Regulamento de Estágio

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1 Regulamento de Estágio Técnico em Eletroeletrônica Técnico em Eletrônica Técnico em Instrumentação Técnico em Automação Industrial Técnico em Manutenção Mecânica

2 Regulamento de Estágio SENAI-SP, Trabalho elaborado pelo CT 7.92 para os Cursos Técnicos em Eletrônica, Técnico em Instrumentação e Técnico em Manutenção Mecânica e Técnico em Eletroeletrônica ELABORAÇÃO Marcos Rogério Caldiéri Informações sobre a Unidade Escolar Rua Aristeu Rodrigues Sampaio, 271 Jardim das Nações Lençóis Paulista/SP CEP estagio792@sp.senai.br 2

3 Sumário Objetivo 5 Definições 6 Atribuições do responsável pela coordenação de estágio 11 Critério para captação de oportunidade de Estágio 12 Estágio Supervisionado 13 Critério para matrícula no Estágio 16 Seguro de acidentes pessoais 18 Critérios para desenvolvimento, avaliação e conclusão de estágio 19 Referencias Normativas 22 Controle de Revisões 23 Apêndices 24 3

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5 Objetivo Propiciar aos alunos matriculados ou concluintes do Curso Técnico em Eletrônica, Técnico em Instrumentação, Técnico em Automação Industrial, Técnico em Manutenção Mecânica e Técnico em Eletroeletrônica, informações sobre o Estágio Supervisionado. Obs.: Na elaboração deste regulamento utilizamos como subsídio o Regulamento de Estágio da Escola SENAI Roberto Mange de Campinas a quem somos muito agradecidos. 5

6 1. Definições 1.4 Curso Técnico Habilitar profissionais para atuarem na área industrial executando planejamento, supervisão e desenvolvimento de projetos relacionados à área industrial. 1.5 Perfil Profissional de Conclusão do Curso O Perfil Profissional de Conclusão de Curso demonstra de forma resumida as principais atividades desenvolvidas pelo profissional em área técnica. 1.6 Técnico em Eletrônica O itinerário de formação do Técnico em Eletrônica inclui três qualificações profissionais de nível técnico, identificáveis no mercado de trabalho: Instalador de sistemas industriais eletrônicos, pneumáticos e hidráulicos; Mantenedor de sistemas industriais eletrônicos, pneumáticos e hidráulicos; Mantenedor de sistemas de automação da manufatura Perfil do Técnico em Eletrônica Planeja, supervisiona e desenvolvem projetos de sistemas de automação da manufatura, integrando componentes e equipamentos, subsistemas e programas de computadores, utilizando equipamentos e ferramentas, em laboratórios, salas de projeto, oficinas e em campo, empregando conhecimentos tecnológicos, técnicas gerenciais, elaborando e utilizando planilhas de custos, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, saúde e segurança no trabalho, e metas da empresa, realizando quando for o caso, instalação e manutenção desses sistemas. Concebe e executa projetos de sistemas automatizados da manufatura, estabelecendo a integração de componentes e equipamentos, subsistemas e programas de computadores, com auxílio de equipamentos e ferramentas, de acordo com normas técnicas e especificações definidas pelo cliente, elaborando documentação técnica e aplicando, quando necessário, técnicas de desenho e de representação gráfica. Coordena e orienta tecnicamente profissionais que atuam em projetos, instalação e manutenção de sistemas automatizados da manufatura, aplicando métodos e técnicas de gestão de recursos humanos e materiais. 6

7 Avalia as características e propriedades dos materiais, insumos e componentes de sistemas automatizados da manufatura, realizando testes, medições e ensaios de acordo com técnicas específicas, visando à melhoria da qualidade e produtividade nos processos e produtos de manufatura. Realiza a manutenção em sistemas automatizados da manufatura, substituindo, calibrando, ajustando e reparando componentes, equipamentos, subsistemas e programas de computadores, em trabalho integrado com equipes multiprofissionais, utilizando materiais, dispositivos, máquinas e equipamentos, seguindo normas técnicas, especificações de catálogos e manuais de fornecedores e elaborando documentação técnica. Instala sistemas automatizados da manufatura, configurando, adequando, interligando e colocando em funcionamento componentes, equipamentos, subsistemas e programas de computadores, em trabalho integrado com equipes multiprofissionais, seguindo normas técnicas e especificações de projetos e utilizando ferramentas e instrumentos eletrônicos. Detecta defeitos em equipamentos, analisando sistemas automatizados da manufatura, interpretando desenhos esquemáticos, leiautes de circuitos, desenhos técnicos, utilizando-se de técnicas, equipamentos, instrumentos e ferramentas apropriadas. Elabora desenhos esquemáticos e leiautes de circuitos, de equipamentos, de sistemas automatizados da manufatura, utilizando técnicas de desenho e de representação gráfica assistidas por computador. Realiza estudos de melhoria em sistemas automatizados da manufatura, nos processos de produção e manutenção, referentes ao leiaute do ambiente de produção e ao fluxo de materiais, propondo incorporação de novas tecnologias, quando aplicáveis, considerando métodos, processos e logística próprios do ambiente fabril, aplicando normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental. Orienta e assiste tecnicamente os setores de compra, venda, planejamento e controle, no que se refere a custos de fabricação, instalação e manutenção de máquinas e equipamentos de sistemas automatizados da manufatura considerando a relação custo-benefício e elaborando planilhas de custos, quando necessário. Desenvolve ações de melhoria nas redes de distribuição de energia, buscando a racionalização do uso energético, contribuindo com o 7

8 desenvolvimento tecnológico de fontes alternativas e com a preservação do meio ambiente. Identifica os elementos de conversão, transformação, transporte e distribuição de energia, aplicando-os nos trabalhos de instalação e manutenção nos sistemas automatizados de manufatura. 1.7 Perfil do Técnico em Instrumentação O itinerário de formação do técnico em instrumentação inclui as seguintes qualificações profissionais técnicas de nível médio, identificáveis no mercado de trabalho: Instalador de Sistemas de Instrumentação Mantenedor de Sistemas de Instrumentação Competências Profissionais Competência Geral Implantar e manter sistemas de instrumentação e controle de processos e participar da elaboração e desenvolvimento de projetos desses sistemas, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. Unidade de Competência 1: Implantar sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. Unidade de Competência 2: Manter sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. Unidade de Competência 3: Participar da elaboração e desenvolvimento de projetos de sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. 1.8 Perfil do Técnico em Manutenção Mecânica O itinerário de formação do técnico em manutenção Mecânica inclui as seguintes qualificações profissionais técnicas de nível médio, identificáveis no mercado de trabalho: Mecânico de Manutenção 8

9 1.8.1 Competências Profissionais Competência Geral Planejar e controlar atividades relativas à manutenção mecânica, executando-as e participando da elaboração de projetos, seguindo normas técnicas, de qualidade, de preservação ambiental, de saúde e segurança do trabalho, procedimentos legais e objetivos da empresa. Unidade de Competência 1: Planejar atividades relativas à manutenção mecânica, seguindo normas técnicas, de qualidade, de preservação ambiental, de saúde e segurança no trabalho, procedimentos legais e objetivos da empresa. Unidade de Competência 2: Executar ações de manutenção mecânica, seguindo normas técnicas, de qualidade, de preservação ambiental, de saúde e segurança no trabalho, procedimentos legais e objetivos da empresa. Unidade de Competência 3: Participar da elaboração de projetos que envolvem a área de manutenção mecânica, seguindo normas técnicas, de qualidade, de preservação ambiental, de saúde e segurança no trabalho, procedimentos legais e objetivos da empresa. 1.9 Perfil do Técnico em Automação Industrial O itinerário de formação do Técnico em Automação Industrial inclui a seguinte qualificação profissional de nível técnico, identificável no mercado de trabalho: Mantenedor de Sistemas de Automação Competências Profissionais Competência Geral Desenvolver, implementar e manter sistemas de automação industrial, segundo padrões de qualidade e produtividade, respeitando a legislação e observando normas, podendo coordenar equipes de trabalho. Unidade de Competência 1: 9

10 Desenvolver sistemas de automação industrial, segundo padrões de qualidade e produtividade, respeitando a legislação e observando normas, podendo coordenar equipes de trabalho. Unidade de Competência 2: Implementar sistemas de automação industrial, segundo padrões de qualidade e produtividade, respeitando a legislação e observando normas, podendo coordenar equipes de trabalho. Unidade de Competência 3: Manter sistemas de automação industrial, segundo padrões de qualidade e produtividade, respeitando a legislação e observando normas, podendo coordenar equipes de trabalho Técnico em Eletroeletrônica O itinerário de formação do Técnico em Eletroeletrônica inclui as seguintes qualificações profissionais técnicas de nível médio, identificáveis no mercado de trabalho: Mantenedor de Sistemas Eletroeletrônicos Mantenedor, Instalador e Reparador de Sistemas Eletroeletrônicos São apresentados, a seguir, os perfis profissionais do técnico e das qualificações profissionais técnicas de nível médio Perfil do Técnico em Eletroeletrônica Planeja, executa e avalia a implantação de projetos e manutenção de sistemas eletroeletrônicos, liderando ou compondo equipes de trabalho, aplicando normas e padrões técnicos nacionais e internacionais, empregando técnicas de gestão e de relação entre pessoas, utilizando instrumentos, ferramentas e recursos de informática, dentro dos princípios de qualidade, produtividade e de preservação ambiental, podendo, quando for o caso, prestar assistência técnica. Coordena e desenvolve equipes de trabalho, identificando necessidades de aprimoramento técnico, aplicando métodos e técnicas de gestão no planejamento, implementação, avaliação, manutenção e reparação de projetos e sistemaseletroeletrônicos. Realiza testes, ensaios e reparos em sistemas eletroeletrônicos convencionais ou microprocessados, de máquinas e equipamentos, em transformadores, em motores, em componentes eletroeletrônicos, em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos e em instalações elétricas, 10

11 utilizando instrumentos apropriados, empregando técnicas de segurança e procedimentos normalizados e preenchendo relatórios técnicos. Elabora e desenvolve leiautes, diagramas, esquemas elétricos, utilizandose de recursos de informática, de acordo com normas técnicas, princípios científicos e tecnológicos, aplicando técnicas de projeto e de desenho e utilizando ferramentas, máquinas e equipamentos eletroeletrônicos. Planeja e desenvolve manutenção preventiva e corretiva, removendo, calibrando, ajustando, reparando equipamentos eletroeletrônicos, tendo como referência o plano de manutenção da empresa, padrões técnicos nacionais e internacionais, realizando diagnósticos e utilizando técnicas de detecção de falhas, normas e procedimentos de segurança. Planeja a instalação de sistemas de iluminação, automatização e segurança, dimensionando os quadros de luz, força e sinalização, bem como as redesde alimentação e distribuição, obedecendo as normas específicas e critérios de qualidade. Aplica métodos, processos e logística na produção, instalação, manutenção, reparação e automação de sistemas eletroeletrônicos. Participa de equipes de estudos, visando à otimização dos processos de fabricação ou distribuição, visando á redução de custos, aumento da produtividade/qualidade, conservação e utilização de fontes alternativas de energia, considerando dados estatísticos, medições, ensaios e resultados de implantação, propondo novos métodos de trabalho e de uso e integração de sistemas, baseados em novas tecnologias. Presta assistência técnica aos setores de compra, venda, planejamento e controle, no que diz respeito à especificação e acompanhamento do processo de compra de novos equipamentos, a custos de fabricação e de manutenção e a adequação de processo, equipamentos e componentes eletroeletrônicos. Projeta melhorias nos sistemas, propondo incorporação de novas tecnologias, racionalização de energia, zelando pela preservação do meio ambiente. 11

12 2. Atribuições do responsável pela coordenação de estágio Ao responsável pela Coordenação de Estágio caberá: Elaborar anualmente um plano de trabalho e submetê-lo à aprovação do Diretor; Planejar todas as atividades de orientação, encaminhamento, supervisão e avaliação de estagiários (as); Avaliar continuamente a programação estabelecida; Coordenar a equipe de supervisão de Estágio, integrada pelos docentes dos componentes curriculares específicos; Distribuir os estagiários (as) pelos docentes, compatibilizando a área de especialização do docente com o setor da empresa onde o aluno estiver estagiando; Manter atualizados os cadastros de estagiários (as) e empresas; Em articulação com a coordenação da escola, fazer indicação de alunos para Estágio quando articulado pela escola; Manter atualizado o preenchimento de formulários de controle e avaliação de Estágio; Coletar informações com empresas e estagiários (as), sobre reformulações que poderão ser propostas visando a alterações ou adequações na organização curricular do curso; Articular-se com a equipe escolar para a divulgação das informações sobre o processo de supervisão de Estágios; Assegurar a qualidade da supervisão de Estágios e zelar pelo alcance dos objetivos; Realizar a conferência dos estagiários (as) em curso segurados na apólice de Seguros de Acidentes Pessoais do SENAI-SP; Manter, junto à secretaria da escola, em comum acordo com o secretário, toda documentação formal exigida pela lei pertinente e normas próprias do Departamento Regional do SENAI SP e da escola; Em conjunto com o secretário da escola, exibir a documentação às auditorias regulares do SENAI (DITEC/GED, ISSO, AUDI, ASA) e oficiais quando requerida. 12

13 3. Critério para captação de oportunidade de Estágio A Instituição de Ensino fará a captação de vagas de estágio para os seus alunos por meio da Coordenação de Estágios, seus docentes e de outros recursos de que dispuser, efetivará entendimentos junto às partes concedentes (empresas), visando facilitar e incentivar o recebimento de alunos (as) estagiários (as). Porem, o aluno tem a opção de fazer a própria captação da vaga de estágio e comunicar o coordenador de estágio para providenciar as documentações. 13

14 4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Constitui um dos meios pedagógicos para o alcance do Perfil Profissional de conclusão do Curso. Deve ser realizado em empresas, órgãos ou instituições que tenham condições de proporcionar ao aluno experiência profissional em situação real de trabalho. Importante: O Estágio supervisionado não é o primeiro emprego; ele até pode conduzir ao primeiro emprego, mas sua essência é uma situação privilegiada de aprendizagem. 4.1 Não-obrigatoriedade O Estágio supervisionado é uma atividade curricular não-obrigatória para a conclusão do Curso Técnico. O aluno que optar em fazer o estágio deverá ser realizado paralelamente à realização da fase escolar, em caráter excepcional, o Estágio pode ser realizado posterior aos demais componentes curriculares do Curso. Fica a critério do aluno a opção do estágio, que deverá se manifestar formalmente através de documento que deverá ser retirado com o coordenar de estágio até o termino da fase escolar, prazo final para decisão ou alterar a decisão Opção por fazer o estágio Os optantes pelo estágio podem, após a fase escolar, desistir de realizá-lo, ocasião em que será efetuado seu registro de conclusão do curso com data do último dia letivo. Deve ser iniciado em até 18 meses após a conclusão da fase escolar e não pode exceder 1600 horas Os alunos que iniciar o estágio, terão o prazo máximo de 5 anos da data de sua matrícula para concluir o mesmo; caso não o façam, terão sua conclusão automaticamente registrada, com data do final do último dia letivo Não será permitida a assinatura de mais de um Termo de Compromisso por aluno, exceto no caso de não ter sido cumprida a carga horária mínima de 400 horas O aluno que não apresentar os documentos necessários para o 14

15 acompanhamento ou conclusão, no prazo e 2 meses após a conclusão do termo de compromisso, poderá ter seu vínculo de estágio rescindido. O estágio cujo aproveitamento (avaliação de estágio e relatório final) for insuficiente será registrado na Ficha Individual e não constará no Histórico Escolar O aluno com aproveitamento terá o registro da carga horária no Histórico Escolar Opção por não fazer o estágio O aluno que optar por não fazer o estágio terá, por ocasião da conclusão da fase escolar, seu diploma emitido Após o registro de conclusão do curso é impossível a realização de estágio Obs.: O SENAI-SP continua a oferecer e incentivar a realização de estágio. 4.2 Duração do Estágio O Estágio deverá ter duração mínima de 400h e máxima recomendável é de 1600h. 4.3 Carga horária A carga horária máxima para a realização do Estágio deverá ser de 30h por semana, e deverá ocorrer de forma a não exceder 6h diárias, considerando nelas incluídas as horas destinadas a reuniões convocadas pelo SENAI-SP, para fins de supervisão e avaliação. 4.4 Vínculos Empregatícios Segundo a Portaria Ministerial N de Set/67 o(a)s estagiário(a)s contratados através de Bolsas de Complementação Educacional, não terão para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com as empresas cabendo a estas, apenas o pagamento de Bolsa, durante o período de Estágio. 4.5 Aptidão Escola SENAI Lençóis Paulista orienta seus alunos a concluírem o primeiro termo (1º Semestre do Curso Técnico) antes de iniciar a realização do Estágio, pois o aluno em princípio de curso não possui uma formação mínima para desenvolver o Estágio, salvo algumas exceções onde o aluno já possui experiências anteriores na área. 15

16 4.6 Divulgação de Vagas A unidade mantém quadro informativo de vagas de estágio e emprego atualizados periodicamente em função da oferta. A escola poderá indicar alunos que optaram por fazer o estágio, quando solicitado pela empresa, conforme os pré-requisitos da oportunidade e o perfil do aluno enviando alguns dados para contato (nome, turma, telefones, , etc.). Para isto, o aluno deverá preencher o formulário Dados do Estagiário (a), (APÊNDICE I) e atualizá-lo sempre que houver alterações (telefone, , endereço, interesse, etc.). É importante que o aluno, além de consultar os quadros de avisos para encontrar sua vaga, pesquise outras fontes de informação, tais como amigos, portais de busca e jornais. 4.7 Visita de acompanhamento Os (as) estagiários (as) vinculados (as) às empresas localizadas no Estado de São Paulo deverão ser visitados pelo professor-orientador ou pelo Coordenador de Estágio para que seja efetuada a Avaliação de Desempenho do Estagiário (a), através de formulário próprio (APÊNDICE II). Estágios a serem realizados em outros estados ou até no exterior, somente poderão ser realizados com prévia consulta, pois necessitarão de uma estratégia de avaliação adequada. 4.8 Registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) Após a obtenção do Diploma de Técnico o aluno poderá registrá-lo no CREA, órgão dedicado à fiscalização do exercício profissional para que tenha o direito ao exercício da profissão. 4.9 Disposições Gerais Casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pelo Diretor da Escola, ouvindo o Responsável pela Coordenação de Estágios. 16

17 5. Critério para matrícula no Estágio A matrícula no Estágio poderá ocorrer nas seguintes condições: 5.1 Estágio sem vínculo empregatício Após a identificação de uma oportunidade de Estágio o aluno deverá procurar o Coordenador de Estágio para verificar se a empresa ou instituição em questão já se encontra cadastrada pela unidade escolar Caso a empresa ou instituição já possua cadastro o aluno deverá: Retirar com o Coordenador de Estágio, em versão eletrônica e atualizada, o arquivo contendo o documento Termo de Compromisso de Estágio. Providenciar, juntamente com a empresa ou instituição, o seu correto preenchimento e a coleta das assinaturas, conforme orientações gerais no próprio documento. Entregar as 3 (três) vias do Termo de Compromisso de Estágio ao Coordenador de Estágio que providenciará sua assinatura pelo Diretor da unidade escolar, reterá uma via para o arquivo da escola e devolverá 2 (duas) vias ao aluno Caso a empresa ou instituição não possua cadastro o Coordenador de Estágio deverá: Agendar uma vista técnica para verificar se a empresa ou instituição atua na mesma área, ou em área afim do Curso Técnico cursado pelo aluno solicitante conforme formulário próprio (APÊNDICE IV); Providenciar o cadastro da empresa ou instituição na unidade escolar; Após o cadastro seguir orientações do item Alteração de empresa concedente de Estágio O (A) estagiário (a) sem vínculo empregatício, que necessitar transferir-se de uma para outra parte concedente (troca de empresa) deverá comunicar por escrito, a escola, justificando os motivos, desde que não tenha ultrapassado o mínimo de 400h. 17

18 Ao pedido de transferência deverá ser anexada cópia da solicitação escrita de rescisão do Termo de Compromisso (empresa anterior). O (A) estagiário (a) deverá apresentar Declaração de Horas de Estágio Realizadas conforme modelo (APÊNDICE X) e Avaliação do Desempenho do Estagiário (a) (APÊNDICE II), bem como o novo Termo de Compromisso ou Contrato de Trabalho, para dar continuidade ao seu programa de Estágio. 5.3 Estágio com vínculo empregatício na empresa em área não correlata ao curso O (A) aluno (a) que se encontra nesta situação deve procurar o Coordenador de Estágio e apresentar os seguintes documentos: Declaração da empresa constando período, atividades e funções correlatas ao Curso Técnico conforme modelo. (APÊNDICE VI). Entregar plano de Estágio conforme modelo (APÊNDICE III), devidamente preenchido. 18

19 6. Seguro de acidentes pessoais A empresa Concedente poderá incluir o (a) aluno (a) estagiário (a) numa apólice de seguro. Mesmo que já possua uma apólice de seguro pela concedente, o estagiário (a) estará incluído (a) na cobertura da apólice de seguros de acidentes pessoais, sob responsabilidade do SENAI-SP. 19

20 7. Critérios para desenvolvimento, avaliação e conclusão de estágio O desenvolvimento do Estágio deve ser realizado sob condições controladas que favoreçam a formação profissional do aluno, onde serão contemplados os seguintes aspectos: 7.1 Plano de Estágio As atividades desenvolvidas na empresa pelo estagiário (a) devem estar planejadas e relatadas no Plano de Estágio conforme modelo (APÊNDICE III) e aprovadas pela unidade escolar. O Plano de Estágio é um documento exigido pelo SENAI-SP para que seja feito o acompanhamento do Estágio do aluno na Empresa CONCEDENTE pelo responsável pela Coordenação de Estágio da Escola SENAI Lençóis Paulista conforme prerroga o 1º, do Artigo 1º, da Resolução nº 1, de 21/01/2004 da CEB - Câmara de Educação Básica qualquer atividade de Estágio será sempre curricular e supervisionada configurando-se como um Ato Educativo. A recomendação do SENAI-SP para o preenchimento do Plano de Estágio é que seja feito pelo responsável da área do Estágio na empresa CONCEDENTE juntamente com o estagiário (a) para que aconteça a integração entre as atividades propostas na empresa e as disciplinas correlatas no Curso Técnico. IMPORTANTE: O Plano de Estágio deverá ser entregue ao Coordenador de Estágio juntamente com o Termo de Compromisso. 7.2 Acompanhamento A Escola irá solicitar ao estagiário, e também à concedente, relatório de atividades desenvolvidas no estágio (APÊNDICE XII e XIII), com periodicidade não superior a seis meses, devendo, no caso do relatório elaborado pela concedente, constar vista obrigatória do estagiário. Ao final do estágio os relatórios elaborados devem abranger todo o período de estágio realizado. 7.3 Avaliação A principal função do Estágio Curricular é a complementação do processo didático 20

21 pedagógico e a formação profissional do aluno. Para garantir a conformidade das ações de desenvolvimento e avaliação, foram estabelecidas as seguintes formas de monitoramento do Estágio: Avaliação de desempenho do (a) estagiário (a) pela empresa Durante o período de Estágio será realizada pelo menos uma avaliação do (a) estagiário (a) através de um instrumento de avaliação definido neste regulamento (APÊNDICE II). Este terá objetivo de avaliar a satisfação da Concedente com o desempenho do (a) estagiário (a) e seu resultado será utilizado com vistas à melhoria contínua dos processos na unidade escolar. A avaliação de desempenho do (a) estagiário (a) pela empresa será traduzida em nota, expressa em escala de 0 (zero) a 100 (cem) Avaliação de desempenho do (a) estagiário (a) Relatório Técnico Os (As) alunos (as) estagiários (as), no decorrer do Estágio, devem fazer anotações que registrem de forma clara e completa o desenvolvimento de pelo menos três atividades, descrevendo os procedimentos, os equipamentos, as ferramentas e os conhecimentos utilizados. Quando findar o Estágio o (a) aluno (a) deverá elaborar um Relatório de Estágio conforme modelo (APÊNDICE XI), que será avaliado através de formulário próprio (APÊNDICE IX) pelo coordenador e ou professor-orientador envolvido no Estágio. Serão considerados satisfatórios os relatórios escritos avaliados com nota igual ou superior a 50 (cinqüenta), em escala de 0 (zero) a 100 (cem) Auto avaliação do Estágio Esta avaliação será realizada em formulário próprio (APÊNDICE VIII) e tem o objetivo de coletar as percepções do estagiário (a) com relação ao processo de Estágio. Preferencialmente deverá ser realizada no mínimo até 50% da carga horária prevista.o instrumento empregado não computará para fins de avaliação do Estágio. É uma ferramenta de auxílio à gestão do processo na unidade escolar. 7.4 Critérios para Conclusão do Estágio Para que ocorra o encerramento do Estágio, após um mês da finalização do contrato de Estágio, o(a) estagiário(a) deverá entregar os documentos abaixo em uma via. Declaração de Horas de Estágio Realizadas conforme modelo (APÊNDICE X) assinada pela empresa Concedente constando período e número de 21

22 horas estagiadas. Relatório de Estágio conforme modelo sugerido (APÊNDICE XI) assinado pela empresa Concedente e pelo Aluno-Estagiário (a). Nota: Caso o aluno não entregue toda a documentação necessária para comprovar o período que realizou o referido estágio, no prazo estipulado pela escola, poderá perder o direito da inclusão das horas realizadas do estágio na empresa em seu histórico escolar, contrato com empresa cancelado e seu diploma de técnico será emitido. 22

23 8. Referencias Normativas LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE Decreto nº , de 18 de agosto de Decreto nº , de 21 de março de Indicação CEE Nº 08, de 5 de julho de Indicação CEE Nº 30, de 9 de abril de Deliberação CEE Nº 31, de 9 de abril de Parecer CNE/CEB Nº 35, de 5 de novembro de Resolução CNE/CEB Nº 01, de 21 de janeiro de QRES Questões Relativas para o Estágio Supervisionado GED Regimento comum das Unidades Escolares do SENAI - SP. DITEC-011 Diretrizes para o Estágio Supervisionado. Proposta Pedagógica dessa Unidade SP. Plano de Curso Técnico em Eletrônica Plano de Curso Técnico em Instrumentação; Plano de Curso Técnico em Manutenção Mecânica; Plano de Curso Técnico em Eletroeletrônica. 23

24 9. Controle de revisões REV. DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO 01 Outubro / 2002 Revisão de alguns modelos de avaliação e procedimentos 02 Janeiro / Agosto / Agosto / Outubro / 2008 Alteração na lista de assinatura, alteração do rodapé e estipular modelos para criação do relatório final. Período para conclusão do Estágio Supervisionado segundo Decreto 2208, inclusão da Resolução n 1, de 21 de janeiro de 2004, retirar o modelo do Termo de Cooperação que constava entre os APÊNDICES, altera a data de início do Estágio, passando o mesmo a ser permitido a partir do 1 semestre letivo e alterando a carga horária máxima para 1200 h. Alteração dos modelos de Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso, inclusão dos modelos de páginas para elaboração do relatório de Estágio. Adequação do Regulamento de Estágio ao Procedimento DITEC 011 v04 06 Maio /2009 Adequação do Regulamento de Estágio ao Procedimento DITEC 011 v05 07 Abril / Agosto / 2010 Alterações no modelo de Referencias para confecção de Relatório de Estágio (APÊNDICE XI) Alteração do nome do Curso de Eletrônica Automação da Manufatura para Técnico em Eletrônica em função do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC. Inclusão do item 8.2 Acompanhamento e dos APÊNDICES XII e XIII 09 Março / 2011 Inclusão do curso Técnico em Manutenção Mecânica 10 Julho / Janeiro / 2012 Retirado do capítulo 3 a frase a instituição de ensino não tem obrigação em captar vagas de estágio e incluído Porem, o aluno tem a opção de fazer a própria captação da vaga de estágio e comunicar o coordenador de estágio para providenciar as documentações. Revisado o regulamento para adequar as novas regras da não obrigatoriedade do estágio 12 Julho / 2012 Inclusão do curso Técnico em Automação Industrial 13 Abril/2013 Inclusão do curso Técnico em Eletroeletrônica 24

25 10. APÊNDICES APÊNDICE I Dados do (a) Estagiário (a) FORMULÁRIO SENAI Observações: Este documento deve ser preenchido pelo aluno durante a realização do Curso Técnico 25

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27 APÊNDICE II Avaliação de Desempenho do(a) Estagiário(a) FORMULÁRIO SENAI Observações: Este documento deve ser preenchido pela Concedente (empresa) durante ou ao final do processo de Estágio 27

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29 APÊNDICE III Plano de Estágio MODELO SUGERIDO Observações: O plano de estágio deve ser elaborado pela responsável pelo(a) estagiário(a) na empresa em conjunto com o estagiário contemplando as seguintes informações Principais atividades planejadas para o(a) estagiário(a) no período Nome do responsável pelo acompanhamento destas atividades; Quantidade de as horas destinadas às atividades. 29

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31 APÊNDICE IV Relatório de Visita à Concedente FORMULÁRIO SENAI Observações: Este documento deve ser preenchido pelo Coordenador de Estágio na ocasião da visita à Concedente 31

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33 APÊNDICE VI Declaração de início de Estágio com vínculos empregatícios MODELO SUGERIDO Observações: Esta declaração deverá ser confeccionada em Papel Timbrado da Empresa ou constar o carimbo com CNPJ. 33

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35 APÊNDICE VIII Avaliação do Estágio pelo (a) Estagiário (a) PADRÃO Observações: Este documento deve ser preenchido pelo estagiário (a) levando em consideração as percepções do estagiário(a) com relação ao processo de Estágio, preferencialmente deverá ser realizada no mínimo até 50% da carga horária prevista. 35

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37 APÊNDICE IX Formulário para Avaliação do Relatório de Estágio PADRÃO Observações: 1. A nota relativa ao item 1 (pontualidade na entrega), obedecerá aos critérios abaixo: Entrega do relatório Nota atribuída ao item ATÉ a data de término de Estágio 100 ATÉ 05 meses após o término do Estágio 50 ATÉ 12 meses após o término do Estágio 30 ACIMA DE 12 meses após o término do Estágio ZERO 2. Notas inferiores a 50, obrigatoriamente deverão ser justificadas; 3. Os estagiários que obtiverem notas inferiores a 50 em determinado item ou na nota final (com exceção do item 1) deverão procurar o avaliador para tomarem conhecimento das falhas e o Relatório de Estágio terá que ser refeito num prazo máximo de 30 dias; 4. A Nota final do relatório será igual á somatória das notas divididas por 6, conforme os pesos e notas atribuídas a cada item avaliado 37

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39 APÊNDICE X Declaração de Horas de Estágio Realizadas MODELO SUGERIDO Observações: Esta declaração deverá ser confeccionada em Papel Timbrado da Empresa ou constar o carimbo com CNPJ. 39

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41 APÊNDICE XI Referências para confecção de Relatório de Estágio MODELO SUGERIDO A elaboração do Relatório de Estágio tem como fonte normatizadora a ABNT NBR 14724: Estrutura A estrutura do Relatório de Estágio compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Para a visualização da disposição de elementos, tem-se a tabela 1. Tabela 1 Disposição dos elementos Elementos Pré-textuais Textuais Pós-textuais Estrutura Capa (obrigatório) Folha de Rosto (obrigatório) Agradecimentos (opcional) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Introdução Desenvolvimento Conclusão Folha de Assinaturas (obrigatório) Anexo (opcional) Apêndice (opcional) 41

42 1.1 Elementos pré-textuais Capa Elemento obrigatório, onde as informações são transcritas na seguinte ordem: a) Nome da instituição; b) Nome do autor; c) Título; d) Subtítulo, se houver; e) Local; f) Ano de entrega. Folha de Rosto Elemento obrigatório, onde as informações devem seguir a estrutura: a) Nome do autor; b) Título; c) Subtítulo, se houver; d) Natureza e objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração; e) Nome do orientador ou do professor responsável; f) Local; g) Ano de entrega. Agradecimentos Elemento opcional, colocado após a folha de rosto. Deverá ser digitado com espaçamento simples e justificado, não ultrapassando 01 (uma) folha. Listas Elemento opcional, que deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de página. Sumário Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas dos respectivos números das páginas. 42

43 1.2 Elementos textuais Introdução Parte inicial do texto, onde deve constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos e a abordagem dos conteúdos. Desenvolvimento Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções. Conclusão Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos propostos. 1.3 Elementos pós-textuais Folha de Assinaturas Deverá constar campos para assinatura do Responsável pela Empresa, do Estagiário e do Coordenador do Estágio. Anexo Elemento opcional, que trata de um texto ou documento não elaborado pelo autor. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A Procedimento de calibração do transmissor de ph (Manual do fabricante) ANEXO B Tabela de conversão de unidades de pressão Apêndice Elemento opcional, que trata de um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A Esquema elétrico de interligação do CLP APÊNDICE B Tabela de calibração do Transmissor de pressão LIT

44 2 Regras gerais de apresentação Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm X 29,7 cm), digitados na cor preta, com exceção das ilustrações. Recomenda-se, para digitação, a utilização da fonte Arial (tamanho 11) ou Times New Roman (tamanho 12), para todo o texto, excetuando-se a legenda das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho 10. Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Espaçamento Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, excetuando-se as referências, legendas das ilustrações e das tabelas, que deverão ser elaboradas em espaço simples. Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Ilustrações e Tabelas Qualquer que seja seu tipo (desenhos, tabelas, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos e outros) sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título. Exemplo: 44

45 Figura 1 Logotipo do SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Fonte 11, Espaçamento Simples, Negrito Joaquim Machado de Assis MATRÍCULA Nº: RELATÓRIO DE ESTÁGIO Fonte 14, centralizado, caixa alta Lençóis Paulista 2010 Fonte 11, Espaçamento Simples, Negrito 45

46 JOAQUIM MACHADO DE ASSIS RELATÓRIO DE ESTÁGIO Fonte 11, Espaçamento Simples, Recuo de 7cm Relatório de Estágio elaborado como parte das exigências para a conclusão do Curso Técnico em Instrumentação do Centro de Treinamento SENAI de Lençóis Paulista, sob a supervisão do Prof. José de Alencar. Lençóis Paulista

47 AGRADECIMENTOS Descrição dos agradecimentos. 47

48 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Dados da Empresa ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Título da Primeira Tarefa Relato da Primeira Tarefa Título da Segunda Tarefa Relato da Segunda Tarefa Título da Terceira Tarefa Relato da Terceira Tarefa CONCLUSÃO FOLHA DE ASSINATURAS APÊNDICES ANEXOS

49 1 INTRODUÇÃO Neste item você deve mencionar, de forma sucinta, os objetivos e a abordagem dos conteúdos que serão relatados. Exemplo: Este trabalho tem como objetivo, orientar o (a) aluno (a) estagiário (a) dos Cursos Técnicos em Eletrônica ou Instrumentação ou Manutenção Mecânica do SENAI de Lençóis Paulista no sentido de padronizar e facilitar a elaboração do Relatório Técnico de Estágio. Dica: O Relatório Técnico assume cada vez maior relevo na administração moderna, porque é impossível para um administrador ou um técnico conhecer e acompanhar pessoalmente todos os fatos, situações e problemas que, por seu vulto, devam ser examinados. Ele é um documento por meio do qual se expõem os resultados de atividades técnicas realizadas durante um determinado período. Para redigir um bom relatório, não basta alinhar os fatos. Ele deve ser objetivo, informativo e apresentável. Para refletir O relatório constitui um reflexo de quem o redige, pois espelha sua capacidade. Dados da Empresa Neste item, apresente os dados da empresa onde foram realizadas as atividades de Estágio. Razão social; Endereço; Telefone; ; Nome do departamento onde o Estágio foi realizado; Nome dos tutores ou responsáveis pelo acompanhamento; Período do Estágio; Carga horária cumprida; (preencher conforme declaração de término expedida pelo RH da empresa); Apresentação sucinta da empresa com no máximo 10 páginas contendo: histórico, principais produtos, e fluxograma do processo. 49

50 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Neste item deverão ser relatados, de forma técnica no mínimo 03 atividades desenvolvidas durante o período de estágio. Dica: Escolha as que melhor representaram o seu estágio e as relate tendo como referencia as informações a seguir. 2.1 Título da Primeira Tarefa Exemplo: 2.1 Manutenção do equipamento X no setor Y Relato da Primeira Tarefa Dica: Procure responder as perguntas abaixo como forma de orientação para a elaboração da seqüência lógica de desenvolvimento das atividades. Utilize vocabulário técnico e a conjugação verbal na primeira pessoa do singular ou plural (eu, nós) e na conjugação verbal do pretérito perfeito. 1ª Pergunta Como estava? Descreva qual problema estava ocorrendo no processo ou equipamento que motivou a sua intervenção; Para contextualizar a tarefa, procure descrever como funciona o processo citado e o que o instrumento ou equipamento realiza neste processo, você pode utilizar-se de esquemas, fluxogramas figuras e outros recursos que julgar necessário. Dica: Se determinada figura ou esquema for importante para a ilustração ou compreensão das informações relatadas, identifique-a e a insira logo abaixo do texto, porem se esta figura ou esquema possuir o tamanho superior a meia (1/2) página somente cite-a como APÊNDICE X ou ANEXO X. Identifique-a e a disponibilize no final do Relatório. 50

51 Exemplo: Critério da taxa de amortecimento ou área mínima De acordo com este critério, a área envolvida pela curva de recuperação deverá ser mínima, e o desvio correlaciona a menor amplitude com o menor tempo. Esta área é considerada mínima quando a relação de amplitude entre os dois picos sucessivos é 0,25. Isto é, cada onda será um quarto da precedente (Figura 7). Figura 7 Taxa de amortecimento ou área mínima Apostila SENAI Controle de Processos 2ª Pergunta O que você fez? Descreva os principais passos e ações tomadas na realização do trabalho, utilizando para isso: Procedimentos de manuais de instruções e serviço; Procedimentos de manutenção da empresa 3ª Pergunta Como ficou? Comparar as condições antes e após o trabalho realizado, observar a adequação dos parâmetros obtidos aos desejados pelo setor e pela empresa. 51

52 Complementação Técnica Descrever sobre o princípio (teoria), objeto da tarefa, utilizando se de diagramas e esquemas, se possível. Relatar dados técnicos dos equipamentos utilizados (calibradores, multímetros, programadores, etc.), as principais ferramentas utilizadas e suas especificações técnicas. Para ilustrar seu relato, quando se fizer necessário, acrescente croquis, plantas, desenhos, fotos, gráficos, diagramas, catálogos ou ilustrações que deverão ser numerados e inseridos, se possível, logo após sua referência no texto. 2.2 Título da Segunda Tarefa Instalação do equipamento Z no setor W Relato da Segunda Tarefa Nos mesmos moldes da Tarefa Título da Terceira Tarefa Manutenção do equipamento A no setor B Relato da Terceira Tarefa Nos mesmos moldes da Tarefa 1. 52

53 3 CONCLUSÃO Neste item faça uma conclusão sobre o seu processo de Estágio, considerando a importância para sua formação profissional e para a indústria e/ou setor onde foi realizado. Dê atenção especial para os conhecimentos técnicos adquiridos por você durante o curso e que foram úteis para o Estágio, aos conhecimentos técnicos que a escola poderia ter aprofundado mais e conhecimentos não ministrados, porém, necessários durante o Estágio. Você poderá observar também os desafios enfrentados, as dificuldades encontradas, as inovações tecnológicas e a vivência profissional no chão de fábrica possibilitada pela realização do Estágio. 53

54 APÊNDICE XII Relatório de Atividades do(a) Estagiário(a) Observações: Este documento deve ser preenchido pelo(a) Estagiário(a) durante o processo de Estágio e ser entregue ao Coordenador de Estágios num período não superior a seis meses. Ao final do estágio os relatórios elaborados devem abranger todo o período de estágio realizado 54

55 55

56 APÊNDICE XIII Relatório de Atividades da Concedente - Empresa Observações: Este documento deve ser preenchido pela Empresa concedente durante o processo de Estágio e ser entregue ao Coordenador de Estágios num período não superior a seis meses. Deve constar vista obrigatória do estagiário. Ao final do estágio os relatórios elaborados devem abranger todo o período de estágio realizado 56

57 57

58 58

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