ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI Nº 637 DE 18 DE MAIO DE 1979

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI Nº 637 DE 18 DE MAIO DE 1979"

Transcrição

1 Institui o código de Higiene Pùblica do Município de Aracaju e dá outras providências correlatas O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU, Estado de Sergipe: Faço saber que a Câmara de Vereadores Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - É dever da Prefeitura de Aracaju, zelar pela Higiene pública em todo o território do Município, de acordo com as disposições deste Código e as normas estabelecidas pela legislação Federal e Estadual. Art. 2º - A fiscalização das condições de higiene objetiva proteger a Saúde da Comunidade e compreende basicamente: I - higinene das vias públicas; II higiene das habitações; III controle de água e do sistema de eliminação de dejetos; IV higiene dos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços; V - higiene dos hospitais, casas de saúde e maternidade; VI higiene de piscina de natação; VII controle de lixo; VIII controle da poluiçao ambiental. Art. 3º - Em cada inspeção em que for verificada irregularidades, apresentará o agente fiscal, um relatório circunstanciando, sugerindo medidas ou solicitando providências a bem da higiene pública. Parágrafo Único Os órgãos competentes da Prefeitura tomarão providências cabíveis no caso, quando o mesmo for da alçada do Governo Municipal, ou remeterão cópia do relatório às autoridades Federais ou Estaduais competente quando as providências couberem à essas esferas do Governo.

2 HIGIENE PÚBLICA CAPÍTULO I Da Higiene das Vias Públicas Art. 4º - Para preservar a estética e higiene pública é proibido: a) manter terrenos com vegetação indevida ou água estaqgnada; b) consetir no escoamento de águas servidas das residências ou dos estabelecimentos para a rua; c) - conduzir, sem as precauções devidas, quaisquer matériais ou produtos que possam comprometer o asseio das vias públicas; d) - queimar, mesmo nos quintais, lixos de quaisquer detritos ou objetos em quantidade capaz de molestar a vizinhança e produzir odor ou fumaça nociva à saúde; e) aterrar vias públicas, quintais e terrenos baldios com lixo, materiais velhos ou quaisquer detritos; f) fazer varredura de lixo do interior das residências, estabelecimentos, terrenos ou veículos, para vias públicas; g) abrir engradados ou caixas nas vias públicas; h) atirar aves ou animais mortos, lixo, detritos, papeis velhos e outras impurezas através de janela, portas e aberturas para as vias públicas; i) colocar nas janelas das habitações ou estabelecimentos, vasos e outros objetos que possam cair nas vias púlicas; j) derramar óleo, graxa, cal eoutros corpos capazes de afetar a estética e higiene das vias públicas; m) jogar entulhos provenientes de deolição ou construções térreas, sobrados ou edifícios sem que os mesmos estejam convenientemente umedecidos; n) despejar entulhos provenientes de demolição ou construções de sobrados ou edifícios, mediante o uso de pás, sendo obrigatório o emprego de canaletas, totalmente fechados, devendo ainda, a abertura receptora (devidamente protegida em forma de quebraluz) estar na altura do pavimentos a ser limpo, assim como a abertura de descarga deve estar distanciada, no máximo, à uma altura de 50 (cinquenta centímetros) do centro do solo da carroceria do veículo a receber os citados materiais.

3 Art. 5º - A limpeza do passeio e sargetas fronteiriços as residências ou estabelecimentos serão responsabilidade dos seus ocupantes; 1º - a lavagem ou varredura do passeio e sargetas deverá ser efetuado, em hora conveniente e de pouco trânsito. Art. 6º - A ninguem é lícito, sob qualquer pretexto, impedir ou dificultar o Livre escoamento das águas pelos canos, valas, em sargetas ou canais das vias públicas danificando ou destruindo tais servidões. Art. 7º - Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a multa correspondente ao valor da metade (50%), a dez vezes o valor da referência da época, fixado em Decreto Federal para região, conforme a gravidade do dano, a juízo da Secretaria a quem o assunto esteja afeto. Parágrafo Único Nos casos de reincidência, a multa será acrescida de 20%, sobre o valor anteriormente arbitrado, à medida que se for constatando iregularidades registrada. CAPÍTULO II Da Higiene das Habitações Art. 8º - As habitações e os estabelecimentos em geral deverão obedecer às normas previstas na legislação urbanística e as estabelecidas nesta Lei. Art. 9º - O morador é responsável perante às autoridades fiscais, pela manutenção da habitação em perfeitas condições de higiene. Art. 10º - A Secretaria da Saúde da Prefeitura limitará o número de pessoas que os hoteis, as pensões, os internatos e outros estabelecimentos semelhantes, destinados à habitação coletiva, poderão abrigar,

4 Art. 11 A Prefeitura poderá declarar inalubre toda construção ou habitação que não reúna as condições de higiene indispensáveis, podendo inclusive ordenar a sua interdição ou demolição. Art. 12 Os proprietários ou moradores são obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais, pátios, prédios e terrenos. 1º - Os responsáveis por casas e terrenos, onde forem encontrados focos ou viveros de moscas ou mosquitos, ficam obrigados à execução das medidas que forem determinadas para sua extinção. 2º - Os proprietários de terrenos pantanosos são obrigados à drená-lo, a juízo da autoridade competente. 3º - No caso de não cumprimento do disposto no parágrafo anterior, poderá a Prefeitura Municipal realizar obras necessárias à solução do problema, cobrando do responsável, além da multa prevista no presente capítulo, as despezas efetuadas com o serviço, acrescida de 20% sobre o custo, a título de administração. Art. 13 Nas habitações ou estabelecimentos é terminantemente proibido conservar água estagnada os quintais, pátios ou áreas livres, abertas ou fechadas, bem como vegetação que facilite a proliferação de germes e animais transmissores demoléstias. Parágrafo Único O escomaneto superficial das águasestagnada referido neste artigo, deverá ser feito ralos, canaletas, galerias, valas ou córregos, por meio de declividade apropriada, existentes nos pisos revestidos ou nos terrenos. Art. 14 É proibido a instalação de abatedouro de aves ou quaisquer animais nas zonas residenciais da cidade. Parágrafo Único Além da multa prevista neste capítulo, a infração deste artigo será punida com o fechamento do estabelecimento, no caso de reincidência. Art. 15 É vedada a criação de animais para corte no perimetro urbano da cidade.

5 Parágrafo Único A proibição contida neste artigo não se aplica quando a criação desses animais se realizar em locais afastados dos centros urbanos, obedecidos as seguintes disposições: a) os animais deverão permanecer em confinamentos ; b) - os pisos das intalações deverão ser impermeabilizados; c) - os dejetos provenientes das lavagens das instalações deverão ser canalizadas por fossas septicasexclusivas, vedada a sua condução até as fossas em valas ou canalizações a céu aberto. Art. 16 Na infração de qualquer artigo deste capítulo ou na inobservância das medidas determinadas pela autoridade competente, será imposta a multa correspondente ao valor de uma (1) vez a dez (10) vezes o valor da referência da época, fixado em Decreto Federal para a região, conforme a gravidade da infração, a juizo da Secretaria de Saúde. Parágrafo Único Nos casos de reincidência, excetuado o que estabelece o parágrafo o parágrafo único do artigo 14, a multa será a crescida de 20% sobre o valor anteriormente arbitrado, a medida que se for constatado a irregularidade registrado. CAPÍTULO III Do Controle da água e do Sistema de Eliminação De Dejetos Art. 17 É obrigatório a ligação de toda construção considerada habitável à rede pública de abastecimento de água e aos coleteros públicos de esgotos, sempre que existentes logradouro onde se situa. 1º - Quando não existir rede pública de abastecimento de água ou coletores de esgotos, o órgão da administração competente indicará as medidas a serem executadas. 2º - Constitui obrigação do proprietário do imóvel a execução de instalações domiciliares adequadas de abastecimento de água potável e de esgoto sanitário ou de fossas septicas, cabendo ao ocupante do imóvel zelar pela necessária conservação.

6 Art. 18 É proibido comprometer, por qualquer forma, a limpeza das águas destinadas ao consumo público ou particular. Art. 19 Todo reservatório de água existente em prédio deverá ter asseguradas as seguintes condições sanitárias: a) impossibilidade absoluta de acesso ao seu interior, de elementos que possam poluir ou contaminar a água; b) facildade absoluta de inspeção e limpeza; c) tampa removível. Art. 20 Nos prédios situados em logradouros providos de rede de abastecimento de água, é proibida a abertura e manutenção de poços, salvo em casos especiais mediante autorização da Prefeitura Municipal ouvido o DESO e obecedidas as prescrições do Código de Águas. Art. 21 Nenhum prédio situado em via pública dotada de rede de abastecimeto de água e de esgostos poderá ser habitado sem que seja ligada às referidas redes. CAPÍTULO IV Da Higiene dos Estabelecimentos Comerciais Industriais e Prestadore de Serviços Seção 1ª Disposições Gerais Art. 22 Compete à Prefeitura exercer efetiva fiscalização sobre a produção e comércio de gêneros alimentícios em geral e sobre os estabelecimentos prestadores de serviços mencionados neste capítulo. Parágrafo Único Para efeito deste Código, consideram-se: a) gêneros alimentícios: todas as substâncias sólidas ou líquidas a serem ingeridas, executados os medicamentos; b) prestadoras de serviços: barbeiros, calistas, manicures, cabeleleiros e atividades congêneros.

7 Art. 23 Somente será permitido produzir, transportar, manipular ou expor à venda alime4ntos que não apresentaem sinais de alteração, contaminação ou fraude. Art. 24 A inspeção veterinária dos produtos de origem animal obedecerá aos dispositivos da legislação pertinente à matéria no que for cabível. Parágrafo Único Estão isentos de inspeção veterinária os animais de abate criados em propriedades rurais e destiandos ao consumo doméstico particular dessas propriedades. Art. 25 Os produtos rurais considerados impróprios para a alimentação humana poderão ser destinados à alimentação animal ou a outros fins. Art. 26 É proibido dar a consumo de animais que não tenham sido abatidos em matadouros sujeitos à fiscalização. Art. 27 A todo pessoal que exerce função nos estabelecimentos, cujas atividades são regularidadees neste capítulo, é exigido: a) exame de saúde, renovado anualmente, incluindo abreugrafia e exame parasitológico das fezes; b) apresentação aos agentes fiscais de caderneta ou certificado de saúde passado por autoridades sanitária competente. Art. 28 O não cumprimento das exigências mencionadas no artigo anterior, é considerado infração aos dispositvos deste Código, quaiquer que sejam as alegações apresentadas. Art. 29 Os proprietários ou empregados que, submetidos à inspeção de saúde apresentaram qualquer doença infec-contagiosa ou repelente, serão afastado do serviço, só retornando após a cura total, devidamente comprovada. Parágrafo Único O não afastamento de proprietários ou empregados, na ocorrência do fato mencionado neste artigo, implica em aplicação de multa em grau máximo fixado no art. 40 da presente seção, e na interdição do estabelecimento nos casos de reincidência ou renitência.

8 Art. 30 Independente de exames períodicos de que trata o artigo 29 deste Código, poderá ser exigida, em qualquer ocasião inspeção de saúde, desde que se constante sua necessidade. Art. 31 É obrigatória o uso de talheres e de pegadores de aço inoxidável, para as pessoas que, nos estabelecimentos de gêneros alimentícios, atendam o público consumidor. Art. 32 Os estabelecimentos em geral deverão ser mantidos, obrigatoriamente, em rigoroso estado de higiene. Parágrafo Único Sempre se tronar necessário, a juízo da fiscalização municipal, os estabelecimentos industriais e comerciais deverão ser obrigatoriamente, pintados e reformados. Art. 33 A licença para instalação e funcionamento de estabelecimento comercial ou industrial, com finalidade de produção, transformação, manipulação ou comercialização de gêneros alimentícios, bem como a de estabelecimentos prestadores de serviços mencionados neste capítulo, independentimente de outras exigências fixadas e, leis ou regulamentos, só será concedida se o local destinado à fiscalização, manipulação e estocagem e as de Art. 34 Não será permitida a fabricação, a abricação, exposição ou venda de gêneras alimentícios deteriorados, falsificados, adulterados ou nocivos à saúde. 1º - Quando se verificar qualquer dos casos proibidos pelo presente artigo, os gêneros apreendidos pela fiscalização municipal e removidos para local destinado à utilização dos mesmos. 2º - A inutilização dos gêneros não eximiniará o estabelecimento comercial das demais penalidades que possa sofrer, em virtude da infração, dando-se ainda conhecimento da ocorrência aos órgãos estaduais ou federais para as necessárias providências. 3º - A reincidência, na prática das infrações previstas neste artigo, determinará a suspensão da licença para o funcionamento do estabelecimento comercial ou industrial, a critério da autoridade.

9 Art O gelo destinado ao uso alimentar deverá ser fabricado com água potável, isenta de qualquer contaminação. Art. 36 Os estabelecimentos deverão ser desinfetados a juizo das autoridades sanitárias. Parágrafo Único A obrigatoriedade de desinfecção que trata este artigo se estende às casas de divertimentos públicos, asilos, templos religiosos, escolas, hoteis, bares, restaurantes, casas de cômodos e outros que, a juízo das autoridades sanitárias, necessitarem de tal providência. Art. 37 Todo estabelecimento, após a desinfecção, deverá afixar, em local visível ao público, um comprovante onde consta a data em que foi realizada, reservando espaço para o visto das autoridades sanitárias. Art. 38 Os vestiários e os sanitários dos estabelecimentos deverão ser mantidos em rigoroso estado de higiene. Art. 39 Os vestiários e os sanitários devem ser instalados, separadamente, para cada sexo, não se permitindo que se deposite neles qualquer material estranho às suas finalidades. Parágrafo Único É obrigatória existência de tampa de material lavável nos vasos sanitários, assim com o uso de bactericidas e desinfetantes nos vasos, tampas e mictórios. Art. 40 Na infração de qualquer artigo desta seção será imposta a multa corespondente ao valor de metade (50%) a 10 (dez) vezes o valor da referência da época, fixado em Decreto Federal para a região, conforme a gravidade a juízo da Secretaria de Saúde. Parágrafo Único Nos casos de reincidências. Excetuado o disposto nos Arts. 28 e 29 e seus parágrafos, a multa será acrescida de 20%, sobre o valor anteriormente arbitrado, a medida que for constatado a irregularidade registrada.

10 SEÇÃO 2ª Das Leiterias e da Venda de Laticínios em Geral Art. 41 As leiteirias deverão possuir refrigeradores ou câmara frigoríficas e os balcões com tampa de aço inoxidável, mármore ou material equivalente. Art. 42 O leite dever ser pasteurizado e fornecido em recipientes apropriados. Art. 43 O pessoal deve trabalhar com uniforme apropriado, incluindo gorro, de preferência de côr branca. Art. 44 Os derivados do leite devem ser mantidos em instalações apropriadas e protegidas da poeira e dos animais. Art. 45 Na inobservância de qualquer artigo desta Seção será imposta a multa correspondente a 1(hum) a 10(dez) vezes o valor de referência da época, fixado por Decreto Federal para a Região e, em caso de reincidência será decretada a interdição do referido estabelecimento, até a completa regularização sanitária. Art. 46 Os produtos que possam ser ingeridos sem conzimento, colocado à venda a retalho, os doces, pães, biscoitos e produtos congêneres deverão estar devidamente protegidos de impurezas e insetos. Art. 47 As farinhas deverão ser conservadas, obrigatóriamente, em lata, caixas ou pacote fechados. Parágrafo Único As farinhas de mandioca, milho e trigo destinadas à venda ou consumo no próprio estabelecimento,poderão ser conservadas em sacos apropriados, desde que colocados em estrados, com altura mínima de trinta (30) centímetros. Art. 48 No caso específico de pastelaria, confeitaria ou padadria, o pessoal que serve o público deve pegar os doces frios ou quentes e outros produtos, com pegadores apropriados.

11 Art. 49 Os salames, salsichas e produtos similares serão exposto à venda suspenso em gancho de metal polido ou estanho, ou colocados em vitrines apropriadas, ou acondicionados em embalagens adequadas, observados rigorosamente os preceitos de higiene. Art. 50 Os inseticidas, detergentes, ceras, removedores e congêneres deverão ser armazenados distantes dos produtos destinados à alimentação geral. Art. 51 Em relação às frutas e verduras expostas à venda, não deverão estar as mesmas deterioradas, nem tão pouco a condicionadas em locais que não sejam rigorosamente limpos. Parágrafo Único É vedada a utilização, para qualquer outro fim, dos depósitos de frutas ou de produtos hortigranjeiros. Art. 52 Na infração de qualquer desta Seção será imposta a multa correspondente a 2 (duas) a 5 (cinco) vezes o valor de referência da época, fixado em Decreto Federal para a região, conforme a gravidade a juízo da autoridade sanitária. Parágrafo Único Nos casos de reincidência, a multa será acrescida de 20%, sobre o valor anteriormente arbitrado, à medida que se for constatando a irregularidade registrada. SEÇÃO 3ª Da Venda de Aves e Ovos Art. 53 As aves destinadas à venda, quando ainda em vida deverão ser mantidas em gaiolas apropriadas com o alimento e água suficientes. Parágrafo Único As gaiolas deverão ter fundo móvel para facilitar a sua limpeza, que será feita diariamente. Art. 54 Não poderão ser exposto à venda aves consideradas impróprias para o consumo. Parágrafo Único Nos casos de infraçã ao presente artigo as aves serão apreendidas pela fiscalização, a fim de serem sacrificadas, não cabendo aos proprietários qualquer idenização.

12 Art. 55 As aves abatidas deverão ser expostas à venda completamente limpas, livres tanto de plumagens comodas vísceras e partes não comestíveis. Art. 56 As aves a que se refere este artigo deverão ficar, origatoriamente, em balcões em câmaras frigoríficas, acondicionadas em sacolas plásticas. Art. 57 Os ovos deteriorados deverão ser aprendidos e destruidos pela fiscalização. Art. 58 Na infração de qulaquer dos artigos desta Seção será imposta a multa correspondente a 2 (duas) a 5 (cinco) vezes o valor de referência da época, fixado em Decreto Federal para a região, conforme a gravidade, a juízo da autoridade sanitária. Parágrafo Único Nos casos de reincidência, a multa será acrescida de 20% sobre o valor anterioremente arbitrado, a medida que se for constatado a irregularidade registrada. SEÇÃO 4ª Da Higiene dos Açougues e das Peixarias Art. 59 Os açougues e peixarias deverão atender às seguintes condições especificas para a sua instalação e funcionamento: a) Serem dotados de troneiras e pias apropriadas; b) Terem balcões com tampa de açoinoxidável, fórmica, mármore ou material impermeável equivalente; c) Terem câmara frigorífica ou refrigeradores com capacidade proporcional às suas necessidades; d) Utilizar utencílios de manipulação, instrumentos de cortes feitos de material inoxidável, bem como mantidos em rigoroso estado de limpeza; e) Terem luzes artificiais incadescentes ou flourescentes, não sendo permitida, qualquer que seja a finalidade, a existência de lâmpadas coloridas; f) Instalar \Vitrines, com molduras em aço inoxidável ou metal niquelado onde será exposta a mercadoriaà venda.

13 Art. 60 Nos açuogues, só poderão entrar carnes provenientes dos matadouros devidamente licenciados, regulramente inspecionados e quando conduzidos em veículos apropriados. Art. 61 Os sebos e outros resíduos de aproveitamento industrial deverão ser obrigatoriamente mantido em recipientes estanques. Art. 62 Nos açougues e nas peixarias não serão permitidos móveis de madeira, ser revestimento impermeável. Art. 63 Nenhum açougue oupeixaria poderá funcionar em dpendência de fabricação de produtos de carne ou de conserva de pescado. Art. 64 Na sala de talhos de açougues e das peixarias não será permitido a exploração de qualquer outro ramo de negócio diverso da especialidade que lhe corresponde. Art. 65 Os açougueiros e peixeiros são obrigados a observar as seguintes prescrições de higiene: Art O serviço de transporte de carne e de peixe para açougues,peixarias ou estabelecimentos congêneres deverá ser feito em veículo apropriados, fechados e com dispositvos para ventilação. Art. 67 Na infração de qualquer artigo desta Seção será imposta a multa correspondente ao valor de 2 (duas) a 10 (dez) vezes o valor de referência da época, fixado em Decreto Federal para a região conforme a gravidade a juízo de autoridade sanitária. Parágrafo Único Havendo reincidência, dentro do prazo de 1 (hum) ano, cassar-se-á o alvará de licença do estabelecimento infrator. SEÇÃO 5ª Da Higiene dos Hoteis, Pensões, Restaurantes, Casas de Lanches Cafés, Padarias, Confeitarias e Estabelecimento Congêneres Art. 68 Os hoteis, restaurantes, casas de lanches, cafés, confeitarias e estabelecimentos congêneres deverão observar as seguintes prescrições:

14 I - a lavagem de louças, copos e talheres far-se-á: a) em água corrente, não sendo permitido sob qualquer hipóstese, a lavagem em baldes, tunéis ou ouros vasilhames; b) - com esponjas embebidas em produtos químicos adequados do tipo detergente ou em espuma de sabão. II - a higiene das xícaras para café deverá ser feita em esterelizadores, com água quente a no mínimo 60 c c, os quais não poderão estar desligados durante o funcionamento do estabelecimento, não podendo servir café em copos ou utensílios que não possam esterilizados em água quente, excetuando-se desta proibição os copos confeccionados de material plástico papel que devem ser destruidos após uma única utilização; III a louça e os talheres deverão ser guardados em armários com portas, ventilados, não podendo ficar exposto à poeira e insetos; IV os guardanapos e toalhas serão de uso individual; V - os alimentos não poderão ficar expostos e deverão ser colocados em balcões envidraçados; VI os açucarreiros serão do tipo que permita a retirada fácil do açucar, não permitidda aderências de açucar ou de qualquer outra substância; VII as mesas deverão possuir tampo impermeável quando não usadas toalhas; VIII as roupas servidas deverão ser guardadas em depósitos apropriados; IX - as cozinhas, copas e despensas deverão ser conservadas em perfeitas condições de higiene; X - a existência de sanitários para ambos os sexos, não sendo permitida entrada comum; XI - nos salões de consumação, não será permitido o depósito de caixas de qualquer material estranho às suas finalidades; XII os utencílios de cozinha, os copos, as louças, o talheres e pratos devem estar sempre em perfeitas condições de uso. Será apreendido e inutilizado, imediatamente, o material que estiver danificado, ascado ou trincado; XIII deverão ser mantidos escorregadores de copos apropriados; XIV os balcões deverão ser tampo impermeável. Art. 69 Os estabelecimentos a que se refere esta Seçãos serão obrigados a manter seus empregados, convenientemente, uniformizados e observarem o disposto no Art. 27 do presente código.

15 Art. 70 Na infração de qualquer artigo desta seção será imposta a multa correspondente ao valor de 2 (duas) a 10 (dez) vezes o valor de referência da época, fixado em Decreto Federal para a região, conforme a gravidade, a juízo da autoridade sanitária. Parágrafo Único Nos casos de reincidência, a multa será acrescida de 20%, sobre o valor anteriormente arbitrado, à medida que se for constatando a irregularidade registrada. SEÇÃO 6ª Dos Salões de Barbeiros e Cabeleireiros e Estabelecimentos Congêneres Art Nos salões de barbeiros, cabeleireiros e estabelecimentos congêneres é obrigatório o uso de toalhas e golas individuais. Parágrafo Único Durante os trabalhos, os oficiais ou empregados deverão usar jaleco apropriado e rigorosamente limpo. Art. 72 As toalhas ou panos que cobrem o encosto da cabeça devem ser usados, uma só vez para cada atendimento. Art. 73 Os instrumentos de trabalho, logo após a sua utilização, deverão ser mergulhadas em solução antiséptica e lavados em água corrente. Art. 74 Na infração de qualquer artigo desta Seção é imposta a multa correspondente ao valor de 1 (uma) a 2(duas) vezes o valor de referência da época, fixado em Decreto Federal paraa região, a juízo da autoridade sanitária. Parágrafo Único Nos casos de reincidência, a multa será acrescida de 20% sobre o valor anteriormente arbitrado, à medida que se for constatado a irregularidade registradada. CAPÍTULO V Da Higiene dos Hospitais, Casa de Saúde e Maternidade Art. 75 Nos hospistais, casas de saúde e maternidade, além das disposições gerais deste Códifo que lhe forem aplicáveis é obrigatória:

16 a existência de depósito para roupa servida; b a existência de uma lvanderia a água quente e com instalção completa de esterilização; c a esterilização de louças, talheres e utensílios diversos; d a desinfecção de colchões, travesseiros e cobertores; e a instalação de necrotério, obdecidas as condições higiênicas necessárias; f a manutenção da cozinha, copa e despensa, devidamente asseadas e em condições de completa higiene. Art. 76 Na infração de quaisquer dispositivos deste Capítulo será imposta a multa correspondente de 2 (duas) a 10 (dez) vezes o valor da referência da época, fixado em Decreto Federal para a região. Parágrafo Único Nos casos de reincidências, a multa será acrescida de 20%, sobre o valor anteriormente arbitrado, à medida que se for constatando a irregularidades registrada. CAPÍTULO VI Da Higiene das Piscinas de Natação Art. 77 As piscinas de natação deverão obedecer às seguintes prescrições: a todo frequentador de piscina é obrigado a banho prévio de chuveiro; b no trajeto entre os chuveiros e a piscina será necessária a passagem do banhista por um lava-pés sempre cheio com agua corrente e convinientimente clorada, e situado de modo a reduzir ao mínimo, o espaço a ser percorrido pelo banhista para atingir a piscina, após o trânsito pelo lava-pés; c o número máximo permissível de banhista, utilizando a piscina ao mesmo tempo, não deve exceder de um por 2m 2 (dois metros quadrados de superfície líquida); d não será permitido aos espectadores, o trânsito pelas áreas adjacentes à piscina que forem reservadas aos banhistas; e a limpeza das águas deve ser de tal forma que, da borda à uma profundidade de 3 (três) metros possa ser visto com nitidez o fundo da piscina;

17 f o equipamento especial da piscina deverá assegurar perfeita e uniforme circulação, filtração e purificação da água. Art. 78 A água das piscinas deverá ser tratada com cloro, ou seus componentes, devendo-se manter na água, sempre que a piscina estiver em uso, um excesso de cloro livre não inferior a 0,2 e nem superior a 0,5 partes por um milhão. 1º - Quando o cloro ou seus componentes forem usados com amônia, o teor de cloro residual na água, quando a piscina estiver em uso não deve ser inferior a 0,6 partes por um milhão. 2º - As piscinas que receberam continuadamente água considerada de boa qualidade e cuja renovação total se realize em tempo inferior a 12 (doze) horas, poderão ser dispensadas das exigências de que trata este artigo. Art. 79 Em todas as piscinas é obrigatório o registro diário das operações de tratamento e controle. Art. 80 Os frequentadores das piscinas de clubes desportivos deverão ser submetidos a exames médicos, pelo menos uma vez por ano. Parágrafo Único Os clubes e demais entidade que mantém piscinas públicas são obrigados a dispor de salva-vidas, durante todo o horário de funcionamento. Art Nenhuma piscina poderá ser usada, quando suas águas forem julgadas pelas autoridades sanitárias competentes. Art. 82 Das exigências deste Capítulo, excetuando o disposto no Art. 81, ficam excluídas as piscinas das residência particulares, quando para uso exclusivo de seus proprietários e pessoas de suas relações. Art. 83 Na infração de qualquer artigo deste Capítulo será imposta a multa correspondente ao valor de 2 (dois) a 10 (dez) vezes o valor de referência da época, fixado no Decreto Federal para a região. Parágrafo Único Nos casos de reincidências, a multa será acrescida de 20%, sobre o valor anteriormente arbitrado, á medida que se dor constatando a irregularidades registrada.

18 CAPÍTULO VII Do Controle do Lixo Art. 84 O lixo das habitações será recolhido em coletores apropriados com capacidade máxima de 100 (cem) litros, de acordo com as especifiçãoes baixadas pelo chefe da limpeza Pública da Prefeitura. 1º - Os recepientes que não atenderem às especificações estabelecidas pelo órgão da limpeza pública, serão apreendidos e inutilizados. Art. 85 Não serão considerados como lixo, os resíduos industriais de oficinas, os restos de materiais de construção, os entulhos provenientes de obras ou demolições, os restos de forragens de cocheiras ou estábulos, a terra, folhas, galhos de jardins e quintais particulares, os quais não poderão ser lançados nas vias públicas e serão removidos às custas dos respectivos proprietários ou inquilinos. Parágrafo Único Os residuos de que trata o artigo anterior poderão sser recolhidos pelo órgão de limpeza pública da Prefeitura, mediante prévia solicitação do interessado e pagamento de tarifa pelo órgão. Art. 86 A ninguém é permitido utilizar o lixo como adubo ou para alimentação de animais. Art. 87 É proibido o despejo, nas vias públicas e terrenos sem edificação, de cadáveres de animais, entulhos, lixos de qualquer origem, qualquer material, que possa ocasionar incômodo à população ou prejudicar a estética da cidade. Art. 88 As cinzas e escórias do lixo hospitalar, incinerado plo próprio hospital, deverão ser depositados em coletores apropriados, de propriedade dos interessados, com capacidade e dimensões estabelecidas pelo órgão de limpeza pública da Prefeitura. Art. 89 Os resíduos insdustriais deverão ser transportados pelos interessados, para o local previmente designado pelo órgão de limpeza pública da Prefeitura, com observância aos critérios fixados pela autoridade sanitária competente.

19 Art. 90 Nos prédios, destinados a apratamentos ou escritórios, é obrigatória a instalação de tubos de queda para a coleta de lixo e compartimento para depósito durante 24 (vinte e quatro) horas. 1º - As instalações de que trata este artigo devem ser ventiladas na parte superior, acima da cobertura do prédio. 2º - Os tubos de queda não deverão se comunicar, diretamente, com as partes de uso comum e devem ser instalados em câmaras apropriadas, a fim de evitar exalações incovenientes. Art. 91 As instalações coletoras incineradoras de lixo, existentes nas habitações ou estabelecimentos, deverão ser providas de dispositivos adequado à sua limpeza e lavagem, segundo os preceitos da higiene. Art. 92 na infração de dispositivo deste Capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 1 (uma) a 10 (dez) vezes o valor de referência da época, fixado em Decreto Federal para a região. CAPÍTULO VIII Do Controle da Poluição Ambiental Art. 93 Compete à Prefeitura exercer, em em colaboração com órgãos espcifícos do estado e/ou da União, contínua fiscalização visando o controle da poluição ambiental, dentro das normas pertinentes à memória, estabelecidas pelas legislação em vigor. TÍTULO III Disposções Finais Art. 94 Qualquer dos órgãos da Prefeitura é competente para conhecer, aplicar e tomar as providências necessárias, ao cumprimento deste Código, ficando adistritas a cada Secretaria Municipal que lhe estiver afeta. Art. 95 Os autos de inspeção, defesas. Recursos, execução de decisõs e demais trâmites processuais resultantes da aplicação deste Código regular-se-ão

20 pelas disposições do Código Tributário do Município, inclusive, quanto à inscrição dos créditos decorrentes de multas da dívida ativa. Art. 96 As multas aplicadas neste Código terão como base o valor de referência, fixada em Decreto Federal ou critério substituivo que vier a ser fixado pelo Governo Federal. Art. 97 Este Código entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação. Art. 98 Ficam revogadas as disposições em contrário. Palácio Ignácio Barbosa, em Aracaju 18 de Maio de HERÁCLITO GUIMARÃES ROLLEMBERG Prefeito de Aracaju CARLOS RODRIGUES PORTO DA CRUZ Secretário Geral JOSÉ HENRIQUE SANTANA Secretário de Saúde ANTÔNIO DANTAS DE OLIVERA Secretário de Administração EDUARDO CABRAL MENEZES Secretário dos Assuntos Jurídicos DILSON MENEZES BARRETO Secretário do Planejamento e Economia ERALDO TARGINO DE MACEDO Secretário de Obras e Urbanismo

21 WATER SANTIAGO Secretário dos Serviços Urbanos WILSON TELES BARROSO Secretário de Finanças LUIZ ANTÔNIO BARRETO Secretáio da Educação e Cultura

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte

Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Considerando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente;

Considerando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente; Pag. 1 de 9 Portaria 069-R, de 26/09/2007. Dispõe sobre a documentação e requisitos básicos necessários para concessão de Licença Sanitária para Veículos Automotivos utilizados para o Transporte de Alimentos

Leia mais

Câmara Municipal de Campo Limpo Paulista

Câmara Municipal de Campo Limpo Paulista LEI ORDINÁRIA N 702, DE 24 DE MARÇO DE 1980 Dispõe sobre a Instituição do Código de Posturas Municipais de Campo Limpo Paulista e dá outras providências. JOSÉ ROBERTO DE ASSIS, Prefeito Municipal de Campo

Leia mais

A PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte,

A PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono a seguinte, LEI Nº 837, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADES NÁUTICAS NAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA. A PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA, no uso

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA FÁBRICAS DE CONSERVAS DE OVOS SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 DISCIPLINA O CORTE E A PODA DE VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO EXISTENTE NO MUNICÍPIO DE BARUERI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO

Leia mais

LEI Nº 1.081/02, DE 17 DE MAIO DE 2002.

LEI Nº 1.081/02, DE 17 DE MAIO DE 2002. LEI Nº 1.081/02, DE 17 DE MAIO DE 2002. Estabelece normas para a exploração do comércio ambulante e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PAVERAMA-RS, no uso de suas atribuições legais e na forma

Leia mais

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) DADOS DA INSPEÇÃO Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências

Leia mais

Art. 2 o É proibido residir na área delimitada industrial do estabelecimento.

Art. 2 o É proibido residir na área delimitada industrial do estabelecimento. NORMA TÉCNICA PARA A CONSTRUÇÃO DE ESTABELECIMENTOS PARA LEITE E DERIVADOS Art. 1 o Os estabelecimentos de leite e derivados devem estar instalados: I distantes pelo menos 500 (quinhentos) metros de estábulos,

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO Projeto: 57/2013 Lei nº 4.122/2013 Institui o Programa Permanente de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Pinheiro Machado e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO,

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA FUNCIONAMENTO DE EMPRESAS DE DESINSETIZAÇÃO E DESRATIZAÇÃO

NORMA TÉCNICA PARA FUNCIONAMENTO DE EMPRESAS DE DESINSETIZAÇÃO E DESRATIZAÇÃO NORMA TÉCNICA PARA FUNCIONAMENTO DE EMPRESAS DE DESINSETIZAÇÃO E DESRATIZAÇÃO Portaria nº 0021/SES 04/01/1996 Dispõe sobre normas e técnicas para funcionamento de empresas de Desinsetização e Desratização.

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014.

Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014. Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

REGULAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DO CEMITÉRIO JARDIM DAS ACÁCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DO CEMITÉRIO JARDIM DAS ACÁCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DO CEMITÉRIO JARDIM DAS ACÁCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente ato disciplina o funcionamento do Cemitério Jardim das Acácias, bem como estabelece normas para os seus

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 MIGUEL HADDAD, Prefeito do Município de Jundiaí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, em especial, ao que consta do art. 10 da Lei Municipal

Leia mais

Lei n o 2253/2014. LEI

Lei n o 2253/2014. LEI Lei n o 2253/2014. Cria vagas para contratação temporária e da outras providencias.". A Câmara Municipal de Palmas, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, APROVOU

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA 1 TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado a SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 SUDE/DILOG/CANE PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PEAE

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 SUDE/DILOG/CANE PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PEAE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 SUDE/DILOG/CANE PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PEAE 1. DO RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 1.1 Cada escola é responsável pela guarda, controle,

Leia mais

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento CAPÍTULO V Da Garagem e Estacionamento Art 37. Cada unidade autônoma tem direito a uma vaga de estacionamento, perfazendo um total de 967 (novecentos e sessenta e sete) vagas, distribuídas de acordo com

Leia mais

DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962

DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 1 DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 Altera o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Art. 1º - Fica alterado

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.915, DE 21 DE MAIO DE 2003. (publicada no DOE nº 097, de 22 de maio de 2003) Institui o Código Estadual

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

INSTITUI O CÓDIGO DE POSTURAS DE GUARULHOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI O CÓDIGO DE POSTURAS DE GUARULHOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 3573, de 3 de janeiro de 1990 INSTITUI O CÓDIGO DE POSTURAS DE GUARULHOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Guarulhos decreta e eu promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DAS MEDIDAS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DAS MEDIDAS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL LEI N. 1.486, DE 17 DE JANEIRO DE 2003 Dispõe sobre a Defesa Sanitária Animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

LEI N 5.252, DE 02 DE JANEIRO DE 2012.

LEI N 5.252, DE 02 DE JANEIRO DE 2012. LEI N 5.252, DE 02 DE JANEIRO DE 2012. INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE COLETA, RECICLAGEM DE ÓLEOS E GORDURAS USADAS DE ORIGEM VEGETAL E ANIMAL, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA - ACESC Instituto de Ensino Superior de Americana - IESA

ASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA - ACESC Instituto de Ensino Superior de Americana - IESA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Capítulo I Disposições Preliminares Artigo 1º. - O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da Biblioteca do IESA - Instituto de Ensino Superior de Americana.

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO

PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO PISCINA MUNICIPAL AO AR LIVRE DE BOQUES PROJETO DE REGULAMENTO 2 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º Destino e funcionamento... 4 Artigo 2.º Época de funcionamento... 5 Artigo 3.º Interrupção

Leia mais

Prefeitura Municipal de Alta Floresta - MT

Prefeitura Municipal de Alta Floresta - MT PROJETO DE LEI 1.717/2014 SÚMULA: DISPÕE SOBRE A COLETA SELETIVA DE LIXO, COM O REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, RECICLÁVEIS OU REUTILIZÁVEIS, GERADOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA/MT, E DÁ OUTRAS

Leia mais

Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos

Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Manual Elaborado por PEDRO PAULO TRIGO VALERY Considerações Gerais Estocar e administrar um almoxarifado de medicamentos não é como estocar alimentos apesar

Leia mais

LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997

LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre a conservação e a proteção das águas subterrâneas no Estado de Pernambuco e dá outras providências Capítulo I - Da conservação e proteção das águas subterrâneas

Leia mais

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições

Leia mais

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais

PAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.

REGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes

Leia mais

LEI Nº 977, DE 24 DE ABRIL DE 2014.

LEI Nº 977, DE 24 DE ABRIL DE 2014. LEI Nº 977, DE 24 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta os serviços funerários no Município de Chapadão do Sul e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Chapadão do Sul, Estado de Mato Grosso do Sul, no

Leia mais

MENSAGEM Nº 02/10. Senhor presidente,

MENSAGEM Nº 02/10. Senhor presidente, MENSAGEM Nº 02/10 Senhor presidente, Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, a fim de ser submetido à deliberação dessa augusta Câmara Municipal, o incluso Projeto de Lei que institui o Programa

Leia mais

Instrução Normativa 001/2014

Instrução Normativa 001/2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, RS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Em 03 de Jan de 2014 BM COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 1 Instrução Normativa 001/2014

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.467, DE 15 DE JUNHO DE 2010. (publicada no DOE nº 112, de 16 de junho de 2010) Dispõe sobre a adoção de

Leia mais

DECRETO Nº. 3.209, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007.

DECRETO Nº. 3.209, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007. DECRETO Nº. 3.209, DE 18 DE SETEMBRO DE 2007. Dispõe sobre os requisitos e funcionamento das piscinas, balneários, parques aquáticos, locais de banhos ou similares de uso coletivo e/ou particular no município

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016

DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 Regulamenta a Lei nº 9.498, de 19 de novembro de 2014, que dispõe sobre a cobrança de preço público decorrente da prestação de serviços de

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES. SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

Regulamento Interno da Biblioteca Liliana Gonzaga Rede Gonzaga de Ensino Superior

Regulamento Interno da Biblioteca Liliana Gonzaga Rede Gonzaga de Ensino Superior Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Art. 1. Este regulamento visa definir normas para a prestação de serviços da Biblioteca e a utilização dos serviços oferecidos pela Biblioteca Liliana Gonzaga e Faculdade REGES

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS

REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS A Presidente da Academia de Educação Montenegro, no uso de suas atribuições regimentais e regulamentares, tendo em vista o Regimento Interno das Faculdades

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus.

Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus. Decreto nº 24.492, de 28 de junho de 1934 Instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa de vendas de lentes de graus. Decreto nº 24.492 Baixa instruções sobre o decreto

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7

MANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7 MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Serviço Agro-Silvo-Pastoril SEASP/DECONT OUTUBRO/2003 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo

Leia mais

CONSULTE NOSSA EQUIPE www.infinitodobrasil.com.br

CONSULTE NOSSA EQUIPE www.infinitodobrasil.com.br DOC-SP de 22/01/2008 (nº 14, pág. 1) DECRETO Nº 49.148, DE 21 DE JANEIRO DE 2008 Regulamenta a Lei nº 14.459, de 3 de julho de 2007, que acrescenta o item 9.3.5. à Seção 9.3 - Instalações Prediais do Anexo

Leia mais

ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE

ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 119 LAUDO TÉCNICO PREVISTO NO DECRETO Nº 6.795 DE 16 DE MARÇO DE 2009 LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO 1.1. Nome

Leia mais

ESTABELECE O NOVO REGULAMENTO DE PISCINAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO, no uso de suas atribuições legais e,

ESTABELECE O NOVO REGULAMENTO DE PISCINAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO, no uso de suas atribuições legais e, ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMG N Nº 669 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003 ESTABELECE O NOVO REGULAMENTO DE PISCINAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE GOVERNO, no uso de suas atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 2.557, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

DECRETO Nº 2.557, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 2.557, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Altera a redação do Decreto nº 2.378, de 16 de agosto de 2006, que regulamenta a Lei Complementar nº 112, de 25 de julho de 2006, e dispõe sobre a Autorização

Leia mais

LEI 984/2012. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei:

LEI 984/2012. A Câmara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Municipal sanciono a seguinte lei: LEI 984/2012 Súmula: Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipal e os procedimentos de inspeção sanitária de estabelecimentos que produzam bebidas e alimentos de consumo humano de origem

Leia mais

MUNICÍPIO DE DOURADOS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. REVOGADA PELA LEI Nº 3.548, DE 13.04.2012

MUNICÍPIO DE DOURADOS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. REVOGADA PELA LEI Nº 3.548, DE 13.04.2012 REVOGADA PELA LEI Nº 3.548, DE 13.04.2012 LEI N 2.295 DE 19 DE OUTUBRO DE 1999. Dispõe sobre o Incentivo Fiscal para a cultura, cria o Fundo Municipal da Cultura - FMC no Município de Dourados - MS e dá

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE LEITURA Anexo III

REGULAMENTO DA SALA DE LEITURA Anexo III REGULAMENTO DA SALA DE LEITURA Anexo III CAPÍTULO I DA Finalidade Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade orientar e normalizar o serviço de circulação de obras da Sala de Leitura da Associação

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

LEI Nº 3.182, DE 27 DE JULHO DE 2012.

LEI Nº 3.182, DE 27 DE JULHO DE 2012. LEI Nº 3.182, DE 27 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE O USO DAS CALÇADAS, GARANTINDO SUA DESTINAÇÃO PRIORITÁRIA PARA A CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E A CONVIVÊNCIA SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DE

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.

Leia mais

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, que dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. GILBERTO

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.915, DE 21 DE MAIO DE 2003. (atualizada até a Lei nº 12.131, de 22 de julho de 2004) Institui o Código Estadual

Leia mais

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010)

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) Institui o Programa de Incentivo e Desenvolvimento Industrial de Morrinhos e estabelece normas gerais de incentivos

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto LEI Nº 778/2004 De 14 de dezembro de 2004 Gabinete do Prefeito Lei Ordinária Sancionada em 14 de dezembro 2004 EMENTA - Dispõe sobre a Contribuição de Melhoria, e dá outras providências. Doutor Esdras

Leia mais

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 Regulamenta a Lei nº 16.478/99, publicada no Diário Oficial da Cidade do Recife em 23.02.99 CAPÍTULO I OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Estas normas têm

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº057, DE 06 DE OUTUBRO DE 2010

LEI COMPLEMENTAR Nº057, DE 06 DE OUTUBRO DE 2010 LEI COMPLEMENTAR Nº057, DE 06 DE OUTUBRO DE 2010 Institui o Código Sanitário do Município de Carneirinho e contém outras disposições. Dalva Maria de Queiroz Tiago, Prefeita Municipal de Carneirinho, Estado

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO E NA ÁREA DE VENDA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENO E VENDAS CUIDADOS NAS OPERAÇÕES RECEBIMENTO No ato do recebimento dos produtos são conferidos: Procedência;

Leia mais

LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987

LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987 LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987 Súmula: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, Estado de Mato Grosso e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, em 15 de dezembro de 2014

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, em 15 de dezembro de 2014 LEI Nº 320/2014 EMENTA: Aprova o Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Município de Santa Filomena e das outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SANTA FILOMENA, ESTADO DE PERNAMBUCO,

Leia mais

LEI N 1742, de 01 de junho de 2015

LEI N 1742, de 01 de junho de 2015 gabinete(fl)capaodolcao.rs.gov.br LEI N 1742, de 01 de junho de 2015 Disciplina os canis e animais particulares e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do

Leia mais

LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992.

LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992. REVOGADA PELA LEI N 9.412/1994 LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992. Dispõe sobre as terras de domínio do Estado, sua atuação no processo de reforma agrária e dá outras providências O GOVERNADOR DO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Art.1º À gerência da biblioteca da FASAM compete desenvolver e implantar a política de desenvolvimento do seu acervo bibliográfico e promover: o tratamento, organização

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Téc nicos-administrativos da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais