Ler e escrever uma nova perspectiva de alfabetização e letramento

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1 Ler e escrever uma nova perspectiva de alfabetização e letramento Bibiana Febrônia Mesquita Ferreira Universidade Federal de Goiás-CAC Walquiria Abadia Avelar Universidade Federal de Goiás-CAC Orientadora: Maria Marta Lopes Flores Universidade Federal de Goiás-CAC Ângela Aparecida Dias Costa Escola Estadual Joaquim de Araújo Resumo: Ler e Escrever é um trabalho procura compreender as práticas de leitura e escrita no ambiente escolar. Tem como objetivo principal discutir os gêneros textuais, assim como diagnosticar as principais dificuldades vivenciadas pelos alunos no espaço escolar. A metodologia utilizada é a inserção das alunas do curso de pedagogia na sala de aula e a reflexão das práticas de estudo de língua portuguesa no ambiente escolar. Tem como foco o planejamento, e avaliação das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula, reuniões de estudo e investigação de práticas diferentes no ambiente escolar. Vale destacar, que a clientela atendida não apresenta características homogenias, pois alguns alunos possuem uma rica bagagem intelectual enquanto uma pequena parte apresenta dificuldades básicas de escrita que estão associadas à ausência do hábito da leitura. Esse fato tem impulsionado a busca de novas metodologias de aprendizagem e a reflexão a respeito de problemas vivenciados pelas escolas. Outro elemento importante é o desenvolvimento da educação básica em consonância com a formação dos futuros professores; estabelecendo um ambiente de troca de experiências importantes para o fortalecimento de vínculos entre a Educação Básica e a Universidade. A aproximação com a docência tem nos despertado para a importância do professor na formação dos leitores e a resolução de problemas que surgem no cotidiano da escola em relação ao ler e escrever das crianças da primeira fase do ensino fundamental. Palavras- chave: Leitura. Escrita. Educação. Docência. Resumen: "Lectura y Escritura" es un trabajo busca comprender las prácticas de lectura y escritura en la escuela. Su principal objetivo es discutir los géneros de texto, así como el diagnóstico de las principales dificultades que experimentan los estudiantes en la escuela. La metodología utilizada es la inclusión de los estudiantes de la enseñanza en el aula y la reflexión de las prácticas de estudio del idioma Inglés en el entorno escolar. Se centra en la planificación y evaluación de las actividades dentro del salón de clases, reuniones, estudios e investigaciones de las diferentes prácticas en el ámbito escolar. Vale la pena señalar que la clientela no es homogénea en la naturaleza, ya que algunos estudiantes tienen una formación intelectual rica, como una pequeña parte se presentan las dificultades básicas de la escritura que se asocian con la ausencia del hábito de la lectura. Este hecho ha llevado a la búsqueda de nuevos métodos de aprendizaje y reflexión sobre los problemas experimentados por las escuelas. Otro elemento importante es el desarrollo de la educación básica en línea con la formación de futuros profesores, establecer un entorno para el intercambio de experiencias importantes para fortalecer los vínculos entre la educación básica y la Universidad. El 101

2 enfoque de la enseñanza ha despertado a la importancia del maestro en la educación de los lectores y la resolución de los problemas que surgen en la escuela todos los días en relación con los niños a leer y escribir la primera fase de la escuela. Palabras-clave: Lectura. Por escrito. La educación. La enseñanza. Introdução Ler e Escrever é um trabalho procura compreender as práticas de leitura e escrita no ambiente escolar. Tem como objetivo principal discutir os gêneros textuais, assim como diagnosticar as principais dificuldades vivenciadas pelos alunos no espaço escolar. A metodologia utilizada é a inserção das alunas do curso de pedagogia na sala de aula e a reflexão das práticas de estudo de língua portuguesa no ambiente escolar. Tem como foco o planejamento, e avaliação das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula, reuniões de estudo e investigação de práticas diferentes no ambiente escolar. Nas produções textuais verificamos o nível de leitura que as crianças possuem utilizando livros infantis, introduzimos novos materiais escritos e de leitura. Foram utilizados textos de diferentes usos sociais como carta, narração, lista, bilhete. Esses gêneros textuais forma trazidos para a sala de aula, para estimular a competência na escrita e leitura e desenvolver o gosto pelo ato de ler e escrever. Embora o professor procure desenvolver um trabalho como mediador e pesquisador falta-lhe materiais didáticos e recursos financeiros. As turmas possuem grande número de alunos, o que exige do professor muito tempo de estudo e preparo. Outro fator relevante para a análise do desempenho das crianças são suas condições sociais que interferem na qualidade do ensino de Língua Portuguesa e outras disciplinas curriculares. Tal problemática visa compreender os desafios da utilização da língua oral e escrita abordadas nas escolas. Temos procurado desenvolver propostas de aprendizagem que aproximem os alunos de suas práticas de leitura e escrita, respeitando assim as variedades lingüísticas. Tem se buscado respeitar inclusive, a forma de falar de cada criança, não desvalorizando, todavia a língua padrão. Isso tem sido feito por se considerar a língua padrão privilegiada, pois é uma habilidade indispensável para que as crianças possam dar continuidade aos seus estudos. Acreditamos que desta forma estamos contribuindo para a construção de uma sociedade mais igualitária, eliminando as desigualdades sociais. 102

3 Fundamentação teórica A sala de aula não é um espaço apenas de aprendizagem enquanto a criança interage com a cultura aprende-se conforme os seus processos cognitivos individuais e que motiva dando significados ao que é aprendido possibilitando meios de aplicação dos conhecimentos nas situações vividas (COLELLO, 2007). Durante muitas décadas, a concepção de alfabetização entendia-se na associação das letras e sons, isto é, da relação entre os fonemas e grafemas suficientes na produção de frases curtas e na detecção da diferença entre o analfabeto e o alfabetizado. Entretanto, com base nas reflexões Colello (2007), na erradicação do analfabetismo em massa e apelos que a cultura letrada exerce sobre as pessoas dilui a teoria de alfabetização não mais como um desenhar de letras e neste contexto, as concepções do letramento reorganiza propostas, inovadoras ampliando o sentido do que seja um indivíduo alfabetizado. Diante das afirmações, salienta que tão imprescindível o conhecimento do código linguístico é a inserção em práticas sociais letradas. Soares (1998) admite mais que a oposição entre letramento e alfabetização é a superação da dimensão técnica e instrumental do puro domínio do sistema de escrita ao engajamento nas práticas sociais pelo indivíduo. O letramento define por ser a utilização efetiva e competente da escrita, e o desenvolvimento de habilidades como ler, escrever para fomentar fins e objetivos diversos (SOARES, 1998). Nos estudos de Magda Soares (1998), a alfabetização é o domínio de um código e de habilidades de utilizá-lo para ler e escrever. A sociedade de leitores brasileiros deixam marcas de um elevado número de analfabetos segundo as fontes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Lembrando que uma parcela da população são alfabetizadas e incapaz de ler textos longos e relacionar, identificar e interpretar as suas informações. Ocorre que as crianças permanecem por longos períodos nas escolas e não aprendem a ler e a escrever com competências. A sociedade exige pessoas mais qualificadas para exercer determinadas funções com o mínimo de condições para entender os avisos, documentos, atas, ou seja, o mercado de trabalho demanda indivíduos que escreve e fala de forma fluente e que possa registrar e comunicar bem as informações. Diante de tal fato, a escrita e leitura, são instrumentos de interação imprescindíveis na escola como fora da instituição educativa. 103

4 Conforme dito acima, as responsabilidades dos professores requer êxito e são motivadores da aprendizagem. Há uma compreensão generalizada da necessidade da freqüência da criança nos bancos escolares. As salas de aulas são numerosas com ritmos estilos de aprendizagem diferenciados. Há interferência do espaço social predominando as antipatias e alianças, os conflitos dos quais o professor assume funções do juiz e mediador. Algumas vezes é amigo de seus alunos outras algoz e discriminador de seus valores e vivências. (SOARES, 1998). O desencadeamento das relações interpessoais na sala de aula sejam elas de cooperação ou de antipatia são fundamentais. É papel do professor organizar os conteúdos conforme a proximidade dos interesses das crianças. As aulas de leitura e escrita devem ser vinculadas as funções de situações reais de interação com a língua. Convém salientar que as etapas e procedimentos de realização das atividades devem estar adequadas aos objetivos esperados. O material didático deve ser de qualidade e deve englobar as preocupações quanto à leitura e do letramento. Deve haver motivação para estimular e fomentar gostos e interesses pela leitura. Estes elementos devem estar presentes a cada aula. Ler e escrever Ler exige as experiências e conhecimentos do leitor, de suas crenças, valores, que pode discordar adaptar confrontar diante das informações lidas, produzindo respostas. A leitura é uma atividade de construção de sentido e de compreensão utilizando os conhecimentos de antecipação, inferência e verificação tornando possível ler nas entrelinhas o que não está implícito no texto (ANTUNES, 2007). Ler depende de muitos objetivos, lemos para extrair informações e fazer pesquisas para a realização de trabalhos ou simplesmente, pelo prazer de ler ou ler para consultar o significado de uma palavra no dicionário e ler bulas de remédios, panfletos e manuais que cai em nossas mãos. Conforme os pressupostos das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental a compreensão da leitura depende também dos conhecimentos acerca do léxico, da maturação cognitiva e das circunstâncias que o texto foi produzido, pois alguns textos são direcionados para um tipo de leitor. O tipo de letra, material mal impresso, o excesso de abreviações são 104

5 fatores que dificultam o entendimento do texto além da estrutura dos parágrafos e da ausência de nexos coesivos, e sinais de pontuação. As várias disciplinas da escola dão pouca importância para a leitura e escrita ficando reservado a disciplina de Língua Portuguesa. Vários alunos não compreendem o que lêem por não sintonizar com os gêneros literários. As escolas consideram que o trabalho com a leitura deve se limitar apenas ao livro didático o que exerce pouca influência nas crianças em relação ao ensino de leitura e escrita. Observa-se então que os alunos desenvolvem pouco suas capacidades de analisar os textos criticamente e não conseguem ler o que está implícito nos trechos. O professor pode oferecer alternativas ricas para melhorar os níveis de leituras dos estudantes estimulando o raciocínio. Deve-se procurar aplicações práticas diante do que se leu e retirar assim compreensões dos textos. O gosto pela leitura incita a ocorrência de textos adequados ao nível intelectual dos estudantes. O reflexo está vinculado ao estudo do significado das palavras ao reconhecimento de novas palavras e ao entendimento do contexto que elas estão inseridas. (OLIVEIRA, 2001). As pesquisas indicam que os alunos não escrevem bem. E pode ser comprovado com os resultados das redações de vestibulares e exames como o provão. Fato verificado pelo baixo nível de escrita no início da escolarização quando os alunos escrevem textos desvinculados de qualquer contexto. Além disso, os professores consideram que as normas da gramática são prioridades das revisões e da correção dos textos e concentra-se nos erros ortográficos e das análises sintáticas. Entretanto, para que o aluno aprenda a escrever bem é necessário realizar os processos de revisão da produção e reforço desta. As regras de ortografia e sintaxe são fundamentais, na construção do texto. O desenvolvimento de habilidades de leitura é tão importante quanto a escrita visto que as razões para escrever é que o outro leia. o professor ao preparar a atividade de leitura e escrita deve considerar em seus objetivos a importância de ler interpretar e reescrever o texto anteriormente produzido pelo aluno. As contribuições pela melhoria da qualidade da escrita dos alunos estão presentes nas concentrações dos professores que impulsionam os aspectos de correção e revisão dos textos escritos. Desta maneira o aluno vai escrevendo progressivamente, estruturando adequadamente o texto. Chegando ao objetivo de escrever para convencer e argumentar as 105

6 suas idéias, para isso é necessário que sejam motivados a escrever constantemente. (OLIVEIRA, 2001). Como vimos é essencial o sucesso durante a alfabetização. Esse processo vai garantir aos anos posteriores de escolaridade níveis de leitura relevantes e permitir o letramento mediante a essas informações. Espera que ao final da escolarização da educação fundamental, o aluno seja capaz de refletir e analisar, isto é, adquirir proficiência em leitura e elaborar conceitos, ter definições próprias. As competências intelectuais relacionadas com a leitura são compreender o significado das ideias e relacioná-las com os conceitos já adquiridos, realizar inferências avaliar, sintetizar as informações principais. (BRASIL, 1997). Momentos de ler e escrever em sala de aula Procedimentos Metodológicos O PIBID 1 com o projeto Ler e Escrever foi desenvolvido na Escola Estadual Joaquim de Araújo e Silva, direcionado pelas estagiárias, graduandas do Curso de Pedagogia, voltadas para o ensino da leitura e escrita nas escolas públicas e procura perceber a importância do uso da língua oral e escrita e compreender as deficiências, do baixo nível linguístico pelos alunos que não conseguem expressar seus pensamentos ou comunicar de forma confiante e eficaz. A cada aula reservamos para a leitura de histórias e de outras leituras trazidas pelas crianças, poemas, músicas ou outros textos interessantes. Incentivados poderiam desenvolver o gosto e o hábito pela leitura. Levamos às crianças textos que circulam na sociedade como algumas notícias do jornal da cidade. Foram analisadas as causas e consequências dos fatos relatados nos jornais. Foi proposto a interpretação dos assuntos e foi sintetizados por escrito as ideias principais. Também foram destacadas as palavras desconhecidas, e a forma como o texto foi organizado assim a estruturação dos parágrafos. Foi avaliado o nível de informação e compreensão e os alunos elaboraram suas próprias conclusões e o sentido do texto. Muitos dos textos lidos pelos 1 PIBID Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência- que sendo um projeto financiado pelo CAPES é um programa de bolsa de preparação para a docência com duração de dois anos com os objetivos de gerar práticas de letramento. 106

7 alunos se relacionaram as ações e práticas do cotidiano, o interesse pelos conhecimentos e melhoria de suas vidas. Houve ênfase na reflexão e imaginação dos alunos além de divertir e estimular a leitura e formas de pensamento mais elaboradas. Outra situação trabalhada foi de interpretação de textos de outras disciplinas, de Geografia, História, Ciências Naturais. Também foi trabalhado os temas transversais para que o aluno pudessem se adaptar as novas informações, confrontem os pontos de vista, elabore uma hipótese e argumente a favor ou contra. Estas atividades possibilitaram o desenvolvimento das capacidades que o aluno de tecer relações entre as novas informações e o aprendido. Em todos os momentos de fala da criança foram consideradas as suas formas de falar, de sua comunidade e como objetivos da educação o respeito à diferença. A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma da fala usar conforme a circunstância. As crianças expressaram as suas opiniões e compreensão ao ler as histórias silenciosamente. Concentramos a atenção nas exposições verbais de cada criança, incentivamos a produzir textos orais com adequação às circunstâncias e coerentes com as notícias lidas. Na repercussão das histórias lidas, os alunos interpretavam os textos inferindo as intenções do autor e valorizando a literatura como fonte de informação, identificando os aspectos relevantes, as particularidades, os sentidos, Mediante as leituras feitas dos textos de tema social e os literários chamamos a atenção para a postura, os gestos, a entonação. Explicamos que os textos servem para informar, estudar, procurar dados entre outras necessidades. Quando os estudantes narravam os acontecimentos foram reforçadas as habilidades linguísticas básicas: ler, escrever, falar e ouvir. Os alunos esperavam a sua vez de argumentar, respeitando a fala do outro. Foi reforçada a idéia de que para cada um que fala há necessidade de que outro escute. A partir das leituras, o professor ampliou o assunto do texto, ofereceu informações sobre o autor, trabalhou as características do gênero, e antecipou e realizou as inferências dos alunos. Os alunos estabeleceram as relações entre o texto lido e outros fatos conhecidos e buscaram informações relevantes. Alguns textos foram difíceis, lidos mais de uma vez. Outros por partes e devagar. Outros foram fáceis e os alunos trabalharam com entusiasmo. Os alunos tiveram a oportunidade de escolher os livros, o autor, os assuntos. As leituras foram silenciosas e depois 107

8 lidas em voz alta por nós, e individualmente pelas crianças. Lemos todos os dias orientando e posicionando as discussões quando havia necessidade. E na preparação das atividades que foram desenvolvidas na escola houve a reflexão sobre as modalidades de leitura e estudo, as atividades de escrita. O alunos foram capazes de revisar seu texto com o auxílio de professor e ter outras referências como pesquisas. Ler textos para pesquisar determinado assunto impulsiona o desenvolvimento da escrita (BRASIL, 1997). Nesse sentido, os textos redigidos pelos alunos orientaram nas discussões para que ou quem, onde e como se escreve. O que pretende dizer e a quem o texto se destina e as condições nas quais os textos são produzidos. Os alunos escreveram textos diversos, longos ou constituído de uma única palavra. Foram utilizados diferentes materiais como dicionário, revistas, atlas e jornais. Na elaboração, os estudantes escreveram rascunhos, apoiados em esquemas, elaboraram sínteses e reestruturaram a produção textual corrigindo as incoerências e substituindo as expressões incorretas. Identificamos problemas dos textos que seriam resolvidos com resoluções que implicam nas revisões ortográficas, as regras textuais e das normas sociais. As conclusões sobre os textos escritos pelos alunos avaliados quanto a organização precisa das ideias, os procedimentos principais dos recursos de coesão, a ortografia e pontuação, as expressões utilizadas, o nível crítico dos alunos, promoveu novas oportunidades práticas. Os próprios alunos refletiram sobre as suposições feitas quando estes escreveram com competência, dialogou com o professor a respeito das decisões ao pontuou o texto trabalhado. As produções textuais na modalidade de escrita foram bastante coerentes e adequadas na organização das ideias, a atenção, o raciocínio e percepção na leitura. Escreveram bem, com muita criatividade e argumentação, apresentando nos textos experiências vividas com a escrita. Utilizaram corretamente a linguagem formal usando letra legível e boa apresentação visual. As maiores dificuldades foram as inadequações ortográficas para as particularidades (sc, ss, ç, s), problemas específicos de estruturação dos discursos. As atividades de leitura e escrita caminharam de forma paralela. O interlocutor pode ser real ou imaginário, e interfere no discurso de quem está escrevendo. O aluno que sabe para quem está escrevendo, utiliza a linguagem adequada. Oferecemos uma ilustração e inventamos uma história que contém as particularidades ortográficas uso do ss e s, ç e sc. 108

9 Na produção de textos, escolhemos uma redação discutimos os problemas de coesão, repetição de expressões o que ampliou a própria narrativa do aluno. Fizemos perguntas, encaminhamos as discussões no sentido de dar um final diferente a narrativa. Outra sugestão de trabalho foi escrever um final diferente para a história de Chapeuzinho Vermelho. Poderia criar personagens e situações inusitadas. Mostramos ao aluno que o que ele sabe é suficiente e com o auxílio do professor encontra caminhos. As aulas foram direcionadas tendo o foco central o aluno produzindo acertos e ampliando os conhecimentos linguísticos. Em outra proposta de atividade, pedimos que produzissem uma redação a partir de três ilustrações, explicamos com cuidado para que o aluno evitasse escrever um único parágrafo. Percebemos que as crianças dispõem de iniciativas, esforços e vontade para ampliar as suas aprendizagens. E nas aprendizagens são motivados pelos meios de comunicação, família, os colegas e os professores. Conforme os conceitos teóricos de Oliveira (2001), as pessoas são únicas em seus ritmos de aprendizagem, e etapas do desenvolvimento, suas capacidades que influenciam na organização das atividades de ensino durante as aulas. Assim, a aprendizagem depende de um ambiente acolhedor e favorável, é um processo natural que surge da curiosidade das pessoas em aprender. Desse modo, os alunos estão evoluindo de um estágio em ver o mundo mediante o concreto para o período de pensamento de operações formais desenvolvendo novas capacidades intelectuais e ler o mundo de uma forma mais abstrata. Assim, as atividades estariam voltadas a vida cotidiana dos alunos usando práticas de leitura e escrita em situações reais. Utilizando textos com uma linguagem próxima a que usamos dia-a-dia e retomando os conceitos de adequar as expressões ao contexto e do momento, para que os alunos pudessem sistematizar o que foi lido, relacionar as ideias e se informar. Considerações finais Destacamos neste momento a importância de conhecer as práticas de leitura e escrita no ambiente escolar, assim como estudo dos gêneros textuais. Houve oportunidade de vivenciar a experiência que complementaram as teorias vistas no meio acadêmico. Aprendemos que os gestos, a postura, as palavras ditas pelos professores interferem o bastante no desenvolvimento da criança. 109

10 As crianças trazem consigo os seus conhecimentos provenientes de seus pais, as convicções, e visões de mundo e que depois são reelaboradas sob a orientação do professor respeitando-lhe a maturidade cognitiva e impulsionando a curiosidade sem oferecer os chamados modelos prontos. O projeto foi desenvolvido com o intuito de formar leitores e escritores coesos. Alguns alunos possuem uma rica bagagem intelectual enquanto uma pequena parte apresenta dificuldades básicas de escrita que estão associadas ao não hábito da leitura. Os reflexos daquelas que não possuem o hábito da leitura são problemas na estruturação de um texto como o uso de parágrafos, concordância verbal e acentuação das palavras. Não buscamos apenas melhor alfabetizar os alunos e sim torná-los letrados, pois ler não se resume em apenas juntar consoantes e vogais e sim, entender e decifrar o mundo que rodeia os alunos. Desenvolver a educação básica de acordo com a formação dos futuros professores. Objetivando a troca de experiências que são importantes para os vínculos existentes entre Educação Básica e a Universidade. A importância do professor na formação de leitores é imprescindível, pois este é o mediador dos problemas que surgem na primeira fase do ensino fundamental. Referências bibliográficas ANTUNES, Irandé. Muito Além da Gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, BRASIL, Parâmetros Curriculares: Língua Portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental, Brasília, COLELLO, Silvia Mattos Gasparian. A escola que (não) ensina a escrever. São Paulo: Editora Paz e Terra, OLIVEIRA, João Batista Araújo, CHA DWIck, Clifton. Aprender e Ensinar. São Paulo: Global, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2ª Ed., Belo Horizonte: Autêntica,

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