Violência de gênero contra mulher: uma demanda à justiça restaurativa?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Violência de gênero contra mulher: uma demanda à justiça restaurativa?"

Transcrição

1 Violência de gênero contra mulher: uma demanda à justiça restaurativa? Paola Stuker Cientista Social pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestranda em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Resumo A violência de gênero contra a mulher é uma temática que ocupa centralidade na sociedade contemporânea, devido ao alto índice de casos e as recentes modificações do sistema judiciário diante desses conflitos. Este trabalho visa analisar se a criminalização da violência contra a mulher vigente na Lei /06 (Lei Maria da Penha) condiz com a prática das vítimas ao registrarem uma ocorrência, através de um estudo sociológico na Delegacia de Polícia Especializada de Atendimento à Mulher de Santa Maria, RS. Ao final, verificou-se que a criminalização da violência contra a mulher não atende a demanda da maioria das vítimas, que desejam soluções para seus conflitos íntimos que não impliquem na punição do agressor. Assim, a justiça restaurativa surge como uma possibilidade interessante à administração judicial da violência de gênero contra a mulher. Palavras-chave: Justiça Restaurativa; Lei Maria da Penha; Violência Contra Mulher. Abstract Gender-based violence against women is an issue that occupies centrality in contemporary society, due to the high rate of cases and the recent changes to the judiciary on these conflicts. This paper aims to examine whether the criminalization of violence against women in the current Law /06 (Maria da Penha Law) consistent with the practice of the victims when doing a police occurrence, through a sociological study in Precinct Police Specialized Care for Women of Santa Maria, RS. At the end, it was found that the criminalization of violence against women does not meet the demand of the majority of the victims, who want solutions to their inner conflicts that do not involve the punishment of the aggressor. Thus, restorative justice emerges as an possibility interesting judicial administration of gender-based violence against women. Keywords: Restorative Justice, Maria da Penha Law, Violence Against Women. Introdução A violência de gênero contra mulher é um tema que ocupa centralidade na sociedade contemporânea. Cotidianamente vê-se esta temática como protagonista de reportagens,

2 noticiários, atividades civis, governamentais e acadêmicas. Seu destaque enquanto tema de discussão é resultando do seu alto índice de casos, comparado com a violência contra outros grupos sociais, e das recentes mudanças e adaptações do sistema judiciário brasileiro diante deste conflito, em especial a criminalização deste tipo de violência através da Lei /06, conhecida como Lei Maria da Penha. Apesar do crescente reconhecimento deste conflito como problemática social, a violência de gênero contra a mulher é ainda naturalizada, sendo uma expressão da sociedade patriarcal na qual estamos inseridos. Nesta sociedade existe uma tolerância de que os homens podem exercer sua virilidade baseada na força e dominação, que caracterizam o gênero masculino (SAFFIOTI, 2004). Embora a violência contra a mulher ainda seja muito disseminada, parece haver uma crescente preocupação com esta problemática social, visto que há constantes adaptações do sistema judiciário no enfrentamento desta questão, como a substituição da Lei 9.099/95 pela Lei /06 que criminalizou a violência doméstica e familiar contra a mulher, tornando-a responsabilidade da justiça retributiva. Diante disso, o objetivo deste trabalho é analisar se a criminalização da violência contra a mulher, através da Lei Maria da Penha, atende a demanda das vítimas de violência conjugal. Para tanto, observou-se com que frequência as mulheres desejam representar criminalmente contra seus cônjuges, através de uma pesquisa na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Santa Maria, RS, que contemplou os boletins de ocorrência e inquéritos policiais do ano de Desenvolvimento A criminalização da violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil, através da Lei Maria da Penha (Lei /06), tornou este tipo de violência responsabilidade da justiça retributiva, representada pelo sistema penal tradicional, atendendo as reivindicações dos movimentos sociais, em especial do movimento feminista, que exigiam maior rigidez na aplicação de penas aos acusados de violência doméstica e familiar contra a mulher (DIAS, 2012). Nesse sentido, a Lei Maria da Penha rompeu com o sistema consensual de Justiça ao instituir a condenação do agressor através de detenção, não se aplicando mais a Lei 9.099/95 dos Juizados Especiais Criminais, que propunha a conciliação entre os envolvidos e reparava o dano através de pena não privativa de liberdade.

3 No entanto, passados 7 anos da promulgação da Lei Maria da Penha os impactos sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher são insuficientes. Segundo dados divulgados em setembro do ano corrente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha não diminuiu a mortalidade de mulheres por agressão. Além disso, pesquisas têm indicado que a detenção do acusado não é o desejo das vítimas de violência conjugal (AZEVEDO, 2011). Seguindo em um sentido contrário, alguns países da Europa têm aplicado a Justiça Restaurativa aos casos de violência doméstica, que reconhece a centralidade das dimensões interpessoais dos conflitos, com vistas na redução de danos e na restauração de laços sociais. Conforme Zehr (2008) a justiça restaurativa é o sistema que percebe o crime como uma violação de pessoas e relacionamentos e que cria a obrigação de corrigir os erros; esta justiça envolve a vítima, o ofensor e a comunidade na busca de soluções que promovam reparação, reconciliação e segurança. Enquanto na justiça restaurativa o foco sugestivamente está na restauração das relações, na justiça restributiva a centralidade é a punição do infrator, onde o crime é visto como uma violação contra o Estado, definida pela desobediência à lei e pela culpa; a justiça retributiva determina a culpa e inflige dor no contexto de uma disputa entre ofensor e Estado, regida por regras sistemáticas. Diferentemente da justiça retributiva, na justiça restaurativa as necessidades e direitos das vítimas e as dimensões interpessoais entre os envolvidos são a preocupação central. Sobre esta perspectiva que Zehr consagra sua abordagem de que a justiça precisa ser vivida, e não simplesmente realizada por outros e notificada a nós (2008, p. 191). Acredita-se que a centralidade na vítima, que caracteriza a justiça restaurativa, contemplaria as mulheres que registram um boletim de ocorrência de violência conjugal nas delegacias, uma vez que estas desistem da representação criminal (ou mesmo não optam por esta) quando não têm suas necessidades atendidas. Resultados Como já referido, a Lei Maria da Penha prevê a condenação do agressor, não havendo mais a possibilidade de conciliação entre os envolvidos. Desse modo, este conflito é matéria criminal, sendo responsabilidade do sistema penal tradicional. Sendo assim, no momento em que a vítima registra a denúncia ela opta por representar ou não contra seu suposto agressor. Se ela optar pela primeira alternativa é gerado um inquérito policial e agendada uma audiência; se

4 comprovado o fato, o réu pagará de três meses a três anos de prisão. Mas, e se ela optar por não representar criminalmente contra o agressor? Durante a pesquisa na Delegacia de Polícia Para a Mulher de Santa Maria, constatou-se que quando a mulher opta por não representar criminalmente contra o acusado o registro de ocorrência é arquivado e não se trabalha no caso. Como o enfrentamento da violência contra a mulher tem se dado através de uma política criminal, as mulheres que não requerem representar criminalmente, não contam com uma política social. No gráfico a seguir verifica-se que a cada 184 mulheres que registraram um boletim de ocorrência contra seus cônjuges em 2012, apenas 40 desejaram representar, sem renunciar a representação depois de instaurado o Inquérito Policial, o que totaliza apenas 21,74% dos casos. Ou seja, em média 78,26% das mulheres que registram um Boletim de Ocorrência na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Santa Maria (RS) não desejam ver o acusado processado, como pode ser visualizado no gráfico a seguir. Gráfico 1 A vítima optou por representar, sem desistir da representação? Fonte: elaboração própria através de pesquisa na DEAM de Santa Maria

5 O fato das mulheres não desejarem representar criminalmente contra os acusados não significa que elas não desejam soluções para seus casos. O que acontece é que elas desejam soluções para seus conflitos íntimos que não impliquem na punição do agressor, que é uma pessoa com quem têm ou tiveram envolvimento afetivo. Conclusões Os resultados desta pesquisa nos levam a questionar a criminalização da violência contra a mulher e a considerar pertinente a avaliação de formas alternativas de enfrentamento a esta problemática social, já que 78,4% das mulheres que registraram um Boletim de Ocorrência na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Santa Maria (RS) em 2012 não desejaram ver o acusado processado. Ao final da pesquisa, constatou-se que a Lei Maria da Penha não tem conseguido promover os resultados pretendidos. A proposta punitiva da Lei Maria da Penha não atende a demanda da maioria das vítimas de violência conjugal, que desejam soluções para seus conflitos íntimos que não impliquem na punição do agressor. Assim, diante da incompatibilidade entre o sistema penal tradicional e as expectativas das vítimas de violência conjugal, deve-se pensar em formas complementares de se tratar estes conflitos, diante dos quais a justiça restaurativa apresenta-se uma proposta interessante. Referências Bibliográficas: AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de (org.). Relações de Gênero e Sistema Penal: violência e conflitualidade nos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher. Porto Alegre: EDIPUCRS, DIAS, Maria Berenice. A Lei Maria da Penha na Justiça: a efetividade da Lei /2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil. Disponível em: < feminicidio_leilagarcia.pdf> Acesso em: setembro SAFFIOTI, Heleieth I. B. Gênero, patriarcado, violência. 1ºed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.

6 ZEHR, Howard. Trocando as Lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. São Paulo: Athena, 2008.

Violência Contra a Mulher no Brasil e em todo o Mundo

Violência Contra a Mulher no Brasil e em todo o Mundo Violência Contra a Mulher no Brasil e em todo o Mundo Joseana Macêdo Fechine Campina Grande outubro, 2010 Violência Contra a Mulher no Brasil e em todo o Mundo (FECHINE, J. M.) 1 Sumário Considerações

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. Mary Ann Kerber Steingraber O IMPACTO E A FINALIDADE SOCIAL DA LEI MARIA DA PENHA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. Mary Ann Kerber Steingraber O IMPACTO E A FINALIDADE SOCIAL DA LEI MARIA DA PENHA MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ Mary Ann Kerber Steingraber O IMPACTO E A FINALIDADE SOCIAL DA LEI MARIA DA PENHA Projeto de pesquisa aplicado apresentado ao Ministério Público do Estado do Paraná

Leia mais

A APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA

A APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA A APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA Gonçalves, Priscila de Fátima Faculdade de Jaguariúna Resumo: O artigo busca analisar pela perspectiva da Jurimetria a aplicação

Leia mais

VIOLÊNCIA DE GÊNERO: A NECESSIDADE DO SEU RECONHECIMENTO

VIOLÊNCIA DE GÊNERO: A NECESSIDADE DO SEU RECONHECIMENTO VIOLÊNCIA DE GÊNERO: A NECESSIDADE DO SEU RECONHECIMENTO Jézica Neres Fonseca Buniotti; Suellen Regina Vedovato. Maria Inez Barboza Marques (orientadora) marques@sercomtel.com.br (UNESPAR/Campus Paranavaí/PR)

Leia mais

Atendimento Policial a Vítimas de Violência Doméstica

Atendimento Policial a Vítimas de Violência Doméstica Pág. 01 Pág. 02 Pág. 03 Pág. 04 Pág. 05 Pág. 06 Pág. 07 Pág. 08 As condutas delituosas inseridas no contexto da Violência Doméstica e/ou familiar contra a mulher receberam uma conceituação legal a partir

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA

Leia mais

Universidade Metodista de São Paulo

Universidade Metodista de São Paulo Universidade Metodista de São Paulo Ciências Sociais Pólo Brasília Mulher e Sociedade Ane Cruz Mulher e Sociedade A sociedade primitiva Estudos já comprovaram que nem sempre a organização da humanidade

Leia mais

JUSTIÇA RESTAURATIVA:

JUSTIÇA RESTAURATIVA: JUSTIÇA RESTAURATIVA: DIALOGANDO COM O SISTEMA EDUCACIONAL Juliana Lobo Camargo Origens da Justiça Restaurativa Década de 70 - Justiça restaurativa como paradigma de resolução de conflitos. A que conflitos

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

O Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Introdução

O Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Introdução 3 Introdução Este livreto explica em linguagem clara o que o (DPP) faz. O livreto tenta responder às perguntas que as pessoas nos fazem mais frequentemente. Ele não lida com cada situação possível e não

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB

PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB Autoria: Antonio Pereira Cardoso da Silva Filho Universidade

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres

Secretaria de Políticas para as Mulheres SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Secretaria de Políticas para as Mulheres Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 24 a 27 de setembro de 2013 Seminário Hemisférico Justiça de

Leia mais

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta dos Reis Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe APRENDER

Leia mais

Cooperação Internacional de Autoridades em investigações de Corrupção

Cooperação Internacional de Autoridades em investigações de Corrupção RELAÇOES INTERNACIONAIS Cooperação Internacional de Autoridades em investigações de Corrupção Cetina Ozorio Cynthia Kramer Sílvia Julio Bueno de /vliranda 1. Introdução A prevenção e o combate à corrupção

Leia mais

ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: AS ESPACIALIDADES COMO COMPONENTES DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR NO ANO DE

ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: AS ESPACIALIDADES COMO COMPONENTES DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR NO ANO DE 146 Anais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, 2014. ISSN 2317-9759 ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: AS ESPACIALIDADES COMO COMPONENTES DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NA CIDADE DE PONTA

Leia mais

MP lança cartilha nacional sobre violência contra a mulher

MP lança cartilha nacional sobre violência contra a mulher MP lança cartilha nacional sobre violência contra a mulher O Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, do Ministério Público do Estado de São Paulo lançou, nessa quinta-feira

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

PROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO

PROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015. ASSUNTO

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

REDUÇÃO DE ROUBOS: DESAFIO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA

REDUÇÃO DE ROUBOS: DESAFIO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA REDUÇÃO DE ROUBOS: DESAFIO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA Definição do crime de roubo Art. 157 Código Penal - ROUBO: Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

2. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO

2. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO 1. APRESENTAÇÃO O Conselho Nacional de Justiça CNJ, a fim de melhorar os serviços prestados pela Justiça aos cidadãos, visando aprimorar a coleta de informações estatísticas essenciais ao planejamento

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Vitimização e Armas de fogo no Brasil. Claudio Beato CRISP Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública

Vitimização e Armas de fogo no Brasil. Claudio Beato CRISP Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública Vitimização e Armas de fogo no Brasil Claudio Beato CRISP Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública Questões relacionadas ao controle de armas As armas protegem as pessoas? A sociedade está

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTANCIA DA CASA ABRIGO ESPAÇO DA COMUNIDADE PARA O ROMPIMENTO DO CICLO DE VIOLENCIA DAS MULHERES VITIMAS DE VIOLENCIA DOMESTICA

TÍTULO: A IMPORTANCIA DA CASA ABRIGO ESPAÇO DA COMUNIDADE PARA O ROMPIMENTO DO CICLO DE VIOLENCIA DAS MULHERES VITIMAS DE VIOLENCIA DOMESTICA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTANCIA DA CASA ABRIGO ESPAÇO DA COMUNIDADE PARA O ROMPIMENTO DO CICLO DE VIOLENCIA DAS

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Aspectos Civis e Processuais Civis Da Lei Nº 11.340/06

Aspectos Civis e Processuais Civis Da Lei Nº 11.340/06 Aspectos Civis e Processuais Civis Da Lei Nº 11.340/06 Maria Berenice Dias www.mbdias.com.br www.mariaberenice.com.br www.direitohomoafetivo.com.br Primeiro gostaria de louvar essa iniciativa, que não

Leia mais

CULTURA, VALORES E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER RESUMO

CULTURA, VALORES E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER RESUMO CULTURA, VALORES E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Wilma Pimentel de Moraes Carvalho¹; Ângela Maria Ribeiro da Silva²; Carla Utin Toledo²; Ireni Aparecida de Oliveira Pimentel Siqueira². Veralúcia Pinheiro³;

Leia mais

SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil

SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira

Leia mais

semestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2

semestre do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria. E-mail: gphoffmeister@hotmail.com 2 OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES ENQUANTO UMA CATEGORIA ESPECÍFICA DE DIREITOS HUMANOS Guilherme Pittaluga Hoffmeister 1 Luiz Henrique Silveira dos Santos 2 Eduardo da Silva Fagundes 3 1 INTRODUÇÃO A concepção

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica. Psicologia Jurídica, Forense, Judiciária e Criminal

Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica. Psicologia Jurídica, Forense, Judiciária e Criminal Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica Psicologia Jurídica, Forense, Judiciária e Criminal A Psicologia Jurídica corresponde a toda aplicação do saber psicológico às questões relacionadas

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do

Leia mais

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação

Leia mais

ATUALIDADES. Prof. Fortunato Lopes. www.refferencialcursos.com.br

ATUALIDADES. Prof. Fortunato Lopes. www.refferencialcursos.com.br ATUALIDADES Prof. Fortunato Lopes www.refferencialcursos.com.br Música...4:11 http://letras.mus.br/clean-bandit/rather-be-ft-jess-glyne/#radio Japonesa canta??? O vídeo foi feito pelo grupo Clean Bandit.

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

Doutoranda: Vera Lúcia de Azevedo Lima (UFPA) Orientadora: Dra. Maria de Lourdes de Souza (UFSC)

Doutoranda: Vera Lúcia de Azevedo Lima (UFPA) Orientadora: Dra. Maria de Lourdes de Souza (UFSC) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM ENFERMAGEM - UFSC/UFPA/CAPES ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FILOSOFIA, SAÚDE E SOCIEDADE Doutoranda:

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

PROJETO TEMPO DE DESPERTAR 2ª. Edição. Considerando que no dia 7 de agosto de 2015 a Lei Maria da Penha comemora o 9º aniversário;

PROJETO TEMPO DE DESPERTAR 2ª. Edição. Considerando que no dia 7 de agosto de 2015 a Lei Maria da Penha comemora o 9º aniversário; PROJETO TEMPO DE DESPERTAR 2ª. Edição Considerando que no dia 7 de agosto de 2015 a Lei Maria da Penha comemora o 9º aniversário; Considerando que a 1ª. Edição do Projeto Tempo de Despertar- ressocialização

Leia mais

VESTIBULAR REVALIDAÇÃO 2015 Data: 31/07/2015

VESTIBULAR REVALIDAÇÃO 2015 Data: 31/07/2015 VESTIBULAR REVALIDAÇÃO 2015 Data: 31/07/2015 Nome: MOISÉS MOREIRA RODRIGUES CPF: 640.46451068 Nota: REDAÇÃO Com base na temática proposta abaixo, elabore uma redação seguindo rigorosamente as orientações:

Leia mais

Interna en Brasil. Segunda-feira, 30 de abril de 2007 Brasília, DF - Brasil. Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios

Interna en Brasil. Segunda-feira, 30 de abril de 2007 Brasília, DF - Brasil. Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios Migración Interna en Brasil Segunda-feira, 30 de abril de 2007 Brasília, DF - Brasil Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios Migración Interna en Brasil De qual janela olhamos as migrações internas

Leia mais

Instituição: Universidade do Vale do Paraíba Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova Fone: +55 (12) 39471000

Instituição: Universidade do Vale do Paraíba Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova Fone: +55 (12) 39471000 PRINCIPAIS TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM UMA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO NO VALE DO PARAÍBA Cruz RASC 1, Galvão RDS 2, Lancia MCF 3 Instituição: Universidade do Vale do Paraíba Av. Shishima Hifumi,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, FEMINISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE GÊNERO: APLICABILIDADE DA LEI Nº 11.340/06 EM CAMPINA GRANDE/PB

DIREITOS HUMANOS, FEMINISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE GÊNERO: APLICABILIDADE DA LEI Nº 11.340/06 EM CAMPINA GRANDE/PB DIREITOS HUMANOS, FEMINISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS DE GÊNERO: APLICABILIDADE DA LEI Nº 11.340/06 EM CAMPINA GRANDE/PB (ASFORA, R. V. S.) - Raphaella Viana Silva Asfora/Autora ¹ Escola Superior da Magistratura

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA

VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS LINHAS DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS LINHAS DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - SENASP Gestão do Conhecimento e de Informações criminais; Formação e Valorização Profissional; Implantação

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso 3 APRESENTAÇÃO DO CURSO Boas vindas ao curso Uso de Informações na Gestão das Ações de Segurança Pública! Abrimos este curso lhe questionando: Em sua opinião: Medir o tamanho da criminalidade assusta ou

Leia mais

A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA AS MULHERES, DESIGUALDADE DE GÊNERO, EDUCAÇÃO E JUVENTUDE COMO CATEGORIAS DE ARTICULAÇÃO

A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA AS MULHERES, DESIGUALDADE DE GÊNERO, EDUCAÇÃO E JUVENTUDE COMO CATEGORIAS DE ARTICULAÇÃO A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA AS MULHERES, DESIGUALDADE DE GÊNERO, EDUCAÇÃO E JUVENTUDE COMO CATEGORIAS DE ARTICULAÇÃO Ideojane Melo Conceição 1 - UNEB Grupo de trabalho - Educação e Direitos Humanos Agencia

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP

PODER JUDICIÁRIO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP PODER JUDICIÁRIO VARA CENTRAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER SP Projeto: DIALOGANDO PARA A PAZ 1. INTRODUÇÃO A violência doméstica e familiar contra a mulher é um fenômeno multicausal

Leia mais

INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *

INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias * INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes

Leia mais

DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS

DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DETERMINANTES DE PERMANÊNCIA DE CATADORES EM ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Ana Rubia Wolf Gomes Orientadora: Profª Drª Olga Mitsue Kubo Tese de Doutorado em Psicologia Universidade Federal

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.375, DE 2013 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá)

PROJETO DE LEI N.º 6.375, DE 2013 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.375, DE 2013 (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Dispõe sobre a responsabilidade penal dos provedores de acesso à rede mundial de computadores - Internet e dos provedores

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008

PROJETO DE LEI N o, DE 2008 PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Da Sra. Professora Raquel Teixeira) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da atividade de Psicopedagogia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É livre, em todo o território

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR

PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR MARIA FERNANDA DE LIMA ESTEVES [1] Desde o início da história, a humanidade depara-se com o cometimento das mais diversas infrações, e, ao lado delas, surge

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos

OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos 2015 Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos Competências do Departamento: Receber, examinar

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F Ensino Médio Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos Sociais e Lei Maria da Penha H33 2 Arte, Cultura Global e Identidade Cultural H58, H59

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA OUVIDORIA/OMBUDSMAN A FUNÇÃO DE OUVIDORIA USUALMENTE EMPREGADA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico

Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E A SUPERLOTAÇÃO CARCERÁRIA NO BRASIL

DIREITOS HUMANOS E A SUPERLOTAÇÃO CARCERÁRIA NO BRASIL 1 DIREITOS HUMANOS E A SUPERLOTAÇÃO CARCERÁRIA NO BRASIL CASTRO, A.J.O. Resumo: O tema contido neste trabalho vem sendo amplamente discutido com o decorrer do tempo a partir da década de 50 no século passado,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social

Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Governador lança Patrulha Maria da Penha no Território de Paz Lomba do Pinheiro Seg, 22 de Outubro de 2012 12:28

Governador lança Patrulha Maria da Penha no Território de Paz Lomba do Pinheiro Seg, 22 de Outubro de 2012 12:28 Governador lança Patrulha Maria da Penha no Território de Paz Lomba do Pinheiro As atividades do projeto Patrulha Maria da Penha iniciaram-se neste sábado (20) no Território de Paz Lomba do Pinheiro. O

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

A comunicação do Ifes nas mídias sociais. Abril de 2016

A comunicação do Ifes nas mídias sociais. Abril de 2016 A comunicação do Ifes nas mídias sociais Abril de 2016 As mídias sociais devem ser conjugadas e entendidas em sua pluralidade Há uma pluralidade de mídias sociais (blogs, Facebook, Instagram, Twitter,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 "PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDOS E ARTICULAÇÕES DA REDE DE ATENDIMENTO NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA-PR" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

1. Em relação aos crimes contra a violência doméstica, analise as afirmações e em seguida assinale a alternativa correta.

1. Em relação aos crimes contra a violência doméstica, analise as afirmações e em seguida assinale a alternativa correta. 1. Em relação aos crimes contra a violência doméstica, analise as afirmações e em seguida assinale a alternativa correta. I. Por expressa determinação legal não se aplicam aos crimes praticados com violência

Leia mais

13º. Como organizar os estudos ELISABETE VIDO. Como resolver questões objetivas MARCO ANTONIO ARAUJO JUNIOR

13º. Como organizar os estudos ELISABETE VIDO. Como resolver questões objetivas MARCO ANTONIO ARAUJO JUNIOR 13º Como resolver questões objetivas Como organizar os estudos ELISABETE VIDO MARCO ANTONIO ARAUJO JUNIOR POR ONDE COMEÇAR A PROVA TIPOS DE QUESTÕES HORA DE PASSAR PARA O GABARITO A IMPORTÂNCIA DE TREINAR

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 14/2012 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA E CIDADANIA SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS

EDITAL DE ABERTURA 14/2012 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA E CIDADANIA SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS EDITAL DE ABERTURA 14/2012 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA E CIDADANIA SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS 1. DA REALIZAÇÃO A Rede Escola de Governo (REG), através da Fundação

Leia mais

EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE

EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE RETROATIVIDADE DA LEI QUE NÃO MAIS CONSIDERA O FATO COMO CRIMINOSO ART. 107, III ABOLITIO CRIMINIS O CRIME É APAGADO CONSIDERA-SE INEXISTENTE PRESCRIÇÃO ART. 107, IV CP PRESCRIÇÃO LIMITAÇÃO TEMPORAL DO

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais