Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 Vanessa Lessio Diniz Universidade Estadual de Campinas Instituto de Geociências Departamento de Geociências Aplicadas ao Ensino - DGAE vanessald_7@yahoo.com.br Articulações entre ensino de geociências e educação ambiental na elaboração de conhecimentos escolares regionalizados em micro-bacia urbana Introdução O projeto de pesquisa "Articulações entre o ensino de Geociências e Educação Ambiental na elaboração de conhecimentos escolares regionalizados em micro-bacia urbana" é vinculado ao projeto FAPESP - Ensino Público (processo nº 2006 / ) "Elaboração de conhecimentos escolares e curriculares relacionados à ciência, à sociedade e ao ambiente na escola básica com ênfase na regionalização a partir dos resultados de projeto de Políticas Públicas e também ao projeto PETROBRAS intitulado Conhecimentos escolares relacionados á ciência, á sociedade e ao ambiente em micro-bacia urbana. Com a proposta de construir um projeto pedagógico que contemplasse a educação, enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem e a compreensão do espaço local, foram escolhidas duas escolas estaduais da cidade de Campinas, São Paulo para realizar juntamente com um coletivo de professores os trabalhos dos projetos FAPESP E PETROBRAS. Entretanto, para realização dessa pesquisa trabalhou-se exclusivamente com a escola E.E Adalberto Nascimento. A escola localiza-se na região Leste de Campinas, dentro da bacia hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, sendo essa o objeto de estudo dos professores. A bacia possui aproximadamente 150 Km2, é cercada por grandes áreas urbanas, por rodovias, por shoppings, por indústrias, entre outros estabelecimentos. Essa vem sofrendo muita degradação, ocasionada principalmente pelo crescimento sem planejamento da cidade, problemas comuns nessa região são o excesso de escoamento superficial (falta de impermeabilização do solo, gerando enchentes), falta de áreas verdes, acumulo de lixo e contaminação das águas, e por esse motivo escolheu essa bacia para o presente estudo. 1

2 Fonte: Briguenti, B u s c a m o s através da construção de u m c u r r í c u l o regio nalizad o, que valorize o conhecimento contextualizado, com a interação entre diversas disciplinas dentro da escola, contribuir para que aluno entenda a realidade em que vive e consiga atuar sobre ela, com valores e atitudes criados a partir do enfoque da Educação Ambiental. A pesquisa foi iniciada em Abril de 2007, e ainda vem sendo desenvolvida, seguindo o cronograma de trabalho dos projetos mencionados, foi dividida em três fases que discorreremos mais a frente: acompanhamento do processo de formação dos professores, acompanhamento do desenvolvimento das pesquisas dos professores e o acompanhamento da aplicação dos projetos escolares. Objetivos A pesquisa teve como objetivo observar e inferir as articulações entre Geociências / Geografia e o enfoque da Educação Ambiental com outras disciplinas do ensino fundamental, como por exemplo, a Matemática, o Português, e as Artes com a realidade histórica do 2

3 educando e com o local da escola na elaboração de conhecimentos escolares em micro bacia urbana. Trabalhamos durante as três etapas da pesquisa com os seguintes objetivos específicos: observação participante de um coletivo de professores elaborando conhecimentos escolares; observação participante do processo de constituição do professor enquanto sujeito central da pesquisa sobre sua própria prática docente; destacar as possíveis contribuições do enfoque local / regional para a educação ambiental a ser construída e praticada na e pela escola; acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa docente e a aplicação das propostas pedagógicas; acompanhar os alunos em sala de aula, laboratórios e trabalhos de campo, a fim de observar mudanças no processo ensino-aprendizagem. Para tanto foi preciso que houvesse uma maior integração entre as disciplinas, para que assim fosse possível o aluno entender a realidade a sua volta e conseguisse atuar sobre ela com valores e atitudes que o enfoque de Educação Ambiental pretende desenvolver. Acreditando que é preciso substituir a repetição e fragmentação de conteúdos escolares pela construção de conhecimento, escolhemos trabalhar com o subgrupo Ensino Fundamental composto por três professoras (matemática, português e artes). Essas buscaram desafiar o aluno a pensar e refletir, através de situações problemas do cotidiano do aluno, localizados no entorno da escola. Metodologia Para a realização dessa pesquisa utilizamos uma abordagem qualitativa, semelhante à adotada nos projetos ao qual este está vinculado. Ao retratar o cotidiano escolar em toda a sua riqueza, esse tipo de pesquisa [qualitativa] oferece elementos preciosos para uma melhor compreensão do papel da escola e suas relações com outras instituições da sociedade. (LÜDKE & ANDRÉ, 1986, p. 24). Atuamos como observador participante e a identidade do observador e os objetivos do estudo a serem realizados foram previamente revelados aos professores e aos alunos. Segundo Lüdke & André (1986) a observação ocupa um lugar privilegiado nas novas abordagens de pesquisa educacional e possibilita um contato pessoal e estreito do pesquisador com o fenômeno pesquisado. (pág. 26). Para registrar as observações foi utilizado um diário de campo, pois assim permitiu-se que os acontecimentos fossem registrados próximos ao momento de observação, garantindo maior acuidade dos dados. 3

4 O convívio com o ambiente escolar foi imprescindível para efetuar esse projeto. Acompanhamos todas as etapas do projeto a fim de realizar uma triangulação entre professor, aluno e observador participante, a fim de obter relatos sob três pontos de vista diferentes: o professor pode melhor avaliar as intenções e as metas de uma dada situação; os alunos analisam melhor como as ações do professor interferem sobre o seu modo de responder à situação; e o observador consegue coletar melhor os dados sobre a interação professor-aluno. Desenvolvimento da pesquisa Como mencionado anteriormente, a pesquisa foi dividida em três fases, que explicaremos mais detalhadamente: Acompanhamento do processo de formação dos professores: Nessa etapa acompanhamos o coletivo de professores composto por diferentes áreas do conhecimento, entre elas, a geografia, o português, a sociologia, o inglês, a matemática, a filosofia e as artes. No ano de 2007 os professores realizaram 100 horas de reuniões de estudo e planejamento, 48 horas de oficinas dos eixos-temáticos, e 136 horas de eixos disciplinares, discutindo temas como a interdisciplinaridade, a educação ambiental, a CTSA (ciência, tecnologia, sociedade e ambiente) e o local/regional esses encontros e atividades se constituíram como a base teórica e metodológica, e também como auxílio para formulação do projeto escolar e dos projetos individuais de pesquisas. Acompanhamento do desenvolvimento das pesquisas dos professores: Em 2008 os professores desenvolveram um projeto pedagógico para a escola, intitulado "Educação Ambiental: uma proposta interdisciplinar voltada para a sustentabilidade", com o objetivo de realizar um estudo na bacia hidrográfica do Ribeirão Anhumas, observando a dinâmica de uma bacia hidrográfica e o processo de urbanização de seu entorno. Com as observações realizadas nos campos a proposta era de inovar a prática pedagógica da sala de aula, contextualizando o conteúdo programático com a realidade do entorno da escola e com as necessidades práticas da comunidade fora dos muros da mesma. Com o amadurecimento das aplicações das atividades e da contextualização dos conteúdos trabalhado, as atividades de campo possibilitariam um aprofundamento do conhecimento, facilitando as conceituações das diferentes áreas ligadas interdisciplinarmente. Para elaborarem a aplicação das atividades relacionadas ao projeto escolar, os professores se dividiram em três subgrupos, onde esses desenvolveram seus próprios projetos pedagógicos. 4

5 Acompanhamento da aplicação dos projetos escolares: Essa etapa da pesquisa foi realizada exclusivamente acompanhando o subgrupo Ensino Fundamental, composto por três professoras das áreas de matemática, português e artes. Com o objetivo de que os alunos reconhecessem o seu lugar de vivência e o seu entorno, contextualizando o conteúdo curricular em atividades fundamentadas na educação ambiental. O eixo norteador do trabalho interdisciplinar é o trabalho de campo, segundo Compiani & Carneiro (1993) "o campo como local privilegiado do contato com os objetos, os fenômenos concretos e o ambiente", é a partir desse que as professoras conseguem em sala de aula discutir em suas atividades, suas disciplinas relacionando-as com os problemas locais. Como proposta metodológica, esse grupo optou por realizar os trabalhos de campo no Ribeirão das Pedras (sub-bacia do Ribeirão das Anhumas), essa escolha ocorreu pelo fato da sub-bacia ser mais didática para os alunos, já que nela encontramos o Parque Linear Ribeirão das Pedras e também grande área urbana, deixando fácil á visualização de problemas sócio-ambientais no local. Os trabalhos de campo foram realizados da Praça Ludwing Winkler até a rodovia Dom Pedro I. Fonte: Mapa elaborado por Samuel Adami pesquisador do I.A.C para uso do projeto FAPESP Ensino Público." Para que fosse possível unir quatro disciplinas, entre elas, o português, a matemática, as artes e a geografia, no segundo semestre de 2009 foi necessário que a pesquisadora 5

6 abordasse temas explorados pela geografia para nortear o trabalho de campo realizado com os alunos, e a partir dos mesmos explorá-los nas demais disciplinas. Nesse momento além da observação participante na aplicação dos projetos das professoras, a pesquisadora também atuou como docente dos alunos da 5ª série D. Os temas trabalhados foram: Cartografia, Bacias Hidrográficas, Ciclo Hidrológico e Solos (Ver tabela 1). Tabela 1. Aulas ministradas pela pesquisadora com alunos da 5ªD. Te ma Conte údos trabalhados História da cartografia / Mapa, carta e planta / Latitude e CARTOGRAFIA Longitude / Coordenadas Geográficas / Paralelos e Meridianos / Escalas / Curvas de nível / Declividade Conceito de Bacia: o que é uma bacia, definição, BACIAS HIDROGRÁFICAS delimitação / Escoamento das águas / Rio principal e seus afluentes / Bacia do Ribeirão das Pedras: urbanização da região, construção do shopping Parque Dom Pedro O que é o ciclo hidrológico / Os estados que encontramos CICLO HIDROLÓGICO a água na natureza (sólido, líquido e gasoso) / A importância de preservar os recursos hídricos / Definições de: atmosfera, precipitação, condensação, transpiração das plantas, evaporação, evapotranspiração Conceito de solo / Intemperismo / Horizontes de solo / SOLOS Características do solo: cor, textura, estrutura, porosidade, cerosidade e consistência. Após a aplicação desses conteúdos foi realizado o trabalho de campo na Bacia Hidrográfica Ribeirão das Pedras, nesse os alunos estudaram o Uso e a Ocupação do Solo na região. Os alunos da 5ªD observaram no campo a paisagem, o relevo, os tipos de rochas e solos, analisaram dois perfis de solo, os tipos de residência do lugar, e mediram a temperatura e a umidade relativa do ar em duas paradas distintas. Todos os alunos responderam durante cada ponto de parada o roteiro de campo. Analisamos posteriormente as respostas encontradas nos roteiros de campo e também em três atividades desenvolvidas por cada uma das professoras pós-campo, essa analise teve como objetivo descobrir se conteúdos de Geografia / Geociências ligados a uma proposta de Educação Ambiental nortearam ou não o trabalho interdisciplinar das professoras. Abaixo uma analise feita a partir de uma amostra contendo 20% dos roteiros, sendo essa escolhida aleatoriamente, e também uma amostra das atividades pós-campo. Tabela 2. Analise do Roteiro de Campo 6

7 Local de Estudo 1ª PARADA: Próximo a caixa d água da Sanasa Observação do relevo e da sub-bacia hidrográfica do Ribeirão das Pedras 2ª PARADA: Terreno vazio em rua privativa Observação de diferentes rochas e perfil de solo 3ªPARADA: Praça Medição da praça com barbante, observação da presença de matacão e de cupinzeiros, observação da tonalidade do solo 4ªPARADA: Centro comunitário da vila Miguel Vicente Cury Presença da rocha Diabásio, observação do tipo de solo Principais respostas -Temperatura: 40º / Umidade Relativa: 76% -Todos os alunos concordaram que os arruamentos das ruas não seguem as curvas de nível. -Todos concordaram que a falta de seguimento pode causa enchentes, maior erosão e acidentes. -Todos concordaram que a declividade da região influencia em seu escoamento -Todos concordaram que a principal razão para do aumento a ocupação urbana da região foi a construção do shopping Dom Pedro. -Não houve respostas com significados diferentes. -Todos responderam que as diferenças nas cores das rochas, estão relacionadas ao tipo de minerais que as compõem. -Todos responderam que a rocha dessa região era o Gnaisse. -Os alunos responderam que havia diferentes materiais que não são naturais do perfil de solo, como por exemplo, concreto, madeiro, tijolo. -Todos responderam que existia a presença do horizonte de solo A, B e C, e sua coloração era clara, cinza-amarelada. - Não houve respostas com significados diferentes -Temperatura: 27º / Umidade Relativa: 56% -Todos os alunos descreveram a praça como sendo um lugar harmônico devido à presença de árvores, flores e grama. -Todos disseram que as casas nessa região da Bacia eram de tamanhos menores do que na primeira e segunda parada. -Os alunos não souberam responder o porquê da presença de matacões no local. Apenas uma aluna respondeu diferente, dizendo: Eles estão lá porque os moradores preservaram os matacões que já estão aqui. -Todos disseram ser importante ter presença de seres vivos no solo -Todos os alunos responderam que o tipo de rocha na região é o Diabásio. -Todos responderam que o solo tem a cor avermelhada devido à presença do mineral de ferro -Todos responderam que o perfil só tem horizonte B e C. - Não houve respostas com significados diferentes Tabela 3. Atividades pós-trabalho de campo Disciplina Atividade 7

8 MATEMÁTICA PORTUGUÊS ARTES Geometria e o meio ambiente: Identificar os conhecimentos prévios dos alunos em relação á geometria, relacionando-o com um espaço físico / Representar um espaço (meio ambiente) através de desenho. Identificar conceitos ou figuras geométricas estabelecendo comparações com objetos do espaço físico Construção de uma NARRATIVA sobre o que você aprendeu no estudo de campo no Parque Linear Ribeirão das Pedras Fazendo uso formas, cores, tonalidades, texturas (visuais e táteis), represente em desenho o que você aprendeu com um estudo de campo Uso e ocupação do solo Resultados Preliminares Analisando as respostas dos alunos nos roteiros de campo e também nas três atividades mencionadas, pudemos perceber que a partir do trabalho de campo realizado pós as aulas de Geografia, conseguimos discutir uma Educação Ambiental que envolvesse todas as disciplinas trabalhadas no subgrupo. A 5ªD é uma sala composta por alunos de faixa etária entre 10 a 12 anos, e apesar de pouca idade esses conseguiram discorrer sobre assuntos de certas complexidades, como por exemplo, a influência do tipo de rocha na cor do solo, e os minerais que a compõe. Abaixo dois exemplos de cada atividade realizada pelas professoras: Atividade de Artes: Desenho trabalhando o que foi visto no campo e as texturas encontradas (a) (b) 8

9 Podemos ver nesses desenhos que as alunas conseguiram expressar com grande precisão as aulas de campo, é impressionante a qualidade na representação do perfil de solo encontrado no desenho (b), conseguimos ver a separação correta dos horizontes respeitando inclusive as tonalidades de cada um. Atividade de Português: Narrativa sobre o local de estudo (a) (b) Nas narrativas ficou mais nítida a absorção de conhecimento dos alunos através do campo, na narrativa (b) a aluna discorre pelo que foi visto no campo com bastante detalhe eu aprendi que a terra é vermelha, por causa da presença de ferro, por isso que ela fica com essa cor avermelhada. Atividade de Matemática: Desenhar o local de estudo a partir das diferentes formas geométricas encontradas em campo. 9

10 (a) (b) Na atividade (b) é muito interessante como a aluna retrata o lixo encontrado no Ribeirão das Pedras através de formas geométricas, e na atividade (a) a representação da rodovia Dom Pedro I pela reta. Após um ano de trabalho com os alunos da 5ª série da D pudemos perceber que quando existe de fato uma proposta pedagógica contrária a simples reprodução e fragmentação de conteúdos, é possível que os alunos entendam a realidade a sua volta e sejam capazes de atuar sobre ela com valores e atitudes que o enfoque de Educação Ambiental pretende desenvolver. Acreditamos que respeitar o conhecimento prévio do aluno, seu cotidiano e suas diversidades foi essencial para que pudéssemos trabalhar de forma mais próxima da realidade do mesmo. Ao pensar interdisciplinaridade parte do princípio de que nenhuma forma de conhecimento é em si mesma racional. Tenta, pois, o diálogo com outras formas de conhecimentos, deixando-se inter-penetrar por elas. Aceita o conhecimento do senso comum como válido, pois é, através do cotidiano que damos sentido ás nossas vidas. Ampliando através do diálogo com o conhecimento científico, tende a uma dimensão utópica e libertadora, pois permite enriquecer nossa relação com o outro e com o mundo (FAZENDA, 1994). Portanto, podemos dizer que ao usarmos a geografia e a educação ambiental, relacionando essas com o entorno da escola foi o norte de ligação para uma possível interdisciplinaridade, essa construída por um coletivo de professores preocupados em fazer o aluno pensar, refletir e questionar seu local de vivência. Segundo Leff, o ensino interdisciplinar 10

11 requer um processo de autoformação e a formação coletiva da equipe de professores, quanto à troca sobre diversas temáticas ambientais, de elaboração de estratégias docentes e definições de novas estruturas curriculares" (LEFF, 2008). Notamos que a partir dos trabalhos de campo os alunos passaram a enxergar a matemática, o português e as artes no seu cotidiano, e também passaram a perceber e questionar os problemas ambientais existentes no entorno da escola, desse modo podemos dizer, que mesmo não tendo terminado a aplicação das atividades essas professoras, já estão conseguindo introduzir uma educação ambiental para seus alunos. Bibliografia BRIGUENTI, E. C. O uso de geoindicadores na avaliação da qualidade ambiental da bacia do Ribeirão Anhumas. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geociências, Unicamp, Campinas, CARNEIRO, C. D. R., COMPIANI, M. Investigaciones y experiencias educativa: Os papéis didáticos das excursões geológicas. Enseñanza de las Ciencias de la Teierra FAZENDA, I.C.A Interdisciplinaridade: história, teoría e pesquisa. Campinas: Papirus, LEFF. E. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável. In: Verde Cotidiano: o meio ambiente em discussão. 3ªedição. Coleção Pedagogias em Ação. Ed: DP et Alii. Petrópolis, 2008, pp LÜDKE, M. & ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, E.P.U

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