DANIEL PEPINO DA SILVEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DANIEL PEPINO DA SILVEIRA"

Transcrição

1 DANIEL PEPINO DA SILVEIRA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DE IMPLANTES DENTÁRIOS OSSEOINTEGRÁVEIS COM SUPERFÍCIES USINADAS E SUPERFÍCIES TRATADAS POR ATAQUE ÁCIDO: UM ESTUDO COMPARATIVO IN VITRO CAMPINAS 2008

2 DANIEL PEPINO DA SILVEIRA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DE IMPLANTES DENTÁRIOS OSSEOINTEGRÁVEIS COM SUPERFÍCIES USINADAS E SUPERFÍCIES TRATADAS POR ATAQUE ÁCIDO: UM ESTUDO COMPARATIVO IN VITRO Dissertação apresentada ao Centro de Pós-Graduação / CPO São Leopoldo Mandic para Obtenção do Grau de Mestre em Odontologia. Área de concentração: Implantodontia Orientador: Prof. Dr. Saturnino Aparecido Ramalho Co-Orientador: Prof. Dr. Carlos Nelson Elias CAMPINAS 2008

3 Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca "São Leopoldo Mandic" Si587e Silveira, Daniel Pepino da. Estabilidade primária de implantes dentários osseointegráveis com superfícies usinadas e superfícies tratadas por ataque ácido: um estudo comparativo in vitro / Daniel Pepino da Silveira. Campinas: [s.n.], f.: il. Orientador: Saturnino Aparecido Ramalho. Dissertação (Mestrado em Implantodontia) C.P.O. São Leopoldo Mandic Centro de Pós-Graduação. 1. Osseointegração. 2. Implante dentário. I. Ramalho, Saturnino Aparecido. II. C.P.O. São Leopoldo Mandic Centro de Pós-Graduação. III. Título.

4 C.P.O. - CENTRO DE PESQUISAS ODONTOLÓGICAS SÃO LEOPOLDO MANDIC Folha de Aprovação A dissertação intitulada: ESTABILIDADE PRIMÁRIA DE IMPLANTES DENTÁRIOS OSSEOINTEGRÁVEIS COM SUPERFÍCIES USINADAS E SUPERFÍCIES TRATADAS POR ATAQUE ÁCIDO - UM ESTUDO COMPARATIVO IN VITRO apresentada ao Centro de Pós-Graduação, para obtenção do grau de Mestre em Odontologia, área de concentração: IMPLANTODONTIA, em 10/04/2008, à comissão examinadora abaixo denominada, foi aprovada após liberação pelo orientador. Prof. (a) Dr(a) Prof. (a) Dr(a) Prof. (a) Dr(a)

5 Dedico este trabalho a minha esposa MARA, grande mulher, amiga, incentivadora e companheira. A meus filhos CAROLINA, DANIELA e LÉO, e a minha sobrinha GIOVANA por estarem sempre muito presentes em minha vida. Dedico também a meus pais que ensinaram-me o caminho certo a trilhar.

6 AGRADECIMENTOS Ao Professor Dr. Thomaz Wassall, coordenador do curso, por sua simpatia e solicitude ao me receber, sempre que necessitei de sua prestimosa orientação. Ao Prof. Dr. Saturnino Aparecido Ramalho, orientador deste trabalho, pela amizade e sólidos ensinamentos. Ao Prof. Dr. Carlos Nelson Elias, co-orientador deste estudo, pela amizade, grandes ensinamentos e paciência quando da realização dos ensaios no Instituto Militar de Engenharia (IME), Rio de janeiro, e na revisão deste trabalho. A minha sobrinha, 1 Tenente Dentista do Exército Brasileiro Giovana Soares da Silveira, pela prestimosa colaboração nos ensaios laboratoriais e orientações em Informática. Ao Prof. José Henrique Cavalcanti Lima pelo incentivo e amizade. Aos amigos do curso de Mestrado, pela agradável convivência e parceria. À Deus, por tudo que tenho e por tudo que sou.

7 Nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele encontramos todos os segredos, inclusive o da FELICIDADE. Charles Chaplin

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Implantes de titânio comercial da marca Conexão 5,0 x 8,5 e 5,0 x 15 usinados cilíndricos, com hexágono externo Figura 2 - Implantes de titânio comercial da marca Conexão 5,0 x 8,5 e 5,0 x 15, superfícies tratadas por ataque ácido, nos formatos cilíndricos, com hexágono externo Figura 3 - Cilíndro de polietileno medindo 16 mm de diâmetro por 20 mm de comprimento...34 Figura 4 - Implante inserido no centro do cilíndro de polietileno Figura 5 - Sequência das fresas recomendadas pelo fabricante dos implantes Conexão, da esquerda para direita:lança; 2 mm; 2-3 mm; 3 mm; 3-4,3 mm; 4,3 mm e macho de rosca...35 Figura 6 - Motor VK DRILLER BLM 100 com contra ângulo redutor 16: Figura 7 - Catraca para instalação de implantes marca Conexão Figura 8 - Torquímetro Digital Lutron Measurement System, modelo Figura 9 - Cilíndro de polietileno fixado ao torquímetro digital...36 Figura 10 - Implante sendo inserido no cilíndro de polietileno fixado ao torquímetro digital Figura 11 - Software específico do Torquímetro Digital Lutron Measurement System, modelo Figura 12 - Osstell Mentor para medição de ISQ...37 Figura 13 - Transdutor Osstell Mentor, Smartpeg Type Figura 14 - Medição por meio de frequência de ressonância realizada com Osstell e um transdutor Tabela 1 - Valores do torque máximo e ISQ determinados nos ensaios do Grupo Tabela 2 - Valores do torque máximo e ISQ determinados nos ensaios do Grupo Tabela 3 - Valores do torque máximo e ISQ determinados nos ensaios do Grupo Tabela 4 - Valores do torque máximo e ISQ determinados nos ensaios do Grupo Figura 15 - Implante de 15 mm de comprimento, com transdutor acoplado, mostrando filetes de roscas aquém da superfície do cilíndro Figura 16 - Implante de 8,5 mm, com transdutor acoplado, inserido na totalidade de seu comprimento...42 Gráfico 1 - Valores médios de torque máximo...43 Gráfico 2 - Valores médios de ISQ...43 Tabela 5 - Resultados das análises estatísticas comparativas dos torques máximos usando o teste ANOVA e pós testes de Tukey e de Bonferroni...46 Tabela 6 - Resultados das análises estatísticas comparativas de ISQ usando o teste ANOVA e pós testes de Tukey e de Bonferroni...46

9 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS µm - Micrômetro 3D A/m2 Al2O3 BMD - 3 dimensões - Ampéres por metro quadrado - Alumina - Bone Mineral Density (Densidade Óssea Mineral) D1, D2, D3, D4 - Densidade óssea 1, 2, 3, 4 EF - Elementos Finitos ESCA System - Electron Spectroscopy for Chemical Analysis (Espectroscópio eletrônico para análise química) FR PEAD H2SO4 HA HCl HF HNO3 HU ISQ khz - Frequência de ressonância - Polietileno de alta densidade - Ácido sulfúrico - Hidroxiapatita - Ácido clorídrico - Ácido fluorídrico - Ácido nítrico - Hounsfield - Implant Stability Quocient (Quociente de Estabilidade do Implante) - Quilohertz liga Ti-6Al-4V - Liga de titânio 6% Al e 4% V, grau 5 MEV N.cm PTV - Microscópio Eletrônico de Varredura - Newtons centímetros - Periotest Values (Valores de Periotest)

10 RFA RPM TC TEM TM Ti cp TiO2 TPS V - Resonance Frequency Analysis (Análise de Frequência de Ressonância) - Rotações por minuto - Tomografia computadorizada - Transmission elecron microscopy (Microscópio eletrônico de transmissão) - Titânio comercialmente puro - Óxido de titânio - Plasma spray de titânio - Volt

11 RESUMO No presente trabalho foi realizada análise quantitativa da estabilidade primária de implantes dentários osseointegráveis onde foram testados grupos controle com superfícies usinadas e grupos teste com superfícies tratadas por ataque ácido, comparando os resultados. Os implantes foram inseridos em cilindros de polietileno (Ciplast ) com densidade equivalente ao osso D1. Vinte implantes cilíndricos com hexágono externo, da empresa Conexão, medindo 5,0 x 8,5 e 5,0 x 15 sendo 10 cilíndricos usinados (grupo controle) e 10 cilíndricos com superfície tratrada por ataque ácido (grupo teste) foram instalados nos cilindros de polietileno, com 16 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento. A estabilidade primária foi determinada pelo torque de inserção quantificado com o torquímetro digital Lutron Measurement System, modelo A medida de estabilidade primária foi complementada pelo valor de frequência de ressonância determinado com o Osstell TM Mentor. Os dados foram usados para correlacionar os valores de ISQ com os tipos de superfícies (usinada e tratada por ataque ácido), com os tipos de comprimentos (8,5 mm e 15 mm) e com o torque de inserção. Os resultados foram tratados estatisticamente com o teste ANOVA e pós-testes de Tukey e Bonferroni. Pode-se concluir que: a) todos os implantes apresentaram estabilidade primária adequada para uso em carga imediata; b) o tratamento de superfície não influenciou na estabilidade mecânica, medida pelo torque de inserção e valores de ISQ; c) os implantes com maior comprimento apresentaram maior estabilidade, medida pelo torque de inserção; d) não houve correlação entre a estabilidade determinada pelo torque de inserção e o valor ISQ. Palavras-chave: Implantes dentários. Estabilidade primária. Frequência de ressonância. Torque de inserção.

12 ABSTRACT In the present work, the quantitative analysis of the primary stability of dental implants with machined surfaces and acid etched surfaces was performed and the results were compared. Dental implants were inserted in polyethylene cylinders (Ciplast) with density similar to bone D1. Twenty cylindrical implants with external hexagon (Conexão Sistemas de Próteses, São Paulo, Brazil), 5.0 mm x 8,5 mm and 5,0 mm x 15 mm, 10 machined cylindrical (control group) and 10 cylindrical with acid etched surfaces (test group), were placed in 16 mm in diameter and 20 mm long polyethylene cylinders. Primary stability was assessed by placement torque, with a digital torquemeter (Lutron measurement System, model 8800). The measurements of primary stability were implemented by resonance frequency values, which were assessed with Osstell Mentor. Data were used to correlate ISQ values with surface treatment (machined and acid etched), length (8.5 and 15 mm) and placement torque. Data was statistically analyzed using ANOVA followed by either Tukey and Bonferroni s post-tests. The following conclusions were reached: a) all implants tested showed adequate primary stability for immediate loading; b) mechanics stability was not influenced by surface treatment; c) longer implants showed higher stability; d) there was no correlation between ISQ value and the stability assessed by placement torque. Keywords: Dental implants. Primary stability. Resonance frequency. Placement torque.

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA PROPOSIÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...53 REFERÊNCIAS...54 ANEXO A - APROVAÇÃO DO CEP...57

14 12 1 INTRODUÇÃO A obtenção de uma ótima estabilidade primária na instalação de implantes odontológicos é um dos principais requisitos para a viabilização dos mecanismos de reparação tecidual que resultam no fenômeno de osseointegração. A medição clínica da estabilidade primária do implante e osseointegração são parâmetros importantes para atingir o sucesso, sendo ainda bastante empíricos e subjetivos na sua essência. A estabilidade primária de um implante, no tempo cirúrgico de sua instalação, está relacionada à mínima mobilidade do implante; qualidade óssea, classificada por Lekholm & Zarb (1985), numa escala de 0 a 4, de acordo com o grau de densidade óssea; e experiência do cirurgião na preparação do leito receptor. No passado, um dos métodos empregados para avaliar o grau de estabilidade primária era por meio de percussão no implante com um cabo de espelho, tentando observar qualquer tipo de movimento no implante, devido ao som produzido. Hoje em dia, muitos profissionais medem a estabilidade primária com o auxílio de um torquímetro manual ou pela frequência de ressonância. Embora se tratem de técnicas mundialmente praticadas, existe em termos de literatura, pouco suporte destes conceitos. Verifica-se claramente a necessidade de mais pesquisas em torno da quantificação da estabilidade primária de implantes, com métodos não empíricos, mas cientificamente testados e comprovados. Na literatura os trabalhos que avaliam a influência da rugosidade e do acabamento superficial dos implantes na estabilidade primária são pouco elucidativos, em especial, dos implantes com a superfície tratada por ataque ácido.

15 13 O objetivo do autor é analisar comparativamente a estabilidade primária de implantes dentários de superfícies usinadas com a estabilidade primária de implantes com superfícies tratadas por ataque ácido, no formato cilíndrico, por meio de experimento laboratorial.

16 14 2 REVISÃO DA LITERATURA Bränemark (1985) confirmou, em revisão literária, seu conceito de osseointegração, firmado em 1964, como sendo a conexão direta, estrutural e funcional entre o osso vivo ordenado e a superfície de um implante submetido a carga funcional. Assim, por meio da criação de um protocolo cirúrgico, foi possível a devolução da função mastigatória, da estética e da sociabilidade de indivíduos edêntulos totais ou parciais, substituindo por vezes outras técnicas, tais como próteses removíveis tipo próteses totais e próteses fixas. Nas etapas iniciais e no desenvolvimento do protocolo para aplicação dos implantes osseointegráveis como apoio na reabilitação do indivíduo, são itens importantes na avaliação: a) tipo do material empregado na fabricação dos implantes; b) forma do implante; c) superfície do implante; d) técnica de fabricação do implante; e) qualidade do tecido ósseo que o recebe; f) técnica cirúrgica para a instalação do implante; g) proservação das próteses. Zarb & Albrektsson (1991) definiram Osseointegração é o processo pelo qual a fixação rígida e assintomática de um material aloplástico no osso é obtida e mantida durante a função. Comparando as duas definições, o conceito de Bränemark é histológico e o de Zarb & Albrektsson é puramente clínico. A estabilidade primária, obtida imediatamente após a instalação, pode ser considerada como a capacidade de um implante de distribuir as forças oclusais aplicadas aos tecidos adjacentes, minimizando a tensão na interface entre o

17 15 implante e o osso envolvente. Ela é determinada pela densidade e quantidade óssea, técnica cirúrgica, desenho e superfície do implante. Meredith et al. (1996) realizaram estudo cujo objetivo foi quantificar a estabilidade primária de implantes empregando frequência de ressonância (FR). A estabilidade primária foi medida por meio de um pequeno transdutor fixado em implantes que foram inseridos com diferentes alturas em um bloco de alumínio. Uma forte correlação (r = 0,94; p < 0,01) foi observada entre FR e a altura de roscas expostas dos implantes. A mudança de rigidez do osso observada ao redor do implante durante a cicatrização foi apresentada por implantes incrustrados em polimetilmetacrilato e medida por FR em períodos durante a polimerização. Um significativo aumento na FR foi observado quando aumentava a dureza. A medição de FR foi realizada em implantes in-vivo e os resultados tiveram significativa correlação com os dados obtidos in-vitro. Esposito et al. (1998), em revisão de literatura sistemática, avaliaram os fatores associados a perda de implantes bucais. Foi utilizado um formato baseado em evidências em conjunto com uma abordagem meta-analítica. A revisão identificou os seguintes fatores associados a falhas biológicas dos implantes bucais: condição de saúde geral do indivíduo, fumo, álcool, qualidade óssea, enxerto ósseo, radioterapia, parafunções, experiência do cirurgião, grau do trauma cirúrgico, contaminação bacteriana, falta de antibiótico pré-operatório, carga imediata, procedimento não submerso, número de implantes suportando a prótese, características da superfície do implante e desenho do implante. A preparação cirúrgica da região do implante pode causar uma zona de área de osso necrótico ao redor da inserção do implante. Em temperaturas acima de 47ºC, aplicadas por 1 minuto, foi demonstrada a indução da necrose óssea. A experiência clínica mostrou

18 16 que a ancoragem bicortical do implante no osso está mais associado a um maior índice de sucesso que a ancoragem mono cortical. Foi demonstrado em experiências, que um melhor suporte e uma estabilização primária em osso cortical é melhor ao implante. Estudos clínicos mais direcionados sobre o assunto são escassos. Análises baseadas em elementos finitos, sobre forças com concentrações crescentes foram observados em implantes inseridos não perpendicularmente em relação às forças aplicadas. Como conclusão, osso superaquecido no sítio do implante se comporta da mesma forma que na ausência da estabilização primária do implante, juntamente com uma baixa cicatrização do indivíduo, pode levar a um encapsulamento (reparação) com tecido mole antes da osseointegração (regeneração). Provavelmente, muitas das falhas precoces e algumas das perdas posteriores detectadas durante o primeiro ano de função podem ser explicadas por uma imprópria técnica cirúrgica. Entretanto, nenhum dado quantitativo foi avaliado. Corso et al. (1999) realizaram um estudo com objetivo investigar o efeito da carga imediata e da estabilidade primária de implantes dentais com quatro diferentes superfícies. Um total de 40 parafusos de implantes (diâmetro de 3.3 mm e comprimento de 8 mm) foram colocados em mandíbulas de 4 cães da raça Beagle. Grupos teste incluíram três implantes tratados com hidroxiapatita (HA) e spray de plasma de titânio (TPS). Implantes só com TPS serviram como controle. Parafusos de ouro foram inseridos dois dias após o implante ser colocado e os cães foram imediatamente liberados para uma dieta com alimentação dura. Os implantes foram acompanhados por seis meses após a carga. Acompanhamentos clínicos e com tomadas radiográficas foram feitos na área de inserção da coroa após um, três e seis meses da carga. Para medida de mobilidade foi usado um Perioteste e tomadas radiográficas foram realizadas para avaliar a radiolucência do peri-implante e medir

19 17 as perdas da crista óssea. Resultados obtidos: dos 40 implantes, 39 não apresentaram mobilidade, correspondendo a um sucesso de função clínica. Ausência de radioluscência peri-implantar em todos, com excessão de um implante com mobilidade. A redução do nível da crista do início até os seis meses foi estatísticamente significante (P.0001). Estatísticamente insignificante foi a diferença de nível de crista óssea entre as diferentes coberturas de superfície demonstrando a ausência do efeito de tratamento iniciado pela cobertura de superfície. Concluiu-se neste estudo com cães da raça Beagle, que a carga imediata nos implantes não prejudicou a osseointegração, desde que os implantes tivessem uma excelente estabilidade primária. Orsini et al. (2000) realizaram um trabalho cuja proposta foi fazer uma avaliação quantitativa e qualitativa in vitro de implantes jateados e tratados por ataque ácido, comparando com a superfície de implantes usinados, tendo como materiais e métodos implantes de titânio comercialmente puro, grau 4 da marca Bone System, onde foram analisados dez implantes com superfícies jateadas e tratadas por ataque ácido (implante limpo e livre de alúmina, atacado com 1% de ácido fluorídrico-hf e 30% de ácido nítrico-hno 3 ) como grupo de teste e dez implantes usinados como grupo controle, empregando microscópio eletrônico de varredura (MEV); análise química por espectroscópio eletrônico ESCA System e para análise celular, apropriados para superfícies jateadas e atacadas por ácido. Culturas de células e testes citotóxicos foram realizados empregando fibroblastos L929 de camundongo e células osteoblásticas MG63 originalmente isoladas de um osteosarcoma humano. Mostraram as diferentes reações das células ao contacto com diferentes superfícies e afirmaram que implantes com superfícies tratadas por ácido não apresentam efeitos citotóxicos se mostrando biocompativeis. Concluíram

20 18 que a superfície rugosa produzida pelo ataque ácido pode conferir um efeito de adesão para as células. Células osteoblásticas aderindo aos implantes usinados conferem a estes uma configuração muito compacta, enquanto que as mesmas células aderindo-se a superfície de implantes com ataque ácido apresentam uma morfologia irregular e alguns pseudópodos. Esta morfologia irregular, rugosa, pode promover uma ancoragem celular inicial propiciando melhor osseointegração para os implantes com ataque ácido. Homolka et al. (2001) demonstraram que a informação calibrada em densidade óssea mineral (BMD) pode ser empregada em implantodontia dental para medir a qualidade óssea. Ela pode ser empregada para estimar a expectativa da estabilidade primária apropriadamente e guiar o cirurgião na escolha do melhor implante e da melhor técnica operatória. Usando a Tomografia Dental Computadorizada (Dental-CT) preoperativamente, todas estas informações podem ser obtidas sem exames adicionais e sem exposição adicional do paciente aos raios x. Em contraste com a determinação do osso mineral em outras regiões do corpo, a avaliação da BMD local é importante para a avaliação do osso nas arcadas dentárias. Principalmente quando o exame é facilitado por códigos de cores, sua interpretação é extremamente facilitada. Barewal et al. (2003) realizaram estudo para determinar a modificação na estabilidade como resultado de carga imediata em torno de implantes com superfícies jateadas e tratadas por ataque ácido utilizando RFA. RFA utiliza um transdutor rosqueado ao implante que é submetido a frequência de ressonância com subsequente análise de resultados. Vinte indivíduos tiveram de um a quatro implantes colocados na maxila posterior ou mandíbula. O tipo de osso foi classificado em grupos de 1 a 4, de acordo com Lekholm & Zarb (1985). RFA foi

21 19 medida diretamente no implante no dia de sua inserção e consecutivamente por 6, 8 e 10 semanas. Vinte e sete implantes ITI - SLA inseridos na região de pré-molar e molar da maxila e mandíbula foram avaliados. Ocorreu falha em um implante por parafunção. Os 26 implantes remanescentes foram distribuídos como se segue: 29,6% em osso tipo 1; 37% em osso tipo 2 e 3; e 33,3% em osso tipo 4. O menor valor de estabilidade medido ocorreu na terceira semana para todos os tipos de osso. A porcentagem de decréssimo de estabilidade em três semanas foi alta para o osso tipo 4 (8,6%), como foi alto o crescimento da estabilidade de três para dez semanas (26,9%). Os resultados foram submetidos ao teste de Bonferroni comparando os grupos de osso, sendo que a cada medida revelou significante diferença (P = 0.004) e uma moderada significância entre os grupos tipo 2, 3 e 4 (P = 0.08) em três semanas. Não houve diferença significante durante 10 semanas no osso tipo 1 (P > 0.10). Com o mesmo teste, por cinco semanas, nenhum grupo mostrou diferenças significativas em medidas de RFA (P = 1.0). O estudo demonstrou pequenos valores para estabilidade de implante em três semanas após a colocação para todos os tipos de osso. O efeito foi significativo e mais pronunciado no grupo do osso tipo 4. Concluíram que não há diferença significante na estabilidade entre os diferentes tipos de osso após cinco semanas de cicatrização. Meyer et al. (2004) procederam estudos em porcos com o objetivo de mostrar que a carga imediata favorece o processo de osseointegração. Como metodologia foram empregados implantes cônicos com o comprimento de 10 mm e diâmetro de 4.1 mm. Seis porcos machos da raça Göttinger foram usados e selecionados de modo que suas cristas alveolares comportassem as medidas dos implantes em largura e altura. Um total de 24 implantes foram inseridos em suas mandíbulas. De acordo com o planejamento do experimento, dois tipos de

22 20 tratamento foram testados em cada animal: dois implantes carregados imediatamente e colocados em contato oclusal; e dois implantes colocados sem contato oclusal. Todos os implantes foram inseridos e colocados em carga imediata, sendo sacrificados dois no primeiro dia, dois no terceiro dia e dois no décimo quarto dia. De cada animal foram dissecados blocos contendo implante. Um implante por grupo de estudo foi embutido em Tecnovit e subsequentemente, seções histológicas descalcificadas foram preparadas para avaliação histológica total. O outro bloco de prova contendo implantes foi dividido e então cada amostra foi mais dividida com a finalidade de obter uma amostra embutida no osso alveolar e a correspondente amostra óssea destacada do implante. Amostras contendo implantes foram usadas para análises e testes imunológicos em MEV. Seções de osso sem implantes foram preperadas para análises de difração por transmissão eletro-microscópica (TEM TM ). Como resultados, a histologia confirmou que todos implantes foram bem osseointegrados. Análises histológicas da interface osso e titânio revelaram um íntimo contato entre a superfície de titânio e o leito da implantação óssea. Estudos sugerem que a qualidade da osseointegração e da estabilidade do implante dependente em grande parte da extensão e do projeto geométrico do implante. Cunha et al. (2004) avaliaram a estabilidade primária, o torque de instalação e também a influência do desenho do implante no torque de instalação e estabilidade primária. Doze indivíduos que apresentavam perda bilateral maxilar dos incisivos laterais ou pré-molares foram tratados com 24 implantes sob carga imediata. Cada indivíduo recebeu um implante Standard 3.75x13 mm do Sistema Bränemark TM e um implante 3.75x13 mm TiUnite Mk III TM. Cada implante foi conectado a um transdutor e a um aparelho Osstell TM que automaticamente traduziu

23 21 o valor da FR do implante num valor Quociente de Estabilidade do Implante (ISQ). Um torquímetro foi utilizado para medir o torque de instalação para ambos os tipos de implantes. Todos os implantes foram instalados utilizando um protocolo cirúrgico de um estágio. Todos os indivíduos tinham densidade óssea similar - osso do tipo 2 ou 3 de acordo com o sistema de classificação de Lekholm & Zarb (1985) em todas as áreas de instalação. Imediatamente após a instalação dos implantes, foi feita a medição da estabilidade primária com o equipamento Osstell TM. Análise estatística mostrou valores médios maiores para implantes Standard em relação ao torque de instalação e FR comparados aos implantes TiUnite Mk III TM. Não houve qualquer correlação entre os valores de torque de instalação e FR; este achado está de acordo com artigos anteriores. A estabilidade mostrou ser maior nos implantes padrão. O desenho do implante pareceu influenciar na estabilidade primária no torque de instalação. Romanos (2004) realizou revisão de literatura para estudar protocolo de restauração das arcadas dentárias edêntulas. Afirmou que carga imediata em implantes é um conceito já estabelecido para restaurar mandíbulas edêntulas usando quatro implantes intermentuais esplintados por uma barra, porém na litratura não existe uma definição exata para o termo carga imediata. O correto é que o número de implantes deve ser alto para compensar a carga e estes dependem da quantidade e da qualidade óssea do sítio. Concluiu que a carga imediata para ter sucesso depende da estabilidade primária (acima de 40N) e da esplintagem (imobilização) imediatamente após a cirurgia. Sevimay et al. (2005) afirmaram, em análises de elementos finitos (EF) em 3D, que a estabilidade primária dos implantes é afetada pela tensão provocada por forças funcionais homogeneamente distribuídas no osso de densidade D1 e D2,

24 22 já no osso D3 e D4, há concentração de tensões na região coronal do implante. Concluíram que a estabilidade primária e a densidade óssea são fatores essenciais para a previsibilidade da osseointegração e a longo prazo, são responsáveis pela sobrevivência do implante. Franchi et al. (2005) investigaram microscópicamente aspectos da fixação biológica ao redor de parafusos de implantes dentários. Quarenta e oito implantes de diferentes superfícies (usinados, plasma-spray e jateados) foram inseridos na tíbia e fêmur de carneiros e analisados em microscopia eletrônica e MEV 1 hora, 14 e 90 dias após a implantação. Uma hora após a implantação, o gap entre osso e implante foi preenchido por coágulo sanguíneo e resquícios do osso hospedeiro provocados pela fresagem do alvéolo. Quatorze dias após a implantação havia um novo osso trabecular e a reabsorção dos resquícios ósseos foram observados no gap : não havia osteogênese entre as espiras do parafuso e o osso hospedeiro. Noventa dias após a cirurgia todo o osso trabecular mais os resquícios de osso foram substituídos por osso lamelar maduro com poucos espaços medulares. Concluíram que a estabilidade primária de implantes dentários é obtida por meio da fixação mecânica dos implantes e durante a cicatrização a ancoragem biológica é necessária para se conseguir a osseointegração final. Sjöström et al. (2005) compararam implantes inseridos em maxilas edêntulas enxertadas com osso autógeno e implantes colocados em maxilas edêntulas não enxertadas. Vinte e nove indivíduos com atrofia severa de maxila edêntula foram tratados com enxerto de osso autógeno. Foram aguardados seis meses de cicatrização para a inserção de 222 implantes. Dez indivíduos foram tratados com 75 implantes do Sistema Bränemark em maxilas edêntulas sem enxerto que serviram de grupo controle. RFA foi realizada nos implantes logo após

25 23 as inserções e após seis meses de carga. Concluíram que implantes instalados em enxerto ósseo autógeno, após a cicatrização primária de seis meses, tornaram-se tão estáveis quanto o colocado em osso maxilar normal, quando mensurados pela técnica de análise de freqüência de ressonância (RFA). Abboud (2005) publicou estudo no qual foi realizada a instalação de implantes ósseointegrados com carga imediata em 20 pacientes adultos em região posterior da mandíbula. Foi realizado um acompanhamento clínico e tomadas radiográficas com 3, 6 e 12 meses, obtendo como resultados manutenção do nível marginal de osso com média de redução de apenas de 0,01 mm após dois meses e perda de apenas um implante, demonstrando a alta taxa de sucesso. Degidi & Piattelli (2005) acompanharam sete anos da instalação de 93 implantes com carga imediata apresentando uma taxa de sucesso de 93,5% e média de perda óssea marginal de 0,6 mm no primeiro ano e de 1,1 mm em sete anos. Concluíram que a estabilização primária é um dos fatores mais importantes em implantes com carga imediata para evitar as micromovimentações que são altamente deletérias. Testori et al. (2005) publicaram um estudo no qual foi avaliado o comportamento de implantes e próteses submetidos à carga imediata em mandíbulas. Neste estudo, envolvendo 15 pacientes, todos receberam cinco implantes na região interforames mentuais. Nos primeiros nove pacientes foram instaladas próteses fixas provisória confeccionadas a partir de próteses mandibulares previamente construídas, aliviadas e reembasadas sobre cilindros retentivos. Estas próteses foram instaladas quatro a cinco horas após o procedimento cirúrgico. Dois destes pacientes receberam dois implantes a mais, que ficaram submersos para fins de controle. Após seis meses, foram confeccionadas

26 24 próteses definitivas. Os outros seis pacientes receberam próteses totais fixas definitivas confeccionadas com infra-estrutura metálica e dentes em resina. As próteses foram instaladas em média 36 h após a cirurgia e os pacientes não usaram nenhum tipo de prótese provisória. Após seis meses, o índice de sucesso dos implantes foi de 98,9% e das próteses de 100%. Exames com tomadas radiográficas mostraram perdas ósseas de padrão semelhante em todos os implantes. Os resultados deste trabalho sugerem que o protocolo de instalação de implantes associado à carga imediata apresenta o mesmo índice de sucesso do protocolo tradicional em duas etapas. Duarte & Ramos (2005) publicaram artigo tendo como objetivo avaliar a utilidade do Osstell TM na medição da estabilidade primária de implantes osseointegrados. Neste estudo implantes de diferentes comprimentos foram instalados num bloco de alumínio e expostos com alturas diferentes (0-5mm). Um transdutor foi aparafusado no topo do implante a um aparelho de análise de frequência e posteriormente foi feita uma estimulação de frequência de 5 khz a 15 khz, com uma amplitude de 1 volt. Uma correlação evidente foi demonstrada entre os valores de ISQ e de altura dos implantes que ficavam acima do bloco, enquanto que o comprimento do implante não foi significativo. Quanto mais distante ficar o transdutor do nível ósseo, menor será o valor de ISQ. A utilização do Osstell TM é simples e rápida não causando qualquer tipo de desconforto nos pacientes. O teste é totalmente não invasivo e poderá ser repetido quantas vezes forem necessárias. O equipamento vem acompanhado por um CD de software e os dados poderão ser transferidos para um computador através da porta de infra-vermelhos, também fornecida. O software armazena a informação numa base de dados própria. Um pequeno transdutor autoclavável é conectado ao implante ou pilar onde funciona

27 25 como célula eletrônica. O valor ISQ de 60 é aquele a partir do qual se pode considerar a possibilidade de realizar função imediata de forma segura. Como conclusão os autores afirmaram que o Osstell TM trata-se de um método não invasivo de extrema utilidade na medição da estabilidade primária do implante, permitindo assim de forma científica, proceder-se à função imediata. Lobato et al. (2006) investigaram a direta adesão ao osso e osseointegração de implante na forma de parafuso de titânio Ti cp revestido com osso sintético obtido por plasma spray, marca Bonelike TM. O implante foi inserido em mandíbula de um indivíduo com 40 anos, que foi removido após três meses com uma trefina de 6 mm de diâmetro. Foi empregado MEV para avaliação e análise histológica usando microscopia eletrônica. Concluíram que este tipo de implante melhorou a estabilidade primária, mostrou-se altamente bioativo promovendo uma grande formação óssea e forte adesão a superfície, que pode aumentar a sobrevida do implante. Vanschoiack et al. (2006) realizaram estudos para avaliar o efeito da densidade do osso na dissipação da energia de um implante no momento de sua inserção no leito cirúrgico com o Periometer TM. Como sítio para as inserções dos implantes empregaram polietileno com várias densidades e estruturas. Serra et al. (2007) realizaram um estudo cuja proposta foi avaliar a evolução da fixação óssea de mini-implantes de titânio carregados imediatamente. Nove coelhos da raça Nova Zelândia foram utilizados neste estudo. Em cada animal foram inseridos 4 mini-implantes de titânio grau 5 (liga Ti-6Al-4V), dos quais dois foram carregados imediatamente com 1 N. Os animais foram eutanasiados após 1, 4 e 12 semanas e as amostras foram divididas em seis grupos, sendo três grupos carregados e três grupos sem carga. O ensaio de torque de remoção dos implantes

28 26 foi realizado e os resultados tratados estatisticamente com o módulo ANOVA e pósteste de Tukey. Após uma e quatro semanas de cicatrização não foi detectada diferença estatisticamente significativa nos valores de torque de remoção, independente do carregamento. Entretanto, após 12 semanas, tanto o grupo carregado quanto o não carregado apresentaram aumento significativo no torque de remoção e os maiores valores foram atribuídos ao grupo sem carregamento. O carregamento imediato resultou em menor fixação óssea dos mini-implantes após 12 semanas de cicatrização, contudo não comprometeu a estabilidade dos implantes. A carga imediata de mini-implantes de titânio grau 5 não induz à perda dos mesmos, entretanto acarreta em menor valor na estabilidade secundária. Este resultado pode ser considerado favorável devido à necessidade de remoção do mini-implante ao final do tratamento ortodôntico. A transferência destes resultados para a área clínica deve ser feita com cautela, pois fatores como qualidade e quantidade do osso hospedeiro, micromovimento e inflamação de tecido peri-implantar apresentam forte relação com a taxa de falha. Concluiu ainda que o carregamento imediato, unidirecional e contínuo dos mini-implantes não alterou a estabilidade primária dos mini-implantes após uma e quatro semanas. Rabel et al. (2007) investigaram a correlação da RFA e o torque de inserção de implantes auto rosqueantes e não auto rosqueantes e suas respectivas diferenças em estabilidade primária. Um grupo de 263 indivíduos foram tratados com um total de 602 implantes cônicos: 408 não auto rosqueantes Ankylos e 194 auto rosqueantes Camlog. Foi colocada máxima inserção de torque durante a colocação dos implantes. A medição da FR foi realizada pelo ISQ, uma vez logo após a inserção do implante e duas vezes três meses mais tarde. Valores de torque dos implantes não auto rosqueantes foram significativamente maiores que o grupo

29 27 dos auto rosqueantes (p=0,023). A RFA não mostrou diferenças entre os dois grupos (p = 0,956), mas a correlação entre ISQ logo após a implantação e três meses após foi medida (r = 0,712). Dentro dos sistemas de implantes não houve nenhuma correlação entre a inserção de torque e valor de ISQ (r = 0,305). O estudo indicou que os valores de ISQ obtidos de diferentes sistemas não são comparáveis. A RFA não pareceu apropriada para avaliação da estabilidade primária de implantes quando usada como um único método. A mais alta inserção de torque dos implantes não auto rosqueantes apareceu para confirmar que clinicamente sua estabilidade primária é maior. Alsaadi et al. (2007) avaliaram a relação entre estabilidade primária de implante bucal e qualidade óssea subjetiva. Um total de 298 indivíduos (198 do gênero feminino, média de idade 56,4) foram tratados com implantes bucais onde 761 implantes TiUnite foram instalados. A taxa de qualidade óssea subjetiva foi representada em tomadas radiográficas e por sensação tátil de cirurgiões e comparadas com medidas de torque de inserção. Em alguns indivíduos a estabilidade primária foi também avaliada por ISQ e/ou valores de PTV. Na medição por PTV, ISQ e torque de inserção (na crista, no segundo e terceiro terço apical - N.cm) foram avaliados respectivamente; em grau 1: -5.3, 73.3 (4.2, 9.6, 15.2), e grau 3 ou 4: -1.6, 55 (3.3, 5.5, 8.4). Por sensação tátil do cirurgião foi notada uma boa correlação com a presença de grossa cortical óssea: - 4.6, 70.3 (4.2,9.7,15.1) ou fina cortical óssea: - 0.3, 65.9 (3.6,6.9, 10.1). Para um osso trabecular denso os valores foram: - 2.8, 69.4 (4.4, 9.7, 14.8) e para um osso trabecular pobre: -1.7, 66.4 (3.6, 6.4, 9.8). Como conclusão final foram encontradas taxas de qualidade óssea subjetivas similares as taxas relatadas pelo index de Lekholm & Zarb (1985).

30 28 Le Guéhennec et al. (2007) realizaram pesquisa literária onde os diferentes métodos empregados para aumentar a rugosidade da superfície dos implantes ou aplicação de revestimentos osseocondutivos foram revisados. Tratamentos de superfície como o TPS (jateamento de partículas de titânio dentro de um facho de plasma a uma alta temperatura onde são condensadas e fusionadas entre si formando um filme com cerca de 30µm de espessura); jato de superfície (jateamento de partículas de cerâmica na superfície do implante, partículas estas que podem ser de alúmina - Al 2 O 3 -, óxido de titânio - TiO 2 -, ou substâncias biocompatíveis, osseocodutoras e reabsorvíveis como o fosfato de cálcio - hidróxiapatita, fosfato beta tricálcio e misturas destes); ataque ácido (tratamento da superfície com HCl, H 2 SO 4, HNO 3 e HF que produz micro ranhuras na superfície do implante com tamanhos que variam de 0,5 a 2,0 µm no diâmetro. A imersão do implante de titânio por minutos em uma mistura de ácido clorídrico concentrado e de ácido sulfúrico aquecidos acima de 100ºC é denominada de duplo ataque ácido. O ataque ácido de alta temperatura produz uma superfície microporosa homogênea com maior contato osso e implante do que as superfícies de TPS nos estudos experimentais, sendo que a molhabilidade da superfície também foi considerada responsável pela boa adesão de fibrina); anodização (micro ou nano poros na superfície do titânio que são produzidos por imersão do implante em solução eletrolítica com HCl, H 2 SO 4, HNO 3 e HF com uma alta densidade de corrente - 200A/m 2 - ou potência -100V-); ou revestimento com fosfato de cálcio (implantes revestidos com camadas de fosfato de cálcio principalmente composto por hidróxiapatita), foram exaustivamente estudadas e revisadas. Muitas destas superfícies estão comercialmente disponíveis e provaram sua eficiência clínica (>95% acima de 5 anos). Concluiram que o papel da superfície química e topografia

31 29 na rápida osseointegração permanece mal compreendido. Estudos clínicos comparativos com diferentes superfícies de implantes são raramente executados. Thurkyilmaz et al. (2007) investigaram a relação existente entre a densidade óssea, o torque de inserção e a estabilidade na colocação do implante. Vinte e oito indivíduos foram tratados com 230 implantes do Sistema Bränemark. Um aparelho de TC foi usado para avaliação pré-operatória do osso das arcadas para cada paciente. Os valores de máxima inserção de torque foram medidos com OsseoCare. Medidas de estabilidade foram realizadas com Osstell para 142 implantes. As medidas de densidade óssea e valor de torque de inserção foram 721±254 unidade de Hounsfield (HU) e 39.1±7 N.cm para 230 implantes e a correlação foi significante (r = 0.664, P <0.001). A medida de densidade óssea, o torque de inserção e os valores RFA foram 751±257 HU, 39,4±7 N.cm e 70,5±7 ISQ, respectivamente, para 142 implantes. Correlações estatísticamente significantes foram encontradas entre a densidade óssea e os valores de torque de inserção (P<0.001); valores de densidade óssa e ISQ (P<0.001); e inserção de torque e valor de ISQ (P<0.001). Concluíram que o valor de densidade óssea dos exames préoperatórios avaliados em TC podem servir de parâmetro para quantificar a qualidade do osso e há uma significativa correlação entre densidade óssea e estabilidade do implante, parâmetros estes que podem auxiliar aos clínicos a prognosticar o grau de estabilidade primária antes da inserção do implante. Lai et al. (2007) determinaram a estabilidade de implantes ITI TM em diferentes tipos de osso empregando RFA e avaliaram a eficiência da carga imediata. Um total de 104 implantes ITI TM - SLA com superfície jateada e tratada por ataque ácido colocados em 50 indivíduos foram classificados em três grupos conforme o tipo de osso. RFA foi realizada com 0, 1, 4, 6, 8 e 12 semanas após a

32 30 inserção. A sobrevivência foi de 100%. A estabilidade primária foi aferida por tipo de osso (P<0.001). O ISQ foi significativamente mais alto no osso tipo 1 que no osso tipo 4. Na 12ª semana não houve diferença entre os três grupos. A comparação de ISQ foi realizada entre a 6ª e a 12ª semanas para todos os tipos de osso, não havendo diferença significante entre os grupos 1 e 3 (P>0.05), o que ocorreu para o osso tipo 4 (P<0.001). Chegaram a conclusão que a carga imediata com implantes ITI TM com superfície jateada e tratada por ataque ácido inseridos em osso tipo 1 e 3 teve uma alta previsibilidade de sucesso. Santos (2007) estudou o efeito da rugosidade superficial e conicidade na estabilidade primária de implantes dentários. Realizou medições com torquímetro digital e frequência de ressonâcia em implantes dentários com superfícies usinadas e superfícies anodizadas, inseridos em cilíndros de polietileno, simulando o tecido ósseo in vitro. Concluiu que a superfície anodizada proporciona um torque de inserção maior do que a superfície usinada e maior do que a superfície atacada por ácido; e o valor de torque máximo de inserção não tem correlação com medida de ISQ.

33 31 3 PROPOSIÇÃO Determinar a estabilidade primária de implantes dentários com superfícies usinadas e superfícies tratadas por ataque ácido, instalados em cilíndros de polietileno, tem como propósito: a) avaliar a correlação que existe entre as medidas de torque de inserção e o valor de ISQ para avaliação da estabilidade primária em implantes com mudança no acabamento superficial (usinado e com ataque ácido) na forma cilíndrica, com 5,0 mm de diâmetro e comprimentos de 8,5 mm e 15 mm; b) comparar as medidas de torque máximo de inserção e o valor de ISQ entre os implantes de 5,0 x 8,5 (usinados e com ataque ácido) e entre os implantes de 5,0 x 15 (usinados e com ataque ácido); c) comparar as medidas de torque máximo entre os implantes com 5,0 mm de diâmetro e comprimentos de 8,5 mm e 15 mm; d) comparar as medidas de ISQ entre os implantes com 5,0 de diâmetro e comprimentos de 8,5 mm e 15 mm.

34 32 4 MATERIAIS E MÉTODOS Neste estudo foram empregados dois tipos de superfícies de implantes comerciais osseointegráveis (usinada e tratada por ataque ácido) no formato de implantes cilíndricos, testados em dez ensaios cada. Vinte implantes com hexágono externo, da marca Conexão, medindo 5,0 x 8,5 e 5,0 x 15 sendo 10 cilíndricos usinados e 10 cilíndricos com ataque ácido, conforme figura 1 e 2, foram instalados em cilindros de polietileno (Ciplast ), que mediam 16 mm de diâmetro por 20 mm de comprimento, os quais possuiam densidade semelhante ao osso D1, conforme figura 3 e 4. a) grupos: os implantes foram divididos em quatro grupos: - Grupo 1: 10 implantes usinados cilíndricos 5,0 x 8,5 - Grupo Controle - Grupo 2: 10 implantes com ataque ácido cilíndricos 5,0 x 8,5 - Grupo Teste - Grupo 3: 10 implantes usinados cilíndricos 5,0 x 15 - Grupo Controle - Grupo 4: 10 implantes com ataque ácido cilíndricos 5,0 x 15 - Grupo Teste b) perfurações: foram realizadas em cilindros de polietileno com 16 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento, com motor para uso em Implantodontia, na seqüência de brocas estabelecidas pelo fabricante dos implantes Conexão para preparação do leito cirúrgico. Brocas em forma de lança com a velocidade de rpm foram utilizadas para fazer a demarcação inicial para localização do implante. Brocas cilíndricas de 2 mm de diâmetro, brocas piloto de 2 para 3 mm de diâmetro, brocas

35 33 cilíndricas de 3 mm de diâmetro, brocas piloto de 3 mm para 4,3 mm, brocas cilíndricas de 4,3 mm e, para finalizar, macho de rosca para implantes 5,0. A seqüência é a estabelecida pelo fabricante dos implantes Conexão (figura 5); c) instalação: foi empregado o motor VK DRILLER BLM 100 com torque máximo de 35N, com contra ângulo redutor 16:1, tanto para perfurações (velocidade de RPM) como para a instalação (velocidade de 50 RPM), conforme figura 6. As instalações foram concluídas com a catraca marca Conexão, conforme figura 7; d) medida de torque: os cilindros de polietileno foram fixados ao Torquímetro Digital Lutron Measurement System, modelo 8800, conforme figura 8, 9 e 10. O gráfico de torque na furação e colocação dos implantes foi avaliado através de programa de computador específico do torquímetro, conforme figura 11; e) medida de estabilidade primária: a avaliação da estabilidade primária foi medida pela FR determinada com o Osstell Mentor, conforme figura 12. As medições foram realizadas a partir da conexão de um transdutor (Osstell Mentor, Smartpeg Type 3) ao implante, conforme figura 13 e 14, sendo que os resultados são apresentados pela medida de ISQ. Os resultados obtidos foram usados para correlacionar os valores de ISQ com os tipos de superfícies (usinada e tratada por ataque ácido) e com os tipos de comprimentos (8,5 mm e 15 mm). Os resultados foram tratados estatisticamente com o teste ANOVA e póstestes de Tukey e Bonferroni.

36 34 Figura 1 - Implantes de titânio comercial da marca Conexão 5,0 x 8,5 e 5,0 x 15 usinados cilíndricos, com hexágono externo. Figura 2 - Implantes de titânio comercial da marca Conexão 5,0 x 8,5 e 5,0 x 15, superfícies tratadas por ataque ácido, nos formatos cilíndricos, com hexágono externo. Figura 3 - Cilíndro de polietileno medindo 16 mm de diâmetro por 20 mm de comprimento Figura 4 - Implante inserido no centro do cilíndro de polietileno.

37 35 Figura 5 - Sequência das fresas recomendadas pelo fabricante dos implantes Conexão, da esquerda para direita:lança; 2 mm; 2-3 mm; 3 mm; 3-4,3 mm; 4,3 mm e macho de rosca. Figura 6 - Motor VK DRILLER BLM 100 com contra ângulo redutor 16:1. Figura 7 - Catraca para instalação de implantes marca Conexão.

38 36 Figura 8 - Torquímetro Digital Lutron Measurement System, modelo 8800 Figura 9 - Cilíndro de polietileno fixado ao torquímetro digital. Figura 10 - Implante sendo inserido no cilíndro de polietileno fixado ao torquímetro digital.

39 37 Figura 11 - Software específico do Torquímetro Digital Lutron Measurement System, modelo 8800 Figura 12 - Osstell Mentor para medição de ISQ Figura 13 - Transdutor Osstell Mentor, Smartpeg Type 3

40 Figura 14 - Medição por meio de frequência de ressonância realizada com Osstell e um transdutor. 38

41 39 5 RESULTADOS No Grupo 1 de ensaios com implantes cilíndricos usinados 5,0 x 8,5 foram obtidas as médias e desvio padrão de 103,4 ± 5,5 N.cm e de 96 ± 0,7 para torque e ISQ, respectivamente (tabela 1). No Grupo 2, com implantes cilíndricos com ataque ácido 5,0 x 8,5 foram obtidas as médias e desvio padrão de 103,2 ± 5,1 N.cm e de 95,2 ± 2,1 para torque e ISQ, respectivamente (tabela 2). No Grupo 3, para ensaios com implantes cilíndricos usinados 5,0 x 15, foram encontradas as médias e desvio padrão de 128,4 ± 5,3 N.cm e de 94,4 ± 3,6 para torque e ISQ, respectivamente (tabela 3). No Grupo 4, para ensaios com implantes cilíndricos com ataque ácido 5,0 x 15, foram obtidas as médias e desvio padrão de 136,6 ± 4,3 N.cm e de 89 ± 3,4 para torque e ISQ, respectivamente (tabela 4). Nas tabelas de 1 a 4 mostra-se também o torque alcançado em cada uma das fresas durante as perfurações. Devido a limitação do motor as inserções dos implantes foram realizadas com o motor até aproximadamente 20 N.cm. As inserções foram completadas com torquímetro manual. No gráfico 1 mostra-se os valores médios de torque máximo e no gráfico 2 os valores médios de ISQ. Em virtude do torquímetro digital Lutron TM ter a capacidade máxima de medição de 150 N.cm achou-se por bem, para que não houvesse risco de danificar o torquímetro digital, nos ensaios com implantes 5,0 x 15, interromper a inserção ao atingir 130 N.cm, congorme figura 13. Pode-se observar nas tabelas 3 e 4 a existência de valores de torque superiores a 130 N.cm uma vez que, devido á inércia do sistema, após a interrupção da aplicação do torque, o sistema de ensaio continuou a aplicar força no implante. Nos casos em que o ensaio foi interrompido com 130 N.cm não houve total inserção do implante, ficando alguns filetes de rosca fora do cilíndro de polietileno.

42 40 Com isto, ao realizarmos a medição da estabilidade primária por meio do ISQ, o trandutor ficava mais afastado da superfície do cilíndro de polietileno, provocando um decréscimo no valor de ISQ em relação aos implantes de 8,5 mm que foram totalmente inseridos no seu comprimento, conforme figura 15. A inserção parcial do implante reduz o valor de ISQ, conforme o relatado no estudo de Duarte & Ramos (2005) os quais afirmaram que quanto mais distante ficar o transdutor do nível ósseo, menor será o valor de ISQ. No presente estudo, filetes de rosca dos implantes de 15 mm ficaram expostos (em média 2 mm nos usinados e 2,5 mm nos implantes com superfície tratada por ataque ácido). No gráfico 1 mostra-se os valores médios de torque máximo e no gráfico 2 os valores médios de ISQ. Tabela 1 - Valores do torque máximo e ISQ determinados nos ensaios do Grupo Ensaio Superfície Dimensão Lança 2mm mm 3mm 3-4,3 4,3mm Macho Motor Torque ISQ 1 Usinado 5.0 x Usinado 5.0 x Usinado 5.0 x Usinado 5.0 x Usinado 5.0 x Média 7,6 6,8 12,4 15,8 20,6 21,4 3,6 17,2 103,4 96 Desv Pad 0,5 0,8 1,7 1,3 4,4 4,2 0,9 2,6 5,5 0,7

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul

Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. Nome técnico: IMPLANTES DENTÁRIOS (OSSEOINTEGRÁVEL) Nome comercial: IMPLANTE DENTÁRIO Modelo comercial: Ver lista abaixo.

INSTRUÇÕES DE USO. Nome técnico: IMPLANTES DENTÁRIOS (OSSEOINTEGRÁVEL) Nome comercial: IMPLANTE DENTÁRIO Modelo comercial: Ver lista abaixo. INSTRUÇÕES DE USO Produto: Nome técnico: IMPLANTES DENTÁRIOS (OSSEOINTEGRÁVEL) Nome comercial: IMPLANTE DENTÁRIO Modelo comercial: Ver lista abaixo. PROSS CILÍNDRICO HE SS Ø5,0 PROSS CILÍNDRICO HE Ø5,0

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS*

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS* MANUAL PARA CONFECÇÃO DE PAINÉIS CIENTÍFICOS* Segundo Carlos Estrela (2001), o painel científico constitui uma discussão informal de um grupo de pessoas conhecedoras de um assunto em análise, apresentando

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO

NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO As normas descritas abaixo deverão ser seguidas por todos os beneficiários e profissionais da especialidade de Implante Odontológico

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Encontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano

Encontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano Medidas de Aderência pelo Método Pull-Off Aspectos Práticos Não Abordados em Norma Rodolpho C. D.Pereira, Jeferson Leite Oliveira, Walter Andrade de Souza, Bruno Pacheco Silva, Isabel Cristina P. Margarit

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO ESTOJO CIRÚRGICO

INSTRUÇÃO DE USO ESTOJO CIRÚRGICO 1- Indicações Utilizados na fase cirúrgica para confecção dos alvéolos ósseos, posicionamento e inserção dos implantes osseointegráveis do sistema IMPLALIFE de implantodontia. 2- Contra-Indicações: Não

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Calgaro. Mais de 40 anos criando resultados surpreendentes.

Calgaro. Mais de 40 anos criando resultados surpreendentes. O Laboratório Calgaro conhece bem o poder transformador de um sorriso e sabe que só é possível mudar a vida das pessoas com muita dedicação e profissionalismo. É por isso que o Calgaro é o parceiro ideal

Leia mais

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO

IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral

Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral Maio/Junho 2010 Caso Clínico Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral Di Alberti L, Donnini F, Camerino M, Di Alberti C, Rossi G, Perfetti G, Dolci M, Trisi P do Department of

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes:

INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX TITAOSS MAX. Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: INSTRUÇÃO DE USO IMPLANTES TITAOSS MAX Este modelo de instrução de uso se aplica para os seguintes implantes: TITAOSS MAX CÓDIGO DESCRIÇÃO 701.001 Implante Titaoss Max CMC Ø 3.5 X 7mm 701.002 Implante

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Caso Selecionado Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Carlos Eduardo Francischone O caso clínico apresentado mostra resultados estéticos e funcionais excelentes,

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir

Leia mais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Leia mais

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE ATENÇÃO! Esta Garantia Limitada do Fabricante ( Garantia ) aplica-se apenas a produtos Nokia com o Windows Phone autênticos, vendidos

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 2 TERMO DE COMPROMISSO... 3 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 3 ETAPAS

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

3. Quais são os planos disponíveis para a contratação do produto BB Dental Massificado?

3. Quais são os planos disponíveis para a contratação do produto BB Dental Massificado? 1. Quem é a Brasildental? Empresa criada a partir da associação do Banco do Brasil e OdontoPrev, com a finalidade de distribuir e comercializar, por meio da BB Corretora, planos odontológicos sob a marca

Leia mais

Jato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água

Jato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10

Leia mais

Implantes dentários. A solução mais natural, estética e segura

Implantes dentários. A solução mais natural, estética e segura Implantes dentários A solução mais natural, estética e segura Sorria naturalmente Os implantes dentários são tão reais como um dente: fiáveis, duradouros, estéticos e funcionais Os implantes: Em que consistem?

Leia mais

Coautor do livro Restauração Dentoalveolar Imediata - Implantes com carga imediata em alvéolos

Coautor do livro Restauração Dentoalveolar Imediata - Implantes com carga imediata em alvéolos Com a maturidade atingida nesses quase 10 anos de desenvolvimento e uso da técnica RDI, novos passos foram dados no sentido de aperfeiçoá-la e aplicá-la em maior profundidade. Hoje, a técnica já é amplamente

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO Implantes Systhex

INSTRUÇÕES DE USO Implantes Systhex 1. Descrição / Forma de Apresentação: Os implantes dentários Systhex são usinados em titânio grau 4 (ASTM F6), material biocompatível e osseointegrável. Apresentam superfície porosa. Para fixação protética,

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

Planejamento Cirúrgico

Planejamento Cirúrgico Planejamento Cirúrgico Embora existam aspectos inerentes ao procedimento cirúrgico, a inter-relação entre esta etapa e a confecção da prótese consiste em um fator preponderante para o sucesso da reabilitação.

Leia mais

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página

Leia mais

Manual Fácil 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO. 1. Como faço o download do Jimbo Mobile?

Manual Fácil 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO. 1. Como faço o download do Jimbo Mobile? Seja bem-vindo(a) ao Manual Fácil Jimbo. O jeito mais simples de você aprender a usar o nosso software gratuito. Com esse passo a passo você fica sabendo como acrescentar despesas, alterar lançamentos,

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 3 TERMO DE COMPROMISSO... 4 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 4

Leia mais

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS

PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos

Leia mais

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Hand-held de temperatura Modelo CTH7000

Hand-held de temperatura Modelo CTH7000 Tecnologia de calibração Hand-held de temperatura Modelo CTH7000 Folha de dados WIKA CT 55.50 Aplicações Termômetro de precisão para medições de temperatura com alta exatidão em uma faixa de -200... +962

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

Bigcompra. "Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem"

Bigcompra. Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem Bigcompra "Qualidade mundial na distribuição e fabricação de Equipamentos de Proteção ao Homem" A Bigcompra Ltda é uma empresa especializada na fabricação e importação de E.P.I. (Equipamentos de Proteção

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53

Leia mais