TELEFÓNICA S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA

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1 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2010

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5 TELEFÓNICA S.A. E SOCIEDADES CONTROLADAS QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2010

6 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇAO DA SITUAÇAO FINANCEIRA CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) ATIVO REFERÊNCIA A) ATIVOS NÃO CIRCULANTES Intangíveis (Nota 6) Ágio (Nota 7) Imobilizado tangível (Nota 8) Propriedades de investimentos 5 5 Participações em empresas coligadas (Nota 9) Ativos financeiros não circulantes (Nota 13) Ativo fiscal diferido (Nota 17) B) ATIVOS CIRCULANTES Estoques Contas a receber de clientes e outros (Nota 11) Ativos financeiros circulantes (Nota 13) Impostos a recuperar (Nota 17) Caixa e equivalentes (Nota 13) Ativos não circulantes mantidos para a venda TOTAL ATIVOS (A + B) PASSIVO E PATRIMÕNIO LÍQUIDO REFERÊNCIA A) PATRIMONIO LÍQUIDO Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora Patrimônio líquido atribuível às participações minoritárias (Nota 12) B) PASSIVO NÃO CIRCULANTE Dívida financeira de longo prazo (Nota 13) Contas a pagar e outras contas a pagar de longo prazo (Nota 14) Passivo fiscal diferido (Nota 17) Provisões de longo prazo (Nota 15) C) PASSIVO CIRCULANTE Dívida financeira de curto prazo (Nota 13) Contas a pagar e outras contas a pagar de curto prazo (Nota 14) Impostos, taxas e contribuições (Nota 17) Provisões de curto prazo (Nota 15) TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (A+B+C) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a VI são parte integrante destes balanços patrimoniais consolidados - 2 -

7 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS CONSOLIDADAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS REFERÊNCIA Receitas por vendas líquidas e prestações de serviços (Nota 19) Outras receitas (Nota 19) Suprimentos (17.606) (16.717) (17.818) Despesas com pessoal (8.409) (6.775) (6.762) Outras despesas (Nota 19) (14.814) (12.281) (12.312) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES Amortizações (Nota 19) (9.303) (8.956) (9.046) RESULTADO OPERACIONAL Participação em resultados de empresas coligadas (Nota 9) (161) Receitas financeiras Diferenças positivas de câmbio Despesas financeiras (3.329) (3.581) (3.648) Diferenças negativas de câmbio (3.620) (3.625) (6.165) Resultado financeiro líquido (Nota 16) (2.649) (3.307) (2.797) RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS Imposto de renda (Nota 17) (3.829) (2.450) (3.089) RESULTADO DO EXERCÍCIO PROCEDENTE DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS Resultado após impostos das operações descontinuadas (Nota 18) RESULTADO DO EXERCÍCIO Resultado do exercício atribuído às participações minoritárias (Nota 12) 95 (161) (234) RESULTADO DO EXERCÍCIO ATRIBUÍDO AOS ACIONISTAS DA CONTROLADORA Resultado por ação das operações continuadas básico e diluído atribuído aos acionistas da controladora (euros) Resultado por ação básico e diluído atribuído aos acionistas da controladora (euros) (Nota 19) 2,25 1,71 1,63 (Nota 19) 2,25 1,71 1,63 As Notas 1 a 25 e os Anexos I a VI são parte integrante destas demonstrações de resultados consolidadas - 3 -

8 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS GLOBAIS CONSOLIDADOS janeiro - dezembro (MILHÕES DE EUROS) Resultado do período Outros resultados globais Ganhos (perdas) na avaliação de investimentos financeiros disponíveis para a venda (61) 638 (1.167) Reclassificação de (ganhos) perdas incluídos nas contas de resultado 202 (4) (142) Efeitos fiscais (57) (105) (1.028) Ganhos (perdas) procedentes de Hedges (291) (794) Reclassificação de (ganhos) perdas incluídos nas contas de resultado 73 (77) 50 Efeitos fiscais (402) (156) (609) 950 Diferenças de Conversão (4.051) Ganhos e perdas atuariais e efeito do limitador de ativos nos planos de benefícios definidos (94) (189) (182) Efeitos fiscais (59) (136) (127) Participação em ganhos (perdas) imputados diretamente no patrimônio líquido (coligadas) (84) 233 (59) Efeitos fiscais 23 2 (13) (61) 235 (72) Total de outros resultados globais (4.328) Total do resultado global consolidado do período Atribuíveis á: Acionistas da controladora Participações minoritárias (114) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a VI são parte integrante destas demonstrações de resultados globais consolidados - 4 -

9 DEMOSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LIQUÍDO CONSOLIDADOS (MILHÕES DE EUROS) Capital Social Ágio na emissão Reserva legal Reserva de reavaliação Instrumentos de patrimônio próprios Atribuível à Controladora Lucros acumulados Ativos disponíveis para a venda Hedges Coligadas Diferenças de conversão Total Atribuíveis às participações minoritárias Patrimônio líquido total Saldo em 31 de dezembro de (527) (39) (1.373) Resultado do período (95) Outros resultados globais do período (55) 84 (156) (61) Total do resultado globais do período (156) (61) Distribuição de dividendos (Nota 12) (5.872) (5.872) (440) (6.312) Variação líquida de instrumentos de patrimônio próprios (849) (849) - (849) Compras e vendas de participações minoritárias e combinações de negócios Outros movimentos (16) - (954) (970) 534 (436) Saldo em 31 de dezembro de (1.376) (42) (943) Saldo em 31 de dezembro de (2.179) (566) (216) (3.611) Resultado do período Outros resultados globais do período (136) 527 (609) Total do resultado global do período (609) Distribuição de dividendos (Nota 12) (4.557) (4.557) (295) (4.852) Reapresentação monetária até (Nota 2) Variação líquida de instrumentos de patrimônio próprios (656) (656) - (656) Compras e vendas de participações minoritárias (122) (122) Redução de capital (Nota 12) (141) (2.167) Outros movimentos (15) - (300) (315) 106 (209) Saldo em 31 de dezembro de (527) (39) (1.373) Saldo em 31 de dezembro de (232) (144) Resultado do período Outros resultados globais do período (127) (1.023) 950 (72) (3.708) (3.980) (348) (4.328) Total do resultado global do período (1.023) 950 (72) (3.708) (114) Distribuição de dividendos (Nota 12) (4.165) (4.165) (333) (4.498) Variação líquida de instrumentos de patrimônio próprios (3.151) (232) (2.309) - (2.309) Compras e vendas de participações minoritárias (42) (42) Redução de capital (Nota 12) (68) (1.136) Outros movimentos (8) - (24) (32) Saldo em 31 de dezembro de (2.179) (566) (216) (3.611) As Notas 1 a 25 e os Anexos I a VI são parte integrante destas demonstrações das mutações no patrimônio líquido consolidados - 5 -

10 GRUPO TELEFÓNICA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (MILHÕES DE EUROS) REFERENCIA Fluxo de caixa proveniente das atividades operacionais Recebimentos operacionais Pagamentos a fornecedores por despesas e pagamentos de pessoal (51.561) (46.198) (48.500) Dividendos recebidos Pagamento de juros e outras despesas financeiras (2.154) (2.170) (2.894) Pagamento de impostos (2.616) (2.942) (1.413) Fluxo de caixa líquido proveniente das atividades operacionais (Nota 23) Fluxo de caixa proveniente das atividades de investimento Recebimentos procedentes de alienações de investimentos tangíveis e intangíveis Pagamentos de investimentos tangíveis e intangíveis (8.944) (7.593) (7.889) Recebimentos por alienações de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes alienados Pagamentos de investimentos em empresas, líquidos de caixa e equivalentes (5.744) (48) (2.178) Recebimentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes de caixa Pagamentos procedentes de investimentos financeiros não incluídos em equivalentes (1.599) (1.411) (114) Recebimentos líquidos procedentes de excedentes de tesouraria não incluídos em equivalente de caixa (621) (548) 76 Recebimentos por subvenções de capital Fluxo de caixa líquido proveniente das atividades de investimento (Nota 23) (15.861) (9.300) (9.101) Fluxo de caixa proveniente das atividades de financiamento Dividendos pagos (Nota 12) (6.249) (4.838) (4.440) Transações com acionistas (883) (947) (2.241) Emissões de obrigações (Nota 13) Recebimentos de empréstimos, créditos e notas Amortização de obrigações (Nota 13) (5.482) (1.949) (1.167) Pagamento de amortização de empréstimos, créditos e notas promissórias (7.954) (5.494) (4.927) Fluxo de caixa líquido proveniente das atividades de financiamento (Nota 23) (5.248) (2.281) (7.765) Efeito da taxa de câmbio sobre recebimentos e pagamentos (463) 269 (302) Efeito de mudanças nos métodos de consolidação e outros efeitos não monetários 7-14 Variação líquida em caixa e equivalentes durante o período (4.893) (788) CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO (Nota 13) RECONCILIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES COM O BALANÇO PATRIMONIAL SALDO NO ÍNICIO DO PERÍODO Caixa e bancos Outros equivalentes a caixa SALDO NO FINAL DO PERÍODO (Nota 13) Caixa e bancos Outros equivalentes de caixa As Notas 1 a 25 e os Anexos I a VI são parte integrante destas demonstrações de fluxos de caixa consolidados - 6 -

11 TELEFÓNICA, S.A. E SOCIEDADES QUE COMPÕEM O GRUPO TELEFÓNICA NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS (CONTAS ANUAIS CONSOLIDADAS ) CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (1) INTRODUÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS Composição do Grupo Telefónica A Telefónica, S.A. e suas sociedades subsidiárias e controladas formam um Grupo integrado de empresas que operam principalmente nos setores de telecomunicações, mídia e central de atendimento (doravante, o Grupo Telefónica ou o Grupo, sem distinção). A controladora desse Grupo de empresas é a Telefónica, S.A, (adiante também, Telefónica ou a Companhia, sem distinção) uma sociedade anônima, constituída por prazo indeterminado no dia 19 de abril de 1924, com sede social em Madri (Espanha), Rua Gran Vía, número 28. No anexo V são relacionadas as principais empresas controladas, coligadas e investidas direta ou indiretamente pelo Grupo Telefónica, assim como seu objeto social principal, país, moeda funcional, capital social, e porcentagem de participação efetiva do Grupo Telefónica, e seu método de consolidação. Estrutura societária do Grupo De acordo com o artigo 4º de seu Estatuto Social, o objeto social básico da Telefónica S.A. é a prestação de toda espécie de serviços públicos ou privados de telecomunicações, bem como dos serviços auxiliares, complementares ou derivados dos serviços de telecomunicações. Todas as atividades que formam esse objeto social poderão ser desenvolvidas tanto na Espanha como no exterior, podendo ser realizadas diretamente de forma total ou parcial pela Sociedade, ou pela titularidade de ações ou participações em sociedades ou outras entidades jurídicas com objeto social idêntico ou análogo. O Grupo Telefónica mantém um modelo de gestão regional e integrada através de três unidades de negócios de acordo com os diferentes mercados geográficos em que opera, e com uma visão integrada dos negócios de telefonia fixa e móvel: - Telefónica Espanha - Telefónica América Latina - Telefónica Europa A atividade desenvolvida por grande parte das sociedades que formam o Grupo Telefónica está regulada por diferentes normativas, que requer em determinadas circunstâncias, a necessidade de obter autorizações, concessões ou licenças para a prestação dos diferentes serviços. Dessa forma, determinados serviços de telefonia fixa e móvel são realizados sob regime de tarifas e preços regulados. Uma segmentação mais detalhada das atividades que o Grupo desenvolve é descrita na Nota 4. 7

12 (2) BASES DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As demonstrações financeiras consolidadas anexas são preparadas a partir dos registros contábeis da Telefónica, S.A. e das sociedades que compõem o Grupo Telefónica, cujas respectivas demonstrações financeiras são preparadas de acordo com os princípios e normas contábeis vigentes nos diferentes países onde se encontram as sociedades que compõem o Grupo Consolidado, e foram elaboradas de acordo com o estabelecido pelas Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF) adotadas pela União Europeia e que, a efeitos do Grupo Telefónica, não apresentam diferenças com as emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), de modo que mostram a imagem fiel do patrimônio consolidado e da situação financeira consolidada em 31 de dezembro de 2010, e dos resultados consolidados, das mutações no patrimônio líquido consolidado e dos fluxos de caixa consolidados obtidos e utilizados durante o exercício Os valores contidos nos documentos que compõem as demonstrações financeiras consolidadas anexas estão expressos em milhões de euros, salvo indicação em contrário, e portanto são suscetíveis de arredondamento, sendo o euro a moeda de apresentação do Grupo. Estas demonstrações financeiras consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2010, foram formuladas pelo Conselho de Administração da Companhia na sua reunião celebrada no dia 23 de fevereiro de 2011, para sua submissão à aprovação da Assembleia Geral de Acionistas, estimando-se que serão aprovadas sem nenhuma modificação. A descrição das políticas contábeis mais significativas aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas está apresentada na Nota 3. As presentes demonstrações financeiras do exercício de 2010 mostram de forma comparativa os valores do exercício de 2009 e, de forma voluntária, os valores correspondentes ao exercício 2008 da demonstração de resultados consolidados, da demonstração do resultado global consolidado, da demonstração das mutações no patrimônio líquido consolidado e da demonstração de fluxos de caixa consolidados, e de suas notas correspondentes. Comparação das informações e principais variações no âmbito de consolidação A seguir são descritos os principais acontecimentos e as principais variações no âmbito de consolidação que, por sua relevância, devem ser consideradas para a comparação das informações consolidadas dos exercícios 2010 e 2009 (um detalhamento das variações no âmbito deste exercício assim como o acontecido no ano de 2009, e principais operações do ano de 2008 estão apresentadas no Anexo I) : Exercício 2010 a) Aquisição de 50% da Brasilcel, N.V. Na data de 28 de julho de 2010, a Telefónica, S.A. e a Portugal Telecom, SGPS. S.A. (adiante Portugal Telecom ) subscreveram um acordo para a aquisição, por parte da Telefónica, S.A. de 50% das ações da Brasilcel (que possuía, aproximadamente, 60% de participação da Vivo Participações S.A.), de titularidade da Portugal Telecom. Esta operação foi completada em 27 de setembro de 2010, deixando sem efeito a partir deste momento, os acordos de joint venture firmados no exercício de 2002 entre a Telefónica e a Portugal Telecom (vide Nota 21.b). A Vivo Participações S.A. passou a ser incorporada à consolidação pelo método de consolidação integral desde a data do fechamento do acordo de compra e venda, incorporando-se até essa data pelo método da consolidação proporcional. 8

13 Além disso, e de acordo com o estabelecido na NIIF 3 (VIDE Nota 3.c), o Grupo Telefónica reavaliou a participação de 50% da Brasilcel preexistente, o que gerou um ágio de milhões de euros, que aparece registrado no item Outras Receitas da demonstração do resultado consolidada anexa (Nota 19) Os principais impactos dessa operação são apresentados na Nota 5. b) Aquisição da HanseNet Telekommunikation GmbH Na data de 3 de dezembro de 2009, a subsidiária da Telefónica na Alemanha, Telefónica Deutschland GmbH ( Telefónica Deutschland ), subscreveu um contrato para a aquisição da totalidade das ações representativas do capital social da companhia alemã HanseNet Telekommunikation GmbH ( HanseNet ). O fechamento da operação ocorreu em 16 de fevereiro de 2010, data em que o Grupo Telefónica completou a aquisição de 100% das ações da HanseNet. O valor inicialmente pago foi de aproximadamente 913 milhões de euros, que incluía o refinanciamento da dívida no valor de 638 milhões de euros e o custo de aquisição no valor de 275 milhões de euros, e que finalmente foi menor em 40 milhões de euros uma vez concluída a transação (Nota 5). A companhia passou a ser incorporada ao âmbito de consolidação pelo método de consolidação integral. c) Redução de participação no capital social da Portugal Telecom No mês de junho, o Grupo Telefónica reduziu sua participação no capital social da Portugal Telecom em 7,98%, recebendo 631 milhões de euros pela venda das ações. Da mesma forma, a Telefónica formalizou três contratos de Equity Swaps sobre o preço de cotação das ações da Portugal Telecom com diversas entidades financeiras, liquidáveis por diferenças, que outorgam à Telefónica os rendimentos econômicos equivalentes. O investimento, que era incluído na consolidação pelo método equivalência patrimonial, foi baixado da consolidação. (Nota 9) d) Aquisição da DTS Distribuidora de Televisión Digital, S.A. Em 28 de dezembro de 2010, o Grupo Telefónica concluiu a aquisição de 22% do capital social da companhia DTS Distribuidora de Televisión Digital, S.A., companhia que presta os serviços de televisão por assinatura oferecidos pelo grupo PRISA. O valor da aquisição totalizou 488 milhões de euros, dos quais 228 milhões de euros foram atribuídos ao cancelamento do empréstimo subordinado existente entre a Telefónica de Contenidos, S.A.U. e a Sogecable, S.A. Esta companhia é incorporada à consolidação pelo procedimento da equivalência patrimonial. (Nota 9) e) Desvalorização do bolívar venezuelano Em relação à desvalorização ocorrida no último dia 8 de janeiro de 2010, os dois aspectos mais significativos a serem considerados nas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Telefónica correspondentes ao exercício de 2010 são: Diminuição dos ativos líquidos do Grupo Telefónica na Venezuela como consequência da nova taxa de câmbio, com contrapartida em diferenças de conversão no patrimônio líquido do Grupo, que gerou um efeito de aproximadamente milhões de euros na data da desvalorização. 9

14 O fato de que os resultados e fluxos de caixa procedentes da Venezuela foram convertidos pela nova taxa de câmbio de fechamento desvalorizada. Exercício 2009 a) Classificação da Venezuela como país hiperinflacionário. Durante o exercício de 2009 e os primeiros dias de 2010 foram evidenciados diversos fatores na economia venezuelana que acarretaram a necessidade de reconsiderar o tratamento dado até esta data pelo Grupo Telefónica na conversão das demonstrações financeiras das sociedades investidas naquele país, bem como a recuperação de seus investimentos financeiros. Entre esses fatores, cabe destacar o índice de inflação alcançado em 2009 e o acumulado nos três últimos exercícios, as restrições ao mercado oficial de conversão de divisas e, finalmente, a desvalorização ocorrida no último dia 8 de janeiro de Consequentemente, conforme estabelecido pelas NIIF, a economia venezuelana foi considerada como hiperinflacionária no exercício de 2009, o que acarretou, como aspectos principais: Ajustar o custo histórico dos ativos e passivos não monetários e os diferentes itens do patrimônio líquido dessas sociedades desde sua data de aquisição ou incorporação às demonstrações financeiras consolidadas até o encerramento do exercício para refletir as mudanças no poder aquisitivo da moeda derivados da inflação. O efeito acumulado da reexpressão contábil que corrigiu os efeitos da hiperinflação correspondente a exercícios anteriores a 2009 ficou refletido nas diferenças de conversão no início do próprio exercício de Ajustar a demonstração do resultado para refletir a perda financeira correspondente ao impacto da inflação do ano sobre os ativos monetários líquidos (perda de poder aquisitivo). Os diferentes itens da demonstração do resultado e da demonstração do fluxo de caixa foram ajustados pelo índice inflacionário desde sua geração, com contrapartida nos resultados financeiros e em um item conciliatório da demonstração do fluxo de caixa, respectivamente. Todos os componentes das demonstrações financeiras venezuelanas estão convertidos pela taxa de câmbio de encerramento. Os principais impactos nas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Telefónica correspondentes ao exercício de 2009 derivados dos aspectos mencionados anteriormente foram os seguintes: Milhões de euros Receitas 267 OIBDA 64 Resultado Líquido (548) Diferenças de conversão Efeito Patrimonial Líquido

15 b) Amortização fiscal do ágio 11 Em dezembro de 2007, ocorreu a abertura de um procedimento da Comissão Europeia no Reino da Espanha, motivado pela possível consideração como ajuda de estado da dedução pela amortização fiscal do ágio gerado em determinados investimentos estrangeiros, de acordo com o estabelecido no artigo 12.5 do Texto Consolidado da Lei de Imposto sobre Sociedades (doravante, TRLIS). A abertura do mencionado procedimento criou importantes incertezas sobre o alcance que a decisão da Comissão poderia ter no futuro para, entre outros, o Grupo Telefónica. Neste sentido, a Companhia considerou necessário registrar um passivo nas demonstrações financeiras consolidadas na medida em que se ia aplicando o incentivo fiscal e até que esse procedimento ficasse esclarecido. Em dezembro de 2009 foi publicado o texto da Decisão tomada pela Comissão Europeia em relação a esse procedimento, que considerou a dedução como uma ajuda de estado, apesar de que os investimentos realizados antes de 21 de dezembro de 2007 (caso dos investimentos realizados pelo Grupo Telefónica nas companhias do Grupo O2, as operadoras da BellSouth, Colombia Telecomunicaciones, S.A., ESP e Telefónica O2 Cezky Telecom a.s.) não foram afetadas por essa decisão. Como consequência dessa decisão, e tendo em consideração a estrutura societária desses investimentos, a demonstração do resultado consolidada do Grupo Telefónica registrou, no exercício de 2009, uma menor despesa de imposto de renda pela reversão desse passivo, no valor de 591 milhões de euros. c) Troca de ações entre a Telefónica e a China Unicom Limited, e assinatura do acordo de aliança estratégica Em 6 de setembro de 2009, a Telefónica e a companhia chinesa de telecomunicações, China Unicom (Hong Kong) Limited (adiante China Unicom ) formalizaram uma ampla aliança estratégica entre ambas as companhias que inclui, entre outras, as seguintes áreas: a compra conjunta de infraestrutura e equipamentos para clientes; o desenvolvimento comum de plataformas para serviços móveis; a prestação conjunta de serviços a clientes multinacionais; roaming; pesquisa e desenvolvimento; cooperação e intercâmbio de melhores práticas e de experiência técnica, operacional e de gestão; desenvolvimento conjunto de iniciativas estratégicas na área de evolução de redes e participação conjunta em alianças internacionais; e intercâmbio de executivos. Além disso, nessa mesma data, a Telefónica e a China Unicom subscreveram um acordo de permuta de ações que ocorreu em 21 de outubro de 2009, mediante a subscrição, por parte da Telefónica, através da Telefónica Internacional, S.A.U., de novas ações emitidas pela China Unicom, mediante a contribuição não monetária para a China Unicom de ações da Telefónica, S.A. (vide Nota 12). Consequentemente, após a execução, o Grupo Telefónica aumentou sua participação no capital com direito a voto da China Unicom de 5,38% para 8,06% e obteve o direito à nomeação de um membro de seu conselho de administração e, por sua vez, a China Unicom passou a ser titular de aproximadamente 0,87% do capital com direito a voto da Telefónica nessa data. Posteriormente, e após a redução do capital realizada pela China Unicom, o Grupo Telefónica alcançou uma participação equivalente a 8,37% do capital social com direito a voto dessa companhia.

16 A participação na China Unicom passou a ser consolidada pelo método de equivalência patrimonial. Em 23 de janeiro de 2011, foi ampliado o Acordo da Aliança Estratégica entre Telefónica e China Unicom, como é explicado na Nota 24 de Eventos subsequentes. Indicadores de acompanhamento da gestão O Grupo utiliza uma série de indicadores para a tomada de decisões ao considerar que permitem uma melhor análise de sua evolução. Esses indicadores, diferentes das medidas contábeis, são os seguintes: Resultado Operacional antes das amortizações (OIBDA) O Resultado Operacional antes de amortizações (OIBDA) é calculado eliminando as despesas por amortizações do Resultado Operacional, para eliminar o impacto gerado por investimentos em imobilizado que não podem ser diretamente controlados pela Administração no curto prazo. Considera-se que o OIBDA é mais significativo para os investidores porque proporciona uma análise do resultado operacional e da rentabilidade dos segmentos, usando o mesmo indicador utilizado pela Administração. Assim, o OIBDA permite comparar os resultados com os de outras companhias no setor das telecomunicações sem considerar sua estrutura de ativos. Utiliza-se o OIBDA para acompanhar a evolução do negócio e estabelecer os objetivos operacionais e estratégicos. O OIBDA é um indicador comumente informado e utilizado entre os analistas, investidores e outras partes interessadas na indústria das telecomunicações, apesar de não ser um indicador explícito definido como tal nas NIIF e pode, portanto, não ser comparável com outros indicadores similares utilizados por outras companhias. O OIBDA não deve ser considerado como uma alternativa às receitas operacionais como indicador de nosso resultado operacional, ou como alternativa ao fluxo de caixa das atividades operacionais como medida de nossa liquidez. Na tabela abaixo é detalhada, para o encerramento dos três últimos exercícios, a conciliação entre o OIBDA e o Resultado operacional do Grupo Telefónica: Milhões de euros RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES (OIBDA) Amortizações (9.303) (8.956) (9.046) RESULTADO OPERACIONAL Na tabela abaixo é detalhada a conciliação entre o OIBDA e o Resultado Operacional para cada um dos segmentos de negócio e para cada um dos três últimos exercícios encerrados: 12

17 Exercício 2010 Telefónica Milhões de euros Telefónica Espanha América Latina Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES (539) (OIBDA) Amortizações (2.009) (4.061) (3.091) (142) (9.303) RESULTADO OPERACIONAL (681) Exercício 2009 Telefónica Milhões de euros Telefónica Espanha América Latina Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo RESULTADO OPERATIVO ANTES DE AMORTIZACIONES (OIBDA) (207) Amortizações (2.140) (3.793) (2.895) (128) (8.956) RESULTADO OPERACIONAL (335) Exercício 2008 Telefónica Milhões de euros Telefónica Espanha América Latina Telefónica Europa Outros e eliminações Total Grupo RESULTADO OPERACIONAL ANTES DAS AMORTIZAÇÕES (OIBDA) Amortizações (2.239) (3.645) (3.035) (127) (9.046) RESULTADO OPERACIONAL (118) Indicadores de Dívida A tabela abaixo apresenta, no encerramento dos três últimos exercícios encerrados, a conciliação entre a dívida financeira bruta consolidada, a dívida financeira líquida e a dívida líquida do Grupo Telefónica. Milhões de euros 31/12/ /12/ /12/2008 Dívida Financeira Bruta Outras Contas a pagar não circulantes (títulos a pagar, etc.) Outras Contas a pagar a curto prazo (pagamento prorrogado da compra da Brasilcel, NV) Caixa e equivalentes... (4.220) (9.113) (4.277) Investimentos financeiros não circulantes... (3.408) (2.736) (4.439) Investimentos financeiros circulantes... (1.574) (1.906) (2.216) Dívida Financeira Líquida Compromissos por garantias Compromissos líquidos por redução de folha salarial Dívida Líquida Para calcular a dívida financeira líquida a partir da dívida financeira bruta consolidada são incluídos os itens de outras contas a pagar (títulos a pagar, etc.), o pagamento prorrogado pela compra de 50% da Brasilcel pelo valor de milhões de euros e desembolsos pendentes sobre 13

18 ações não exigidos, no valor de milhões de euros, deduzindo-se milhões de euros de caixa e equivalentes e milhões de euros por conta de investimentos financeiros temporários e determinados investimentos em ativos financeiros, com vencimento em mais de um ano, cujo valor está incluído no balanço consolidado desse exercício no item Ativos financeiros não circulantes. Uma vez ajustados esses itens, a dívida financeira líquida subiu para milhões de euros, com um aumento de 27,7% em relação a 2009 ( milhões de euros). (3) NORMAS DE AVALIAÇÃO As principais normas de avaliação utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras consolidados foram as seguintes: a) Método de conversão Na conversão das demonstrações financeiras das sociedades estrangeiras do Grupo Telefónica foram utilizadas as taxas de câmbio de encerramento do exercício, com exceção de: 1. Capital e reservas, que foram convertidos às taxas de câmbio históricas. 2. Demonstrações de Resultados, que foram convertidas pela taxa de câmbio média do exercício. 3. Demonstrações de fluxos de caixa, que foram convertidas pela taxa de câmbio média do exercício. O ágio e os ajustes do valor justo dos itens das demonstrações financeiras que aparecem no momento da tomada da participação de uma entidade estrangeira são tratados como ativos e passivos da entidade adquirida e, portanto, são convertidos pela taxa de câmbio de fechamento. A diferença de câmbio originada em consequência da aplicação desses critérios está incluída no item Diferenças de conversão no capítulo Patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora das demonstrações financeiras consolidadas anexas, deduzida a parte dessa diferença correspondente às participações minoritárias, que é apresentada no item Patrimônio líquido atribuível às participações minoritárias. No momento da alienação, total ou parcial, ou devolução de contribuições, de uma sociedade estrangeira, as diferenças de conversão acumuladas desde 1º de janeiro de 2004, data de transição para as NIIF, relativas a tal sociedade, reconhecidas no patrimônio, são lançadas proporcionalmente à demonstração do resultado como um componente do lucro ou prejuízo da alienação, salvo se tratar de uma alienação parcial que implique a perda de controle, influência significativa ou controle conjunto, cujo caso não se aplica a regra de proporcionalidade e se lança a resultados a totalidade das diferenças de conversão acumuladas no patrimônio. Antes de sua conversão para euros, as demonstrações financeiras das sociedades do Grupo cuja moeda funcional é a de uma economia hiperinflacionária são corrigidas pela inflação de acordo com o procedimento descrito no parágrafo seguinte. Uma vez corrigidas, todos os itens das demonstrações financeiras são convertidos para euros aplicando a taxa de câmbio de fechamento. Os valores correspondentes a períodos anteriores, que são apresentados para efeitos de comparação, não são modificados. Para determinar a existência de hiperinflação, o Grupo avalia as características qualitativas do ambiente econômico, bem como a evolução das taxas de inflação nos últimos três anos. As demonstrações financeiras de companhias cuja moeda funcional é a de uma economia considerada altamente inflacionária são corrigidas para refletir as mudanças no poder aquisitivo da moeda local, de forma que todos os itens das demonstrações financeiras que não estão expressos em termos correntes (itens não monetários) são corrigidos tomando como 14

19 referência um índice de preços representativo na data do encerramento do exercício, e todas as receitas e despesas, lucros e perdas, são corrigidos mensalmente e aplicando fatores de correção adequados. A diferença entre os valores iniciais e os valores corrigidos é lançada em resultados. Neste senso, como isto é indicado na Nota 2, foi a Venezuela qualificada como hiperinflacionario rural nos exercícios 2010 e As taxas inflacionárias elaboravam o reexpresada de informação são esses publicados pelo Banco Central de Venezuela, e em base anualmente suponha alguns índices de 27,18% e 25,06% nos exercícios 2010 e 2009, respectivamente. b) Transações em moeda estrangeira A conversão dos itens monetários expressos em moeda estrangeira é realizada aplicando a taxa de câmbio vigente no momento da realização da correspondente operação, avaliando-se no encerramento do exercício de acordo com a taxa de câmbio vigente nesse momento. Todas as diferenças de câmbio positivas ou negativas, realizadas ou não, são lançadas na demonstração do resultado do exercício, salvo as resultantes de operações de financiamento específico de investimentos em entidades investidas expressas em moeda estrangeira que foram designadas como cobertura do risco da taxa de câmbio nestes investimentos (vide Nota 3 i), bem como as diferenças de câmbio geradas por itens monetários intragrupo que são considerados como parte do investimento líquido em uma subsidiária estrangeira, que são incluídos em Outros resultados globais. c) Ágio Nas aquisições ocorridas a partir de 1 de janeiro de 2010, data da entrada em vigor da versão revisada do IFRS 3 Combinações de negócios, o ágio representa o excesso do custo de aquisição sobre os ativos identificáveis adquiridos e passivos assumidos valorados pelo seu justo valor à data da aquisição. É considerado como o custo de aquisição a soma do valor justo da retribuição paga acrescido do valor atribuído à participação minoritária, se houver. Para cada combinação, a companhia determina o valor das participações minoritárias ou pelo valor justo ou pela sua participação proporcional nos ativos líquidos identificáveis adquiridos. Após o reconhecimento inicial, o ágio é registrado pelo custo menos qualquer perda acumulada por depreciação de seu valor. Quando, antes da combinação de negócios, existe uma participação prévia (combinações por etapas), o valor contábil da participação prévia é ajustada ao valor justo na data da tomada de controle, lançando a reavaliação a resultados. Nas aquisições ocorridas após 1º de janeiro de 2004, data de transição para as NIIF, e antes de 1 de janeiro de 2010, data da entrada em vigor da versão revisada do IFRS 3 Combinações de negócios, o ágio representa o excedente do custo de aquisição em relação à participação nos valores justos, na data de aquisição, dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis adquiridos de uma entidade controlada em conjunto ou joint venture. Após o reconhecimento inicial, o ágio é registrado por seu custo, menos qualquer perda acumulada por desvalorização de seu valor. Na transição para as NIIF, a Telefónica fez uso da isenção que permitia não reformular as combinações de negócios ocorridas antes de 1º de janeiro de Em consequência, os balanços consolidados anexos incluem ágios de consolidação, líquidos das amortizações praticadas até 31 de dezembro de 2003, originadas antes da data de transição, pela diferença positiva de consolidação surgida entre os valores tornados efetivos pelas aquisições de ações de sociedades controladas consolidadas e o valor patrimonial, mais os valores que tenham sido lançados a elementos patrimoniais e serão refletidos como maior valor desses ativos. 15

20 Em todos os casos, os ágios recebem o tratamento de ativos expressos na moeda da sociedade adquirida. Todos os ágios são revistos para determinar sua recuperabilidade mínima anualmente, ou com maior frequência caso ocorram determinados eventos ou mudanças que indiquem que o valor líquido contábil pode não ser integralmente recuperável. A possível perda de valor é determinada pela análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa (ou conjunto delas) à qual está associado o ágio no momento em que este se origina. Caso esse valor recuperável seja inferior ao valor líquido contábil, é reconhecida uma perda irreversível por amortização na demonstração do resultado (vide Nota 3 f). d) Intangíveis Os ativos intangíveis são registrados por seu custo de aquisição ou produção, menos a amortização acumulada e eventuais perdas acumuladas por redução no valor recuperável. Em cada caso é analisado e determinado se a vida útil econômica de um ativo intangível é definida ou indefinida. Os intangíveis que têm uma vida útil definida são amortizados sistematicamente ao longo de suas vidas úteis estimadas e sua recuperabilidade é analisada quando ocorrem eventos ou alterações que indicam que o valor líquido contábil pode não ser recuperável. Os intangíveis cuja vida útil é considerada indefinida não são amortizados, mas estão sujeitos a uma análise para determinar sua recuperabilidade efetuada anualmente, ou em intervalos mais curtos, caso existam indícios de que seu valor líquido contábil possa não ser integralmente recuperável (vide Nota 3 f). A condição de vida útil indefinida desses ativos é reavaliada anualmente pela direção da Sociedade. Os métodos e períodos de amortização aplicados são revistos no encerramento do exercício e, se necessário, ajustados de forma prospectiva. Despesas de pesquisa e desenvolvimento As despesas de pesquisa são lançadas na demonstração do resultado consolidada no momento em que são incorridas. Os custos incorridos em projetos específicos de desenvolvimento de novos produtos, suscetíveis de comercialização ou de aplicação na própria rede, e cuja futura recuperabilidade está razoavelmente garantida, são ativados e amortizados linearmente ao longo do período estimado em que se espera obter rendimentos do mencionado projeto, a partir de sua finalização. Entende-se que a recuperabilidade futura está razoavelmente garantida quando é tecnicamente possível e tem-se a capacidade e intenção de completar o ativo de modo que se possa usar ou vender e gerar lucros econômicos no futuro. Enquanto os ativos intangíveis desenvolvidos internamente não entram em uso, a recuperabilidade dos custos de desenvolvimento capitalizados é analisada anualmente, no mínimo, ou em intervalos menores se existirem indícios de que seu valor líquido contábil possa não ser integralmente recuperável. Os projetos sem viabilidade de aproveitamento futuro são lançados na demonstração do resultado consolidada do exercício em que essa circunstância for conhecida. Concessões e licenças Representa o preço de aquisição das licenças obtidas pelo Grupo Telefónica para a prestação de serviços de telecomunicações outorgadas por diversas administrações públicas, bem como 16

21 o valor atribuído às licenças propriedade de determinadas sociedades no momento de sua incorporação ao Grupo Telefónica. A amortização é realizada linearmente a partir do momento de início da exploração comercial das licenças, no período de vigência das mesmas. Carteira de clientes Representa, principalmente, a atribuição do preço de compra imputável a clientes adquiridos em combinações de negócios, assim como o valor da aquisição deste tipo de ativos quando se trata de uma aquisição de terceiros a título oneroso. A amortização é realizada linearmente no período estimado de permanência do cliente. Software São contabilizados pelo custo de aquisição e são amortizados linearmente ao longo de sua vida útil, que é estimada em termos gerais entre três anos e cinco anos. e) Imobilizado Os elementos de imobilizado são avaliados ao custo de aquisição, menos a depreciação acumulada e as possíveis perdas por redução no valor recuperável. Os terrenos não são depreciados. O custo de aquisição inclui os custos externos e internos, constituídos por materiais utilizados, mão-de-obra direta empregada no trabalho de instalação e uma alocação dos custos indiretos necessários para a conclusão do investimento. Estes dois últimos itens são contabilizados como receitas na rubrica Trabalhos efetuados para o imobilizado do item Outras receitas. O custo de aquisição inclui, caso aplicável, a estimativa inicial dos custos associados à desmontagem ou retirada do elemento e à restauração de sua localização, quando, como consequência do uso do elemento, a Sociedade estiver obrigada a realizar essas ações. Os juros e outros encargos financeiros incorridos, atribuíveis diretamente à aquisição ou construção de ativos qualificados, são considerados como parte do custo dos mesmos. Para fins do Grupo Telefónica, são qualificados os ativos que necessariamente precisam de um período mínimo de 18 meses para estar em condições de exploração ou venda. Os custos com expansão, modernização ou melhorias que levam a um aumento da produtividade, capacidade ou eficiência, ou a um aumento da vida útil dos ativos, são capitalizados como acréscimo ao custo dos mesmos quando cumprem os requisitos de reconhecimento. As despesas com conservação e manutenção são contabilizadas diretamente na demonstração do resultado consolidada do exercício em que forem incorridas. O Grupo Telefónica analisa a conveniência de efetuar, conforme o caso, os ajustes necessários com a finalidade de atribuir a cada elemento do imobilizado o menor valor recuperável ao final de cada exercício, sempre que ocorram circunstâncias ou alterações que indiquem que o valor líquido contábil do imobilizado possa não ser integralmente recuperável pela geração de receitas suficientes para cobrir todos os custos e despesas. Nesse caso, não se mantém a avaliação inferior se as causas que motivaram a sua adoção tenham deixado de existir (ver Nota 3 f). As sociedades do Grupo depreciam o seu imobilizado a partir do momento em que está em condições de uso, distribuindo pelo método linear os custos dos ativos, uma vez deduzido o valor residual, entre os anos de vida útil estimada, que é calculada de acordo com estudos 17

22 técnicos revistos periodicamente em função dos avanços tecnológicos e do ritmo das substituições, conforme demonstrado a seguir: Anos de Vida Útil Estimada Edifícios e construções Instalações técnicas e equipamentos Instalações telefônicas, redes e equipamentos de assinantes 5 20 Móveis, equipamentos de escritório e outros 2 10 Os valores residuais estimados e os métodos e períodos de depreciação aplicados são reavaliados no encerramento de cada exercício e, se necessário, ajustados de forma prospectiva. f) Desvalorização de ativos não circulantes No encerramento de cada ano é avaliada a presença ou não de indícios de possível desvalorização dos ativos fixos não circulantes, incluindo ágios e intangíveis. Se forem encontrados esses indícios, ou quando se refere a ativos cuja natureza exija uma análise anual de desvalorização, estima-se o valor recuperável do ativo, definido como o maior entre o valor justo, após a dedução dos custos de alienação, e o valor em uso. O valor em uso é determinado mediante desconto dos fluxos de caixa futuros estimados, aplicando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o valor da moeda no tempo e considerando os riscos específicos associados ao ativo. Quando o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor líquido contábil, considera-se que tenha ocorrido desvalorização. Neste caso, o valor contábil é ajustado para o valor recuperável e a perda é lançada na demonstração do resultado. A depreciação para períodos futuros é ajustada ao novo valor contábil durante a vida útil restante. Analisa-se a perda de valor de cada ativo individualmente, exceto quando se refere a ativos que geram fluxos de caixa interdependentes com os gerados por outros ativos (unidades geradoras de caixa). Para determinar os cálculos de desvalorização, a Sociedade utiliza os planos estratégicos das distintas unidades geradoras de caixa às quais estão atribuídos os ativos. Esses planos estratégicos geralmente abrangem um período de três anos. Para períodos posteriores ao plano estratégico, são utilizadas projeções baseadas nesses planos estratégicos aplicando uma taxa de crescimento esperada constante ou decrescente. As taxas de crescimento utilizadas nos exercícios de 2010 e 2009, foram as seguintes: Taxas de crescimento Negócios na Espanha 0,91%-1,10% 0,88%-0,94% Negócios na América Latina 1,66%-2,56% 1,21%-3,25% Negócios na Europa 1,28%-1,46% 1,00%-2,00% As principais variáveis nas quais se baseou a Administração para determinar os valores recuperáveis incluem a ARPU (Average Revenues Per User Receita Média por Cliente), as despesas de captação e retenção de clientes, as taxas de ganho líquido de acessos, as participações de mercado, os investimentos em ativos não circulantes, as taxas de crescimento e as taxas de desconto, entre outras. As taxas de desconto utilizadas são ajustadas pelo risco-país e risco do negócio correspondentes. Assim, nos exercícios de 2010 e 2009, as taxas utilizadas estiveram situadas nas seguintes faixas: 18

23 Taxas de desconto Negócios na Espanha 7,8-8,6% 6,8%-7,3% Negócios na América Latina 7,2%-17,3% 8,6%-19,4% Negócios na Europa 6,3%-10,9% 6,3%-8,5% Quando ocorrem novos eventos, ou alterações em circunstâncias já existentes, que evidenciem que uma perda por desvalorização registrada em um período anterior possa ter desaparecido ou ter sido reduzida, é realizada uma nova estimativa do valor recuperável do ativo correspondente. As perdas por desvalorização registradas anteriormente só são revertidas se as hipóteses aplicadas no cálculo do valor recuperável tenham mudado desde o reconhecimento da perda por desvalorização mais recente. Em tal caso, o valor contábil do ativo é aumentado até seu novo valor recuperável, limitado ao valor líquido contábil que o ativo teria caso não tivessem ocorrido perdas por desvalorização em períodos anteriores. A reversão é refletida na demonstração do resultado e a depreciação para períodos futuros é ajustada ao novo valor contábil. As perdas por desvalorização de ágio não são objeto de reversão em períodos posteriores. g) Arrendamentos Para determinar se um contrato possui ou contém um arrendamento é efetuada uma análise da natureza do mesmo, e esta requer uma avaliação de se o cumprimento do contrato refere-se ao uso de um ativo específico e se o acordo atribui ao Grupo Telefónica o direito de uso do ativo. Os arrendamentos nos quais o arrendador conserva uma parte significativa dos riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo arrendado são considerados arrendamentos operacionais. Os pagamentos realizados nos termos de contratos de arrendamento desta natureza são lançados na demonstração do resultado de forma linear ao longo do período de aluguel. Os contratos de arrendamento que transferem para o Grupo os riscos e benefícios significativos característicos da propriedade dos bens recebem o tratamento de contratos de arrendamento financeiro, registrando-se um ativo no início do período de arrendamento, classificado de acordo com sua natureza, e a dívida associada, pelo montante do valor justo do bem arrendado, ou ao valor presente das parcelas mínimas acordadas, se for inferior. O montante das parcelas pagas é distribuído proporcionalmente entre redução do principal da dívida por arrendamento e custo financeiro, de forma a obter uma taxa de juros constante no saldo remanescente do passivo. Os custos financeiros são contabilizados na demonstração do resultado ao longo da vigência do contrato. h) Participação em empresas coligadas Os investimentos do Grupo Telefónica em sociedades sobre as quais tem uma influência significativa, (ou por presença do Conselho de Administração, ou por acordo com os acionistas), sem exercer controle e nem administrar conjuntamente com terceiros, são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. O Grupo avalia a existência de influência significativa, não somente pela porcentagem de participação mas pelos fatores qualitativos tais como a presença no Conselho de Administração, a participação nos processos de tomada de decisões, o intercâmbio de pessoal da direção assim como o acesso a informação técnica. O valor contábil do investimento na empresa coligada inclui o ágio, e a demonstração do resultado consolidada reflete a participação nos resultados das operações da coligada. Se a coligada contabilizar seus ganhos e perdas diretamente no patrimônio líquido, 19

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