IDENTIDADE E CULTURA SURDA: MÃOS QUE CONTAM A HISTÓRIA DE VIDA DE UM SURDO DA ASMO/MOSSORÓ

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1 IDENTIDADE E CULTURA SURDA: MÃOS QUE CONTAM A HISTÓRIA DE VIDA DE UM SURDO DA ASMO/MOSSORÓ RESUMO Francisco de Acací Viana Neto Jozilene Melo de Andrade Oliveira Mifra Angélica Chaves da Costa Este escrito versa sobre a discussão da inclusão de surdos. Para incluí-los é necessário conhecê-los, conhecer a sua cultura, comunidade, língua e associações. O objetivo deste artigo é discutir a importância da identidade e cultura surda, na perspectiva de fortalecer o orgulho de ser surdo e assim a sociedade respeitá-los e incluí-los. A pesquisa é qualitativa, se ancora no método (auto)biográfico. Este método valoriza as vozes dos sujeitos e através da narrativa de vida do sujeito permitir uma formação e (auto) formação no narrador, ouvinte e meio. Será estabelecido um diálogo entre as discussões dos teóricos e a narrativa de um surdo da Associação de Surdos de Mossoró/RN (ASMO). Os autores que embasam esse estudo são: Sassaki (1994), Mantoan (2008), Josso (2010), Perlin (1998). Almejamos aquecer a reflexão e discussão sobre a identidade e cultura surda, alimentar a luta pelos direitos da inclusão dos surdos em qualquer espaço social. Reafirmar a amor e orgulho de ser surdo, mobilizar a identidade de outros surdos e ouvintes. E fazer com a sociedade perceba que o surdo é um sujeito histórico que possui cultura, falar com as mãos e comunidade própria. PALAVRAS-CHAVE: Cultura. Identidade. Narrativa. Surdo. INTRODUÇÃO O presente trabalho decorre de uma pesquisa realizada, a qual problematiza a questão da história de vida e da diferença entre sua cultura e sua identidade de um surdo. Na referida pesquisa em ação, buscamos observar e compreender a condição cultural e identitária específica que tem sido atribuída à comunidade surda, buscando uma outra forma de comunicação e de produção cultural apropriada à sua realidade de mundo e tendo como pista a análise da forma como sujeito surdo se apresenta no trabalho de pesquisa. Para desenvolver tal assunto, narramos que, além da vivência, da caminhada de lutas e da experiência do olhar são revelados que nos permitem falar de identidades surdas surgidas em uma forma de ser surdo. Em face disso, percebemos que, em muitos anos, a concepção era de que os surdos deveriam ser submetidos a experiências que pudessem provar que tais poderiam ser curados da patologia. Segundo Sá (2006) aponta que a tradição clínica preocupava-se em rotular o surdo a partir da classificação do grau da perda auditiva. Esta preocupação da medicina em descrever a surdez como doença. Salientamos que foram vários anos caracterizando do fato a surdez como se esta fosse uma doença, por meio de um discurso de normalização e medicalização, no qual o surdo era visto como deficiente, como alguém que possuía um defeito e que precisava ser consertado. A outra forma de explicar a surdez, esta mais recente, leva em consideração a diferença, numa narrativa

2 antropológica e culturalista (LOPES, 2011). Para tanto, buscou-se visualizar o surdo como sujeito normal, linguístico e cultural, com identidades próprias, não se considerando deficiente, apenas diferente em sua totalidade. Metodologicamente, enfim, suas opiniões e modos de ver a identidade e a inclusão que lhes foi e é proporcionada, insere-se numa abordagem qualitativa, de aspecto descritivo, caracterizandose como um estudo de caso.com isso, para a efetivação desse estudo começou mão da entrevista como instrumento de coleta de dados, a qual foi direcionada a um surdo pertencente à Associação de Surdos de Mossoró (ASMO). Portanto, compreende-se que esse trabalho se dá a importância de que o próprio surdo narra a si mesmo, uma vez que dá-se também a oportunidade dele mostrar e afirmar sua identidade, cultura e língua própria. Caminhando e Cantando Seguindo a Inclusão Caminhando e cantando e seguindo a canção um dos trechos mais conhecidos a famosa música Pra não dizer que não falei das flores de Geraldo Vandré. Ele compôs essa música em 1968, ano em que o Brasil viva momentos políticos difíceis. A mensagem passada através de música driblava a censura que proibia qualquer manifestação cultural que fosse de encontro ao regime militar. Nos trechos da melodia trazia um alerta ao povo brasileiro para que fossem tomadas as rédeas da história. O povo estava cansado de apenas cumprir ordem sem direito a expor suas ideias e opiniões. A grande maioria eram os jovens que participavam das reuniões e passeatas, existia ali um grande desejo de mudança que movia um povo. As manifestações eram embaladas pelas vozes que gritavam e cantavam hinos e músicas mostrando que o povo brasileiro além do desejo de mudança, tinham ambições e sonhos. A mensagem que fica dessa canção é que caminhando e cantando se tornou um símbolo nas manifestações sociais e que ainda ecoa nos dias atuais, por tanto independente de crenças e ideias, somos todos iguais não importa em que lado esteja. A música de Vandré nos leva a refletir sobre vários assuntos e nos conduz também a temas como exclusão, segregação, integração e INCLUSÃO. A educação é base de construção de qualquer sociedade. É o caminho mais certo para que o indivíduo seja inserido em um meio social. Nesse processo chamado educação, o ensinar e o aprender caminham juntos é uma ação humanizante. A educação nos oferece um contato cultural, histórico, político e o social, além da oportunidade transformadora de cada sujeito. Segundo Paulo Freire a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Precisamos ter sempre atualizado o sentido dado a educação para que se entenda a

3 construção do sujeito e tudo que existe de mais complexo nesse assunto. Sabemos que antigamente o acesso à escola era algo exclusivo apenas para alguns grupos de pessoas. A educação era um privilégio. Os que não se encaixavam nos padrões da sociedade eram excluídos. A pessoa com deficiência era tida como incapaz e não era permitido participar nos locais que promoviam a cultura, eram rotuladas, acreditavam que eles não teriam capacidade para estudar e nem trabalhar. A partir da Declaração de Salamanca (1994), principalmente na última década, foram discutidas e defendidas políticas e práticas na área de educação especial na perspectiva inclusiva. A Declaração de Salamanca foi um marco na história da pessoa com deficiência, pois houve participação de alguns pesquisadores do mundo e com isso foi agregado referências sobre qual a melhor forma de educar a pessoas com deficiência. No Brasil, a Declaração de Salamanca repercutiu de forma significativa, então foram incorporadas as políticas educacionais brasileira. A luta pela inclusão ganha força, os movimentos em busca do respeito pela diversidade caminha ao mesmo tempo em que outros movimentos se fortalecem no âmbito internacional. Imagem: educarparaincluirnainfancia.blogspot.com.br Nesse processo histórico da Educação Especial temos a exclusão, segregação, integração e inclusão que passaram por transformações que envolvem a economia, a cultura e o social de cada época. Com o passar do tempo, vemos uma sociedade que vem passando por mudanças em relação às pessoas com deficiências. A exclusão é deixar de lado, ou seja, afastar-se de alguém por algum motivo, é descartar, tirar possibilidades. Como educar sem segregar? No ano 2014 foi lançado o Plano Nacional dos Diretos das Pessoas com Deficiência (Viver sem Limites) que as salas especiais próprias para pessoas com deficiência se espalharam pelas escolas do Brasil. O objetivo seria que através dessas salas as pessoas com deficiência estariam sendo incluída no contexto escolar. A inclusão de um aluno não significa apenas inseri-lo dentro de um certo grupo, mas sim lhe permitir contato com diversos grupos e a vários tipos de conhecimento. É de suma importância que a sociedade esteja preparada

4 para que esse processo de inclusão aconteça. A integração ou inclusão do aluno com deficiência? De acordo com Sassaki (1997) "a ideia de integração surgiu para derrubar a prática de exclusão social a que foram submetidas às pessoas deficientes por vários séculos. (p. 30 e 31). A integração significa integrar o aluno à escola. Segundo afirmação de Mantoan (1998, p.05): A integração escolar, cuja metáfora é o sistema de cascata, é uma forma condicional de inserção em que vai depender do aluno - ou seja, do nível de sua capacidade de adaptação às opções do sistema escolar - a sua integração, seja em uma sala regular, em uma classe especial ou mesmo em instituições especializadas - Trata-se de uma alternativa em que tudo se mantém, nada se questiona do esquema em vigor. Quando se insere um aluno com deficiência em uma escola regular e preciso perceber suas particularidades, volta à atenção para as diferenças, sem rotular o aluno com incapaz. É preciso levar em conta essas particularidades e características próprias a que se refere de fato à inclusão para que o processo de ensino/aprendizagem ocorra sem lacunas. Sabemos que os alunos que não possuem algum tipo de deficiência também passam por esse processo que incluem diferentes métodos de aprendizagem, por isso respeitar e aceitar as diferenças e grande importância para uma boa convivência tanto no ambiente escolar com fora dele. A inclusão na esfera educacional é a garantia do que é justo, não devemos nos ater a condições físicas de qualquer pessoa, mais sim buscar a melhor maneira de ensino-aprendizagem diante da realidade de cada aluno. A educação inclusiva é a melhor forma de acolher a todos sem restrições e com isso ser possível uma construção de uma sociedade onde todos serão aceitos sem discriminação Refletindo a Visão Cultural e Identitária de Surdo: um Conceito. Cada um de nós possuímos uma identidade pessoal e cultural. Somos seres únicos e vários ao mesmo instante, seres únicos porque existem caraterísticas particulares de cada indivíduo que mostram sua singularidade e vários pelo fato de estarmos inserido em cultura onde absorvemos ideias, pensamentos, conceitos, sentimentos, dúvidas e reflexões e construímos nossa própria representação no mundo enquanto pessoa. O compartilhar dessas riquezas absorvidas na estrada continua da criação da identidade de uma pessoa mostra que com a interação forma-se uma identidade mais rica socialmente e culturalmente. Historicamente, o povo surdo foi marcado por vários conceitos em relação a sua identidade e sua cultura. Existem vários conceitos sobre cultura e aqui apontamos o jeito de ser e estar no mundo de um povo surdo. Alguns conceitos não mostravam com nitidez o ser surdo já que várias dessas opiniões sobre o sujeito surdo eram formadas por ouvintes (que era maioria), ou seja, que não

5 conviviam e nem conheciam profundamente o sujeito surdo. Assim ficando difícil fazer uma reflexão sobre a cultura surda. As identidades surdas, segundo PERLIN (2008), podem ser classificadas em: a) Identidades Surdas Flutuantes: esses surdos não tem contato com a comunidade surda, seguem a cultura ouvinte/identidade de ouvintes, buscam a oralidade, não se identificam como surdos e utilizam a tecnologia da reabilitação. b) Identidades Surdas Híbridas: são os surdos que nasceram ouvintes e, por algum motivo ou doença, ficaram sem audição. Usam a língua oral ou língua de sinais, aceitam-se como surdos, a escrita segue a estrutura da Libras, usam tecnologia diferenciada. c) Identidades Surdas Embaçadas: é a representação estereotipada da surdez ou desconhecimento da surdez como questão cultural. Não usam a língua de sinais, não conseguem compreender a fala, são tratados como deficientes, muitos são 'aprisionados' pela família e há um desconhecimento da cultura surda. d) Identidades Surdas de Transição: esses surdos viveram em ambientes onde se afastaram da comunidade surda, ficaram sem contato com os demais. Vivem essa transição de uma identidade ouvinte para uma surda, há uma 'des-ouvintização'. É a transição da comunicação visual/oral para a visual/sinalizada. e) Identidades Surdas de Diáspora: divergem das identidades de transição, que passam de um estado para o outro, de um grupo surdo para outro. São surdos que vivem a mudança de um País para outro, de um Estado para o outro. f) Identidades Surdas Intermediárias: apresentam surdez leve à moderada, valorizam o uso do aparelho auditivo, procuram treinamentos de fala e não aceitam intérpretes da LSB. Buscam a tecnologia para treinos de fala, não aceitam intérpretes da língua de sinais, identificam-se com os ouvintes e não participam da comunidade surda. Cada surdo possui uma identidade e cultura própria. Gesser (2009) afirma que mais importante que enfatizarmos no termo uma devemos fortalecer a palavra própria, no sentido de que essa afirmação seja percebida pela maioria ouvinte para que o surdo não seja excluído. Não existe uma batalha para saber qual identidade e cultura que se destaca, mas sim o reconhecimento de um povo. Ainda citando Gesser (2009)... tem de mudar as visões usuais para reconhecerem a existência de várias culturas, de compreenderem os diferentes espaços culturais obtidos pelos povos diferentes. (p.53). Todo e qualquer indivíduo possui características que marcam sua presença em

6 uma cultura. Os surdos mostram isso quando compartilham suas vivências. Por exemplo, quando um surdo pinta um quadro e ali ele deposita seu sentimento ou o seu conhecimento de mundo, ele divulga o que foi construído em seu ser, o que foi infiltrado na sua identidade. Identidade que, encontra-se constantemente em um processo de construção. O povo surdo possui sua própria língua, a LIBRAS. Uma língua de modalidade visualespacial, com base nas experiências visuais da comunidade surda. Mas o que significa essa expressão povo surdo? Segundo REIS (2006) uma estratégia de poder, de identidade. O que constitui este povo? As associações, organizações locais, nacionais e mundiais de surdos, as lutas, a cultura, as politicas. E uma representação simbólica não como uma simples comunidade a quem podem impor regras, mas como uma estrutura forte que se defende, impõe suas próprias regras, seus próprios princípios. (p.19). Hoje, os surdos se reconhecem pela sua própria identidade e cultura. É uma comunidade organizada âmbito político e social, não vive isolada, pois tem contato com outras culturas, por tanto evolui e se desenvolvem como qualquer outra comunidade. A comunidade surda está inserida em diversas áreas da sociedade, desempenhado suas habilidades e exercendo seu papel como cidadão. Aprendendo com o Outro: Narrativas de um Aluno Surdo da ASMO Este escrito pretende fazer uma ponte dialógica entre as discussões levantadas por Gládis Perlin (1998) e a entrevista realizada com um surdo participante da Associação de Surdos de Mossoró (ASMO). Almejamos realizar esse debate teórico e prático sobre a identidade e cultura dos sujeitos surdos. É desejo fundante na nossa pesquisa possibilidade a participação do surdo, a fim de que ele se expresse da melhor maneira, e através da sua língua de sinais narre toda a sua história de vida. O sujeito central dessa investigação é o surdo e pretendemos analisar a sua trajetória de vida à luz de Perlin (1998) que discute sobre identidade surda. Sabemos que durante muitos séculos o surdo foi impedido de sinalizar, expressar os seus desejos, medos, curiosidades, alegrias, conquistas. O surdo era visto como um ser incapaz. Ao longo do tempo, com o aprofundamento das pesquisas, o surdo deixou de ser enxergado como um ser doente, incapaz de falar e a ser conhecido como um sujeito que possui uma língua visoespacial. Atualmente, não se pode negar que os surdos possuem uma língua, cultura e comunidade próprias. Através de muitas lutas os surdos conseguiram e estão conseguindo mostrar aos ouvintes que eles são conhecedores dos seus direitos, são capazes de lutar e estão conquistando acesso nos

7 mais diversos espaços sociais. Para um surdo ter uma concepção política e atuante, ou seja, que ele por faz parte de um grupo que foi discriminado pelas concepções ouvintistas precisa lutar sem cessar pelos seus direitos. Nessa perspectiva, comungamos com o pensamento de Perlin (1998) uma mulher que se tornou surda, através de uma meningite na infância. Perlin (1998) escreveu sobre Identidade Surda e percebemos que ela busca entender esse vínculo identidade e o sujeito surdo. A princípio ela observa que a identidade em si, podemos dizer em sua representatividade de maior parte era de ouvintes dentro de uma sociedade e, posteriormente, essa sofreu alterações para o surdo. E a representação de identidade surda era vista como subordinada a identidade do ouvinte. Perlin (1998) analisou e constatou que o surdo não é visto de forma submissa, mas sim como sujeito político que se constitui, a partir de suas representações sobre a diferença. Ela nos afirma que a identidade surda precisa, no entanto, ser procurada na diferença, para além de um conceito redutor, o da subordinação. Precisa, por exemplo, ser procurada numa concepção de diferença e de resistência. O entrevistado surdo, o qual se chama João, é natural de Mossoró/RN. Ele possui 24 anos de idade, estado civil solteiro, ex-estudante de Educação de Jovens e Adultos (EJA), trabalha numa loja de cosméticos da cidade e é associado da ASMO (Associação dos Surdos de Mossoró). João nasceu ouvinte e foi perdendo a audição ainda criança, tornando-se assim surdo. Ele relata como foi esse processo, após a descoberta de ser surdo, como foi a aceitação dele mesmo, da família e da sociedade: Após a perda da audição, minha mãe me levou para Natal para fazer exame de audiometria para saber qual do meu grau, ai fiz o uso de aparelho auditivo, fiz muita prática, depois voltou para casa, cresci e cresci, comecei a estudar na escola, iniciei a vida escolar para aprendizagem, toda sociedade me via e estranhava e não conhecia, por eu ser surdo, o tipo de surdez, eu sentia vergonha, mas depois do dia-a-dia de interação, já me acostumei a conviver com ouvintes e me tranquilizava. (...) Ao decorrer do estudo, eu me incomodava com aparelho auditivo, eu tirei mesmo, porque fiquei com dor de cabeça ao escutar com o barulho e me angustiava, ai eu guardava e não usei mais. Eu aceitei ser surdo como identidade, é bom ter sempre em mente que o surdo tem o direito de ser surdo. Percebe-se que a identidade surda de João é natural (pura), pois desde criança ele constrói a sua identidade, a partir do contato com outros surdos, tendo o apoio da família. Ele decidiu não participar da vida ouvinte, mas sim da comunidade surda, sem uso de aparelhos e oralização. Optou pela comunicação em LIBRAS. No que se refere à educação, João sabe os direitos do surdo e reivindica o fato de na escola não ter intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e os professores apenas oralizarem e

8 não usarem metodologias que incluam o surdo nas aulas. Alguns professores não uso da metodologia adequada para ensinar com surdos, eles ensinaram apenas de forma oralizada e não me deram atenção quando explicaram, pois eu entendi muito pouca palavra e não compreendi muito as palavras em português. O que eu necessito é ter intérprete na sala de aula para que eu possa compreender melhor o assunto Ir até a comunidade surda nos proporcionou uma experiência única, nos mostrando a importância da alteridade palavra tão mencionada por Perlin (1998) no seu escrito e que nos fez buscar seu significado, que quando entendido vimos o quando o outro é importante. O contato direto com surdo nos leva a busca pela alteridade no sentido plural superando todas as barreiras. Que possamos olhar o surdo como um ser de possibilidades e quebremos as barreiras atitudinais e comunicacionais. CONSIDERAÇÕES

9 Diante de toda pesquisa realizada pelo nosso grupo de estudo e com base nas investigações de grandes estudiosos da área sobre Identidade e cultura surda, concluímos que devemos fortalecer o discurso sobre a inclusão e que não devemos nos cansar diante de todo esforço depositado pelo povo surdo em conquistar seu espaço na sociedade. Existe um longo caminho a ser percorrido, mas já podemos ver grandes avanços que abre portas para que a pessoa surda mostre que pode trabalhar em qualquer área, basta que exista capacitação para formar esse profissional e oportunidade de trabalho. Isso serve tanto para pessoa surda com para o ouvinte, todos somos capazes de contribuir e ajudar para o desenvolvimento e crescimento de um país. Salientamos perceber algumas trajetórias nos depoimentos de um surdo colocadas aos teóricos citados, conforme já mencionamos. Leva em consideração do fato que um surdo entra num mundo da cultura surda e ainda vive incluir na sociedade ouvinte, apesar de sua identidade que é surda, esse sujeito que aceita e reconhece a existência de duas línguas e culturas diferentes do mundo ouvinte por causa de sua família, assim, tornam-se cada vez mais inclusiva e ainda mais o incentivo e também capaz de aceitar o diferente, para isso é fundamental o reconhecimento da identidade surda enquanto ramo de uma cultura e de uma língua natural, como LIBRAS. Diante do exposto por Perlin podemos identificar as caraterísticas determinantes de cada identidade surda, tornado assim possível sua representatividade como sujeito surdo. Precisamos compreender que a identidade é algo que está sempre sendo construída, e também que e a identidade surda está inserida em um contexto multicultural. Entendemos como desafio, o buscar a compreensão idenitária do outro, conhecer sua cultura e desenvolver um olhar diferente sobre a pessoa surda. Respeitar as diferenças exige mudança de postura, olhar a singularidade do outro e reconhecer nele a capacidade de contribuição para somar dentro de uma sociedade, sociedade esta que almeja a tão sonhada igualdade entre todos. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/CNE, 2001.

10 SILVA, Otto Marques da. A História da Pessoa Deficiente no Mundo de Ontem e de Hoje. Epopéia Ignorada, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Coleção Leitura. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, LOPES, Maura C. Surdez e Educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Integração x Inclusão - educação para todos. Pátio, Porto Alegre - RS. n 5, p. 4-5 maio / jun, 1998 b. PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, REIS, Flaviane. Professor Surdo: a politica e a poética da transgressão pedagógica. Florianópolis: UFSC/GES/CED - Dissertação de Mestrado, SÁ, Nídia R. L. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, SASSAKI, R. K. Inclusão construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, SIDNEY, J.; LUIZA J. Inclusão Escolar. Disponível em Acesso em novembro de 2002.

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