vírus d influenz experimentd pel ppulçã mundil. A su scber. nis. pr estud. Durnte.ue Andrews e Jenscn (Ad. muits surtes lecis e nci. ; reviveu especulçã sô. um tl epimi h.nive dis- vnced Vírus Reserch. 1957, 4, 270) ceitm explic que vriçã é um ferm mu. tçã "dirigid" pel efeit que exerce sbre vírus su pssgem pels hspeirs humns que pssuem nticrps resultntes epl. mis nterires. Descbriu.se que vírus cultivd n presenç nticrp específic sfre um lterçã precen. d um nv ntígen que p. rece ser mens bem neutrllzd pel nticrp d mei d0 que que ntes estv presente. Ist é um ft n cresciment em vs e tm. bém nes cmundngs imunizs. Tl vriçã ntigêni. c crre s pucs, um ft que se ssemelh à pequen vriçã ntigênic crrid nturlmente nestes 10 ns cem cs chms vírus A. prim. Jensen credit mesm que existe um espectr cntínu ns virus A d in. fluenz. s s btids em 1933 e-34 (vírus W. S. e PR8>s mis recentes Este pente vist nã é ceit pr tds cs utres e prticulrmente Iscs dc. mnstru que lgums vrintes ds virus A.prim di. ferem muit ums ds utrs. Nã bstnte refere-se que virus siátic está mis fãs. td d fmíli A.prim que est ds vírus A mis ntigs, e justmente que é difícil explicr é este slt súbit n estrutur ntigênic. Já disserm lguns que mutçã entre s vírus é similr à mutçã niml p. nd pis ser influencid pel mele e pel rditlvi. di.. Se mutçã genétic é explicçã, entã é muit estrnh que nevs vrintes ntigênics preçm ns períds interepidêmics qun. d, cnfrme centu An. drews. cs tempes sã "durs" pr s vírus e su lrclizçã difícil. En*. cntrste durnte um epimi, vírus multiplic, se enrmemente e crd cm tds s regrs pr. tunid pr um mutçã veri ser mir: entretnt. que centece é qu? ntígen permnece cbstin. mente cnstnte. Um sim. nlist fri um nlgi entre vriçã ds vírus e resistênci ds bctéris s ntibiótics. A cultur um rgnism n ;m mei que cn. tém ntibiótic muits vezes result num prle cm crês. cente resistênci *t0 ntibiótic. A r sisténci quse sem. pre se senvlve s pucs, ms às vezes, cm cntece cm H. influenze e es. treptmicin resistênci dá um slt enrme e nv vrinte substitui ràpidmente seus "prentes" susceti. veis, n cultur u n pci. ente. O vírus d Influenz estrá, evintemente, n psiçã mis precári fim um epimi, qund suscetibilid humn é pe. quen e qund estímul pr mdificr p estr n uge. Quis sã u qul é íutu. r ds áres ind nã fetds pel epimi? O vírus siátic já ve ter che. gd à Inglterr pel r, senãc pel mr, e se expe. riênci d pssd ns servir gui. lguns meses se pssrã nte, que temp fri crie cenári usul pr um epimi. Nã pems é ntecipr escl d sur. t iminente. Um vírus que se present cm nv m. quilgem ntigênic ve ter bcs pssibilids. ms imunid em mss é ssunt cmplex e pe nã penr inteirmente n. ticrps específics s virus. O que é precis sber e que se reveste mis imprtân. ci: se virulênci mrd d vírus siátic se mn. terá cm está u se lterrá. Precisms lembrr que s nds mrtls 1891 e 1918 frm precedids pr epi. mis mis mrds. A eplmi riginu em Bckhr. n Ási Centrl ms huve fcs n nrte d Cndá e n Grenlândi. O vírus siátic 1957 pre, ceu pel primeir vez em Hng-Kng num cmp refugids e pe ter vind d interir d Chin. Su vi. rulênci tem sid mrd em tds s lugres ms estbilid st prpried. bilógic é tã imprtânte cem seu ntígen. Entre, tnt, prece cnveniente ex. pirr nss situçã imunlógic, prcurnd evidên. cis nticrpes neutrli. zntes em pesss diferentes ids. Pis..cem. D. venprt e clegs já mns. trrm, frmçã nticrps n infânci pr exp. siçã às rçs vírus entã existentes fic inlèvelmente impress n fix nti. cerps trvés d vid. Assim cm pesss mis 35 ns pm ter nticrps pr vírus d influenz suín, prque ntígen dêste é similr um ptógen humn nterir, tmbém certs grups etáris pm ter n seu sr lgum mr. c d vírus siátic. A imprens leig tem ven. tild muit questã d pssibilid prver prteçã cntr nss futur ini. mig. Pens miri ds redtres que pms prep. rr um vcin cntr influenz que prpicie prteçã substncil. Ms experièn. ci cm vcin intiv cntr influenz tem sid muit vriável e imuniz, çã ind é um prcediment experimentl. Quisquer que sejm s medids tm. ds pr nesss cnselheirs snitáris esperms que se senvlverem um vcin el será cuidds e cientifi. cmente experimentd, em qtie pesem situçã mençr e premêncl d temp. (D British Medici Jur nl). - í»s **- " *". * *MBMi, i»fclíflji Jt&BJKuíjlíü: - -"- -. -!. uj*.hiiíitiirilti ~m- rviíiirtiiwfír^t-áttuiiii^,.v-^^../>_,rl-.^.^-fc^,,

14 * ***- -*--- -*TfT-"!; -«-IV - ffrrr-vir-" jj PÁGINA 2 (2. CínV ANO II NOMERO 74 O SEMANÁRIO 1 À FELICIDADE DO HOMEM DEPENDE DE SUA DISPOSIÇÃO PARA A LUTA" 0 Prfessr Albert Mntlvã, Cridnl Energism^ r^íi*itl»ktf7"0ls^nàw7 s Lnçd há 7 Ans, Fundments Su Cnt Hje Cm Mis Apts em Td Pis LBERTO Mntlvã é ind mç, prent un 35 ná, - ixr bter, que nã cei- lh, prmverá revluçã é lt, mren, mgr, test lt e lhs negrs, vivs, te rrt, que resist scil, que já se ntevê dislixs. Fl bem, puc e bix. Ouve melhr. Observ tentçã d víci, que tem tlntmente. Er precis estbelecer um relçã mis.tent, encr repórter cm tençã s ests, seus mínims mrte ms nã se rebixe respn cm pciênci e smente se exlt ; qun- pr evitá-l, que tenh í expõe su dutrin ENERGISMO, psitiv entre teris listrts e s relids cn- que julg únic cnsciênci d própri fôrremédi cpz cncertr Brsil. Os fundments c e nã sej um escrv d crets e imedits d situçã ncinl. Fi que ns ss dutrin se firmm n nente d supst incertez stin u ftlism, refletese n fmíli, n ensin, n í VONTADE, cm à dinámique sib cnquistr seu dispusems fzer e une ;ic bslut, ntre s f- scied. Nem Ciênci, lugr sl sem se rebixr, estms fzend: senvlvend n hmem cns- - culds.mtrizes elbr- nem Religiã sem sbem mis perr dignid, sem bjulr u mentir, Ids. v O e:*ergism pbjéti-. preprr lms frtes, bem que nã ciênci d própri frç, frmçã d hmem cie rmds pr s cmbtes se escrvize à dúvid, à superstiçã, dgm, mê- Nd existe cpz impe- pel educçã d vnt. ^çã e ten pr super- d vid. hmem. Td litertur Enqunt ist, mtérilism vi gnhnd tói"ic d, que ceite lut qund su liberd fr me- liberd, senã su pródir hmem cminh d f energist ten crir h-.ímem-vnt. Lnçd em n, prveitnd-se d cn- cd, sej pel que fôr, hmens u instituições. pri frquez, seu med, l8$0, ENERGISMO, cnt *"s ^e inv <w espiri su cvrdi. Qund»hje cm mii mis dè ts e s cnsciêncis. Tds A vid scil, plític, intelectul e religis um ci d própri frç, qus- hmem dquire cnsciên- "pts em td pis. Se- s tivids se dicm á -gund dutrin energist, cnquist d bem-estr, ds pv cnstrói-se sbre br s cis que s escrvizem e lut cntr tud f,! educçã e em trn d tds s hmens sã iguis, gzs físics. Flt scennte mrl e disciplin. que impe su libertçã educçã. Send element fun- tds sã frtes, tds têm O ml-estr e discórdi se dmentl n lut pel exis- superstições, dúvids, mê-,,,-s mesms pssibilids. A i.fellctd d hmem pen-,% d su dispsiçã pr Chit d su terminçã J* nunc ceitr rrt, 4 "lirentr d su cpcid en dversid fir- *, memehte dispst nã se Í--ixi." bter, d su ten- tcld -tiv em perseguir b.jetrçd, d su disp- J slçã mnter-se livre 5. qulquer cust. hmem é fzem sentir em td prte, tend., é el que cndicin n fmili, cm n cle- f senvlve cnsciênci tivid ;ds «mens. Mudnd s A 1?étds Refrm Pel edu-cçã" mu" Educçã Pr pôr fim êsse estd d ciss, cumpre que luz se fç s lhs tds, grns e pequens, rics e pbres, mulheres e crinçs. É mister que um nv sistem educçã dms s relções sciis. Qulquer sistem scil p ser estbelecid n e qund sejems. Nenhum rm scil sprece jmis ntes que se d, dgms, hmens u instituições. A Revluçã Energist Gvernr bem nã cnsiste pens em refrmr leis e mdificr instituições, ms, judr e estimulr s hmens elevr-se e pe.vfeiçr-se eles mesms pel çã livre e inpennte tdt^etdss0 " m6" d*- SU VOnt lndividu1 tcs e ectucç. m tem g).n imprtân. A teri d refrm scil ci mneir cm um hlirmeísívidr0? nsceu Venl, pel ENERGISMO qui está mem é gvernd, ms,.- etlrecèr s hme ppm gvernr univers T^l^Ll = CJ# *^J!!^J-**>-.*, *m" mneir cm êle se Só um sluçã ss ntu- plntçã gvern t*nens um puc Inferir nv sistem si própri. O Deus. É "medid rez mir escrv nã é dc tds p servir bse eductiv pr refrm um que está refrm. sujeit um mu O hmem é d ^ s ciss". Nâ está subrscied. Er inevitável prdut d su educçã gvern, Vdlndó Univers, e, nem suijeit preciment um duprtnt, hmens diferen- trin ms, quele que é escrv d às sus leis inevitáveis. cpz levr espe- su própri ignrânci, d " É tcs sã um sôr livre, cpz prduzids pr edu- rnç s que tmbm, s seu egísm, ds seus vícis +»^i ^.,,,.,w-«rinc cç dlfe-ente- ENER- que sfrem, s que per- individuis. Um nçã cuj í-^e um sistem rm 4n "i^ e mld Cvers" fé em si mesm", TT ns miri vive escrvizds educ5 stlnd à lths ds seus - pre- gverns e ns instituições, vícis, à ignrânci, nã p fnts- - prç0 «tpum síntese d I ÍT11 pr que A bnir d ENERGISMO, ser libertd pr mei SUPere bstcul S Sem Se ^vulgnd nv evnge um simples mudnç X.teSK*-(V&T ,--:--:...»:«- p»t scnhece s leis d í< terminlsm ceg e ftl, * quisquer que sejm s n- ;:mes cm que se lhes btize, A sej stin, srte, zr c f utrs. "Des que hmem ; tenh; prendid querer, 3 Imper sbre nturez ln- I teir, prduz fenômens, mei tmrfses que vã té - -t prdígi". Ess é um ds m á x 1 m s energists. N : ENERGISMO verb QTJB- vnt, fundd e existente n mund. Pr intermédi O SE- MANARIO Prfessr Mn- RER tem impertiv. O péf I que lguém s reslv! é cnstnte. O fim últim ; d cncepçã Deus, d hmem e d lut pel vid, *é VONTADE; pel ENERi; GISMO, que é Vnt di- Í nmizd., hmem-pssivid se trn hmem-vnt e só pis ss metmrfse cmeç evluçã d seu espírit e su Integrçã em Deus. A Relid Scil A um pergunt nss, pensdr ptríci expõe iguns cnceits sbre pslçã d dutrin energist frente à relid n- cinl; Nss pis segue um rt brdd precipícis. O lclism, imrlid, suicídi, crime, nrqui. exercem seus estrgs. A ctf instnte esturm escândls; crrupçã se lstr. O gst d przer, d lux, ds riquezs trn-se cd di mis intens. A spirçã d miri é pssuir mis td cust. A srte ds pequens cn-.tinu precári e plvr "frternid" resi mis ins bcs d- que ns cr- -ções. Em mei ess cn- 5 fusã idéis em que nçã se bte, s hmens sentem-se snrteds, sem rum, e êsse estd perm-» Prfessr Albert Mntlvã gvernntes u instituições; e, enqunt durr ilusã que liberd pen d mudnç gvêm u refrm instituições, nenhum resultd prátic será btid. Os licerces d liberd, pr serem sólids, elevem ter cm bse fi»- mez d cráter individul. O ENERGISMO lut p:- um refrm mentlid d hmem brsileir e prpõe-se refrmr pis trvés nvs métds e ducçã. É revluçã energist. O Círcul d Energism Universl Qutr ns pis d lnçment d primeir mnifest energist, Albert Mntlvã fundu "CÍRCULO DO ENERGISMO UNIVER- SAL", Instituiçã stind cngregr em trn d Energism, hmens vnt frte e espírit d» lut pr frmçã um mund melhr pel ENERGISMO. O "CEU" tem su se prvisóri à Ru Evrlst d Veig, 35 fi. ndr sl 601, nest cpiti e prmve reuniões e uls Filsfi Energist às 2."-s, 4.s e 8.«s feirs. As uls sã frnqueds públic e sã dds pr Albert Mntlvã. As sócis d interir "CEU" envi peridicmente flhets, 11- vrs, mngrfis, revists, etc. É primeir e únic escl pr educçã d tlvã fz um pel tds s educdres d pis pr que cnheçm e divulguem ensinments energists, Fl cridr d ENER- GISMO: s respnsáveis pel educçã n pís vem cnvencer-se d imprtânci d própri missã e redb r r s própris esfrçs pr que pv receb s ensinments energists. Tds s esfrçs ds educdres vem ser dirigids pr frmçã d hmemvnt, ist é, d hmem stind entrr n scied cm dispsijã d lutr pr um humnid melhr. As sciólgs cumpre lnteressr-se pel hmem excepcinl, hmem-vnt,que preten vnçr, vencer bstáculs, levr vnte s bjetivs. O estud d Filsfi Ene rglst ve cnstituir mesm centr tds s estuds sciis, pis, é únic sluç pr um refrm cmplet d scied. Só ssim p ser reslvid intrincd prblem d educçã, em hrmni cm vid d indivídu, cm s interesses d scied e d Pátri. O triunf d Filsfi Energist n Brsil terá cm resultd spreciment ds cuss que germ scntentment, insegurnç, egísm senfred, snestid, cmdism tul. Estbelecer-se-l, entre pv, um espécie emulçã. Muits chm que nã se p dr Brsil, cm energi prpulsr períeiçment, um frm únic; cntud, estms cnvencids que, pel ENERGISMO p-se cntribuir pr difundir um tip filsfi que mis se che em hrmni cm s Interesses iis e prátics d pis. Indicnd um met pr tds s brsileirs e limentnd um fg que sirv cm pnt referênci, pms guir tds pr um cminh em que s cntrstes tuis, que levm Brsil pr utstruiçã, pssm encminhr-se pr um sluçã just. A lut pel dvent ttl d ENERGISMO exigirá um esfrç enrme, ms. será um vitóri lumins que ssegurrá pr sempre, pz e hrmni d fmili brsileir. Obrs Energists Plns Pr Futur Quis sã s bns energists publicds t é gr, Prfessr? A MENSAGEM O ENERGISMO CONSCIÊN- CIA DE FORÇA O PO- DER DA MENTE O HO- MEM FORTE O QUE É O ENERGISMO CURSO DE EFICIÊNCIA PESSOAL LA EDUCAÇÃO DA VON- TADE (10 vlumes) _ A Psiclgi em 10 Lições tõ vlumes) ESCOLAS PARA EDUCAÇÃO DA VONTADE A PSICOLOGIA NOS NC- GÓCIOS - MANUAL DO ENERGISMO - OS GRAN- DES ENERGISTAS -, tds minh utri. O CIR- C U L O DO ENERGISMO UNIVERSAL verá ntr pucs dis, mudr-se pr um se mir, fim pr prprcinr s sócis e pesss interessds. 4A»KIIÍ7l#Íl^0-W)Y0 OS VÍRUS DR. JAYME CERVINO QÍ VÍRUS cnstituem um de grns enigms d V medicin. Nã sã pens micróbis mui pequens_ u ulfrrmtcrdbts, m» seres cm crcterístics própris, que cupm um lugr especilíssim n mund bilógic. A cntrári ds bctéris que vivem e se reprduzem em meis nutritivs váris, cm pelse, cld peptnd u leite, s virus.só pm ser cultivds n célul viv. N prátic s culturs virus sã feits em embrifl grilinfi n membrn crilnti u em tecids vivs cultivds "in vitr". De ft, nã se sbe sequer se s virus sã seres vivs u innimds. N intimid d célul prliferm cm entes dtds vid, ms Stnley verificu que virus d Msic, denç d tbc, p ser isld sb frm um prteín cristlizável. A cristlizçã evintemente é um tribut ds seres inertes. Dir-se-i prtnt que s misteriss virus cnstituem el que fltv "missing link" entre mtéri brut e viv. Ms pr st trnscennte sipnifieçã bilógic s virus, representm um ris mis temíveis inimigs d hmem. Pr nã flr ns inúmers virses sem trtment especific lembrems pens célebre gripe "espnhl" que prduzid pr lim virus, síd ninguém sbe n, mtu mis vinte 7ni(iões pesss em pucs meses. Há quem credite que virus d espnhl se dptu s suíns, tl cm nquel históri d Evngelh: s mônis expulss d hmem se precipitrm sbre s prcs. Agr mund nd às vlts cm utr virus gripi mis benign, felizmente A Singpur, respnsável pel Asiátic. E um vrinte d tip A, um ás gentes d gripe cmum, e fi intificd em Singpur pel Dr. Jmes Hle. Acredit que A Cingpur é últim mutçã um virus scbert em Ess é um ds crcterístics stes seres: trnsmutm-se, surgem e sprecem mneir tnpind sã s cmets d micrbilgi. Em recente cnferênci Prfessr Pernett firmu que dds s cnstntes mutções d virus um vcin feit gr cm A Singpur ntr seis meses prá nã ter mis vlr. E um bel justifictiv que se prim vler s utrids snitáris: "Nã fizems vcin há mis temp prque temíms que virus trcsse cmis". O cert é que, di di, esses minúsculs seres crescem em imprtânci. Aind n semn pssd Dr. Hubert Meessen, pesquisdr lemã, em plestr relizd n H.S.E. cmunicu ter isld cm micrscópi eletrônic virus cusdr d câncer lringe. Sc bservções psterires dcmnstrrem que câncer em gerl é denç virus, terems inegvelmente dd um grn pss pr sluçã d ngustinte prblem. A Gripe Enfr n Orm d Di (Cntinuçã d Primeir Págin) Estms prvincind pr idêntic situçã n Institut Ageu Mglhães em Recife e n lbrtóri d Instituiçã Rckefeller em Belém d Prá. Até mment presente s exmes vriólics feits têm sid negtivs. Dess frm pms firmr que té mment em que lhe envi ests infrmçxes nã fi ssinld um só cs gripe siátic n Brsil. O recente surt epidêmic gripe ssinld em Uruguin terminu que eu slicitsse d Ministéri d Aernáutic fechment d erprt dquel eid. O respectiv Prefeit prém me telegrfu ssegurnd trtr-se um surt epidêmic gripe cmum, cm é hbitul nest épc d n nquel cid expst grns vrições tempertur. A vist diss pedi que fsse rebert erprt Uruguin. Nã é pssível ssegurrms que cnsigms impedir entrd d denç n Brsil. Pms, entretnt, firmr que tds s recurss técnics estã mbilisds e em titu especttiv. Cumpre ind registrr mviment rgnizd diretóri centrl pel estudntes d Universid d Brsil listnd vluntáris pr frmçã equipes scrr e ssistênci. Êsse mviment está send rientd pel Cmissã Centrl meu Ministéri. O surt epidêmic Uruguin mnstru eficci nss rgnizçã lert pis em 24 hrs mvimentu-se serviç snitári d Ri Grn d Sul, técnics frm envids àquel cid e pr telefne entendi-me dus vezes n mesm di cm Secretri Sú d Ri Grn cmbinnd Repit, meu prvidêncis. cr lír, nã pms firmr epimi que nã chegue Brsil ms tud qunt ciênci e cpcid previsã permitem está feit cm prpósit tenur máxim s efeits sse ml qund êle vier. Queir prezd mig e crreliginári receber s prtests minh lt estim. Crdilmente mig tent. Muríci irs". Me- mir espç. Nesse sentid, vem trblhnd fnsmente Vice-Presinte d Instituiçã, Sr. Alfred Bttin e Tesureir Cpitã Wilsn Musc. Têm rid mviment, médics, dvgds, prfessres, universitáris, engenheirs, figur,, representtivs d elite intelectul d pís. A prtir d próxim semn, SEMANÁRIO terá um seçã nmind ENIíR- GISMO n serã ministrds ensinments energists cm educr vnt, crrigir med. timiz, cmplexs, hábits vnt frc, etc. Ness seçã s leitres terã respsts pr tds s prblems relcinds cm ssunt. Lut e Cnfi! A prnuncir s "Lut plvrs e Cnfi", Prfessr Albert Mntlvã levntu mã direit à ltur d mbr. Perguntáms sentid d gest. Disse-ns S.S. que ess é sudçã entre s membrs d Eneygism. Sem que pssms explicr rzã, senã dmitind que tm vz e s mnelrs sugestiv^ d entrevistd ns tenhm influencid, spedirm-ns?evr-tms mã e súdms: Lut e Cnfi!» i ^-rf-fskse t^^l^^^^kl SM«^*-~2!ri "^Tf^^^^~:^:^^r^tvnT,-i-1-Trr*^iS """ SSSl^SSrre,-BT-ej - - "Trr;.."..". ~mm\\r^^^^^^l -**""^^^^^~" *~****^-**Bt Y\ HORIZONTAIS: 1 Espécie jj bnir ds Filipins. 5,. iferâzlnh. 0 Am--lcite. 10 Gêner lllláccs rigl- " íiárls d Améric_ pi. 12 ii Element químic, metl, V Çês tômic 107, l: cr-.te d crdã umbilicl. 16 <> Reltiv à icnlgi. 17 " pdum Przer entre sgsts. 18,, ds scmicirculs d <-.jir6ntese> pi. 10 Símbl d J íscàndi. *20 "tticmente Empregd en- 11. pr dr mi fôr- «-c relce ás plvr? Ji..pi. jcie se Junt. 21 De brnze, i 24 A"6m cie. 27.-\dub-.) Ji.iztd. 28 (Grm.I Tildr. jwen Dn.verb cslr; 31! ;AH li! 32 Espócie urze. r.»33 A:it:s te C:.sl. 34 Eutntcre. tur. 35 (Brás.) J."Assent pres à pre ds nn- I.fitetrs ns css espet- -culs. ;! VERTICAIS: J 1 (Brás.) Cn-, [t plngente cm que s v-., -quclrs guim s. bplds. 2 - Jg zr. 3 (Zl.) Que t«n pnts zuis, i Nme dd à ílnut entre s gregs, pi. 8 Cd um ds váris dilets frnceses. 8 Reltlv à lsgríi. 7 (Brás.) Peixe pequen, sec e slgd. 8 Um ds numerss tribs d Ablsslnl. 10 Vent frte que spr ns csts ds Flliplns. sem últim 12 Diminultlv fss. 13 (Brás.) Peixe d fmíli ds SerrnIdcs 10 Cbre nt. 20 (Brás. Sul) Bter cm um b. I d vidr em utr, num jôg infntil. 21 Tnger; exnltr. 22 Acus cmbt. 23 Brilhr surgir. 24 Gêner rie plnts d fmíli ds Plm-,ce5. 28 Mediri Itinerári chines. Nl: Aceitms clbrc.n bsed ns se-juintes Léxics: O. Brrü e H. Lim. Simôc.- d F.j:isec (ed. pequen), Mnssílbs dc C. F. Freits Csuv.is Jpyssú e LIril Júnir. Td crrespndênci verá ser remetid "Jrié", pr v. Prcsldc:-t Vrg» »dr Ri Jneir, U I p p I J7 i* n Tf -3 [j B I b m J53 ST*-* y J3 n m* m- Qá> I ü * "" Is ""^ Prd dc Discs Jsé Lucin Lnç Seu Primeir "Lng- Plying" TENDO ilci.xil recentemente grvdr Mcmb, * vid nã cumpriment ile cláusuls cntrtuis pr prle d mesm, J?é Lucin vem dc lnçr seu "lng-plying", primeir trvés d Cpcbn. Oferecend um cquetel, qul cmprecerm s -crnists disc st Cpitl, Cpcbn presentu esse lnçment que reúne 13 músics ds mis renmds utres, ntre s quis figurm s mis recentes sucesss cm "Cnceiçã", "Dó, Ré, Mi" e "Lve is ninv Splendred Tliing", tds sberbrente executds. Des crinç Jsé Lucin fi fscind pel instrument que speitu nele 0 mú viv iterê&e, termi» nnd-lhe primrment técnic que Ibe permite hje est mrvilhs dilhçã vrinte. Send um pinist ppulr, êle nã fge à su frmçã clássic, ms prcur prveitá-l, sempre que músic iss permite, ns pssgens e cntrtemps. Seu estil é, nss ver. segur e incnfundível, pnd êle ser cmprd Liberce, Crmen Cvl f e utrs nmes interncinlmente cnhecids. Outrs "lng-plvings" preten Jsé Lucin grvr pr mrc d Crmuj. Clcr-se-á, s=im. ntre s mis séris cncrrentes titul melhr instrumentist A^í-ti&gk-^-»;...- pàii&bsz*

15 jpm 53SSSB3 iiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiffliiiiiiiiiiii A MODA ITALIANA Depis Pris, Rm é cid mir mblente n setr d md feminin. Grns sfiles e grns cstureirs têm li surjjid nestes últims ns. Em mtéri trjes esprtivs Itáli, cm su ilh Cpri, tem frnecid inspirç às própris crições frncess. Apresentms, hje, um ml que bem trduz imginçã e bm-gôst ds cstureirs itlins WS 9 belez giwfrtimiiiiiiitiiiiiiiiiift I BOINAS EM MODA E CONFORTO NO LAR BCAS RECEITAS FRANGO A LA COCOTTE Depis d frng pend e limp, crt.se em pedçs e refg.se. Quni estiver crd, junt-se um clher mntel. g, um cálice vinh d Prt, bttinhs, cenurs pequens u crtd/! em pedcl. nhs, ceblinhs inteirs e lx.se czinhr em fg frc, sem levr águ, smente cm bf. Qund estiver czid, tir-se d. fg e i-rum.se em trvess enfeitd cm griã. TORTA CARIOCA Crtr 6 bnns prt em tirs cmprids e írilr. Cm dus gems, um cllier rs nitileig e dus çúcr, fzer tun gemd. Arrumr em prt pircx uni cmd bnns, um dc gfinid e um puc cnel cm çúcr té terminr tud. Bter s dus clrs em neve, juntr, um pr um, qulr clheres çúcr, spejr sbre s bnns e levr frn smente pr secr suspir. O "CHARME" CONSELHOS PRÁTICOS 1) Pr cbr cm cheir peixe d«qulquer vsilh, bst esfregr-lhe mustrd em pó u brr cfé. 2) Querend utilizr em utrs fritur» grdur que fritu peixe, bst jgr n frigiir qund grdur estiver quen. te um pedç csc pil u um rm enxut lsfl. 3) Pr ízer sprecer mnchs ds móvel, envernlzdg use seguinte mi. tur: rreter um pedç cer brnc cm um puc zeite dce. Esfregr s mnchs cm um pn mci. 4) Pr eriçr s pels ds tpetes, ps. sr um escv em sentid cntrári embebid em águ fri e slgd, Deixr secr bem. 5) Pr que s gvets slizem períeitmente, bst esfregr s dis lds ds mesms cm um pedç vel.. 6) Pr cnservr intct* M rup» cujs tecids cntém fis metl, me. lhr í envlvê-ls em ppel sed pret. DA BRASILEIRA * ROSAIS & 1 N clichê, vestid pr cquetel cm muss cline sccl pret cm "pis" brncs. Decle centud pr um fit velud pret. A mes^ fit fz s lçs e pren drped bix d bust MARCEL Gllit, jrnlist frncês que pr qui ndu durnte três semns, vlt Pris, entre utrs ciss máueis que escreveu respeit d Brsil, disse seguinte: "Nã vi s temíveis cbrs sliznd n sflt nem furibunds jcrés estirds sl. Ms, cm grn przer, vi linds mulheres extremmente elegntes?., muit svnecid, pu ntr que elegânci cric, pesr ds seus ctes trpicis, está nitidmente tcd d inspirçã prisiense". Plvrs ests que sã, tmbém, svnecedrs pr mulher brsileir que, embr cnservnd su persnlid n mneir se vestir, pssui "chrme" e "chie" que fzem cmprável à prisiense, símbl bm-gòst em td mund. E gr, n mment em que se inici nu estçã, pr cert terems c- CONSELHOS DE BELEZA CANSAÇO Pr que cnsç n prejudique su fisinmi, pll. que sbre nuc e pulss cmpresss águ quente. De. pis, ite.se e repuse durnte 30 minuts. POROS ABERTOS Se vcê tem pele grdurs e s pr» berts, use, tôds s nites, pis d rst bem limp, seguinte dstrlngente: Deixr mteril, em um cp álcl, durnte 24 hrs, três bnns dágu crtds em rls. Cr num pn fin e usr smente ns regiões grdurss d rst. Nunc se ve plicr dstrlgente n mit ds lhs, CABELOS Se s seus cbels sâ mult grdurss e pesds, cn. vém lvá.ls dus vezes pr semn e escvá.l tds s dis. OLHOS Nã ixe que seus lhs fiquem vermelhds, que muit lhes prejudic belez. Use um bm clíri du* vé. ze«pr di e, cm um creme à bse vitjmlns, fç suves mssgens em vlt ds pálpebrs. siã cnfirmr s gentis referêncis Mreei Gllit. As grns liquidções que r ssistims, sucerã vitrins cm nvs tecids, especilmente crids pr primver. Nturlmente, lgdã estmpd dminrá tds * tip» tilettes, s uestid "chemisier" u tilleur ligeir pr ru té vestid bile. Musselines, tulles, chiffns, estmpds u em linds cres unids vestirã já cntd "chrme" ds brsileirs. E cm vestir bem é mis grç e bm-gôst d que muit exibir liás é êste segred d "svir fire" d mulher frnces, fçms vts pr que mis um jrnlist estrngeir qui estej n mment em que sfilrem, n sflt livre cbrs, s grciss e elegntes ptrícis exibind, cm persnlid incnfunãível sempre, inspird md d nss trpicl primver. I l Mds, d Belez :, : n Lr i i! : As bins estã nvmente em md, que é um b ntíci, pr se trtr um cessóri que, lém muit prtic, é extremmente grcis e dá às mulheres um spect juvenil e esprtiv. Os três mls qui presentds frm cnfecinds m feirpelúci BiBiniiíiiiiHnuuiiuiiiiHiiiniiiHpi_iiiHiiniiiiniiiiBüH iihhiiüiiiiiiii Jládülll NOTÍCIAS Flres ns penteds, flres ns ctes, n cintur e ns spts serã grn md nest primver. Os cbels bem curts e Uss estã mui. t cm md e se dptm qulquer tip. Tmbém "cque" é muit usdi. principlmente à nite, Ms, sempre cm s cpels liss. Pr primver que cheg, bluss rnusseline, vprss e clrids estrã em, grn us. De preferênci, s tecid es. tmpd, I As sls rdd», mesm s mult red. serã usd sem nágus, ist é, ná íerã rmds cm té entã têm sid. I í i cm muit grd, um vez que s vestids cm êles cnfeccinds presentmse s mis legres e p rim ve ris. Pr nv estçã que se inici, ferecems três bnits e elegntes mls pr reuniões. Vestid "chemisier" em tecid sed estmpd. O cint e turbnte sã em lmé durd Grcis vestid estmpd ns cres pret, brnc t ver. Chpéu sed ver cm pregs em "ri. Elegnte ml sed brnc estmpd pret. Cint dupl em velud.chpéu brnc musselin trnçd,.^.jifí^ii^i.:.^í;vi; iíwí,»;i>ii."iii^.l\,itivi^,.mmài"!...!-»i-.i.11ii"..i..-..w ^í.»\\\v^viv»11....«- "v.v.!...,","!.: ;"*.",*-,v ;;;;. ",."." ;; v ".V1 i...v.,."?. I.,. pu -.^^..-. iljij. JJ t lli»«m JM-l j^w-.,»..!*.. riàlfíw -.

16 PÁGINA 4 (2.fl Crn) ANO!! NUMERO 74 O SEMANÁRIO v^êkj Jiw.!? utentu. e busc V. RIVERA :::..;] ;;, A juventu, hje cm sempre, re nturl e espntá-t nemente às idéis nvs, clcnd-se n vngurd tds s mviments culturis, sejm nturez, rtístic, mrl u plític. Esperr d miri ds jvens cnfrmlsm e cnservdrism é psitivmente creditr n impôssível. Send juventu mis sensível s mudnçs que se perm n mund,.qul, em últim nálise, Já nã é mesm utrs gerções, seu md dc vè-l é, frçsmente; 1 divers e nv.. Embr influênci d educçã pss» terminr tendêncls pr estgnçã, pucs sã s que ixm reglr cntr el, cnseguind superá-l; muits quebrm inteirmente s vínculs cm. trdiçã recebi, d frm rdicl. e utrs svfcm-se num mciofli^-m mis dpttiv. O Cmpreenr é já primeir pss pr sculpr. Cmpreen-se que senhres e senhrs pessimists, pis, mães e vós sudsists digm sempre que "ist ( Brsil, pr exempl) nã tem mis jeit", "vi ml pir", "está cind s pedçs" e utrs lugres-cmuns semelhntes. E m é cepcinnte pr s jvens uvirem ciss ssim quem veri sempre ter plvrs estímul, incentiv, cnfinç, enfim, n temp futur. Se certs prfessres, s primári à universid, subessem ml que fzem pis em que nscerm, dnd vzã às sus frustções sb frm pessimist d "nã é pssível" e d "nunc mis", certmente hverim preferir vilr su piniã própri em benefíci d frmçã nv mentlid, pis brigm s jvens dupl esfrç ds primeir se livrrem sus influêncis pr pis empreenrem lut pr seus iis. Ess titu negtiv, embr sej sculpável, vid às circunstâncis, tem, infrmn. d-, um rcicíni bslutmente errd, qul sej que, se termind rm u cnquist nã fi lcnçd té gr, nã será jmis. Ist implic num rgulh e num utjulgment que fge ã relid, pis neg que nã p ser negd, prque está í: prgress. Vencer, n entnt, s limitções, é pr s mis velhs brreir quse Intrnspnível, e heróis s que se esfrçm d imptênci. O Ms um Jvem rrtl, vencid pr ntecedênci ntes d.embte, sem crgem lutr, cm med rriscr su cmdid, pr um bjetiv nbre, se ó pssível cmpreendê-l, sculpá-l 6 difícil. Nem justifictiv d hábit p-se ceitr. Se nã fõr búlic, se tiver rgnism em rm, se nfi fi finitivmente inutilizd pr um educçã trumtiznte, que infelizmente nã é tã rr, tem brigçã rebelr-se cntr rrtism que à nd lev senã à rrt, prt êle quem prtir, venh dn vier. E que md levr bm-têrm est revlt, que nsce cntr flt rgument, cntr precnceit? D mnelr mis inteligente e eficz: tmnd cnsciênci ds prblems, n cs s prblems ncinis, prcurnd instruirse pr pler enfrentr s pés firmes cm rm prprid ext cnheciment ds fts qul, se nã mt vez piniã precncebid e pixã sem rguments, pel mens emuce e nul seus efeits ncivs. Prcurr rivtivs, trnsfrmr em nt dminnte que nã pss semitm n cmpsiçã humn, tenr pr víci, esquecer brigçã que tems pr crri s que ns hã- sucer n cnstruçã um mund melhr é merecer titul juventu trnsvid, cm que se generlizm exceções. Estrá trnsvil, rrtd juventu brsileir? Nã rems. Desrientd, em su miri, tlvez. Ms Juventu é plsticid, é vir ser, é ptencilid, é semente que esper pens csiã prtun pr rebentr, é vid ltente, E srientçã, qui, ó um estd pssgeir, que nã le. v necessrimente bism, ms ã fug le. Se muits julgm cminhr el pr frcss, inexrvelmente, engnm-se. A juventu busc melhr cminh: 0 nss, pr d eestud e trblh, cmpreensã e spreendiment sberá chá-l. Su srientçã nã é um turb prê- ( d pânic ms quem clc em sucess certs pr. blems, enqunt esclhe melhr métd reslvè-js: Quem cnsult hrizntes, à, prcur d luih ret. *-,--<..0 ITARIO U Direlóri Acemic d Fculd Ncinl Filsfi inuguru um fix, dinte n Escl, e um murl ncinlist, ndc serã expsts rtigs c publicções que versrem sôbrc indústri ncinl, bem cm s publicções ficiis d Pelrbrás, Sirúrgic, ele. "A FILO- SOFIA É NACIONAL1S- TA" sã s dizeres d íix que encim vestíbul d Fculd. À inugurçã estiverm presentes Presinte d UNE, Mrcs Hcusi, Vice-Presi» nlc d UME, Hbibi Fcd, representntes dutrás escls, Presinte dn Direlóri Acdêmic d FNF, Wnrlcy G. ds Snts, e luns d Fculd. li dc ntr-se que n Mc. dc Filsfi, já há qutr ns, criu-se "Mviment Ncinlist, lend direçã d mviment cedid em cer nme e regislr d entid à Frcnle Ncinlist d UNF^. ^*HnBBWBWW»W^1 w "TUDO REFORMA PELA DA ARQUITETURA" Centr Estudntes Universitáris Arquitetur d Ri Grn d Sul, em seu esfôr pel refrm d ensin d Arquitetur, pediu-ns divulgçã d nt bix: Em mrç, próxim pssd, crp discente d Fculd, representd pr êste Centr, iniciu um mviment refrm d ensin rquitetur, que culminu cm nmeçã, pel Clend Cngregçã, um Cmissã stind estud d seriçã e métds ensin, cnstituíd pr três prfessres, um representnte d Institut - Arquitetur d Brsil e pr três luns. Os primeirs estuds d Cmissã, ptenterm necessid d subdivisã d trblh em dus etps: primeir, elbrçã um pln emergênci, lçd universitári; segund, um pln il refrm ensin, subentennd um mviment, âmbit ncinl. Após prlngds estuds, pós numerss reuniões cm prfessres, cnsubstncirm-se s pstulds e princípis integrntes d dcument envid Clend Cngregçã, cópi d qul remetems nex. Sbedres d ceitçã e d lcnce O SEMANÁRIO n clsse universitári brsileir, servim-ns d presente pr encrecer V. S., divulgçã d presente dcument, evintemente bse um íutur uniã entre s Fculds Arquitetur d Brsil, fundmentl e necessri sucess d mviment tulmente inicid. Direçã J SILVA FREIRE NELSON SOEIRO GALILEV DE CASTRO A UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES EM PROL DAS VÍTIMAS DO IN CÊNDIO DO MORRO AZUL Ni Oficil d Presinte d UNE, Mrcs Heusi bm clbrçã cm s sscições beneficentes e cm Arcebispd, UNE criu um cmissã pr ngrir funds jud s flgelds pel incêndi d Mrr Azul, lnçnd tmbém pv pel : "A Uniã Ncinl ds durmente, s fvelds Estudntes eslá mis um d Mrr Azul. Espernd vez ld d pv e ds que nss vz sej uvid necessitds. N mment s s mis msts lres, té s mis rics, pe- em que vems centens fmílis em ttl smpr, sem lr, sem rups, e pv cric, sempre Íms pr s estudntes sem limentçã, nss generss, n sentid espírit jvens nã ns que clbrem cm UNE permite ficr indiferentes em mis est cmpnh drm que tingiu, tã humnitári. "{Juventu Cm finlid receber s dntivs e jud ds que queirm cntribuir pr minrr sfriment ds fvelds d Mrr Azul, UNE instlrá, em su se, n Pri d Flmeng, 132, (telefne: ), um pst, n pesss vidmente crencids, receberã s interessds em prestr clbrçã." s) Mrcs Hcusi Net Presinte d UNE. UM MITO E UMA CALÚNIA Trnsvid u "Degenerçã NELSON q CRIMINOSO pr justifler-se leg: "há " quem cmet mires crimes que eu". E ssim se ilu, dnd rzã pr se englfr, chfurdr-se mis e mis n ml. "JUVENTUDE TRANSVIADA" é últim mit crid pr um scied hedindmente svid, pr cbertr su respnsbilid, incriminnd s jvens ("tmbém juventu que sempre fi pur, hje prevric"), cusnd juventu, que, se tem lg ml, é pr mimetism em mei à generçã ns cstumes, flsid, extrsã ds mis velhs, ds seus pis e ds migs seus pis- Nunc históri cnheceu tnt imrlid, lescentes s centens tnt sem-vergnhice, tnt dl, injustiçs. Des "engrvtds", "m d - trnseuntes hmens mis lt burguesi (chei mes" cberts "precer precnceits, pele? prcurnd cente", ms que nã vci- ditmente telefnu Jvem, sim, fi que ime- I nte s mis hrripilntes ts - se pr "slvr pur Prnt Scrr, rgnd s prênci*"), uxíli pr míser humn, vítim d insensi- té às cmds d pv (êste sculpável pr nã ter cndições humns bilid d cric. * vid), nstt-se mesm enxurrd imundície, embr td regr te- rus, às prts ds cpi- N Ri mrre-se ns nh exceçã. tlists mrre-se f- Há dis n ru d Ctete, um hmem, pel mnhã, mrri inniçã. Pergunt. Acs pertencem à "JUVENTUDE TRANSVIADA" s dns ds css cmerciis djcentes? Serim d- DIRETORIA UNIÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES SECUNDÁRIOS Eleit n X Cngress Ncinl Ds Estudntes Secundáris Frtlez Presinte: Cels Sléh (DP); 1» vice-pres-: Pu- I Silveir Mel (SP); 2. vice-pres.: V 1 e n t i m Suz (DP); 3. vice-pres.: Jsé Muríci Linhres (RJ); 4. vice-pres.: Jsé ds Snts Pereir Brg (AM); sec.-gerl: Wilsn Prebeck d Cst (BA); 1. secretári: Jã Btist C. Mur (PB); 2. secretri: Déli Neves d Rch (ES); 1. me à entrd ds "resturntes" d "lt" "scied", ns escdris ds Ministéris. Os jvens revidm s NO DA estudnte mrnhense recém-chegd. 5." spertr em cd mrnhense necessid dr um puc si, em prl d prgress d mrnhã. tesureir: Wlter Jsé d Silv (Rndni); 2- tesureir: Jã Vsc Sntn (GO). ESTUDANTES MARANHENSES CONGREGAM-SE NO C. E. M» O centr ds Estudntes mrnhenses é um inslituiçã que está surgind um mei dúzid jvens ilists, visnd crir mis um unid pr lut pel prgress d Mnhã e d Brsil. O CENTRO DOS ESTU- DANTES MARANHENSES lem pr finlids: 1. Cngregr s Estudnte* Mrnhenses d Ri Jneir. 2." Desenvlver s cnheciments culturis e literáris cd mrnhense, pr mei estuds e precições cm cnjunt. 3." Desenvlver s pendres rtóris cd mrnhense filid Centr, pr mei bles em trn ssunts diverss. 4. Orgnizr e mnter curss preprçã pr tivids cmerciis, e ri» euti, dnulr d ymível, 9 6. Fclizr s prblems que mis fligem Mrnhã e prcurr meis prátics e bjetivs reslvê-ls, presentnd em seguid sugestões Gverndr d Es d. 7. Apir s mviments d Uniã Ncinl ds Estudntes, d Uniã Metrplitn ds Estudnles, d Uniã Mrnhense ds Estudntes Secundáris, u qulquer entid dn clsse cm td Brsil Se cráler cnstrutiv, pr bem»estr d clsse e d nçã. 8." Mnter ctiil diret cm lôds s entids estudntis u nã, em td Brsil e n exterir. 9. Orgnizr um l!iblitec. MAURÍCIO Scil" clúnis ds dults, que se leitm n lm d crime, d vici, d sumnid, d egísm, d extrsã d pv n cmérci leitm-se às expenss d sur rrmd n trblh d ppulçã. Rebte s insinuções levins st scied sumn. A juventu que nã scns, trblhnd, estudnde ind cm temp pr lutr pels iis engrnciment d Nçã, enqunt s "friseus" que cusm, gzm ds prduts negcits cm "truste" interncinl e trm vend d Brsil s seus inimigs. A juventu lnç em fce d hipcrisi scil "ACUSO".td um gerçã mç, envergnhd pr viver neste mment escbrs, est etp generescênci d burguesi, qund flt cráter, dêspudr é md impst pel "HIGH SOCIETY". 10. Prprcinr recreçes s seus ssci» ds, tis cm: Cinem, te» tr, esprtes, excursões, etc. O CENTRO DOS ESTU- DANTES MARANHENSES tem à frente s mrnhenses Teódul Mnte dc Argã Crrei, Wjlsn Ç0. imljr, Sebstiã Ferreir, Rimund Meirs, Jrge Ctebe e váris utrs. EDUCAÇÃO NORTE-AMERICANA EM CRISE ORLANDO SOARES OREGOR ZIEMER, prfessr mericn que viveu n Alemnh Hitler, escreveu um trblh tcl»re íllsfi d ensin nzist. O livr é trágic n titul e n cnteúd: Educnti Pru Mrte I Ai( nrr-se prepr psicly.c0 dquel gerçã que teri tã sgrçd fim. Ali, nri-.se prcess pel qul se ensinv á crinç, s mis tenr id, ter ódi e julgr-se superir pel mit d árinism! Cnclui, entã/ que estud n Alemnh se trnr um iniciçã militr, cm bjetivs militrists. À prprçã que visitv nvs escls, prfessr nrte-mericn espntv-se cm métd e s crcterlstics d prepr militr d crinç. O ódi s semlts; cnvicçã cie que Alemnh ver-se-i sbrepr M- ds c nções; 0 pvr ás mcrcis,.pis els divm e querim struiçã d Alemnh e d0 Fueher: erm meçs cnstntes. A Alemnh nã só div Améric( ms queri»- truí-l! Em vez Humnids Alemnh enlteci» ódis,.. "Pr Hitler mrchrems s mis tenr Id-, er grit Guerr d juventu nzist. Pssu-se temp. Hje, F.I.S.E. (Ferçã Interncinl Sindicl d Ensin) ns dá um livr: A Educçã Nrte-Americn Em Crise, em que há muits pnts cntt cm br Ziemer, trtnd-se, prém d Améric d Nrte. Triste irni d Históri! Um mericn criticu métd fscist d ensin lemã. Hje, critic-se educçã nrte-mericn, pels mesms stins! O trblh é riteris e nd há sensncinlism. Bsei-se em visits estbeleciments ensin n Améric. em entrevists e nó New Yrk Times! Sã prfessres spedids e cm crreir rruind prque lerm s brs C ri Mrx. S suspeits cnntóris sbre gremições que se precupm cm Pz! Os inquérits e s repressões se sucem. Aliási há puc mesm, vims cientist Sherwd suicidtr-se, pels humilhções que querim expr... O Cmitê Ativids Antimricns vss vid ds ciddãs mis ntáveis, expnd-s ridícul. A flt prfessres nã0 se dá pens pels más renumerções e smpr em que vive clsse; est crreir nã é vist cm bns lhs! A supressã d liberd cdêmic e ds direits civis ds prfessres cmpletm flgel! Depis, tensã d Guerr Fri geru um clim plitic inslubre que s E. Unids nã só se brigu ms impôs td Ocinte... & djcêncis. É psicse d meç russ. O simples ít se tcr n!f. Sviqtic já inquiet, cnstrnge! À p-.-prçã que s spess guerr umentm, diniinui-se rçment pr instruçã... Lembrrm, entã, cnsirr ensin cm mei fesf cm prgrm mllitr... De repente um estudnte escreve n New Yrk Times (6 utubr, 1051): "Pens que fl pr tds s jvens... Muits jvens estã medrntds e sgstss... Um grn númer les nã quer ir pr COLLEGE pós terminrem escl secundári, prque pm ser nvcds pr serviç militr, e ssim nã tem sentid prósseguir ns estuds"! N entnti inquietçã e injustiç culminm cm discriminçã rcil, nã só ds negrs ms itlins, espnhóis, prt-riquenhs, semits... A Lei clru que s escls serim "seprds nu iguis". Iss, sbems, nã cntece I Os negrs prurm s escls ds brncs, pr terminçã d Justiçi Aprece entã Gverndr d Geórgi clr que " sngue crreri ns rus", ms negr nã entrri n escl brnc! Enfim, êsse pis cm quem há puc nss Gvern Mins queri fzer um Cnvêni Culturl! Êsse pis cuj ml mcrci tents e tnts vezes tem sid Invcd!... Ms, grn pv nã tlerrá pr muit temp tl situçã! V»»-*-»»»»*».»fs*.*-.ly»».1f»»»».»sj»^»».#»##*#*»»#^ ferêncis esclrecedrs e verbernd bsurd côrd d "Pnt IV", que nd mis quer d "entregr" que s rrdguinhs d Stte Denente e cult prf. Guerreir Rms. Anunciu-se que Penn Bt (et cterv... PJD, etc.) vã crir Frente Antincinlist, cuj lem é "entregr tud". Quem ind nã viu gigntesc fix d Ncinl Filsfi, n cminh d Resturnte Centrl ds Estudntes, resumind s O QUE FAZEM OS iis e s sentiments ds futurs ESTUDANTES prfessres? "A FILOSOFIA É NACIONALIS- O nss cleg PINHEIRO TA" Quem ind duvidri d pedr tque d JÚNIOR, d Ncinl Filsfi e d "últim Hr", juventu brsileir tend trnsitd sfilir d "JUVENTUDE Ptritism"? TRANSVIADA", sceu s bártrs d "JUVENTUDE Ntíci recente JK prmeteu um legçã DELINQÜENTE". Um sugestã. mig, Pinheir, estudntes. U. N. E., U. M. E., vcê D. C. E.-U. B., C. A. L. C, prá scbrir inexurível mteril C. A. C O., A, M. E. S etc, pr reprlgens se penetrr s cverns d "DECOMPOSIÇÃO receber reivindicções dé es- permnecer em pláci pr SOCIAL", s "HIGH escninhs tudntes d e pv n di 6 SOCIETY". setembr, qund d "Ps-- set Ctete". dc inicitiv * * + d UNE. Frente Ncinlist e entids estudntis e Os estudntes secundrists mineirs vivem mviment ncinlist, repre- prtment direçã d Ins- sindicis. sentds pels Uniões Clegil e Municipl Est. Se- Hriznte, implntnd stitut Educçã d Bel cundáris, prmvend cnsim su mentlid btus e escrvcrt n Juventu mineir.» * A UNIÃO METROPOLITA- NA DOS ESTUDANTES tmu inicitiv dum cicl cnferêncis, esclrecend prblem ncinl d Mngnês. * A UNE ngri uxílis pr s vitims d Incêndi d Mrr Azul, crrid há pucs dis n Distrit Fe. rl. * As entids estudntil» mvimentm-se pr "Psset grndis d di 6 setembr", qund estudntes e pv presentrã reivindicções Gvêrn d Repúblic. * * A Frente Ncinlist Brsilelr prmve, tds s quints-feir.s, cnferêncis sbre Prblems Ncinis^ às üohs. e 30min., flnd s mires expentes nss cultur s cnhecedres ds prblems ncinis e s que lutm em prl d senvlvimeiit é inpendênci ecnômic d Nçã. * * O Diretóri Centrl ds Stüdntes d Universid d Brsil, pr vtçã unnime seu Cnselh Representntes, repudiu ssque histéric d lmirnte Penn Bt cntr emi- Vcê cnhecerá ids s mártires, heróis e tridres d lut pel petróle brsileir lend "0 PETRÓLEO DO TRAIÇÃO E VITORIA JOEL SILVEIRA e LOVRIVAL COUTIMO À vend em tds s livrris Pedids pel Reembls A. COELHO BRANCO F. - Editr RUA DA QUITANDA, 9 - Ri Jneir ^ &± &XÈ4&-x±l*iiilclM.

17 O SEMANÁRIO ANO 1! NOMÜRO?A MM mm PAGINA 5 8 Cdfiw) Meu AIlGEW"..A.Uré.d De Belmònt Pess Snts, Gerld. Lucs, pets, mntes. Prêmi rltid Dnts" Cp d Rmn- Ri Jneir, LIvrrtrl S5 Jsé, pp. 1. Cnfess s leitres, pr ser hnest cm eles e prlniplmente cmig mesm, que nã fi sem cert dse má vnt que esc- Ihi rmnce d Sr. Gerld Snts, Lucs, Pets, Amntes, pr lê-l e registrá-l qui. E rzã disl é fácil explicr: sã gerlmente vlid tã duvids s nsss cncurss literáris, que gente esper tud ds livrs premids pr eles. mens qulid literá- ri u mtiv entreteniment. Pis bem, se entrei cm êste estd espírit n trblh d referid escritr, le sl cnvencid mis d que ist: cert estr dinte um genuin, perfeit e cbd vcçã rmncist. D mis genuin. cheg dizer, perfeit e cbd vcçã rmncist qunts tenh lbrigd nestes últims temps n Brsil. E mis: ter dinte I mim br um escri-,i tr imgintiv prs, surpreenntes recurss nrrdr e grn cpcid drmtizçã, tributs que senvlvids e lpidds pel experiênci d mister ds letrs trnsfrmi l-5. dqui mis um puc. d estrente prmissr? hje DE FATO PROMIS SOR n primeir grn rmncist d su gerçã, que prece ds trint ns, stibstiut um plêi heiergêne, cnqunt brilhnte, fiecinists brsileirs, E nã se dig que nã tnh encntrd feits primárls escritr bisnh em Lucs, Pets. Amntes. Encntrel-s e em pencs: n estil, vez pr utr prejudlcd pr expressões e im-. gens gst duvids u simplesmente vzis cntetid; n fbtilçã, pnted incintes cnstivs, lngs mis, às vezes em cpítttls inteirs. cm0 n ddicd Estefâni; n dsgem ds recurss, quse nuls inici, superbundntes pis; e n frgilid d estf psiclógic iguns ds seus persngens, cujs titus nã cnvencem mesm leitr mis displicente, tl imprecisã 1 ) trçs cm que rmncist s impôs cnsens d0 púbuc. Ms encntrei cim tud, ntdmente prtir d cpítul XIII. qulids cmprbtórls um grn tlent ficclnist, prmetedrs relizções sulgenerls n rmnce brsileir tul. Qulids que dã z lhe cncerms, crítics e leitres, um crédit pnrável ser cnfirmd em brs subsequentes, s quis trnsfrmá-l-ã, eslu cert, sig linh scen cinl indicd n livr presente, num rmncist verd, tentr tds s predicds indispensáveis pr um relizçã integrl cnclusiv n gêner. 2. Detenhm-se cmig, num visd rápid, ns cv pítuls que se prlngm d seqüestr d pi André, d págin 1G0 em dinte, pr s quis Sr. Gerld Snts prece ter reunid td su frç vccinl rmncist. Até primeir d série, que se me figur cm um nvel plicil cmplet, sentrnhável d crp d br, puc se slv relmente bm- P-se mesm dizer, cm máxim ve- 4rcid, que rmnce té í rrstd, cnstiv, pc, cm rrí^sims lmpejs d seu inegável tlent nrrdr. Entrms nele, prém. e sentims rmncist se gigntr (I), dquirir expressã própri, mver s sus criturs cm0 gente viv, pensnte, rel, expressiv, bulcs ssscids que é feit ds figurs quse smbris e sm nervs ds cpítuls nterires-. O própri André, té entã mrf. trn-sfl simpátic, cmunicliv. viv, sentind ft çã que envlve. cm çã verd, sfrid n curne. Nest Seqüênci cpllnl.s é que precem s itens, cuj existênci leitr já ve estr inteird trvés utrs precições d r- mnce cm fc. Sã pequei ns episódis mrginis, iguns purmente scritivs, encrustds n entrech que prece pr dinmizá-l. Atrvés dêles tems indicçã um série ftres, cm vid d cid tçntculr. p.temp fluind, percurs d txi n busc mvimentd André e pequens drms vids nônims, retlhds d grn trgédi sempitern d hu- mnid. Reprernprexem-.çl. cm n curs ds cpítuls referids s figurs e s cenáris ds Itens cmpnhm mrch ds hrs, prtind d nite lt pr mdrugd e st pr mnh, prlngnd-se té cir d tr, qund um eici se iccli e utr se bre, sem sluçã cntinuid] cmunicnd idéi que tud quil irá sucer nv, sem que rmncist expresse, num cl episódis em repetiçã cntinu, lguns cm pequens vrintes. utrs iguis-iguis. num cincidênci que gente qui fr às vezes julg busiv. De iníci sã pesss que vltm "mãs pr s sus css, ns blss, s ( cbeçs bixds", sprecupdmente. Depis é bn fzend brulh n silênci que se bte sbre cid - semi-drmecid. s rltivs ds jrnis, crr d lix, fri fid d mdrugd, um sslt, um crime, ssmbrçã ds rus serts, gurd-ntum, crrç d leiteir, jpnês servente d Estçã d Luz, s últims bêmis "crs pálids, lhs fechnd sn, bcs cm gst nite". Finlmente s primeirs jrnis d mnhã, pv sind pr ru, um sstre, mulher reclmnd 0 preç d verdureir, um cmelô, s vendres bilhetes dc lteri, retlhs cnverss. fil ds cinems, um prteir bute, td vid que spert cm sl e fervilh n0 curs d di. té às primeirs smbrs d nite. Ist tud entremed cm episódi centrl, d busc André, qul rmncist juntu, d mei pr 0 fim, d ssssíni Tibéri! presentd em seqüêncis breves, em flsh-bck, prtind d cnfissã d crimins n0 qurt um prstíbul, num cen ligeir ms expressiv, pr visã d cdáver sb mir ds fishes e s primeirs diligêncis d plíci. Num sts sequênciàs, ind presentd cm episódi mrginl, rmncist cnseguiu sintetizr mneir-, dmirável um prte d drm que vive sem sber td pv um eid grn: ftógrf lh pr brç d cdáver mergulhd n córreg, vê n pç sngue frmd ld d crâni ferid e escrrend pr águ: Será que tem gente dinte que bebe est águ?" (pág. 233). Observem, utrssim. cm lguns stes Itens se ssemlhm pequens cnts, u quse cnts, Cm persngens própris e cicl emcinl cncluíd, cm quêle d sfech ptétic d cs sentimentl d dvgd cm mulher cncers, n págin 196, u d rub udcis, ms grd dus fô-- lhs ndinte- Nte-se ind, Pr sus qulids, diálg André e Dirce, num cs pensã um ru qulquer Sã Pul, e s rtimnhs d tetive Meirs, persngem simptisissim pr pnhr Ináci e Izur n seu lç. 3. Mesm ns cpítuls cim ludids, que dã mrgem. em cnjunt, às referetids elgiss e s ugúris expendlds em utr pss st nt, há feits sem cnt registrr. O primeir dêles. tlvez mis imprtnte, já fi sugerid n bertur d item nterir: refere-se n snível qulittiv, d pnt vist d nrrçã, entre eles e s que lhes ntecem é à suíleiênci fbultórl que utr lhes cmunicu dnd-lhes feiçã um nvel plicil utônm, sligd d crp gerl d rmnce qul s ssci unicmente pel presenç André, e êste mesm suse irrecnhecível cm se tivesse cncebid nutr épc, sb pressã um estd emcinl divers eu snd utrs recurss nrrtivs. A prv mniq expressiv st suficiênci está n sengnç d epílg, firmd em qutr cpítuls, que tud tndicnnlinhvds n entrech pr ligr entre sl s du.c prtes em que rmnce ft se divi, juntnd num só crp s dus persnlids André, pel fusã ds prblems um ( d primeir prte), prátirnmente esquecid lng ds su? peripécis tetive mdr, cm s d utr. Experimente leitr efetur cisã que i cnsirções nterires indicm e vej qunt há verd n que?e disse: s cpítuls XIII, XIV. XV e XVI nã têm su subsistênci cndicind ns mis. Sbrevivem bem dizer pr cnt própri. bâslnd-se si mesmj cm ftres emçã. Há indn, prejudicnd ceitçã integri Lucs. Pets, Amntes, lguns feits cmpsiçã. Ve- Jni. pr exempl, cm senvlviment d nrrtiv é prejudici d muit frt.quentemente, pr um pntuçã litus, às vezes sincpd, tilrs cm indícis veementes d um prpósit invtiv bsurd. Reprem, qunt êste últim, p-.réntesis inexplicável que isl "Nd ind", n págin 186. d pensment inicil, d qul 6 um crrênci e cnmplemnt (II). Outrs pur distrçã, cm que se refere dinheir An dré. milgrsmente multipliclç d pi rptd. Vejm só: clc d pi rptd. Veúm "Deixr-lhe ( Alysi, su irmã) quse td 0 dinheir que hvi recebid nquel tr, Eugéne. Pri surgir lgum spes súbit. Êle se rrumri" (pá 161). E mis dinte, n págin 231, pis ter percrrid táxi quse td cid, sem que vltsse su cs pr prver crteir ficitári u tivesse lgum encntr prvincil: (III). Olhe. Prece reched" ds: Scudiu-. entre s dis crteir d bls "Ináci, André. cm rpiz, tiru Imprcente é tmbém mnólg Alysi. qui registrd, cm cnclusã pr que rmncist bserve, escrit sem vírguls e sem Edilbert Cutinh LETRASEARTES Brun Grgiul Livrs - Autres & Acnteciments Cultur pnts, entre prêntesis. à imitçã ds Jyce. Pr- yerezinha EBOLI vi * publicr em prtuguês seu livr Históris dc Menins Tristes, já precid n Chile em ediçã espnhl. ir GARGIULO BRUNO cntist resinte em Cmps, Estd d Ri, lnçrá pems, gr um vlume sb títul Chã Sl, em ediçã d Jrnl Letrs. rdilberto COUTINHO lnçu n Liv. Sã Jsé seu segund vlume cnts, Cnts II, editd pel Secretri Educçã e Cultur dc Pernmbuc, cm prefáci Gilbert Freyre e ilustrções Reynld Fnsec. Diz Gilbert, num trech d presentçã: "Neste escritr nv cnt brsileir já. cnt cm lguém que vence à su mneir bstáculs que utrs, já velhs n rte. nã cnseguem nunc u quse nunc superr". MONAT DA v Ql.YMPIO FONSECA reprece gr cm Livr Pems (Orgnizçã Simões Editr), reunind su prduçã z ns ( ). Qund d lnçment Cnts (Edições Cn, 19.49) e Pems (1950), Olympi Mnt fi sudd pel crític cm um ds memres pets su grçã. ir em PROSSEGUINDO seus estuds sbre tetr sul-mericn, encntr-se entre nós crític urugui Wlter Rl, que prnuncirá cnferêncjs n PEN Clube êste mês. pr PROGRAMADA setembr um cnferênci sbre pesi sulmericn, crg Rdrig Octvi Filh, d Cnselh d Presidênci d PEN Clube e d Acmi Brsileir Letrás. k HELENA (Pelts) Recebi seus s- LUISA nets, cm crt. Cutlntie lend s bns pets (Sc.hnildt, Bnir, Muril Mens, Jrge Lim, Cecíli Meireles) u vcê senvlverá "ciu ve;; nuus su vcçã pet. ««ANOEL BANDEIRA " num bel presentçã Alvrd Edições Arte, publicu Flut Ppel, crônics. Êste 6 um nv ângul d tlent d grn pet brsileir. k OCTAVIO FIpODRIGO ** LHO tmbém pel Liv. Sã Jsé, ns u A Missã d Escritr e Outrs Discurss, ensi inteligente e prtun em nss épc cnturbd. PALEÓ- CONSTANTINO LOGO s 1954 que nã public livrs. Agr editu em vlume lguns ds cnts escrits pr, revists e suplements literáris, sb titul A Mulher um Mrid (Edições O Cruzeir), Flrems d br prtunmente. k SILVA NATÉRCIA lnçu Pems Lur (Edições Pngetti). Cm em seus livrs nterires, utr nã present nd nv em mtéri pesi. Ò TUPINIQUINS japirapé ve ser pseudlnim lguém que escreveu êste interessnte primeir vlume Petróle Sinônim Luts. O utr fen tese ncinlist MtMíMáAUlXEmim VELHO SEM ANIMAIS André Muris que fi brilhiite histridr e esplendid escritr, escreve gr, em suplements literáris frnceses, pequens crônics sem qulquer imprtânci. A últim chm-se s frnceses e s nimis." Trech finl: "P-se, cm um tque sinet, ensinr s peixes vir té superfície d quári," Pen é que, tmbém cm um tque sinet, nã se pss ensinr sr. André Muris envelhecer cm dignid. OUTRO Enqunt iss, n Sr. Crls Drumnd Andr. que se vi trnsfrmnd s pucs pet em crnist, escreve em nv livr: utniz-te cm dlgnld, meu velh." LACUNA O meu prezd Antôni Olmt, em su clun "Prt Livrri", revel s plvrs mis bnits n entenr d sr. Álvr Lins. El-ls: "Helís. Teres, Pedr, Amiz, Leld Crgem. Altivez, Desprecupçã Pz, Justiç. Ep! E eu que pensv que s plnvrs mis bnits pr sr. AIvr0 Lins fssem justmente "Álvr Lins"... PARTIDA Gin Pssri. velh mig, cmpnheir litertur e d? pensment ix Brsil n princípi d mês, Vlt à Itáli pr li,. réfixr su residênci. Ê pen. Per Brsil tini dmirdr,e, sbretud, um itlin rret, dign e simpátic. Que vlte um di. REGRESSO A senhr Ilelneid Sttidrt, premid num cncurs rmnce, regress gr cm um cnt chmd (cincidênci). regress." Cnt muit bm titurlissini e humn. Muits ds nsss cntists -. verim inspirr-se n estil c n técnic d senhr Helneid. Vle pen lê-l. Agr, é verd que nã vle á pen ler esses tis "cntists.. ANDA BEM Exclm Sr. Gustv Crçã num rtig chmd "Ttrês Estrels" "Nã! Nem tud está perdid." DUVIDA E, lend senhr Cecíli Meireles, fic que é únic em td 11- vr. cm se só Alysi e nquele mment fsse dd direit pensr sem s embrçntes sinis pntuçã. N. B. A nt sbre rmnce d Sr. Gerld Snts siu mir d que utr plnejr, em virtu d vried prblems requereem su tçã. Dí tê-l reduzids, n presente registr. pr que nã excesse d» muit espç?tind est clun. Cm resultd st reduçã mitiu entre utrs ciss, s inlenções extr literáris que rmncist pretenu cmunicr s seus leitres, n tentiv retrtr um gerçã. cuj stin vem cnstibstncid n titu ntipáüc, ms humn Vinius, n revlt Jim Mir (únic persngem que nã segue stinçã ds mis) e n renúnci André, est express n epilg. Mult prvvelmente, pr cus dist dr-lhe-á cmplet em próxim prtunid- Abp. (I) N mecud em que se p gigntr um estrente, nã se esqueç dist leitr, tmd plvr n su cepçã crriqueir, em que se subten inciênci e bisnhice. "André (II) Cf.: lhu pr fr. (Nd ind)". (IIP Observem, ns dis trechs trnscrits, s feit.= pntuçã. Pr remess livrs: Ru Lepld Miguez, 82 pt Cpcbn. Ri d Jneir, D. F. \V- A Olympi Mnt Terczinh Ébk / _v \ ^ d "Petróle é nss", bsed em bservções clhids em círculs ecnòmics d pis. LEANDRO DUPRÉ ÇRA.? publicu seu rmnce Érms Seis em 10. ediçã. Apesr d grn públic que tem, n entnt, utr nã gz bm cncit entre s melhres escritres brsileirs. Sus brs nã têm relmente, nss ver, grn mérit literári. (Edições S-- riv). ü LUIZ MASI PEDRO pet que cb publicr Snets e Crnvis, rgnizu um Antlgi d Serent, reunind cnções cntds há um sécul, cntds lur e vilã. Excelente pesquis d jvem e inquiet pet. em dúvid sbre intid um persngem ds verss que el cit: "Sábi e ilust,re Grçã...- Grçã u Crçã? BOA ESTRÉIA E n mei tnt sneir, há um b estréi: d senhr. Mrli Oliveir, num bel epigrm. chmd "Cerc d Primver." Diz ssim: "Bm é ser árvre, vent, su grnz incnsciente. E nã pensr, nã temer. Ser, pens. Altmente". QUTROS LIVROS Rs? Cinz, pesi, Clóvis Rms, edições Pngetti. Cens d Vid Arzônic, 3. ediçã, Jsé Veríssim, Orgnizçã Simões. A Extidã e lcsquis Históric I, M P. Fernns Pinhelr. Crise d Sentiment, Jã Lyr Filh, Pngetti. Mercd F. Cinem n Brsil, Silv Nbre, Pngetti. Circunlóqui em Trn meu Avô, Fernnd Diniz. Interpretçã um Autômt, Fernnd Diniz, Editr Snt Rit. pevista Phillgicl ** Qurterly, n. 2, vl. 36, bril 1957, Universid Iw, USA. Pen Clube ti Brsil, n. 24, 1957, D.F. Acic, gst 1957, B. Hriznte. Estil, n. 2, gst 1957, Ri Jneir. O Pineir, n. 302, gst 1957, Mins Geris. Brsil Infrmções. n. s 34 e 35, mi-junh 1957, Lisb. Gzet Lilerári, n. 58, vl. V, junh Prt. A Centlh, n. 1, Nv Frlburg, Est. d Ri. Bletim d Biblitec d Exércit, n. 26, julh Sele Arte, n V, n. 29. mrç-bril 1957, Flrenç, Itáli. pr PUBLICAÇÕES est clun: Sldnh Celh, Av. Rinh Elizbeth, 234, pt. 602, Distrit Ferl. Brsil. MAGALY Cnt JORGE RIZZINI (Cntinuçã d Númer Anierir) Se fôsee pssível verigur se Mgly est u nã neste qurt eu teri pel mens chnce spedir-me Sôni, um md veld, beijnd-lhe s mãs, rst, s cbe. ls grislhs, dtzend.lhe s uvids tud quil que pis csd esqueci dizer, tlvez pr fechr.me num mun. d egíst M nem spedir-me pss, prque ds brçs minh mulher eu vu, mis ced u mis tr, pr s brçs Mgly: e ssim criri um situçã embrçs. Lute, Rbert! Nã se entregue! Lute, lute, pel mr Deus! Pense em nós, fste idéi d smi. A idéi d smi já pseu, ms pensr nel e ns cri. ncs nã pss prque Imgem Mgly cb s. sltr.me pensment, fi um bsessã. E um prv que Mgly está meu ld c gznd sfriment minh mulher. Mgly é pervers: cm pu pixnr.me pr el? Fz um mês que vi Mgly pel vez primeir, e um mneir estrnh: trvés ci "snh", que pr mim pssu n ser, s êsse di, um relid, e nã nm simples prdut d subcnsciente, cm preten meu estúpid psic. nlist, Sôni drmi fzi um hr, qund me itei. O sn me vei rápid, cntrri d cstume. E, súbit, Inex. pllcvelfnefite me vi em um utr mund, fntástic, slu. cnte, um mund trevs vivs. Eu estv entre dis blcs que me precerm mntnhs, num crredr fri e escur, cbert pr um neveir quse plpável. Er um mund terrdr, pel primeir vez vist pels meus lhs, n entnt eu senti fmilir, meu velh cnhecid trvés utrs vids, cujs tlhes scnheç. E fui tmd entã pr um intens pvr. Minh mente trnu.se estátic, s membrs sem rticulçã, s perns in. cpzes mviment, cm se tivessem dquirid grsss rízes ligds sl. Vei-me idéi que me trnv um vegetl humn. E prcurei libertr-me td cust sem cnseguir. Desesper, ngústi: mesm que pusse mvimentr-me. fugir pr n? i Hvi smbrs meçdrs, flutund curvds ntr d neveir. Er estrnh: grglhvm lt e em seguid sluçvm, chrvm bixinh, um chr resignd- triste, um chr cmvèdr, bnhd prfund melncli. Al. guém entã tentu mrr-me relh e eu cnsegui gritr. Felizmente est visã hrrend lg dissipu-se. Dis brçs feminins, surgids nã sei n, um puxrm-me pr tlh. Eu nã vi quem dirigi n escuridã, quem erm queles brçs que eu senti feminins e migs; ms, súbit, estcms n fim d bec e um frc luz cr vilet, vind um cvern, prjetu-se sbre nós. Mgly! exclmei, sem sber prque, legre. E tmbém sem sber cm pur escpr meus lábis um nme que ntes nã tinh relçã nenhum cm minh vid Pr que Mgly? Quem er Mgly? O nme d jvem seri êsse? Pr que me libertr? Nd eu sbi, ms lg interir, infinivel que escp à filtrgem d cérebr, sussurrv-me que se trtv um mr milênis. Um reencntr fr d temp, pr cert à beir d eternid. E um pixã rbust scudiu-me espírit. A mei luz, percebi que rst Mgly tmv estrnli clrçã, r viláce. r um vermelh mórbid, prvcnd-me mist fscinçã e med Trdste muit. Vem! Aqui há ssseg e ternur. Entr! JANET JAGAN lleã d nti-clnilism VIAGEM Nilz Picnç Que dint vijr, Ver nvs pisgens, Cmig levnd A mesm pisgem interir Desld, nubld, Chei dôr? Se eu pusse ixr Em cd lugr que pr- [tsse Um pu mág (A pressiu bggem) Ms que dint prtir E vltr mis cnsd í B^ 9rHHÍl HÜBI SAIU O N. 2 De levr tã lnge Um dôr tã pesd? Se eu pusse prtir Pr n nã dessem Augxisti e slidã... Ms que me dint prtir (Prisineir d Terr) E cm um brc (Prisineir d -mr) Nã p ir lém. Ter que sempre vltr Trzend cmig O mesm tédi infinit. Clbrçã Eneid, Crls Drumn Andr, Afns Schimdt, Cels Kelly, Mári d Silv Brit, Adnis Filh, Jyme Adur d Câmr, Guerreir Rms, Sldnh Celh, Álvr Armnd, Osóri Brb, Dis d Cst, Edgrd Cvlheir, J. Guimrães Menegle, Yvnne Jen, Li Crrê Dutr e utrs Em Tôels s Bncs Su vz tinh um timbre ruc, prfund e dlrid, ecv frte ntr mim, cusnd-me vibrções cm um sin brnze ntr um túnel. Entr, mr. Nã tems! Seguru-me s mãs. senti às l muit fris, lembrnnd mármre. E, n cvern umicid. sbre sl viscs, trvés d crícis brçs jmis pr mim experimentds, sentims pr lguns instntes bfejr d eternldd ntr ds grit» um legri em surdin. _ Vltste pr mim, gr nd há seprr-ns. Tds s nites irei buscr-te. Vi e nã me esqueçs I tr! * > E meu lhs nã mis virm nquel nite. N di seguinte, nd reltei Sôni. Nã sment* prque me er grdável escnr fntástic "snh" mrs cm tmbém me preci impssível cntr s tlhes cem ferir-lhe sensibilid Nã, bslutmente eu nã snhr: Mgly er, um» relid tngível. Ns dis que se seguirm, tds s nites pssei encntrá-l, n mesm lcl. Só um diferenç n ventur eu ntv: é que pr chegr à cvern eu nã mis precisv trvessr crredr nevent, n brtvm s tristes gemids e s grglhds dlrss. E êste ft legru-me. Sbre mund Mgly, nd cnheç. Descnheç té cm nele fi el encerrd. Nem mesm sei s qund ns cnhecems. Muits pergunts tenh frmuld, ntes drmir, espernd fzê-ls lg pós sn, ms em presenç Mgly se dissipm, perm imprtânci. E nd mis me interess, nã ser seu mr fulgurnte, sus plvrs, su ternur, psse incntíd entre beijs cie fg cm sbr sngue. Nd, nd eu hvi cntd ninguém, que segred er bel mis pr ser reprtid cm terceir. Ms precisei pôr Sôni pr tud. Mguly se trnr impulsiv, ciument, té mesm perigs. Sôni é um Inlrus. Vu fstá-l nós. HA nvuénius que és meu, Rbert. El é um lntrus em nss s. tin e precisms fstá-l] E temi que lg sgrdável cntecesse Sôni. Vcê nd esgtd, Rbert. Tem trblhd mis. Ach cnveniente prcurr nm médic! De inici, Sôni nã creditu em minhs plvrs. E, pr surpres minh, nã mnstru cliimes, nem mesm prcuru svendr cus ds meus -snhs". Stisfiz vnt minh esps: prcurms um psicnnlist. Ms pens gstms dinheir cm remédis inúteis e temp cm cnselhs tls. Ist er inevitável. Cm crrer d temp Sôni nã mis duvidu d» verd que? médics cnsultds teimvm em tmr m fntsi: Mgly verdirmente existi! E infern cmeçu: minh pbre mulher tiru primid, inquiet, pôs-se. prcurr igrejs, religiões diverss, um rm cpz eliminr Mgly. Tud inútil. Pbre Sôni. Apens prcuru fenr-se, ms Mgly nã cmpreenu. E fi té extrem. Est é últim vez que te ix vltr pr Sôni. É tr: vi e te speçs l pr sempre Nturlmente el nã te ixrá drmir: ms eu nã tenh press. Vi! Tentei cmdr situçã, ms Mgly é impetus e pens respnu: Vi! E nã penss que prás regir, querid. Qund qui vltres mstrrei s meis que tenh pr impedir teu regress crp. Agr vi spedir-te l, prque qu«- r vê-l ngustid. Vi! Sôni ficu hrrrizd cm nv ntíci. Chru, grru.se em mim, pediu-me bndnsse, que pel mens nâ mis drmisse, que nã bndnsse,, que pel mens me lembrsse ds filhs. Ms que tenh feit senã ficr em vigíli? Tenh becid Sôni, prque Mgly me ssust, nã sej mis vê-l. Ms té qund prei cntinur cm s lhs berts, resistind sn, se jc.uh s lhs tã dlrid! e cbeç em febre? Quinze dis? Um mês? A meu ld Sôni rez, s preces se sucem. E ssim s minuts vã pssnd. Ms s plvrs Mgly frm bem clrs:, Ná tenh press, Rbert. Eu sei esperr. {ím&jéêí..: ;... ^. \:n -**~. ;.- 4-*ü*{n.ÜáiX&à^.,. J. i to..- r n

18 PÁGINA 6 (2.8 Crn. ANO H NÚMERO 74 O SEMANÁRIO 0 SEMANÁRI GRICOLA M. P. Mres FilJt É PRECISO FORTALECER O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA V. COSTA SS quse sempre cerbs s critics feits Ministéri d Agricultur, pel trs prgressiv em que se vi clcnd frente senvlviment d grpe. cuári ncinl Recrimin-se su flt prestez e té scs d tendiment grves prblems que lhe dizem respeit., Ist evintemente, é verd e estms tds crd qüe é precis mdificr... Entretnt, cminh é, nss ver. cmpletmente errd e prejudicil s interesses d Pís. Td imprtnte prblem, que surge exigind slu. çã prnt, termin criçã d um órgã gvern, mentl prlel Ministéri d Agricultur, sb legçã que êste nã é cpz fzer. Além diss, que é mtfit pir, está send relegd em ritm crês. cente rgnizções e técnics estrngeirs, rientçã imprtntes serviçs n nss mei rurl. O Es. critóri Técnic Agricultur, d Embixd Americn, já execut n Brsil mis 20 prjets, sb direçã frml, prente, mericns 8 brsileirs, ms efetiv e rel pens dqueles. E dinheir pr s spess si em grn prte nss bls. Multiplicm-se tmbém Brsil fr, s Asscições Crédit e Assistênci Rurl, igulmente sb nss direç& frml, trblhnd cm nss dinheir, prrclment«ministéri d Agricultur e Bnc d Brsil. Enqunt les. nenhum setr d prelh gvernmentl tem sid tã sistemticmente relegd qunt êsse chmd "d prduçã", se se levr em cnt tref que lhe cbe, qul sej vencer cm rpiz, trs em que se encntr nss ecnmi grári. De õti, scilu entre 4 e 5% percentgem td pels medids reduçã ds gsts gvernmentis. cm um crte mis vinte pr cent (1,5 biihões cruzeirs), enqunt gst, imprdutivs t snecessáris u diáveis sfi feits, exempl d cmpr d prt-viões. Em que pese recnheciment gerl d necessldd se fmentr quntittiv e qulittivmente prduçã grícl, prece evinte prpósit mnter órgã encrregd rientr seu serguiment em pln secundári, trnsfrmd num prelh exclusivmente burcrátic, cnnd sprecer. Se cmprrms, pr exempl s spess d Uniã cm Rend Ncinl, e s spess d Ministéri d Agricultur cm prt_ dquel rend que tem cbid à grpecuári, terems qudr bix, reltiv qüinqüêni 1951/55: Desp, d Uniã Desp. d M. A_r. d Rend Nc, Ç _ Agr, 9,8 1,4 9,7 1, ,8 11,5 1,8 Assim send, enqunt relçã entre spes d Unifi e Rend Ncinl é 1,9, entre spes d Ministéri d Agricultur e prte d rend ncinl que cbe à grpecuári ess relçã é 1:55, prxlmdmente. Prece nã crrespnr, mnutençã tmnh diferenç à necessid e ò sej que tds sentims d* gsts, d Ministéri d Agricultur ntr d rç. ver trnsfrmd, em prz reltivmente curt, n»- ment ferl. N crrente n, qund iri hver Jigeir créscim, fi justmente êsse órgã mis fe- V. COSTA s pnrm grári éécondensados 99 LAVOURA SEMENTES DESINFETADAS - É OUTRA COISA... Às sementes pm cumulr um infinid d* g*rmet que prã trzer séris cnseqüêncis pr _ I. vur futur. S& s fungs s bctéris que nels se psitm, vind nstituir mis tr, s dençs du plnts sb váris frms. Pr evitr qu» iss cnteç só há um jeit: sinfetr s sementes. Um ds meis mis fáceis é empreg d SUBLIMADO CORROSIVO (Blclret mercúri). 100 grms ss substânci químic em 100 litrs águ, 6 um ótl. m sluçã. O prepr d sinfetnte bece seguinte: s 100 grms num puc águ quente e pis se cmplet s 100 litrs. A dissluçã ve ser feit em vsilhme mir (brril) u em pósit ciment, prque s ferr u utr qulqer metl, estã sujeits ã crrsã. As sementes vem ser mergulhds n sluç em bdiêncl um cert temp cntrld. Assim pr pr bóbr, pimentã, tmte, melnci e pepin, temp Imersfi é 10 minuts; pr feijã, 20 mlnuts; bttinh, um hr. Pr trtment cn. tr s denç3 nminds "srn cmum u "bexig" u ind cntrft "srn pret", temp sinfeç& é 45 minuts. imprtnte ntr que cd sluçã ve servir pr três bnhs, pens. Outr cis: se sluçã fôr quecid e se mntiver num tempertur grus centígrds temp imersã ds sementes, p ficr reduzid pr smente cinc minuts. O Su- Mimd crrsiv é ind um ds melhres germicids que se cnhece, entretnt, querems chmr ten. çfi que é um prdut tóxic vilent e ssim ve ser mnused cm muit cuidd.. O ESTRUME VALE DINHEIRO O estrume que s nimis esplhm pels cmps, é um riquez inestimável que se per. N recuperçã ds terrs cnsds, é êle um element indispen. sável vlr. Os fzenirs nã vem ixr fugir d su. rend quil que signific dinheir. Prtnt prveitment d estrume ds seus nimis ve flguír n execuçã ds trblh_ mis imprtntes d pr. pried. E. melhr mneir prveitá-l, eficientemente, é cnstruind estrumeirs n fzend. O dub frmd ns estrumeirs é qulid superir e muit mis útil n fertilizçã ds terrs. Dêsse md, é um crime cntr ecnmi d pró. prl fzenir, ixr que s estrumes se percm pels cmps fr. Em qulquer fzend, estrume nun. c é mis, sempre existe um áre necessitnd dêsse preciss dub... Apnhá-l e gurdá-l ns estrumei. rs é mesm cis que gurdr dinheir OS VENTOS COMO INIMIGO DAS LAVOURAS Os vents pm ser encrds cm um grn Ini- CRIAÇÃO AMPLIAM-SE AS POSSIBILIDADES PARA A EXPORTAÃÇO DE OVOS O Brsil já exprtu vs, em pequens quntids é cert, ms est exprtçã figuru ns lists ds ns. ss remesss pru exterir. Aind n n pssd, igums prtids frm envids pr fr. Atulmente, s pssibilids pr mpliçã d mercd existem, e mis d que ist, existem pssibilids interns pr ument d prduçã vs nsss grnjs. O mercd interncinl é grn e ávid. Segund reltóri d FAO (Orgnizçã ds Nções Unids pr Agricultur e Alimentçã), cmérci mundil vs em spepuju quse em su sext prte d períd ntes d guerr, e em virtu um prcur intens, ten se mplir cd vez mis, pis nã é pssível tenr s reclms d ument prteíns pens cm ument d cnsum crnes. O cresciment d cmérci mundil vs registrd ns últims ns (Bletim Mensl) Ecnmi e Esttístics Agrícls d FAO) vd-se principlmente ument.cntínu ds imprtções d Alemnh Ocintl que em 1955/56 imprtu 37% ds vs que necessitv pr seu cnsum, em cntrste cm s ns nterires à se- gund guerr, qund nã imprtv seqã 9% Ist é pens um exempl. Outrs píses Suíç, Itáli, Fvn. ç, sem flr ns sul.mericns. cm exeçeçã Argen. tin têm seguidmente umentd em prprções n. lveis s sus cmprs vs n exterir. O v trn-se, prtnt, em prdut exprtçã pr prte váris píses, cm Estds Unids H. lnd. Dinmrc, Iugslávi e utrs que figurm cm quntids menres, prém crescentes. Abrem.se pis prespectivs nimdrs pr nss pis, que tem ds tô." s cndições pr entrr n futur nest cmpetiçã E precis, prém, que sejm prestigids s inicitivs md que s prgrms expnsã.já elbrds sejm tendids e psts em prátic O CULTIVO DAS PASTAGENS Inegvelmente, num fzend criçã, cpitl que mis ren, é quele que se stin à frmçã u trtment ds pstgens. Ds psts bem frm-. ds, bem trtds,, é que pen sú ds rebnhs e pr cnseguinte, s bns resultds ecnômics que esper cridr. Apesr d dintment d químic e d técnic mrn, n prepr ds fórmuls limentres pr mlg ds lvurs em certs csiões. Outrs vezes, eniretnt cnstituem eles um gente benéfic, qund, se presentm frm mrd, pis qúe nests cndições, cncrrem, em prte, pr fcilitr íecundfi d plnts, levnd pólen ds flres mscuns às feminins. A cntrári, nfi cnterá qund eu slcment i feit mneir vilent, i, entã pólen é rrstd pr lugres distntes sem tingir su finlid, em cnseqüênci, prduçã fru. ts diminui. Um ds css ptentes, veriflc.se n mmeir. Ess cultur qund btid pr ven_s cnstntes, present um índice prduçã muit bix, estnt ns mesms cndições, um sem.númer utrs culturs. Ms, nividd ds vents nfi m encerr sòmente n s presentd. Su_, çã mecânic bmbrmnt ds rch_ u rrstment ds terrs slts, mvediçs, cm s que se encntrm bem re. vlvids pels instruments gráris, é um utr exempi ds seus efeits vstdres é s& chmds ersã eólic. Além sses incnvenientes, nã se p ixr eltr, cm um ds mis séris umid retird d sl, pels vents sprds cnstntemente. A imprtânci ste ft é tã grn, qund se verifle que s terrs ultivds, btids pr vents insistentes, perm ntr puc temp, ter umid su cp superficil ressendó-se. Iss crret inúmers prejuízs às culturs, pis, s plnts nã encntrrã, n terren, águ necessári, dispnível prá slubllizçâ ds seus liments e, frmr em seu interir indispensável selv à su ecnmi vitl. Aind é vent, cnsird cm um grn veícul prpgnd ds dençs fung e virus, ns plnts. Outr grn incnveniente ds ven. ts frtes, ns lvurs sprtegids ntepr, sã s css cmment ns plntções milh, rrz,.trig, cn..çúcr etc.. Há tdvi, s mei_ sè evitr incidênci nciv sses vents cnstntes sôbre s áres cultivds, principlmente n tcnte à perd d umid d sl. É prcurr dtr s vents. quebr, Êstes sã crtins vegetis plntds em vlt ds áres cultur. Prestm-se pr frmr esss crtins u s quebr-vents, euclipt, jcré um rvre muit b pr lenh, ingzeir, jmelã e utrs essenciis que pssm ferecer espess cntr prteçã s vents. N frmçã, entretnt ds quebr-vents ve bservd ser ftr luz slr, fim que s crtins rvred, nã prejudiquem cm su smbr iluminç necessári pr s plnts, d cultum que se quer prteger. A insuficiênci ss iluminçã trz nuiçã dimi prduçã. PRIMEIRA REUNIÃO DE TÉCNICOS DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM N períd zembr d crrente n será relizd Primeir Reuniã Técnics Irrigçã e Drengem, n Centr Ensis e Treinment d Fzend Ipnem, n Estd Sâ Pul Prmvid pel Ministéri d Agricultur, cm clbrçã Escritóri d Técnic d Agricultur, reuniã cntrá cm prticipçã ds órgãs específics ds rl gverns fe estdul e municipis e ds entids públics e prticulres interessds ns prblems irrigçã e drengem. Pr ess reuniã, já fi rgnizd exten s ternn. send permitid entreg trblhs té próxim di 30 nvembr. Os interessds ness reuniã prã bter mires infrmções sôbre ssunt n Seçã Engenhri Rurl, d Divisã F ment d Prduçã Vegetl, n Lrg d Misericórdi edifici-se d Ministéri d Agricultur. s nimis, s plntções e leguminss é que cntinum frnecer s liments mis brts e mis eficientes pr gd. Pr iss seu cultiv ve merecer td tençã ds cridres, cm. ind trt qud ds pstgens nturis. Arr e plntr leguminss e grmines pr s nimis nâ é um sperdíci temp e dinheir, signific, cntrári, ument cpitl n fzend. Prtnt, est é épc, em que vem ser preprds s áres pr s semedurs cpim u legumins cm cíd" ds primeirs chuvs que se prximm... Fzend, ssim, cridr, vcê estrá preprd pr enfrentr s períds mir escssez ds psts. I3ADIA E SABOROSA A CARNE DE AVES ABATIDAS 1 Muits "glinh dns cs ind preferem cmprr viv", pensnd que ssim terá um ve mis sdi, mis limp e, nturlmente, prá fzer um prt mis gsts. Ess esclh p precer certd, ms, às vezes, nã é cnveniente. Pr cmeçr, dn cs nã sbe recnhecer se ve está dente u nã. E p cmprr té glinhs cheis prsits (pilhs, crrpts), s quis sã trnsmissres denç. Um ve prsitd é um ve dente. Depis, crne st glinh nã frá, pssivelmente, um prt muit sbrs, pis tud indic que durnte su existênci ess ve nã recebeu um limentçã qud. Prátic, ecnômic e higiênic.sem cntestçã, é cmpr ves btids, em mtdurs especilizds. Êstes estbeleciments sã fisclizds permnentemente e estã sb inspeçã snitári tmbém permnente. A_ inspeçã permnente signific que tds s ves sã exminds ntes e. pis d bte, s crcçs e s miúds sã inspecinds. Smente chegm blcã vend s bs crcçs. O cn-.sumidr, st mneir, tem segurnç em levr pr cs um ve verdirmente sdi. Qunt sbr, est crne tmbém é melhr. De um md gerl, s mtdurs sã bstecids cm ves prvenientes grnjs, que pr cnsumidr é, ind, um grnti. Aves grnjs sã li- O mentds cm rções blnceds e, em gerl, s glinhs envids btedur nã têm mis um n..fr est rzã e que s ves btids têm um crcç mis trente, sã mis petitss e su crne é mis tenr e méis sbrs, INSETICIDAS NO COMBATE AOS CARRAPATOS N pecuári, um ds prblems mis séris tem sid inegvelmente, s bernes e s crrpts. Agr, entretnt, cm preciment mrns inseticids rgânics cm DDT, mis recentemente BHC e Txfen, cmbte êsses inimigs d gd, já nã present nenhum dificuld. Cm êsses inseticids. cmbte, tnt é fácil cm eficiente... O Txfen é plicd, em pulverizções quinzenis n cncentrçã 0,30% d prdut tiv. Su plicçã pi:», tmbém ser feit, em bnheirs crrpticid, ms, í. exige-se máxim cuidds, vend só se usr emulsões estáveis, em que s substâncis estejm perfeitmente misturds. Acnselhse preprr s crgs d bnheir em vsilhme seprd, dicinnd-se águ. em pequens prções, crrpticid té que se btenh pr gitçã cntínu, um sluçã bem unifrme, spect leits que se spej n bnheir. N cncentrçã 0,30% Txfen, s bnhs pm ser plicds, gurdnd-se intervls 30 dis. Pr êsse prcess, cnsegue-se resultds tã bns qunt s que sã btids pels pulverizções. Tdvi um cis ve ser levd em cnt, n cs ds bnhs, é que s bezerrs nvs ficm sujeits pssíveis cintes intxicçã. Assim é melhr pulverizá-ls cm emulsã Txfen, d que submetê-ls s referids bnhs. Já s bezerrs mires, s nvilhs e mesm s dults, pm ser pssds ns bnheirs crrpticid, sem nenhum incnveniente e s resultds sã, indiscutivelmente, s melhres. Prtnt, vem s cridres limpr sus fzends, s bernes e s crrpts que tnt estrgs cusm às peles seus nimis, empregnd s mrns inseticids rgânics qui mencinds. EMPREGO DO ESTÊRCO DE GALINHA NA CULTURA DO MILHO O estére ves é um vlis dub, send mis ric em ácid fsfóric, zôt e ptss que estrume utrs nimis. Qunt ter elements fertilizntes, estére glinh tem qutr vezes mis zôt, seis vezes mis ácid fsfóric e vez e mei mis ptss que estére bvins. N cultur d milh, estére glinh ve ser usd n bse 30 tnelds pr lqueire, btend-se s melhres resultds qund é esprrmd e enterrd um puc ntes d épc d semeçã. Qund fôr usd pis d rçá, ve-se imeditmente pssr disc. Tmbém p ser empregd pis d pssgem d riscdr, qund milh lcnç dis já plms ltur, ms êste prcess é mis ners. As experiêncis mstrrm que 6 empreg d estêrc glinh n cultur d milh cntribui eficientemente pr ument d clheit, unifrmizçã e btençã espigs mires. Um ôv glinh encerr cêrc unids vitmin A, quntid mis que suficiente pr trná-l um ótim frnecedr st vitmin rgnism. CASO DOS POSTOS AGRO-PECUARIOS Resistênci às Medids d eoi recebid em udiênci pel Ministr Presinte d Repúblic Dr. Clenth Piv Leite,- Diretr Executiv d Institut Brsileir Administrçã Municipl, qul fi cnvidr Chefe d Gvern pr presidir* slenid entreg ds diplms ds municípis vencedres d 3. Cncurs "Municípis Brsileirs Mir Prgress", ptrcind pel IBAM, cm clbrçã d revist Cruzeir". A seleçã ds municípis res, Clenth Piv Leite, Benedit Silv, Wgner vencedres será feit pel júri d certme, que se reunirá pr êsse fim n slã Trigueir e Orlnd Crv- E s t e 1 i t Cmps, Osvld nbre d Cnselh Ncinl lh. Ecnmi, às 9 hrs d As 12 di 16 hrs d setembr mesm di próxim. 16, Ness csiã júri uvirá n resturnte d Pund fes rl feit pels representntes cd um d.-i ç ã Getúli Vrgs, IBAM ferecerá um lmç municípis finlists, s às legções ds municipis finlists, quis serã chmds s membrs d pr rm lfbétic, sber: júri e à imprens. N tr Bel Hriznte Mins Geris; Cmpin Grn júri pr esclher s cinc dêsse mesm di. reunir-sc-á Príb; Grnhuns Pernmbuc; Grç Sã Pu- cnferids Diplms Hn- vencedres s quis serã l; Itbun Bhi; Itún Mins Geris; Mnceberã diplms Mençã r. Os mis finlists retenegr Ri Grn d Hnrs. Sul; S. Jsé d Ri Pret N tr d di 16, visitrã s legções ds fin- Sã Pul; Timbúb Pernmbuc; Trind lists Escl Brsileir Giás. Administrçã Públic, n A Cmi.s.sã Julgdr é serã recebids em sessã cnstituíd d s seguintes especil, e nv se próprl d IBAM. Finlmente, pesss: Luís Simões Lpes Rfel Xvier, Sturnin n di 17 terá lugr, n Pláci d Ctete, cerimô- Brit, Rômul cie Almeid, Brbs 1* i m Sbrinh, nl d prclmçã ds vencedres e d entreg ds dl Arúj Cvlcnti, Adrld Turinh. Junqueir Ay- plms. Quis s Municípis Brsileir Mir Prgress? Bel Hriznte e Itun, Mins Geris; Grnhuns e Timbúb, Pernmbuc; Cmpin Grn, d Príb; Itbun, d Bhi; Grç e Sã Jsé d Ri Pret, Sã Pul; Mnknegr, d Ri Grn d * Sul, e Trind, Giás, Entre s Cncrrentes Seleçã Finl necordam-se nsss leitres interessds pels ciss d ** Ministéri d Agricultur ds velhs pnts vist df SEMANAPJO" n sentid que, em gerl, s Psts Agrpecuáris d Deprtment Vegetl nã im lá muit bem ds perns... Assim dissems divul- gs, ms nã0 pel Ministr, gr s fbulss spess que e pel qul "um inventári cm eles reliz nulmente relcinri hs necessids Tesur, exempllcldds cd Pst, medinte me- cm s Cr$ ígo ,00 d ticuls estud prcedid r crrente exercíci sem resul- cmissões cnstituíds ns ditds prátics cmpensdres. ferentes Inspetr-s, sb ri- Aludims nterirmente, entçã e fisclizçã d Ssem ntestçj ninguém. rã Orientçã e Prdu ft que numerss çã, d Divisã d Fment sss pendêncis d F- ci Prduçã Vegetl! ment Agrícl têm servid O interesse mir, esclre- * pens pr Justificr spe- crns, está, ns entrelinh? ss relizds cm utrs ptr s quis nem ê precis ciss, medinte, em certs encrecer tençã e pers- Estds, mis sbrgd picáci d 5r. Mári Menequímic dministrtiv. rhettl, um vez c,ue S. S. já Dí cmprvável relld-.i- clru, inis um vez n existirem Psts cn- entrevist -lletlv d di 21 sumind dinheir h qutr, d mês pssd, ter idéi, á há seis, há it rs, mi- frmd sôbre este e utrs Ihões cruzeirs ms ln- ssunts trtds nquele end sem lnstinçs0 e benfel- cntu trls essenciis, sem pre- N verd, que se prelhment, sem máquins nem tendi er nulr nterir. nimis, e sem preenchlmen- Cmissã, Insuspeit e int, pis, suns elementres pennte signd pel tifinlids. tulr d Pst pr verificr Qund frem smds s e purr s principis rumgsts cm cd um sss res que, shnsdrmente. pendêncis, n bse ds crrem sôbre êsses Psts e nve últims cxcrcfcls e ds sôbre s respnsáveis pel prestções cnts pre- su dministrçã, sentds pels respnsáveis, rgument seri tese e qund essns sms frem Sete Lgs t s vinte ccnfrntds cm quil que missões sublterns secd unid * pssui, culti- rem esclhids, d, pevu e prduziu útil, s ls Inspetres pr, em ed estrreciments srã suces- Estd, svirem s bjem- I sivs. vs d prpósit ministeril, Fi pr Ist ue luvms n direçs0 um "Invent titu d Ministr Mári ri", seguid pln Meneghettl signr um equipment (cmprs n Cmissã pr:i prcer és- ni pr dintment»), turift se levntment. sb rlentcá «fisclizçã Sbems qunt huve d quem n tem cndições resistênci \ inicitiv d pr fzê-l. Ministr e hs prvidêncis «elementr ver resnhrr preliminres d Cmissã qui s hnrss exee«ç>«cujs memres frm neg- que nã precisrim d sirteds, ntr ri própri F- m encmendd, ment, s primeirs elemen- Em «^p^, M writs necessáris cbl - f, ^ d sempenh. cmtsft BU incumbín- já em Mvldit sb sslnfttt1.... r e Instruções d titulr d Sbems pr que sses pst d, iesultr5(j 0 fts ds bstidres. Sbere- fechlnent ríts ftn. ms, mis lg, que está tsmg m mm e hvend wt!, em certs Estds cnseqüêncis, Sete Lgs d Sul. pr. n 0 Ministr prvu tese ds cmissíesfmíli, stinds preferiu mndr cmeçr trblh. í regiã mis rien e n prdu- 7lrem lists intermináveis se encntr Pinnâ..,Em utrs brs e equipments regiões que. em serã muits Psts, vim encntrds s Psts d já existlr em fce ds Estd d Ri, cnts pri». nui Juntinh sentds, u nós, d Bhi, d Ri que. em utrs, merecedres Grn d cnnçã Nrte, d Mrnhã ttl, nã0 vem d ser Inicids. ^mznes... Há muit que ver... Ei- um princípi que nã Ocrreu, entretnt, um trzi qulquer Idéi dift nv. Cm nfi pdi mlnulr mimr0 Psts, à ixr ser. eni fce d- já se vê pr que.. quel medid d Ministr, s 0 ut01. Psts ^ ftse n Agrpecuáris w pre- 0 mls indic cerm pr 0 ns ]n. bites d recente d frm e prvd chmd "encntr ds té- trtr _ essiuit, pis e cnics» em Sete Lt-gs. ssbld e ntórl_ A pue 0 Estri tese *ü respeit fi _.,, _m mtéri PAP presentd e fendid ne- é t_mbém d_n,iflies n l M Chefe d Srft Fmcn mutos n tst. -, ln nu Inspetrl n Estri Pnr terminr, fi dn ntd Ri, e nel s" flv em "mstrs cert spntment técnics qun- prpi- d nj! prellm!nve d encindrs*. em "experiment- tl.evist ^y,, ces ^ Mene. relizds sb cntrle Ehettl muit prfissinl técnic gr- e_imlu.se j<1!cis ente _e _;,._, sumàrl: nômic". n» cnveniênci mente "cmplementá-ls men s At e equip- Sete L s, ám uis Dr ls: (s Psts) r cnsnán- g l)l_ té.,k0., sô u su. el sus neceinsv, etc. nrvcfi tácit > dus. 1 S S. S. ns permitisse tc- Prece té.ue estmi recerlms n su.wstfi vend revisã ci tese e slsnr utr Cmlss-i pr inlerclçã ss., expressões idêntic trblh d primeiblfs,.-cuid leiln- r, ns Psts Agrpecuáris r em vs lt. pr s cir- d Nrte e d Frste cundntes. O mnis interes- fim que. sem grn, snte está mesm n cn- mr tivesse m) element.; i ic5_.nvvidn rm Sete Vi nt-r su.. ^btccões. NA Rádi Gunbr S. A. 0 SEU CRUZEIRO VALE MAIS Âv. 13 Mi, 23-25! Andr EIO DE JANEIRO *...,-,, - i_...;.- ^. -,.,.,*...,*. ;*. in-i-t;-i -~Siiit"-v

19 O SEMANÁRIO ANO!1 NOMfRO 7* PAGINA 7 (2. Crn) MOVIMENTO ESPIRITUALISTA MASIIHRO LIVRE A RBITRIO (Cntinuçã d Artig Anterir) MADRE YARANDASÃ lng re preceits Evngélics verá scer d UMA prte imteril e pssnd pel fund ds emções, subir pr fixr-se n mrgem pst d mteril, e ssim sse. gurr veiculçã ds idéis e ds pensments pr um cnl vidmente prtegid e que dnd mlr utilid à fôr_. ç mentl, impeç um só temp que ment se trne In. finidmente, em brutl gre-sr d LEI MORALI Que cullds s exigids s que crêem n mrtlid d lm? Lingugem pcific, isent Insults, reticêncis. cle nmlis que terminem sentid dúbi às plvrs; gests pruntes, lhres sábis e justs, sentids disciplinds em sum, e que nã Impeçm emnçã respnsável ds pensments que se engrenrm n mente pr prjetrem.se pels idéis dquirind frm d perfeit, d bel e d just Ȧqui cmeçrems cmpreenr que livre rbítri é qulquer cis grn e ssmbrs que jz n fund d nss cnsciênci, sb pes ds nsss flts e titus srrzds. O livre rbítri só existe relmente em estd ptente, n hmem que lcnçu esttur mentl, e que sbe cnduzir icus p;,.<ss sôbre terren sólid, c que trnsprte n lm d cnvicçã sbre mrri!, sbre vud, sbre SLet e sôbre justiç pr iue em verdnd* sej sábi e prutlstlte, Fr diss, Ifre rbítri é : petrlgs trnu- tl qul s ácrus srnis uni ri cujs mrnenj sã Inse-u rs, ferecem cnstntes meçs ie sltulç s feits humns» ás vids ds seres que resi km pm jncéncls. sus d- A Inicims s cnsircões st «rte d nss trblh. ludims s plvrs d póstl Pedr cmánd disse: "A pl.tvr d hr>mem é cm ilflr dit erv. ble é e nvmhí r.ft0 é." ê que n ntnem Insegur d seu stin, nem sempre suprt s e-uihs que lhe mltrtm m n curs d su cminhd pel mteri. O sgrçd sfre e pun- Re dr vlwnt* ds sdis humns! O triste e btid " pels sencns, sfre dlrs cnténs!!., espirit que f* cncentr.id O clunll e perseguid, sfre inigulável mácni ue trnstins,. <?. ue lhe prest vid, e frçs, é s sesperçs)! Mtiltls» s mdllrts e tmbém s cuss d sfriment humne e pr Is- St nã cnvém Julirr cus ds sres; d* xcm-ls se. guir, e )OK*)if." sneems mjest d ciflr e d lnf-uinl! - Tdvi qund lcnçrms us d rzã, e sem pretenms."!i*ir lugnr *i*)~,es mr>s rieh<-ln tã-")- mpnte pr Vus. entã..11- ffcil ns será permnecerms c"-tds pel- emções que flsem lm:,? pssrems ns cupr ct finc ds " nrblems ertivnelhls, nue fugind s meriidís e rer* impsições, sã ferecids pr exempls t ptivrs cnvincentes e nã gressivs Ns lms trus e presuncss. Instisfeits glóris e hnrds, crçã vle mens que vnt, e fer nue se nutre ds sejs inferires espnni nel bic d sbern enqunt s ne-- ns (s dis nis em que se firm ser -.< /.li e luz i tremem, vergm e resvtn rrstnd? bisms di lncnseuênch quele nn nã sube nrec.mr-se cntr letl ds vl.ls terrens. Ns lms ger. "-ss e s-msíveis. s uvids reclhem n.plvr d :rr, u ri mát. e mnipulnd mtéri ml" : nene^árl. tv)isfrmm-!lr em Peã mvtuflc nue redtmind fne dc rigem. Hu- mine cnrlênln bscurecid nel sfrircit. f/end brilhr -i rt-i cncórdi ue dlssin ns trevs d m- d e d Srr! Já vims ~\e que frm póstl Pedr cnceituv plvr, e igíwt uvirems Pitágrs íilh d silênci "A plvr c tmp tnr que cult pensment verdir-, d hmem. Triste cndiçã d hmem! Mis triste ind qund lrnd virtus execepcinis cl ns mesms flts que s mens prelhds cmetem, mult embr sen s requintes perversid que vestem n í.iis ds mis cpcitds... Infelizmente ntr d0 pelt humn cwi.çã chr ms d que ri. cus res! n flt educçã mrl, espiritul e Intelectul, cuj usênci fer invej, Ir e tds ** mis mnlfestções uf."lres qu? cnduzem ieiit.mlnl. O hmem ceg mentlmeute vive cercri-) trevs qne smente ndri utrém prá dissipr. Feliz d ic-r u? tem lhs pr chrr s rhs ds seu irmãs, e nunc cr se cenrem em ir ue vilt e mt tds t-s virtus ltentes d lm tumn! As que vivem n estreitez gerd cl cbiç e pe- I cncupiseãncl, flr-se em tlerânci e regrs dlreit Igulitári, í lnçr prvcções e levr luts sngrents ummld, prue entenm r.t.e smente ê!es é que stã certs e que pr lss0 sã ns únics que merecem viver cõrr. bem entenm e <:em restrições vluntris mnuestçã ri errlsm nue s trnm cervizes d lgniâncl. Flr-se em livre rbítri s mrlist." prfissinl", filósfs imprvisds e títuls, u filnd teólgs, é suscitr s mis séris cmpliccões cpil<m mentl e s mis prfunds precupções. Ê sbd que pr vi reer, lm humn cntêm em seu lnrlrr. um espécle pósit n se p Ir pjuntnd lentmente e trvés d temp, s peucns u grns ções quer n sentid d mnl, c.uer n ssntid d bem. e slvs s cir cunstã nels excepcinis, e pr nâ ficrem Inertes á vibrções que pssm éscnr-se n lm fim plgnm temp. 0 fr terá riinte ds lhs e ó,i cnscienci exressã ext cntid n-uêle pévit nue utr nã é. iue n memóri stri. trm ret!cur ue registv tds s rssns feits A exwe-si sfrí rie créd.- tn nu d"hlt. nn sel Mfí- RTTO OU DEMÉRITO. Cm rzãn se tem pnt-»- d utilid mrl e esulritul d ediicçíi cristã, pirnue nã bminnd us d inteligênci nã criu ti numes pr n rre.ite lntectul ms. cntrári, cnvdn n hniem n sst1lii cónwitis cnselh d» Piul d» T-- s "estui u exminei tds s clsi.1» prcurei ret<" que fir em relid bm. Jesus flr n Templ qund pens cntv \1 n. se cnfundiu ns duts em ciênci: ê prque s exceu em ciênci, e Ist prece firmr fi m ctegôric vlr inestimável d educçã crist, que entenu certdme ite que nâ se u semer ns trevs. A mente csctrecld, é prpíci à germinçã d mrl n seu mis rigrs sentid. O trbln ds que lutm pel difusã d evngelh Crist em td.) mund tend lcnçd mis nbsiut sucess, vel0 justificr s previsões feits pr grns mrlists que se bterm pel tríplice edu.mçã d hmem tci*;rltual - MORAL E [NT.ÇT..ECTUAL, e pr créscim e n mesm temp cm cnseqüênci 10- gien, disciplinrã fisic pr exercícis quds e hnests. Os fts dã testemunh \ verd. Os hmens seducds permnecem nn um estd Incmptibilid cm LEI MORAL, pr que sus prescrições pr é!es. etec n cltidlcnclr, rkn excessivmente rigrss. Se bem exminrms ssim ni é, e pr inti.w fcllld d hmem cm relçã 4 b e cente vivênci sôbre terr, Senhr Deus Distribuldr e Ci dr, dtuns rie um sentid ltmente significtiv, que se chm livre rbítri. Êle nd mis í que cncllidr d ;nti e d IIberri pensr d hmem, cm s leis.línris e vutd divin: trvés um reltiv sistemllz-u-ã exercics mentis cnscientes, que resultm n cscui ncertnri d nece«v. > ã ebertllrn ds nturis bjetivs dlm. A principi pur precer lnsubslsttente n piesente tese mns há que p"nsnr-se que ssunt cmente se flgur.i msidmente difícil, ss teimrms em cnceituá-l num terminism mrf e denti, que pressupnd ftlid,!e-n n cegueir mentl s que cismente nã pretenm viver s cmções d lntc-.llpêncl em busc sber. s=!m send. fsem relid ds fts pr.r firmtrem mie ê bslutmente Impssível hmem, pesr c:n relçã seu própri sf.nc A rzã llvin sce s hmens pr cminhs rlgrsemente nrmftls e leels, e ssim send, s espírits luz, servind-se um extirdmá.ri dilétic fllsõfien. esclrpcem psltivrnente êfi»e blem. trnssc*nntl pr- Qund l*l_ d rzã se prjet n lm humn e s cnheciments geris enriquecem nente Intelectul, vid mrl senvlve-se clmmente sem ruíds e vilentções, e ftlid, êsse revestiment crid pen Indulgênci humr., que semel mles (M espécie pels cminheis d vid. pss representr tã-smente cnseqüênci ri nss pssd. nsss vids u exitêncis pretérits e um efe!- t seuente que pir sôbre nss cus. É em p.i\is plvrs, esclh um prgrm que ns f! presentd entre utrs. e que ceitrms, u-ns certez tu 3 unt veríms encntrr euls exfirlmentçftí5 pnós nss rens -ciment n crne. Enclusurds n mtéri, terems que i s servir d mente pr penetrrms sendn pel -qul tems qtn pssr em ciiinviment rif r.ss missã; si durnte períd íqirendlzgem, suberms reytilur nss vnt e entrrms em relcã cm plu0 diret d Espiritulid,. cnselhs ds Guis Espirituis nã ns fltrã, cntribuind mneir efetiv e benéfic p^r nss mlnr elevçã, e melhr estd mtm0 lm. Se ns ;mdns Inferires d Nturez nm ind nã se cnhece, mesm nã suce n pln hmlnl n- AS CHAMADAS BÔOAS CE CANA REALIDADE E FANTASIA Adrems grç, prém nã queirm8 ver nels mis -iue um mei pr legr à elevçã d espírit. Adrems sbedri ds crets divins e pensems discretmente cm idéi que Jesus nã vei à terr e nã vlt gr pr primir bm-sens humn e cmprmeter justiç seu Pi. / Permneçms em um pieds expecttiv e ns prticipems d err cmum entre s espírits lnfedres humns, pedind nvs milgres semelhntes s milgres ntigs e estúpids cm ds núpcis Cnn. N festim dits núpcis s hmens embrigrm-se tnt, que me rrependl hver id pr mei les. Minh mãe disse-me: Mesm que se cnvertessem s fntes águ em fntes vinh, eles s esgtrim. Ests plvrs, uvids pr um ds presentes, ndrm bfle em bc à vlt d mes. Mds mrlid duvids, prpósits má lei, grcejs scblds meu respeit e meus póstls rm fim um fest durnte ui hveri trnsirm- Sylvi Rbert d, segurmente, vinh em águ, se me huvesse sid dd pssibilid fzer milgre." Eis i. prezds leitres, históri verdir ds chmds bds Cn, cuj fntsi se impôs bm-sens humn durnte s dis milênis d er cristã, gr struíd pel piment utêntic Jesus. A luz intens que se encntr n br cim, vem iluminr tds s episódis nebulss d pssgem Jsus pel terr, que chegrm té nós em cndições semelhntes êste ds bds d Cn. hmem tend pssd pr diverss ids, e pr cnsequlnte, dquirid mir gru experiênci n vid cnseguiu penetri s umbrls d silênci pr tmr cnheclmenc d seu Eu. O hmem, â prprçã que super s Instints, surge n* m0 spntr e um urr em busc d pt-dru Imens e bel, que é liberd mrl, n um di ir livrr-se em finitiv. Seu discerniment cresce cm prprçã p vigr d cnsciênci, e percrre cm nturlid e bm humr, lng estrd ch vid> pi-- curnd vencwr s lçs que prenm nim cletiv d pln nminl i, rein nlml. pr encntrr su tm individul. Dest frm clc-se entre bem e iri, e pss cmprr e esclher 11* vremente. Tl situçã ind n cnstitui td um bem excepclnl. ms sim um bem reltiv, prnue permnecer?, pennte -I mdureciment espiritul d ser. Cm crrer d temp e trvés ds vivéns hlstói!- cs su existênci. 0 ser vi encntrnd esclreciments pr terminçã ds cepções vivi-us e ris sfriments experimentds, e ssim, cntt cm dó.-, fce senrlr ds pirvs pr que pssu btém cm prêmi cnsciênci elvd e p c-rv.ã firmr su frç mrl. Prernd lm sbr d vd mrl d liberd, nã prá mcls cir ns plns d vid i:iferiri ds slicitções estritmente nlmis. Di pr dinte sus reencrnções terã lugr n escl ds munds té que cnvenlentemente evluíd, pss lcnçr rm finitiv s bens Imrtis quc nbllitm lm, e que resumem grn bjetiv d su vntn liberd - - AMOR. CIÊNCIA e LIBERDADE que um di he drá n PA- BEDORTA DE ESPÍRITO que lhe frnquerá Ingress n pln d vid celeste. Nã há fntsis u - fie* ções em nsss firmtivs: ná existe menr smbr Infntilid u pretensã, ms um verd llmptd e pur que p penetrr Intim qulquer um, sem perturbr serenid prpr d lm quc Investig e pens. Pel exercíci e us d i- vre rbítri, hmem p fixr s seus iis, s seus pendres e seu stin, preprnd-se pr merecids legris u tristezs. O que cnvém que se slb tdvi, i qv.e n curs sus experiêncis e n pssr ds ids eántfcs, envlt em pesres nu merculhd n dôr nã lhe fltr remédi slvdr vird0 trvés d scrr0 divin Tã sábi prvidênci Deus Td-Pd;>:s e Miserlcrdis. impe-ns sfleciments, e ns fz viver em cnstnte tivid, pr mis Indigns ue ns trnems jjernte LEI MO- RAL. prque n fund d nss lm iierinnece. cm» vis permnente queln vz mig vind d memciri e nue excit :i nss vnte rie vltr bm rumlnh. Ê pr Iss eme existe nlvr rrependiment, e tãsmente pr ip: teve luer prábl d Filh Pródig tds tá cnhecid. O livre rbítri é firmtiv d Divin e Suprem Rnzã. presente n HOME\i: pr êle é nu» se mnifest PROVIDÊNCIA DO SE- NHOR. sencurvdr d im. e Ubertd.- d jug ds trevs. A Misericórdi send fnnte Divin n prnmn n Prvidênci, e-ivi cd d JOSÉ ALVARES PÉSSÔA um juíz recessári, esse nj gurd que velnd pr nés n nr d nss qued mrl, cnsl-ns cm espernç nvs ções mis Justs e certds dnd-ns inspirçã que liu requece crçã geld p Is cepções, pels cnstrnngiments e pel sesper. D nss cnsciênci, sel prfund 0nrle se git ilvre rbítri, sc;.>m sôbre s nsss chgs mris s fluíds vivificntes que ns renlmm e serguem, lnduzlnd-ns nv.03 e mis pnrds esclhes. Qunt mis prenms esclher, mis bnhds serems pel mr divin que ns envlverá n luz necessáli que iluminr nss cminh pr emncipçã ds Instints Inferires, pr grn Vltrj d Alm s entã ns perceberems ci extrrdinári n cv Idênci que regul hvre rbítri. Deus nã stübelece ctlvelrs. Os strs crrem vertlglnsmente pels espçs em fr, num fig. etern bem quc simbliz music ds esfers! A hmem ( <,ue nã dri limitções, e pr tnt, ulhe univers pr pensr, e fêz micrcsm pr suprtr em su nente s prblems que lhe rlft0 s circterlstlcs um ser que cntém Imgem e semelhn- Ç d seu Cridi Gerd n. luz d verb cridr, surgiu pr fellcld êste ser grndis ue se nmin KOMEM e p r ue pusse ennheev r si mesm, pr seu esfrç e mérit lust 5 grndis vlr d felicid, dtu- Senhr d Rzã que levi lutr sem trétrus n cnnnulst ri BEM TMENRO. DA (V ANDIOS \ ITT.Tn-TOADE QUE Ê A SABEDORIA. O livre rbítri, s preclment d HOMEM n ten-r té seu rensciment ns plns tele.jt-y. é um impertlv d DTVINA MENTE que dá 0 hmem sens d respnsbilid individul e, que lhe cnfere, mesm temp,,1 fôr pnr cndnzlr-se pel vid.i cm fr sem temer s rrps engendrds pel stúcl is teólgs n crirem um lnfcn0 lcl ígne eterns suplícis u um céu cr n se stlnm s que.-.-m tmrtns pel tédi u pel cvrdi viverem s trâmites legis d experiênci. O livre rbítri é um fculd precis que Deus ns u, prque ns levnd discernir entre bem e ml, situ nss çãn mentl pr cminh» preciss, pr n in.irl elevd circui cm rgem e tmbém cm rvlh que menizm lm n su Jrnd em busc d evluçã em plns superires. Nss liberd çã e nss respnsibilidn jumentm, & prprçã que usms nss livre rbítri, prque pel seu us cnstnte e sistemállc, r.s esclrecems e ns cnfrmms cm s mbientes serem experimentds e nes legrms cm s luts trvds cm eliminçã ds psts, cnfrtnd-ns e cnfrmndns tmbém r. lut pessl em que ns empenhms pr vencer nsss flss lnclinções, regulnd ns nsss frçs cm i.s leis nue rcgem Nturez e Unlvers.. Pr finlizrms ess prte d nss trblh, direms ind que livre rbítri sã págins que recebems em brnc ds mãs ddivss Deus. e nels escrevems n históri d ness vid indivldul. nnr. s"r lid pels lhs ri ETERNO VIGTLAN- TE DAS HARMONIAS DAÍ VIDAS ess JUSTIÇA IN- FALIVEL V. EXATA, que nunc trd, ms que vem n hr cert jr n; rii i ndc certms p&r melhrr ind mis, e ci. cludicms, pr ns cnfrmrms cm prátic mis fecunds esfrçs, que ns IIvrem d0 ml ris smbrs, e ns elevem n LVM DA LUZ!!j***-x_«^:2_iKr»^^ I direçã db: OLIVIO NOVAES 1 -á! S_,*^_*!««:_IJ^ QS ç ser disiingims cm Cntinums mensgens grtultóris prcentes dc diferentes lclids d Pis, (pie ns permite um cntt cm tã querlds cmpnheirs dc il, prvvwl sse md que esiums mis unids d <7»c preci. Ê um verdir lest chegd ss crrespndênci mists, jvil e cs. timuldr nvs rremelids. A t. ds s seus sffliinfcm* dqui trnsmitims melhr "muil brigd" Jnflnifcsiiiiicí u sejp cntinur recebend nticis c/s migs distntes gue testemnnhm su simpti jrnl que, frtcrnlmcnte, briu um espç em sus brilhntes pánins pen </iíc Kspirili," ti.rcssc livre cess n su prpiiud. Escrevm-ns migs. Os que pnd".. rem mneiem sus clbrções ssinds, integrnd-se n ímili unid ds que inurejm n SEMANÁRIO, êste és? 1 Jrnl idéis em «çã e pensment em mrch...? * * fiei piws (lis, cm,s. Pnln, tmms cnheciment dn funcinment um instituiçã espírit dc cráter edncíiu. Trt-se d institut espirit EDUCAÇÃO, que tem su se própri à^u Gurni, HO, n Cpitl Pulist e ri qul c presinte n nss eminente clbrdr prf. Pedr Cmr- 0O (Vinícius). Sôbre I.B.E., brevemente lutrems cm reprtgem especil. A crônic Vinícius, que ci lg bt, dij lg respeit. Escrit especilmcntc pr O SEMANÁRIO, grcns n seu Vuslre utr ferênci que muit nus hnr. CONCEITOS SÕCRE EDUCAÇÃO HOMENS diz Helvetlus sõ mesms qunt òs ptldões e entre eles. pssibilids: só Educçã estbelece dlíeren" Bsed n critéri dêsse filósf frncês, cncluíms que diferenç entre bm e mu, just e Iníqu, snt e brut, gêni e ignr result que uns frm educds, ulrs nã. A Educçã, diz Knt, senvlve n indivídu td perfeiçã que éle é cpz. Sem educçã, hmem nã seri senã um niml. Pel educçã, diz Durkheim, hmem frm em si vnt que gvern sej. Educr, preceitu mesm renmd pedggist, é frmr Espírit, e nã enchê-l. E precis dptr escl àcrlnc, e nâ crinç à esc- I. Educr disse um grn pensdr, é fzer d Indivídu um Instrument felicid pr si mesm e pr 05 seus semelhntes. Ln Denis, ssim resume seu pensment cerc d educçã. Cm educçã d lm é bjet d vid, imprt resumir seus preceits em plvrs: umentr tud qunt fôr Intelectul e elevd. Lutr, cmbter pel bem ds hmens e ds munds. Inicir seus semelhntes ns esplendres d verdir e d bel- Amr Verd e Justiç, prticnd pr cm tds crid e benevlênci tl segred d felicid presente e futur, tl Dever, tl fó que Crist legu à Humnid. A verdir educçã trnsfrm-se em cd indivídu cm ut-educçã. E, educrse, diz Jhn Dewey é crescer n sentid humn, n sentid espiritul, n sentid d um vid cd vez mis lrg mis ric e mis bel. TEMPO A b escl é viv. Incrprá discipul trnnd-se le, prte integrnte. A esc- I Jesus Mestre Divin é Êle mesm, tnt n teri cm n prátic. A melhr e mis eflclente ds tds s mdlids ssistênci scil é escl qu- educ, prque est nã remel s mles sciis: evlt-03. Crir, pis, escls n seu legitim sentid, é, nã só fechr cls, ms tmbém reduzlr prgressivmente s hspitis, s mnicômis, s lupnres, crrupçã e mlséri. O bjetiv suprem d Educçã ê n cnceit Jesus trnr hmem livre, cnfrme duzims stes seus dlzeres: Se permncccrdcs ns minhs plvrs, sereis relmente meus discípuls, e cnhecerels Verd e Verd vs frá livres. A Educçã nã tem pr finlid niveír, unifrmlzr s indivídus- Smelhnte prgrm é cntrprducente. Nã pms Ir encntr à Nturez, Igulnd que el diversificu. Tl prcess u tl tenttiv frm s crcteres em frmçã spersnliznd s indivídus n fin Inglóri prduzl-ls cm série, cm s fz n Indústri Mrn cm s peçs utmóveis e d rclógis. A Educçã é renvdr, prmvend em tds s temps evluçõ espiritul d f\s ESPÍRITOS, Mensgeirs d Senhr, n qulid VINÍCIUS (Sã Pul) hmem, e, cnsequentemente, ds gerçães, cnfrme testm s testemunhs histérics A Educçã tem s sus vljts vltds pr futur. D pssd pnt 05 errs» meis retificá-l; qunt presente, trt impeli-l pr frente e pr Alt. Em sum: Prtind d Cus Suprem d tds i cuss DEUS fnti d- nd prmn Vid; Vid, eu bjetiv ó evluçã cuj funçã é prmver ess evluçã n hmem, d md tntelignte cnsclent mtdlnte educçã. E, ssim, een* clulms qu Educçã nã é, cm pensm lgum preprçã pr Vid, ms é Vid mesm bem vivid, ist é, vivid crd cm su rigem que é divin. Inspirds nestes cnceits Institut Espirit Educçã cb fund Hilári "Externt Ribeir" à ru Gurrá, 140, nest cpitl chnd-se 6 em funcinment b curss Jrdim Infânci e Primári, cu s mtrículs cntinum berts. As nsss cnfrs que se Interessrem pet prblem educcinl pedims que visitem referid estbeleciment dc ensin inteirnd-se d br inicid e nel clbrnd se ssim sej rem. FELIPE SOARES DE MELO (Ri Grn d,nrte) ptentes trmbets, estã esplhds pr tds s pnts d Terr, fzend ecr tque reunir pr btlh cisiv. A lvrd d Espiritulid, surge n hriznte nsss espernçs. Deixems cmdism, bndnems s qutr pre s d templ cl e pedr, que erguems cm pssntes (rfrt lezs fim dc- ns insulr ds cmpnheirs iis. Templs, que temp trnsfrm em pó, vist que pó surgirm- A lut pr um mund mis espiritulizd está inicid. Libertem-ns ds precnceits religiss, rciis e sciis que muit vêm prejudicnd evlver d Humnid. A hr é çã em cnjunt e nã discussões estéreis. O mment exige renúnci nsss interesses pessis. Tenhms n lembrnc que nã sms prprietáris dc cis lgum neste mund. Smente s ções que prticms, ns cmpnhm: s bs sõ ss que ns elevm munds melhres; s más, sõ grilhões que ns retêm press plnet ds lágrims. Alijems d nss espirit 3 preptênci serms lg superir nsss semelhntes, unicmente prque fms irds psiçã stque ns diverss prtments d vid. Sms mers cupntes ds psições trnsitóris. Mrchems vluntàrimcnte empunhnd estndrte d cnfrternizçã, ntes que sejms cmpulsds pel dr. Incntestávelmente, s temps chegrm- À SOMBRA DA ESFINGE Afinl cnts nunc mrrems. Des que se iniciu vid, vims vivend e lterçã e memônic. que bservçã merece ser meditd espécie em espécie té presente. Afinl cnts utrssim. hmem ignrnte c supersticis, que nd enten ciênci e tem um reli. Siã, que substitui, está cert qund pens que lg si lhe sbrevive ci-p físic. Seu err. d pnt vist cientific, cnsiste em cnsirr ft sb ângul individul e históric segund cepçã prátic. Servind n mesm prt e num só mlh scr e prfn. lems em Jã. Evngelist: "En rchê (1) en lógs ki ó lógs cn prós. prfn, lems em Jã. tu Xben, ki Tiucs é_ VIII CONTINUAÇÃO DO NÚMERO ANTERIOR lógs". u sej: N principi er lgs, e lgs estv cm Deus, e Deus er lgs(i.l). A plvr "lgs". muit usd em certs escls fi. lsíi d ntigüid helènlc e tmbém pis d d. vent Crist, é gerlmente trduzid "verb", pr sentiri literl que lhe tir frç, expressã, essênci c filsfi. Sem mires digressões, vems. n pensment d póstl. intuitivmente. um sintese nss própri rcicí. ni cnfrme esbçd supr. Hvi um ser que trzi em si substânci entendiment. e tl ser er ess mesm substânci. Aqueles que encntrm n. cbl mis que um espirit, cmpreenrã nss U-sugem. pr que s EVERTOX FLORENZÀNO nã fenm pensment frncmente mterilist. Trnnd fi d med, vems cnsignr que pstd e futur cexistem 110 presente bilógic, e ess cexistênci, clr está é reltiv pr ser temprl. Pstul/ims. lem dist, que. cm bse n ciênci mrn, pms cncluir que finlid d hmem micrcsm, se. gund já^finid pr nôs c prprcinr csm c. nheciment si mesm e su ut-intcrpretçs em gru nisciente. Di che&rá qunri tivems mir bggem cientific, cm que sberems que sucerá mtercsm qund csm, trvés su "ferrment cnscien. te" huver lcnçd met cllmd. Tdvi, ventms hipótese que. ness csiã, micrscm, entã super-hmem cgnscivel se intificrá cm csm nisciente prtnt utcien. te: "Tliéi bsrveri" * I. t. ryfijt-mmtfifitit

20 V CONTRIBUA PARA ÚlNGRANDECIMENTO DO PAÍS COMPRANDO ARTIGOS NACIONAIS wm.uij í7-v-"-weíj^^*mcesíi S*p?,-^«?«e^^ Jy^MWMMWWMBWBWWIIWIWW»WpWWWlWWWWWMSW»WWWMWM«Wi» mm-" nmi» nvmm i^w*ww«wí^mww"www^w<>w"w**ll""*w,ww^1! ENTUSIA ESTUDANT 4 EXPOSIÇiO DE P RODVTOS DA SIDERÚR- GKA MCIOMI, INSTALADA POR MCI ATI- VA DA AMES (Assciçã Metrplitn Ds Estudntes Secndárim) "Vlt Rednd é Retrt Mteril d Prgress d Brsil / UMPRINDO n prgrmçã ncinlist W que tem, s há muit, distinguid rientçã ds sucessivs diretris d AMES entid metrplitn ds estudntes secundrists Inuguru, p semn pssd um expsiçã prduts d Cmpnhi Sirúrgic Ncinl, csiã em que ssistims um slenid intens vibrçã ptriótic que cmprecerm, lém grn públic, representntes sscições trblhdres e entids es. tudntis. Achvm.se inteirmente tmds pendêncis d "hll" entrd d edifíci d UNE qund presinte d AMES. Rulien Rdrigues Chves, tmu plvr pr fcliznd s trdições lut d estudhtd brsileir qup é pródig em exempls su entid, indicr s» presentes necessid divulgçã ds êxits ds empress ncinis. "Mtéri e espírit. Aç e entusism estudntil. Ms espírit e mtéri brsileirs» _ disse presinte d UNE. cdêmic Mrcs Heusi Nett, pós breve rçã d presinte d Uniã Brsileir ds Estudntes Secundáris. E prsseguiu re. firmnd que bnir ncinlist d*=sfrldd pr Jsé Bptist n gestã nte. rir seri cnduzid vnte, pel rençã d pátri. A seguir flrm Veredr Levi Neves e representnte d Ministr d Guerr, quc cngrtulu-se m s estudntes pr suá psiçã vngurir d mviment ncinlist, e representnte d Cmpnhi Sirúrgic Ncinl, que ressltu vitlid Vlt Rednd n senvlviment d indústri ncinl. Jsé Bptists Oliveir Júnir ex.presinte d UNE stcu, ld d prgress Industril, spect d ssistênci scil dispensd pel empres ncinl d ç seus trblhdres, e presinte d CACO, cdêmic Nilsn Rezen, dizend ser Vlt Rednd " retrt mteril d prgress d Brsil", cncitu s presentes prticiprem, n próxim di 6 setembr. d "Mrch Ctete", qund será slicitd Presldên. te d Repúblic cncretizçã medids bjetivs em fvr d indústri ncinl. Inugurd expsiçã pel representnte d prefeit Negrã Lim, uviu-se pel Bnd d Plíci Vigilânci d Preleitur d Distrit Ferl, s primeirs crs d Hin Ncinl, que íi cntd entusiàsticmente pr tds. Finlmente, encerrd slenid, que fi tmbém um fest cnfrternizçã, diretri d AMES fêz servir um cque, tel s presentes, n se d "Bllet d Ju. ventu". A mstr ds prduts d Cmpnhi Sirúrgic Ncinl ch.se frnqued à visitçã públic té di 5 setembr próxim. Jm 3^****^#*4^r#*#*s*#)#*>#lM^****#* «> < "A bnir n- > \i cinlist dcsírldfl pr Jsé Btist será endild vnte pel ul diretri" firmu presinte d U.N.E.. cdêmic Mrs H e n s 1 Nett. A fund, prtir d esquerd, representnte d Mlnlsp d Gnew. Veredr levi Neves, e s reprecinl «d Prefeit Negrã Lim sentntes d Ci. Sirúrgic N- O representnte d Prefeit Negrã Lim st fil ver-mrel" inugurnd expsiçã. A su esquerd Veredr Levi Neves plu tiii!.iei_...uigg!gl^-~.1.ji «MÊÊBÊÊÊÊÊBÊfBBWBBBBSBBBSKSÊtSBÈ!! I I " Nl, O presinte d Assciçã metrplitn ds Estudntes Secundáris Rulien Rdrigues Chves, brind slenid, lembru.» trdiçõiv dc lut ds sccundrists gr pel Rel MM 37 JOJ 25 /, scnf prvd pel D.A.C impecável serviç brd. Curitib ^E Ér,,cvif Vcri nr jí Prt Alegre * Jlr Reservs 24 hrs pr di RESERVAS: Tels Av. Ri Brnc, 377 Lj G Tct Lj Snt Luzi - Ru Snt Luzi, 732 Tel Lj Cpcbn - Av. Atlântic, Tel Lsi Mãuá Aib Rj Bmà 9 Lpj li Iti G r% I O Veredr Levi Neves e s representntes d Ci. SWeriiulfl l»cin*l s d Prmm f ^rtí, *^í~:l/0.:^i.