A VIOLÊNCIA TELEVISIVA

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1 Universidade do Algarve Escola Superior de Educação e Comunicação CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO Ano lectivo 2009/2010 A VIOLÊNCIA TELEVISIVA 1 E AS CRIANÇAS Docente responsável: Prof.ª Doutora Helena Ralha Simões

2 Índice 1. Parte pré-textual 1.1 Capa 1.2 Resumo Parte textual 2.1 Introdução Enquadramento teórico/conceptual Metodologia Apresentação e análise dos resultados Conclusões Parte pós-textual Bibliografia...26 Anexos...27

3 1.2. Resumo A televisão é simplesmente a nossa maior influência conclui Ana Morais no seu trabalho de fim de curso de Comunicação Social acerca da mensagem dos media. Actualmente existe uma tendência para a aceitação da violência como factor inerente ao crescimento social de um indivíduo. Através da aplicação de questionários a crianças, professores e pais procurámos saber se a programação violenta exerce, de facto, influência sobre o comportamento das crianças. Abstract: 3 Television is simply our biggest influence says Ana Morais in her final work about the message of the media, on her Social Communication degree. Nowadays, there is a tendency to accept violence as a factor inherent to individual social growth. Through the application of questionnaires to children, teachers and parents we searched to know if a violent program influence in fact the behavior of children. Samenvatting "Televisie is gewoon onze grootste invloed", zegt Ana Morais in haar afstudeerwerk van haar Media Cursus over de boodschap van de media. Op dit moment is er een neiging om beinvloed te zijn door geweld en dit te accepteren

4 als een factor die inherent is aan de sociale groei van een individu. Door de toepassing van vragenlijsten aan kinderen, leerkrachten en ouders probeerden we te weten of gewelddadige programmering in feite beïnvloedt het gedrag van kinderen. 4

5 2.1. Introdução No âmbito da unidade curricular de Métodos e Técnicas de Investigação do curso de licenciatura em Ciências da Comunicação da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, surge um trabalho de projecto cujo tema é A influência da programação televisiva de cariz violento no comportamento de crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos, alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico. A escolha desta temática deve-se ao facto de, na actualidade, existir uma tendência exponencial para a aceitação generalizada da violência como algo contemporâneo e inerente à vida em sociedade. Devido à sua actualidade e à crescente preocupação que suscita, a análise deste fenómeno mostrou-se pertinente. 5 Tendo como objectivo investigar um assunto contemporâneo e directamente relacionado com a nossa área de trabalho, esta questão levanta várias preocupações, nomeadamente no que diz respeito à real influência que os media exercem sobre as crianças, crianças essas que são as gerações vindouras. A nível da metodologia o trabalho centra-se na questão de pesquisa Será o comportamento das crianças influenciado pelos programas televisivos de cariz violento?. Em resposta a esta questão procedemos à recolha de dados em campo, ao seu tratamento e posterior análise, de forma a dar a conhecer as conclusões a que chegámos.

6 2.2. Enquadramento teórico/conceptual Os conceitos aos quais devemos prestar principal atenção nesta investigação são: Criança indivíduo com idade compreendida entre os 6 e os 10 anos inclusive, que frequentam o 1º ciclo do ensino básico. Programação Televisiva todo e qualquer filme, série, novela ou desenho animado que seja transmitido, actualmente, na televisão. Programação de cariz violento todo e qualquer filme, série, novela ou desenho animado que seja transmitido na televisão em que se denotem cenas física ou verbalmente violentas. Adulto todo e qualquer indivíduo, com idade superior a 18 anos que conviva quotidianamente com crianças cujas idades sejam 6 compreendidas entre os 6 e os 10 anos. A questão A programação televisiva de cariz violento influencia o comportamento das crianças? estabelece uma relação entre os indivíduos em estudo, neste caso as crianças, a programação televisiva e a programação televisiva de cariz violento. Esta relação surge na sequência da nossa questão de pesquisa, que tem como principal objectivo descobrir se essa se verifica de facto. O conceito de adulto é um conceito secundário que foi introduzido na investigação, de forma a enriquecê-la com a visão de quem intervém directamente na educação e formação das crianças. Para ilustrar as relações entre os conceitos seguimos a ideia de Contágio e Imitação defendida por Phillips (1980) e Holden (1986).

7 Um exemplo de um possível efeito de contágio é sequência de crimes de desvio de aviões em , mostrou sinais claros de ter sido modelada sobre reportagens. (...) Existem outros apoios empíricos para a teoria de que as reportagens da imprensa «desencadear» acções individuais espalhadas, de tipo patológico. Phillips mostrou que os suicídios, os desastres de carro e de aviões, comerciais e particulares, têm tendência a aumentar depois da publicidade da imprensa sobre suicídios ou assassinatos. (...) Parece haver, pelo menos, alguma evidêncian para um caso plausível de existência de um efeito de imitação ou de «contágio».. Este tema tem sido alvo de discussão por parte de vários investigadores e estudiosos, vindo a ganhar uma maior amplitude nos últimos anos devido à propagação e crescente acessibilidade dos meios de comunicação. Para confirmar recorremos a Dennis McQuail (1983): 7 A questão corrente dos efeitos dos media identificada pela violência e agressão patentes no conteúdo tem sido objecto de muita investigação. Os tipos de efeito sob suspeita são, em geral, de carácter não intencional e de curto prazo, embora sejam também possíveis consequências de longo prazo, sob a forma de padrões de comportamento e de mudança cultural. Nos seus primeiros tempos, a investigação sobre os media era fortemente direccionada pela procura de provas de danos para jovens decorrentes da frequente representação do crime e da agressão. Ao mesmo tempo, o alarme na sociedade, sobre aumentos reais ou supostos do crime e da violência ou de certos casos extremos de violência, levou a que

8 os media fossem identificados como suspeitos. O fenómeno é um exemplo do pânico moral. A crença recorrente, de que a violência mostrada (sobretudo) nos ecrãs é a causa da violência e da agressão reais, levou a muitos estudos científicos, mas a nenhum grande consenso sobre o grau de influência causal por parte dos media. 8

9 2.3. Metodologia Ao iniciarmos o nosso projecto definimos o tipo de investigação que queríamos seguir e estabelecemos os passos para atingir o nosso objectivo. Achámos que a Investigação Qualitativa seria a mais correcta a utilizar, pois pretendíamos confirmar e responder à questão Os programas televisivos de cariz violento têm influência no comportamento das crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos?, a qual foi ao longo da realização da investigação a linha orientadora do trabalho. Na fase conceptual, escolhemos e formulámos o problema, nomeadamente, a influência dos programas televisivos de cariz violento no comportamento das crianças (com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos). Consultámos alguma literatura científica sobre o tópico. De seguida, executámos o projecto 9 de trabalho, que tinha como objectivo explicitar as questões de pesquisa, os sujeitos e instrumentos a utilizar e ainda os procedimentos a recorrer. Procedemos ainda à elaboração do enquadramento conceptual de referência, que especifica os seguintes conceitos abordados: Criança; Programação televisiva; Programação de cariz violento; Adulto. A questão já acima enunciada - Os programas televisivos de cariz violento têm influência no comportamento das crianças com idades compreendidas entre os

10 6 e os 10 anos? foi escolhida como questão de pesquisa. A intenção do nosso estudo, visa comprovar se existe realmente uma ligação óbvia entre a ocorrência de violência na sociedade e, em especial das crianças, e a representação desta nos media. Na fase metodológica, definimos o delineamento da nossa investigação, que passava pela elaboração e aplicação de questionários. Inicialmente, escolhemos analisar a população de crianças com idades compreendidas entre os 6 e 10 anos, estudantes e residentes na região algarvia. Vendo dificultada a aplicação de questionários aos alunos da Escola Primária de Alto Rodes, do concelho de Faro, optámos por outro rumo. Assim, foi escolhida uma nova amostra: 21 crianças residentes no concelho de Albufeira, alunas da Escola Básica do 1.º ciclo e Jardim de Infância de Vale Pedras. De modo a enriquecer a nossa investigação decidimos, também, 10 elaborar um questionário aplicável a indivíduos com idade superior aos 18 anos, residentes no concelho de Albufeira, que se relacionem quotidianamente com crianças com idade compreendida entre os 6 e 10 anos. Extraímos desta segunda população uma amostra de 20 adultos. Ambos os questionários aplicados, seguem uma linha muito semelhante. Determinámos como variável independente a programação televisiva, de modo a saber de que forma a sua variação afecta a outra variável (dependente). Esta é considerada como condição antecedente ou necessária para uma determinada consequência. E como variável dependente o comportamento das crianças. Esta variável manifesta-se, desaparece ou varia consoante o investigador introduz, remove ou faz variar a variável independente.

11 Seleccionámos como modo de recolha de dados o inquérito por questionário, essencialmente, por ser o indicado para aplicar a um elevado número de pessoas e, ainda, por ser um método que se distingue de uma mera sondagem de opinião pois segue um plano metodológico preciso. Ambos os questionários aplicados são compostos por questões opcionais e de resposta aberta. A recolha de dados foi feita já na fase empírica, altura em que os dados foram recolhidos em contexto escolar. Posteriormente, procedemos ao seu tratamento e interpretação. Desta feita realizámos uma análise crítica acerca dos dados obtidos no tratamento. Da análise retirámos as conclusões finais que vieram responder à nossa questão inicial e aprofundar os nossos conhecimentos relativamente a esta temática. 11

12 2.4. Apresentação e análise dos resultados A população escolhida para a aplicação dos questionários foi as crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos, estudantes e residentes na região algarvia. Desta população foi extraída uma amostra de vinte e uma crianças residentes no concelho de Albufeira, alunas da Escola Básica do 1.º ciclo e Jardim de Infância de Vale Pedras. Abaixo estão apresentados a análise e os resultados obtidos. Quando é que vês mais televisão? 100% 51,50% 27,27% 15,15% 6,06% 0% 12 Gráfico 1 À pergunta Quando é que vês mais televisão? (Gráfico 1), 51,5% dos inquiridos responderam que era ao fim de semana ; 27,27% quando chego a casa ; 15,15% disseram que era depois do jantar ; e 6,06% antes de vir para a escola.

13 Quais são os teus programas preferidos? 15% 13% 11% 9% 7% 5% 3% 1% -1% 13,64% 11,36% 6,82% 6,82% 6,82% Bem Ben Ten Tem Morangos com açúcar Gormiti Hannah Montana Novelas Gráfico 2 13 Quando inquiridos sobre os seus programas preferidos (Gráfico 2), 13,64% das respostas apontaram Ben Ten como o seu programa preferido; 11,36% afirmam preferir a série juvenil Morangos com Açúcar; com 6,82% Gormiti é o terceiro mais escolhido pelas crianças, a par de Hannah Montana e várias novelas; a restante percentagem distribui-se por uma série de outras escolhas com um número percentual pouco significativo de preferência.

14 Achas que aprendes coisas novas quando vês televisão? 14,29% 85,71% Sim Não 14 Gráfico 3 Aquando da pergunta Achas que aprendes coisas novas quando vês televisão? (Gráfico 3), foi o sim que obteve maioria absoluta com 85,71%, enquanto que o não contou com apenas 14,29%.

15 Gostas de imitar o que vês na televisão? 57,14% 42,86% Sim Não Gráfico 4 15 Quando perguntámos às crianças se gostavam de imitar o que vêem na televisão (Gráfico 4) as opiniões dividiram-se, 42,86% respondeu que sim, contra 57,14% que disse que não.

16 Costumas ver Wrestling? 19,05% 80,95% Sim Não Gráfico 5 À questão Costumas ver Wrestling (Gáfico 5) apenas 19,05% disseram que não costumavam ver Wrestling e 80,95% dos inquiridos responderam que não. 16

17 Gráfico 6 Dos 19,05% dos inquiridos que afirmaram ter o hábito de ver Wrestling (Gráfico 6), 50% dizem que a principal razão de o fazerem é o facto de os amigos também gostarem; 25% vê Wrestling porque as personagens fazem lutas; e 25% dizem costumar ver porque as personagens são versadeiras acorbatas. 17 Gráfico 7

18 Dos 80,95% que referiu não ver Wretling (Gráfico 7), 88,2% aponta como justificação o facto de não gostar de lutas; e com a mesma percentagem, de 5,9% disseram que não viam porque os amigos também não e referiram ainda como explicação haver outros programas. 18 Gráfico 8 De acordo com os dados percentuais obtidos através da pergunta Quais são os filmes que mais gostas? (Gráfico 8), ficámos a saber que o género fílmico preferido pelas crianças é a Animação com 34%, seguido dos filmes de Acção com 26%, de seguida, com 19% os de Comédia, 17% os de Terror e, por último, o Romance com apenas 4%.

19 Para a aplicação dos questionários a população escolhida é todo e qualquer indivíduo residente na região algarvia com idade superior aos 18 anos que se relacione directamente com crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos, alunos do 1º ciclo do Ensino Básico. Desta população foi extraída aleatoriamente uma amostra de 20 adultos residentes no concelho de Albufeira. Abaixo estão apresentados a análise e os resultados obtidos. 19 Gráfico 9 Quando questionados acerca da altura em que as crianças vêem mais televisão, os adultos responderam 53,6% à opção Ao fim-de-semana, 35,7% responderam à opção Quando chega da escola, 10,7% optaram pela hipótese Depois de jantar. Nenhum dos inquiridos optou por Antes de ir para a escola.

20 Gráfico 10 Aquando da questão Acha que aprendem algo de novo quando vêem televisão 66,7% dos inquiridos responderam Depende da programação, 20 23,8% responderam que não e 9,5% pensam que sim.

21 Gráfico 11 Em relação à questão acerca da tendência das crianças para reproduzir o que aprendem na televisão 95% dos inquiridos consideram que sim, as crianças 21 imitam o que vêem e apenas 5% acha que não. Foi formulada uma pergunta de resposta aberta onde se pretendia saber quais os factores que tornam as crianças violentas. A esta questão o maior número de respostas foi Falta de acompanhamento por parte dos pais às crianças quando vêem televisão; Jogos de vídeo/computador; Educação ou falta da mesma no seio familiar; Excesso de televisão/programação televisiva violenta.

22 Gráfico 12 Na pergunta Que tipo de filmes mais atrai as crianças? 40% dos inquiridos 22 acha que são os filmes de Animação que mais atraem as crianças; 25% optou por responder Acção ; 22,5% considera que as crianças preferem filmes de Terror. A opção Romance teve 7,5% das respostas e a menos escolhida foi Comédia com 5%.

23 Gráfico Por fim, inquiridos os adultos directamente acerca da influência negativa da programação televisiva de cariz violento no comportamento das crianças, 95% consideram que sim, que influencia, e 5% consideram que não.

24 2.5. Conclusões Uma mensagem preocupante que a televisão nos vende progressivamente é a de que a violência é aceitável. (Ana Morais). Os resultados obtidos através dos questionários levam-nos a crer que devemos concordar com a opinião de Ana Morais. A televisão é, de facto, um meio que influencia em grande escala o comportamento das crianças e que as leva a reproduzir as atitudes por elas observadas nesse meio de comunicação. Uma das questões que pode ser preocupante é o facto de as crianças verem televisão por períodos de tempo cada vez mais longos e com maior frequência. Esta situação desencadeia o início de uma vida sedentária e produz um elevado efeito de manipulação sobre as crianças. Tendencialmente, as crianças demonstram mais interesse por programas que suscitem um espírito 24 competitivo e de constantes provas de superioridade face aos outros. Esta situação vê-se agravada quando as crianças não são educadas para pensarem criticamente sobre o conteúdo e a utilidade da programação televisiva. Esta falta de consciência denota-se pelo facto de maior parte das crianças achar que não imita o que vê na televisão. Como era esperado os filmes de animação tiveram maior preferência, mas a verdade é que as longas-metragens de acção obtiveram um valor percentual superior, por exemplo, ao de comédia.

25 A opinião dos adultos inquiridos coincide com a ideia que as crianças têm sobre a frequência com quem vêem televisão. No que diz respeito ao nível de aprendizagem obtida através deste meio de comunicação de massas, os adultos consideram que nem toda a programação é, efectivamente, educativa. Contudo, muitas vezes são os próprios pais/encarregados de educação que não orientam as crianças no sentido de decidir qual a programação a que devem ou não assistir. E a verdade é que admitem como principal causa das atitudes violentas das crianças o facto de não as acompanharem quando estas assistem televisão. Tal como as crianças, afirmam que o género fílmico preferido pelas crianças é a animação e, em seguida, a acção, no entanto as opiniões divergem quando consideram que as crianças preferem um filme de terror a um de comédia. Por fim, uma esmagadora maioria concorda que a programação televisiva de cariz violento influencia negativamente o 25 comportamento das crianças.

26 3.1. Bibliografia PECORA, N., MURRAY, J.P. e WARTELLA, E. (Eds.), (2006) Children and television: 50 Years of research. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates ERON, L.D., HUESMANN, L.R., LEFKOWITZ, M.M., & WALDER, L.O. (1972). Does television violence cause aggression? American Psychologist MCQUAIL, Denis, (2003) Teoria da Comunicação de Massas, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. (Tradução do original inglês intitulado MASS COMMUNICATION THEORY, 1983) Consultado a 31/05/ Consultado a 06/04/10 26 (utilizada e recomendada)

27 3.2. Anexos 27

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