Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006

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1 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética dos Programas de Eficiência Energética PEE das concessionárias distribuidoras de eletricidade Relatório Produto 8 Maio de 20 Relatório do Produto 6 1

2 APRESENTAÇÃO Este oitavo relatório apresenta o produto 8 do Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº /2006, objeto de aprovação, pelo CAP, na Reunião nº 42/2008, de de outubro de Caso 02, cujo objeto é a Contratação de Serviços de consultoria para elaboração de metodologia que permite mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética das concessionárias distribuidoras de eletricidade. O presente relatório visa identificar as oportunidades e prioridades para possíveis ações visando a atingir-se o objetivo geral deste projeto, inclusive com proposições para o aperfeiçoamento do marco legal ou a implementação de regulamentações específicas.. Relatório do Produto 6 2

3 SUMÁRIO 1. Introdução Implementação da Metodologia de Avaliação dos Resultados do PEE Implementação dos Critérios Técnicos de Julgamento das Propostas do PEE Implementação de Aprimoramento da Interação entre os Agentes ANEXOS...24 Relatório do Produto 6 3

4 1. Introdução Conforme descrito no edital desse projeto, o seu objetivo é desenvolver um estudo para ajudar na definição de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética dos Programas de Eficiência Energética PEE das concessionárias distribuidoras de eletricidade. Esse trabalho também propõe identificar os critérios técnicos que possam servir para o julgamento das propostas de projetos de eficiência energética, quando da sua proposição e desenvolvimento pelas concessionárias distribuidoras de eletricidade, procurando sempre que possível tratar individualmente cada tipologia de projeto, na medida em que se trata de formas diferenciadas de se promover a eficiência energética. Esse estudo deverá também apresentar sugestões para possíveis alterações e/ou adequações dos dispositivos legais e regulatórios, com vistas ao aprimoramento da interação entre os agentes relacionados com a temática de eficiência energética (MME, ANEEL, MCT, PROCEL/Eletrobrás, EPE, concessionárias distribuidoras de energia elétrica etc.), no que se refere à quantificação, avaliação e publicidade dos resultados projetados e efetivamente obtidos nos PEE das concessionárias distribuidoras de energia elétrica. Esse relatório tem como finalidade propor essas alterações ou adequações nesses dispositivos legais e regulatórios. Para atingir tal objetivo pretende-se apresentar os instrumentos normativos vigentes relacionados ao PEE e, na seqüência, as sugestões das possíveis modificações passíveis de serem implementadas. Para facilitar o desenvolvimento desse produto adotou-se dividir as sugestões dessas alterações legais e regulatórias nas seguintes esferas de competências: Na implementação de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética dos PEE das distribuidoras de eletricidade. Na implementação de critérios técnicos que possam servir para o julgamento das propostas de projetos de eficiência energética no âmbito do PEE. Na implementação de aprimoramento da interação entre os agentes relacionados com a temática de eficiência energética (MME, ANEEL, MCT, Relatório do Produto 6 4

5 PROCEL/Eletrobrás, EPE, concessionárias distribuidoras de energia elétrica etc.), no que se refere à quantificação, avaliação e publicidade dos resultados projetados e efetivamente obtidos nos PEE das concessionárias distribuidoras de energia elétrica. 2. Implementação da Metodologia de Avaliação dos Resultados do PEE O Programa de Eficiência Energética PEE é desenvolvido pelas empresas concessionárias de distribuição de energia elétrica através de recursos obtidos do consumidor brasileiro via encargo tarifário. As regras e normas para a utilização desses recursos são estabelecidas pela ANEEL através da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL e está respaldada pelo contrato de concessão e da legislação pertinente, como por exemplo, a lei 9.991/2000. Conforme dispõe essa lei, até o final desse ano, as empresas concessionárias ou permissionárias de energia elétrica devem aplicar o percentual de 0,5% da sua receita operacional líquida anual em Programas de Eficiência Energética (PEE), segundo regulamento da ANEEL. A partir de janeiro de 21 o percentual estava previsto para sofrer uma redução, passando de 0,5% para 0,25%. No dia 20 de janeiro de 20 foi sancionada e publicada a Lei n o alterando novamente os percentuais destinados ao PEE pelas empresas distribuidoras de energia elétrica. Assim, até 31 de dezembro de 25, os percentuais mínimos serão de 0,50% (cinqüenta centésimos por cento), tanto para pesquisa e desenvolvimento como para programas de eficiência energética na oferta e no uso final da energia. No entanto, as concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica deverão aplicar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) dos recursos dos seus programas de eficiência para unidades consumidoras beneficiadas pela Tarifa Social. A Resolução Normativa da ANEEL número 300, de 12 de fevereiro de 2008, estabelece os critérios para aplicação de recursos em Programas de Eficiência Energética, e dá Relatório do Produto 6 5

6 outras providências. No seu artigo segundo fica estabelecido que a metodologia das avaliações dos resultados dos projetos, tanto do ponto de vista técnico como econômico, estão contidas no Manual para Elaboração do PEE, conforme a seguinte redação: Art. 2º O formato e a metodologia de apresentação dos projetos de eficiência energética, bem como das avaliações técnico-econômicas inicial e final, devem observar as orientações contidas no Manual Para Elaboração do Programa de Eficiência Energética, conforme Anexo desta Resolução. Para não permanecer dúvidas em relação à validade desse Manual, o artigo oitavo dessa Resolução Normativa destaca sua aprovação, conforme a seguinte redação: Art. 8º Aprovar o Manual Para Elaboração do Programa de Eficiência Energética, na forma do Anexo desta Resolução, disponível no endereço eletrônico No entanto, para dar transparência e publicidade a essas instruções e orientações técnicas e econômicas (incluindo os respectivos critérios), a resolução destaca nos seus Considerando que o referido manual foi objeto de consulta pública, conforme o seguinte texto: Considerando que:... i) ii) O Manual para Elaboração do Programa de Eficiência Energética e seus respectivos critérios foram objeto da Audiência Pública número 039/2007, em caráter documental, realizada no período de de novembro de 2007 a 15 de novembro de 2007, o que permitiu a coleta de subsídios e contribuições para aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve:... Assim, fica evidente e claro que a ANEEL possui toda a competência legal para proceder às modificações que julgar conveniente nos procedimentos e critérios da Relatório do Produto 6 6

7 metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes de ações de Eficiência Energética dos PEE das distribuidoras de eletricidade. Caso a ANEEL julgue pertinente implementar a totalidade ou parte das sugestões apresentadas nesse projeto no próximo Manual Para Elaboração do Programa de Eficiência Energética poderá assim proceder, tomando a precaução de antes colocar em Audiência Pública (documental e/ou presencial) para receber contribuições visando seu aperfeiçoamento. Como exemplo de uma Audiência Pública tem-se a tramitação da Audiência Pública (AP) número 039/2007 realizada apenas em caráter documental, ou seja, não ocorreu um evento onde os interessados pudessem participar de forma presencial (geralmente na própria sede da ANEEL, em Brasília) comunicando oralmente suas sugestões e análises sobre o texto original apresentado pela agência reguladora. No início desse processo é necessário que o colegiado de diretores da ANEEL concorde com a realização da AP objetivando o recebimento de contribuições sobre a minuta de Resolução que estabelecerá nova regulamentação para a avaliação de projetos de eficiência energética. Nesse momento a tramitação do processo é interna e para conduzi-la foi nomeado como relator o diretor Dr. José Guilherme Silva Menezes Senna. Na reunião da diretoria da ANEEL é apresentado, pelo relator, seu relatório e seu voto favorável, terminando com os seguintes dizeres:...decido pela instauração de Audiência Pública, por intercâmbio documental, no período de 31 de outubro a 9 de novembro, para recebimento de contribuições sobre a minuta de Resolução Normativa que estabelece alterações no Manual para Elaboração do Programa de Eficiência Energética e revoga a Resolução nº 176, de 28 de novembro de Depois de vencida todas as etapas preliminares (estudos técnicos por parte da SPE/ANEEL, elaboração das minutas do Manual e da nova Resolução Normativa, entre outros) a ANEEL realizou a Audiência Pública (AP) número 039/2007 disponibilizando Relatório do Produto 6 7

8 no seu site as minutas da nova Resolução, do Manual 2008 e do Relatório e Voto do então relator diretor Dr. José Guilherme Silva Menezes Senna. Na realidade, a Audiência Pública foi realizada no período de de novembro de 2007 a 15 de novembro de 2007 e na seqüência da tramitação do Processo foi nomeado outro diretor da agência para acompanhá-lo e, na medida do possível, discutir as principais questões pertinentes à revisão do Manual e a elaboração da nova Resolução Normativa. Para esse processo, de número / onde os interessados mais diretos são as Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica, foi nomeada como nova relatora a então diretora Dra. Joísa Campanher Dutra Saraiva. O processo em questão tratava da Proposta de ato normativo que estabelece critérios para aplicação de recursos em Eficiência Energética e revoga a Resolução nº 176, de 28 de novembro de 2005 Essa AP foi realizada no período de de novembro de 2007 a 15 de novembro de 2007, permitindo o recebimento de inúmeras contribuições dos agentes interessados e suas associações de classe (ABRADEE e demais concessionárias de distribuição de energia elétrica) totalizando um documento de 74 páginas. A ANEEL através da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE, analisa todas as contribuições e ao final desse processo emite um Relatório de Análise das Contribuições onde apresenta o nome da empresa ou agente, a sugestão de alteração e a sua justificativa, caso queira. No mesmo relatório a ANEEL comunica sua aceitação (total ou parcial) ou recusa da proposta apresentada expondo seus motivos por esse parecer. Ao final desse relatório, como ilustração, é apresentado um Anexo com o voto da relatora Dra. Joísa Campanher Dutra Saraiva. Relatório do Produto 6 8

9 3. Implementação dos Critérios Técnicos de Julgamento das Propostas de Projetos do PEE Os critérios técnicos para o julgamento das propostas de projetos de eficiência energética no âmbito do PEE são também são estabelecidos pela ANEEL através da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL. A Resolução Normativa da ANEEL número 300, de 12 de fevereiro de 2008, estabelece os critérios para aplicação de recursos em Programas de Eficiência Energética, e dá outras providências. No seu artigo segundo fica estabelecido que a avaliação inicial dos projetos, tanto do ponto de vista técnico como econômico, estão contidas no Manual para Elaboração do PEE, conforme a seguinte redação: Art. 2º O formato e a metodologia de apresentação dos projetos de eficiência energética, bem como das avaliações técnico-econômicas inicial e final, devem observar as orientações contidas no Manual Para Elaboração do Programa de Eficiência Energética, conforme Anexo desta Resolução. No Manual 2008, página 13 está estabelecida a atual norma referente ao julgamento inicial das propostas de projetos do PEE. Os projetos são classificados em três maneiras: Projetos com avaliação inicial detalhada Projetos com avaliação inicial simplificada Projetos sem avaliação inicial Os Projetos que recebem uma avaliação inicial detalhada são os seguintes: projetopiloto, projeto do lado da oferta, projetos educacionais e projetos de gestão energética, inclusive Gestão Energética Municipal (GEM). Relatório do Produto 6 9

10 Será realizada avaliação inicial simplificada quando se tratar de projeto de grande relevância, mas com Relação Custo Benefício (RCB) maior que 0,8. Serão considerados de grande relevância, a critério da ANEEL, projetos com impacto socioambiental relevante ou que apresentem contribuições claras e significativas para a transformação do mercado de energia elétrica, estimulando o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias e a criação de hábitos racionais de uso da energia. A empresa concessionária deverá justificar a relevância do projeto e as razões pelas quais não atende ao critério de RCB máximo. Os projetos sem uma avaliação inicial são aqueles considerados já consagrados, amplamente realizados pelas concessionárias e/ou empresas de conservação de energia ESCOS, com práticas de execução consolidadas e boa previsibilidade nos resultados. Deverão apenas ser carregados no Sistema de Gestão do PEE (SGPEE) antes do início de sua execução. Exemplos desses projetos: Residencial Baixa Renda Industrial Comércio e Serviços Poder Público Serviços Públicos Rural Aquecimento Solar Projeto Prioritário. Serão considerados projetos sem avaliação inicial aqueles em cujas ações principais de eficiência energética envolvam: substituição de lâmpadas, refrigeradores, chuveiros elétricos, aparelhos de ar-condicionado tipo janela, chillers e sistemas de força motriz. A ANEEL procura obedecer ao prazo para avaliação ex-ante de 60 (sessenta) dias para os projetos que necessitam de uma avaliação detalhada e de 30 (trinta) dias para os demais (avaliação ex-ante simplificada). Relatório do Produto 6 10

11 A figura seguinte apresenta o fluxograma do processo de realização dos projetos desde a prospecção até o encerramento do projeto e avaliação dos resultados. Figura 1. Etapas de Realização do Projeto e Avaliação Relatório do Produto 6 11

12 Segundo informações da ANEEL, após a vigência da Resolução 300, foram cadastrados até abril de 20, 494 projetos das concessionárias distribuidoras de energia elétrica. A tabela seguinte apresenta o quantitativo desses projetos segundo cada tipologia. Tabela 1. Projetos do PEE por Tipologia Item Tipologia PROJETOS DO PEE - Resolução ANEEL 300 Total Investido por Tipologia (R$) N de Projetos Reais Investidos/Projeto 1 Baixa Renda , ,60 2 Aquecimento Solar , ,47 3 Co geração , ,00 4 Comércio e Serviços , ,67 5 Educacional , ,86 6 Gestão Municipal , ,90 7 Industrial , ,55 8 Pelo Lado da Oferta , ,70 9 Projeto Piloto , ,72 10 Poderes Públicos , ,32 11 Residencial , ,53 12 Rural , ,61 13 Serviços públicos , ,69 TOTAL , ,68 Desses 494 projetos apenas aqueles referentes às tipologias projeto-piloto, projeto do lado da oferta, projetos educacionais e projetos de Gestão Energética Municipal, totalizando 27 ou 5,46% receberam avaliação inicial detalhada. Tais avaliações geram Notas Técnicas da ANEEL conforme exemplo apresentado no anexo desse relatório. Relatório do Produto 6 12

13 Além de ser excessivamente burocrática, a regulamentação anterior a atual Resolução ANEEL 300 dava uma ênfase até em excesso à avaliação ex-ante dos projetos em prejuízo de uma avaliação mais criteriosa ou até mais rigorosa dos resultados efetivamente alcançados (avaliação ex-post). A orientação que a ANEEL almejou estabelecer para as concessionárias foi de uma redução drástica no número de projetos avaliados antes de sua implementação, concentrando esforços na fase posterior a implementação. Percebe-se, pelos números apresentados acima, que por enquanto tal intenção está ocorrendo na prática. Caso seja revisto esse critério, do ponto de vista legal, basta que a ANEEL aprove uma Resolução Normativa com essa nova orientação. É importante destacar que atualmente todos os projetos devem ser acompanhados de um plano de medição e verificação (M&V), estabelecido previamente pela empresa. Nele deverão constar a(s) metodologia(s) utilizada(s) do Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Desempenho (PIMVP), ou seja, opção A, B, C e/ou D. No Anexo desse relatório, têm-se alguns dos projetos registrados pelas empresas concessionárias junto a ANEEL, após a publicação da Resolução Normativa 300. Na tabela a seguir, como exemplo, tem-se os projetos referentes a tipologia Aquecimento Solar. Relatório do Produto 6 13

14 Tabela 2. Projetos do PEE Tipologia Aquecimento Solar Aquecimento Solar Item Distribuidora Nome do Projeto Data Prevista do Início 1 ENERGISA Aquecimento Solar para Paraíba substituição de chuveiro elétrico CELPE Eficientização do Hospital Maria Lucinda CELPE Eficientização da Pousada Dom. Fernando de Noronha CELPE Eficientização das Instalações do Centro Golfinho Rotador COELBA Aquecimento Solar no Edifício Residencial Vale do Loire COELBA Aquecimento Solar no Edifício Residencial RESIDENZA VISTA REALE 7 COELBA Aquecimento Solar no Asilo Iii São Francisco COELBA Aquecimento Solar no Palácio de Ondina COELBA Aquecimento Solar no Edifício Residencial Amazon COELBA Aquecimento Solar no Hospital Aristides Maltez AMPLA Eficientização Energética - Hospital de Guarus AMPLA Eficientização Energética - Hospital de Macaé AMPLA Eficiência Energética - Hospital de Cantagalo AMPLA Eficiência Energética - Hospital de Aperibé AMPLA Eficientização Energética - Hospital de Pádua AMPLA Eficiência Energética - Hospital São José de Ubá Centrais Elétricas de Carazinho S/A Substituição de Chuveiros por Aquecedores Solares CEMIG D Eficiência Energética Em instituições de Longa Permanência para Idosos - Energia do Bem. 19 CEMIG D Conviver Solar - Sistemas de aquecimento Solar para conjuntos habitacionais 20 CEMIG D Solar Hospitais Públicos Relatório do Produto 6 14

15 4. Implementação de Aprimoramento da Interação entre os Agentes Relacionados com o PEE Essa interação entre os agentes públicos e privados envolvidos com o PEE pode ser formatada, como proposto nos objetivos do projeto, considerando-se dois vetores: Quantificação e Avaliação dos Resultados Publicidade dos Resultados Entre os vários agentes públicos envolvidos com o tema Eficiência Energética e que podem se interessar com os resultados do PEE tem-se, além da própria ANEEL: MME, MCT, EPE, PROCEL e o CONPET. As ESCOS e algumas outras empresas privadas (fabricantes de equipamentos, empresas de engenharia, etc) e associações de classe se situam no rol das empresas privadas eventualmente interessadas nos (ou em alguns) resultados do PEE. As concessionárias distribuidoras de energia elétrica (privadas ou estatais), são, naturalmente, outro importante núcleo de agentes interessados nesses resultados. Por último e não menos importante têm-se também as universidades, institutos de pesquisa, centros de pesquisas, etc. Como relatado anteriormente, a Resolução Normativa da ANEEL número 300, de 12 de fevereiro de 2008, no seu artigo segundo, remeteu ao Manual para Elaboração do PEE o estabelecimento da metodologia de avaliação dos resultados dos projetos, conforme a seguinte redação: Art. 2º O formato e a metodologia de apresentação dos projetos de eficiência energética, bem como das avaliações técnico-econômicas inicial e final, devem observar as orientações contidas no Manual Para Elaboração do Programa de Eficiência Energética, conforme Anexo desta Resolução. No tópico referente à Avaliação Final dos projetos do PEE, o Manual 2008 do PEE destaca: Será aplicada a todos os projetos, após a conclusão da etapa de Medição e Verificação e submissão dos Relatórios Final e de Auditoria Contábil e Financeira. A Relatório do Produto 6 15

16 critério da ANEEL, a avaliação final poderá ser feita após a validação do plano de M&V. A avaliação dos resultados é uma das principais etapas do processo, onde será julgado o mérito do projeto no que diz respeito aos resultados alcançados e adequação dos gastos realizados. Será publicado no Diário Oficial da União, anualmente, despacho com os projetos concluídos pela Empresa e aprovados pela ANEEL. A figura 2 apresenta o fluxograma do processo de realização dos projetos desde a prospecção até o encerramento do projeto e avaliação dos resultados. Figura 2. Etapas de Realização do Projeto e Avaliação Relatório do Produto 6 16

17 Conforme o atual Manual 2008 do PEE, a energia economizada, medida em MWh/ano, e a redução de demanda no horário de ponta, medida em kw, são os principais indicadores quantitativos para projetos de eficiência energética. Os valores deverão ser levantados por meio de diagnóstico ou pré-diagnóstico e cadastrados no Sistema de Gestão do PEE (SGPEE). Após a conclusão do projeto, esses valores deverão ser mensurados por meio de práticas adequadas de medição e verificação (M&V). As campanhas de medição em projetos de eficiência energética desempenham um papel fundamental na avaliação das reais reduções de consumo conseguidas com o projeto e serão o foco da avaliação dos projetos por parte da ANEEL. A proposta para campanhas de medições deverá ser baseada no Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance (PIMVP), que fornece uma visão geral das melhores práticas atualmente disponíveis para medir e verificar os resultados de projetos de eficiência energética. Todos os projetos deverão ser acompanhados de um plano de medição e verificação, estabelecido pela empresa previamente. Nele deverão constar qual ou quais das quatro metodologias disponíveis no PIMVP (opções A, B, C ou D) foi ou será escolhida. Esta escolha deverá ser justificada, além de suas possíveis implicações, como: avaliação das incertezas associadas ao método escolhido e o impacto do custo dessas ações para o projeto. Os custos relacionados com as ações de M&V deverão ser previstos na elaboração do projeto. Quando da avaliação dos resultados do projeto, a ANEEL poderá solicitar alterações no plano de medição e verificação adotado pela empresa, observando obviamente a razoabilidade e exeqüibilidade dessas alterações. A validação dos critérios adotados pela empresa para M&V dos projetos ficará a cargo da ANEEL, que poderá designar um agente credenciado para realizá-la. Segundo a atual regulamentação, todos os projetos devem ter sua relação custobenefício (RCB) calculada sob a ótica da sociedade. Se um projeto tiver mais de um uso final (iluminação, refrigeração,...) cada um desses usos finais deverá ter sua RCB Relatório do Produto 6 17

18 calculada. Deverá, também, ser apresentada a RCB global do projeto por meio da média ponderada das RCBs individuais. Os pesos serão definidos pela participação percentual da energia economizada em cada uso final. Os projetos devem apresentar, no máximo, uma Relação Custo-Benefício (RCB) igual a 0,80. Em projetos que não se aplicam critérios como a RCB, Redução de Demanda de Ponta, e Energia Economizada, outros parâmetros de M&V serão utilizados, visto que todos os projetos deverão apresentar metodologia de avaliação, monitoração e verificação de resultados e figuras de mérito para avaliação dos resultados conforme o tipo de projeto. Projetos Educacionais deverão ser avaliados por meio de técnicas que meçam, por exemplo, alguns dos aspectos abaixo: Duração dos benefícios Impactos sociais Contribuição para mudança de hábito Contribuição para transformação de mercado Benefícios ao meio ambiente Obtenção de informações confiáveis para planejamento e gestão Abrangência do projeto (quantidade de pessoas beneficiadas) Número de alunos, duração das aulas e avaliação do aprendizado (projetos educacionais) Do exposto anteriormente conclui-se que a atual regulamentação do PEE feita pela agência reguladora estabeleceu as bases importantes para todo o processo de Quantificação e Avaliação de resultados. Naturalmente que num primeiro momento, mesmo com as sinalizações e orientações traçadas pela ANEEL, diferenças entre procedimentos metodológicos de M&V poderão ocorrer, mas a medida que a ANEEL for conduzindo o processo de Validação e Análise desses resultados, o processo será aprimorado. Relatório do Produto 6 18

19 As sugestões de indicadores de avaliação, a base de dados estruturada e implementada e o software desenvolvido por esse projeto poderão ajudar a ANEEL nesse trabalho. A publicidade dos resultados desses projetos, ressalvadas eventualmente algumas questões de sigilo (se houverem), poderá ser realizada pela própria ANEEL, em seu site. Outra questão que se coloca é a maneira (ou forma legal e institucional) de aprimorar a interação entre os vários agentes envolvidos com o PEE. A relação entre a ANEEL e as empresas concessionárias de distribuição já ocorre naturalmente na forma de ente regulado e agente regulador. De toda forma, no caso do PEE, percebe-se um canal de comunicação aberto para a discussão das várias questões gerenciais (técnicas e financeiras) pertinentes. No caso particular da divulgação dos resultados do PEE a ANEEL poderia disponibilizá-los no seu site estabelecendo níveis de acesso diferenciados para os vários agentes além de, quando for o caso, estabelecer a forma e conteúdo dos dados. Assim, por exemplo, a concessionária teria acesso a todos os dados e indicadores dos resultados de seus projetos e a posição relativa do mesmo quando comparado aos demais projetos das outras distribuidoras. Aos demais agentes envolvidos e a toda sociedade interessada o acesso provavelmente permitiria análises comparativas dos vários dados e indicadores, mas sem mencionar o nome das empresas envolvidas. Toda essa restrição (ou parte dela) poderia ser revista após uma análise jurídica mais consistente sobre a proibição da divulgação desses dados, ou pelo menos, de parte deles. Caso haja ainda assim uma necessidade do estabelecimento mais formal de um mecanismo de interação, para a divulgação dos resultados do PEE, principalmente envolvendo além da própria ANEEL os agentes públicos, MMmo MME, MCT, EPE, PROCEL e o CONPET e outros, sugere-se que o MME seja a instituição responsável pelo planejamento e a coordenação desse mecanismo legal visando estabelecer esse Fluxo de Informação. O Decreto n 5.267, de 9 de dezembro de 2004, regulamentou a atual estrutura do Ministério de Minas e Energia MME, instituindo as secretarias de Planejamento e Relatório do Produto 6 19

20 Desenvolvimento Energético; de Energia Elétrica; de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis; e Geologia, Mineração e Transformação Mineral. A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético é composta dos seguintes departamentos: 1. Departamento de Planejamento Energético; 2. Departamento de Desenvolvimento Energético; e 3. Departamento de Políticas Sociais e Universalização do Acesso à Energia; Entre as competências da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético, descritas no artigo nono do decreto n 5.267, tem-se: I - desenvolver ações estruturantes de longo prazo para a implementação de políticas setoriais;... X - coordenar ações e programas de desenvolvimento energético, em especial nas áreas de geração de energia renovável e de eficiência energética;... XIII - articular-se com os órgãos e entidades integrantes do sistema energético, incluídos agentes colegiados, colaboradores e parceiros; XIV - propor mecanismos de relacionamento com a EPE, orientando diretrizes para a prestação de serviços ao Ministério e ao setor;... Relatório do Produto 6 20

21 XVI - funcionar como núcleo de gerenciamento dos programas e projetos em sua área de competência. Entre as competências do Departamento de Desenvolvimento Energético, descritas no artigo onze do decreto n 5.267, tem-se: I - coordenar ações e planos estratégicos de conservação de energia; II - propor requisitos e prioridades de estudos e de desenvolvimento de tecnologias de conservação da energia à EPE e outras instituições de ensino e pesquisa; III - promover e coordenar os programas nacionais de conservação e uso racional de energia elétrica, petróleo e seus derivados, gás natural e outros combustíveis; IV - promover, articular e apoiar a política e os programas de uso sustentável e conservação de energia nos espaços regionais de menor desenvolvimento;... VI - promover o desenvolvimento e testagem de modelos de eficiência energética e de usos racionais;... XIII - apoiar atividades e programas de pesquisa e desenvolvimento de energias alternativas e das tecnologias associadas, em parceria com a EPE e em articulação com os órgãos do Ministério, agências reguladoras e demais entidades do setor, em consonância com as políticas do Ministério da Ciência e Tecnologia; Ao Secretário e demais dirigentes do MME, conforme artigo vinte e oito do decreto n 5.267, incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de suas respectivas unidades e exercer as demais atribuições que lhes sejam cometidas em regimento interno. Relatório do Produto 6 21

22 Considerando-se as competências da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (SPDE) e notadamente aquelas do Departamento de Desenvolvimento Energético (DDE) e ainda, as incumbências do Secretário da SPDE e do Diretor do DDE do MME, propõem-se a criação de um Núcleo de Avaliação e Divulgação dos Resultados dos Projetos dos Programas de Eficiência Energética PEE/ANEEL, no âmbito da Coordenação Geral de Eficiência Energética do DDE. A seguir, tem-se um exemplo de uma Portaria para a institucionalização desse Núcleo de Avaliação e Divulgação. PORTARIA N o..., DE... DE...DE... O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, considerando o disposto nos incisos I, X e XVI do art. 9º, as atribuições do art. 28 do Decreto n o 5.267, de 09 de novembro de 2004, bem como considerando o disposto nos incisos I, IV e VI do art. 11º do mesmo Decreto, resolve: Art. 1 o Instituir, no âmbito da Coordenação Geral de Eficiência Energética do Departamento de Desenvolvimento Energético da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético, um Núcleo de Avaliação e Divulgação dos Resultados dos Projetos dos Programas de Eficiência Energética PEE/ANEEL. Art. 2 o Além da ANEEL e do próprio MME, que irá presidi-lo, integrarão esse Núcleo de Avaliação e Divulgação, as seguintes instituições: MCT, EPE, ANP, um representante da sociedade e um representante da universidade. Art. 3 o Ao Núcleo de Avaliação e Divulgação dos Resultados dos Projetos dos Programas de Eficiência Energética PEE/ANEEL compete: I acompanhar a implementação e os resultados dos Projetos dos Programas de Eficiência Energética PEE/ANEEL; Relatório do Produto 6 22

23 II estabelecer, com as instituições parceiras do Núcleo, uma sistemática de obtenção e divulgação dos resultados dos Projetos de Eficiência Energética através de convênio ou outro instrumento pertinente; III implementar, em parceria com tais instituições, indicadores de desempenho e avaliação dos resultados desses Programas e Projetos de Eficiência Energética; IV tornar público, anualmente, esses indicadores de desempenho e avaliação de resultados. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTINO VENTURA FILHO Relatório do Produto 6 23

24 5. ANEXOS ANEXO 1 - Voto da relatora Dra. Joísa Campanher Dutra Saraiva (Resolução ANEEL 300) ANEXO 2 - Projetos registrados pelas empresas concessionárias junto a ANEEL, após a publicação da Resolução Normativa 300 (até abril de 20) Relatório do Produto 6 24

25 ANEXO 1 Voto da relatora Dra. Joísa Campanher Dutra Saraiva. Relatório do Produto 6 25

26 Relatório do Produto 6 26

27 Relatório do Produto 6 27

28 Relatório do Produto 6 28

29 Relatório do Produto 6 29

30 Relatório do Produto 6 30

31 Relatório do Produto 6 31

32 ANEXO 2 Projetos registrados pelas empresas concessionárias junto a ANEEL, após a publicação da Resolução Normativa 300 (até abril de 20) Relatório do Produto 6 32

33 Relatório do Produto 6 33

34 Baixa Renda ITEM EMPRESA DISTRIBUIDORA NOME DO PROJETO ANO PREVISTO DE INÍCIO 1 Cia De Energia Elétrica Do Estado Do Tocantins Luz em Conta Cemar Doação de Equipamentos Eficientes Baixa Renda Cepisa Agente Cepisa Coelce Eficientizacao de Consumidores Baixa Renda - Rede Social COELCE Coelce ECOELCE - Troca de Resíduos por Bônus na Conta De Energia Coelce Eficientização de Consumidores Baixa Renda Cosern Projeto Energia Social - Energia Eficiente em Comunidades Baixa Renda Cosern Projeto Energia Social - Energia Eficiente em Comunidades Baixa Renda S.A De Eletrificação Da Paraíba Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Energisa Paraíba Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Energisa Paraíba Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Celpe Ações em Comunidades Populares do Estado de Pernambuco Ceal Agente CEAL Sulgipe Saia Dessa Fria Economize Energia Sulgipe Economizar Energia É Preservar O Meio Ambiente Companhia Sul Sergipana De Eletricidade Economizar Energia É Preservar O Meio Ambiente - 2ª Etapa Coelba Ações em Comunidades Populares com Venda Subsidiada de Geladeiras, Doação De Lâmpadas e Troca de Fiação Interna Coelba Ações em Comunidades Populares com Venda Subsidiada de Geladeiras, Doação de Lâmpadas E Troca de Fiação Interna Coelba Ações em Comunidades Populares com Doação de Refrigeradores e Lâmpadas Coelba Doação de Lâmpadas no Centro de Eficiência Energética e Eletricidade da Coelba Relatório do Produto 6 34

35 21 Coelba Ações em Comunidades Populares do Interior do Estado da Bahia Coelba Ações em Comunidades Populares com Doação de Refrigeradores e Lâmpadas Coelba Ações em Comunidades Populares com Venda Subsidiada de Refrigeradores, Doação de Lâmpadas e Troca de Fiação Interna Coelba Ações em Comunidades Populares do Estado da Bahia Coelba Ações em Comunidades Populares com Venda Subsidiada de Geladeiras, Doação de Lâmpadas e Troca da Fiação Interna /02/ Coelba Doação de Geladeiras e Lâmpadas para Famílias Inscritas em Programas Sociais do Governo Federal Coelba Eficientização das Instalações do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães Energisa Minas Gerais Distribuidora De Energia S.A Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Energisa Nova Friburgo Distribuidora De Energia S.A Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Companhia Piratininga De Força E Luz Eficientização Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Companhia Paulista De Força E Luz Eficientização Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Companhia Paulista De Força E Luz Eficientização Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Companhia Paulista De Força E Luz Baixo Poder Aquisitivo 2009/ Companhia Paulista De Força E Luz PEE Aquecimento Solar e Iluminação Companhia Paulista De Força E Luz Eficientização Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Companhia Jaguari De Energia Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Companhia Luz E Força De Mococa Eficiência Energética em Consumidores de Baixa Renda Companhia Paulista De Energia Elétrica Eficiência Energética em Consumidores de Baixa Renda Companhia Luz E Força Santa Cruz Atendimento de Clientes em Emergência Social Companhia Luz E Força Santa Cruz Projeto Doação de Lâmpadas FC A Consumidores Baixa Renda Companhia Luz E Força Santa Cruz Eficiência Energética em Clientes Baixa Renda Rural Companhia Sul Paulista De Energia Eficiência em Consumidores de Baixa Renda Companhia Nacional De Energia Elétrica Residencial Baixa Renda Lâmpadas FC Forca E Luz Coronel Vivida Ltda. Residencial Refrigeração Relatório do Produto 6 35

36 45 Companhia Força E Luz Do Oeste Residencial Baixa Renda Lâmpadas FC Cia Hidroelétrica São Patrício Substituição De Refrigeradores e Lâmpadas Amazonas Distribuidora De Energia S/A Eficientientização Energéticas nas Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo no Município de Manaus Eletrobrás Amazonas Energia Eficientização Energética em Consumidores de Baixa Renda nos Sistemas Elétricos Isolados do Interior do Estado do Amazonas Energisa Borborema Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Energisa Borborema Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Companhia Energética Da Borborema Eficiência Energética em Comunidades de Baixa Renda Energisa Sergipe - Distribuidora De Energia S/A Eficientização Energética em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Espírito Santo Centrais Elétricas S/A Atendimento a Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Espírito Santo Centrais Elétricas S/A Atendimento a Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Empresa Luz E Força Santa Maria S/A Eficiência Energética de Geladeiras em Consumidores de Baixo Poder Aquisitivo da Área de Concessão da Santa Maria Empresa Luz E Força Santa Maria S/A Projeto de Efientização Energética em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Light Comunidade Eficiente VI Ampla Comunidade Eficiente Ampla ECOAMPLA - Troca De Resíduos - 2a Etapa Ampla Comunidade Eficiente Ampla Atendimento A Comunidades De Baixo Poder Aquisitivo Ampla AMPLA - Caminhos Eficientes Da Energia Ampla Adequação de Instalações Elétricas Residenciais Ampla AMPLA - Caminhos Eficientes Da Energia Ampla Adequação De Instalações Elétricas Residenciais I Ampla Substituição de Geladeiras Ampla Adequação de Instalações Elétricas Residenciais Ampla Substituição de Geladeiras Ampla Adequação de Instalações Elétricas Residenciais Relatório do Produto 6 36

37 70 Ampla Comunidade Eficiente Ampla Caminhos Eficientes da Energia Elektro Eficiência Energética em Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Elektro Eficiência Energética em Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Elektro Eficiência Energética em Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Aes Eletropaulo Residencial Baixa Renda Lâmpadas FC Aes Eletropaulo Programa de Eficiência Energética da AES Eletropaulo Aes Eletropaulo Atendimento a Comunidade de Baixo Poder Aquisitivo Bandeirante Eficiência Energética em Unidades Consumidoras de Baixo Poder Aquisitivo e Regularização de Instalações Clandestinas Bandeirante Aquecimento Solar Par Substituição de Chuveiros Elétricos e Eficientização em Sistemas de Iluminação de Conjunto Habitacional Baixa Renda - "Cezar De Souza Blocos K E P" - Mogi Das Cruzes/SP. 80 Bandeirante Eficiência Energética em Unidades Consumidoras de Baixo Poder Aquisitivo e Regularização de Instalações Clandestinas Bandeirante Aquecimento Solar para Substituição de Chuveiros Elétricos E Eficientização em Sistemas de Iluminação de Conjunto Habitacional Baixa Renda - "Cezar De Souza" - Mogi Das Cruzes/SP. 82 Aes Sul Baixa Renda Aes Sul Baixa Renda Aes Sul Associação Caridade Dr. Victor Lang - Caçapava Aes Sul Hospital Nossa Senhora Das Graças - Canoas Aes Sul Hospital de Caridade N S. Auxiliadora - Rosário Aes Sul Hospital de Caridade Beneficência de Cachoeira Do Sul Aes Sul Baixa Renda Rio Grande Energia S.A Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Rio Grande Energia S.A Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Rio Grande Energia S.A Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Hidroelétrica Panambi S.A Atendimento A Comunidade de Baixo Poder Aquisitivo Muxfeldt Marin E Cia. Ltda Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Relatório do Produto 6 37

38 94 Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia - Projeto Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia - Projeto Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia Região Sul Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia - Projeto Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia - Projeto Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia - Projeto Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia - Projeto Empresa Energética De Mato Grosso Do Sul S.A. Kit Economia Capital Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Atendimento à Comunidade de Baixa Renda Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Projeto Luz Em Conta Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Atendimento à Comunidade De Baixa Renda Copel - Dist Energia Eficiente Comunidades Carentes Iii Copel - Dist Eficiência Energética. em Áreas Criticas E De Interesse Social Copel - Dist Eficiência Energética em Aldeias Indígenas Do PR Copel - Dist Eficiência Energética. - Comunidades Carentes - Luz Legal Copel - Dist Eficiência Energética - Comunidades Quilombolas Copel - Dist Energia Eficiente em Comunidades Carentes Iv Cooperativa Aliança - Cooperaliança Substituição de Lâmpadas E Refrigeradores Companhia Piratininga De Força E Luz Baixo Poder Aquisitivo 2009/ Companhia Piratininga De Força E Luz Eficientização Clientes de Baixo Poder Aquisitivo Companhia Piratininga De Força E Luz PEE Iluminação e Aquecimento Solar Cemig D Projeto Conviver Ii Relatório do Produto 6 38

39 116 Cemig D Substituição De Autoclaves V Cemig D Iluminação Hospitais Ii Cemig D Utilização De Aquecimento Solar Em Hospitais E Em Entidades Filantrópicas Cemig D Atualização Dos Sistemas De Irrigação Da Agricultura Familiar - Projeto Jaíba Caiuá Distribuição De Energia S/A Residencial Baixa Renda Lâmpada FC Empresa De Distribuição. De Energia Vale Paranapanema S/A Residencial Baixa Renda Lâmpada FC Cooperativa De Eletricidade De Gravatal - Cergral Substituição de Lâmpadas E Refrigeradores Cooperativa De Eletrificação Lauro Muller - Coopermila Substituição De Lâmpadas E Refrigeradores Celesc Distribuição S.A. PEE Baixa Renda (Calamidade Pública) Cia Estadual De Distribuição De Energia Elétrica Atendimento Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo Celg 127 Cooperativa De Eletrificação Braço Do Norte - Cerbranorte Eficientização das Instalações Elétricas, Sistema de Iluminação e Chuveiro Elétrico nas Residências de Consumidores de Baixo Poder Aquisitivo Substituição de Lâmpadas e Refrigeradores Aquecimento Eficientização Solar das Instalações Do Centro 4 Companhia Energética de Pernambuco Golfinho Rotador Data Prevista Item Companhia de Distribuidora Eletricidade do Estado Aquecimento Solar Nome no do Edifício Projeto Residencial Vale do Início da Bahia do Loire Aquecimento Solar para substituição de 1 Companhia Energisa Paraíba de Eletricidade do Estado Aquecimento Solar no Edifício Residencial chuveiro elétrico da Bahia RESIDENZA VISTA REALE 2 Companhia Energética De Pernambuco Eficientização do Hospital Maria Lucinda Companhia de Eletricidade do Estado Eficientização da Pousada Dom. Fernando De 37 da Companhia Bahia Energética De Pernambuco Aquecimento Solar no Asilo Iii São Francisco Noronha 8 Companhia de Eletricidade do Estado Aquecimento Solar no Palácio de Ondina Relatório do Produto 6 39

40 da Bahia 9 Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Aquecimento Solar no Edifício Residencial Amazon Companhia de Eletricidade do Estado 10 da Bahia Aquecimento Solar no Hospital Aristides Maltez Ampla - Energia e Serviços S/A Eficientização Energética - Hospital de Guarus Ampla - Energia e Serviços S/A Eficientização Energética - Hospital de Macaé Ampla - Energia e Serviços S/A Eficiência Energética - Hospital de Cantagalo Ampla - Energia e Serviços S/A Eficiência Energética - Hospital de Aperibé Ampla - Energia e Serviços S/A Eficientização Energética - Hospital de Pádua Ampla - Energia e Serviços S/A Eficiência Energética - Hospital São José de Ubá Centrais Elétricas de Carazinho S/A Substituição de Chuveiros por Aquecedores Solares Cemig D Eficiência Energética Em instituições de Longa Permanência para Idosos - Energia do Bem Cemig D Conviver Solar - Sistemas de aquecimento Solar para conjuntos habitacionais Cemig D Solar Hospitais Públicos Relatório do Produto 6 40

41 Co geração Item Distribuidora Nome do Projeto Data Prevista do Início 1 CEMIG D Cogeração na Agrocity CEMIG D Cogeração a partir de GAF CEMIG D Cogeração CEMIG D Cogeração na Plantar Relatório do Produto 6 41

42 Comércio e Serviços Item Distribuidora Nome do Projeto Data Prevista do Início 1 Cia. de Energia Elétrica do Estado do Tocantins Eficientização Energética no Hospital Dom Orione Companhia Energética de Pernambuco Eficientização do Diário de Pernambuco Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientização Energética da APAE Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao nas Instalações da Santa Casa de Misericórdia de Vanenca Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao das Instalações do Hospital Geral de Camaçari Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao das Instalações da Câmara de Dirigentes Lojistas de Salvador - CDL Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao das Instalações do Hospital do Exercito Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientização Energética das Instalações do Teatro Vila Velha / BA Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao Energética das Instalações da Cass H Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao Energética das Instalações Do Ile Aiye Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia Eficientizacao das Instalações do Hospital Pro Matre Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica LTDA Eficientização no Hospital Regional São Paulo Relatório do Produto 6 42

43 15 13 Espírito Santo Centrais Elétricas S/A Eficiência Energética no Hospital Evangélico de Vila Velha Espírito Santo Centrais Elétricas S/A Eficiência Energética no Hospital Padre Máximo - Venda Nova do Imigrante Espírito Santo Centrais Elétricas S/A Eficiência Energética no Hospital Santa Casa De Misericórdia De Vitória Empresa Luz e Força Santa Maria S/A Implementação de Eficientização Energética em Indústria Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. Associação de Amparo a Maternidade e a Infância Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. Condomínio Albano Franco Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Eficientização de Creches e Instit.Filantrópicas Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Eficientização da MSMT- Missão Salesiana de MT Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Policlínica Municipal do CPA Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Eficietização da Igreja N Senhora Mãe dos Homens Centrais Elétricas Matogrossenses S.A Associação Beneficente de Saúde dos Militares - MT Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética em Entidades Assistenciais Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Hospital do Trabalhador Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Complexo Hospital - Hospital Das Clinicas Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Sistema de Sinalização Semafórica de Maringá Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - Hospital Univ. Lna Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Hospital Evangélico - Curitiba Relatório do Produto 6 43

44 15 30 Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Sistema de Sinalização Semafórica - Cel Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Sistema Sinalização Semafórica - F. Iguaçu Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética Hospital Evangélico de Londrina Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - Hospital Câncer Lna Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - C. Misericórdia - Cpo Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética No Sesi/Cietep Copel Distribuição S.A. Eficientização do Condomínio Terminal Rodoviário De Lna Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - Hosp. Costa Cavalcanti Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - Santa Casa Curitiba Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - Hospital Cajuru Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética - H. Pequeno Príncipe Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética - Hospital N. Senhora Da Luz Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética - Hospital Erasto Gaetner Copel Distribuição S.A. Eficientizacao Energética - Hospital N. Senhora Das Graças Copel Distribuição S.A. Eficientização Energética - Hospital Cajuru Relatório do Produto 6 44

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