Brasil: campeão no desenvolvimento humano da ONU?

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1 Brasil: campeã n desenvlviment human da ONU? Júli César de Oliveira Dutr em Ecnmia pel Curs de Pós- -Graduaçã em Ecnmia da UFRGS, Prfessr Adjunt d Curs de Graduaçã em Ecnmia da UFRGS. Resum Este artig examina desempenfi d índice de Desenvlvimerit Human (IDH) brasileir, bem cm seus indicadres de saúde, educaçã e renda, a lng ds relatóris de desenvlviment human publicads pel Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment (PNUD). Para tant, presente trabalh analisa a evluçã ds prcediments metdlógics definids para cálcul d IDH da ONU. O artig também avalia as tendências de desenvlviment human d País segund relatóri de 2002, cmparand IDH d Brasil cm d grup de países n qual está inserid. Os principais resultads btids pela análise indicam uma sensível melhria ds indicadres de desenvlviment human brasileirs nas últimas duas décadas, sbretud n primeir qüinqüêni ds ans 90. Palavras-chave índice de Desenvlviment Human (IDH); Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment (PNUD); desenvlviment human n Brasil. Abstract This paper examines the behavir f the Brazilian human develpment Index; andstudies its indicatrs fhealth, educatin and incme the Human Develpment Reprts publistiedby the United Natins Develpment Prgramme (UNDP). In rder t d that, the present study analyzedprcedures fr the calculatins f the Human Develpment Index (HDI) created by the United Natins. It ais examined the tendencies fthe human develpment by2002 reprts, cmparing the Brazilian index with cuntry grups Index in which Brazil is part f The mains

2 resuits given by these studies shweda sensible imprvement in tlie Braziiian tiuman develpment indicatrs in the last tw decades, particularly in tfie first five years f ninety. Os riginais deste artig fram recebids pr esta Editria em Intrduçã Presidente brasileir recebeu, n dia 09 de dezembr de 2002, em Nva Irque (EUA), prêmi Mahbub ul Haq, cncedid pela primeira vez pel Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment a chefe de Estad que tenha btid mair êxit na prmçã d desenvlviment human n seu país. O prêmi leva nme d ecnmista paquistanês cm frma de hmenagear criadr d índice de Desenvlviment Human. A esclha d chefe de Estad brasileir cm aquele que alcançu melhres resultads na implementaçã d desenvlviment scial na sua plítica de gvern fi feita pr uma cmissã^ de cinc especialistas internacinais, dentre s quais se destaca Jseph Stiglitz, prêmi Nbel de Ecnmia em 2000, da Universidade de Clumbia. Esse event surpreendeu muits setres da sciedade civil brasileira e da cmunidade mundial, devid à elevada cncentraçã de renda e a grande cntingente de pbres existentes n País, ntadamente quand se cmparam países cm nível de renda per capita semelhante a d Brasil. Este artig tem cm bjetiv explicar desempenh d IDH brasileir a lng ds relatóris d PNUD. Na primeira parte, examinar-se-á a caracterizaçã ds parâmetrs e ds prcediments metdlógics utilizads para s indicadres cmpnentes d IDH. Na segunda seçã, analisar-se-á a evluçã da metdlgia de cálcul d IDH desde primeir Relatóri de Desenvlviment Human até a última publicaçã. Na última parte, avaliar-se-á cmprtament d IDH d Brasil e de seus indicadres de acrd cm as alterações metdlógicas e ainda se apurará a evluçã d desenvlviment human d País, basead em um cnjunt de estatísticas e metdlgia passível de cmparaçã de acrd cm Relatóri de 2002 d PNUD. ' Os demais membrs fram: Kwesi Btchwey, d Centr de Desenvlviment Internacinal da Universidade de Harvard; Misés Naím, ex-ministr da Indústria e Cmérci da Venezuela e editr de plítica estrangeira; Princesa Basma Bint Talai, d Fund Hashemite para Desenvlviment Human, da Jrdânia, e Gita Sen, d Institut de Administraçã Bangalre, da índia,

3 2 - Características da metdlgia de cálcul d IDH Desde que fi publicad pela primeira vez, em 1990, pelas Nações Unidas, Relatóri de Desenvlviment Human tem elabrad e cnstruíd diverss índices cmpsts para mensurar diferentes aspects d bem-estar scial em diverss países. O Relatóri avalia prgress human ns países nde sã realizadas as análises, utilizand-se, além d Prdut Intern Brut (PIB) per capita, de indicadres sciais, cm a esperança média de vida e a alfabetizaçã. O IDH prcura mensurar as realizações médias de um país pr mei de uma medida que permita quantificar acess a uma vida prlngada e saudável, à educaçã e as recurss necessáris para uma vida decente. O IDH resulta, prtant, da cmbinaçã de três dimensões básicas: saúde, educaçã e renda. A saúde está expressa pela expectativa de vida a nascer; nível de educaçã, pr sua vez, está representad através da cmbinaçã da taxa de alfabetizaçã de adults (15 ans e mais), cm uma pnderaçã de dis terçs, e pela taxa cmbinada de matrículas ns três níveis de ensin (básic, médi e superir) em relaçã à ppulaçã de sete a 22 ans de idade, cm pnderaçã de um terç; e a renda per capita está mensurada pel PIB real per capita express em dólares PPC (paridade d pder de cmpra). A esperança de vida a nascer, utilizada n cálcul d IDH, além de mensurar a lngevidade esperada, é cnsiderada melhr indicadr da saúde de uma naçã. Esse indicativ infrma númer de ans que viveria uma criança recém-nascida, cas s padrões de mrtalidade se mantivessem cnstantes a lng de sua vida. As estimativas desse indicadr prvêm da Divisã da Ppulaçã das Nações Unidas (Wrld Ppulatin Prspects). O nível de educaçã de um país é medid pela cmbinaçã pnderada da taxa de alfabetizaçã de adults e da taxa cmbinada de matrículas ns três níveis de ensin. A taxa de alfabetizaçã de adults expressa em prcentagem representa númer de pessas cm 15 ans e mais de idade que sã capazes de ler e escrever um bilhete simples em sua língua nativa dividid pel ttal de pessas cm 15 e mais ans n an de referência. A taxa cmbinada de matrículas, pr sua vez, expressa também em prcentagem, representa smatóri das pessas cm idades entre sete e 22 ans matriculadas ns três níveis de ensin (básic, médi e superir) dividid pel númer ttal de pessas, relativamente a essa faixa etária, n an de referência. As estatísticas das variáveis que cmpõem esse indicadr advêm da Organizaçã das Nações Unidas para a Educaçã, a Ciência e a Cultura (UNES). O indicadr de renda mensura a renda da ppulaçã em seu própri país através d PIB per capita express em dólares PPC para refletir pder de

4 cmpra das medas de cada país. A fnte ds dads d PIB per capita em dólares PPC utilizada para cálcul d IDH é d Banc Mundial (Wrld Develpment Reprt). O Banc Mundial utiliza a paridade d pder de cmpra d dólar nrte-american cm fatr de cnversã ds dads expresss em diferentes medas nacinais para permitir cmparações entre países, em vez de as taxas de câmbi. Cnfrme assinala Rmã (1993), PIB per capita fi crrigid para exprimir a paridade d pder de cmpra da meda, de srte a penrnitir nriáiór aprximaçã dtèaf pder aquisitiv dá unidade niónétãriã de cada país. O IDH, prtant, reflete a cnstruçã de um índice sintétic cm três dimensões de qualidade de vida. N entant, a ONU recnhece que ideal seria refletir tds s aspects da vida humana. Os mtivs apresentads pelas Nações Unidas para cômput de apenas três dimensões n cálcul d IDH sã devids, basicamente, a três fatres. O primeir refere-se a prblema da pnderaçã, u seja, da esclha ds pess atribuíds as diferentes cmpnentes que cmpõem IDH, envlvend, prtant, algum grau de arbitrariedade, que se trna mais difícil à medida que aumenta númer de dimensões. O segund cnsiste na indispnibilidade de dads estatístics para um cnjunt mais abrangente de infrmações em certs países. O últim fundamenta-se na existência de indicadres sbrepsts as cnsiderads na frmulaçã d IDH, cm, pr exempl, a mrtalidade infantil, que já está refletida na expectativa de vida. A grande vantagem d IDH, pr cnseguinte, é exigir pucs dads, que sã de existência quase universal. O prcess de cnstruçã desse índice sintétic é relativamente simples. A metdlgia adtada para cálcul d IDH, frmulada pel PNUD, desdbra- -se em três etapas. Na primeira, sã esclhids s indicadres a serem utilizads, definind- -se cm esses indicadres serã agrupads em blcs. N cas específic d IDH, esse índice baseia-se em quatr indicadres agrupads em três blcs (saúde, educaçã e renda). A segunda etapa cnsiste em expressar s diferentes indicadres em unidades cmparáveis. Trata-se de transfrmar s indicadres em índices parciais, cujs valres variem entre zer e um, de tal frma que valres mais elevads indicam melhres cndições de vida, enquant s mais baixs representam as pires. Iss significa esclher s pires e s melhres valres pssíveis d indicadr (esses valres pdem representar tant s limites teórics - máxim e mínim para indicadr cm interval de variaçã em que se espera que este deva recair para tds efeits prátics). A terceira e última etapa de cnstruçã d índice envlve a esclha ds pess a serem atribuíds a cada indicadr. Os valres mínim e máxim de cada dimensã sã arbitrads a priri. Eles sã valres, segund PNUD, nrmativs, bservads u esperads num

5 períd de 60 ans, u seja, mínim, retrage a 30 ans, e máxim avança 30 ans em relaçã a uma dada dimensã. Dessa frma, além das cmparações ds resultads d IDH ds países, pdem-se também tecer cmparações entre as unidades gegráficas (estads, regiões u municípis) ns diferentes ans e esferas de análise. Os limites mínim e máxim vigentes atualmente para cada variável fram estabelecids a partir d Relatóri de 1995 e estã expsts na Tabela 1. Tabela 1 Valres mínim e máxim das variáveis ds indicadres de lngevidade, educaçã e renda 1995 INDICADORES VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO Esperança de vida a nascer (ans) Taxa de alfabetizaçã de adults (%) O 100 Taxa cmbinada de matrículas (%) O 100 PIB per capita (US$ PPC) FONTE DOS DADOS BRUTOS: PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DE SENVOLVIMENTO - PNUD. Relatóri de desenvlviment human 1995: questões de gêner. Lisba: Tricntinental, De acrd cm valr bservad para cada indicadr e seus respectivs limites, btêm-se s índices parciais através da razã entre valr bservad de cada país deduzid d limite inferir e limite superir deduzid d inferir para as três dimensões de indicadres d IDH. Em resum, a equaçã geral é btida pr: índice ij = (valr bservad ij - valr i.mínim) / (valr i.máxim - valr i.mínim), nde índice ij crrespnde a valr d indicadr i verificad n país j. Os índices btids pr essa razã estarã n interval entre zer e a unidade, desde que s valres efetivamente bservads para cada indicadr estejam dentr ds limites previamente estabelecids. Em utrs terms, quant mais próxim valr bservad estiver d limite máxim, índice tenderá a valr unitári, u seja, à melhr situaçã. N utr extrem, quand valr bservad se aprximar d limite mínim, índice tenderá para zer, que é a pir situaçã. Em relaçã à pnderaçã, esclhe-se um pes, dentr de cada blc, para cada um ds indicadres que cmpõem blc. Cm base nesses pess,

6 btém-se um índice sintétic de cada blc u dimensã e, basead nesses pess e ns valres ds índices sintétics, cmpõe-se índice sintétic gerai. Nõ cas específic dõ IDH, fram atribuíds para as três dimensões pess iguais, u seja, um terç para cada uma, que significa atribuir igual imprtância a cada blc. N entant, dentr d blc educaçã, fi atribuída uma pnderaçã de dis terçs à taxa de alfabetizaçã de adults e uma pnderaçã de um terç à taxa cmbinada de matrículas ns três níveis de ensin. Dessa frma, cálcul d IDH cnsiste numa média simples das três dimensões definidas anterirmente. Iss eqüivale a dizer que IDH é apurad para cada país a partir da média de seus índices parciais de saude, educaçã e renda. O resultad final btid pel IDH permite classificar s países em três categrias: alt, médi e baix desenvlviment human, de acrd cm valr d índice calculad.^ Feitas essas cnsiderações sbre a estrutura de cálcul d IDH, passa-se à análise crítica da metdlgia e às adaptações realizadas n IDH a lng ds relatóris frmulads pel PNUD, desde primeir até últim, publicad em Evluçã da metdlgia de cálcul d IDH entre 1990 e 2002 índice de Desenvlviment Human, criad em 1990, cmpreendia: lgaritm^ d Prdut Intern Brut pr habitante, calculad cm base n pder real de cmpra, até nível da linha internacinal de pbreza (depis de 1990, iss fi mdificad de várias maneiras); a taxa de alfabetizaçã (que desde Relatóri de 1991, sfreu mdificações); e a expectativa de vida a nascer. Esses itens discrepantes eram trazids para um denminadr cmum a se medir a distância entre s melhres e s pires resultads entre s países. O cálcul d IDH, inicialmente, bedecia s seguintes passs. O primeir cnsistia em definir uma medida da privaçã u carência de que padecia país em relaçã a cada uma das três variáveis cnsideradas. Tal medida é btida, cm fi explicad na seçã anterir, situand-se valr efetivamente bservad para a variável, n país, numa escala de zer a um, cujs limites crrespndem. ^ A classificaçã d pais, de acrd cm valr d IDH, ficu estabelecida ns seguintes intervals, send cnsiderads cm: baix (de O a 0,49); médi (acima de 0,5 até 0,79); e alt desenvlviment human (acima de 0,8 até 1,0). ' Segund relatóri de 1990, nã se necessitava de elevads recurss financeirs para assegurar um padrã de vida decente. Uma frma de cnsiderar esse aspect n cálcul d índice renda fi lgaritmar PIB per cap/fa real, que refletia s rendiments decrescentes da utilidade da renda para a satisfaçã das necessidades humanas.

7 respectivamente, as valres mínim de carência (igual a zer) e máxim de privaçã (igual à unidade) e que pdem ser atribuíds à variável. Os limites mínim e máxim utilizads para cálcul d IDH fram estabelecids segund s critéris definids pela ONU, atribuind um valr mínim de privaçã e um desejad para cada indicadr. Os valres mínims atribuíds fram selecinads tmand-se valr nacinal mais baix de cada indicadr verificad em 1987, numa relaçã de 130 países, cm send: 42 ans para a esperança de vida a nascer (cm n Afeganistã, na Etiópia e na Serra Lea); 12% para a taxa de alfabetizaçã entre adults; e US$ 220 para PIB real per capita ajustad pel pder de cmpra (cm n Zaire). Os valres desejads, u máxims, fram especificads em 78 ans para a expectativa de vida a nascer (cm n Japã), 100% para a taxa de alfabetizaçã de adults e U$$ (PPC) para PIB real per capita ajustad, que crrespndia a cálcul d valr médi da linlia de pbreza, tmads cm parâmetr de referência nve países industrializads''. Dads esses limites de referência para cada um ds indicadres que frmam IDH, calculava-se a medida de deficiência u de carência de cada indicadr, levand-se em cnta s valres bservads. A medida de carência para cada indicadr situava-se numa escala nrmalizada de zer a um, na qual esses pnts extrems eram s valres mínim e máxim já referids para um dad país a partir da seguinte equaçã geral: I,. = (valr máxim - valr bservad)/ /(valr máxim - valr mínim), nde1.^ crrespndia a indicadr i d país j. N que se refere a cálcul d índice de renda, algumas cnsiderações específicas sã necessárias. Em primeir lugar, indicadr efetivamente utilizad na cnstruçã desse índice é Prdut Intern Brut per capita. Ressalta-se, n entant, que nã é PIB per capita em meda nacinal, mas, sim, um PIB per capita crrigid e medid em dólares PPC para fins de padrnizaçã ds diferentes valres mnetáris ds países. A cnversã d valr d PIB per capita em meda cmum ( dólar PPC), prtant, deve-se à necessidade de cmparar desempenh de cada país cm de utrs países. Salienta-se, em segund lugar, que, para cálcul d índice de nível de renda per capita, através da metdlgia empregada pela ONU, existia pressupst de que a cntribuiçã da renda para desenvlviment human apresentava rendiments decrescentes. Esse prcediment baseava-se na hipótese de que a utilidade marginal da renda era decrescente. Desse md, para cálcul da utilidade da renda, basead na premissa da existência de ' Os nve países industrializads fram; Austrália, Canadá, República Federal da Alemanha, Hlanda, Nruega, Suécia, Rein Unid e Estads Unids.

8 rendiments decrescentes, atribuía-se que s valres d PIB abaix da linha de pbreza nã estavam sujeits a rendiments decrescentes, u seja, a equaçã fi calculada cm W(y) = lgy, quand O < y<y*; e, para valres acima da linha de pbreza mundial, a equaçã trnava-se W(y) = lg y*, quand y > y*. Iss significava dizer que, nesse cas, a cntribuiçã d indicadr renda ds países cm rendiment acima da linha de pbreza estava sujeita as rendiments decrescentes. O próxim passdessepiçessgde^cál^ média aritmética simples das medidas de carência btidas para s três indicadres, u seja, ij = '4 Zi I... Observa-se que, na realidade, seria uma média pnderada. Cntud, cm cada grup de variáveis n IDH pssui mesm pes, trna-se uma média aritmética simples. Finalmente, após efetuad esse cálcul, subtraia-se da unidade a média de carências dada pela equaçã anterir para bter índice IDH, u seja, IDK = 1 - Ij Já a partir d segund relatóri, publicad em 1991, crreram mdificações n cálcul ds índices que cmpõem IDH. As alterações metdlógicas fram prpstas para melhrar as estatísticas sciais tant n indicadr renda quant n educacinal. N tcante à educaçã, acrescentu-se a cálcul desse índice, além da taxa de alfabetizaçã, númer médi de ans de esclaridade da ppulaçã adulta, cm pnderações relativas diferentes. A taxa de alfabetizaçã de adults, pr ser cnsiderad indicadr de mair imprtância, recebeu um pes de dis terçs, ficand utr indicadr cm apenas um terç. A utra mdificaçã intrduzida n Relatóri de 1991 relacinava-se cm cálcul da utilidade da renda. O IDH riginal baseava-se na premissa de rendiments decrescentes da renda para desenvlviment human, que se refletia n us d lgaritm d PIB para cálcul da utilidade da renda (para valres d prdut abaix da linha de pbreza mundiap, nã há rendiments decrescentes, e, para valres acima, s rendiments sã ttais). A mdificaçã adtada n cálcul da utilidade da renda desse relatóri cnsistia na premissa de que s rendiments decrescentes subiam lentamente, à medida que aumentava a renda. Dessa frma, pel nv cálcul d índice de renda per capita, existia pressupst de que, a partir de um determinad valr equivalente à linha de pbreza mundial, a cntribuiçã da renda para desenvlviment human apresentava rendiments decrescentes. Esse prcediment baseava-se na hipótese de que a utilidade marginal da renda era decrescente a partir de um cert nível. A linha de pbreza mundial (y*) representava, pr cnvençã, ^ N Relatóri de 1994, parâmetr linha de pbreza mundial fi trcad pel referencial renda média mundial, cm base na supsiçã de que cada pessa deveria ter rendiment que mund, em média, usufrui.

9 limite a partir d qual eram ajustads s valres d PIB per capita (PPC) mais elevads. Em utrs terms, s valres mais alts d que y* tinham ajustes para baix, Para incrprar essa hipótese a cálcul da renda, utilizava-se a fórmula de Atkinsn (1970) relativa à utilidade da renda W(y) = [1/(1-e)]. y '-^i nde \N(y) representa valr d PIB per capita crrigid pels rendiments decrescentes da cntribuiçã da renda, u seja, a utilidade derivada da renda y; e crrespnde à elasticidade marginal da renda e indica em que medida rendiment é decrescente. O valr da elasticidade^ e, prtant, estava relacinad à renda y*, que crrespndia a limiar de pbreza. Em resum, países que apresentassem valres d PIB per capita (y), em dólares PPC, superires a limiar de pbreza sfreriam crreçã. Para esse fim, dividiu-se PIB per capita de cada país em múltipls da linha de pbreza (y*). Assim, muits países estavam entre s limites de O e y*, alguns entre y* e 2y*, um númer menr entre 2y* e 3y* e assim pr diante. Para tds s países ns quais a renda y era inferir a limiar y*, a elasticidade e ficava igual a zer, que eqüivalia a dizer que nã havia rendiments decrescentes para esses países, e, pr cnseguinte, a equaçã da utilidade da renda trnava- -se: W(y) = y; quand O < y < y*. Entretant, à medida que cresciam s valres d PIB per capita em relaçã à linha de pbreza mundial, aumentava sucessivamente descnt. Dessa maneira, para s valres d PIB per capita acima d limiar de pbreza mundial (y*), a renda d país seria reduzida segund a seguinte equaçã de crreçã: W(y) = y * -f 2.y* ^'^ + S.y* n.[y - (n -1)y*] quand (n -1) y* < y < n y. Assim, cnfrme pde ser bservad acima, quant mair PIB per capita em relaçã à linha de pbreza, mair será efeit ds rendiments decrescentes sbre a cntribuiçã da renda a desenvlviment. N Relatóri de 1991, estabeleceram-se, também, nvs limites para PIB per capita (PPC), que fram de US$ 5,070 PPC (renda máxima), US$ 220 PPC (renda mínima) e US$ PPC (linha de pbreza mundial). N relatóri publicad em 1994, estabeleceram-se nvas mdificações n tcante a cálcul d IDH. A primeira dizia respeit a cálcul d limite a partir d qual existem rendiments decrescentes (linha de pbreza mundial) da cntribuiçã da renda a desenvlviment human. Assim, cm fi sempre questinável a linha de pbreza ds países industrializads cm meta de rendiment adequada para países em desenvlviment, fi estabelecid cm limiar valr médi mundial d PIB real per capita express em terms de equivalência de cust de vida lcal (US$ PPC), a partir d qual s rendiments eram cnsiderads cm uma cntribuiçã marginal decrescente Admitind-se, pr exempl, uma elasticidade e = '72, a renda estaria n interval entre y* e 2y*; e = Vg, ficaria entre 2y* e 3y* e assim pr diante.

10 para desenvlviment human. Tdavia nã huve nenhuma mdificaçã n métd de cálcul d descnt. Na realidade, que sfreu alteraçã fi a taxa de descnt, que passu a ser rendiment médi mundial, e nã mais a linha de pbreza mundial. Outra imprtante alteraçã fi a fixaçã ds valres nrmativs (limites superir e inferir) das variáveis que entram n cômput da equaçã geral d IDH. Fram estabelecids cm limites máxim e mínim, para as variáveis que cmpõem IDH, valres bservads u esperads durante um lng períd de temp (60 ans), e nã mais s valres bservads d melhr u d pir desempenh ds países pesquisads n relatóri. Os mínims fram valres histricamente bservads, retragind 30 ans, enquant s máxims fram estatísticas esperadas avançand 30 ans n temp. Prtant, s nvs limites mínim e máxim, respectivamente, fram fixads em 25 ans e 85 ans para a esperança de vida a nascer; 0% e 100% para a taxa de alfabetizaçã; O e 15 ans para a média de ans de esclaridade; e US$ 200 e US$ para PIB per capita em dólares PPG. Cm n Relatóri de 1994 subiram s valres máxims, estand além ds níveis atingids pels países desenvlvids, essa alteraçã tendeu a reduzir valr d IDH de cada país industrializad em relaçã a relatóri anterir, ficand cm valr de 0,983 de IDH país n mais alt tp da escala em 1993 cntra apenas 0,932 de IDH para Pr utr lad, cm s limites mínims também fram alterads, entretant, para valres mais baixs, huve uma elevaçã de tds s IDHs ds países em desenvlviment, ficand apenas 55 países classificads cm baix desenvlviment human cntra 62 países n relatóri anterir. A equaçã geral d IDH para 1994 também fi calculada numa base diferente da utilizada ns relatóris anterires. A equaçã riginal cnsistia em encntrar uma média aritmética simples das medidas de carência btidas para cada grup de indicadres. Esse cálcul era efetuad a partir da razã entre limite superir deduzid d valr bservad de cada país e limite superir deduzid d inferir para as três dimensões de indicadres que frmam IDH. Psterirmente, encntrava-se, através de uma média aritmética simples, a carência média, que representava uma medida média de carências das quais país padece. Finalmente, subtraind-se da unidade essa carência média, encntrava-se valr IDH d país. Cm a nva fórmula prpsta, encntrava- -se diret valr d IDH, calculand-se smente a média aritmética ds índices (l.j) para cada dimensã através da razã entre valr bservad deduzid d limite inferir e limite superir deduzid d inferir, u seja, índice passava a ser calculad pela equaçã; I.. = (valr bservad - valr mínim) / (valr máxim - valr mínim). Iss permitia que valr d IDH fsse determinad cm base apenas na média aritmética simples ds índices calculads para cada grup de indicadres.

11 Além das mudanças metdlógicas, huve uma alteraçã imprtante na fnte de dads d rendiment. Até relatóri anterir, a principal fnte de dads d PIB real per capita em PPC era Penn Wrld Tables. Para melhrar as estatísticas, em 1994 passu-se a utilizar as estimativas d Banc Mundial. N relatóri de 1995, huve significativas mdificações n cômput d IDH, referentes as índices de educaçã e de renda, além da intrduçã de duas nvas medidas de desenvlviment human, que refletem as desigualdades entre s sexs: índice de desenvlviment human ajustad a gêner (IDG) e a medida de participaçã segund gêner (MPG). Enquant IDG capta as realizações em desenvlviment human ajustadas às desigualdades entre s sexs, a MPG mede a desigualdade entre s sexs quant às prtunidades ecnômicas e plíticas. Em relaçã à mdificaçã n indicadr de renda, crreu uma revisã d valr mínim d PIB per capita, que passu de US$ 200 PPC para US$ 100 PPC. Essa revisã fi feita cm bjetiv de manter a cmparabilidade entre valr de IDH e de IDG, uma vez que fi verificad, para diferentes países, que a renda mínima bservada para a mulher era igual a US$ 100 PPC. Em relaçã a índice educacinal, crreu uma alteraçã na sua cmpsiçã neste últim relatóri. O indicadr de esclaridade média fi substituíd pela taxa cmbinada de matrícula bruta d primeir, d segund e d terceir grau, pr razões de qualidade estatística. N que se refere a essa alteraçã, alguns autres ressaltam que, para melhr aferiçã da qualidade d ensin em um país, existem indicadres mais aprpriads d que a taxa de matrícula líquida, tais cm as taxas de transiçã e de cnclusã de série. Altas taxas de matrículas nã dã uma dimensã exata d grau de educaçã de uma ppulaçã, se nã estiverem assciadas a utras taxas d sistema de ensin, cm a de evasã esclar, a de repetência e a de cnclusã de série. Entre 1996 e 1998, a metdlgia cnstante ns relatóris de desenvlviment human permaneceu inalterada, send ajustads, a lng desses ans, apenas s valres d PIB per capita médi mundial. Essa metdlgia recebeu inúmeras críticas, principalmente n tcante à cntribuiçã d índice de renda dentr d cálcul d IDH. Grmely^ (1995), dentre utrs^ argüiu que métd de estimaçã da cntribuiçã da renda per capita n índice de desenvlviment human era inaprpriad prque levava a distrções n raniiingóe classificaçã ds países. ' Gtmely realizu três simulações alterand métd de ajuste da renda per capita para estimar sua cntribuiçã n IDH ds países e averiguar impact dessa cntribuiçã n ranking áe classificaçã ds países, ' Outrs autres que utilizaram similar linha de argumentaçã de Grmely fram McGillivray (1991), Srinivassan (1994), Islam (1995), Acharya e Wall (1994).

12 Cnfrme autr, para s países cm renda per capita inferir à média mundial, a metdlgia adtada pel PNUD superestimava a cntribuiçã da renda n desenvlviment human. Pr utr lad, s países cm rendiment superir a limiar mundial tinham sua renda per capita subestimada na cntribuiçã d seu índice. A metdlgia utilizada pela ONU para cálcul d índice de renda até Relatóri de 1998 fi respnsabilizada, em grande parte, pr essa distrçã. O prblemaresidia n ajustament d PIB-real-pe/-cap/fa express em dólares PPC. O ajuste feit n PIB real per capita PPC para explicitar a utilidade marginal decrescente da renda prvcava um achatament muit grande na variável renda ds países cujs PIBs per capita superavam a média mundial. Explicand-se mais detalhadamente essa questã: a abrdagem n tratament da renda, ns relatóris anterires, fi sempre fundamentada n sentid de que, para atingir um nível adequad de desenvlviment human, nã havia necessidade de um rendiment muit elevad. Para expressar essa premissa n cálcul d índice renda, ns ans anterires, estabeleceu-se que s países que apresentassem rendiments (PIB per capita) acima d nível limiar (renda média mundial - y*)^ sempre sfreriam descnts na magnitude de sua renda, através da equaçã de crreçã descrita ns parágrafs acima. N entant, ajuste na renda desses países crria de uma maneira muit drástica devid à equaçã de crreçã. O própri Relatóri de 1999 recnheceu que a metdlgia anterir penalizava s países que tinham PIB per capita superir à média mundial: "Em muits cass, rendiment perde sua imprtância \ cm substitut para tdas as utras dimensões d desenvlviment human "-que nã uma vida lnga e saudável e cnheciment" (PNUD, 1999, p. 159). Diante diss, relatóri publicad em 1999 estabeleceu uma prfunda mdificaçã na metdlgia de cálcul da cntribuiçã da renda (PIB real per capita em dólares PPC) n cômput d IDH. Essa alteraçã metdlógica fi realizada cm base, sbretud, n trabalh de Anand e Sen (PNUD, 1999), que aperfeiçaram a sistemática de cálcul da dimensã renda, e casinu, pr cmplet, uma ruptura n prcediment dispensad à renda até entã. Para slucinar prblema, PNUD alteru métd de cálcul da renda per capita. Desse md, pela nva metdlgia, índice de renda passu a ser calculad pela seguinte equaçã: W(y) = [(lg Y - lg Y mínim) / (lg Y máxim - lg y mínim)]; nde W(y) representa a utilidade d bem-estar derivad d PIB per capita, Y mínim e máxim, s limites inferir e superir d PIB per capita em dólares ajustad pela paridade d pder de cmpra, send iguais, respectivamente, a US$ 100 e US$ , e Y PIB per capita em dólares PPC d país. " PIB médi mundial per capita representava, pr cnvençã, limite a partir d qual sã ajustads s valres mais elevads d PIB per capita em dólares PPC ds diferentes países.

13 A nva fórmula de cálcul da renda apresentada acima pssui diversas vantagens em relaçã à anterir. Primeir, nã descnta rendiment de frma tã intensa cm a anterir. Segund, descnt crre em td rendiment e nã apenas n rendiment acima d nível médi mundial. Terceir, aumenta a cntribuiçã relativa das variáveis de saúde (lngevidade) e de educaçã (taxa de alfabetizaçã e de matrículas cmbinadas) em detriment da participaçã da renda, n cômput d IDH.^ Pr últim, a metdlgia atual nã penaliza s países cm rendiment médi, prque descnt vai aumentand gradualmente, acentuand-se apenas para valres próxims a limite superir de rendiment. Iss significa dizer que descnt diminui a taxas decrescentes quand se aprxima ds valres medians e baixs. O princípi que nrteia a nva metdlgia de ajuste d rendiment é de que a renda é uma variável muit imprtante em países cm baixs níveis de PIB e, pr iss, deve ser mens valrizada d que é em países nde nível d prdut já é muit alt. Em utrs terms, quant menr PIB per capita d país, mair será sua imprtância, e vice-versa. À medida que vai crescend nível de prdut, sua imprtância vai perdend gradualmente a frça. Pr iss, ns países cm alts níveis de PIB per capita, a variável renda deve sfrer um ajuste mair. Em síntese, até Relatóri de 1998, ajuste n prdut per capita iaz\a- -se mediante a utilizaçã da fórmula de Atkinsn. Essa fórmula mantinfia inalterad valr d PIB per capita, quand este fsse inferir à média mundial, e ajustava para mens, quand estivesse acima desse nível. Quant mais acima d nível médi de renda estivesse prdut per capita de um dad país, tant mair ajuste para mens n seu prdut. Através da fórmula de Atkinsns, verificava-se que índice de renda mantinina uma relaçã linear cm prdut per capita d país até este atingir a média mundial. A partir daí, estabelecia-se uma relaçã crescente a taxas decrescentes. Pela nva metdlgia, iss deixa de existir. O Gráfic 1 mstra ajuste d PIB real per capita prduzid pela antiga (Atkinsns) e pela nva metdlgia. O us de uma funçã lgarítmica terminu cm trecin linear da relaçã entre índice de renda e PIB per capita, trnand mens abruptas as mudanças prvcadas pels ajustes. Assim, pela nva fórmula, ajuste n prdut crre em td rendiment, e nã apenas na parte acima d nível médi mundial (a partir d qual cmeçavam a crrer rendiments decrescentes), aumentand, gradualmente, à medida que se aprxima d valr limiar superir da renda. ^ A títul de ilustraçã, tmand-se cm referencial an de 1996, pela metdlgia anterir índice que mais cntribui para a elevaçã d IDH d Brasil fi de renda, cm um valr igual a 0,954. Pela metdlgia vigente, índice de renda cai para 0,697.

14 Gráfic 1 (IDH renda) Ajustament d PIB real per capita segund a antiga e a nva metdlgia PIB real per 40 capita (US$ mil PPC) Legenda: Antiga metdlgia Nva metdlgia FONTE DOS DADOS BRUTOS: PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESEN VOLVIMENTO PNUD. Relatóri de desenvlviment human 1999: glbalizaçã cm uma face humana. Lisba: Tricntinental, De acrd cm Paulani e Braga (2000), nv métd de cálcul cnsiste em um md mais sensat de ajustament d pes da variável renda n cômput d IDH. Os autres argúem que, reduzind a imprtância da variável renda per capita n pes d IDH, s utrs indicadres (lngevidade e educaçã) ganharam mair imprtância, e, assim, IDH brasileir passu a expressar a verdadeira situaçã d País em terms de prgress human, vist que Brasil "(...) cnvive cm desigualdades extremas, cm uma enrme cncentraçã de renda e cm grande cntingente ppulacinal vivend abaix da linha de pbreza" (Paulani; Braga, 2000, p. 256). Entretant, cnfrme assinalam Lems e Jiménez (1999), as nvas mudanças sugeridas pel PNUD nã slucinaram prblema básic d IDH, uma vez que esse indicadr nã caracteriza, precisamente, as desigualdades existentes na distribuiçã pessal e espacial da renda. Os autres cncluem, prtant, que a grande deficiência d índice da ONU está n fat de que "(...) IDH ignra um ds aspects fundamentais na caracterizaçã ds países subdesenvlvids, que é exatamente a existência de um enrme cntingente de pessas que nã cnseguem sequer satisfazer as suas necessidades básicas" (Lems; Jiménez, 1999, p. 2).

15 Seguind essa mesnna linha de racicíni, Rdrigues (1995) enfatiza que a fragilidade da metdlgia de cálcul advém d fat de índice de renda ter pr base apenas PIB per capita em dólar em sua cnfiguraçã n IDH, nã levand em cnta utrs aspects imprtantes n prcess de mensuraçã d desenvlviment human, tais cm a distribuiçã de renda quant as efeits da plítica cambial sbre s valres da renda per capita em dólares ds países. As limitações d empreg d PIB per capita cm indicadr de cresciment ecnômic e cm referencial de qualidade de vida sã muit ressaltadas na literatura ecnômica. O prblema reside n fat de PIB ser apenas uma medida de tendência central, e, prtant, nã explica nada sbre a dispersã da renda. Em utrs terms, nã ferece nenhuma infrmaçã quant à existência de cncentraçã de renda n país e muit mens sbre grau dessa cncentraçã. Essa distrçã, prvcada pela utilizaçã de um únic (u médi) indicadr de renda, acentua-se quant mair frem as disparidades na distribuiçã da renda n país. Os relatóris de desenvlviment human ressaltam que, quand huver grande dispersã ns valres de um atribut, seu valr médi nã representará crretamente verdadeir estad scial da ppulaçã. Pr utr lad, se a dispersã fr pequena, entã, a sua média será um indicativ perfeit de bem-estar da ppulaçã. Dessa frma, quand se pretende investigar desenvlviment human d pnt de vista d índice de renda, é muit mais imprtante cnhecer desempenh desse índice n que se refere as indicadres de distribuiçã e pbreza d que nível de renda média de um país. Pr iss, devid às grandes disparidades ecnômicas existentes ns países em desenvlviment, surgiram diversas prpstas de extensã d IDH, integrand- -se, simultaneamente, índices representativs de pbreza e de desigualdade de renda. Finalmente, s relatóris entre 2000 e 2002 nã apresentaram nenhuma mudança metdlógica em relaçã a de Huve apenas atualizaçã ds dads estatístics ds indicadres utilizads n cômput d IDH para melhrar a qualidade das infrmações ns relatóris. Pst iss, passa-se a análise da evluçã d IDH d Brasil e ds efeits das alterações metdlógicas ns indicadres brasileirs. 4 - O índice de Desenvlviment Human d Brasil Desde que fi publicad pela primeira vez pel relatóri sbre desenvlviment human d PNUD, em 1990, IDH d Brasil apresentu sempre um cmprtament um tant scilatóri. O índice ra se situava n grup ds

16 países cnsiderads cm médi, ra n grup ds países cm alt grau de desenvlviment fiuman. A partir d Relatóri de 1999, Brasil vltu a ser classificad, de acrd cm IDH, n grup ds países cnsiderads cm médi desenvlviment human, u seja, um IDH entre 0,5 e 0,8. Esse nv relatóri refez, cm algumas mudanças metdlógicas, ranking ós 174 países analisads, e Brasil caiu diversas psições em relaçã a penúltim relatóri. O valr d IDH d País passu de 0,814 para-0,739, que crrespndeu a uma queda de mais de 10% n seu índice. Iss fez cm que Brasil passasse da 62- para a 79- clcaçã na classificaçã mundial, situand-se n grup ds países de médi desenvlviment human, nã mais ns de alt, cm se encntrava classificad até últim relatóri. Esse acnteciment causu surpresa tant na cmunidade mundial cm n mei acadêmic e irritaçã em determinads setres d Gvern Federal. Para melhr esclareciment da nva perfrmance da situaçã brasileira, algumas cnsiderações se fazem necessárias. Além da série de alterações metdlógicas crridas a lng ds relatóris, que fram as grandes respnsáveis pel cmprtament pendular d índice brasileir, bserva-se fat de ser IDH um índice basicamente estruturai. Os indicadres que entram na sua cnstruçã, excet pder de cmpra da renda per capita, nã apresentam variações muit significativas de um an para utr. N curt praz, IDH, prtant, nã reflete as sensíveis melhrias u deterirações n desempenh ds indicadres sciais d País. O grau de sensibilidade, pr exempl, da expectativa de vida u da taxa de alfabetizaçã às scilações da cnjuntura ecnômica de um determinad país num dad an a utr é muit pequen u negligenciável. Entretant, quand se analisa a evluçã ds indicadres sciais n lng praz, as variações trnam-se relevantes. Tmand-se cm ilustraçã a expectativa de vida da ppulaçã brasileira entre 1975 e 2000, que cresceu, cnfrme relatóri d PNUD (2002), de 59,6 para 67,7 ans, chega-se à cnclusã de que huve uma acentuada elevaçã dessa variável durante períd cnsiderad. Esse acréscim de 8,1 ans na esperança de vida a nascer representu, pr sua vez, um aument substancial n índice de saúde brasileir, tant em terms absluts cm em terms relativs, da rdem de 0,13 e em trn de 23,3% respectivamente." A cnstataçã de que as mdificações na metdlgia fram as respnsáveis pel cmprtament d índice brasileir pde ser facilmente verificada na Tabela 2. Cnfrme pde ser vist nessa tabela, Brasil " Através da equaçã geral, chega-se as seguintes resultads para índice de saúde brasileir: 0,576 para 1975 e 0,71 para 2002.

17 apresentu, a lng ds relatóris de desenvlviment human, um IDH scilante entre 0,73 e 0,81. O índice fi decrescente em e crescente em Vltu a cair em , a subir em e, nvamente, a decrescer em A partir daí, cnstata-se uma leve tendência de elevaçã d índice brasileir. Essa cnstante irregularidade n valr d IDH brasileir deveu-se, quase exclusivamente, às mudanças metdlógicas, sbretud n índice de renda, que sfreu diverss ajustes na sua frmulaçã de cálcul, cnfrme explicad anterirmente. Pr essa razã, nã se irá cmparar à evluçã d IDH a lng ds relatóris, mas, sim, explicar cmprtament das variáveis e d própri índice d Brasil n períd analisad pelas publicações d PNUD. Entretant será analisada, cm base em um cnjunt de estatísticas e prcediments metdlógics perfeitamente cmparáveis entre si, a evluçã d IDH d País ns últims 25 ans, segund a análise d Relatóri de Em relaçã à expectativa de vida d pv brasileir, pde-se dizer que esse indicadr sfreu variações nã muit significantes, em terms tant absluts quant relativs, a lng ds 12 relatóris. A esperança de vida a nascer, que era igual a 65 em 1990, passu para 67,7 ans em Esse acréscim de 2,7 ans crrespnde a uma elevaçã de apenas 4,15% na vida média d pv brasileir. Cnfrme fi vist anterirmente, esse indicadr, pr ser estrutural, apresenta mudanças significativas smente n lng praz. Ressalta-se, ainda, que a suave melhria n indicadr de lngevidade, a partir de 1995, se deveu a alterações ds limites (superir e inferir) atribuíds a esse indicadr e nã a desempenh deste. Pde-se cncluir, prtant, que a expectativa de vida puc cntribuiu para justificar as mdificações d valr d IDH d Brasil. N tcante à cntribuiçã da educaçã, a cmpsiçã desse índice fi alterada n Relatóri de 1994, ficand indicadr de esclaridade média substituíd pela taxa cmbinada de matrículas ds ensins básic, intermediári e superir, pr razões de qualidade estatística. N que se refere a essa alteraçã metdlógica, para Brasil huve aspects psitivs. Embra s índices de educaçã levantads para s países n Relatóri de 1995 nã sejam cmparáveis as seus valres cmputads ns ans anterires, pis s parâmetrs utilizads nã sã s mesms, nã se pde deixar de destacar a cnseqüência dessa alteraçã. A mdificaçã na metdlgia d índice relativ à educaçã elevu a classificaçã d Brasil na escala de desenvlviment human em nível mundial. Traçand-se um cmparativ entre a esclaridade média e a taxa cmbinada de matrícula ns três níveis de ensin, pde-se verificar a elevaçã n índice de educaçã. Cm indicadr de esclaridade média n Brasil, n Relatóri de 1994, era de quatr ans, send sete limite máxim dessa escala,

18 sua cntribuiçã n índice de educaçã crrespndia, prtant, a apenas 57% d valr ttal desse indicadr. Pr utr lad, n Relatóri de 1995, a cntribuiçã referente à taxa cmbinada de matrícula bruta n Brasilfi de 70%, que é bem superir à da esclaridade média d País. Desse md, a situaçã relativa d Brasil, em terms de educaçã, fi beneficiada cm a mudança de metdlgia. Acabu elevand-se índice de educaçã de 0,637 para 0,779, que crrespndeu a, exatamente, um acréscim da rdem de 22,3% n valr desse índice. - Esse aument, pr sua vez, fi grande respnsável pela elevaçã d IDH d Brasil, uma vez que índice de saúde aumentu apenas 1,18%, e índice de renda sfreu uma suave queda de 1,05%. O resultad final diss acarretu a classificaçã d País, pela primeira vez, n grup ds países cnsiderads cm elevad grau de desenvlviment human. Esse fat fi cnsiderad surpreendente ns meis científic e plític mundiais, devid as inúmers prblemas sciais existentes n País, tais cm elevada miséria, cncentraçã de renda, precariedade ds serviçs públics, dentre utrs. O valr d IDH d Brasil ultrapassu patamar de 0,8 (limiar superir d IDH), passand de 0,756 em 1994 para 0,804 em 1995, que representu um aument percentual significativ da rdem de 6,4%. N que diz respeit às alterações n cálcul da renda, pde-se atribuir a mair parte das variações sfridas pel IDH d Brasil a esse indicadr. Para cmeçar, a queda d valr d IDH d Brasil da 59- psiçã em 1992 para a 70- em 1993, interpretada cm deteriraçã da qualidade de vida d pv brasileir entre esses dis ans, nã passu de um simples artifíci metdlógic. Cnfrme salientu Rdrigues (1994), embra tenha realmente crrid uma queda d bem-estar scial d País, segund a análise de indicadres cnjunturais, IDH, cm está cnfigurad, seria incapaz de refleti-la, mesm que s dads empregads n seu cômput fssem atualizads anualmente. O rebaixament d Brasil crreu nã pels indicadres de esperança de vida nem pels de educaçã, pis, cnfrme pde ser vist na Tabela 2, fram utilizads s mesms valres destes n cálcul ds IDHs desses dis ans. Desse md, cnclui Rdrigues, decréscim crreu devid à inclusã de 11 repúblicas da extinta URSS^^e à exclusã da Albânia e da Iugslávia, que antes estavam mais bem classificadas d que Brasil. '''As 11 repúblicas incluídas da antiga URSS fram as seguintes: Lituânia, Estônia, Letônia, Bielrússia, Ucrânia, Armênia, Geórgia, Cazaquistã, Azerbaijã, Mldávia e Turquemenistã,

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20 Nvamente, a súbita elevaçã d bem-estar scial n Brasil, que ascendeu d 70- lugar n Relatóri de 1993 para 63- em 1994, só fi pssível devid a indicadr de renda. Assim, segund PNUD, PIB real per capita brasileir (cm paridade de pder de cmpra) subiu de US$ (dad de 1990) para US$ (dad de 1991), representand uma significativa elevaçã de 11,1 %. Entretant esse resultad para Brasil deve ser vist cm ressalvas, prque a ba perfrmance detectada pel PNUD nesse períd refletiu apenas resultad metdlógic da cnversã cambial d P\B per capita da meda nacinal para dólares, nã cnstituind uma melhria real. Além diss, bserva Rdrigues (1994), acréscim da renda cnstatad pel PNUD entra em cntradiçã cm s dads das PNADs d IBGE, que apntam uma queda de 0,8% na renda média d brasileir entre 1990 e Salienta-se, ainda, que a queda ds indicadres de renda de alguns países ajudu a clcar Brasil naquela psiçã. Outra vez a ascensã d bem-estar da ppulaçã brasileira, medid através d seu IDH, pde ser creditada a indicadr de renda. O índice passu d 68 lugar n Relatóri de 1997 para 62- n de 1998, atingind mais alt valr de IDH já btid pel País, send igual a 0,809. Mais uma vez, Brasil vltu a pertencer a grup ds países cnsiderads de alt desenvlviment human. Cnfrme pde ser cnstatad na Tabela 2, tant indicadr de saúde quant d nível de educaçã nã sfreram acréscims significativs nesses dis ans em questã. O PIB real per capita d Brasil, pr seu turn, passu de US$ (estatística de 1994) para US$ (estatística de 1995), que crrespndeu a um aument substancial da rdem de 11,15%. Ainda que tenha efetivamente acntecid a elevaçã d bem-estar scial, pis esse períd reflete justamente iníci d Plan Real, que truxe uma certa melhria na renda per capita d País, cnfrme apnta a análise de indicadres cnjunturais, IDH nã cnseguiria capturá-la a temp. Devid a md cm seu cálcul está cnfrmad, esse resultad nã apareceria n primeir instante. Pr essa razã, assinala-se que aument d IDH fi resultante de alterações cambiais da cnversã d PIB per capita em real para valr em dólares cm paridade d pder de cmpra, refletind apenas as flutuações cnjunturais da ecnmia. O IDH d relatóri de 1999, pr sua vez, apresentu uma acentuada queda na qualidade de vida da ppulaçã d Brasil, prvcada, exclusivamente, pela mdificaçã d critéri metdlógic da renda. A nva metdlgia de cálcul d PIB per capita cnsidera que, para países cm nível de renda per capita próxims a brasileir, a renda imprta mens d que imprtava pel métd anterir e, pr iss, descnta td rendiment e nã apenas acima de um cert limiar. O IDH, desse md, caiu d 62 lugar em 1998 para 79 em 1999, clcand Brasil 15 psições abaix n rani<ing mundial. Essa queda acabu pr deslcar País, nvamente, para grup de países cnsiderads de médi e nã mais de alt desenvlviment human. Ressalta-

21 -se que, a partir desse relatóri, fi mantida a mesma metdlgia utilizada até presente mment, que viabiliza pssíveis cmparações. O Relatóri de 2000, em cntrapartida, mstru uma suave elevaçã n valr d IDH d País em relaçã a anterir, da rdem de 1,08%. Essa variaçã fi devida, basicamente, a índice de educaçã, uma vez que s índices de renda e de saúde nã sfreram nenhuma alteraçã. Desse md, índice de educaçã fi únic respnsável pela elevaçã na classificaçã mundial d IDH d País para a 74- clcaçã. A tendência de ligeira melhria n IDH brasileir vltu a ser cnfirmada pel relatóri seguinte, fazend cm que País avançasse cinc clcações n ranking mundial de Esse fat tem duas explicações distintas. A primeira refere-se à variaçã d IDH, que se deveu exclusivamente, à elevaçã d índice de renda, tend em vista que s índices de educaçã e'!gaúde btiveram variações inexpressivas. A utra diz respeit à nva classificaçã d Brasil, que crreu graças à supressã de 12 países^^ nesse relatóri, já que índice brasileir bteve uma leve elevaçã. Finalmente, IDH d Relatóri de 2002 manteve a tendência de suave ascendência, send puxad, nvamente, pel indicadr de renda. Apesar ds pequens prgresss na taxa de alfabetizaçã de adults e na esperança de vida a nascer, estes nã fram suficientes para avançar s índices brasileirs das dimensões de saúde e educaçã. O que determinu a melhra d IDH brasileir fi cresciment da renda per capita ajustada pel pder de cmpra. Entretant País vlta, praticamente, para a mesma classificaçã de 2000 n ran/c/ny mundial (73^ clcaçã), cm retrn de 11 nações a univers ds países analisads, pis seis delas se encntram à frente d Brasil: Sã Cristóvã e Nevis, Seychelles, Antígua e Barbuda, Cuba, Dminica e Santa Lúcia. Dessa frma, pderia ser deduzid um acréscim d padrã de renda per capita da ppulaçã brasileira n períd entre 1999 e 2000, que se refere às estatísticas ds relatóris de 2001 e N entant, esse fat nã parece ser cmpatível cm a queda d pder de cmpra apntada pr diverss rganisms nacinais. Em resum, devid às sucessivas revisões ns dads e na metdlgia d IDH, s valres e as rdenações d IDH d Brasil nã sã cmparáveis entre as edições ds relatóris de desenvlviment human d PNUD. Essa cnstataçã remete à análise elabrada na Tabela 3. A Tabela 3 apresenta valres cmparáveis d IDH, baseads em estatísticas e metdlgia cnsistentes cm a vigente, de acrd cm grups de países ns quais Brasil está inserid na ótica d desenvlviment human. Nesse " Os paises que nã cnstaram desse relatóri fram: Antígua e Barbuda, Cuba, Dminica, Granada, Ilhas Salmã, Iraque, Santa Lúcia, Sã Cristóvã e Nevis, Sã Tme e Príncipe, Sã Vicente e Granadinas, Seychelles e Vanuatu.

22 panrama históric, cnstata-se que IDH d Brasil experimentu cnsiderável melhria durante td períd. Mais especificamente, a análise d IDH revela, pr um lad, uma cntínua elevaçã a lng das décadas e, pr utr, mstra que essa perfrmance fi mais acentuada sbretud a partir da última década, cuj valr desse índice alcançu terç superir d interval de classificaçã ds países cm médi grau de desenvlviment scial, que aprximu País d limiar que separa s países em desenvlviment ds desenvlvids. Além diss, pde ser ressaltad que índice de desenvlviment brasileir apresentu mair interval de variaçã de valres absluts n últim decêni. Em utras palavras, IDH passu de 0,679 para 0,713 n períd e de 0,713 para 0,757 n períd subseqüente, que representu uma variaçã de 0,44, em terms absluts, cntra apenas 0,34 em relaçã a períd anterir. Em terms relativs, também se cnstata elevaçã d IDH cm mair intensidade ns ans 90. A taxa de cresciment d IDH fi mair n últim períd (6,17% em ) em relaçã a períd antecedente (5,01% em ). Tabela 3 Tendências cmparáveis d IDH d Brasil e de grups de países selecinads BRASIL E GRUPOS DE PAÍSES,975 ^gg Brasil 0,644 0,679 0,692 0,713 0,737 0,757 Países da América Latina e d Caribe 0,654 0,676 0,688 0,705 0,724 0,752 Países de desenvlviment human médi 0,566 0,611 0,635 0,662 0,674 0,695 Países em desenvlviment 0,511 0,549 0,566 0,581 0,598 0,629 Países cm rendiment médi 0,617 0,659 0,677 0,704 0,722 0,742 FONTE DOS DADOS BRUTOS: PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVI MENTO - PNUD. Relatóri de desenvlviment human 2002: aprfundar a demcracia num mund fragmentad. Lisba: Tricntinental, NOTA: 1. Os valres d IDH fram calculads utilizand metdlgia e séries temprais de dads cnsistentes entre si. 2. Apesar de s relatóris d PNUD cmeçarem a ser publicads smente a partir de 1990, an mais ced para qual existem tds s dads dispníveis para IDH é de Os ans demarcads na tabela referem-se exatamente às estimativas das variáveis que cmpõem IDM. 4. Sã exatamente 33 países da América Latina e d Caribe que cnstam n relatóri d PNUD. 5. A classificaçã d grup de países de rendiment médi é baseada na classificaçã d Banc Mundial, enquant a d grup de países em desenvlviment é cm base na classificaçã das Nações Unidas.

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