Responsabilidad Social Corporativa con la Primera Infancia en Brasil. Marcos Kisil
|
|
- Isabela Castel-Branco Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Responsabilidad Social Corporativa con la Primera Infancia en Brasil Marcos Kisil ENCUENTRO: RESPONSABILIDAD SOCIAL EMPRESARIA Y PRIMERA INFANCIA 1 al 3 de Septiembre de 2010 Buenos Aires, Argentina 1
2 RESPONSABILIDADE SOCIAL: DE QUEM? Governo deveres constitucionais Individual (Cidadania) Sociedade Civil Empresas -???
3 FATORES CRISE DO SETOR PÚBLICO Cultura de Dependencia del Estado para todo Dever Constitucional Incapacidade de atender demanda SURGIMENTO DO TERCEIRO SETOR (ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL) Expressão da Cidadania, sem recursos PREVALÊNCIA DO MERCADO LIVRE INICIATIVA EMPREENDORISMO ECONOMICO/ SOCIAL RESPONSABILIDADE SOCIAL
4 EMPRESA E O SOCIAL Contexto ESTADOS UNIDOS: Premia Indivíduo Responsabilidade Individual EUROPA Paga-se Imposto Responsabilidade do Estado BRASIL Pune-se o indivíduo: pobreza Governo: não arrecada/gasta mal Baixa Responsabilidade Individual ( levar vantagem ) Responsabilidade Estado Parcial (e política) Responsabilidade Empresarial
5 Poder e recursos do setor privado Walmart é a 6 a entidade geradora de renda (revenueproducing) no mundo. Somente os governos dos EEUU, Alemanha, UK, Italia e Japão produzem mais. A riqueza de Bill Gates é maior que o PIB de muitos países, incluindo Marrocos, Vietnam e Kuwait.
6 Poder e recursos do setor privado Fluxo de Capital para os países em desenvolvimento 1970 Setor Governamental: 70% Setor Privado: 30% 2003 Setor Governamental : 20% Setor Privado: 80%
7 SITUAÇÃO DO INVESTIMENTO SOCIAL NO BRASIL PESQUISA IPEA (junho de 2008) 59% das 782 mil empresas pesquisadas ( ) realizam algum tipo de investimento social; 39% das empresas têm intenção de ampliar.
8 SITUAÇÃO DO INVESTIMENTO SOCIAL NO BRASIL IDIS Vários Estudos O Brasil desconhece quanto é o investimento social privado (não existe agencia de governo que contabiliza este valor) comunidades não tem informações sobre filantropia e investimento social que recebem; empresas não têm informações sobre o produto e impacto do investimento social que realizam; esforços são isolados; distribuição é casuística; atitude paternalístia dos doadores; relação com receptor termina na doação; falta prioridade; falta controle e avaliação; falta profissionais; falta eficiência e eficácia.
9 DO ASSISTENCIALISMO AO INVESTIMENTO SOCIAL ASSISTENCIALISMO Paternalista Reagir ao presente Centrado no interess só da empresa Preocupado com problema visível Boas intenções, mas... NÃO MUDA STATUS QUO Requerimentos para a mudança Passar de uma posiçáo reativa para pró-ativa Planejar Capacitar-se Investir além do cumprimento legal INVESTIMENTO SOCIAL Desenvolvimento Projetar o futuro Centrar no receptor final da ação Foco em resultados Alinhamento estratégico
10 ATUAR DE MANEIRA PRÓ-ATIVA TER FOCO IDENTIFICAR IDÉIAS DESENVOLVER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO TER PROGRAMAS IDENTIFICAR EMPREENDEDORES SOCIAIS (Indivíduos) IDENTIFICAR ORGANIZAÇÕES PARCEIRAS IDENTIFICAR OPORTUNIDADES
11 UM BOM INVESTIMENTO SOCIAL CATALISADOR: abrevia resultados ALAVANCADOR: atrai novos parceiros INOVADOR: ocupa novo nicho PROVOCADOR DE MUDANÇAS: sustentabilidade e institucionalização
12 DIFICULDADES PARA OS EMPRESÁRIOS Busca valor agregado para sua empresa (marketing/branding) Consegue entender efeitos/problemas sociais resultantes, tem dificuldade de investir em causas Dificuldade em entender necessidades de infra-estrutura de organizações da sociedade civil Dificuldade de estabelecer parcerias duradouras com causas sociais Dificuldade de estabelecer parcerias com empresas fora de sua cadeia de valor (competidores). 13
13 Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV
14 Disponibilidade Organizada Sobre a FMCSV Instituidor: banqueiro Gastão Vidigal Fundação familiar, criada em 1965, com sede em São Paulo, SP Mudança estratégica em Atualmente dirigida pela 2ª. e 3ª. Gerações. Fundo Patrimonial, independente de empresa Caracteriza-se como uma Organização de Inteligência Hierarquia do Conhecimento Foco de Atuação Inteligência Inteligência Conhecimento que pode ser aplicado para a solução de problemas atuais ou futuros da sociedade Conhecimento Informação Dados
15 Objetivos da GC na Fundação 1. Ser uma organização que coleta, gera, interpreta, sistematiza e dissemina conhecimentos 2. Ser uma organização que usa conhecimento para sua ação através do uso de comitês de inteligência que orientam suas decisões programáticas 3. Ser um pólo agregador de conhecimento, tornando-se referência nas causas e enquanto organização que contribui para o desenvolvimento social.
16 Elementos Críticos da FMCSV Gestão do Conhecimento Tecnologia da Informação Comunicação
17 Em resumo: Papel da FMCSV Coletar, interpretar, gerar, sistematizar e disseminar inteligência sobre temas específicos, promovendo mudanças culturais em prol da transformação social. IDENTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO GERAÇÃO DE CONHECIMENTO GERAÇÃO DE INTELIGÊNCIA LITERATURA CASOS Programas FMCSV Sistematização de Conhecimento BENEFÍCIO SOCIAL PROJETOS
18 Objetivo Estratégico Visão Desenvolver a criança para desenvolver a sociedade. Missão Gerar e disseminar conhecimento para o desenvolvimento integral da criança.
19 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Concepção aos 3 ANOS
20 Foco: critérios Foco em problema real para a sociedade Área ainda negligenciada Existência de conhecimento técnico-científico para ser aplicado Espaço para a participação de uma organização de caráter fundacional Necessidade de inversão de recursos em modelo de atuação com potencial multiplicador Interesse de potenciais parceiros interessados no foco 21
21 A importância do Desenvolvimento Infantil (DI) Descobertas da neurociência Os primeiros anos de vida de uma pessoa são críticos para o desenvolvimento cerebral que estabelece os caminhos para seu desenvolvimento integral O desenvolvimento do cérebro não acontece somente a partir das características genéticas de uma pessoa, mas também das experiências vividas especialmente em seus primeiros anos de vida A experiência influencia no desenvolvimento das bases para os comportamentos cognitivo, emocional e social do indivíduo Experiência: todo tipo de estímulo ou vivência ao qual a pessoa é exposta antes e depois de seu nascimento e durante a vida adulta (sons, toques, cheiros, alimentos, pensamentos, drogas, doenças...) O desenvolvimento do cérebro nos primeiros anos de vida tem impacto na saúde, aprendizado e comportamento social do indivíduo por toda sua vida
22 Importância da Primeira Infância Crianças necessitam de cuidados especiais e investimento Até 2 anos de idade Estabilidade emocional fortemente afetada Até 3 anos de idade Potencial do vocabulário é determinado Até 4 anos de idade Bases neurológicas para a matemática e lógica definidas A formação na 1ª infância tem impacto por toda a vida. EMOCIONAL SOCIAL MENTAL FISICO
23 Importância da Primeira Infância Até os 6 anos, 90% das sinapses cerebrais são formadas* 90% 100 % Até os 4 anos, a criança já alcançou MAIS DA METADE do potencial mental que terá quando adulto** *Relatório SIB, UNICEF, 2006 ** Boosting Poor Childre s Chances: Early Development services for poor children. Banco Mundial, 1999 *** Craig Ramey, Universidade do Alabama
24 Importância do DI para a sociedade O mercado de trabalho favorece pessoas com flexibilidade intelectual, habilidades para solução de problemas, resiliência emocional e capacidade de trabalhar bem com outras pessoas, em um ambiente econômico de alta competitividade Nesse contexto, o prejuízo pessoal e social de uma população com capacidade reduzida é tremendo e portanto a necessidade de maximizar o potencial humano será cada vez maior. Desenvolvimento Cerebral de 0 a 3 anos Comportamentos: Cognitivo Emocional Social Pré-requisito para uma população saudável, competente e tolerante produtividade econômica Investimentos em políticas públicas de DI possuem alto custo benefício: Baixo investimento e alto retorno social* *Redução de gastos com segurança pública, saúde, assistência social, educação, entre outros
25 Estudo americano: Perry Preschool (1993) Aos 14 anos, 60% a mais na escola ESTUDO*: Visitas semanais à família e pré-escola de alta qualidade por dois anos (3 e 4 anos de idade) Grau de aprendizagem 3 vezes maior Salário 36% maior aos 40 anos de idade - Maiores salários - Impostos - Menos criminalidade - Educação eficiente Alta rentabilidade : Cada dolar retornou $4.17 para os participantes e $12.90 para a sociedade = $17.07
26 Principais achados do Perry Preschool Study Prontidão p/ escolaridade aos 5 a. Grupo do Programa 28% 67% Grupo Controle Continuidade escolar aos 14 a. 38% 61% Ensino fundam/ aos 14 a. 15% 49% Ensino médio 60% 77% Renda anual US$20K+ aos 40 a. 40% 60% Preso 5x até os 40 a. 36% 55% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: Early Child Development. From Measurement to Action. Banco Mundial. Mary E. Young. Pág. 89
27 $ Perry Preschool Study: Grande retorno sobre investimento (Por participante em 2000) Bem-estar social Educação Rendimentos Pagto. Impostos Criminalidade Benefícios Custos Retorno sobre investimento = US$ 258,888; US$17,07 por dolar investido: US$12,90 economia p/ governo; $4,17 para participantes $0 $ $ $ $ $ $ Fonte: Early Child Development. From Measurement to Action. Banco Mundial. Mary E. Young. Pág. 92
28 Situação da Primeira Infância no Brasil Freqüência à creche Brasil 2006* Maioria das crianças de 4 a 6 anos é atendida na pré-escola Dos 13 milhões de criaças de 0 a 3 anos, 11 milhões não têm acesso à creche Maioria das crianças de 0 a 3 anos está em casa ou em outros espaços da comunidade * Fonte: IBGE 2006
29 Temas que requerem maior atenção quando se busca focar as necessidades do desenvolvimento da Infância no Brasil 0-3 ANOS 1) DI (Desenvolvimento Infantil) no grupo etário de 0-3 anos é uma área negligenciada no Brasil e de baixa prioridade no estabelecimento de politicas públicas 2) Necessidade de serviços e atenção se manifesta de maneira diferente entre classes sociais, vitimizando pobres tanto urbanos quanto rurais. 3) Fragmentação das políticas, programas, e serviços oferecidos entre o setor saúde, educação e bem estar social. Criança não é tomada de maneira integral e integrada 4) Constitucionalmente responsabilidade por implantar políticas se encontra no nivel dos municípios, que não apresentam condições de fazê-lo (questões orçamentárias, inexistência de infra-estrutura, falta de recursos humanos em número e qualidade adequada) 5) DI sofre o forte impacto da violência (ambiental, emocional e física, incluindo abuso sexual) 6) DI sofre o impacto de crianças serem concebidas, nascerem e se desenvolverem no interior de um número crescente de famílias desestruturadas 7) Falta preparação dos profissionais para DI 8) Falta de entendimento da importancia do DI entre os administradores públicos.
30 Estratégia para promoção do DI Uma boa estratégia para DI: Atua desde o início da gestação (pré-natal): Envolvimento dos pais Profissionais qualificados em programas de treinamento relevantes Sistemas comunitários de atendimento de qualidade: saúde, educação, assistência social. Alocação suficiente de recursos Mobilização social para o DI Politicas públicas efetivas Monitoramento e avaliação de processos, produtos e impactos
31 O que podemos fazer como Fundação privada? Promover a criação e/ou fortalecimento de Planos Municipais para o desenvolvimento da Primeira Infância Fortalecer as competências municipais na atenção às crianças de 0 a 3 anos, aumentando a qualidade e oferta dos serviços Qualificar líderes comunitários e formadores de opinião para a importância da primeira infância (juízes, promotores, prefeitos, vereadores, radialistas, jornalistas, empresários, membros da sociedade civil organizada, técnicos de saúde e educação e membros dos Conselhos Municipais)
32 Ações desenvolvidas pelos projetos comunitários Conscientização das famílias e comunidade sobre os conceitos de DI desde a concepção até os primeiros anos de vida do bebê Capacitação de famílias para cuidado adequado ao bebê: estímulos, amamentação, afeto qualidade do vínculo desenvolvimento do bebê Promoção e ampliação do acesso das famílias a serviços de qualidade para atenção aos bebês Capacitação dos serviços comunitários (equipe de saúde da família, postos de saúde, hospitais, maternidades, profissionais, creches, serviços sociais e comunitários ligados a igreja, centros comunitários,clubes de serviços, etc) para melhoria do atendimento das crianças e suas famílias
33 Ações desenvolvidas pelos projetos comunitários Adequação da formação de profissionais (inicial e continuada): Assistente Social, Pedagogo, Educador, Psicólogo, Médicos, Enfermeiras, etc Apoio à criação de redes sociais de pessoas, profissionais e entidades locais para o desenvolvimento sustentável dos projetos de DI Capacitação de lideranças locais para promoção e manutenção de programas de DI Fortalecimento da legislação vigente e das competências municipais Sensibilização e Integração dos meios de comunicação existentes (rádio, jornal e TV) para a divulgação do tema
34 Os Projetos Comunitários Parceria com 6 municípios do Estado de São Paulo FMCSV: disponibilização de recursos para capacitação de profissionais/serviços nos municípios; apoio técnico para elaboração e implantação dos projetos e realização de avaliação (marco-zero, processo, resultados e impactos) Prefeitura: disponibilização de recursos (financeiros, humanos e infra-estrutura) e facilitação do processo de elaboração e implantação dos projetos Organização Social: gestão dos recursos financeiros disponibilizados pela FMCSV e acompanhamento da implantação dos projetos. Apoio técnico da FMCSV aos municípios Sistematização e Disponibilização de conhecimento sobre DI Base conceitual sobre DI Intervenções-chave para qualificação dos serviços locais Metodologias de capacitação de profissionais/serviços Capacitação de gestores dos projetos sobre conceitos como: Diagnóstico Situacional; Elaboração de Projetos; Elaboração de Plano de Ação; Gestão e Monitoramento de Projetos; Comunicação; Avaliação de Projetos. 35
35 Projetos Agenda Comunitários Públicos-alvo PAIS/ FAMÍLIAS PROFISSIO- NAIS SERVIÇOS COMUNI- DADE CRIANÇA
36 Projetos Agenda Comunitários CAPACITAÇÕES PROFISSIO NAIS SERVIÇOS COLEÇÃO TEMÁTICA GESTÃO PÚBLICA E LIDERANÇA
37 Projetos Agenda Comunitários CAPACITAÇÕES PAIS/ FAMÍLIAS PROFISSI ONAIS SERVIÇOS COMUNI DADE FOLHETOS COLEÇÃO TEMÁTICA GESTÃO PÚBLICA E LIDERANÇA MOBILIZAÇÃO MIDIA LOCAL SEMANA DO BEBE
38 Projetos Agenda Comunitários CAPACITAÇÕES PAIS/ FAMÍLIAS PROFISSI ONAIS SERVIÇOS COMUNI DADE FOLHETOS COLEÇÃO TEMÁTICA GESTÃO PÚBLICA E LIDERANÇA MOBILIZAÇÃO MIDIA LOCAL SEMANA DO BEBE
39 Atividades de apoio Tornar acessível conhecimento sobre o estado da arte Enciclopedia da Primeira Infancia (Canada), Material del Banco Mundial Acordo com BvLF Publicações próprias Site Financiar pesquisa operacional (Fundo Fapesp/FMCSV) Criar o primeiro programa de especialização em DI (UNESP) Encontros técnicos, conferencias, workshops para profissionais e autoridades públicas, sociedade civil e autoridades públicas Ativar e participar de redes sociais 40
SITUAÇÃO DA INFÂNCIA: 0-3 ANOS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO MARIA CECÍLIA SOUTO VIDIGAL
SITUAÇÃO DA INFÂNCIA: 0-3 ANOS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO MARIA CECÍLIA SOUTO VIDIGAL MARCOS KISIL DIRETOR PRESIDENTE 23 de junho de 2010 Temas que requerem maior atenção quando se busca focar as necessidades
Leia maisParcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância
Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV
Leia maisObjetivos da Palestra:
TerceiroSetor Caracterização e Desafios com Marcos Kisil Objetivos da Palestra: Conhecer o Terceiro Setor: origem, características e papel na sociedade Refletir sobre os desafios atuais do Terceiro Setor
Leia maisProgramas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br
Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,
Leia maisRESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM
RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM MISSÃO DO SESCOOP Promover o desenvolvimento do Cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisA importância dos. RECURSOS HUMANOS na empresa moderna
A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna Organizações: cenário atual Empresas vêm passando por impactos revolucionários: Dimensão globalizada Aumento da competitividade Mudanças constantes
Leia maisTermos de Referência. Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil)
Termos de Referência Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil) 1. Informações de fundo 1.1 A Kindernothilfe A Kindernothilfe e.v. (KNH) é uma organização não-governamental (ONG) fundada em 1959.
Leia maisSeminário sobre Sustentabilidade Corporativa. 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP
Seminário sobre Sustentabilidade Corporativa 28 de agosto de 2007 São Paulo - SP Sustentabilidade Corporativa Marcos Kisil Desafios do século XXI Crescimento populacional Urbanização Inovações tecnológicas
Leia maisVOLUNTARIADO EMPRESARIAL CRA - outubro 2009
VOLUNTARIADO EMPRESARIAL CRA - outubro 2009 APOENA SUSTENTÁVEL Missão Disseminar, desenvolver e promover a gestão corporativa sustentável garantindo o equilíbrio entre os fatores econômicos, sociais e
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisS A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES
2005 Iniciativas voluntárias Pessoas empreendedoras e inovadoras S A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES PIB e PIB per capita abaixo da média do RS e do Brasil Economia excessivamente dependente do
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia mais1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA
1ª CONFERÊNCIA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL ANGOLA Fórum de Responsabilidade Social Corporativa () das Empresas Petrolíferas em Angola 1 Objectivos da da partes interessadas da final 2 Objectivos
Leia mais1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade
1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;
Leia maisEconomia Criativa conceito
Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de
Leia maisConversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15
Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José
Leia maisTECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO. José Nelio Monteiro Corsini
TECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO José Nelio Monteiro Corsini APRESENTAÇÃO 1. ECONOMIA DA POBREZA E MICROCRÉDITO 2. PEQUENOS EMPREENDIMENTOS E MICROCRÉDITO 3. ELEMENTOS HISTÓRICOS 4. MICROCRÉDITO
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisDIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO
A EDITORA A Balaminut editora, fundada em 1997, tem seu negócio centrado no mercado editorial de revistas e boletins informativos, integrado com tecnologia e comunicação como ação estratégica. editora
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisK & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT
K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO
Leia maisPUPA O MARKETING PARA O PÚBLICO INFANTIL
PUPA O MARKETING PARA O PÚBLICO INFANTIL CONEXÕES CEREBRAIS Ninguém precisa ensinar um bebê a respirar, manter a temperatura do corpo ou abrir e fechar os olhos. Mas o que permite que um bebê reconheça
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisProgramas. Com Maior Cuidado. Segurança Viária para Idosos
Programas Com Maior Cuidado Segurança Viária para Idosos www.fundacionmapfre.com.br 2013 Página 1 de 9 FUNDACIÓN MAPFRE A FUNDACIÓN MAPFRE no Brasil segue a diretriz internacional da FUNDACIÓN MAPFRE na
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisNúcleo Regional de Piên
Núcleo Regional de Piên Municípios participantes Lapa Mandirituba Quitandinha Tijucas do Sul Agudos do Sul Campo do Tenente Piên Rio Negro Ações prioritárias para a região Objetivo 1: Erradicar a extrema
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maiswww.unisol.org.br unisol@unisol.org.br Educação e desenvolvimento O papel das universidades
Educação e desenvolvimento O papel das universidades A Universidades podem e devem contribuir para a formação cidadã de seus estudantes e para a promoção do desenvolvimento social de nosso país Extensão
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisAções e Resultados 2 0 1 5
Ações e Resultados 2015 Diretoria AME 2015-2017 Frentes de atuação - 2015 Ações de apoio à instituições sociais; Ações de arrecadação de recursos socias; Ações de capacitação. Ações de apoio à instituições
Leia maisZootecnia: Gestão e Inovação. III Seminário Nacional de Ensino de Zootecnia Foz do Iguaçu/PR 07/05/2013
Zootecnia: Gestão e Inovação III Seminário Nacional de Ensino de Zootecnia Foz do Iguaçu/PR 07/05/2013 Prof. Dr. Celso da Costa Carrer Faculdade Zootecnia e Engenharia de Alimentos - FZEA/USP Agenda Introdução
Leia maisII Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social
II Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social Nosso ponto de partida Responsabilidade Social: conceito em evolução e práticas em difusão, sendo incorporadas ao cotidiano dos empresários
Leia mais3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br
Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisGerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade
Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs Código da vaga: VA/2015/B5414/8606 Cargo: Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em Parcerias Público- Privadas (mais de uma vaga) Departamento/escritório:
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisCOLÉGIO METODISTA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)
COLÉGIO METODISTA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP) CARGO: DIRETOR(A) PEDAGÓGICO(A) SUMÁRIO Responder pela coordenação, mediação e articulação de todas as ações educacionais, com vistas a obter resultados
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisDesenvolvimento Sustentável
Desafios para as lideranças na criação de ambientes favoráveis à leitura Lucila Martínez Cáceres Educadora, Mestre em Biblioteconomia e Informação Especialização em Desenvolvimento Sustentável Local e
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisRua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br
Rua Pinto Bandeira, 292 - Centro Histórico 51.3076.0660 fag@faculdadegaucha.com.br Índice Quem é o Gestor de Negócios?... Qual a duração do curso?... Quais os objetivos do curso?... E os campos de atuação?...
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisGT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento
GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:
Leia maisNome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE
Leia maisDiscriminação AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO 7 8 9 10 11 12. Estudo da Capacidade de Carga de Recursos Turisticos Naturais do Pólo
CUSTO PREVISTO DA AÇÃO (R$) - 1.000.000,00 300.000,00 1.000.000,00 3.000.000,00 2.000.000,00 400.000,00 1. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO 1.1 Atende aos componentes dos Termos de Referência? 1.2 1.3 Escala da
Leia maisDiscriminação AÇÃO AÇÃO 67 68. Elaboração do Programa de Promoção de Eventos do Pólo Costa do Delta
CUSTO PREVISTO DA AÇÃO (R$) - 840.000,00 2.500.000,00 1. CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO 1.1 Atende aos componentes dos Termos de Referência? 1.2 Escala da ação é compatível com a escala do programa? 1.3 Existem
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisIntrodução à Administração Financeira
Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente
Leia maisESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e
ESPAÇO TRANSFORMADOR Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e comportamentos e especialmente na construção e aplicação dos conhecimentos apreendidos. Organização
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisCascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana
Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisResponsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável
Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável IIDA, T.S. 1 ; SAIZ-MELO, P.G. 2 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, shoiti. tiida@gmail.com; 2 Embrapa Soja Na atualidade, ações
Leia maisComo Ajudar. Sua participação é muito importante para nós
Sua participação é muito importante para nós Ao colaborar com OSCIP ZAGAIA,, você nos apóia em vários projetos que desenvolvemos no Município de Carapicuíba.Você ou sua empresa tem a oportunidade de se
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 1º ANO DE ATIVIDADES WWW.INSTITUTOJNG.ORG.BR RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 CRIAÇÃO DO INSTITUTO JNG O Instituto JNG é entidade reconhecida como OSCIP
Leia mais