Como o voltímetro e o amperímetro são ideais, a resistência de terra no eletrodo de teste é calculada por:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como o voltímetro e o amperímetro são ideais, a resistência de terra no eletrodo de teste é calculada por:"

Transcrição

1 Qustã nº a) Cm vltímtr amprímtr sã idais, a rsistência d trra n ltrd d tst é calculada pr: R x V/ I (valr: 8, pnts) b) Para rduzir a rsistência d trra, dvrã sr citadas duas ntr as sguints pssívis sluçõs: - aumntar númr d ltrds; - mprgar ltrds d mair spssura; - aumntar a prfundidad ds ltrds; - disslvr sais na trra para diminuir a sua rsistividad; - intrligar cm utrs sistmas d atrramnt já xistnts. (valr:, pnts) Qustã nº a) N Pnt d Equilíbri, as RECEITAS quilibram as DESPESAS TOTAIS: nã há lucr. Cnsidrand x númr d cmpnnts Rcitas = Dspsas 633 x = x ( ) x = x =.48. x =. PONTO DE EQUILÍBRIO =. cmpnnts/mês (valr: 5, pnts) b) Nst nívl d prduçã, as RECEITAS quilibram as DESPESAS TOTAIS mais % das RECEITAS. Cnsidrand y númr d cmpnnts Rcitas = Dspsas + Lucr 633 y = ( y) +, x 633 y 633 y = y + 63,3 y 633 y = ,3 y ( ,3) y = ,7 y =.48. y = 7.473,436 NÍVEL DE PRODUÇÃO = cmpnnts/mês (valr: 5, pnts)

2 Qustã nº 3 a) Séri = b) Lacuna : N N X ( ). ( N )! para N =,.. 6 (valr: 3, pnts) s NR < fim-s c) Lacuna : ntã FATORIAL:= snã FATORIAL:=NR*FATORIAL(NR-); (valr: 3, pnts) Y 3 rptir Y Y + 3 X (Y / 8)*PI csx ; para n até 6 faça s n = ntã trm:= snã iníci s X <> ntã trm:=(exp((*n)*ln(x)))/fatorial(*n) fim-s s ( rst da divisã d n pr = ) ntã trm:=(-)*trm fim-s fim fim-s; csx := csx + trm fim-para scrva ( O csn d,y, igual a =,csx) até qu Y = 36 (valr : 4, pnts) Outrs algritms qu lvm a rsultad crrt srã acits.

3 Qustã nº 4 Circuit : Ch fchada Ch abrta. Smnt s smicicls psitivs sã ntrgus à lâmpada. Ptência utilizada para a iluminaçã: P = = 55 W (valr:,5 pnts) Circuit : Ch fchada Ch abrta. Rsistência intrna da lâmpada: ( ) V R = = = Ω P É frmad um divisr rsistiv a tnsã sbr a lâmpada é d 55V. Ptência utilizada para a iluminaçã: ( ) V 55 P= = = 7,5W (valr:,5 pnts) R Circuit 3: Ch fchada Ch abrta. É cas d uma lâmpada d V ligada m V. Rsistência intrna da lâmpada d V: Ptência utilizada para a iluminaçã: Circuit 4: ( ) V R = = = 44Ω P V P= = = 7,5W (valr:,5 pnts) R 44 Sluçã : Nã xist md d baix cnsum, pis a lâmpada só s acnd cm as duas chavs fchadas. Ptência utilizada para a iluminaçã: V P= = = W (valr:,5 pnts) R Obs.: Cnsidrand qu a sluçã dst itm aprsnta uma incrência cm nunciad, s pnts rfrnts a circuit 4 srã distribuíds ntr s itns, 3, durant a crrçã. A xplicaçã a sguir nã faz part da sluçã da qustã 4, srv apnas cm ilustraçã para prblma da nã-linaridad da lâmpada incandscnt. A rsistência d uma lâmpada varia muit cm a tnsã aplicada m cnsqüência da grand variaçã d tmpratura d funcinamnt. Em frqüências muit baixas a curva tnsã crrnt é nã linar: a crrnt, m módul, é aprximadamnt prprcinal à raiz quadrada d módul da tnsã. Em frqüências da rdm d Hz aparc uma histrs nsta curva (pis a variaçã d tmpratura crr sgund uma quaçã difrncial d primira rdm). Em frqüências suprirs a alguns Hrtz, a curva tnsã crrnt é rta (rsistência linar) mas sua inclinaçã dpnd da tnsã ficaz aplicada. A crrnt ficaz é prprcinal, aprximadamnt, à raiz quadrada da tnsã ficaz. 3

4 Est mdl prmit um cálcul mais prcis para as ptências pdidas na qustã 4. Chamand rspctivamnt i v a crrnt a tnsã ficaz na lâmpada, vm i = k v cm k = p p nmin al 3 nmin al ( v ) 3 v = pnmin al vnmin al Entã, para circuit v min v = n al vm p = 65, 4W Para circuit, chamand v a tnsã ficaz na lâmpada cm k dfinid acima vm v+ k v = Esta quaçã frnc v= 4V p = 6W (Trata-s da ptência dissipada na lâmpada. Incluind a ptência dissipada n rsistr d hms, a ptência sria p = ) 68W N circuit 3 muda a lâmpada. A tnsã aplicada é mtad da nminal. Vm p= 39W 4

5 Qustã nº 5 r r r F = NI dl x B é a frça qu atua n cndutr d cmprimnt lmntar dl, prcrrid pr uma crrnt NI, dvid à prsnça d uma induçã xtrna B. Cm L B sã fixs, a fórmula pd sr simplificada para: r r L= π D L = πda φ D = cm D =,m r r B =,85 a Wb/ m r r r r F = NI Lx B r r r r r r r r F = NI L x B F = ( NIπ D aφ )x (,85 ar) F = 3 Iπ,.,85a r r F / I =,6a z nwtn/ampèr F / I =,6 N / A é a frça aplicada n diafragma. F apnta na dirçã psitiva d z. (valr:, pnts) z 5

6 Qustã nº 6 a) As duas assínttas traçadas sbr diagrama d módul (linhas tracjadas) prmitm idntificar qu a frqüência angular d únic pól xistnt é d rad/s. Valr d R : = RC = 3 RC R R = Ω 3 5 = A assíntta hrizntal mstra módul d G(jω) tndnd para db, quand ω tnd para infinit. Valr d R : R lim G( jω ) = lg( K) = db lg( K) = lg = db ω R R = R R = Ω (valr: 6, pnts) b) Os diagramas d módul fas, na frqüência d rad/s, aprsntam s sguints valrs aprximads: ( ω) = ( ω ) = ( ) 9 lg G j G j Arg G jω = Tnsã fasrial d saída V : ( ) V = G j V = = j9 j4 j5 i Assim, para uma tnsã d ntrada vi () t cs( t 4 ) 4 9 = 5, u sja, () cs( 5 ) = +, a tnsã d saída trá a msma amplitud, cm ângul d fas: v t = t (valr: 4, pnts) Diagramas d Bd Fas (graus) Módul (db) Frqüência (rad/s) 6

7 Qustã nº 7 a) S a tnsã d 7 vlts fr cnsidrada ns trminais ds mtrs (pnts A B), a sluçã é: Mtr : Ptência d saída: = 746 = 746 P watts S Ptência d ntrada: E 746 = = 43,33,6 P watts Crrnt: P E 43,33 = = = I V fp 7, 7 3,98 ampèrs Ptência rativa: Q P fp var indutivs = E tan(cs ( )) = 43,33 tan(45,57) = 68,3 Mtr : Ptência d saída: P watts Ptência d ntrada: S = 746 = 49 E 49 = = 3, 43,7 P watts Crrnt: I P E 3, 43 = = = V fp 7,95 7,67 ampèrs Ptência rativa: Q P fp var capacitivs = E tan(cs ( )) = 3, 43 tan(8,9) = 7,37 Ptência ttal: P = PE + P = 43,33 + 3, 43 = 3374,76 E watts Q= Q Q = 68,3 7,37 = 567,95 var indutivs S = P+ jq= 3374, 76 + j 567,95 = 34, 9,55 VA S a tnsã d 7 vlts fr cnsidrada na saída da fnt d alimntaçã, graduand dvrá dsnvlvr um prblma d sluçã itrativa, similar a um prblma d flux d ptência. Essa sluçã srá cnsidrada satisfatória msm qu graduand nã a tnha cncluíd numricamnt. (valr: 3, pnts) b) Fatr d ptência d cnjunt: Q 567,95 fp = cs tan = cs tan =, , 76 P c) Crrnt ttal indutiv (valr: 3, pnts) I S 34, 9,55 = = = 6,95 9,55 V 7 ampèrs (valr:, pnts) d) Quda d tnsã: =, 6, 95 9, 55 = 5,39 9, 55 V vlts (valr:, pnts) 7

8 Qustã nº 8 a) Carga ttal = 5% carga d tip ptência cnstant + 5% carga d tip impdância cnstant. Carga ttal = 5% ( V I ) + 5% Carga ttal = 5% ( ) P V Z P + 5% ( P ), nd P = V I Z p P Z V = Z Para pqunas variaçõs d tnsã, as cargas d tip ptência cnstant rqurm prprcinalmnt mais crrnt, mantnd, assim, a ptência rqurida cnstant ( P = cnstant). As cargas d tip impdância cnstant rqurm prprcinalmnt mns crrnt, cnsqüntmnt, mns ptência d frma quadrática ( P varia quadraticamnt cm a tnsã). Z Cnsidrand qu a tnsã nminal é igual a, pu, a tnsã rduzida é,95 pu (5% d rduçã). Cnsidrand qu a carga ttal na tnsã nminal é igual a,pu, cm a tnsã rduzida, a nva carga ttal srá:,5 +,5 x (,95) =,955 pu,, 955 Rduçã da carga ttal: % = 4, 875% 5% (valr: 5, pnts), b) Dvm sr citadas três das sguints dsvantagns: rduçã da vida útil d mtrs; diminuiçã da luminsidad das lâmpadas; mair lntidã nas praçõs d lvaçã d tmpratura; mair lntidã nas praçõs d rsfriamnt. (valr: 3, pnts) c) A nrgia dmandada plas cargas d aqucimnt u rsfriamnt, qu tnham cntrl d tmpratura, nã sfrrá altraçã. Justificativa: Para mantrm a tmpratura cnstant, cm a tnsã rduzida, stas cargas prmancrã ligadas pr mais tmp. (valr:, pnts) 8

9 Qustã nº 9 a) Dfinind, DMG própria = DS Pr simtria, a DMG própria d cada fas é igual. DSA = DSB = DSC = DS Tmand a fas A para calcular D D D D D 4 S = aa a' a' aa' a' a D S, tm-s: D = 4,, 5 5 = 7,75 cm (valr:, pnts) S b) Dfinind, DMG mútua = Dq A DMG mútua da linha é a média gmétrica das DMG mútuas ntr as três fass, u sja: D D D D = 3 q AB BC AC nd D D D D D 4 AB = ab ab ' ' ab' ab ' D = 4 5, 5, 5,5 4,5 = 4,99 m AB D Pr simtria, tm-s: = AB D BC A DMG mútua ntr as fass A C é: D D D D D 4 AC = ac a' c' ac' a' c D = 4,,,5 9,5 = 9,99 m AC Finalmnt, a DMG mútua da linha é: D = 3 4,99 4,99 9,99 = 6,9 m (valr:, pnts) q c) A indutância da linha pr unidad d cmprimnt é: 7 µ Dq 4π 6,9 L = ln = ln = 8, 79 π DS π,775 A ratância indutiva da linha pr unidad d cmprimnt é: 4 H/km X L fl 377 8,79 4 = π = =,33 hms/km (valr:, pnts) d) Qualqur uma das razõs a sguir srá cnsidrada satisfatória: - diminuir a impdância da linha; - minimizar / liminar fit crna; - Aumntar a capacidad d transmissã. (valr:, pnts) ) As linhas d transmissã qu aprsntam spaçamnts nã quilibrads ntr suas fass dvm sr transpstas para quilibrar a ratância das fass. (valr:, pnts) 9

10 Qustã nº a) A ptência ativa ntr s barramnts 3 é dada pr: VV t = sinθ () X3 P,5 X 3 =,+ =, 35 pu D (),,, = sinθ θ,5,35 A tnsã trminal é V t =,,5 =,937 + j,35 A crrnt d saída d gradr é: I g 3 Vt V (,937 + j,35) (, + j, ),355, = = = =,4, X j,35,35 9 A tnsã intrna transitória d gradr é: pu ' ' pu t g E = V + jx d I = (,937 + j,35) + j, (,998 + j,79) =,9 + j,5496 =,55 3,4 Entã, ângul da tnsã intrna é: δ = 3,4 =,548 rad O ângul máxim m qu sistma prmanc stávl é: ( ) δ = π δ δ δ δ max cs sin( ) cs( ) ( π ) = max cs,548 sin(3, 4 ) cs(3, 4 ) δ max = 77,75 =,357 rad O tmp máxim d abrtura ds disjuntrs, para qu gradr prmança m sincrnism, é: t max = H ( δ δ ) 4 max ω P s m t max ( ) 4,,357,548 6, 47 = = =,3 377, 377 sgund (valr: 4, pnts)

11 b) A ptência mcânica ( Pm ) dv sr cnsidrada cnstant a ptência létrica, igual a P = Pmáx sinδ. O ângul máxim δ máx é dfinid quand A = A. O gráfic abaix cnsidra t= ( t é tmp d abrtura fchamnt d disjuntr). P P, A P m A δ δ máx δ (valr: 3, pnts) O gráfic mstrad abaix é a sluçã d prblma cas nã sja cnsidrad rligamnt instatân ds disjuntrs c d. t, cnfrm mstrad na figura abaix. P P A P m, A t P (valr: 3, pnts) máx Ond P é a curva d ptência létrica para cas quand as duas linhas d transmissã stã ligadas P é a curva d ptência létrica para cas quand apnas um alinha d transmissã stá ligada. c) Um gradr fisicamnt mair tm sua cnstant d inércia (H) mair, cnsqüntmnt suprtand um tmp mais lng d liminaçã d curt-circuit para manutnçã d sincrnism. (valr:, pnts) d) Na barra infinita, a tnsã a frqüência sã cnstants, indpndntmnt das variaçõs qu crram n sistma a la cnctad. (valr:, pnt)

12 Qustã nº a) Cálcul das tnsõs na prta n drn: VG 6 = = 7, 4+ 6 V V 5 (rsistências m kω crrnts m ma) S = I D Srã usadas duas quaçõs: VGS = VG VS = 7, 5 ID W I = µ C V V L ( ) D n x GS t I D = ( ( 7, 5 I ) ) D è I,56 ID +,5376 = D Duas raízs: I =,5975 maèv = 7,9875 V èv S > V G è sm significad D ID S =,965 maèv = 4,86 V è valr adquad (valr: 4, pnts) S b) V = V V = 7, 4,86 =,3874 V (valr:, pnts) GS G S c) Para qu transistr s mantnha prand na rgiã d saturaçã é prcis: VD > VG Vt V = I R D D d Valr máxim d R d : VD = VG Vtà ID RD = VG Vtà,965 R d = 7, = 6,58 KΩ (valr: 4, pnts) Rd

13 Qustã nº a) Escrvnd a xprssã d rlógi (CLK) d cada flip-flp, n cas d acinamnt d cada chav: CLKA = ChA * B * C, CLKB ChB * A * C CLKC = ChC * A + * B = ( ) Fica clar qu circuit da chav C stá rrad! Para grar prdut, dv-s usar uma prta NOU. Assim, dv-s substituir a prta P9 pr uma prta NOU. (valr: 5, pnts) b) É prcis calcular atras para cada saída. Chav A: antcipaçã d 6 ns; Chav B: antcipaçã d 7 ns; Chav C: antcipaçã d 5 ns; Os atrass indicam a antcipaçã ncssária para garantir acndimnt d smnt um LED. (valr: 3, pnts) c) Dvid as atrass já analisads, acinamnt simultân das três chavs rsulta n acndimnt ds três LEDs. (valr:, pnts) 3

14 Qustã nº 3 A tabla a sguir aprsnta s dads d intrss grads pla xcuçã d prgrama PROG LB LB MOV B,#ENDER CLR A OUT [B],A INC A OUT [B],A CLR A OUT [B],A OUT [B],A INC A INC A INC A OUT [B],A JUMP LB CLR A OUT [B],A INC A OUT [B],A CLR A OUT [B],A... A? XD?? XD?? SAÍDA???? Tmp 4 a) Acmpanhand a lógica d prgrama: SINAL = durant 7x príds, lg 7 µs; SINAL = durant 6x príds, lg 6 µs. (valr: 5, pnts) b) Para pdr ativar 74LS373, é prcis vrificar nívl d cada linha d ndrç: A9 A8 A7 A6 A5 A4 A3 A A A Lg, cnstant ENDER = = 8Eh (valr: 5, pnts) 4

15 Qustã nº 4 a) Cm m visada dirta a difrnça na intnsidad média d sinal é d 4 db, ganh d cnjunt stá 4 db acima d ganh d mnpl. S numa abrtura d 6 a difrnça na intnsidad média d sinal rcbid pl cnjunt é d 4 db rlativamnt a mnpl, pd-s dizr qu s multiprcurss incidnts n rcptr stã cncntrads m ânguls d lvaçã mnrs qu 6. (Ist sugr us d antna dirtiva cm uma frma d divrsidad, traznd aumnt à intnsidad d sinal na rcpçã.) (valr: 3, pnts) b) O qu s dsja é qu diagrama vrtical d cnjunt frnça máxima irradiaçã numa dirçã apntand para baix, m θ = 5. Para iss é ncssári qu fatr d ganh dad pr C N sja máxim nsta dirçã. Ist crr quand: C N = Nss cas, para a mnr dfasagm rlativa: sn NΦ = u sja: Φ = Substituind m Φ: = ( k. a. cs θ α)/ Cm k =.π/ λ, a = λ/ θ = 5 = (.π/ λ). ( λ/). cs 5 α α = π. cs 5 α =,588π rad u α 46,6 (valr: 7, pnts) Srã acitas utras sluçõs, dsd qu chgum cm crência a msm rsultad final. 5

16 Qustã nº 5 a) (S/ N) i = F. (S/ N). lg (S/ N) i = F db + (S/ N) db. lg (S/ N) i = F db + 3 (*) Obtnçã d F: G = 3 db 3 =. lg G G = 3/ G = G = db =. lg G G = / G = G 3 = 4 db 4 =. lg G 3 G 3 = 4/ G 3 =. F = F =,59. F db =. lg F F =. lg,59 F = 3,36 db Substituind na quaçã (*):. lg (S/ N) i = 3, lg (S/ N) i = 33,36 lg (S/ N) i = 3,336 (S/N) i = 3,336 (S/N) i =58,73 Mas: (S/N) i = δ si / δ δ = (S/N). δ δ = 58,73. δ ni si i ni si ni S i / W = 58,73. δ ni S i = 58,73. δ ni. W Cm W =. 6, rsta btr a dnsidad spctral d ptência na ntrada d rcptr. δ ni = k. T δ ni =, δ ni = 9,3. 3 W/ Hz Substituind m S i : S i = 58,73. 9, S i = 39,77. S i = 39,77. pw Assim, a ptência mínima à ntrada d rcptr dv sr 39,77 pw. (valr: 6,5 pnts) 6

17 b) Tmand a ára da antna cm,5. π. r =,5. π. D / 4 Sistma : - p/ T = 3 K D antna =,4 m Ára =,5. π.,4 / 4 Ára =,39 m Cust =,39. R$ 3, = R$ 69,7 Sistma : - p/ T = 35 K D antna =,6 m Ára =,5. π.,6 / 4 Ára = 3,59 m Cust = 3,59. R$ 3, = R$ 94,77 Sistma 3: - p/ T = 6 K D antna =,5 m Ára =,5. π.,5 / 4 Ára = 5,4457 m Cust = 5,4457. R$ 3, = R$.633,4 Antna + Rcptr = R$ 69,7 + R$ 6, = R$.9,7 Antna + Rcptr = R$ 94,77 + R$ 3, = R$.4,77 Antna + Rcptr 3 = R$ 633,4 + R$ 5, = R$.783,4 Das 3 sluçõs, a mais cnômica é a a, qu utiliza rcptr d 35 K d tmpratura d ruíd. (valr: 3,5 pnts) 7

18 Qustã nº 6 a) Taxa d Amstragm: 8 bits/s T a = /8 T a = 5 µs Tamanh d quadr: Q = 3 x Q = 7 bits Taxa d bits na saída d multiplx: r b = Q/ T a r b = 7/5 r b =,76 Mbit/s (valr: 3, pnts) b) Cálcul da ptência na saída d transmissr: RPR db =.lg( P prt / P ruíd ) RPR db =.lg ( E.r b b ) N.B P prt P ruíd.,. RPR,. RPR P prt = N. B. - Obtnçã d RPR db Para a transmissã d vz, cm a prbabilidad máxima d rr igual a 3 btém-s, na tabla, as rlaçõs RPR db para s dis sistmas: QAM6 RPR db = 7,6 DPSK4 RPR db = 7,9 - Obtnçã da banda passant ds sistmas: QAM6 B = r b /4 =,76. 6 / 4 B = 544 KHz DPSK4 B = r b / =,76. 6 / B = 88 KHz Substituind s valrs btids na ptência da prtadra na ntrada d rcptr: QAM6 P prt = N. B.,. RPR P prt =, ,76 P prt,5 mw DPSK4 P prt = N. B.,. RPR P prt =, ,79 P prt,54 mw Vist qu cab aprsnta uma atnuaçã d db:.lg P trans /P prt = P trans =.P prt, qu rsulta m: QAM6 P trans.,5 mw P trans = 5 mw DPSK4 P trans.,54 mw P trans = 5,4 mw (valr: 5, pnts) c) Cust d sistma QAM6 Cust = Cust amp + Cust cab + Cust mdm Cust = , Cust = 55,44 u.m. Cust d sistma DPSK4 Cust = 5, , Cust = 6,88 u.m.( mais cnômic) (valr:, pnts) 8

19 Qustã nº 7 a) Os trminadrs atuam cm casadrs d impdância, qu, n cas d cab caxial, é d 5 hms. Cas nã sja utilizad st trminadr, sinal qu s prpaga a lng d mi, a atingir as xtrmidads d barramnt, irá rfltir d vlta, qu prvcará clisã mau funcinamnt da rd. O trminadr atua cm um pnt d absrçã d sinal, nã prmitind qu msm rtrn, snd d fundamntal imprtância su us. (valr:, pnts) b) A fibra óptica dv sr usada m substituiçã a cab caxial quand: - nas instalaçõs nd a rd srá implantada huvr lvada induçã ltrmagnética, u sja, alt nívl d ruíd. (N cas, nas instalaçõs da mprsa xist um pavilhã nd pram máquinas mtrs d induçã). - huvr ncssidad intrss m s dtar a rd cm tcnlgia d vida útil lvada qu suprt dispsitivs d mais alta vlcidad. (valr:, pnts) c) Cnctrs: Indicads na figura cm V (ST) VI (SC). (valr:, pnts) d) Tplgia: Estrla u Radial Obs: Est sbç é uma rfrência para sluçã. Srã acitas as sluçõs utilizand diagramas m blcs. (valr: 4, pnts) 9

20 Qustã nº 8 a) Sub-faixa ndrçs d até (valr:, pnts) b) faixa ndrçs Sub-rd 6 d até Nvl NtWar Windws Unix (valr:, pnts) c) O ndrç IP da mprsa INFOVIA é Lg, cm 93 stá cmprndid ntr 9 3, a class é C. (valr:, pnts) d) Prta : Prta : Prta 3 : (valr:, pnts) ) Qualqur ndrç na sub-faixa ntr , xcçã para , (qu já fram atribuíds às staçõs, 4 3), (númr d sub-rd), (rtadr padrã) ( bradcasting para a sub-rd). (valr:, pnts)

21 Qustã nº 9 a) "Firwall" - é cncituad cm um dispsitiv d sgurança qu prtg a rd d cmputadrs cntra acss nã autrizad pla Intrnt, tant d dntr para fra cm d fra para dntr da rd, prmitind smnt tráfg autrizad pla Plítica d Sgurança. "Sftwars" mprgads n mrcad: - "hping" é uma frramnta qu funcina nviand pacts TCP a uma prta d dstin infrmand s pacts qu l rcb d vlta, pdnd frncr uma visã clara ds cntrls d acss d um FIREWALL; - "Firwalk" é uma frramnta qu, d msm md qu s varrdrs d prta, dscbr prtas abrtas atrás d um FIREWALL; - FIREWALLs d pact d filtragm: "Chck Pint Firwall-", "Cisc PIX" "Cisc IOS"; - ppular FIREWALL d prxy "WinGat" para Windws95/NT. (valr: 3, pnts) b) Prblmas qu pdm sr slucinads cm "Firwall": - vitar a açã ds "hackrs" qu invadm "sit" da rganizaçã cm rlativa frqüência; - livr acss d funcináris à Intrnt, qu tm casinad sbrcarga na rd d cmputadrs, cm cnsqüência d acss a "sits" d jrnais, d sx "Chats". (valr:, pnts) c) RAID - Guardar muits dads m um grand disc rígid é arriscad, fazr cópias d sgurança ("backup") d disc srvidr cnstitui um prcss lnt. Atualmnt, grands mprsas stã adtand arranj d discs cm uma manira mais sgura d armaznar grand vlum d dads. O arranj d disc é um cnjunt d discs rígids, crrnd a distribuiçã d duplicatas u parts d cada arquiv ntr difrnts discs rígids. Dssa frma, s um disc sfrr dans, arquiv pdrá sr rcuprad. Um trm utilizad para dscrvr arranj d discs é RAID ("Rdundant Array f Inxpnsiv Disks"). Cada disc rígid d tamanh médi n arranj d discs custa muit mns d qu um únic disc rígid d grand capacidad. As técnicas d splhamnt "stripping" xistnts n RAID: - splhamnt: faz cópias idênticas ds arquivs m dis u mais discs rígids. Além d frcr mair sgurança, splhamnt aclra prcss d dads da matriz, cnsidrand qu as difrnts unidads d disc rígid pdm lr simultanamnt parts difrnts d arquiv; - "striping" ( sparaçã m tiras ): quand um arquiv é gravad nss squma, parts difrnts d arquiv sã gravadas m difrnts discs. Um utr disc é utilizad para gravar dads qu sã usads na vrificaçã d rrs. Quand arquiv é lid, s dads d últim disc assguram a crrçã ds dads ds utrs discs. (valr: 3, pnts) d) O squma ilustra uma tcnlgia dircinada à sgurança, a VPN "Virtual Privat Ntwrking" ntr as ntidads A B (qu pdm sr "hsts" individuais u rds intiras), mprgand cncit d "tunnling". Intrnt A B GW GW A Dad GW A Dad A Dad Criptgrafia pcinal VPN rprsnta um cncit qu nvlv ncapsular u tunlar ("tunnling") dads pr mi da Intrnt, cm criptgrafia pcinal. D frma rsumida, tunlamnt ("tunnling") nvlv ncapsulamnt d um datagrama criptgrafad. Para xplicar su funcinamnt, cnsidrms qu B nvia um pact para A pr mi d "Gatway" GW, qu, pr sua vz, ncapsula pact m utr, dstinad a "Gatway" GW. Est rmv cabçalh tmprári ntrga pact riginal a A. O pact riginal pd sr pcinalmnt criptgrafad para a travssia pla Intrnt (linha pntilhada). (valr:, pnts)

22 Qustã nº a) Para idntificar tip d cmpnsadr, dv-s: - cnsidrar qu a planta é d a rdm, cm póls p =- p = 8, - vrificar m cada gráfic as dmais singularidads (pól zr) crrspndnts a cmpnsadr. Assim, cnsidrand p c pól d cmpnsadr z c zr d cmpnsadr, Gráfic : Cmpnsadr Tip Gráfic : Cmpnsadr Tip 3 Pól d cmpnsadr : p c = Gráfic 3 : Cmpnsadr Tip Pól d cmpnsadr : p c = Zr d cmpnsadr : z c =,5 (valr aprximad) Gráfic 4 : Cmpnsadr Tip Pól d cmpnsadr : p = 4 c Zr d cmpnsadr : z c = (valr: 7, pnts) b) Para sclhr gráfic cuj cmpnsadr prmit atndr as dis rquisits d dsmpnh, sgum-s s passs abaix. i) Utilizar Trma d Valr Final, u fazr apl a Princípi d Mdl Intrn, para vrificar quais gráfics prmitm atingir rquisit d rgim prmannt. O atndimnt dss rquisit pd sr analisad a partir da funçã d transfrência s () =, rs () + CsGs () () pis, utilizand Trma d Valr Final, tm-s: lim (t) = lim s (s) = lim = t s s + CsGs ( ) ( ) s + lim CsGs ( ) ( ) s s. Lg, rquisit d rr nul m rgim srá vrificad s C(s) cntivr um intgradr (Princípi d Mdl Intrn), u sja, um pól na rigm (s=). Essa cndiçã é vrificada apnas ns Gráfics 3. ii) Encntrar valr d ξω n a partir d qual s vrifica tmp d acmdaçã dsjad. Entã: t s 3 = <, ξωn >,5 ξω n Para atndimnt d rquisit d tmp d acmdaçã, dv-s vrificar s gráfics d Lugar das Raízs ns quais é pssívl dtrminar algum valr (u faixa d valrs) d K > tal qu par d póls dminants m malha fchada stja à squrda d uma linha vrtical traçada m s=,5. Iss crr ns gráfics, 3 4. Da anális ralizada ns itns i) ii) antrirs, dduz-s qu gráfic cuj cmpnsadr prmit atndr as dis rquisits d dsmpnh é Gráfic 3. (valr: 3, pnts)

23 Qustã nº a) A partir d diagrama d blcs, tm-s: ut () = Kxt ˆ() + rt () A sr aplicada à quaçã d stad d sistma, rsulta m: &. xt () = Axt () BKxt ˆ() + Brt () Cm bjtiv é quacinar sistma m malha fchada m funçã das variávis d stad d sistma d rr d stimaçã, a partir da dfiniçã dst últim, tm-s: xt ˆ( ) = xt () t () Substituind-s na quaçã antrir, tm-s: x& () t = ( A BK) x() t + BK() t + Br() t A quaçã d stad d mdl dsjad é btida a s scrvr cnjuntamnt a quaçã acima a quaçã dinâmica d rr, sb a frma: A quaçã d saída é: xt &() A BK BK xt () B rt () t () = + A LC t () & xt () yt () = [ C ] t () (valr: 4, pnts) b) Dvid à frma blc triangular da matriz d stads aumntada, n mdl acima, pdm sr aplicadas as duas prpridads d matrizs frncidas, cm sgu: λi A+ BK BK dt = dt ( λi A + BK)dt ( λi A + LC) λi-a+ LC Cnclui-s qu cnjunt ds autvalrs m malha fchada crrspnd à uniã ds cnjunts d autvalrs d. (valr:, pnts) ( A BK) ( A LC) c) O cálcul da matriz d ganhs d bsrvadr, nst cas d ª rdm, pd sr ralizad pr cmparaçã d plinômis. Para L l = l, dv-s scrvr: l l A LC = = cuj plinômi caractrístic é: [ ] 3 l 3 l, λ A+ LC = λ + l = λ + lλ+ l dt ( I ) dt ( 3) l 3 λ 3

24 Pr cmparaçã ds cficints d plinômi caractrístic cm s cficints d plinômi sguint, cujas raízs sã s autvalrs dsjads para ( A LC), tm-s: λ + λ + 5 l l = 3= 5 l = 53 (valr: 4, pnts) 4

25 Qustã nº a) Em rgim prmannt tm-s a situaçã d quilíbri na qual xt &() =. Entã, xt & = = k x + ku () Prtant, u k = k x (valr:, pnts) b) Para btr mdl linarizad, part-s d xt &() = f( xu, ) = k xt () + kut () utiliza-s a aprximaçã linar f f f( x, u) = f( x, u) + ( x x) + ( u u) x u x= x, u= u x= x, u= u Pla dfiniçã ds valrs d x u, tm-s f( x, u ) =. Os dis utrs trms da aprximaçã linar sã dtrminads a sguir. f k k ( ) ( ) x x x x x = x x = x x= x, u= u x= x, u= u pis x= x + x f ( u u) = k u u x = x, u = u pis u = u + u D xt () = x + xt (), tm-s também: d x() t xt &() = = & xt () dt Prtant, a partir da xprssã xt () = f( xu, ) = & aprximaçã linar, cm x ku =, btém-s: k & k k xt () = x k u x k u + = + x ku (valr: 8, pnts) 5

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1 ) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Como se tornar fluente em Inglês em todas as áreas

Como se tornar fluente em Inglês em todas as áreas Cm s trnar flunt m Inglês m tdas as áras Tds s dias rcbms muits -mails pssas rm sabr pm fazr aprnr a falar ingls bm A fórmula xist sim funcina! Qur prvar iss dand minha própria xpriência cm aprndizad da

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência

EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência EA616B Análise Linear de Sistemas Resposta em Frequência Prof. Pedro L. D. Peres Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual de Campinas 2 o Semestre 2013 Resposta em Frequência

Leia mais

Propagação de sinais senoidais em um cabo coaxial

Propagação de sinais senoidais em um cabo coaxial Disipina: Ondas Prpaaçã Prf.: Dr. Airtn Rams Univrsidad d Estad d Santa Catarina Cntr d Ciênias Tnóias CCT Dpartamnt d Ennharia Eétria Labratóri d Etrmantism E-3 Prpaaçã d sinais snidais m um ab axia O

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Vedação. Climatécnica CONJUNTOS DE GRELHA E FILTRO LINHA PFA 10.000 - IV GERAÇÃO. em poliuretano

Vedação. Climatécnica CONJUNTOS DE GRELHA E FILTRO LINHA PFA 10.000 - IV GERAÇÃO. em poliuretano Climatécnica CONJUNTOS DE GRELHA E FILTRO LINHA PFA 10.000 - IV GERAÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO INSTALAÇÃO RÁPIDA INSTALAÇÃO SEM USAR FERRAMENTA Corpo injtado m trmoplástico auto-xtinguívl (UL94V0). progrssivo

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

turismo corporate negócio noronha roma seul garopaba brasília são lu gramado brasília são paulo recife natal tóquio lisboa rio de janeiro capadócia

turismo corporate negócio noronha roma seul garopaba brasília são lu gramado brasília são paulo recife natal tóquio lisboa rio de janeiro capadócia brlim sã l brlim santg rcif curi sul punta dl st rma sul nrnha r rcif rcif garpabacapa nrnha mntvidéu r barilch punta dl st mació sã paul mació sul capadóc r mnt SUPER sã l ngóci gramad turism FÉRIAS crprat

Leia mais

tese. meus tese. estudo. o trabalho na com exames e seu trabalho na sua privada (Med

tese. meus tese. estudo. o trabalho na com exames e seu trabalho na sua privada (Med 1999 E Algr, 1999 m ts. sua na mus m trabalh na ts. stud. privada (Md su trabalh na cm xams AG v c m nrt u s ts. dst stud. as filhs pl m a a vi s XV 1 3 4-2 2 18 18 18 19 da tiróid........ 1-3- 5- vi

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 05. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 05. Professora: Mazé Bechara Institut d Física USP Física Mdrna I Aula 05 Prfssra: Mazé Bchara Avis duplas qu dvm sclhr utrs tmas As duplas abaix trã qu sclhr nv tma. Tmas dispnívis: uma dupla para 5-I uma dupla para 8-II duas duplas

Leia mais

Modelagem de Sistemas Dinâmicos. Eduardo Camponogara

Modelagem de Sistemas Dinâmicos. Eduardo Camponogara Equações Diferenciais Ordinárias Modelagem de Sistemas Dinâmicos Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle

Leia mais

4.1 Representação em PU

4.1 Representação em PU UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétrics de Ptência 1 4.1 Representaçã em PU P r f. F l á v i V a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i. g m e s @ u f j f. e d u. b r E E

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

Laboratórios 9, 10 e 11: Projeto de Controladores pelo Lugar das Raízes DAS5317 Sistemas de Controle

Laboratórios 9, 10 e 11: Projeto de Controladores pelo Lugar das Raízes DAS5317 Sistemas de Controle Laboratórios 9, 10 e 11: Projeto de Controladores pelo Lugar das Raízes DAS5317 Sistemas de Controle Hector Bessa Silveira e Daniel Coutinho 2012/2 1 Objetivos Neste próximos laboratórios, utilizar-se-á

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

RAIOS E FRENTES DE ONDA

RAIOS E FRENTES DE ONDA RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m

Leia mais

Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace

Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace Análise de Sistemas em Tempo Contínuo usando a Transformada de Laplace Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Instituto de Física USP Física V - Aula 7

Instituto de Física USP Física V - Aula 7 Institut d Física USP Física V - Aula 7 Prfssra: Mazé Bchara Aula 07 Mvimnts na atmfsfra ns cnstituints ds sólids.. A distribuiçã spacial ds gass da atmsfra: (a) dsprzand a frça da gravidad; (b) cnsidrand

Leia mais

VILANCICOS. José Alberto Kaplan. Sesc Partituras

VILANCICOS. José Alberto Kaplan. Sesc Partituras VILANCICOS Jsé Albrt Kaplan NOTA As mldias ds Vilancics: Anunciaçã; Ofrta, frta pastra; Gl xcl fram xtraídas, cm s rspctivs txts, da bra Aut das pastrhas, cligid rcnstituíd pr Ciçã d Barrs Barrt. Obs:

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Forno de pizza eléctrico, 1 câmara 700x700 mm

Forno de pizza eléctrico, 1 câmara 700x700 mm Frns Pizza 400 Opcinal SB 4 (cód. 1040.48.032) 1.339, 00 Frn d pizza, 1 câmara 700x700 mm Dimnsõs (LPH ) 1010x1120x430 mm Câmara 700x700x145 mm Capacidad pizzas Ø 34 cm 4 un. Ptência 4.8 kw Tmpratura 60-450

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura:

Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura: 4 - CONSOLIDAÇÃO Cálcul da tnsã d pré-cnslidaçã, P, Para stimar valr da tnsã d pré-cnslidaçã, é usual utilizar métd prpst pr Casagrand, squmatizad na figura: c a - Lcalizar pnt da curva -lg d T h mínim

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

Root Locus (Método do Lugar das Raízes)

Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

A cozinha desenhada para o uso em ambos os lados.

A cozinha desenhada para o uso em ambos os lados. A czinha dsnhada para us m ambs s lads. Czinhar m quipa - Obtr máxim prvit d spaç - Trabalhar cm quipamnt da mais alta qualidad, tud ist é a linha 1100. Cm armáris frns passants, prfil cntínu m tds s lads,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS # () OSCILADOR PONTE DE MEACHAM O sciladr a pnte Meacham

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Circuitos de 2 ª ordem: RLC. Parte 1

Circuitos de 2 ª ordem: RLC. Parte 1 Circuitos de 2 ª ordem: RLC Parte 1 Resposta natural de um circuito RLC paralelo Veja circuito RLC paralelo abaixo: A tensão é a mesma e aplicando a soma de correntes que saem do nó superior temos: v R

Leia mais

Capítulo 3 Sistemas de Controle com Realimentação

Capítulo 3 Sistemas de Controle com Realimentação Capítulo 3 Sistemas de Controle com Realimentação Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Sistemas de Controle com

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escla Básica Scdária Dr. Âgl Agst da Silva Tst d MATEMÁTIA A º A Draçã: 9 mits Març/ 3 Nm Nº T: lassificaçã O Prf. (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d sclha múltipla, slci a rspsta crrta d

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Capacidade em Rotundas. Métodos e Problemas

Capacidade em Rotundas. Métodos e Problemas Métodos Problmas Basado numa ompilação fita plos alunos Elisu Vinagr nº 37872 João Costa nº 37893 Susana Figuira nº 46088 IST/ Liniaturas m Engª Civil & Trritório - Mstrado m Transports - Gstão d Tráfgo

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:

1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a: I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri

Leia mais

CONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos

CONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos Capítulo Modlação CONTROLO º sstr 007/008 Transparências d apoio às aulas tóricas Cap Modlação d Sistas Físicos Maria Isabl Ribiro António Pascoal Fvriro d 008 Todos os diritos rsrvados Estas notas não

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais