Manual de Processo Módulo de Gestão Orçamentária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Processo Módulo de Gestão Orçamentária"

Transcrição

1 Manual de Processo Módulo de Gestão Orçamentária Versão 1.0 Abril de 2013

2 Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sérgio Gabrielli Secretaria da Fazenda Luiz Alberto Bastos Petitinga Superintendência de Orçamento Público - SEPLAN Cláudio Ramos Peixoto Superintendência de Administração Financeira - SEFAZ Olintho José de Oliveira Governo do Estado da Bahia Pág. 2/34

3 Sumário 1 Introdução à Gestão por Processos Sistema Estadual de Planejamento - SEP Padrões de Notação Sistematização dos Tipos de Processos Processo de Modificação Orçamentária - PMO Inclusão do Processo Análise do Órgão Setorial Análise do Órgão Central Conclusão da Inclusão do Processo Análise das Unidades Corresponsáveis Confirmação do Processo Efetivação do Processo Replanejamento da Programação Financeira Governo do Estado da Bahia Pág. 3/34

4 1 Introdução à Gestão por Processos A metodologia de Gestão por Processos tem sido vista como a alternativa mais eficaz no campo da Administração Pública para a prestação de bens e serviços de qualidade ao cliente-cidadão. Focando nos resultados, a Gestão por Processos se preocupa em organizar atividades, recursos e informações, numa sequencia racional e otimizada que dependendo da complexidade envolvida poderá perpassar por toda a estrutura organizacional. A Gestão por Processos propõe a quebra do paradigma vigente no setor público de organização administrativa vertical, que, muitas vezes define uma hierarquia ociosa e não adequada à prestação do serviço ao cidadão, mas em função de determinados requisitos políticos. Aplicando-se a metodologia há chances concretas de serem alcançados maiores índices de efetividade das Políticas Públicas, com maior economicidade e eficiência na aplicação dos recursos, bem como de racionalização do gasto público com o custeio da máquina administrativa. Toda esta otimização possibilitaria uma maior disponibilidade de recursos para o investimento em bens e serviços fins para a sociedade. Um processo é na sua essência uma representação dos meios empregados para a disponibilização de determinado produto, seja bem ou serviço, finalístico ou de gestão. As organizações devem investir na análise e melhoria continuada dos seus processos, de forma a conhecer, revisar e adequar os procedimentos desenvolvidos, viabilizando as melhores soluções de sistemas de informação. À análise e melhoria de processos cabem observar criticamente o arranjo institucional, as atividades, as técnicas e as pessoas mobilizadas para a consecução do objetivo organizacional, visando atingir os melhores resultados, de maneira mais rápida e com a maior relação custo x benefício. Neste propósito, a Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, como resultado dos esforços empreendidos para a disseminação desta inovadora metodologia, disponibiliza o presente Manual, ao tempo que o recomenda como fonte de informação para o desenvolvimento de competências técnicas para todos aqueles que atuam na área de planejamento, mais especificamente, na elaboração e gestão do orçamento público. Governo do Estado da Bahia Pág. 4/34

5 2 Sistema Estadual de Planejamento - SEP A concepção sistêmica do planejamento busca a adoção de um modelo que favoreça a sinergia entre os atores participantes, incluindo todos os órgãos e entidades da administração pública e a representatividade da sociedade civil, objetivando identificar soluções integradas para promover o desenvolvimento do Estado, possibilitar o atendimento das demandas sociais e racionalizar o funcionamento da máquina pública. Com essa visão, em 11 de abril de 1966, foi instituído o Sistema Estadual de Planejamento SEP, pela Lei nº , regido atualmente pela Lei Delegada nº. 32, de 3/03/83, para a finalidade precípua de planejamento e coordenação geral das ações governamentais, no âmbito estadual. O Sistema Estadual de Planejamento evoluiu e abarca todos os processos do ciclo de Planejamento, envolvendo uma gama de objetivos, atribuições e responsabilidades, dentre os quais destacamos: realização de estudos e produção de informações para subsidiar os processos de planejamento; elaboração dos instrumentos de planejamento: Plano Estratégico, PPA, LDO e LOA; promoção e coordenação da participação da sociedade no processo de planejamento; acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações governamentais; gestão dos contratos de operações de crédito e convênios, e outros instrumentos congêneres, firmados para a captação de recursos ou cooperação técnica pelos órgãos e entidades da administração direta e indireta; gestão orçamentária, consubstanciada no tratamento dos créditos adicionais e outras situações comuns à execução orçamentária; articulação com os municípios com a finalidade de promover a compatibilização dos planos e programas estaduais com a política territorial, prestando-lhes, inclusive, assistência técnica; definição de normas, procedimentos, padrões e metodologias necessárias aos processos, no âmbito de competência do SEP; gestão dos sistemas de informação que suportam as funções do Planejamento do Estado; articulação entre os órgãos componentes, visando o alinhamento e o fortalecimento do Sistema; capacitação e assessoramento técnico aos órgãos setoriais e seccionais; articulação e integração com os demais sistemas de administração, finanças e contabilidade estadual. Governo do Estado da Bahia Pág. 5/34

6 O Sistema contempla um arranjo institucional constituído pelo Órgão Central, que fixa diretrizes, estabelece normas e coordena os procedimentos a serem adotados pelos Órgãos Setoriais, em articulação com os Órgãos Seccionais a eles vinculados, cujas competências são exercidas como segue: a. No Órgão Central, pela Secretaria do Planejamento, por meios das suas unidades específicas: Superintendência de Planejamento Estratégico - SPE; Superintendência de Orçamento Público - SPO; Superintendência de Gestão e Avaliação - SGA; Superintendência de Cooperação Técnica e Financeira para o Desenvolvimento - SPF e Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia SEI (autarquia). b. Nos Órgãos Setoriais, pelas Secretarias de Estado e demais órgãos diretamente subordinados aos chefes dos poderes Executivo, Judiciário, Legislativo, Ministério Público e Defensoria Pública, componentes da Administração Direta do Estado. c. Nos Órgãos Seccionais, pelas Autarquias, Fundações, Empresas Estatais e Sociedades de Economia Mista, componentes da Administração Indireta do Estado. No tocante aos processos de elaboração do orçamento e gestão orçamentária, as atribuições e responsabilidades são exercidas no Órgão Central pela SPO, nos Órgãos Setoriais pelas suas Diretorias Orçamentárias DO, ou equivalentes, e nos respectivos Órgãos Seccionais pelas Unidades Orçamentárias UO. Neste arranjo institucional, cabe destacar também a participação de outros atores sistêmicos: Âmbito Estadual: Secretaria da Administração Saeb, Secretaria da Fazenda Sefaz, Sefaz Secretaria da Fazenda, Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais Serin. Âmbito Federal: Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, por meio da Secretaria de Orçamento Federal SOF e da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos SPI, Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria do Tesouro Nacional STN e Superintendências ou unidades equivalentes de Orçamento Público de outros Estados. Governo do Estado da Bahia Pág. 6/34

7 3 Padrões de Notação Abaixo, as siglas das Unidades Administrativas, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades nos processos: Órgão Central de Planejamento - Seplan SPO Superintendência de Orçamento Público DSO Diretoria de Informações e Sistematização Orçamentária DPO Diretoria de Programação Orçamentária DPO/DAS Área Social DPO/DEI Área de Infraestrutura e Econômica DPO/DIN Área Institucional DG Diretoria Geral CMO Coordenação de Modernização Órgãos Setoriais de Planejamento USP Unidade Setorial de Planejamento DO Diretoria Orçamentária ou Equivalente Órgãos Seccionais de Planejamento UO Unidade Orçamentária UG Unidade Gestora Unidades Corresponsáveis Seplan SGA - Superintendência de Gestão e Avaliação SPF - Superintendência de Cooperação Técnica e Financeira para o Desenvolvimento Sefaz SAF Superintendência de Administração Financeira Depat Diretoria do Tesouro Saeb SRH Superintendência de Recursos Humanos Casa Civil Funcep Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza Governo do Estado da Bahia Pág. 7/34

8 Os Padrões de Notação utilizados nos fluxos do processo são os que seguem: Os padrões de notação referenciam eventos significativos para a representação gráfica do fluxo de um processo, possibilitando a compreensão pelo público interessado do sincronismo das atividades desenvolvidas, dos recursos humanos, materiais mobilizados e, principalmente, das informações produzidas e disponibilizadas. Para a correta compreensão, o fluxo do processo deve ser lido no sentido da esquerda para a direita e de cima para baixo, seguindo-se a direção das setas que ligam os eventos ali representados. Nos próximos tópicos, logo após a apresentação do fluxo de cada macroatividade do processo, serão descritos os procedimentos, seus aspectos técnicos, unidades administrativas envolvidas, bem como a indicação da funcionalidade que a automatiza no Fiplan, cuja instrução para acesso e utilização deverá ser obtida no Manual do Usuário Módulo de Gestão Orçamentária. Governo do Estado da Bahia Pág. 8/34

9 4 Sistematização dos Tipos de Processos O Processo de Modificação Orçamentária PMO e o Processo de Modificação Programática PMP envolvem procedimentos para alteração de informações quantitativas e qualitativas do Orçamento Anual, no curso da sua execução. Os Créditos Adicionais, operacionalizados por meio do PMO, classificam-se em: Suplementares, destinados ao reforço de dotação orçamentária que se apresente insuficiente à realização da despesa; Especiais, destinados à autorização de despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; Extraordinário, destinados às despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Os recursos que financiam as Modificações Orçamentárias podem ter uma das seguintes origens: Anulação parcial ou total de dotações consignadas no orçamento ou seus créditos adicionais; Superávit Financeiro, apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; Excesso de Arrecadação dos tributos e demais contribuições; Operações de Crédito; Convênios e outros instrumentos congêneres; Reserva de Contingência. No Fiplan, visando uma melhor organização na automação do processo, e em conformidade com o estabelecido na LDO do Estado, foi definido o critério de classificação denominado Tipo de Instrumento, em que as Modificações são agrupadas em função da dependência ou não de Decreto Financeiro para a sua efetivação. Os Tipos de Instrumento definidos são: Decreto a efetivação do crédito depende da publicação do Decreto Financeiro; Intrassistema a Modificação é efetivada diretamente no sistema, sem o requisito da publicação do Decreto Financeiro. Governo do Estado da Bahia Pág. 9/34

10 Por fim, considerando os tipos de crédito adicional e de instrumento e, principalmente, a origem dos recursos de financiamento, no Fiplan foram estabelecidos tipos de processos, agrupados e codificados como segue: PMO - Crédito Suplementar (Decreto): Tipo Nome Descrição 100 Remanejamento de Recursos Interno Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos da própria UO, quando a anulação e a suplementação ocorrer entre diferentes Programas ou Grupos de Despesa, ou envolver as Modalidades de Aplicação 50 ou Transposição Recursos de Nova Ação Financiada por Anulação Nova Ação Financiada por Incorporação de Recursos Incorporação de Excesso de Operação de Crédito Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos de outra(s) UO, denominada(s) UO Anulante(s), bem como da Reserva de Contingência. Destinado à inclusão de uma ou mais ações (Projeto, Atividade ou Operação Especial - PAOE) na programação orçamentária de uma UO, compatíveis ou aderentes a Programas, Compromissos e Entregas preexistentes no PPA, cujo financiamento provém da anulação de recursos da mesma ou de outra UO. Destinado à inclusão de uma ou mais ações (PAOE) na programação orçamentária de uma UO, compatíveis ou aderentes a Programas, Compromissos e Entregas preexistentes no PPA, cujo financiamento provém da incorporação de recursos de qualquer origem (superávit financeiro, excesso de arrecadação, operação de crédito ou convênio e outros instrumentos congêneres). Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, cujo financiamento provém da incorporação de recursos de Operação de Crédito, interna ou externa, bem como das respectivas variações monetário-cambiais ou ainda de rendimentos da aplicação financeira destes recursos. 150 Incorporação de Excesso de Arrecadação Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, cujo financiamento provém da incorporação de recursos de Excesso de Arrecadação, do Tesouro ou das Entidades da Administração Indireta. 160 Incorporação Superávit Financeiro de Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, cujo financiamento provém da incorporação de recursos de Superávit Financeiro, apurado no Balanço Patrimonial, pela diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro. 170 Incorporação de Excesso de Convênios Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, cujo financiamento provém da incorporação de recursos de Convênio ou outro instrumento congênere, inclusive os rendimentos da aplicação financeira destes recursos. Governo do Estado da Bahia Pág. 10/34

11 PMO - Crédito Especial (Decreto, precedido de Lei): Tipo Nome Descrição Crédito Especial por Anulação Crédito Especial por Incorporação de Recursos Destinado à inclusão de uma ou mais ações (PAOE) na programação orçamentária de uma UO, cuja compatibilidade ou aderência a Programas, Compromissos e Entregas do PPA decorreu da Lei de Crédito Especial, financiada pela anulação de recursos da mesma ou de outra UO. Destinado à inclusão de uma ou mais ações (PAOE) na programação orçamentária de uma UO, cuja compatibilidade ou aderência a Programas, Compromissos e Entregas do PPA decorreu da Lei de Crédito Especial, financiada pela incorporação de recursos de qualquer origem (superávit financeiro, excesso de arrecadação, operação de crédito ou convênio e outros instrumentos congêneres). 250 Reabertura de Crédito Especial Destinado à reabertura do Crédito Especial, no limite do seu saldo, cuja Lei tenha sido promulgada nos últimos quatro meses do exercício anterior. PMO - Crédito Extraordinário (Decreto e Lei subsequente): Tipo Nome Descrição 300 Crédito Extraordinário Destinado à autorização no Orçamento de despesas urgentes e imprevistas realizadas em decorrência de guerra ou calamidade pública. 350 Reabertura de Crédito Extraordinário Destinado a reabertura do Crédito Extraordinário, no limite do seu saldo, cujo ato de autorização tenha sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício anterior. PMO - Intrassistema: Tipo Nome Descrição 400 Reprogramação Ações entre Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos da própria UO, quando a anulação e a suplementação ocorrer entre diferentes ações (PAOE) de um mesmo Programa, mantendo-se inalterado o Grupo de Despesa. Governo do Estado da Bahia Pág. 11/34

12 402 Alteração de Modalidade de Aplicação Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos da própria UO, quando a anulação e a suplementação ocorrer entre diferentes Modalidades de Aplicação, exceto as Modalidades 50 e 60, mantendo-se inalterados a ação (PAOE) e o Grupo de Despesa. 404 Reprogramação Regiões entre Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos da própria UO, quando a anulação e a suplementação ocorrer entre diferentes Regiões (Território de Identidade), mantendo-se inalterados a ação (PAOE), o Grupo de Despesa e a Modalidade de Aplicação. 406 Alteração de Destinação de Recursos Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos da própria UO, quando a anulação e a suplementação ocorrer entre diferentes Destinações de Recursos (apenas os componentes Identificador de Uso e Grupo Fonte), mantendose inalterados a ação (PAOE), o Grupo de Despesa, a Modalidade de Aplicação e a Região. 408 Alteração de Elemento de Despesa Destinado à suplementação de dotações orçamentárias de uma UO, financiada pela anulação de recursos da própria UO, quando a anulação e a suplementação ocorrer entre diferentes Elementos de Despesa, mantendo-se inalterados a ação (PAOE), o Grupo de Despesa, a Modalidade de Aplicação, a Região e a Destinação de Recursos. PMP - Modificação Programática: Tipo Nome Descrição 410 Redimensionamento Quantitativo do Produto do Mantidos a Unidade Orçamentária, Programa, Ação, Categoria Econômica e Grupo de Despesa, Modalidade de Aplicação, Elemento de Despesa e Destinação de Recursos, destina-se a: alteração do quantitativo físico (quantidade do produto) dos Territórios. alteração ou detalhamento da relação de municípios nos Territórios, com as respectivas quantidades de produto. Importante observar a aplicação no PMO do princípio quem pode o mais, pode o menos, em que um tipo de Modificação de maior impacto, quando possível, absorverá um de menor impacto. Por exemplo, os tipos 100 e 102 absorvem todos os tipos Intrassistema; o tipo 400 absorve os demais Intrassistema e os tipos 402, 404 e 406 absorve o tipo 408. Governo do Estado da Bahia Pág. 12/34

13 5 Processo de Modificação Orçamentária - PMO Fluxo Geral da Modificação Orçamentária O fluxo geral abaixo apresentado é uma representação simplificada do processo, sendo extremamente útil para a compreensão da sequencia das macroatividades ou etapas componentes do processo. O Processo de Modificação Orçamentária PMO se desenvolve na sequência das macroatividades ou etapas: Inclusão do Processo; Análise do Órgão Setorial; Análise do Órgão Central; Conclusão da Inclusão do Processo; Análise das Unidades Corresponsáveis; Confirmação do Processo; Replanejamento da Programação Financeira; Efetivação do Processo. Governo do Estado da Bahia Pág. 13/34

14 Entretanto, dependendo do tipo do PMO, no detalhe, algumas destas etapas poderão não ocorrer ou serem mais ou menos complexas, conforme se verificará nos próximos subtópicos. 5.1 Inclusão do Processo A partir deste ponto é fundamental a análise do fluxograma detalhado da macroatividade referida em cada subtópico, observando o exposto anteriormente no tópico Padrões de Notação (tópico 3). UO Suplementante Identifica a Necessidade e Condições do Crédito Adicional Inicialmente, a UO interessada na suplementação, denominada UO Suplementante, identifica a necessidade e condições do crédito adicional, no que concerne à: Programas, Ações e Itens de Despesa impactados; Valor e Destinação de Recursos do crédito; Origem dos recursos para financiamento. Governo do Estado da Bahia Pág. 14/34

15 Em face destas informações, a UO Suplementante define o tipo do PMO, que refletirá um conjunto específico de procedimentos a ser seguido, para o que a origem dos recursos utilizados para o financiamento é fator preponderante. No quadro abaixo os diversos Tipos de PMO são desdobrados de forma a destacar a origem do financiamento, que se resume em apenas três, quais sejam: Anulação da UO Suplementante, Anulação de outra UO e Incorporação de Recursos. Nº Tipo Nome Tipo Origem do Financiamento 100 Remanejamento Interno Anulação da UO Suplementante 102 Transposição Anulação de Outra UO 110 Anulação da UO Suplementante 110 Nova Ação Anulação de Outra UO 120 Incorporação 140 Incorporação - Operações de Crédito 150 Incorporação - Excesso de Arrecadação Incorporação 160 Incorporação - Superávit Financeiro 170 Incorporação - Convênios e Outros 200 Anulação da UO Suplementante 200 Crédito Especial Anulação de outra UO 210 Incorporação 300 Anulação da UO Suplementante 300 Crédito Extraordinário Anulação de outra UO 300 Incorporação 400 Reprogramação entre Ações 402 Alteração de Modalidade de Aplicação 404 Reprogramação entre Regiões Anulação da UO Suplementante 406 Alteração de Destinação de Recursos 408 Alteração de Elemento de Despesa No Orçamento, existe uma correlação entre as origens de financiamento e as diferentes Destinações de Recursos, que deve ser respeitada, em face das vinculações e outras restrições definidas em lei. Lembrando que a Destinação de Recursos é composta por Identificador de Uso, Grupo Fonte, Fonte e Subfonte (sobre isto consultar o Manual de Conceitos Aplicados ao Orçamento, item 2.4.3), qualquer que seja o tipo da modificação, não há a possibilidade de alteração da Destinação de Recursos, nos seus componentes Fonte e Subfonte. Para o Grupo Fonte é possível apenas a alteração da condição do recurso condicionado para não Governo do Estado da Bahia Pág. 15/34

16 condicionado. No caso do Identificador de Uso é possível apenas a alteração de dotação normal/comum para contrapartida e vice-versa, não havendo a possibilidade de se alterar diretamente de um tipo de contrapartida para outro. Disto depreende-se que não há a possibilidade de uma dotação de um convênio que foi frustrado ser anulada e utilizada para reforçar a dotação de outro convênio em que tenha ocorrido excesso de arrecadação. Exceção a esta regra se dá no financiamento do crédito pela anulação de recursos da Reserva de Contingência, por esta constar no Orçamento numa fonte específica, na qual não se pode executar a despesa. UO Suplementante Inclui a Nova Ação/Região Nova Ação Identificadas as condições de financiamento e o tipo do PMO, caso sejam quaisquer dos tipos de Nova Ação ou Crédito Especial (tipos 110, 120, 200 e 210), antes da inclusão do processo a UO Suplementante deverá solicitar o cadastramento da Ação na tabela básica PAOE, preenchendo e enviando o Formulário padrão específico à Seplan/SPO. O Formulário encontra-se disponível no Fiplan, opção Tabelas/Classificação Orçamentária/PAOE e deverá ser enviado para um dos endereços eletrônicos da diretoria de programação orçamentária, mo_das@seplan.ba.gov.br ou mo_dei@seplan.ba.gov.br ou mo_din@seplan.ba.gov.br, conforme seja o órgão solicitante da área social, infraestrutura/econômica ou institucional, respectivamente. Concluído o cadastramento na Tabela PAOE, a UO Suplementante deverá registrar, por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Nova Ação/Região, os dados da dotação da nova ação a ser incluída no crédito. Nova Região Uma Nova Regia deverá ser incluída caso a Ação tenha Indicativo de Municipalização e tenha sido programado na região Estado quando da elaboração do Orçamento. A inclusão de uma nova região também será realizada por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Nova Ação/Região. Governo do Estado da Bahia Pág. 16/34

17 Quando ocorrer um erro no cadastramento da Nova Ação/Região, preenche todos os dados da Ação, exclui o elemento do grid, corrige o erro e insere o elemento novamente. Quando sobrepõe as informações, automaticamente exclui a anterior. UO Suplementante Solicita Recursos para o Financiamento do Crédito Nas situações em que a UO Suplementante não disponha de recursos próprios para o financiamento do Crédito, nos termos da Instrução Normativa que regulamenta a execução orçamentária (consultar publicação no site da Seplan/Orientações Orçamentárias/Instruções Normativas), a solicitação deverá ser formalizada por meio de Oficio expedido pelo titular do órgão da UO Solicitante para o Secretário do Planejamento. Recebido e protocolado na Seplan, o Ofício, após a ciência do Gabinete do Secretário, é encaminhado para a SPO proceder à análise, parecer e registros pertinentes, mantendo a demanda na Relação de Créditos com Pendência de Financiamento até a apreciação e deliberação da Junta Orçamentária. Caso a Junta Orçamentária decida pelo atendimento total ou parcial da demanda, o valor e a Destinação de Recursos serão informados pela SPO à UO Suplementante para que esta proceda à inclusão do PMO. UO Suplementante Provisiona a Modificação Na técnica adotada no Fiplan, por medida de controle, a programação e a modificação orçamentária se dão numa Unidade Gestora UG que é a própria UO, denominada Unidade Gestora Centralizadora, codificada como UG 0000 (zero). A execução do orçamento, por sua vez, é processada na unidade competente para o empenho, liquidação e pagamento da despesa, denominada UG Gestora Executora, codificadas de UG 0001 (um) à UG nnnn (quantidade de UG existentes para uma dada UO). Devido a isto, conforme seja para provisionar a modificação ou a execução orçamentária, será necessária a transferência da dotação a ser anulada, junto com a sua programação financeira, da UG Centralizadora (0000) para a UG Executora (nnnn) ou vice-versa. Tais manobras no sistema se dão por meio das funcionalidades Nota de Provisão Orçamentária NPO e a Reprogramação Financeira da Descentralização Orçamentária - NPD, sendo que ambas estão sob a gestão da Governo do Estado da Bahia Pág. 17/34

18 Sefaz na opção Documentos/Despesa/Fixação/Nota de Provisão Orçamentária (NPO)/Incluir e Documentos/Despesa/Fixação/Reprogramação Financeira da Descentralização Orçamentária (NPD)/Registrar. No sistema, uma NPO poderá contemplar todo o montante de dotação desejada numa mesma Destinação de Recursos. A NPD, no entanto, será necessariamente atrelada à NPO e deverá ser incluída uma para cada Natureza da Despesa do total da dotação provisionada. Não há qualquer vinculação sistêmica entre a NPO/NPD e o PMO. Assim, caso seja conveniente, a UO poderá em uma única NPO/NPD transferir a dotação a ser utilizada em vários processos. Referidas NPO e NPD só ocorrerão quando a forma de financiamento for por anulação, e os seus registros devem ser da UO detentora da dotação a ser anulada. Assim, estes procedimentos serão realizados neste ponto do processo pela UO Suplementante na hipótese em que esta é também a UO Anulante. Senão, a NPO e NPD serão registradas na macroatividade Conclusão da Inclusão do Processo, mais abaixo explicada. UO Suplementante Inclui o Processo Tomadas as providências preliminarmente explanadas, a UO Suplementante estará em condições para a inclusão do processo no sistema, na opção Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Processo/Incluir. A completa inclusão do processo se dará neste momento, com o aporte dos dados da suplementação e da anulação, nas situações em que a dotação anulada for da própria UO Suplementante. Visando subsidiar as instâncias que atuarão na análise e, conforme o caso, confirmação do processo, reforça-se aqui a necessidade da UO explicitar, de forma clara e objetiva, a justificativa que deverá ser apresentada por PAOE suplementado e anulado, como segue: quanto à suplementação, discorrer sobre as razões que deram origem à insuficiência de dotação orçamentária (por exemplo: subdimensionamento dos recursos alocados na LOA, incremento da meta, alteração de preço dos insumos mobilizados, reajuste contratual, etc.) e também as consequências do não atendimento do pleito. Governo do Estado da Bahia Pág. 18/34

19 quanto à anulação, deve-se comentar: as consequências para o alcance do objetivo da ação e do programa impactados; se haverá comprometimento da meta física em termos qualitativos e/ou quantitativos, em caso afirmativo, como e quanto; se os recursos foram superestimados, em caso afirmativo, qual o motivo; se houve redimensionamento da estratégia de implementação que leva à economia de recursos, em caso afirmativo, explicar de forma sucinta tais mudanças. Ao confirmar a inclusão, o sistema atribuirá um número ao PMO e definirá o seu status como Inicial. A partir deste ponto a UO poderá consultá-lo em tela ou relatório (formato pdf), respectivamente por meio das funcionalidades Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Processo/Consultar ou Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Processo/Imprimir. Governo do Estado da Bahia Pág. 19/34

20 5.2 Análise do Órgão Setorial UO Suplementante Encaminha o PMO A UO Suplementante encaminha o PMO para as providências do órgão setorial ao qual está vinculada, por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Encaminhar. Uma vez encaminhado, o sistema procederá aos seguintes controles: bloqueio contábil da dotação definida para anulação, se houver; alteração do status do PMO para Encaminhado e comunicação, via Malote Eletrônico, ao órgão setorial responsável pela análise e parecer. Governo do Estado da Bahia Pág. 20/34

21 Órgão Setorial Analisa o PMO O Órgão Setorial acessa as informações e analisa o processo, por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Analisar. Considerando a sua perspectiva de atuação, se por qualquer motivo técnico ou legal o Órgão entenda que o PMO não está em conformidade, ou ainda caso o julgue inconveniente ou inoportuno tendo em vista o interesse público, com o devido registro do seu parecer, ele poderá intervir no processo adotando uma das seguintes alternativas: a. devolvê-lo para alteração ou exclusão pela UO Suplementante; b. alterá-lo, de forma a sanar o problema, podendo após encaminhá-lo à Seplan/SPO; c. indeferi-lo, com envio automático de Malote Eletrônico à UO, de forma que o processo não mais teria prosseguimento, passando o status para Indeferido. Tanto na exclusão como no indeferimento, caso já se tenham registradas a NPO e NPD de abertura do processo a UO Anulante deverá avaliar a oportunidade ou não de manter os recursos provisionados na UG 0000, posto que enquanto nesta condição os mesmos estariam indisponibilizados para a execução. Caso contrário, o Órgão Setorial registra no processo o seu parecer favorável e encaminha o processo para a Seplan/SPO. Neste ponto o sistema enviará Malote Eletrônico ao Órgão Central para que este dê prosseguimento ao processo, alterando o status do PMO para Cadastrado. 5.3 Análise do Órgão Central Governo do Estado da Bahia Pág. 21/34

22 Seplan/SPO/DPO Analisa o PMO De forma análoga ao Órgão Setorial, mas numa perspectiva global em relação ao Estado, a Seplan/SPO/DPO, conforme seja o PMO pertinente a área social (DPO-DAS), de infraestrutura/econômica (DPO-DEI) ou institucional (DPO-DIN), analisa o processo, acessando as informações por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Analisar. Governo do Estado da Bahia Pág. 22/34

23 Se por qualquer motivo técnico ou legal a Seplan/SPO entenda que o PMO não está em conformidade, ou ainda caso o julgue inconveniente ou inoportuno tendo em vista o interesse público, com o devido registro do seu parecer, ela poderá intervir no processo adotando uma das seguintes ações: 1. devolvê-lo para alteração ou exclusão pela UO Suplementante (na funcionalidade Devolver, botão avançar); 2. alterá-lo, de forma a sanar o problemas, dando prosseguimento ao processo; 3. indeferi-lo, com envio automático de Malote Eletrônico à UO e Órgão Setorial, de forma que o processo não mais teria prosseguimento, passando o status para Indeferido. Tanto na exclusão como no indeferimento, caso já se tenham registradas a NPO e NPD de abertura do processo, a UO Anulante deverá avaliar a oportunidade ou não de manter os recursos provisionados na UG 0000, posto que enquanto nesta condição os mesmos estariam indisponibilizados para a execução. Caso contrário, o Órgão Central registra no processo o seu parecer favorável. Seplan/SPO/DPO Distribui o Processo Feita a análise prévia da coordenação da DPO, o processo é distribuído, via funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Distribuir, para que um dos técnicos da equipe, conforme a necessidade, conduza os procedimentos para o lançamento da receita pela DSO (apenas nas incorporações) e as duas próximas macroatividades, a saber: conclusão e tramitação, como detalhadamente apresentadas adiante. Seplan/SPO/DSO Lança a Receita Se o financiamento do PMO for quaisquer das formas de incorporação, a DPO o tramitará para a Seplan/SPO/DSO lançar as informações da Receita a ser ingressada no Orçamento. Para o lançamento, a DSO realiza a sua análise, valendo-se da funcionalidade Planejamento/Acompanhamento da Receita (SAR)/Lançamento da Alteração da Receita/Lançar. Caso identifique alguma não conformidade técnica ou legal registrará o seu parecer desfavorável, caso contrário, lançará a Receita e registrará o seu parecer favorável. Concluídos estes passos, enviará o processo, retornando-o para prosseguimento pela DPO. Governo do Estado da Bahia Pág. 23/34

24 Caso esta receita tenha que ser excluída por algum motivo, tem que dar o parecer sim pelo tramitar. 5.4 Conclusão da Inclusão do Processo Esta macroatividade diz respeito apenas aos PMO financiados com recursos anulados de uma UO outra que não a Suplementante, isto é, financiados por transposição. Nestes casos, é necessária a conclusão da inclusão do PMO com a realização de atividades complementares pela UO Anulante. Observar que quando da anulação de recursos da Reserva de Contingência a SPO é quem realizará este procedimento. Saliente-se que nos casos de transposição, mediante alguma negociação extra processo, obviamente ocorrida com a anuência da alta administração dos órgãos ou entidades envolvidos, a UO Anulante já tem o conhecimento que disponibilizará a dotação para a UO Suplementante. Governo do Estado da Bahia Pág. 24/34

25 A equipe técnica da SPO deve consultar o PMO, via funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Processo/Consulta, e verificar as suas informações. Sendo transposição, providenciará para que a UO Anulante passe ao controle do processo, por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Devolver. A UO Anulante, então, concluirá com os seguintes passos: a. registros das NPO e NPD necessária (da mesma forma que explanado para a UO Suplementante); b. alteração do PMO complementando-o com as informações da anulação, pela opção Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Processo/Alterar; c. encaminhamento, via funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Encaminhar, de retorno para o técnico SPO. Pode ocorrer do PMO contemplar a anulação de dotações de várias UO. Neste caso, o processo será submetido, uma a uma, para que cada UO Anulante proceda ao conjunto de passos acima descritos. Por fim, o técnico da SPO verifica se o PMO requer análise e parecer das unidades corresponsáveis para a sua confirmação, se sim, procederá à tramitação do processo, como se verificará adiante. Governo do Estado da Bahia Pág. 25/34

26 5.5 Análise das Unidades Corresponsáveis Para o Poder Executivo, em determinadas situações, o PMO deverá ser submetido para a análise e parecer das unidades corresponsáveis com a Seplan/SPO pela sua confirmação ou não. Governo do Estado da Bahia Pág. 26/34

27 A Tramitação para as unidades corresponsáveis ocorrerão na ordem e condições indicadas abaixo: Seplan/DSO, quando o PMO envolver financiamento por Excessos de Arrecadação, Superávit Financeiro, Operação de Crédito, Contrato de Repasse, Convênio e demais instrumentos de captação; Sefaz/Depat, quando o PMO envolver a incorporação de recursos de Excesso de Arrecadação e Superávit Financeiro, Operação de Crédito, Contrato de Repasse, Convênio e demais instrumentos de captação, bem como quando envolver administração indireta em alteração do Elemento 91 (sentenças); Saeb/SRH, quando o PMO envolver reforço ou anulação de dotações referentes à despesa de Pessoal (Folha e Reda); Casa Civil/Funcep, quando o PMO envolver reforço ou anulação de dotações referentes às destinações de recursos do Funcep; Sefaz/SPF, quando envolver reforço ou anulação de dotações referentes às destinações de recursos de Operação de Crédito, Contrato de Repasse, Convênio e demais instrumentos de captação, inclusive as suas contrapartidas; Seplan/SMA, quando envolver anulação de dotações referentes a Programas ou Projetos ou Atividades Finalísticas (exceto de pessoal) com Indicativo de Monitoramento. A operacionalização desta macroatividade é desempenhada pela equipe técnica, por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Tramitar. Cada um dos corresponsáveis, após consulta às informações do processo, em face de critérios específicos, registrará o seu parecer, favorável ou não, retornando o PMO ao controle e tratamento do técnico da SPO. Governo do Estado da Bahia Pág. 27/34

28 5.6 Confirmação do Processo Concluída a análise e parecer por todos os corresponsáveis, caso todos os pareceres sejam favoráveis, o processo será encaminhado para confirmação pela DPO. Porém, durante o ciclo de tramitação, na eventualidade de algum parecer desfavorável ao PMO, a DPO poderá: 1. devolvê-lo para alteração ou exclusão pela UO Suplementante; 2. alterá-lo, de forma a sanar o problemas, ressubmetendo-o para a análise e parecer dos corresponsáveis; 3. indeferi-lo, com envio automático de Malote Eletrônico à UO e Órgão Setorial, de forma que o processo não mais teria prosseguimento. Governo do Estado da Bahia Pág. 28/34

29 Tanto na exclusão como no indeferimento, a UO Anulante deverá avaliar a oportunidade ou não de manter os recursos provisionados na UG 0000, posto que enquanto nesta condição os mesmos estariam indisponibilizados para a execução. O encaminhamento para confirmação se dá por meio da funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Encaminhar para Confirmação. Após o encaminhamento, o status do processo é alterado para Analisado. A Seplan/DPO, finalizadas todas as etapas de análise, em face dos pareceres favoráveis dos corresponsáveis, poderá confirmar o PMO, ou ainda indeferi-lo. Confirmado o processo, o sistema alterará o seu status para Confirmado. Neste ponto, caso o sistema verifique a obrigatoriedade do Replanejamento Financeiro - PMD (quando muda a UO, Destinação de Recursos ou Grupo de Despesa) enviará Malote Eletrônico para que a UO Suplementante proceda ao seu registro. Caso o PMO não requeira Replanejamento Financeiro imediatamente ele estará apto para a Efetivação. O Replanejamento Financeiro é obrigatório quando o PMO implicar numa das seguintes situações: anulação e reforço entre diferentes Unidades Orçamentárias; anulação e reforço entre diferentes Grupos de Despesa; anulação e reforço entre diferentes Destinações de Recursos; incorporação de recursos. Governo do Estado da Bahia Pág. 29/34

30 5.7 Efetivação do Processo UO Suplementante e UO Anulante Registra o Replanejamento Financeiro Como explicado acima, verificadas determinadas condições, será obrigatório o registro do Replanejamento Financeiro, utilizando-se a funcionalidade de gestão da Sefaz ProgFinanceira/Replanejamento Financeiro (PMD)/Registrar. Neste momento o status da proposta de Replanejamento é assinalado como Replanejado pelo Órgão. O Replanejamento é registrado no sistema associado ao número do PMO. Nas incorporações e quando o PMO for financiado pela anulação de recursos da própria UO Suplementante, esta registrará integralmente o Replanejamento Financeiro. Porém, quando o PMO for financiado por transposição, a UO Governo do Estado da Bahia Pág. 30/34

31 Suplementante registrará o replanejamento das dotações suplementadas e, tantas quantas UO Anulantes houver participado do processo, estas complementarão o registro com as informações do replanejamento das respectivas dotações anuladas. UO Suplementante Encaminha o PMD O encaminhamento da PMD para a Sefaz/Depat é função exclusiva da UO Suplementante. Quando encaminhado o status do PMD é alterado para Encaminhado a Sefaz. Visando a otimização do processo, em face da autorização prévia da Sefaz, caso não tenha havido alteração na programação mensal entre os recursos anulados e suplementados, o PMD terá aprovação automática no sistema. Esta automação, entretanto, não se aplica para os PMO cujos financiamentos sejam por Incorporação, que sempre serão submetidos à análise e aprovação da Sefaz, por se tratar de uma nova programação financeira. Na próxima e última macroatividade detalha-se o processamento do PMD na Sefaz/Depat. Seplan/DPO/Equipe Técnica Efetiva o PMO Caso o PMO não requeira Replanejamento Financeiro ele passará ao procedimento de efetivação. De outra forma, a efetivação estará condicionada à aprovação do Replanejamento Financeiro pela Sefaz/Depat, automático ou não. Nas situações de PMO cujo tipo de instrumento seja igual a Decreto, a efetivação estará condicionada também à publicação do Decreto Financeiro, cuja geração da minuta é operacionalizada pela funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Imprimir Minuta/Publicar. Ressalta-se que, ainda que confirmado o PMO, a Seplan poderá não efetivá-lo, optando pelo indeferimento. Nesta situação, o sistema enviará Malote Eletrônico à UO e respectivo órgão informando-os e também cancelará o PMD, caso este tenha sido registrado, aprovado ou não. O sistema disponibiliza para efetivação a funcionalidade Planejamento/Modificação de Despesa (MOD)/Créditos Adicionais/Efetivar. Uma vez efetivado, o status do processo é alterado para Efetivado e um Malote Eletrônico é enviado à UO Suplementante informando que o crédito já foi efetivado. Governo do Estado da Bahia Pág. 31/34

32 Após a efetivação o PMO poderá ainda ser anulado ou retificado. A anulação desfaz tudo o quanto feito no processo, exceto o Replanejamento cujo cancelamento deverá ser solicitado à Sefaz. A retificação destina-se apenas à alteração das informações do número e data de publicação do decreto, sem qualquer consequência contábil. UO Suplementante Provisiona a Execução Após a efetivação, a UO Suplementante efetua a inclusão da NPO e NPD, ditas de fechamento do processo, transferindo a dotação orçamentária resultante do PMO, e respectiva programação financeira resultante do PMD, da UG centralizadora para a UG executora, dando condições à sua execução. 5.8 Replanejamento da Programação Financeira Governo do Estado da Bahia Pág. 32/34

33 Sefaz Analisa PMD Esta macroatividade é competência da Sefaz/Depat, objetivando a análise do Replanejamento Financeiro proposto em face do PMO, podendo ocorrer uma das seguintes alternativas: deferimento, situação em que o sistema alterará o status do PMD para Aprovado pela Sefaz e enviará Malote Eletrônico à Seplan informando o deferimento; devolução, para que a UO Suplementante e Anulante realize os ajustes indicados no parecer; indeferimento, situação em que o sistema alterará o status do PMD para Indeferido pela Sefaz e enviará Malote Eletrônico à Seplan para que seja indeferida também o PMO, após o que o status da PMD passará para Indeferido pela Seplan ; submissão à Câmara Fiscal. Governo do Estado da Bahia Pág. 33/34

34 Governo do Estado da Bahia Pág. 34/34

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN Guia de Capacitação Pagamento Centralizado da Folha Versão 00 janeiro 2013 MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: PAGAMENTO CENTRALIZADO DA FOLHA INSTRUTOR: AILTON DE OLIVEIRA SOUSA COLABORADORES

Leia mais

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2 ÍNDICE 1. Visão Geral - Funcionamento do sistema... 3 2. Descrição dos perfis do sistema... 4 3. Operação Novo termo de execução descentralizada... 5 a. Cadastramento do termo no sistema pela Unidade Técnica...

Leia mais

Manual de Processo Elaborar Relatório Anual de Governo - RAG

Manual de Processo Elaborar Relatório Anual de Governo - RAG Manual de Processo Elaborar Relatório Anual de Governo - RAG Versão 1.0 Setembro de 2015 Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Felipe de Souza Leão Gabinete do Secretário

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Gestão das informações oficiais e dos registros administrativos PPA 2016-2019

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Gestão das informações oficiais e dos registros administrativos PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Gestão das informações oficiais e dos registros administrativos PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Cronograma Elaboração do PPA 2016-2019 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

Como deve ser do conhecimento de todos, o edital do concurso para Analista e Técnico do TCU foi publicado dia 20.07, exatamente conforme programado.

Como deve ser do conhecimento de todos, o edital do concurso para Analista e Técnico do TCU foi publicado dia 20.07, exatamente conforme programado. CRÉDITOS ADICIONAIS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS Prezado amigo concursando! Como deve ser do conhecimento de todos, o edital do concurso para Analista e Técnico do TCU foi publicado dia 20.07, exatamente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

EVENTOS E CONGRESSOS

EVENTOS E CONGRESSOS EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

ANEXO X _ PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PROGRAMÁTICA

ANEXO X _ PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PROGRAMÁTICA Superintendência de Orçamento Público MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP ANEXO X _ PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PROGRAMÁTICA Versão 2011 1 ANEXO X PROCEDIMENTOS PARA MODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens. Observação: As questões foram analisadas antes da divulgação do gabarito pelo CESPE. No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Manual do Usuário. Captação Qualitativa PPA. Manual do Usuário. Captação Qualitativa

Manual do Usuário. Captação Qualitativa PPA. Manual do Usuário. Captação Qualitativa Manual do Usuário PPA 1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão NELSON BARBOSA Secretário Executivo DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Secretária de Orçamento

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DE ORÇAMENTÁRIAS ANUAL - PLOA

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DE ORÇAMENTÁRIAS ANUAL - PLOA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DE ORÇAMENTÁRIAS ANUAL - PLOA MARCONDES DA SILVA BOMFIM ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Slide 1 Ementa Oficina nº 8 - Elaboração do PLOA Carga Horária: 08 Conteúdo: 1.

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020327 - ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. 1 - REFERÊNCIAS 1.1 - RESPONSABILIDADE

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

FIPLAN-BA - Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia. Transferências de Saldos da Programação Financeira

FIPLAN-BA - Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia. Transferências de Saldos da Programação Financeira ORIENTAÇÃO TÉCNICA FIPLAN Projeto FIPLAN-BA - Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia Unidade Responsável: DEPAT UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Versão 3.0 Data: 17/04/2013

Leia mais

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5 1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN Guia de Capacitação Cancelar Restos a Pagar - CRP Versão 1.0 Outubro 2014 GUIA DE CAPACITAÇÃO CANCELAR RESTOS A PAGAR - CRP MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: LIQUIDAÇÃO (LIQ) INSTRUTORA:

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

MANUAL - CONTABILIDADE

MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

MANUAL SISTEMA AJG/CJF

MANUAL SISTEMA AJG/CJF MANUAL DO SISTEMA AJG/CJF ÍNDICE 1. SEJA BEM VINDO AO AJG... 3 1.1 Seja Bem-Vindo!... 3 2. SOBRE A AJUDA... 4 2.1 Como navegar no ajuda on-line... 4 3. SOBRE O SISTEMA... 5 3.1 Sobre o sistema... 5 3.2

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

Auditoria Interna do Inmetro - Audin

Auditoria Interna do Inmetro - Audin Máximos da RBMLQ-I Título do evento Auditoria Interna do Inmetro - Audin Rogerio da Silva Fernandes Auditor-Chefe Legislações referentes a Auditoria Interna Decreto n.º 3591, de 6 de setembro de 2000 Art.

Leia mais

REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU

REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU O Reitor da Universidade Vila Velha UVV torna público a todos os interessados que estão abertas, de 10 de junho de 2014

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215

NORMA PARA PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO NOR 215 MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 200 ASSUNTO: PARCERIAS E DEMAIS ATIVIDADES DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO INFORMATIVO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 89, de 14/09/2015. VIGÊNCIA:

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DA PROVA DE AFO/MPOG/2008 I PARTE Prezados colegas! O fim do ano de 2008 se aproxima! Porém, em 2008, com crise financeira e tudo mais, houve bastantes concursos. O ano de 2008 praticamente está

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017.

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017. EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017. I - OBJETIVO DO PROGRAMA 1. O Programa objetiva apoiar a estruturação dos laboratórios

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

Projeto FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento e Finanças do Estado da Bahia. Assunto PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR - 2013 - ETAPAS 3 e 4

Projeto FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento e Finanças do Estado da Bahia. Assunto PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR - 2013 - ETAPAS 3 e 4 FIPLAN-BA Conteúdo 1. Âmbito de Aplicação... 2 2. Objetivo... 2 3. Etapas... 2 4. Condições Necessárias para Etapa 3... 3 5. Resumo de ações de adequação dos saldos e pagamento dos RP a serem realizadas

Leia mais

REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº37, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003, QUE INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº37, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003, QUE INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº27.379, de 01 de março de 2004. REGULAMENTA A LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº37, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003, QUE INSTITUI O FUNDO ESTADUAL DE COMBATE À POBREZA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Manual Operativo do Sistema de Monitoramento do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG APRESENTAÇÃO

Manual Operativo do Sistema de Monitoramento do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG APRESENTAÇÃO 4ª Edição revisada abril/2014 APRESENTAÇÃO O Plano Plurianual de Ação Governamental PPAG é um planejamento de médio prazo da esfera pública, que explicita diretrizes, objetivos, ações, programas e metas

Leia mais

A seguir, são listados alguns problemas que não podem ocorrer, de forma alguma, na proposição ou na execução do convênio ou contrato de repasse:

A seguir, são listados alguns problemas que não podem ocorrer, de forma alguma, na proposição ou na execução do convênio ou contrato de repasse: CUIDADOS DURANTE A EXECUÇÃO DE UM CONVÊNIO 1 As transferências voluntárias formam um sistema de cooperação entre a União e os demais entes da Federação, além das chamadas organizações nãogovernamentais,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Paraná (IFPR),

Leia mais

Cartilha do Orçamento Público

Cartilha do Orçamento Público Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES Memorando Circular nº. 005/2014/DCOM Às Unidades de Ensino, Pró-Reitorias, Secretarias e Departamentos da UFSC Assunto: Orientações gerais sobre pesquisa de preços Em 26 de maio de 2014 1. Considerando

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

Execução e. Monitoramento

Execução e. Monitoramento Avaliação Monitoramento Execução Impactos Resultados O CICLO DE GESTÃO Planejamento Problema Demanda ou Oportunidade Execução e Monitoramento Susan Dignart Ferronato Gestora Governamental /MT Cuiabá MT,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão

Leia mais

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012 Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012 Aprova o Edital Propex 01/2012 Pesquisa para pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em implantação O Reitor do Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ

PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO FINANCEIRA DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO PJERJ Proposto por: Diretor da Divisão de Acompanhamento das Despesas de Pessoal do Poder Judiciário (DIPJU) Analisado por:

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009

INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009 INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto aos critérios para utilização do Serviço de Telefonia

Leia mais

Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner

Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Versão 1.0 - Junho/2012 Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sérgio Gabrielli Secretaria da Fazenda Luiz Alberto Bastos Petitinga Superintendência de Orçamento Público

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 016 DE 09 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 016 DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 016 DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a movimentação financeira em Instituições Bancárias pelos Órgãos, Fundos e Entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Descentralização mediante convênio.

Descentralização mediante convênio. PARCERIAS PÚBLICAS Descentralização A descentralização é um princípio administrativo consagrado pelo art. 10 do Decreto-lei n 200, de 1967, que firmou, como uma das práticas principais, descentralizar

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais