Aliança para um Futuro Livre de Cárie Prevenir AGORA para um Futuro Livre de Cárie Um Recurso de Saúde Oral

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1 Promoção da saúde Projeto integral Descrição e uso: A promoção da saúde é o processo de envolver ativamente os indivíduos e profissionais, garantindo aceso às informações e ferramentas de saúde necessárias e facilitando um ambiente propício a capacitar as pessoas e suas comunidades a ganhar controle sobre sua saúde. Conforme definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) [1], esse processo envolve a criação de iniciativas que são capacitadoras, participativas, holísticas, equitativas, sustentáveis e utilizam estratégias múltiplas. [2] A doença oral e a doença sistêmica crônica compartilham de muitos fatores de risco em comum, portanto, uma integração da prevenção da doença oral e promoção de saúde com a educação para a prevenção de doenças crônicas e saúde geral deve ser considerada como uma estratégia de comunicação primária.[3] As escolas podem ser um importante estágio para integrar ações de promoção de saúde oral e geral, com o benefício de alcançar crianças em fase escolar de várias faixas etárias e situações sócio-econômicas. Além disso, as informações fornecidas pelos profissionais de saúde são essenciais para garantir o controle da qualidade e a incorporação de serviços preventivos. A promoção da saúde voltada para a intervenção nos fatores de risco sistêmicos e orais comuns deve ter prioridade. Os efeitos seriam mutuamente benéficos para a saúde oral e permitiriam que a saúde oral fosse parte integral das intervenções nas doenças sistêmicas. A promoção da saúde deveria ser empregada para educar os indivíduos, profissionais da saúde e legisladores com relação à influência dos determinantes sociais e ambientais da doença oral e do acesso aos serviços odontológicos. Há fortes evidências de uma associação entre a experiência na infância de fatores sócio-econômicos e a saúde na fase adulta.[4] Problemas no conhecimento sobre a saúde oral por parte do cuidador têm sido associados com os comportamentos de saúde oral e resultados odontológicos deficientes na primeira infância.[5, 6] Além disso, respostas biológicas induzidas pelo estresse devido a condições sócio-econômicas adversas, como aumento nos níveis de cortisol, podem levar a alterações na patologia dentária e um aumento nos resultados de saúde oral deficiente.[7] O chumbo e fumo do tabaco têm sido cada um independentemente associados com o aumento Aliança para um Futuro Livre de Cárie PÁGINA 1/8

2 no risco de cárie dentária.[8-13] Intervenções para a redução dos fatores de risco sócioambientais da doença crônica podem levar simultaneamente a benefícios nos resultados da saúde oral. O suporte dessas intervenções em um nível comunitário é necessário e pode ser atingido através da inclusão da saúde oral em programas de promoção da saúde geral direcionados. Uma revisão sistemática do impacto da promoção da saúde oral nos resultados cardiovasculares não foi conclusiva e exige mais pesquisa na área. [14] A saúde oral deficiente tem impacto sobre a qualidade de vida na população.[15] Os programas de promoção da saúde devem focar em preencher a lacuna entre a necessidade percebida e a necessidade real de prevenção e melhor acesso aos serviços de saúde oral. Os programas podem focar na prevenção da doença em países desenvolvidos, enquanto os países em desenvolvimento poderiam focar na promoção da saúde através da criação combinada de programas, serviços e políticas. Por exemplo, muitos países em desenvolvimento apresentam acesso limitado à saúde oral individual e ao uso de tecnologias preventivas. Desse modo, a promoção da saúde oral é necessária em nível comunitário, com uma conscientização cada vez maior sobre os fatores ambientais e comportamentais. A implementação para população do creme dental fluoretado no Camboja e a introdução da fluoretação do sal no Laos são dois exemplos. Um exemplo de programa escolar de promoção da saúde é o Brighter Smiles Africa [16], iniciativa adotada conjuntamente por vários parceiros em Uganda e no Canadá. O modelo intervencional incluiu escovação dos dentes diária nas escolas, educação de saúde em sala de aula, aplicação de fluoreto tópico em um subconjunto de crianças com risco mais elevado, coleta de dados de rotina e avaliação regular do programa. Utilizando uma abordagem diferente para a promoção da saúde, a China conduziu o Love Teeth Day (LTD), uma campanha de promoção à saúde nacional anual desde A campanha fornece serviços de saúde oral, promoção da saúde oral através da mídia de massa, festivais e atividades especiais para aumentar a conscientização sobre a saúde oral.[17] Eficiência e eficácia: Programas de promoção de saúde integrados fornecem a oportunidade de utilizar uma abordagem de fator de risco de doença sistêmica e oral para a prevenção. Os comportamentos de risco à saúde oral das crianças e adolescentes podem ser modificados [3], portanto os programas escolares podem ser conduzidos para modificações no fator de Aliança para um Futuro Livre de Cárie PÁGINA 2/8

3 risco de longo prazo. Outras estratégias de modificação do fator de risco, como o Healthy Japan 10, adotaram uma abordagem integrada no objetivo de reduzir os fatores de risco comuns das doenças crônicas e orais através da promoção de comportamentos saudáveis e da construção de ambientes saudáveis, por um período de mais de 10 anos [3]. A avaliação rigorosa do programa sobre esses esforços de promoção da saúde determinarão a eficácia do programa e facilitarão a comparação de programas similares. [18] As avaliações de programas do LTD da China sugerem que os comportamentos aprimorados conduziram a melhorias nos índices de doenças oral com o passar do tempo. Por exemplo, durante um período de 10 anos, o uso de creme dental fluoretado aumentou de 14% em 1986 para 58% em De modo similar, escovar os dentes duas vezes ao dia aumentou em 20% durante um período de 10 anos. Uma pesquisa de crianças com 12 anos em 1995 relatou um nível médio de cárie dentária = 0,88. No entanto, em 2005, o nível médio de cárie dentária caiu para 0,54. Esses indicadores de saúde oral são consistentes com as melhorias na conscientização sobre a saúde oral e o autocuidado por causa do LTD.[19, 20] Barreiras para os esforços de promoção da saúde oral Orçamentos e infra-estrutura limitados para o atendimento primário de saúde podem servir como barreiras para a implementação de programas de promoção da saúde integrados e a prevenção de doenças orais em muitos países. O saneamento, água limpa e o atendimento médico intenso têm prioridade sobre a saúde oral, apesar do fato de que as doenças orais constituem um ônus substancial e reduzem a qualidade de vida da maioria da população. Além disso, os níveis de conhecimentos sobre a saúde também servem de barreira para o acesso e uso apropriado dos serviços de odontológicos existentes. Como resultado, a promoção de saúde direcionada pode ter como objetivo aumentar os conhecimentos sobre a saúde entre as populações de alto risco com necessidades extensivas. Recomendações para a promoção da saúde comunitária: A Organização Mundial da Saúde convocou os programas comunitários a incluir a promoção da saúde oral no atendimento de saúde primário.[21] O suporte do governo local e nacional, além da infra-estrutura adequada, é necessário para sustentar os programas de prevenção comunitários que incluem atividades de promoção da saúde oral. Programas escolares criados podem ser utilizados para implementar programas para a promoção da saúde geral e saúde oral, e devem ser incluídos como parte permanente do currículo Aliança para um Futuro Livre de Cárie PÁGINA 3/8

4 acadêmico. Cada comunidade deve avaliar quais recursos (políticas, infra-estrutura, pessoal, materiais, profissionais de saúde e suporte comunitário) estão disponíveis para o desenvolvimento e sustentação de um programa de promoção e prevenção de saúde integrada. Os oficiais de saúde local responsáveis devem, então, decidir que possibilidade fornecem os modos ideais de entrega na comunidade, seja um programa escolar[16,18], esforços em toda a comunidade [3] ou esforços de promoção da saúde nacionais ou estaduais de grande escala, voltados para a redução dos fatores de risco comuns das doenças crônicas e orais (Healthy Japan 21, LTD) [3, 17]. Recentemente, uma estrutura para a implementação de programas de promoção da saúde oral sustentáveis foi proposta, incluindo um modelo de múltiplos estágios sistemáticos e medidas relacionadas para criar e avaliar de forma mais completa os programas de promoção da saúde oral. [21] Custo: Há uma carência de informações na literatura sobre os custos dos programas de promoção da saúde oral. Um método proposto recentemente de análise econômica das intervenções comportamentais para a promoção da saúde oral incluíram quatro tipos de análises: custo, eficácia em relação ao custo, utilidade do custo e custo benefício. [22] Embora intuitivamente seja possível propor que um programa de prevenção de doenças e promoção da saúde oral integrado seja mais eficaz em relação ao custo, quando comparado com programas de saúde oral isolados, existem poucas informações para suportar essa declaração com evidências consideráveis. Além disso, pode ser dada mais ênfase para a educação de saúde oral quando esta é apresentada no contexto da prevenção de doenças crônicas e sistêmicas.[15] No entanto, os ganhos de eficiência serão com base nos custos de infra-estrutura organizacionais governamentais ou não-governamentais. A presença ou ausência de um sistema de saúde público em um país, estado/província ou local pode determinar sua própria capacidade de implementar programas integrados comunitários de promoção à saúde geral e oral. O uso de profissionais auxiliares e trabalhadores de saúde comunitários pode oferecer um meio de redução dos custos, ao mesmo tempo em que fornece programas de prevenção comunitários viáveis e de alta qualidade. Além disso, a incorporação de estudantes de odontologia, medicina e outras áreas afins pode auxiliar na redução dos custos, expor os estudante à promoção de saúde comunitária e preencher a lacuna cultural entre a odontologia e medicina. [21] Aliança para um Futuro Livre de Cárie PÁGINA 4/8

5 Segurança: A promoção da saúde inclui poucos, se houver, riscos de segurança quando a educação é a intervenção primária. Contudo, os programas de saúde que fazem mudanças ambientais ou incorporam serviços preventivos variam quanto às preocupações de segurança específicas para a intervenção aplicada, a comunidade-alvo e o grau em que o programa limita o comportamento da população-alvo. Em vez disso, os programas devem tentar expandir as opções de saúde, em vez de restringir os comportamentos pouco saudáveis. Resumo: Com base nas descobertas da literatura, a promoção da saúde pode ser eficaz na promoção da saúde oral, particularmente quando integrada em uma abordagem de fator de risco em comum com a prevenção de doenças crônicas. Os fatores de risco sociais e ambientais que desempenham um papel no desenvolvimento das doenças orais devem ser incorporados nos programas de promoção da saúde oral a fim de elevar a conscientização entre os grupos comunitários, famílias, indivíduos e cuidadores. Uma melhoria na educação dos profissionais de saúde nas tecnologias preventivas é necessária, a fim de melhorar a adoção da comunidade dos programas de promoção à saúde. O controle dos fatores de risco em comum levará a resultados sistêmicos e orais mutuamente benéficos Aliança para um Futuro Livre de Cárie PÁGINA 5/8

6 Referências: 1. World Health Organization, Health Promotion evaluation: Recommendations to policy makers. 1998, World Health Organization Regional Office for Europe: Copenhagen. 2. World Health Organization, Diet, Nutrition, and the Prevention of Chronic Diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation, in WHO Technical Report Series 2003b, WHO: Geneva. 3. Petersen, P.E. and S. Kwan, The 7th WHO Global Conference on Health Promotion - towards integration of oral health (Nairobi, Kenya 2009). Community Dent Health, (Supplement 1): p Poulton, R., et al., Association between children's experience of socioeconomic disadvantage and adult health: a life-course study. Lancet, (9346): p Miller, E., et al., Impact of caregiver literacy on children's oral health outcomes. Pediatrics, (1): p Vann, W.F., Jr., et al., Oral Health Literacy among Female Caregivers: Impact on Oral Health Outcomes in Early Childhood. J Dent Res, (12): p Boyce, W.T., et al., Social inequalities in childhood dental caries: the convergent roles of stress, bacteria and disadvantage. Soc Sci Med, (9): p Aligne, C.A., et al., Association of pediatric dental caries with passive smoking. JAMA, (10): p Campbell, J.R., M.E. Moss, and R.F. Raubertas, The association between caries and childhood lead exposure. Environ Health Perspect, (11): p Moss, M.E., B.P. Lanphear, and P. Auinger, Association of dental caries and blood lead levels. JAMA, (24): p Martin, M.D., et al., The association of dental caries with blood lead in children when adjusted for IQ and neurobehavioral performance. Sci Total Environ, (2-3): p Avsar, A., et al., Association of passive smoking with caries and related salivary biomarkers in young children. Arch Oral Biol, (10): p Shenkin, J.D., et al., The association between environmental tobacco smoke and primary tooth caries. J Public Health Dent, (3): p Lam OLT, Wen ZB, Lakshman P. Samaranayake C, Leonard S.W. Li d, Colman McGrath., A systematic review of the effectiveness of oral health promotion activities among patients with cardiovascular disease, Int J Cardiol (2010), doi: /j.ijcard Aliança para um Futuro Livre de Cárie PÁGINA 6/8

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