PRÁTICA PEDAGÓGICA INOVADORA, PARADIGMA DA FUNCIONALIDADE E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO NO CURSO DE FISIOTERAPIA

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1 PRÁTICA PEDAGÓGICA INOVADORA, PARADIGMA DA FUNCIONALIDADE E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO NO CURSO DE FISIOTERAPIA Eliani de Souza Arruda PUCPR. Paulo R. Alcântara - PUCPR. Vera Lúcia Israel - PUCPR. Resumo Este artigo discute a prática pedagógica inovadora, como proposta educacional, direcionados para a produção do conhecimento por parte do aluno, associada ao paradigma da funcionalidade, no contexto terapêutico para a máxima recuperação cinético-funcional por parte do paciente. Na ciência e na educação verifica-se a necessidade de buscar um novo paradigma que possibilite o resgate do ser humano em sua totalidade, e que supere a fragmentação e a transmissão do conhecimento, com propósito de formam profissionais mais consciente de seu papel como agente de proteção do meio ambiente, da sociedade e do ser humano. A educação universitária, em suas dimensões de ensino, de pesquisa e extensão, tem a possibilidade de agir, interagir e transformar, formando consciência crítica e reflexiva. Este artigo apresenta uma experiência vivenciada no Curso de Fisioterapia da PUCPR no estágio curricular, na Instituição Pequeno Cotolengo do Paraná, Setor de Hidroterapia, onde se desenvolve o Projeto Psicomotricidade Aquática em parceria com o Grupo de Pesquisa-FISIOTERAPIA: Estudos e Pesquisas do Movimento Humano Funcional, com propósito de incentivar a produção de conhecimento na fase de estágio curricular na graduação, associando a uma meta de funcionalidade motora máxima de cada paciente em recuperação cinético-funcional. Tal projeto tem em sua proposta pedagógica o ensino para a produção do conhecimento utilizando a aliança entre os pressupostos da visão holística, abordagem progressista, ensino com pesquisa e a tecnologia como instrumento mediador, e o paradigma da funcionalidade, vigente na Fisioterapia, como suporte prático para a busca do potencial psicomotor funcional máximo no processo de recuperação cinéticomotora. Palavras-chave: prática pedagógica inovadora, paradigma da funcionalidade e produção de conhecimento em Fisioterapia. Introdução Tem sido um tema de grande discussão nos últimos tempos a questão da prática pedagógica, dentro de um universo de conhecimentos em constante transformação, partindo do pressuposto de que a educação só pode ser

2 682 compreendida dentro do contexto em que se situa e que no processo de evolução e desenvolvimento deve-se estar em sintonia com as tendências e as necessidades da atualidade. A Global Alliance for Transforming Education (1991), em seu parecer sobre a educação necessária para o século XXI, diz que é hora de transformar esta educação para poder fazer frente aos desafios humanos e do meio ambiente que a Sociedade do Conhecimento nos apresenta. Esta compreensão é também uma forma de recuperação do papel da universidade na produção de novos conhecimentos e da formação da competência inovadora, entendendo aqui competências como sendo o conjunto formado por conhecimentos, savoir-faire e posturas, mas também as ações e as atitudes necessárias ao exercício da profissão e são de ordem cognitiva, afetiva e prática (PERRENOUD, 2001, p. 27). As mudanças que vêm ocorrendo em todo o mundo passaram a exigir uma nova forma de educação, com novos enfoques e novas visões. Surgiram, então, novos paradigmas da ciência e, conseqüentemente, da educação. Behrens (2003) destaca que a educação deve ultrapassar o pensamento newtoniano-cartesiano, da reprodução do conhecimento, e repensar a prática pedagógica oferecida aos alunos. A universidade, que tinha função de repassar conhecimento, num novo enfoque de ensino e aprendizagem, percebe que esse conceito se tornou ultrapassado. E neste sentido Rodrigues (2001, p. 17) diz: Repensar o processo global da universidade enquanto espaço gerador do conhecimento e de busca de uma identificação dos desenhos epistemológicos que sustentam as estratégias de produção deste conhecimento se faz necessário. A crise do paradigma educacional aponta caminhos de reflexão para a universidade como forma de pensar a produção do saber vinculado à problemática global da sociedade. Surge, então, a necessidade de revisar a proposta educativa direcionando-a para o compromisso da produção do conhecimento durante a formação profissional universitária, associando à realidade vivenciada durante esta formação. 682

3 683 Um momento adequado para a prática de uma atividade pedagógica que vincule teoria e prática, conhecimento científico e prática de pesquisa na formação profissional pode ser durante a realização dos estágios supervisionados no processo de graduação. No curso de Fisioterapia da PUCPR, durante a formação acadêmica, os alunos percorrem vários locais de aulas práticas, estágios e visitas com o propósito de associar teoria e prática, atuação profissional e pesquisa, postura ética e humanização tendo como lema principal a formação generalista e humanista do futuro profissional formado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Os estágios supervisionados, como última etapa na formação profissional do fisioterapeuta, tornam-se momentos adequados para atividades de pesquisa. A Instituição Pequeno Cotolengo do Paraná (Instituição Filantrópica para abrigar pessoas com múltiplas deficiências) é um dos locais de estágio curricular do curso de Fisioterapia da PUCPR, há 22 anos, sendo o Setor de Hidroterapia uma das modalidades de recurso terapêutico, pelo qual o estagiário deve vivenciar um processo de aprendizagem da futura prática profissional. Neste local de estágio os alunos do último ano de graduação têm contato com pessoas com múltiplas deficiências, sendo elas associadas: mental, visual, auditiva, motora e as alterações de condutas típicas. No Setor de Hidroterapia, que utiliza a piscina térmica com recurso terapêutico, desenvolve-se, entre outras atividades, o Projeto Psicomotricidade Aquática, baseado no Método Halliwick, que integra professores supervisores, acadêmicos estagiários do sétimo e oitavo períodos e pessoas com múltiplas deficiências. A maioria da clientela é composta de crianças especiais. Este projeto tem em sua concepção o paradigma emergente como pressuposto básico para as atividades pedagógicas de ensino para a produção do conhecimento (BEHRENS, 2003), o paradigma da funcionalidade (ISRAEL, 2000) como caminho norteador para a abordagem terapêutica e como proposta integradora a atividade denominada Projeto Psicomotricidade Aquática, baseado no Método Halliwick. Fundamentação teórica 683

4 684 Para dar suporte a uma prática pedagógica no Paradigma Emergente buscamos a aliança proposta por Behrens (2003) onde temos a visão sistêmica ou holística, o ensino com pesquisa, a abordagem progressista e a tecnologia inovadora, conforme o diagrama abaixo: Figura 1- O ensino para a produção do conhecimento Fonte: Behrens (2003, p. 62) A visão sistêmica ou holística do estagiário para a pessoa com múltipla deficiência, possibilita o resgate da sensibilidade deste futuro profissional levando à formação de um profissional humano, ético e sensível (BEHRENS, 2003, p. 61).Cabe ressaltar que este contexto de crianças especiais pré dispõe a esta sensibilização, o que na formação profissional do fisioterapeuta é importante, pois aborda o ser humano em processo de recuperação cinético-funcional, com todas as suas fragilidades inerentes a este momento de interação na relação terapeuta paciente. O ensino com pesquisa, proposta nesta aliança, acirra a produção do conhecimento próprio, individual e coletivamente, vindo de encontro aos propósitos deste momento de formação acadêmica em que o estagiário deve buscar os fundamentos teóricos científicos atualizados para a sua prática terapêutica, sendo que o interesse em assumir atitudes de pesquisa com autonomia também é uma das exigências no processo de avaliação no estágio curricular. A abordagem progressista estimulando a discussão coletiva ( BEHRENS, 2003, p. 61) tem como meta a atuação para a transformação do meio. Portanto a discussão sobre as múltiplas deficiências, a realidade vivenciada neste local de 684

5 685 estágio e a proposta terapêutica de buscar o potencial psicomotor funcional máximo em cada paciente é o caminho utilizado para esta abordagem progressista tendo como meta final, neste processo de desenvolvimento acadêmico, a aplicação prática das atividades do Projeto Psicomotricidade Aquática. E a tecnologia inovadora, neste Projeto aparece com o uso de computador e Internet, na busca de subsídio teórico para a prática terapêutica; câmeras de vídeo e fotos, para registro das atividades propostas; piscina aquecida, para a realização destas atividades; e demais recursos tecnológicos inerentes deste processo. O Paradigma ou Modelo da Funcionalidade (ISRAEL; PARDO, 2000) vigente na Fisioterapia desde a década de 80, resgata a participação plena e ativa do paciente no processo de recuperação cinético-funcional, enfocando o máximo potencial funcional de cada pessoa dentro de suas potencialidades. A mudança de conceitos do assistencialismo terapêutico para a valorização da funcionalidade, contemplando a pessoa em todas as suas dimensões física, psicológica, espiritual e social. (ISRAEL; PARDO, 2000, p. 24), leva o estagiário a refletir e elaborar uma práxis mais adequada para a necessidade de sua clientela. Para se atingir tais objetivos educacionais e profissionais deve-se ter uma clara programação de ensino, que Israel (2000, p. 12) esclarece como sendo a definição de objetivos específicos, a escolha de conteúdos e de atividades a serem desenvolvidos e a definição de critérios para avaliação da aquisição dos comportamentos previstos nos objetivos. Portanto para que o estagiário consiga desenvolver sua habilidade na produção de novos conhecimentos em Fisioterapia, ele precisa ter em sua prática profissional um paradigma que tenha como propósito a funcionalidade e diretrizes que norteiem sua programação de intervenção que também atende a esta proposta, e para tal propósito a psicomotricidade é uma possibilidade para tal integração. A Psicomotricidade é definida como: uma ciência que estuda o homem, seu corpo em movimento e seu corpo em relação ao seu mundo interno e externo, bem como suas possibilidades de perceber, atuar e agir com o meio, com os objetos e consigo mesmo.tem relação direta com o processo de maturação que se origina das aquisições 685

6 686 cognitivas, afetivas e orgânicas. É uma ciência sustentada por três áreas de conhecimento: o movimento, o intelecto e o afeto. (SBP Sociedade Brasileira de Psicomotricidade, 2005) No desenvolvimento da criança a função motora tem íntima relação com o desenvolvimento intelectual e sensorial. Para um desenvolvimento sensório-motor adequado é necessário um amadurecimento neural, ósseo e muscular, juntamente com o aprendizado de novas aquisições motoras (DE MEUR, 1991), isto é, exploração do meio integrando os estímulos e possibilidades vivenciadas. São conceitos funcionais da psicomotricidade: esquema corporal, estruturação espacial, lateralidade, orientação temporal, equilíbrio, coordenação, entre outros, que podem ser estimulados e desenvolvidos durante o processo de recuperação cinético-funcional. Dentro da Fisioterapia Aquática a psicomotricidade também pode, e deve, ser trabalhada, e um dos métodos utilizados no ambiente aquática é o Método Halliwick, que traz conceitos específicos para associar o conhecimento do meio líquido com a aquisição de habilidades motoras aquáticas. O Método Halliwick foi desenvolvido em Londres por James McMillan em 1949 e leva o nome da escola para meninas com deficiências em que o trabalho começou (CAMPION, 2000). Segundo a Halliwick Association of Swimming Therapy (2002) o método é baseado nos princípios científicos da hidrodinâmica e da mecânica do corpo na água, e se mostra um método seguro para pessoas de todas as idades, com diferentes graus de deficiência e severidade, e busca a felicidade e a socialização utilizando-se do meio aquático. Resultados positivos na aplicação do Método Halliwick e a psicomotricidade aquática forma demonstrados em estudos como os de Dziedzick e Israel (2002) viabilizando a melhora da qualidade de vida da criança, das funções motoras, da coordenação global e do nível de independência. Assim sendo o Projeto Psicomotricidade Aquática utiliza de pressupostos norteadores, na educação e na fisioterapia, que buscam o potencial máximo de cada 686

7 687 indivíduo, porém tem a sensibilização, a humanização e o respeito mútuo como lemas principais. Metodologia Tendo estes pressupostos teóricos em nossa prática pedagógica, desde 2001, ano da implantação do Setor de Hidroterapia no Centro de Reabilitação do Pequeno Cotolengo do Paraná, desenvolve-se o Projeto Psicomotricidade Aquática, baseado no Método Halliwick, em todos os grupos de estágios, perfazendo 21 grupos com 12 alunos em média, totalizando aproximadamente 252 alunos envolvidos ao longo dos quatro anos de implantação do mesmo. Seguindo Behrens (2003) quando apresenta alguns passos para a construção do projeto pedagógico para a prática docente inovadora num paradigma emergente utilizamos como encaminhamentos metodológicos neste projeto a contextualização, produção individual, discussão crítica e reflexiva, produção coletiva e produção final. Dentro desta proposta metodológica temos a: Contextualização: neste momento professor e estagiários fazem a problematização, ou seja, a discussão de temas que estão inter-relacionados com a intervenção aquática, com o objetivo de ressaltar os princípios básicos na abordagem terapêutica e psicomotora na água. Neste momento se faz a discussão de todos os passos da programação de ensino ( ISRAEL; PARDO, 2000) desde os dados importantes para compor uma avaliação aquática, como propor os objetivos terapêuticos, a escolha dos conteúdos e atividades e os critérios de avaliação dos comportamentos previstos na avaliação. Produção Individual teórica: o estagiário busca, individualmente, nas bases de dados, subsídios teóricos que fundamentem a abordagem psicomotora aquática, utilizando como ferramenta tecnológica o computador. Ele é orientado pelo professor a buscar informações que sejam importantes para uma avaliação adequada da criança com deficiências múltiplas, e dados para a organização do programa de intervenção terapêutico junto ao seu paciente, sempre conduzindo para uma abordagem que utilize fundamentos da psicomotricidade aquática. Discussão Crítica e Reflexiva teórica: o grupo é convidado a expor seus estudos individuais, discutir e trocar informações com os colegas. O professor tem um papel de mediador, articulador do conhecimento, estimulando a integração dos estagiários 687

8 688 em um processo de desenvolvimento intelectual mútuo e colaborativo. Estas duas fases teóricas são integradas com a prática terapêutica em Fisioterapia Aquática que cada aluno está desenvolvendo em seu período de estágio. Desta integração entre teoria e prática o professor estimula o aperfeiçoamento dos objetivos terapêuticos e das atividades propostas. Produção individual prática: como se trata de uma realidade pedagógica em que se têm momentos distintos de teoria e prática, temos novamente uma produção individual, porém, neste segundo momento com uma abordagem prática. O estagiário irá aplicar individualmente, em seu paciente, os pressupostos teóricos da psicomotricidade e da programação de ensino, pesquisados e discutidos na teoria. O professor será um articulador entre a teoria e a prática, incentivando a associação com os princípios físicos da água, com as características individuais de habilidades motoras aquáticas e com os aspectos patológicos de cada criança. Neste momento também se discute os critérios de avaliação e reavaliação que serão utilizados pelos estagiários ao observar as habilidades motoras adquiridas. Produção Coletiva teórico prática: Com base nos fundamentos teóricos e práticos de cada aluno, é produzido coletivamente uma proposta de trabalho em grupo utilizando os fundamentos da Psicomotricidade Aquática e as diretrizes da programação de ensino. O grupo em questão apresenta uma produção coletiva teórica, que resgata todos os fundamentos da abordagem aquática, da psicomotricidade, baseado no Método Halliwick e da programação de ensino. E uma produção coletiva prática, em que é apresentado um roteiro de uma sessão de psicomotricidade aquática em grupo, baseada no Método Halliwick, elaborada pelos próprios estagiários. Produção final: Esta produção coletiva teórico-prática elaborada pelo grupo é então apresentada, por meio de um trabalho teórico, entregue ao professor, e um trabalho prático na piscina, com todas as crianças envolvidas no Projeto Psicomotricidade Aquática, fechando assim, a produção final do grupo. O trabalho prático é registrado por meio de filmagem e fotos. Na seqüência a filmagem desta atividade prática é assistida por todo o grupo e analisado juntamente com o professor, dentro de um processo crítico e construtivo de constante aprendizagem, sendo que o professor resgata o conteúdo teórico, elaborado pelo grupo, para enriquecer este momento de reflexão. 688

9 689 Todas as filmagens são editadas e arquivadas, juntamente com o trabalho teórico, para posteriormente ter a possibilidade de coletivizar o avanço do grupo com a comunidade acadêmica (BEHRENS, 2003, p. 119). Finalizando assim o Projeto Psicomotricidade Aquática com os estagiários em questão, sendo que cada grupo de estágio permanece neste local por aproximadamente seis semanas. Conclusão Na busca de superar esta fragmentação do conhecimento, dentro do aspecto educacional, e o assistencialismo terapêutico, dentro da abordagem fisioterapêutica, surge a proposta do Projeto Psicomotricidade Aquática pelos professores responsáveis pelo Setor de Hidroterapia da Instituição Pequeno Cotolengo do Paraná. No paradigma emergente (BEHRENS, 2003), a missão da escola, na formação integral do cidadão, é a de formar profissionais competentes, comprometidos com seu semelhante e com o conhecimento científico, sendo que todos estes aspectos são enfocados em cada passo do Projeto Psicomotricidade Aquática. A postura ética e a humanização, também são focos de atenção do professor no Projeto de Psicomotricidade Aquática, pois se tratando de uma abordagem com crianças portadoras de necessidades especiais, esta sensibilização se faz necessária e oportuna. Um dos desafios colocados para os educadores do novo milênio, na formação de profissionais, é o de possibilitar experiências de análise objetiva da realidade e conseqüentes intervenções adequadas, contribuindo para construção de soluções científicas dentro de um contexto biopsicossocial. O Projeto de Psicomotricidade Aquática resgata, em todas as suas fases, a análise da realidade em seus aspectos patológicos, institucionais e pedagógicos, enfocando as reais possibilidades e limitações do contexto em que a criança está inserida, sendo que a programação de ensino (ISRAEL; PARDO, 2000) possibilita uma organização metodológica da intervenção terapêutica proposta. Com esta consciência de que a formação profissional deve ser abrangente, holística e em todas as suas etapas enfocar a construção do conhecimento, todos os professores educadores devem assumir esta responsabilidade no meio educacional, 689

10 690 buscando projetos que viabilizem uma proposta inovadora e transformadora (BEHRENS, 2003). No Projeto Psicomotricidade Aquática, utilizando o encaminhamento pedagógico do ensino para a produção do conhecimento por meio da aliança proposta por Behrens (2003) de visão sistêmica, ensino com pesquisa, abordagem progressista e a tecnologia inovadora, busca-se este aperfeiçoamento do aluno como produtor do conhecimento, estimulando a criatividade e a visão global, lembrando que o Método Halliwick, utilizado pelos alunos na abordagem prática, apresenta fases e pontos porém as atividades desenvolvidas nestas fases e pontos dependerá da criatividade de cada estagiário. A informação acessada pelo aluno estagiário, nos bancos de dados, é ajustada na prática terapêutica quando em atendimento prático na piscina aquecida, portanto a interpretação da informação é imprescindível neste momento de produção de um novo conhecimento por parte do aluno. Especificamente na abordagem da criança especial o acesso à informação e a aplicação desta, na realidade terapêutica, é um processo que requer muita análise e reformulação de conhecimento, pois cada criança tem suas particularidades, sendo a visão global, a criatividade e a postura ética, requisitos fundamentais para seu desempenho acadêmico. No Setor de Hidroterapia do Pequeno Cotolengo do Paraná, como estágio supervisionado, do último ano de graduação da Fisioterapia, o Projeto Psicomotricidade Aquática busca preparar, por meio de uma prática pedagógica emergente, o aluno para a atuação profissional que, atualmente, requer muita criatividade, conhecimento, postura ética, e a constante busca de aperfeiçoamento profissional. E utilizando o paradigma da funcionalidade da Fisioterapia, estimular a máxima recuperação cinético-funcional de cada criança portadora de necessidades especiais que participe do Projeto Psicomotricidade Aquática. Ressaltando que os fundamentos da psicomotricidade e do Método Halliwick são compatíveis com a proposta pedagógica e fisioterapêutica deste projeto, justificando a junção dos pressupostos teóricos de diferentes áreas do conhecimento em um único projeto. 690

11 691 Referências ARANHA, M. L. A História da educação. São Paulo: Moderna, BEHRENS, M. A. O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, Aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: BEHRENS, M. A.; MASETTO, M. ; MORAN, J. M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, CAMARGO, M. Filosofia do conhecimento e ensino-aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, CHAVES, I.M.; SILVA, W.C. Formação de professor: narrando, refletindo, intervindo. Rio de Janeiro: Quartet, DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, GLOBAL ALLIANCE FOR TRANSFORMING EDUCATION. Educação 2000: uma perspectiva holística HALLIWICK ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY. O método halliwick. London: Halliwick AST, KULCZYCKI, M. M. ; PINTO, N. B. Fisioterapeuta-professor: práticas pedagógicas e saberes docentes. Revista Diálogo Educacional -v.3 -n.5 -p jan./abril, ISRAEL, V. L. Hidroterapia:um programa de ensino para desenvolver habilidades motoras aquáticas do lesado medular em piscina térmica. São Paulo, f. Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Carlos. 691

12 692 MEUR, A. ; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação, níveis maternal e infantil. São Paulo: Manole, MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, MORIN, E.; Almeida, M. C.; Carvalho, E. A. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, PERRENOUD, P. et al. Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, RODRIGUES, M. M. Um (re)pensar sobre a (re)construção do conhecimento na universidade. Revista Diálogo Educacional - v. 2- n.4- p jul./dez SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. Disponível em: Acesso em: 06 jun Universidade Federal do Paraná. Normas, NBR 6: apresentação de documentos científicos. Curitiba,

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