Cenário Mundial para a Saúde Desafios para as Análises Econômicas em Saúde. André Cezar Medici

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1 Cenário Mundial para a Saúde Desafios para as Análises Econômicas em Saúde André Cezar Medici 1

2 Sumário Tendências dos planos de saúde norte-americanos Tendências e desafios na área de avaliações econômicas A opinião dos dirigentes da UNIMED sobre economia de saúde 2

3 TENDÊNCIAS DOS PLANOS DE SAÚDE NORTE-AMERICANOS 3

4 Tendências dos Planos de Saúde Norte-Americanos A partir de 2013,o Affordable Care Act (ACA ou Obamacare) reverteu a tendência no rítmo de crescimento dos gastos em saúde. Mas outros fatores estão ajudando a moderar o crescimento nos gastos, tais como. O setor saúde norte-americano, que gasta US$ 2,8 trilhões, está se tornando mais eficiente. Médicos e hospitais estão adotando processos padronizados que aumentam o valor de cada dólar gasto saúde. A transferência de risco financeiro dos seguros para os prestadores (hospitais e profissionais de saúde) está começando a fazer efeito. Os principais compradores MEDICARE, MEDICAID e as grandes empresas - cortam gastos e exigem maior compromisso financeiro dos consumidores. 44% das empresas em 2014 consideravam aumentar a parcela do gasto dedutivel nos planos (transferidos para os empregados). 18% das empresas já ofereciam planos de saúde com elevada parcela de gastos dedutíveis como a única opção de seguro de saúde para os seus empregados em

5 A Trajetória do Affordable Care Act (Obamacare) Aprovação do ACA Reformas no Medicare Medicaid e Seguros Privados de Saúde Reformas nas Normas e Regulação da Qualidade Seguro de Saúde Obrigatorio para todos. Reformas nos seguros privados, medicare e medicaid Penalidade para todos os empregadores que não ofereçam seguros de saúde

6 Impacto do ACA no número de pessoas sem seguro de saúde 6

7 Tendências Norte-Americanas nos Planos de Saúde A contenção no crescimento dos gastos em saúde chegou ao fim em Com a economia mais forte, aumenta a demanda por planos de saúde. No entanto, a taxa de crescimento esperada nos gastos em saúde em 2015 é modesta em comparação com aumentos anteriores, mas deverá crescer nos próximos anos. Taxas de Crescimento do PIB, Gastos e Custos em Saúde nos Estados Unidos Custos de Saúde Gastos em Saúde PIB Custos de Saúde cresceram 6,4% em 2014 e crescerão 6,8% em Gastos em Saúde crescerão 4,8% em

8 Têndencias Norte-Americanas nos Planos de Saúde Como isto afeta o crescimento de distintas modalidades de Planos de Saúde? PPOs Planos com Alta Parcela De Gastos Dedutíveis HMOs 8

9 Os custos da saúde são extremamente concentrados 9

10 Tendências nos Custos em Saúde Distribuição % dos Gastos dos Planos de Saúde Norte-Americanos: Tendências para 2015 Gastos Ambulatoriais Gastos Hospitalares Gastos com pessoal assistencial Medicamentos e Insumos Outros Nesse contexto, de contenção de custos, os gastos com atenção ambulatorial e com pessoal assistencial passam a representar quase dois terços dos gastos dos planos de saúde. 10

11 Tendências nos custos em saúde...mas os gastos com Medicamentos Especiais tendem a aumentar... 11

12 Tendências nos Custos em Saúde Gastos com Medicamentos Especiais São medicamentos para condições como câncer, doenças respiratórias disordens do sistema nervoso central, condições inflamatórias, artrites reumatoide, psoriases, etc. Representam 4% do consumo mas 25% dos gastos com medicamentos nos Estados Unidos; Em 2013, 70% dos medicamentos aprovados pelo FDA foram classificados como especiais. Nos últimos 10 anos o custo médio de tratamento por paciente de câncer passou de US$ 5K para US$ 10K Custos de drogas para Hepatite C (3,2 milhões de americanos) que são para serem consumidos por toda a vida, representarão nos proximos anos 0,5% do gasto total em saúde nos Estados Unidos. O custo do tratamento medicamentoso para câncer em consultórios médicos é duas vezes mais barato do que em hospitais tendência aos hospitais integrarem o atendimento para pacientes com câncer com consultórios médicos para reduzir custos. 12

13 Tendências nos Custos em Saúde Integração Vertical e Gastos Hospitalares A tendência a integração vertical é outra perspectiva no longo prazo, mas tem várias implicações. A primeira, é na questão de pessoal. Maior integração vertical eliminará funções e empregos que se duplicam entre o hospital e a atenção primária; Maior integração vertical exigirá, por outro lado, uma integração nas estratégias de IT entre saúde básica e hospitalar, o que exige investimentos elevados e de médio prazo de maturação. 13

14 Tendências nos Custos em Saúde Taxas de Crescimento Mensal do Emprego Hospitalar nos Estados Unidos (%): janeiro 2012-Abril

15 Tendências nos Custos em Saúde Tendência dos Processos de IT na Integração Vertical em Hospitais 15

16 OUTRAS TENDENCIAS Tendencia crescente a Integração Vertical e Mecanismos de Remuneração Baseados no conceito de cuidados intregados. Preferencia dos Contratos de trabalho baseados em desempenho Aumento do Uso das Accountable Care Organizations (ACOs) para reduzir custos, especialmente nos programas públicos como o MEDICARE e o MEDICAID - 47% das ACOs contratadas pelo Medicare y Medicaid em 2014 excederam as metas de redução de custos pactadas; - O número de ACOs ao nível nacional chegava em 2014 ao redor de 600, com uma cobertura de 18 milhões de pessoas. Preferencia crescente dos empregadores em adotar planos que aumentem o risco dos trabalhadores no financiamento dos planos de saúde (85% dos empregadores esperam fazer isso nos próximos 3 anos) Preferencia dos consumidores em comprar serviços de saúde on line (49% em websites abertos e 19% nos websites de seus próprios planos de saúde); 16

17 Compromisso do ACA com pagamentos médicos Por Serviço Pagamentos adicionais - Medical Homes Pagamento Global Meta (FFS) (PCMH) (ACO) Melhoria da Qualidade em Saúde Pagamento por Desempenho (P4P) Pagamento por Episodio (PPS Bundled Payments) 17

18 Rota Crítica para a integração dos cuiados e os mecanismos de remuneração no ACA (Obamacare) 18

19 Do pagamento por serviço aos contratos alinhados por Incentivos 19

20 Accountable Care Organizations (ACO): crescimento nos últimos anos Número de ACOs: Número de ACOs por Estados

21 Resultados das Accountable Care Organizations (ACO) Blue Shield da California Implantado em 2010 para aposentados do Governo da California, levou a uma redução de mais de US$ 20 milhões nos custos hospitalares no primeiro ano 15% na redução de re-internações 15% na redução de pacientes-dia 13% na redução de cirurgias 21

22 Muitas experiências das Próprias Cooperativas Médicas no Brasil usam o Pagamento por Desempenho Exemplo: UNIMED de São José dos Campos (remuneração dos plantões) 22

23 Tendências e Desafios na Área de Avaliação Econômica 23

24 Discussão Economia Intuitiva (οίκος-casa, e νέμoμαι administração) Motivações: Escassez, Produção, Mercados, Renda, Distribuição, Consumo, Poupança, Investimento Questões: O que produzir?, Quando produzir?, Que quantidade produzir?, Para quem produzir?. Macro (Nação, Mundo) Economia da Saúde Motivações: Estudo dos mercados e formas de organização em saúde, oferta e demanda por bens e serviços; bens públicos e privados, organização e financiamento; planejamento e gestão, custos, alocação e distribuição. Benefícios Individuais e Coletivos Análise Econômica da Saúde Motivações: Gestão de Custos, Benefícios, Eficiência, Eficácia, Efetividade, Equidade (Instrumentos) Micro (Empresa, Indivíduo) Melhor Gestão e Uso dos Serviços Custo de Oportunidade, Eficiencia Técnica Eficiência Alocativa, Perspectiva, Horizonte Temporal, Descontos, Uso de Modelagem, Custo-Beneficio, Custo- Efetividade, Custo-Utilidade Análises de Sensibilidade,, Análise Involutória de Dados Avaliação de Tecnologias de Saúde 24

25 Análises Econômicas em Saúde Principais Metodologias de Análise Econômica Método Resultados Esperados Aplicações Análise de Minimização de Custos Análise Custo-Efetividade Análise Custo-Utilidade Análise Custo Benefício Menor custo para resultados equivalentes Os beneficios são medidos de forma qualitativa Busca medir os custos em função de resultados alcançados em anos de vida por qualidade e quantidade Custos e Benefícios são medidos em valores monetários Escolhas de diferentes terapias que alcancem o mesmo resultado para pacientes em função do menor custo Custo incremental de diferentes terapias em função dos resultados esperados de cada uma Medida de qualidade e quantidade de anos de vida perdidos evitados é dada em DALYs ou AVADs. Busca aumentar a eficiência econômica das intervenções realizadas. 25

26 Tendências e Desafios para Avaliação Econômica em Saúde PROBLEMAS PARA IMPLEMENTAR ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA 1. Criação de uma Cultura de Avaliação 2. Tomada de Decisões Baseadas em Evidência 3. Transformação de dados em Informação 4. Implementar Big Data 5. Transparência nas relações entre grupos de interesse 6. Definição de uma Cultura de Prioridades 7. Orientação dos Programas de Saúde para os Resultados 8. Recompensas associadas ao Desempenho 26

27 10 áreas que necessitarão crescente avaliação econômica Prevenção e Cuidados Com Pacientes Crônicos Doenças crônicas representam até 80% dos gastos em saúde. Como avaliar o trade-off entre prevenção, cuidados paleativos e estilos de vida saudável? Cuidados Centralizados no Paciente Gestores e profissionais de saúde estão colocando pacientes no centro de prestação de serviços e pedindo aos cidadãos para cuidar melhor de sua saúde. Mas, assistidos por uma explosão na mídia social, os cidadãos também estão tomando de volta o controle de si mesmos. Sites como Patients Like Me permitem aos pacientes compartilhar suas experiências e fornecer aos gestores, às operadoras e empresas farmacêuticas informações valiosas sobre o comportamento do paciente e uma oportunidade para melhorar os serviços. 27

28 Tendências e Desafios para Avaliação Econômica em Saúde Jogos para Vida Saudável - Empresas e ativistas de saúde estão cada vez mais orientando os fabricantes de jogos para projetar produtos que ajudam os pacientes a se manterem saudáveis. Eles estão aproveitando instintos humanos básicos, como brincar e aprender, para ajudar os pacientes a entender melhor sua doença e lidar com seu tratamento, e mudar padrões de comportamento. O monitor de glicose no sangue Didget, fabricado pelo laboratório farmacêutico alemão Bayer, pode ser conectado a um console de recompensas Nintendo. Big Data - A crescente importância da gestão de resultados na área da saúde levou a uma explosão de dados. Isso cria um desafio para o sector da saúde, que precisa modernizar sua infraestrutura de TI e criar oportunidades para a partilha de dados. Registros de saúde eletrônicos (EHRs) são vistos como uma forma de otimizar a eficiência operacional, reduzir os custos de saúde e melhorar o atendimento ao paciente, trazendo processos clínicos mais seguros bem como aumentando o potencial de controle dos cidadãos sobre estes processos. 28

29 Tendências e Desafios para Avaliação Econômica em Saúde Genoma Humano- Em 1990, o projeto para a primeira decodificação do genoma humano custou em torno de US$ 3 bilhões. Pouco tempo depois, a busca começou a sequenciar o genoma completo por apenas US$ A indústria espera que nos próximos anos isto abrirá as portas para a medicina personalizada, dado que a disponibilidade de dados genômicos dos indivíduos poderá ajudar em guias de diagnóstico, tratamento e prevenção. Envelhecimento e Viver Melhor- Comunidades, designers e empresários em todo o mundo estão desenvolvendo produtos e serviços que permitem às pessoas idosas a permanecerem engajadas na gestão de sua própria saúde e a manterem-se ativos na sociedade. Um número crescente de dispositivos de vigilância e localização permitem aos usuários gerenciar suas próprias condições de saúde em casa. A OMS lançou o programa Rede Global de Cidades Amigas do Idoso, destinado a explorar espaços ao ar livre, edifícios, transportes e formas de habitação mais seguros e acolhedores para os cidadãos mais velhos. 29

30 Tendências e Desafios para Avaliação Econômica em Saúde Tecnologia da Informação nos Cuidados A telemedicina pode conectar médicos com os pacientes em áreas remotas por meio de videoconferência, enquanto os dispositivos de autorastreamento são usados para monitorar pacientes com condições crônicas. Equipamentos caros podem não ser necessários, dado que a câmera de um novo smartphone oferece melhor resolução do que aquelas encontradas em muitos laboratórios médicos. Maior Privacidade - Com dados do paciente mais acessíveis, as pessoas vão querer saber se sua privacidade é respeitada e controlar as informações que pretendem divulgar. Outro foco importante para os profissionais de saúde é a transparência sobre o seu próprio desempenho. David Cameron primeiro ministro do Reino Unido - se comprometeu a tornar os dados disponíveis gratuitamente, permitindo às pessoas analisar o desempenho dos serviços públicos.. 30

31 Tendências e Desafios para Avaliação Econômica em Saúde Saúde além das fronteiras - Em fevereiro de 2011, o parlamento europeu adotou uma Lei de saúde que visa eliminar os obstáculos ao doentes em receber tratamento em outros Estado- Membros. Regras para receber cuidados de saúde transfronteiriços, e de reembolso dos custos incorridos devem ainda ser definidas. Enquanto isso, a iniciativa ehealth da Comunidade Européia tem como objectivo tornar possível para os pacientes acessar seus registros médicos onde quer que estejam na Comunidade Européia. Aprendizagem Sul-Norte -Sob pressão para reduzir custos e melhorar os resultados, gestores de políticas de saúde europeus e norte-americanos estão olhando para o mundo dos países em desenvolvimento para encontrar idéias de como oferecer serviços mais baratos e eficazes em saúde. Aravind, uma cadeia de oftalmologia indiana, usa uma estrutura de preços diferenciados que cobra aos pacientes mais ricos e provê atendimento gratuito para os mais pobres. 31

32 Pesquisa Rápida sobre Economia da Saúde entre os Cooperados da UNIMED (Agosto 2015) 32

33 Sumário Características da Pesquisa; Mercados e Concorrência; Regulação Pública; Relação das Operadoras com o SUS; Reajuste de Preços; Gestão e Eficiência Setorial. 33

34 Características da Pesquisa Universo da Pesquisa 320 contactos realizados entre gerentes regionais e nacionais em 92 UNIMEDs 40 contactos responderam a pesquisa (12,5%), representando 35 UNIMEDs regionais e a UNIMED nacional Representatividade Todas as Regiões estiveram representadas menos a Região Norte. Dez Estados Estiveram Representados 70%, representam as UNIMEDS da Regiao Sudeste, 10% do Sul, 10% do Nordeste, 5% do Centro Oeste e 5% da UNIMED Nacional 34

35 Mercados e Concorrência Pergunta 1 Como você caracteriza o mercado brasileiro de saúde suplementar? Forte dependencia do nivel de atividade das empresas e, em menor instância, das pessoas; Pode sofrer variações com o nivel de desempenho do SUS; Existe uma concorrência implícita entre o SUS e a Saúde Suplementar. 35

36 Mercados e Concorrência Pergunta 2 - Existe concorrência na saúde suplementar? Maior concorrência entre modalidades de saúde suplementar; Mas também existe no interior de cada modalidade (existe na UNIMED?); Existe competição com o SUS, mas em menor proporção (como se dá esta competição?). 36

37 Mercados e Concorrência Pergunta 3 - Quais são os principais problemas enfrentados pelo mercado de saúde suplementar no Brasil? Reajustes dos preços não correspondem ao crescimento dos custos; Efeitos da crise econômica no mercado; Outros problemas (judicialização da saúde e falta de adequação do modelo assistencial às necessidades); Limites à Expansão do Mercado para os grupos de renda mais baixa. 37

38 Regulação Pública Pergunta 4 - A ANS tem contribuído para o setor de saúde suplementar, Contribui: Divulgação dos Resultados Assistenciais Proteção ao Consumidor Regulação das Prestações e Conteudo dos Planos Não Contribui: Reajuste dos Preços dos Planos Ressarcimento dos Planos ao Governo Enfrentamento da Judicialização 38

39 Regulação Pública Pergunta 5. Em que áreas você acha que o Estado deveria intervir na regulação dos Planos de Saúde no Brasil? Deve Intervir: Enfrentamento da Judicialização Divulgação de Resultados Assistenciais Proteção ao Consumidor Regulação das Prestações e Conteudo dos Planos Não Deve Intervir: Reajuste dos Preços dos Planos Não há certeza: Ressarcimento dos Planos ao Governo 39

40 Relação das Operadoras com o SUS Pergunta 6 - No que se refere a relação entre Planos de Saúde e o SUS, dê sua opinião nos seguintes temas: Favorável: Convenios entre o SUS e a Saúde Suplementar Parcerias Público-Privadas entre Planos e SUS Desfavorável: Competição do SUS com a Saúde Suplementar Planos da Saúde Suplementar Complementares ao SUS Ressarcimento dos Planos ao SUS Cobrança do SUS aos que podem pagar 40

41 Reajuste dos Preços dos Planos de Saúde Pergunta 7 - Quais os critérios que deveriam orientar os reajustes dos planos de saúde? Planos devem ser reajustados pela inflação específica do setor; Planos devem buscar um reajuste específico para cada operadora; Em certa medida, os reajustes devem se orientar pelas tendências do mercado. 41

42 Gestão e Eficiência Setorial Pergunta 8 Fatores poderão reduzir as pressões de custo dos planos de saúde no futuro Incidência combinada de vários fatores como controle da tecnologia médica, programas de promoção e prevenção e ações de saúde coletiva e controle de fatores de risco; Maiores pesos individuais: Programas de promoção e prevenção; Controle da tecnologia médica Eficiencia das ações de saúde coletiva e controle de fatores de risco pelo Estado 42

43 Gestão e Eficiência Setorial Pergunta 9 - Quais os temas que você acha que podem influir positivamente na melhoria do desempenho dos planos de saúde Influencia Positiva: Pagamento por Desempenho Integração Vertical Uso de Taxas Moderadoras Influencia Neutra: Terceirização de Serviços Auxiliares Influência Negativa: Livre escolha do médico pelo paciente 43

44 Gestão e Eficiência Setorial Pergunta 10 - Qual o relacionamento que poderia aumentar a eficiencia na relação com os assegurados dos planos de saúde? Melhor comunicação entre o Plano e o segurado e melhor educação do assegurado; Incentivos ao Comportamento Saudável dos Assegurados; Triagem de entrada e classificação de risco do paciente; Rotinas obrigatorios para o Comportamento dos assegurados. 44

45 PROXIMOS PASSOS Realizar pesquisa de maior profundidade e representatividade; Separar Mitos, Conceitos Equivocados, Realidades; Buscar uma relação vantajosa para todos com o SUS; Melhorar o nivel de diálogo com a ANS, buscando soluções para áreas identificadas; Estabelecer um Laboratorio de Economia da Saúde na UNIMED, capaz de orientar as operadoras a buscar caminhos baseados em evidencia; Estabelecer um Observatório de Experiencias Internacionais, Procesos Sistemáticos de Diálogo e Capacitação que possa avançar na disseminação de inovações para enfrentar os problemas na área de Economia e Gestão de Saúde. 45

46 Considerações Finais A crise econômica está agravando o cenário da saúde suplementar no país. Queda de 5% no número de usuários em decorrência do aumento do desemprego; Custos das operadoras crescendo muito acima da inflação - 18,1% nos últimos 12 meses. Nesse cenário, a mudança no marco regulatório do setor de saúde suplementar se tornou tema central de debates. Entidades de defesa do consumidor: fixação de valores de teto de reajustes tanto para planos individuais como coletivos. Operadoras de saúde: regulação mais adequada, mais próxima das condições do mercado, que permita o funcionamento eficiente do sistema. Marco Regulatorio Vigente: Após a regulamentação do setor, o governo tem atuado para limitar a atuação do mercado na formação de preços de algumas modalidades de planos de saúde, tanto pelas restrições aos reajustes como na definição dos serviços que devem ser cobertos 46

47 Considerações Finais Outros Problemas Assimetria de informações entre os participantes. Seleção adversa - famílias com menor risco têm menos estimulo para adquirir o plano. Risco Moral - segurados que se esforçam para prevenir doenças não contam com redução no preço do plano. Falta de incentivos para a promoção e prevenção no auto-cuidado. Incorporação acrítica de tecnologia. judicialização da saúde é outro elemento que contribui para a inflação médica. Rigidez no rol de serviços que os planos são obrigados a oferecer. 47

48 OBRIGADO André Medici Economista da Saúde 48

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