Programa eleitoral para a Póvoa 02-Out-2009

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1 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda Programa eleitoral para a Póvoa 02Out2009 A Póvoa de Varzim precisa de romper com o poder dos grandes negócios do imobiliário e da construção desenfreada que têm desgovernado a cidade. Precisa de mais e melhor cidadania, mais rigor e transparência; mais e melhor qualidade de vida, mais solidariedade. É tempo de mudar de políticas e de protagonistas. A Póvoa de Varzim precisa de romper com o poder dos grandes negócios do imobiliário e da construção desenfreada que têm desgovernado a cidade. Precisa de mais e melhor cidadania, mais rigor e transparência; mais e melhor qualidade de vida, mais solidariedade. É tempo de mudar de políticas e de protagonistas. 1. Decidir com as pessoas O Bloco de Esquerda assume como instrumento orientador da sua acção governativa a Carta das Cidades Europeias para a Sustentabilidade, sendo favorável aos processos da Agenda 21 Local e dos Orçamentos Participativos. Na Agenda 21 Local, os munícipes, em colaboração com entidades técnicas e científicas, elaboram um Plano Estratégico para a sustentabilidade económica, social e ambiental da sua Freguesia e Concelho. O orçamento de cada Freguesia e do Concelho deve destinar 10% das suas verbas para o chamado

2 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda Orçamento participativo, onde as populações decidem sobre a prioridade de investimento dessa verba. Defendemos, ainda, a promoção reuniões municipais descentralizadas pelas Freguesias do Concelho, de modo a que as populações sejam envolvidas nas discussões e propostas que são feitas e, ao mesmo tempo, proporcionar que os problemas e propostas de solução de cada Freguesia sejam expostos pelos seus habitantes e tidas em conta pelo Executivo. Alterar o Regimento das Assembleias Municipal e de Freguesia, dando a palavra às populações no período antes da ordem do dia, de modo a que os seus problemas e propostas possam ser considerados na reunião em questão. Os autarcas do Bloco de Esquerda comprometemse a propor a mudança da política de informação municipal. Acreditamos que a informação despoleta participação e por isso propomos a afixação, em locais de consulta pública e num sítio de Internet, de todos os instrumentos de gestão (editais, actas, convocatórias, documentos para discussão no Executivo, nas Assembleias Municipais e de Freguesia, resumo mensal de todos os pedidos de licenciamento entrados na Câmara, Plano de Actividades e Orçamento, Plano Director Municipal e pedidos de revisão do mesmo, etc.). Propomos a criação do Provedor do Munícipe, que deverá ser eleito pela Assembleia Municipal, e que terá como função defender os direitos dos munícipes e prevenir e mediar eventuais conflitos entre as populações e os órgão de gestão autárquica. 2. Defender a transparência e o emprego com direitos A especulação imobiliária e as negociatas não podem continuar a ser o modus operandi da Câmara Municipal. Defendemos que o Plano Director Municipal seja efectivamente um instrumento de planificação e não um documento alterado ao sabor das conveniências e das clientelas. Defendemos a salvaguarda do interesse público na política de gestão dos solos do Concelho e por isso contrariaremos e denunciaremos todas as decisões que o ponham em causa. A Póvoa tem demasiadas casas desocupadas, de segunda habitação, mas o seu centro urbano, apesar de densamente urbanizado, não está densamente povoado. Defendemos, pois,

3 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda uma política de construção zero e a promoção de uma bolsa de arrendamentos a preços sociais, de modo a que os jovens não sejam expulsos do centro. Propomos que a autarquia tome posse das casas abandonadas e degradadas e as recupere, com o apoio do Governo Central, e com elas constitua referida bolsa de arrendamento, por períodos de 5 ou 10 anos, consoante o investimento. Passado este período as casas serão devolvidas aos proprietários que deverão ser obrigados a mantêlas no mercado. Defendemos que, após três décadas de investimento concentrado no centro da cidade, deve ser observada uma moratória de forma a privilegiar o investimento nas restantes onze Freguesias e assim promover a qualidade de vida, o equilíbrio e a sustentabilidade de todo o Concelho. 3. Proteger o ambiente e a qualidade de vida A falta de tratamento dos esgotos afecta indiscutivelmente a qualidade da água das praias poveiras e põe em causa a saúde pública. Defendemos a eliminação de todos os colectores de águas que hoje são dirigidos para o mar, aí desaguando e assim poluindo as praias, como igualmente defendemos a limpeza durante todo o ano das areias e não apenas no início da época balnear. A autarquia deve ser responsável e cumprir os seus compromissos relativamente à defesa da saúde pública. Nesse sentido, deve divulgar os resultados das análises da qualidade da água e da areia no seu sítio na Internet e informar as pessoas, no local, sempre que as águas do mar desaconselhem o banho. O trânsito automóvel é outro dos problemas ambientais da Póvoa de Varzim. Apostar nos transportes públicos, criando alternativas credíveis ao transporte individual, e numa rede pública que ligue, por um lado, as Freguesias ao centro urbano e, por outro lado, as diferentes Freguesias entre si, são condições para que haja qualidade de vida. O Bloco de Esquerda proporá a criação de novas zonas cicláveis, que liguem todos os serviços públicos, e de um serviço público de disponibilização de bicicletas, em parceria com o Concelho vizinho de Vila do Conde. O Município de Famalicão há anos que cumpriu o prometido no projecto intermunicipal de recuperação da antiga linha férrea PóvoaFamalicão. É urgente que a Póvoa cumpra a sua parte, de modo a que a ciclovia/ecopista seja uma realidade. Defendemos a adesão do Município ao Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE). Propomos auditorias energéticas aos serviços públicos, para que se estabeleça um plano de redução dos consumos, o uso generalizado de lâmpadas eficientes, semáforos a LED (diodos emissores de luz), painéis fotovoltaicos em

4 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda escolas e edifícios públicos, veículos movidos a electricidade e biodisel, entre outros. Defendemos que a Câmara dê o exemplo e se comprometa com o futuro: aumentando o número de ecopontos e oleões e distribuindoos por todas as Freguesias, recolhendo portaaporta, com especial atenção para a indústria da restauração, óleos usados e produzindo biodisel, sendo vigilante no sentido de não permitir nenhum atraso na construção e laboração da ETAR de Vila do CondePóvoa de Varzim, empenhandose para que as praias poveiras possam ser distinguidas com bandeiras azuis. Sendo a água um bem comum indispensável à vida com qualidade, é incompreensível que na Póvoa seja considerada um luxo. Acreditamos no seu uso responsável e por isso propomos que cada pessoa tenha direito ao consumo gratuito de 50 litros diários, conforme a recomendação da Organização Mundial de Saúde, sendo o restante consumo taxado e o consumo exagerado fortemente taxado. Defendemos o abaixamento das tarifas de água e saneamento e denunciamos a falácia que as justifica como o preço a pagar pelo saneamento básico, assim como recusamos a lógica do utilizador/pagador. Para que tal seja possível, propomos que o IMI seja aumentado para as casas devolutas e de segunda habitação e as verbas daí resultantes canalizadas para o financiamento da rede de água e saneamento. A agricultura intensiva está a provocar a contaminação dos solos e dos cursos de água. Propomos que a Câmara crie parcerias e promova a formação em agricultura biológica como forma de salvaguardar o emprego e o modo de vida de centenas de pessoas e de certificar e criar uma marca de qualidade, que proporcione um aumento do rendimento para os produtos que cá se cultivam. Exigimos respeito pela REN (Reserva Ecológica Nacional) e pela RAN (Reserva Agrícola Nacional) e o debate público sempre que haja uma proposta ou pedido de desanexação de parcelas da sua jurisdição. 4. Apostar na educação

5 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda É necessário que a autarquia se comprometa com as escolas e com toda a população escolar: estudantes, professores, encarregados de educação e auxiliares de acção educativa. Para que este serviço público seja de qualidade, a autarquia tem que cumprir com as suas obrigações. Por isso propomos a criação de uma equipa técnica móvel que, em permanência, acompanhe e dê resposta às necessidades pedagógicas das escolas e da conservação de todo o parque escolar, nomeadamente as escolas do 1º Ciclo e Jardins de Infância. A actual «política do remendo» não serve e deve ser substituída por uma política sistemática e consequente capaz de dar resposta rápida às necessidades das escolas. 5. Investir na cultura e no património O desenvolvimento económico da Póvoa de Varzim deve assentar naquilo que a distingue: a cultura e o património. As obras de reabilitação do CineTeatro Garrett começaram mesmo a tempo das eleições. Porém continuamos a desconhecer o seu projecto de dinamização cultural. Defendemos a sua urgente reabertura e exigimos uma programação cultural sistemática e diversificada, de modo a que a cultura não seja privilégio de uns, mas antes património de todos. Propomos que este espaço albergue as associações e grupos de cidadãos produtores de cultura que aí possam trabalhar e produzir eventos. A Câmara não tem planos de apoio à criação cultural. A sua política é a de compra de espectáculos, ao invés de apoiar e investir nos produtores e agentes culturais do Concelho. Defendemos a aposta na cultura e a promoção do património como visão estratégica de desenvolvimento. Apoiar a produção cultural e descentralizar a oferta são formas de combater o isolamento e abandono das Freguesias mais periféricas e de apostar na qualificação das populações. Defendemos uma aposta forte na cultura, mantendo e impulsionando todos os eventos de sucesso já enraizados na vida do Concelho, insistindo na importância do estímulo a produções independentes e no abandono das visões egocêntricas daqueles que querem monopolizar as diversas organizações e associações culturais, com o fito de ficarem bem na fotografia. Reconhecendo a importância das Correntes d'escritas e do Festival Internacional de Música, perguntamos porque desapareceram os festivais Músicas do Mar, Cais do Rock e ViMus? Proporemos, à semelhança do que se passa em várias cidades europeias, 1% do orçamento da autarquia para a produção e programação culturais,

6 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda 6. Promover a inclusão e a solidariedade social Numa terra que tem um dos mais baixos PIB per capita do país, a criação de respostas tornase urgente. Defendemos a criação de uma Gabinete de Emergência Social, capaz de ajudar as pessoas a procurarem emprego, a fazerem valer os seus direitos e a serem promotoras e autoras de projectos capazes de criarem emprego e autoemprego. Promover uma cantina, com preços sociais, é outra das formas de ajudar as pessoas a sobreviverem com dignidade. Com uma taxa de desemprego galopante no Concelho, o BE propõe que a relação com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) seja aprofundada, no sentido de informar e apoiar os cidadãos e cidadãs nessa situação. Da mesma forma, é necessário que a autarquia assuma responsabilidades no incentivo à inovação, formação e reconversão profissionais. Uma cidade é composta por homens e mulheres. Pensar uma cidade livre de sexismo implica tomar medidas concretas e perceber que há quotidianos diferenciados, que as pessoas não tiveram nem têm todas as mesmas oportunidades, que das mulheres ainda se espera que trabalhem fora e dentro de casa. Uma autarquia comprometida com a emancipação deve tomar medidas que alterem quotidianos, que combatam a opressão. Defendemos que a Póvoa seja uma «cidade amiga das mulheres» e que implemente serviços e redes que as apoiem: criando um centro de atendimento e uma casaabrigo para mulheres vítimas de violência, em parceria com associações de mulheres e/ou ONG's, desenvolvendo campanhas de sensibilização contra a violência sobre as mulheres; implementando uma rede de serviços sociais de apoio ao trabalho doméstico; criando uma rede pública e gratuita de creches e infantários, que garantam horários diversificados, nomeadamente o horário nocturno, e que, simultaneamente, seja capaz de responder às actuais exigências pedagógicas e proporcionar iguais oportunidades para todas as crianças do Concelho. 7. Revitalizar o turismo

7 Site Distrital do Porto Bloco de Esquerda Defendemos que a Câmara Municipal faça o levantamento e credenciação das casas que todos os anos são alugadas, por temporada, aos turistas. Certificar essas casas e incluílas numa lista de espaços de aluguer disponíveis permite não apenas segurança aos turistas, mas também o apoio às famílias que fazem do aluguer da sua casa uma forma de obtenção de rendimento. Propomos a criação, no sector da restauração, da Ementa Quilómetro 0, que consiste na criação de pratos gastronómicos confeccionados com os produtos aqui produzidos. Pretendese com esta proposta que os produtores encontrem escoamento para os seus produtos, que a produção agrícola, pecuária e piscícola da região seja divulgada pela sua qualidade e que o ambiente seja protegido, na medida em que a utilização de produtos locais reduz a pegada ecológica. O avanço do mar tem prejudicado visivelmente o turismo balnear. A autarquia deve constituirse em grupo de pressão e defender que a areia resultante das dragagens da barra seja devolvida às praias e que não funcione como moeda de troca para a sua remoção. A criação de um parque de autocaravanas é urgente não só porque permite ordenar o trânsito e confinar o estacionamento destas viaturas, mas também porque torna a Póvoa uma cidade hospitaleira para este tipo de turismo em crescendo. A oferta de boas condições de aparcamento, com pontos de água, esgotos e energia eléctrica, e serviços de proximidade, permitirá não apenas a dinamização da economia local, mas também uma crescente atracção da Póvoa como pólo de um turismo sustentável. Defendemos a criação de uma praia naturista, como forma de alargar a oferta turística poveira e diversificar os seus públicos. Garantir a privacidade e intimidade dos naturistas e, simultaneamente respeitar a sensibilidade das populações, são medidas a tomar conjuntamente.

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