SPED Um ano de grandes mudanças

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1 SPED Um ano de grandes mudanças Palestra: IFRS (ADOÇÃO INCIAL) O Que Mudou Na ECD/ECF - (LEI e IN 1515) Prof. Msc. Adilson Torres Março 2016

2 Mestre em Administração: UNIMEP - SP. MBA Gestão Industrial: FGV - RJ. Currículo do Palestrante Especialista em Contabilidade & Finanças: FECON MG Especialista em IFRS e NIAS: FIPECAFI - SP Bacharel em Ciências Contábeis: UNIFAE - SP. Consultor Empresarial certificado pela: Thompson Management Horizons do Brasil (TMH) - São Paulo. Docente: IPOG (MBA) e UNIFEG (graduação e MBA) / Diretor: Torres Contabilidade Ltda (contabilidade, consultoria e treinamentos) Instrutor e palestrante: Cursos EaD (conteudista e tutor). Cursos Presenciais: CRCMG, CRCSP, SESCON SP, SesconCP SP, FECON MG. ABAT SP. Projeto: SECAD - PROCONTAB da ABRACICON: Academia Brasileira de Ciências Contábeis. Colunista na área contábil: COAD (Revista Contabilidade & Gestão) e Essência sobre a Forma (web)

3 Sumário 1. Lei n /2014: adoção inicial, e como deve ser a tratativa da IN n. 1515: demonstrativo das diferenças 2. Controles em subcontas: aplicação prática da IN 1515/15 (valor justo) 3. Aspectos Contábeis X Aspectos Fiscais: enfoque prático e reflexos na ECF 4. Contabilização dos Ajustes Contábeis e Controles Extracontábeis 5. Lucros Distribuídos: Real e Presumido: tratamento fiscal e relacionamentos com ECD e ECF 6. Como calcular a multa da ECF 2015, fora do prazo e, com Prejuízo 7. Moeda Funcional: conceito, normas, e impactos no SPED Obs.: referências e créditos estão citados no final do material

4 Módulo 1 Lei n /2014 Adoção inicial, e como deve ser a tratativa da IN n. 1515: demonstrativo das diferenças

5 Lei nº /2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS / CPC 5

6 IMPACTOS DA REGULAMENTAÇÃO DAS IFRS, SEGUNDO A RFB (Divulgado na Imprensa) Ao divulgar o início de publicação dessas novas regras, os técnicos da Receita Federal asseguraram que não haverá aumento da carga tributária e que as mudanças serão neutras para as empresas. "A expectativa é que não tenha nenhuma variação na carga tributária", disse a coordenadora-geral substituta de Tributação, Cláudia Lúcia Pimentel, a jornalistas. O primeiro conjunto de regulamentações abrange empresas com faturamento a partir de 78 milhões de reais ao ano e que apuram resultado pelo regime do lucro real. Essas empresas terão que listar ativos e passivos em subcontas em seus balanços financeiros para atender as novas regras contábeis da Receita. O objetivo das subcontas é expurgar a variação patrimonial das empresas considerando os valores dos ativos e passivos das contas contábil e fiscal para efeito do cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Fonte: Valor Econômico

7 MP No. 627/2013 A MP nº 627/13 convertida em Lei /2014, antes de trazer novidades em relação a temas ainda não desenvolvidos pela legislação tributária, comparando a legislação original brasileira, fez modificações em normativos já existentes. O primeiro dele foi o Decreto-Lei nº 1.598/77, aquele primeiro normativo que regulamentou a Lei nº 6.404/76.

8 Lei nº /14: Princípios Gerais Princípios Gerais Realização Rastreabilidade 8

9 IN regulamenta a apuração do IRPJ, da CSLL e do PIS/Cofins e os efeitos da Lei Receita Federal, através da Instrução Normativa 1.515, publicada no Diário Oficial da União de 26-11, esclarece a apuração e o pagamento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como disciplina o tratamento tributário do PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas Lei /2014. Trata, também, de procedimentos sobre custos de empréstimos, teste de recuperabilidade, contratos a longo prazo, contratos de concessão de serviços públicos, arrendamento mercantil, laudo de mais ou menos valia, ganho de capital, Lalur. A IN também aprovou os Anexos I Utilização de Subcontas na Adoção Inicial, Ajuste a Valor Presente e Avaliação a Valor Justo, II Aquisição de Participação Societária em Estágios e III Contratos de Concessão de Serviços Públicos, Diferimento da Tributação do Lucro. Acrescentado posteriormente os Anexo IV Sucontas Adoção Inicial: Depreciação Acumulada e Anexo V- Adoção Inicial utilização de Sucontas Auxiliares

10 Como era e Como fica: Apuração de Resultados (KPMG)

11 Como era e Como fica: Apuração de Resultados (KPMG)

12 RFB (Cláudia Pimentel)

13 Como era e Como fica: Apuração de Resultados (KPMG)

14 RFB (Cláudia Pimentel)

15 ECD e ECF (antes)

16 ECD e ECF (agora)

17 Adoção Inicial da Norma (Hernandez)

18 Controles em Subcontas Serão controlados em subcontas: AVJ Ajustes a Valor Justo AVP Ajuste a Valor Presente Ágio Ganho na Compra Vantajosa Diferenças Temporárias na Adoção Inicial

19 Controles Extracontábeis Gastos Pré Operacionais (Ativo Diferido) Diferenças nas taxas de depreciação (vida útil) Leasing: parcelas mensais e ajustes depreciação e juros Ajustes Temporários Decorrentes do uso de Estimativas Contábeis Receitas e Despesas não realizadas Obs.: os ajustes deverão ser contabilizados no SPED ECF Bloco LALUR (Parte A e Parte B)

20 ADOÇÃO INICIAL DAS NORMAS A diferença positiva, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404, de 1976, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo, para ser adicionada à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. 20

21 ADOÇÃO INICIAL DAS NORMAS A diferença negativa, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404, de 1976, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, não poderá ser excluída na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo para ser excluída à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. 21

22 Adoção Inicial CPC / IFRS e CPC PME / SME

23 Legislação: Base Legal Resolução CFC Nº /11 - NBC T G Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

24 TG 1000: CPC PME (IFRS SME)

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26 Adoção Inicial CPC / IFRS SGP e Setores Regulados

27 Normas Contábeis Full IFRS Convergência com as Leis nº /07 e /09, e Pronunciamentos Técnicos do CPC. No Brasil entrou em vigor em 01/01/2008, pela Lei No /2007, sendo obrigatório para empresas que negociam ações na BOVESPA e alcançam as Cias de Capital Aberto (S. A.) e Cias de Capital Fechado e as Sociedade de Grande Porte (SGP), devendo seguir regras do CVM e Órgãos Reguladores. SGP: Ativo superior a R$ 240 milhões ou Receita Bruta Anual superior a R$ 300 milhões de reais) - LTDA

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35 Módulo 2 Controles em subcontas Aplicação prática da IN 1515/15

36 Adoção Inicial Diferenças IFRS x RTT

37 Exemplos Práticos

38 Art. 66 da Lei /2014 e Arts. 163 e 165 da IN 1.515/2014

39 Art. 66 da Lei /2014 e Arts. 163 a 165 da IN 1.515/2014

40 Art. 67 da Lei /2014 e Arts. 166 a 168 da IN 1.515/2014

41 Art. 67 da Lei /2014 e Arts. 166 a 168 da IN 1.515/2014

42 ADE COFIS N. 83/2015: Manual da ECF (12/2015) Plano de Conta Real

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44 1.27. Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) Manual ECD As empresas obrigadas a transmitir o livro razão auxiliar das subcontas (deverá ser utilizado o livro Z ) deverão utilizar os livros R (diário com escrituração resumida) ou B (balancetes diários e balanços) como principais, tendo em vista que o livro G (diário geral) não aceita livros auxiliares. Deverá ser adotado o modelo padronizado de razão auxiliar das subcontas (as informações devem ser preenchidas nos registros I030 e I500 a I555)

45 Módulo 3 Aspectos Contábeis X Aspectos Fiscais Enfoque prático e reflexos na ECF

46 Ganho ou perda decorrente de avaliação a valor justo de ativos e passivos O art. 13 autoriza o diferimento da tributação dos ganhos decorrentes de avaliação a valor justo de ativos e passivos desde que os valores sejam evidenciados contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo. O art. 14 dispõe sobre a dedutibilidade das perdas decorrentes de ajuste a valor justo quando de sua realização. O art. 15 estabelece que a RFB irá disciplinar os registros em subcontas criados para fins de diferimento dos efeitos tributários de perdas e ganhos decorrentes de avaliação a valor justo e a valor presente.

47 Ajuste a Valor Justo

48 Participação societária avaliada pelo MEP Obrigatório: detalhar o valor da aquisição em três contas distintas: Participação na Controlada ou Coligada (com base no % do PL); Ágio por Mais-Valia dos Ativos Líquidos da Investida Avaliados a Valor Justo; Ágio por Rentabilidade Futura (Goodwill).

49 Participação societária avaliada pelo MEP (Laudo, Ágio, Valor Justo e Amortização do ágio: )

50 Lei n /2014 Art. 22. A pessoa jurídica que absorver patrimônio de outra, em virtude de incorporação, fusão ou cisão, na qual detinha participação societária adquirida com ágio por rentabilidade futura (goodwill) decorrente da aquisição de participação societária entre partes não dependentes, apurado segundo o disposto no inciso III do caput do art. 20 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de Poderá excluir para fins de apuração do lucro real dos períodos de apuração subsequentes o saldo do referido ágio existente na contabilidade na data da aquisição da participação societária, à razão de 1/60 (um sessenta avos), no máximo, para cada mês do período de apuração Obs.: Controle na Parte B do LALUR

51 Laudo (MEP) Mais-valia Lei n /2014 Os valores registrados a título de mais-valia devem ser comprovados mediante laudo elaborado por perito independente que deverá ser protocolado na RFB. Ou Sumário deve ser registrado em Cartório de Registros de Títulos e Documentos até o último dia útil do décimo terceiro mês subsequente ao da aquisição da participação.

52 Contabilização

53 Ganho por compra Vantajosa (KPMG) Fundamento: parágrao 6º, art. 20, DL 1598/1977 e arts; 2º, 23 da Lei 12973/2014

54 Art Depreciação

55 Encargo de depreciação dos bens Na contabilidade a depreciação pelo prazo efetivo de vida útil, ou seja, a forma de consumo (uso) do ativo. Fiscalmente valem os prazos e taxas definidos na IN SRF nº 162/98.

56 Exemplo Prático de Cálculo da Depreciação Laudo. Vida Útil. Valor Residual. Taxa de Depreciação. Impairment

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58 Teste de Recuperabilidade Art. 32. O contribuinte poderá reconhecer na apuração do lucro real somente os valores contabilizados como redução ao valor recuperável de ativos, que não tenham sido objeto de reversão, quando ocorrer a alienação ou baixa do bem correspondente. Parágrafo único. No caso de alienação ou baixa de um ativo que compõe uma unidade geradora de caixa, o valor a ser reconhecido na apuração do lucro real deve ser proporcional à relação entre o valor contábil desse ativo e o total da unidade geradora de caixa à data em que foi realizado o teste de recuperabilidade.

59 Teste de recuperabilidade de ativos Cia. BETA adquira um veículo por R$ 500, com prazo estimado de vida útil de cinco anos (mesmo prazo da legislação fiscal), sem valor residual. O bem seria depreciado anualmente por R$ 100

60 Teste de recuperabilidade de ativos Contudo, admita que, ao final de X2, o maior valor entre o uso e o potencial valor de venda monta R$ 260, exigindo, no caso, uma provisão para perdas por impairment, conforme apresentado a seguir: Saldo Líquido do Veículo em DEZ/X2: 300 (500 menos 200 de deprec. Acumulada) Valor de Realização em DEZ/X2: 260 (maior valor entre uso e potencial venda) Provisão para Perdas por Recuperabilidade de Ativos: 40 (300 menos 260).

61 Teste de recuperabilidade de ativos Registro Contábil Débito Despesas de Impairment Test Crédito Prov. para Perdas por Impairment 40

62 Teste de recuperabilidade de ativos Admita que a Cia. BETA efetua nova depreciação do veículo de 100 em X3. E o seu valor recuperável passa para R$ 170. Com isso, o registro contábil do ajuste de impairment será de 10. Vr. ( = 160) 170 = 10 Com isso, reduzimos a provisão e reconhecemos este valor em receita de reversão.

63 Teste de recuperabilidade de ativos A partir daí, o valor da depreciação diminui para R$ 85 nos dois anos finais, X4 e X5. Com isso, o total reconhecido em resultado ao longo dos cinco anos foi o seguinte: Acumulado: = 470 Despesa de Depreciação 470 Despesa de Impairment Test 40 (-) Receita de Reversão (10) SALDO LÍQUIDO DO VEÍCULO 500

64 Teste de recuperabilidade de ativos Despesa de depreciação foi dedutível nas bases do IR pelos valores registrados em X1, X2 e X3 por R$ 100/ano. Nos anos de X4 e X5, a Cia. Astro poderia fazer a exclusão de 15/ano, referente a diferença entre a depreciação fiscal (100) e a contábil (85). Esta exclusão encontra amparo no art. 40 Lei /14. A perda por impairment e sua reversão não entrariam nas bases de IR e CSLL, sendo a despesa adicionada e a receita excluída

65 Ativo intangível O art. 41 estabelece que a amortização de ativo intangível é dedutível para fins de apuração do IR, desde que o direito seja intrinsecamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens e serviços da empresa. Observadas as demais disposições da legislação tributária sobre a matéria

66 Custos Estimados de Desmontagens

67 Prejuízos nas atividades não operacionais Art. 43. Os prejuízos decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo imobilizado, investimento e intangível, ainda que reclassificados para o ativo circulante com intenção de venda, poderão ser compensados somente com lucros de mesma natureza, observado o limite previsto no art. 15 da Lei nº 9.065/95. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica em relação às perdas decorrentes de baixa de bens ou direitos em virtude de terem se tornado imprestáveis, obsoletos ou caído em desuso, ainda que posteriormente venham a ser alienados como sucata.

68 Despesas pré-operacionias Na Lei /14, o art. 11 estabelece o tratamento tributário das despesas de organização pré-operacionais ou préindustriais autorizando a dedução da despesa no período mínimo de cinco anos. Este valor deverá ser adicionado na base do IR e CSLL, podendo ser excluído no prazo de 5 anos. Será uma adição temporária, que deverá ser controlada na parte B do LALUR e exigirá registro de ativo fiscal diferido. Enquanto a empresa não entra em atividade, a legislação contábil entende que estes gastos devem ser reconhecidos diretamente em despesa.

69 Arrendamento mercantil financeiro leasing As Leis /07 e nº /09 exigirem o reconhecimento no imobilizado dos bens adquiridos via arrendamento mercantil financeiro, pelo seu valor presente, com a correspondente dívida sendo reconhecida no passivo, em financiamentos a pagar. Há substituição da despesa de arrendamento por duas despesas: despesa de depreciação e despesa financeira

70 Arrendamento Mercantil Art. 45. Poderão ser computadas na determinação do lucro real da pessoa jurídica arrendatária as contraprestações pagas ou creditadas por força de contrato de arrendamento mercantil, referentes a bens móveis ou imóveis intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços. A nova redação do Art. 13 do Decreto-Lei nº com a introdução dos parágrafos 3º e 4º - Determina ajustes no LALUR relativamente as despesas de depreciação, amortização e exaustão, decorrentes bens objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária. 70

71 Arrendamento mercantil financeiro O FISCO permite a dedução da despesa de arrendamento, não aceitando, a depreciação de bens adquiridos via arrendamento.

72 Cálculo do AVP (Padoveze) Uso da calculadora HP 12 C

73 Os novos conceitos de Avaliação Ajuste a Valor Presente - Exemplo Exemplo - Ajuste a Valor Presente Compra de um bem a prazo em parcelas 3 Valor das parcelas 360,00 Valor total pago 1.080,00 Valor à vista 1.000,00 Taxa efetiva 3,95% Planilha Planilha de Cálculo do Valor Presente Número da parcela Saldo Inicial Juros Prestação Saldo Final Mês Valor à vista 1.000, ,00 39,50 360,00 679, ,50 26,84 360,00 346, ,34 13,68 360,00 0,02

74 Parcela juros Amortização R$ 360,00 R$ 39,50 R$ 320,50 R$ 360,00 R$ 26,84 R$ 333,16 R$ 360,00 R$ 13,66 R$ 346,34 R$ 80,00 R$ 1.000,00 R$ 1.080,00

75 Os novos conceitos de Avaliação Ajuste a Valor Presente - Exemplo Lançamentos Débito - Imobilizado 1.000,00 Crédito - Contas a Pagar 1.080,00 Débito - Ajustes a Valor Presente 80,00 (conta retificadora do passivo) Mês 1 Débito - Despesas Financeiras 39,50 Crédito - Ajustes a Valor Presente 39,50 Mês 2 Débito - Despesas Financeiras 26,84 Crédito - Ajustes a Valor Presente 26,84 Mês 3 Débito - Despesas Financeiras 13,68 Crédito - Ajustes a Valor Presente 13,68

76 Conceito de receita bruta Ajuste a Valor Presente - AVP, que será utilizado nas vendas realizadas para recebimento acima de doze meses e nas operações de curto prazo quando relevantes. Estes valores devem integrar a receita bruta, sendo extraídos para fins de apuração da receita líquida.

77 Ajuste a valor presente na venda e na compra de mercadorias Os dois artigos (4º e 5º) versam sobre o registro do ajuste a valor presente, no ativo e no passivo, afirmando que não haverá qualquer impacto tributário por conta do reconhecimento de ativos e passivos pelo valor presente.

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79 Diferenças entre VP e VJ

80 Módulo 4 Contabilização Ajustes Contábeis e Controles Extracontábeis

81 Exemplo de Contabilização Controle Extracontábil

82 Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado Exemplo: A Cia. ABC fez opção pelo lucro presumido e adquiriu, em JAN/X1 um veículo para pagamento em 12 parcelas mensais de R$ 3.000,00, totalizando R$ Considerando que o valor presente do veículo monta R$ ,00, com vida útil de 05 anos e sem valor residual, a empresa procede aos seguintes registros contábeis no ano de X1:

83 Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado AQUISIÇÃO: Débito Imobilizado Débito AVP Juros a Apropriar conta retif. Passivo Crédito Financiamento a Pagar REGISTRO DA DEPRECIAÇÃO Débito Despesa de Depreciação Crédito Imobilizado ( / 5)

84 Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado REGISTRO DA APROPRIAÇÃO DOS JUROS (utilizando critério linear) Débito Despesa Financeira Crédito AVP Juros a Apropriar 333,33 (4.000 / 12) Obs.: deve-se usar a HP.

85 Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado Admitindo que o veículo seja vendido no último dia dex1 por R$ , o registro contábil seria o seguinte: Débito Caixa Crédito Imobilizado Crédito Ganho de Capital

86 Ganho de capital na base do lucro presumido e arbitrado (Controle Extracontábil) Neste caso, a Cia. X PODERA conforme Lei12.973/2014 artigo 10, 4º) não tributar o ganho de capital registrado de R$ O ganho de capital incluído na base do lucro presumido seria o seguinte: (+) Valor Total da Compra (-) Depreciação Acumulada (1 ano = 20%) ( 7.200) ( =) SALDO LÍQUIDO DO IMOBILIZADO Como a venda foi , o ganho de capital seria R$ ( menos ). A empresa poderia excluir, portanto, R$ (4.400 menos 1.200) em sua apuração de DEZ/X1.

87 Ganho de capital encargo de depreciação de bens (Lucro Real) A empresa ao realizar depreciação em prazo superior ao permitido pela legislação fiscal e fizer exclusão no LALUR, esta exclusão será considerada para fins de apuração do ganho de capital.

88 Ganho de capital encargo de depreciação de bens Uma empresa de transporte coletivo rodoviário de passageiros compra um veículo por R$ 100, para realizar suas atividades. Considerando valor residual (estimado) de venda de R$ 10 e utilização do imobilizado por cinco anos, teríamos despesa de depreciação contábil anual de R$ 18 (90/5)

89 Ganho de capital encargo de depreciação de bens A legislação fiscal permite a dedução de depreciação de veículos utilizados no transporte de passageiros em quatro anos (R$ 25 por ano), autorizando exclusão de R$ 7 por ano.

90 Ganho de capital encargo de depreciação de bens X1 a X4 Exclusão de R$ 7 (25 da depreciação contábil menos 18 da depreciação fiscal), totalizando saldo de exclusão na parte B do LALUR de R$ 28 ao final dos quatro anos. X5 Adição da depreciação registrada na contabilidade de R$ 18. Neste caso, o saldo líquido de exclusão na parte B do LALUR seria reduzido de R$ 28 para R$ 10.

91 Exemplo de Contabilização Controle em Subcontas

92 Exemplo Prático Cláudia Pimentel RFB (Evento ANEFAC 2015)

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106 Por meio Ato Declaratório Executivo Cofis nº 83/2015 (atualização DEZEMBRO DE 2015), já publicado no Diário Oficial da União. Foi aprovado o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). O documento já está disponível para download no site da RFB. O manual contém informações de leiaute do arquivo de importação, regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos, tabelas de códigos utilizados e regras de retificação da ECF. Programa ECF atual versão 1.0.8

107 Módulo 5 Lucros Distribuídos Real e Presumido Tratamento fiscal e relacionamentos ECD e ECF

108 Lucros e Dividendos: resumo

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110 Juros sobre Capital Próprio

111 BASE DE CÁLCULO DOS JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Não fazem parte da base, as contas de ajustes de avaliação patrimonial, reservas de reavaliação, ajustes de conversão e, nas empresas que insistirem em manter, a conta de lucros acumulados. O 1º do art. 9º da Lei 9.249/95 mantém a conta LUCROS ACUMULADOS no limite para pagamento do JCP. Contudo, no 8º, criado agora, a conta LUCROS ACUMULADOS não poderá ser utilizada no limite PL x TJLP.

112 Lembrete de Cálculo JCP (Assaf)

113 Módulo 6 Como calcular a multa da ECF 2015 SPED - Fora do prazo e com prejuízo

114 DAS MULTAS POR DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA (IN 1515/2014) Art O sujeito passivo que deixar de apresentar ou que apresentar em atraso o Lalur nos prazos fixados pela Secretaria da Receita Federal de Brasil. Fica sujeito à multa equivalente a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mês-calendário ou fração, do lucro líquido antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período a que se refere a apuração, limitada a 10% (dez por cento).

115 DAS MULTAS POR DESCUMPRIMENTO 1º A multa de que trata o caput será limitada em: DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA I - R$ ,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que no ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta total, igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais); II - R$ ,00 (cinco milhões de reais) para as pessoas jurídicas que não se enquadrarem na hipótese de que trata o inciso I deste parágrafo. 2º A multa de que trata o caput será reduzida: I - em 90% (noventa por cento), quando o livro for apresentado em até 30 (trinta) dias após o prazo; II - em 75% (setenta e cinco por cento), quando o livro for apresentado em até 60 (sessenta) dias após o prazo; III - à metade, quando o livro for apresentado depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; e IV - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação do livro no prazo fixado em intimação.

116 3º Quando não houver lucro líquido, antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, no período de apuração a que se refere a escrituração. Deverá ser utilizado o lucro líquido antes da incidência do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido do último período de apuração informado, atualizado pela taxa referencial do Selic, até o termo final de encerramento do período a que se refere a escrituração.

117 Art O sujeito passivo que apresentar o Lalur com inexatidões, incorreções ou omissões, fica sujeito à multa de 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor omitido, inexato ou incorreto. Parágrafo único. A multa de que trata o caput: I - terá como base de cálculo a diferença do valor, inexato, incorreto ou omitido; II - não será devida se o sujeito passivo corrigir as inexatidões, incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer procedimento de ofício; e III - será reduzida em 50% (cinquenta por cento) se forem corrigidas as inexatidões, incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação. Art Sem prejuízo das penalidades previstas neste Capítulo, aplica-se o disposto no art. 130 à pessoa jurídica que não escriturar o Lalur de acordo com as disposições da legislação tributária.

118 DA TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO ARBITRADO (IN 1515 /2014) Seção I: Das Hipóteses de Arbitramento. Art O imposto sobre a renda devido será exigido a cada trimestre, no decorrer do ano-calendário, com base nos critérios do lucro arbitrado... Obs.: Não entregar a ECF. Não manter contabilidade (escrituração) que atenda as leis comerciais e fiscais.

119 Módulo 7 Moeda Funcional Conceito, normas, e impactos no SPED

120 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio (IFRS / CPC) CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis Data Aprovação:03/09/2010 Data Divulgação:07/10/2010 IASB:IAS 21 Aprovações dos Reguladores: CVM - Deliberação nº 640/10 CFC - NBC TG 02 (R1) ANS - Resolução Normativa nº 322/13 Anexo I SUSEP - Circular nº 483/14 Anexo IV ANEEL - Resolução Normativa 605/14 Manual ANTT - Resolução e 3.848/12 Manual

121 Normas do CFC (Full IFRS) RESOLUÇÃO CFC N.º 1.295/10 A NBC TG 02 foi alterada e consolidada em como NBC TG 02 (R1). A versão atual está disponível em Normas Completas no seguinte link: ica/normas_brasileiras_de_contabilidade/ NBC TG 02 (R1) EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

122 CPC PME RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Seção 30: Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis

123 Objetivo (IFRS) Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações em moedas estrangeiras ou pode ter operações no exterior. Adicionalmente, a entidade pode apresentar suas demonstrações contábeis em uma moeda estrangeira. O objetivo desta Norma é orientar acerca de como incluir transações em moeda estrangeira e operações no exterior nas demonstrações contábeis da entidade e como converter demonstrações contábeis para moeda de apresentação. Os principais pontos envolvem quais taxas de câmbio devem ser usadas e como reportar os efeitos das mudanças nas taxas de câmbio nas demonstrações contábeis.

124 Conceitos de Moeda Moeda funcional: moeda do principal ambiente econômico em que a entidade opera (gera e despende caixa). Moeda estrangeira: toda moeda diferente da moeda funcional da entidade. Moeda de apresentação: é a moeda na qual as demonstrações contábeis serão apresentadas. Moeda de apresentação: moeda em que as demonstrações contábeis são apresentadas

125 Outros Conceitos Itens monetários: Representados por direitos e obrigações a serem realizados ou liquidados em valor fixo em dinheiro. Ex.: Contas a Receber, Contas a Paga (importação e exportação), Empréstimos... Itens não monetários: Representados por direitos e obrigações que não serão realizados ou liquidados em valor fixo em dinheiro. Ex.: Imobilizado, Estoque, Receitas e Despesas Antecipadas. Transações em Moeda Estrangeira: Transações cujos termos são determinados em moeda diferente da funcional e requerem liquidação nessa moeda estrangeira

126 Exemplo 1 (FIPECAFI) Moeda Funcional: Reais Moeda Estrangeira: Dólar Contas a Receber: $ 2.000,00 (dólar) Contas a Pagar: $ 1.500,00 (dólar) Taxa de Câmbio Inicial: $ 1,00 = R$ 1,60 Taxa de Câmbio final: $ 1,00 = R$ 2,00

127 Ajuste Acumulado de Conversão no PL (investimento líquido) ou Resultado (transações: contas a pagar e receber)

128 Exemplo 2 (FIPECAFI) Compra de mercadorias: 3 milhões Taxa de câmbio na compra: 1 = R$ 1,50 Moeda funcional: Real Moeda estrangeira: Euro Taxa de câmbio no fechamento: 1 = R$ 2,00

129 Tratamento: item monetário e item não monetário RESUMO: Variação cambial = R$ 1.5 milhões (Perda de Variação Cambial contabilizada no Resultado) PORTANTO: apenas os itens monetários geram variação cambial

130 Exemplo 3 (FIPECAFI) Cia Investidora BRCIA: investe 100% na Cia Investida USCO Capital (US$) = $ 2.000,00 Taxa de Câmbio = R$ 1,20 (data do invest.)

131 Contabilização

132 Elaborar a conversão das demonstrações, de dólares para reais, da Cia Investida Detalhes Taxa de Fechamento R$ 1,80 Taxa Média de Câmbio R$ 1,50 Taxa Histórica R$ 1,75

133

134

135

136 RESUMO ITENS MONETÁRIOS: Taxa de Fechamento: na data de cada balanço, com impactos nos resultados, inclusive nos balanços futuros. ITENS NÃO MONETÁRIOS: Taxa Histórica: na data da transação, então não há variação cambial,inclusive nos balanços futuros

137 IN 1515: Moeda Funcional diferente da Moeda Nacional Art A pessoa jurídica deverá, para fins tributários, reconhecer e mensurar os seus ativos, passivos, receitas, custos, despesas, ganhos, perdas e rendimentos com base na moeda nacional. Art A pessoa jurídica que no período de apuração adotar, para fins societários, moeda funcional diferente da moeda nacional deverá elaborar, para fins tributários, escrituração contábil com base na moeda nacional, observado o disposto no art º A escrituração contábil de que trata o caput deverá conter todos os fatos contábeis do período de apuração, devendo ser elaborada em forma contábil e com a utilização do plano de contas da escrituração comercial.

138 2º Os lançamentos realizados na escrituração contábil de que trata o caput deverá, nos casos em que couber, manter correspondência com aqueles efetuados na escrituração comercial, inclusive no que se refere aos históricos. 3º A escrituração contábil de que trata o caput será transmitida ao Sped. 4º Na hipótese a que se refere o caput, o lucro líquido do exercício de que trata o 1º do art. 6º do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, para efeito da determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social, deverá ser obtido com base na escrituração contábil de que trata o caput e deverá ser apurado com observância das disposições da Lei nº 6.404, de 1976, ressalvado o disposto no art º Os ajustes de adição, exclusão ou compensação, prescritos ou autorizados pela legislação tributária para a determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, deverão ser realizados com base nos valores reconhecidos e mensurados na moeda nacional, nos termos do art. 155, constantes na escrituração contábil de que trata o caput.

139 Art Salvo disposição em contrário, a apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins tomará como base os valores registrados na escrituração de que trata o art. 156.

140 ADE COFIS NO. 82/2015 Manual da ECD: Moeda Funcional (1.2.8) As pessoas jurídicas obrigadas a transmitir, via Sped, a escrituração em moeda funcional diferente da moeda nacional, nos termos do art. 156 da Instrução Normativa RFB no 1.515, de 24 de novembro de 2014, deverão preencher o campo identificação de moeda funcional do registro 0000 (0000.IDENT_MF) com S (Sim) constante no leiaute 4. Quanto 0000.IDENT_MF for igual a S, os campos já existentes nos registros I155, I157, I200, I250, I310 e I355 deverão ser preenchidos com os valores baseados em moeda funcional, atendendo ao disposto nos artigos 155 e 156 da Instrução Normativa RFB no 1.515/2014. Consequentemente, os valores do bloco J serão verificados pelo programa da ECD, por meio dos códigos de aglutinação, considerando os valores baseados em moeda funcional dos registros do bloco I.

141 Além disso, a pessoa jurídica deverá criar os seguintes campos adicionais auxiliares no arquivo da ECD, por meio do preenchimento do registro I020, conforme abaixo, para informar os valores da contabilidade que não reflitam os efeitos da moeda funcional. REGISTRO I155: DETALHE DOS SALDOS PERIÓDICOS REGISTRO I157: TRANSFERÊNCIA DE SALDOS DE PLANO DE CONTAS ANTERIOR REGISTRO I200: LANÇAMENTO CONTÁBIL REGISTRO I250: PARTIDAS DO LANÇAMENTO REGISTRO I310: DETALHES DO BALANCETE DIÁRIO (somente para pessoas jurídicas que fazem balancetes diários: financeiras) REGISTRO I355: DETALHES DOS SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO

142

143 Referências e Créditos AZEVEDO. Osmar Reis. Comentários às Novas Regras Contábeis Brasileira. São Paulo: IOB, AZEVEDO. Osmar Reis. Comentários à Lei no /2014. São Paulo: IOB - SAGE, BRASIL. Regulamento do Imposto de Renda. Física e jurídica Decreto no de 26/03/1999. BRASIL. Lei no /2014 (Conversão da MP n. 627/2013). CFC. NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE COAD. DIPJ 2014; CENOFISCO. DIPJ FIPECAFI, IFRS e NIAS. Curso elearning. HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi. Imposto de Renda das Empresas. Ed. 40ª. São Paulo: Atlas, KPMG. Alterações na legislação tributária brasileira Lei / KPMG. Sinopse Contábil e Tributária: resumo, PIMENTEL, Edson. Lei PINTO, João Roberto Domingues. Imposto de Renda. 20ª. ed. CRCRS, PWC. Lei no RFB Receita Federal do Brasil: Legislação RODRIGUES, Fábio. PIS e COFINS - Receita, faturamento e créditos Atualizado à Lei nº /2014 (conversão da MP 627/2013), SILVA, Lourivaldo Lopes da. Curso Lei n /2014. SPED BRASIL. TREVISAN GRUPO TG&C. Evento Lei /2014. VIEIRA, Manoel. Curso ECD e ECF Lei n /2014. XAVIER, Gustavo e MACHADO, Paulo. Lei n alterações na legislação

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