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1 ACORDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ARGENTINA EM MATÉRIA ENERGÉTICA PARA O PERÍODO TRANSITÓRIO O Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública Y Servicios da República Argentina e o Ministério de Minas e Energia da República Federativa do Brasil, doravante denominados Partes, no marco da Comissão Mista Bilateral Permanente Brasil-Argentina em Matéria Energética, criada em 5 de julho de 2002, representados pelo Senhor Ministro de Planificación Federal, Inversión Publica y Servicios da República da Argentina, Arq. Julio Miguel De Vido e o Senhor Ministro de Minas e Energia da República Federativa do Brasil, Silas Rondeau Cavalcante Silva, respectivamente, e tendo em vista as conclusões a que chegaram os Grupos de Trabalho Ad Hoc no âmbito da Comissão Mista Bilateral Permanente Brasil- Argentina em Matéria Energética, reunidos na cidade do Rio de Janeiro, República Federativa do Brasil, nos dias 14 e 15 de setembro de 2005 DECLARAM: 1º. - Definir como período transitório aquele compreendido entre a data de assinatura deste ACORDO e 31 de dezembro de 2008, a partir do qual se restabelecerão as condições normais de suprimento. 2º.- As Partes, no marco normativo de cada país, efetuarão as possíveis ações para oferecer opções aos agentes e/ou participantes de ambos mercados que celebraram oportunamente obrigações contratuais, permitindo adequações contratuais pelos agentes envolvidos e a flexibilização transitória de normas regulatórias que sejam possíveis de instrumentar, para o período determinado até o final do período transitório, tanto no que concerne ao abastecimento de gás natural da Argentina para a Central Térmica AES URUGUAYANA, como também às exportações de energia

2 elétrica ao Brasil, mediante as interconexões internacionais denominadas GARABI I e II, respectivamente. 3º.- As Partes efetuarão as ações possíveis para adequar as normas de exportação de energia elétrica para o período transitório, baseado nos seguintes pontos: - Celebrar contratos com diferentes obrigações de potência firme mensais; - Celebrar contratos na modalidade de energia elétrica interruptível, cujo funcionamento dependerá da situação de ambos sistemas elétricos, maximizando o intercâmbio de energia de oportunidade entre ambos países; - Habilitar os agentes de cada país que promoverão o referido intercâmbio, contemplando a legislação vigente; - Por à disposição do país vizinho a informação relativa às reservas térmicas de cada sistema elétrico interconectado que indiquem as possibilidades de intercâmbios entre ambos países; - Autorizar as readequações contratuais para o período transitório, baseado na possibilidade de estabelecer obrigações de exportação de energia elétrica firme e interruptível, dentro dos limites físicos e temporais coerentes com a disponibilidade dos sistemas e a capacidade das Partes de assegurar as mesmas; e - Buscar a mitigação dos efeitos das medidas as quais os agentes envolvidos estejam sujeitos, desde que estes celebrem contratos transitórios, obrigando-se ao seu estrito cumprimento, sob pena de serem sancionados.

3 No que diz respeito à República Argentina, esta se compromete adicionalmente a: - Reconhecer no Mercado Eléctrico Mayorista (MEM) argentino a potência operada das máquinas de respaldo da exportação, que finalmente as Partes decidam nominar para o período transitório, enquanto estas estejam abastecendo a demanda do Sistema Argentino de Interconexión (SADI); - Permitir o intercâmbio de unidades de respaldo da exportação para o período transitório; - Criar condições para que a energia exportada para o Brasil não tenha tributos ou encargos adicionais aos existentes, aplicáveis direta ou indiretamente a esta; - Criar as condições para que o gerador de respaldo possa comprar energia elétrica no Mercado Eléctrico Spot, sempre e quando não haja risco de falha; - Criar as condições para que as unidades de respaldo para a exportação possam ser unidades térmicas de qualquer tipo e possam ser substituídas por similares potencias, mediante prévia comunicação, justificada perante as Autoridades correspondentes; - Autorizar o agente ou comercializador argentino a exportar ao Brasil a energia elétrica firme e interruptível que seja posta à sua disposição para o período transitório, compatível com a evolução esperada das reservas térmicas determinadas em seu estudo de risco por parte do Organismo Encargado del Despacho (OED) argentino;

4 - Ratificar o tratamento não discriminatório para com os agentes geradores que destinem energia firme ao mercado brasileiro, em relação àqueles que gerem para o mercado argentino, no que se refere à compra, a preços livres, no mercado de energia elétrica ou gás natural, principalmente em relação a preços e quantidades, e - Homologar as quantidades de energia negociadas pelos agentes privados, observando os princípios não discriminatórios referidos anteriormente. 4.- A República Argentina adequará as normas específicas em matéria de exportação de gás natural, dentro do prazo estabelecido no Artigo 6 do presente ACORDO, permitindo incorporar a figura de substituição de energia em forma não simultânea e incluindo como energia alternativa a que possa ser provida a partir da importação de energia elétrica de países terceiros. Com base em tais modificações e no presente ACORDO, se permitirá uma operação de substituição de energia no períodos de outubro a maio por um fluxo mínimo de gás natural de UM MILHÃO E DUZENTOS MIL METROS CÚBICOS/DIA ( m 3 /dia) para os exercícios 2005 a 2008, inclusive, o qual não será requerido pelo mercado doméstico argentino, mas com o compromisso da contrapartida de exportação de energia, procedente do Brasil, do equivalente em energia elétrica (Megawatts hora) capaz de ser produzida por uma máquina turbogás de características técnicas similares à instalada na Central Térmica AES URUGUAYANA, com a quantidade de gás comprometida anteriormente e a um preço referencial na usina, compatível com aquele que resultaria da aplicação do convencionado pelos agentes pelo gás exportado, acrescido de todos os demais custos variáveis. Adicionalmente, deverão ser acrescidos todos os custos, inclusive o da comercialização, que permitirá estabelecer o preço da energia elétrica interruptível na fronteira procedente do Sistema Sul do Brasil, que deverá ser suportado pelo importador argentino. A referida energia será proveniente de geração

5 térmica disponível e não despachada pelo sistema brasileiro e geração hidráulica no caso de existir energia vertida turbinável no Sistema Sul do Brasil. Todos os custos envolvidos na operação, incluindo o transporte, encargos setoriais e tributos serão responsabilidade do comprador argentino. A importação de referência se materializará mediante uma Licitação Pública Internacional em condições semelhantes às operadas e acordadas pelas autoridades das Partes no exercício 2004 de importação de energia elétrica interruptível procedente do Brasil, ou mediante comercializadores autorizados pelas respectivas autoridades da Partes. Em qualquer alternativa, os vínculos para permitir a operação serão as Interconexões Internacionais de Garabi I e II, e deverão instrumentar-se nos períodos de junho - agosto dos exercícios 2006, 2007 e 2008, inclusive. 5.- As Partes concordam que as adequações contratuais que finalmente acordem os agentes envolvidos nos respectivos contratos de exportação de energia elétrica para o período transitório são de sua própria responsabilidade, mas deverão ser submetidas para análise e autorização das autoridades energéticas das Partes, desde que se enquadrem com as normas transitórias mencionadas no Artigo 3 do presente ACORDO. 6º.- As Partes se comprometem, no que for possível, a implementar todas as adequações transitórias conforme o estabelecido precedentemente, dentro dos próximos 21 dias úteis, a partir da assinatura do presente ACORDO. Firmado em Montevidéu, no dia 09 de dezembro de 2005, em duas vias, nos idiomas português e espanhol, sendo ambos textos igualmente autênticos. Pelo Governo da Pelo Governo da

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