Economical viability of two plum ( Prunus domestica) production systems in a hailstorm-prone region. Científica, Jaboticabal, v.35, n.1, p.

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1 Aálise de viabilidade ecoômica de sistema covecioal e sistema com uso de telado a produção de ameixa (Pruus domestica), em codições de risco de graizo, a região de Botucatu-SP Ecoomical viability of two plum ( Pruus domestica) productio systems i a hailstorm-proe regio Alexadre Bochichio KUROSAKI¹, Luis Alfredo Rauer DEMANT¹, Maura Seiko Tsutsui ESPERANCINI¹ ¹ Departameto de Gestão e Tecologia Agroidustrial, Faculdade de Ciêcias Agroômicas (FCA), UNESP, CEP , Botucatu-SP, Brasil, abkurosaki@fca.uesp.br Resumo A região de Botucatu, de clima ameo, tem-se mostrado propícia em termos de temperatura ao cultivo de variedades precoces de ameixa, o que explica sua itrodução a região. Por outro lado, uma das limitações para a produção de ameixa esta região é a alta icidêcia de graizo, de itesidade severa. O obetivo deste trabalho foi comparar a viabilidade ecoômica do sistema com uso de telado a produção de ameixa, comparativamete ao sistema covecioal de produção em três íveis de severidade e de daos causados à produtividade pelo graizo. Para comparar a atratividade dos ivestimetos, foram determiados os seguites idicadores: Valor presete líquido (VPL), Taxa itera de retoro (TIR), Valor aual equivalete (VAE), Relação beefício-custo (RBC) e Payback Ecoômico (PBE). Os resultados mostraram que os melhores idicadores foram obtidos para o sistema covecioal em situações de meor severidade deste eveto climático. Na região de Botucatu, ode a icidêcia de graizo é severa, é compesadora a adoção do sistema com uso de telado, em relação ao sistema covecioal. Coclui-se que, em regiões de risco elevado de perdas de produtividade por graizo, o uso de telado é bastate compesador, mas exige elevada capitalização do produtor. Palavras-chaves adicioais: cultura da ameixa; sistemas de produção; viabilidade ecoômica. Abstract Botucatu, a regio of the state of São Paulo, Brazil, is characterized by a mild climate with temperatures adequate for growig precocious plum varieties. This has led several farmers of that regio to start plum producig programs. O the other had, Botucatu is a regio i which hailstorms are likely to occur, causig severe damage to the fruits. The obective of this research was thus to evaluate the ecoomic viability of producig plum providig a et to protect the trees from hailstoes i compariso with the covetioal system i which o protectio from hailstoes is provided. The study cosidered hailstorms of three levels of severity. The ecoomical aalysis was based o the evaluatio of the followig variables: Net preset value (NPV), iteral rate of retur (IRR), Equivalet aual value (VAE), Icome-cost relatio (RBC), ad discouted Payback (PBE). The results idicated that, uder the less severe level of hailstorm, the covetioal system was that oe with the best results. But, uder more severe levels of hailstorms, it was foud that the use of the et system is worthwhile beig adopted by the farmers albeit its demadig high iitial ivestmet. Additioal keywords - plum productio; productio system; ecoomic viability. Itrodução O sistema agroalimetar de frutas frescas é uma das áreas em que o Brasil vem melhorado a competitividade o mercado mudial, o que pode ser observado a partir da evolução das exportações. Em 2004, as exportações brasileiras de frutas frescas geraram divisas em toro de US$ 369 milhões para um volume de 848 mil toeladas, cotra US$ 214 milhões, correspodetes a 580 mil toeladas em 2001 (SE- CEX, 2005). Apesar desse crescimeto de 146% em volume e 172 % em valor, aida ão foi atigido o potecial de produção e exportação de frutas pelo Brasil. A ameixa (Pruus domestica) é uma das frutas que pode vir a ser um destaque detro das tedêcias de crescimeto do segmeto de ex- 1

2 portação de frutas. No ao de 2000, a importação foi da ordem de US$ 13 milhões, sedo importadas 14,6 mil toeladas. Já a exportação foi de módicos US$ 155, sedo exportados 50 kg da fruta. Por outro lado, em 2004, a importação foi de US$ 7,8 milhões, sedo importadas 13 mil toeladas, etretato a exportação foi de US$ 54 mil, sedo exportadas 16,7 toeladas (SECEX, 2005). Até recetemete, a cultura limitava-se às regiões de clima temperado, e a produção cocetrava-se a região Sul, pricipalmete o Estado do Rio Grade do Sul, mas hoe a cultura tem-se expadido para além das regiões tradicioais de produção. No Estado de São Paulo, a primeira região a cultivar ameixa com fialidade comercial foi Mogi das Cruzes, e hoe a espécie vem sedo explorada em quase todo o Estado, pricipalmete em áreas de clima temperado. A produção ameixeira o Estado de São Paulo, em sua maior parte, ecotra-se as regiões motahosas, com altitudes superiores a 600 m, ode o ivero possibilita obter de 60 a 120 horas de frio abaixo de 7,2 ºC (Mote Alegre do Sul e muicípios próximos à Serra da Matiqueira, Judiaí, Atibaia, Itatiba, São Roque). Outras áreas da cultura ecotram-se ao sul do Estado, como Itapetiiga, Piedade, São Miguel e Capão Boito (SIMÃO, 1998). Hoe, com variedades precoces, de meor exigêcia em frio, a cultura da ameixa tem-se expadido para o iterior paulista, pricipalmete os muicípios de Bauru, Avaré, São Carlos e Presidete Prudete. Essas regiões mais quetes apresetam um ciclo de produção mais curto, permitido a oferta os meses de setembro a maio (SIMÃO, 1998). A região de Botucatu, de clima ameo, tem-se mostrado propícia em termos de temperatura ao cultivo de variedades precoces, o que explica a itrodução da cultura a região. Por outro lado, uma das limitações para a produção de ameixa esta região é a alta icidêcia de graizo, de itesidade severa. É importate lembrar que, a região de Botucatu, a icidêcia de graizo apreseta grade freqüêcia de ocorrêcia em elevado grau de severidade, causado daos à produção tato o ao de icidêcia de graizo, quato o ao seguite, por daificar os ramos de frutificação. O graizo é a precipitação a forma de bolas duras ou torrões irregulares de gelo. As pedras de graizo mais comus possuem diâmetro de um cetímetro, mas podem variar de 5 a 10 cetímetros (LUTGENS & TARBUCK, 1979). O grau de dao causado às platas depede do tamaho das pedras, da desidade por área, da duração da tempestade, da velocidade de queda e da idade das platas (MOTA, 1989). Para superar este obstáculo, algus produtores vêm itroduzido o sistema de platio com uso de telado, visado a proteger as platas dos daos causados pelo graizo aos frutos e aos ramos de frutificação. No sistema com uso de telado, é costruída uma proteção costituída de postes de cocreto, de modo que as forças verticais e horizotais a estrutura são trasferidas para o chão, por meio das fudações (HA- NAN, 1997) e telas de sombreameto feitas de sombrite que, além de forecerem íveis de sombra que vão de 18 a 70%, são usadas para proteção de pomares cotra graizo (SGAN- ZERLA, 1997). Este sistema aida é recete, mas traz beefícios tato em termos de qualidade do fruto quato de produtividade. A grade limitação deste sistema são os custos de tela e sua istalação, que elevam sobremaeira os custos de implatação da cultura, mas garatem a qualidade e a produtividade da cultura. O obetivo deste trabalho foi comparar a viabilidade ecoômica do sistema com uso de telado a produção de ameixa, comparativamete ao sistema covecioal de produção (sem telado) e, portato, sueito aos daos causados pela chuva de graizo. Material e Métodos Para comparar a viabilidade ecoômica de ivestimetos a produção de ameixa a região de Botucatu, foram idetificados iicialmete os dois sistemas produtivos adotados a região, o sistema covecioal e o sistema com uso de telado. A pricipal característica de difereciação dos dois sistemas é o custo da tela e sua istalação, para proteção cotra os daos causados pelo graizo, que, coforme mecioado é um eveto climático comum a região e tem efeitos sigificativos sobre a produtividade. Tato o sistema com uso de telado quato o sistema covecioal, são realizadas as seguites operações a fase de implatação: aração, gradagem, subsolagem, aplicação de calcário, platio, pulverização e serviços mauais diversos. Na fase de codução da cultura, são adotadas as seguites operações: adubação, pulverização, irrigação, roçagem, poda, desbaste, combate de formiga, capia, colheita e classificação. Os isumos utilizados o ao de implatação e os aos de codução, bem como mão-de-obra, horas-máquia e custo de implatação do telado serão detalhados a Tabela 2. Os produtos utilizados foram Mazate 800, para o cotrole da podridão-parda, Lebaycid 500, para o cotrole da mariposa orietal e Dipterex 500 para cotrole da broca-dos-galhos. 2

3 As iformações referetes ao uso de isumos, tipo e úmero de operações, horas-máquia, mão-de-obra, bem como os preços pagos pelos isumos o sistema covecioal e o sistema com uso de telado foram coletados de 2 produtores, o ao de Ambos utilizam a cultivar Rubimel I, em porta-exerto de pêssego, com espaçameto de 6 x 3 m, sedo o sistema de irrigação utilizado o de microaspersão. Os dados de preços de isumos foram obtidos uto aos produtores. Com as iformações sobre as quatidades de isumos, horas-máquia e mão-de-obra, foi determiado o custo operacioal efetivo (COE) as fases de implatação e codução da cultura, coforme a defiição de MARTIN et al. (1998), que icluem as despesas relativas às operações, as despesas com operações de empreita e as despesas com materiais cosumidos. Esse custo compõe o dispêdio efetivo realizado pelo produtor para produzir determiada quatidade de um produto. Para determiar as receitas, foram utilizadas as produtividades por classe e o preço médio efetivamete recebido pelos produtores, durate a safra de 2004 da cultura, que vai do mês de ovembro ao mês de março, respeitado a variação de preço por classificação obtida. Essa variação foi avaliada utilizado-se da escala 1A, 2A, 3A e 4A, sedo 4A a classe de melhor qualidade e 1A a de meor qualidade. A receita total foi obtida através da soma das receitas por classe de cada ao. No sistema com uso de telado, a icidêcia de graizo ão tem efeitos sobre a produção, portato, do poto de vista de perdas e queda da produção devido à chuva de graizo, ataque de pássaros e vetos forte, esse risco é zero. No sistema covecioal, foram cosideradas situações em termos de severidade da icidêcia da chuva de graizo e seus reflexos a produtividade ao logo da vida útil da cultura. Uma vez que ão são dispoíveis dados estatísticos sobre a probabilidade de ocorrêcia de chuva de graizo a região, recorreu-se à experiêcia de produtores e técicos, que iformaram a freqüêcia da ocorrêcia desse eveto climático e as coseqüêcias sobre a produtividade a região. As iformações sobre produtividade média, freqüêcia de graizo e queda de produtividade, em relação à produtividade média em sistema de produção de ameixa covecioal e iformações sobre o sistema com uso de tela, foram elaboradas com 4 situações de aálise apresetadas a Tabela 1. Tabela 1 - Produtividade média, freqüêcia de graizo e queda de produtividade em relação à produtividade média em sistema de produção de ameixa sob telado e covecioal sob 3 graus de severidade de graizo, região de Botucatu-SP, Table 1 - Average yield, hailstorm frequecy ad yield reductio i relatio with average yield for et ad covetioal productio system of plum uder three differet levels of hailstorm icidece at Botucatu-SP regio for the year Variáveis/ Variables Telado/ Scree Sistemas de produção/productio systems Fraca/ Weak Covecioal/Covetioal Severidade da chuva de graizo/ Hailstorm severity Média/ Medium Produtividade Média [t/(ha.ao)] Freqüêcia de graizo A cada dois aos/bieial Perdas o ao de icidêcia de graizo (%) Perdas o ao seguite ao graizo, devido aos daos causados os ramos de frutificação da plata (%) Fote: Dados da pesquisa (2004). (1).No último ao, há uma perda adicioal de 10% devido ao dao acumulado as platas. Severa/ Severe 27,5 25,2 21,7 13,3 Zero 20% 40% 80% Zero Zero 10% 40% (1) Source: Research data (2004). (1) I the last year there is a additioal loss of 10% due to the accumulated damage i the plats. The umbers after the comma are decimals. Example: 1,1 = oe ad oe teth. Em cada uma das situações descritas a Tabela 2, foram elaborados os fluxos de caixa. Nos fluxos de saída, foram icluídos os custos de implatação, codução e comercialização da fruta ao a ao, durate a vida útil do pomar. No caso do sistema com uso de telado, icluiu-se 3

4 aida, o fluxo de saída, os custos ecessários à istalação da tela de proteção, referetes à aquisição de postes de cocreto, a tela de polipropileo (com 18% de sombreameto) e cotratação de mão-de-obra para istalação. Nos fluxos de etrada, são cosideradas as receitas advidas da veda do produto, dadas pela produtividade média e os preços pagos ao produtor pela caixa de ameixa de 6 kg, segudo o tipo e o volume da fruta produzida. Ressalta-se que o sistema covecioal, as receitas refletem as perdas decorretes do graizo os diferetes graus de severidade. A partir dos fluxos de caixa elaborados, foram determiados os seguites idicadores para determiar a viabilidade ecoômica dos ivestimetos: Valor Presete Líquido (VPL), Taxa Itera de Retoro (TIR), Valor Aual Equivalete (VAE), Relação Beefício Custo (RBC) e Payback Ecoômico (PBE) para comparar a atratividade dos ivestimetos as 4 situações em aálise. Adotou-se como taxa de descoto o valor de 12% ao ao por refletir a taxa média de uros o mercado, dada pelo retoro a aplicação fiaceira mais comum, que é a poupaça. O Valor Presete Líquido (VPL) cosiste em trasferir para o mometo presete todas as variações de caixa esperadas, descotadas a uma determiada taxa de uros, e somá-las algebricamete. VPL = X ( i) = 0 1+ ode X é o fluxo líquido por período; i é a taxa de descoto por período, e o período avaliado (NOGUEIRA, 1999). Esse idicador reflete o aumeto de riqueza, em reais, decorrete do ivestimeto realizado a cultura, e são cosiderados viáveis os ivestimetos que apresetam VPL>0. A taxa itera de retoro (TIR), por defiição, é a taxa de uros que tora uma série de recebimetos e desembolsos equivaletes a data presete e represeta o retoro sobre os saldos de caixa do ivestimeto. Para a determiação da TIR, utiliza-se a seguite formulação: VPL = = 0 X i) = 0 ode X é o fluxo líquido por período; i é a taxa de descoto que tora o VPL igual a zero (portato o valor da TIR), e o período avaliado (NOGUEIRA, 1999). Por defiição, são cosiderados viáveis ecoomicamete os ivestimetos que apresetam TIR maior que a taxa de uros de mercado. O método do Valor Aual Equivalete (VAE), muito utilizado em aálises de ivestimeto, mostra o redimeto aual equivalete, possível de ser obtido a partir do fluxo de custos e receitas do proeto. Na determiação do VAE, utiliza-se a seguite formulação: VAE i i) i) 1 = VPL ode VPL é o Valor Presete Líquido do proeto; i é a taxa de descoto, e o úmero de períodos avaliados. São selecioados os proetos com VAE positivo e são preferíveis os proetos de maior VAE (NOGUEIRA, 1999). A defiição da Relação Beefício Custo (RBC), dada por NORONHA, (1987), ivoca a idéia cetral de qualquer aálise de ivestimeto, isto é, verifica se os beefícios atualizados são maiores do que os custos atualizados. Na determiação da RBC, utiliza-se a seguite formulação: RBC = B / i) / C = 0 = 0 / i) ode B é o beefício do proeto em uidades moetárias o ao ; C é o custo do proeto em uidades moetárias o ao, e i é a taxa de uros correspodete ao custo de oportuidade do capital. São cosiderados viáveis ecoomicamete os proetos de ivestimeto que apresetam RBC maior que 1, pois idicam que as receitas são maiores que os custos. A defiição do Payback ecoômico (PBE), dada por CONTADOR (1988), defie que o PBE cosidera a dimesão tempo do diheiro, através da atualização do fluxo do líquido, através da taxa apropriada de descoto. Na determiação do PBE, utiliza-se a seguite formulação: i PBE = k, tal que F i ) k i= 0 k 1 i= 0 / 0 e / i ) < 0 ode X é o fluxo líquido por período; i a taxa de uros por período, e o período avaliado. Em termos gerais, o PBE deve ser cosiderado mais um idicador auxiliar para os critérios acima, selecioado de proetos cuo tempo de retoro do ivestimeto é meor. Resultados e discussão Na Tabela 2, são apresetados os resultados obtidos dos custos referetes à implatação da cultura, tato o sistema covecioal quato o sistema com uso de telado, os quais costituem os fluxos de saída para a aálise dos ivestimetos efetuados a cultura da ameixa. F i 4

5 Tabela 2 - Ites de custos por hectare para a implatação, codução da cultura de ameixa e implatação do telado, região de Botucatu-SP, Table 2 - Cost items per hectare for istallatio, crop coductio ad costructio of the et system at Botucatu-SP regio for the year Operações/ Operatios Quatidades/ Amouts Custos/Costs (R$/ha) Telado/ Scree Covecioal/ Covetioal Implatação Ao 0/ Implatatio Year 0 Mão-de-obra (homes-dia) Defesivos Mudas (uidades) Calagem (t) Calcário 4, Cooperhumus , Adubo (t) Termofosfato 1, Fariha de osso 1, Torta de mamoa 1, Herbicidas Horas-máquia 30, Costrução da tela de proteção Ao 0/ Protectio scree costructio Year 0 Postes e arames Tela (m 2 ) Mão-de-obra (homes-dia) Codução Aos 1 a 11/ R$/ha R$/ha Maagemet Years 1 to 11 Mão-de-obra (homes-dia) Adubos (t) Cooperhumus , NPK , Defesivos (Mazate, Lebaycid 500, Dipterex) Herbicidas Horas-máquia Irrigação Eergia Elétrica (kw/h) M.O. (homes-dia) Fote: Dados da pesquisa (2004). Source: Research data (2004). The umbers after the comma are decimals. Example: 1,1 = oe ad oe teth. Na Tabela 3, são apresetadas as produtividades em cada situação aalisada, para os aos de duração da cultura. Com estas iformações, foram determiadas as receitas por hectare obtidas a cada ao para cada um dos ceários. As receitas costituem os fluxos de etrada de recursos do ivestimeto e são dadas pelo preço recebido pela fruta e a produtividade, segudo o tipo da fruta e o correspodete preço de mercado. Pode ser verificado que as receitas tedem a. dimiuir com a elevação do grau de severidade do graizo, em razão da perda de produtividade decorrete dos daos à plata. Uma vez determiados os fluxos de saída e os fluxos de etrada para cada ao da vida útil do pomar, podem ser determiados os fluxos de caixa, que se referem à difereça etre os fluxos de etrada e os fluxos de saída de recursos durate a exploração da cultura e são apresetados a Tabela 4. 5

6 Tabela 3 - Receitas auais do sistema de produção de ameixa com telado e do sistema covecioal sob 3 graus de severidade de graizo, em R$/ha, Table 3 - Aual Icome, for et ad covetioal plum productio system uder three levels of hailstorm icidece for the year 2004, i R$/ha. Ao/ Year Telado/ Scree Produtividade/ Yield (caixa 6kg/ha)/ (box of 6kg/ha) Receita/ Reveue (R$/ha) Produtividade/ Yield (caixa 6kg/ha)/ (box of 6kg/ha) Sistemas de produção/productio Systems Covecioal/Covetioal Severidade de chuva de graizo/hailstorm severity Fraca/Weak Média/Medium Severa/Severe Receita Produtividade/ Receita/ Produtividade/ Reveue Yield Reveue Yield (R$/ha) (caixa 6kg/ha)/ (R$/ha) (caixa 6kg/ha)/ (box of 6kg/ha) (box of 6kg/ha) Receita/ Reveue (R$/ha) Fote: Dados da pesquisa (2004). Source: Research data (2004). The umbers after the poit are thousads. Example: = oe thousad. 6

7 Tabela 4 - Fluxos de caixa do sistema de produção de ameixa com telado e do sistema covecioal sob 3 graus de severidade de graizo, em R$/ha, Table 4 - Cash flow for et ad covetioal plum productio system uder three differet levels of hailstoe icidece for the year 2004, i R$/ha. Ao/ Year Telado/ Scree Sistemas de produção/productio systems Covecioal/Covetioal Severidade de chuva de graizo/ Hailstorm severity Fraca/Weak Média/Medium Severa/Severe Fote: Dados da pesquisa (2004). Source: Research data (2004). The umbers after the poit are thousads. Example: = oe thousad. Verifica-se que, o ao de implatação (por coveção, deomiado ao zero), os fluxos são egativos e decorrem dos elevados custos de implatação da cultura e de ão haver produção e, portato, receita este ao. No ao seguite à implatação (ao 1), verifica-se que os fluxos permaecem egativos, pois as receitas proveietes da cultura são isuficietes para cobrir os custos de codução da ameixa. Com exceção do sistema covecioal, com icidêcia severa de graizo, a partir do 2 o ao, as receitas proveietes da produção são maiores que os custos de codução, gerado fluxos de caixa positivos. Pode-se observar que os daos causados pela icidêcia de graizo têm efeitos egativos sobre a receita, que dimiui coforme aumeta a severidade do graizo. A partir dos dados sobre os fluxos de caixa obtidos do sistema de produção sob telado e o sistema covecioal sob 3 diferetes íveis de severidade de graizo, podem ser determiados os idicadores de viabilidade ecoômica em cada uma das situações, coforme mostrado a Tabela 5. Tabela 5 - Resultados dos idicadores de viabilidade ecoômica determiados para o sistema de produção com telado e o sistema covecioal sob 3 diferetes íveis de severidade de graizo, a taxa de uros de 12% a.a. Table 5 - Results of ecoomic viability idicators determied for et ad covetioal productio system uder three differet levels of hailstoe icidece with a discout rate of 12% per year. Sistemas de produção/productio systems Covecioal/Covetioal Ceários idicadores/ Telado/ Severidade de chuva de graizo/ Idicators sceario Scree Hailstorm severity Fraca/ Média/ Severa/ Weak Medium Severe TIR (%) (1) 36,4 55,0 44,7 4,0 VPL (R$) (2) RBC (3) 1,29 1,36 1,26 0,96 PBE (aos) (4) Não há VAE (R$) (5) Fote: Dados da pesquisa (2004); (1) Taxa itera de retoro; (2) Valor presete liquido; (3) Relação beefício-custo; (4) Pay back ecoômico; (5) Valor aual equivalete. Source: Research data (2004); (1) Iteral rate of retur; (2) Net preset value; (3) Cost-beefit relatio; (4) Ecoomic pay back; (5) Equivalet aual value. The umbers after the comma are decimals. Example: 1,1 = oe ad oe teth. The umbers after the poit are thousads. Example: = oe thousad. 7

8 Os resultados mostram que o sistema covecioal, em codições de meor severidade de graizo, apreseta os melhores resultados em termos de retoro do ivestimeto, pois ão se arca com os custos iiciais de costrução do sistema com uso de telado, e as perdas de produtividade ão são sigificativas a poto de afetar as receitas. Coforme foi mecioado, essa ão é a codição verificada para a região de Botucatu, ode predomia graizo de itesidade severa. Nessa situação, verifica-se que, o sistema com uso de telado, embora demade um elevado capital para implatação, o retoro ecoômico é sigificativamete maior que o sistema covecioal sob icidêcia severa de graizo, o que pode ser observado pelos idicadores apresetados a Tabela 5. O sistema com uso de telado apreseta um retoro do ivestimeto de 36,4%, que é superior à taxa de uros (12% ao ao). Também o VPL apota para atratividade desse sistema, que mostra um aumeto de capital de R$ /ha ao logo da vida útil do pomar, o que equivale a um redimeto médio aual de R$ 8.704/ha, dado pelo VAE. Verifica-se também que as receitas desse ivestimeto são 29% maiores que os custos de implatação e codução da cultura, valor determiado pelo idicador RBC (1,29), que apota também para a viabilidade ecoômica desse ivestimeto. O produtor que optar pelo sistema covecioal as codições de risco de graizo, como o verificado a região de Botucatu, deve obter piores resultados ecoômicos que o produtor que optar pelo uso do telado. Verifica-se que o retoro ecoômico, dado pela TIR, é sigificativamete iferior (4%) ao custo de oportuidade do capital (12% ao ao). Pelo valor do VPL, verifica-se que o produtor pode icorrer em preuízo equivalete a R$ 4.841/ha em razão do elevado ível de perda da produtividade, tato o ao de ocorrêcia de graizo, quato o ao posterior, o que equivale a um preuízo aual de R$ 815/ha, dado pelo VAE. Verifica-se também que o RBC se mostrou iferior a 1, apotado para a iviabilidade ecoômica do proeto. Nessas codições, o capital ivestido a implatação e codução da cultura ão é recuperado ao logo da vida útil do pomar, dado que ão foi possível obter o valor do Payback ecoômico. Em situações de regiões de meor severidade de graizo, os idicadores ecoômicos mostramse superiores ao sistema de telameto, pois os custos de implatação são meores, e os impactos a produtividade são meores, como mostra a Tabela 5, podedo ser utilizados como referêcia de viabilidade ecoômica da produção de ameixa em regiões próximas de meor severidade de graizo. Por outro lado, especificamete a região de Botucatu, como este risco climático é elevado, portato é iteressate comparar os sistemas de produção telado e o covecioal sob risco de graizo de itesidade severa. Essa comparação pode ser visualizada a Figura 1, que mostra a relação etre as diversas taxas de uros de mercado e os VPLs possíveis de serem obtidos as duas situações. Figura 1 - Relação etre taxa de uros e valor presete liquido (VPL) para o sistema com uso de telado e o sistema covecioal sob codição severa de graizo. Figure 1 - Relatio betwee iterest rate ad et preset value (VPL) for et ad covetioal productio system uder coditio of severe hailstorm icidece. 8

9 Na Figura 1, observa-se que o VPL só se tora positivo, ou sea, acresceta retoros positivos à produção em situações de taxa de uros extremamete baixas, ou sea, meores que 4% ao ao, o que ão é a situação verificada o Brasil, hoe. No caso do sistema com uso de telado, se a taxa de uros de mercado permaecer abaixo de 36%, a produção icorre aida em retoros positivos para o produtor. Como a taxa de uros com base a poupaça está hoe em toro de 12% ao ao, o retoro é positivo para o sistema com uso de telado. Coclusões Em geral, a agricultura, o retoro a produção é iversamete relacioado ao grau de risco presete a exploração. Na região de Botucatu, o elevado risco de icidêcia de graizo exige ivestimetos para fazer frete a esse risco, mas o ivestimeto tora a produção de ameixa a região extremamete retável em relação ao sistema covecioal, sem telameto. Em regiões próximas, de icidêcia de graizo mais moderada, os ivestimetos a produção de ameixa mostram idicadores bastate atrativos de viabilidade ecoômica da produção, pois dispesam os custos icremetais referetes à costrução do sistema de telameto, e o risco de perda da produção é meor. É importate ressaltar que o sistema com uso de telado, em relação ao covecioal, sob as codições de risco de graizo severo da região, a despeito dos melhores resultados ecoômicos, demada elevada mobilização de capital para sua implemetação e, portato pode ser adotado por produtores que teham algum grau de capitalização, dada a escassez de crédito de fiaciameto para a agricultura brasileira. Referêcias CONTADOR, C. R. Avaliação social de proetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. HANAN, J. J. Greehouses: advaced techology for protected horticulture. Flórida: CRC, p. LUTGENS, F. K.; TARBUCK, E. J. The atmosphere: a itroductio to meteorology. New Jersey: Pretice-Hall, p. MARTIN, N. B.; SERRA, R.; OLIVEIRA, M. D. M.; ANGELO, J. A.; OKAWA, H. Sistema itegrado de custos agropecuários CUSTAGRI. Iformações Ecoômicas, São Paulo, v. 28,. 1, p.7-8, a., MOTA, F. S. da Metereologia agrícola. 7. ed. São Paulo: Nobel, p. NOGUEIRA, E. Aálise de ivestimetos. I: BATALHA, M. O. Gestão agroidustrial. GEPAI: Grupo de estudos e pesquisas agroidustriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, p SECEX Secretaria de Comércio Exterior Miistério do Desevolvimeto, Idústria e Comércio Exterior. Base de dados. Dispoível em: < Acesso em 1 maio NORONHA, J. F. Proetos agropecuários: admiistração fiaceira, orçameto e viabilidade ecoômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. SGANZERLA, E. Nova agricultura: a fasciate arte de cultivar com os plásticos. 6. ed. Guaíba: Agropecuária, p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, p. Recebido em Aceito para publicação em

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