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2 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO LINKS GERAIS PAÍSES MEMBROS África do Sul Alemanha Arábia Saudita Argentina Austrália Bélgica Brasil Bulgária Canadá Chile China Cingapura Coréia do Sul Cuba Egito Emirados Árabes Unidos Equador Estados Unidos da América Federação Russa França Holanda Hungria Índia Indonésia Itália Japão Jordânia México... 33

3 Níger Portugal Reino Unido Republica Tcheca Suécia Tanzânia Tunísia PAÍSES OBSERVADORES Áustria Finlândia Irã Paquistão Ucrânia ORGANISMOS ESPECIALIZADOS Associação Nuclear Mundial Comunidade Europeia de Energia Atômica... 47

4 4 INTRODUÇÃO Caros DeleAtômicos, Este guia auxiliar tem o intuito de norteá-los quanto à conjuntura dos países e fornecer um ponto de partida para as pesquisas complementares ao Guia de Estudos. Não representa, contudo, o posicionamento político de cada Estado, mas visa, tão somente, apresentar a realidade destes no plano da energia nuclear. As informações provêm, principalmente, do Worldwide Panorama of Nuclear Energy, elaborado pela Eletronuclear, sob a organização de Ruth Soares Alves, do qual recomendamos a leitura integral 1, bem como dos sítios oficiais de diversas organizações relacionadas à atividade nuclear. Este guia apresenta um tópico contendo links essenciais a todos os países, seguido dos perfis propriamente ditos, contendo um pequeno resumo das características da matriz energética de cada um deles, além de links específicos. Salientamos, entretanto, que este guia não exaure as pesquisas individuais dos senhores, mas é apenas um pontapé inicial para seus estudos. Deve-se ter em mente que um bom desempenho durante a simulação depende, necessariamente, da qualidade da preparação dos delegados. Esperamos que os senhores façam bom uso deste material, e que ele possa ser útil às pesquisas desenvolvidas. Atenciosamente/Beijos, Diretoria da AIEA XII SOI. 1 Disponível em: <

5 5 1 LINKS GERAIS Agência Internacional de Energia: Agência Internacional de Energia Atômica: Canal da AIEA no YouTube: CIA World Factbook: Comissão Nacional de Energia Nuclear: Nuclear Energy Institute: Organização das Nações Unidas: The Nuclear Threat Initiative: World Nuclear Association: World Nuclear News: World Nuclear Transport Institute:

6 6 2 PAÍSES MEMBROS 2.1. África do Sul A África do Sul possui dois reatores em funcionamento (Keoberg I e II), estando o mais antigo deles em operação desde No ano de 2011, geraram, juntos, 5,19% da energia consumida no país. O governo sul africano se comprometeu, recentemente, quanto à necessidade de investir na geração de energia, sobretudo em fontes renováveis, com o fim de reduzir a emissão de gases de efeito estufa e diversificar a matriz energética do país, ainda bastante dependente do carvão, abundante em seu território. Os resíduos de baixa e média radioatividade provenientes de Koeberg são armazenados em tambores de aço e contêineres de concreto no repositório Vaalputs, operado pela estatal NECSA, criada com o fito de promover a pesquisa e o desenvolvimento no campo da energia nuclear, tendo em vista que a África do Sul sempre buscou sua autossuficiência. O país possuiu um programa de desenvolvimento de armamentos nucleares, por volta da década de 1970, do qual desistiu, voluntariamente, em 1990, assinando o TNP no ano seguinte htm 7. TY_2010.pdf 8.

7 7 2.2 Alemanha A Alemanha possui 17 reatores nucleares em funcionamento e capacidade instalada de MW. Em 2011, TWH de energia elétrica foram gerados a partir da matriz nuclear, representando 17,79% da produção energética do país. Em 2010, o Congresso aprovou uma medida aumentando a vida útil das usinas nucleares alemãs por um período de 8 a 12 anos, mas o governo voltou atrás após o acidente em Fukushima, quando todas as usinas do país foram desligadas por três meses para testes de segurança. As oito usinas mais antigas não serão religadas e as demais continuarão fechadas até O fechamento das usinas já elevou o custo da energia elétrica na Alemanha em 12% e provocou um aumento de mais de 10% nas emissões de carbono. Além disso, estima-se a perda de empregos diretos na indústria nuclear alemã. Existem dois depósitos definitivos para resíduos nucleares de baixa e média radioatividade no território alemão: o de Morsleben, construído ainda pelo governo comunista da antiga RDA; e o de Konrad, licenciado em 2002 e liberado para funcionamento em Umwelt/FAQ_20Energia_20Nuclear_ 20Seite.html htm

8 8 2.3 Arábia Saudita É o principal produtor de energia elétrica dos Estados do Golfo, tendo assinado acordos de cooperação para o desenvolvimento de um programa civil de geração de energia nuclear e dessalinização da água em 2008, 2011 e 2012 com Estados Unidos, França e China, respectivamente. Em junho de 2011, o governo saudita confirmou o plano de construir 16 reatores nucleares nas próximas duas décadas, com um custo aproximado de 80 bilhões de dólares. A expectativa é que a energia nuclear atinja 20% do consumo doméstico. Os rumores de que o país contribuiu na construção dos armamentos nucleares iraniano e paquistanês, ou mesmo de que ele próprio tenha planos de adquirir armas nucleares de destruição em massa nunca foram concretamente evidenciados

9 9 2.4 Argentina A Argentina possui duas usinas nucleares em operação e mais uma em construção. Em agosto de 2011 o governo assinou um contrato com o Canadá para a ampliação da vida útil de sua usina mais antiga em 30 anos. Há previsão de expansão da utilização da energia nuclear em submarinos, podendo entrar em operação em O acidente em Fukushima não interferiu no trabalho das usinas, sendo feitas constantes análises e monitoramento para a contínua melhoria deste. A gestão pelos rejeitos radioativos fica a cargo, única e exclusivamente, da Comisión Nacional de Energía Atómica CNEA, que administra os rejeitos por meio de um fundo financiado pelas próprias usinas. Os resíduos de baixa e média radioatividade são tratados nas instalações da CNEA em Ezeiza e o combustível irradiado é armazenado nas próprias usinas htm

10 Austrália A Austrália não possui usinas nucleares, tendo somente reatores de pesquisas e para fins medicinais. Sua relevância deve-se por possuir a maior reserva mundial de urânio do mundo (23% do total mundial), sendo o terceiro maior produtor de Óxido de Uranio, com toneladas em , atrás do Cazaquistão e do Canadá. Sua decisão de não utilizar de energia nuclear deve-se ao fato de também possuir grandes jazidas de carvão e gás natural, além de razões políticas. Após o ocorrido no Japão, o movimento anti nuclear aumentou, chegando a haver manifestações objetivando proibir a mineração de urânio no país. Entretanto, em virtude de questões ambientais envolvendo a liberação de gás carbônico proveniente do consumo de carvão e gás natural, não se descarta totalmente a utilização da energia atômica no país. É, ainda, uma possibilidade, visto que o país possui infraestrutura suficiente para suportar construções desse porte. Os resíduos gerados pelos reatores de pesquisa (45 m³) são de baixa e média radioatividade e armazenados em mais de 100 locais ao redor do país. Tal estratégia, para alguns estudiosos, não é considerada adequada a longo prazo. Em março de 2012, o parlamento aprovou o Projeto de Lei Nacional de Gestão de Resíduos Radioativos 2010, que prevê um repositório nacional para o armazenamento de resíduos de níveis de radioatividade baixo e intermediário, provavelmente na Estação Muckaty, no Território do Norte lexm.html

11 Bélgica Possui sete reatores nucleares em operação que representam 53,96% de sua matriz energética. Apesar de a Bélgica depender crucialmente da energia nuclear, o Senado aprovou, em 2003, uma lei que proíbe a construção de novas unidades nucleares e limitou em 40 anos a vida útil das que se encontram em operação atualmente a primeira será fechada em 2015 e as últimas em Vale salientar, ainda, que em 1993 o governo decidiu suspender o reprocessamento de seu combustível nuclear e quase todo o lixo é armazenado na cidade de Dessel. O país ainda investe fortemente em pesquisa, na busca de meios para eliminação de resíduos de alta e média radioatividade, destacando-se, neste âmbito, o laboratório Hades e o SCK-CEN (Centro de Estudo de Energia Nuclear Belga). Uma agência nacional é responsável pela administração dos rejeitos radioativos belgas, cuidando do processo desde o transporte até o tratamento e o armazenamento final. Além disso, a fundação de utilidade pública SCK-CEN, em Mol, é responsável por guardar rejeitos de vida curta e intermediária htm Belgica+confirma+abandono+da+energia+nuclear+a+partir+de.html

12 Brasil Os dois reatores em operação no Brasil, Angra I e II, geram em torno de 3% da totalidade da energia gerada no país, sendo que sua matriz energética é baseada, principalmente, em fontes hidrelétricas. Visualizando um forte crescimento econômico, em médio prazo, o país necessita expandir sua matriz, sendo previstos investimentos em fontes diversas e, também, no campo nuclear, com planos que visam à construção de quatro a oito novas nucleares. O acidente em Fukushima motivou a realização de diversas análises para averiguação dos riscos aos quais poderiam estar submetidas as usinas brasileiras. O Brasil possui competências nas principais dimensões do ciclo do combustível nuclear, da prospecção mineral ao enriquecimento de urânio e fabricação do combustível, embora ainda não em escala industrial, além de deter consideráveis reservas de urânio. Em 2008, o governo brasileiro aprovou uma estratégia nacional de defesa que prioriza o uso da tecnologia nuclear. Como parte da estratégia, entrou em acordo com o governo francês para a construção de submarinos de propulsão nuclear. A CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear é o órgão governamental responsável pela gestão dos resíduos, sendo que o combustível utilizado nas usinas é armazenado em seu próprio território, enquanto não é formulada uma política de reprocessamento adequada ou descarte direto. Esses aspectos deverão ser definidos antes do comissionamento de Angra III

13 Bulgária O desenvolvimento nuclear da Bulgária contou com a ajuda da União Soviética e teve início após a conferência de Genebra Atoms for peace" em 1956, passando, desde então, a compor seu programa energético. A Bulgária tem seis unidades nucleares funcionando em Kozloduy que entraram em operação entre 1974 e Em 2005, começou a construção de uma nova usina nuclear na central de Belene, com capacidade elétrica total de 2000 MWe Após a discussão pública realizada em março de 2004, concluiu-se que a construção dessa nova central nuclear teria forte apoio político do público local (mais de 97%) e nacional (mais de 76%). A energia nuclear corresponde, atualmente, a 28,4% da capacidade de geração total instalada pelo país, contribuindo significativamente para satisfazer a necessidade energética da economia e da população da região. Trata-se de mais um país cujos recursos energéticos são limitados e que visualiza a energia nuclear como parte da solução para atender as suas necessidades energéticas, bem como uma forma de mitigação das mudanças climáticas htm

14 Canadá O Canadá possui 18 usinas nucleares em operação, com capacidade instalada de MW, que produziram 90,034 TWh em 2011, o equivalente a 15,33% da energia elétrica do país. A política interna canadense está voltada para um programa nuclear civil de fins pacíficos e redução do efeito estufa, concentrando-se, atualmente, na reforma dos reatores já existentes. O planejamento energético de longo prazo, aprovado em novembro de 2010, prevê, pelo menos, duas novas usinas nucleares, com capacidade total de MW, e a reforma de outras dez até O Canadá prevê o depósito geológico profundo (DGR) para resíduos nucleares de baixa e média radioatividade. Os trabalhos de preparação de sítio, construção e operação para a construção do depósito que deverá atender a todas as usinas das centrais de Bruce, Pickering e Darlington, estão propostos para a região de Tiverton, próximo ao local da primeira Central. Em 2007, o país decidiu que todo seu combustível irradiado seria selado em contêineres seguros e guardados em depósitos subterrâneos rochosos para uso no futuro, um megaprojeto com previsão de gastos da ordem de US$20 bilhões tm

15 Chile Com uma matriz energética pouco diversificada, o Chile importa cerca de 70% de sua energia, sua maioria por hidrocarbonetos, não havendo nenhum reator nuclear na produção de energia. No entanto, a alta dependência externa e as dificuldades climáticas relacionadas às secas levam o governo a estudar as possibilidades da energia nuclear. Atualmente, o Chile possui apenas dois reatores de pesquisa. Em 2011 o país assinou um acordo de cooperação nuclear com a França com a finalidade de treinar cientistas e profissionais e promover estudos de projetos de construção e operação de grandes centrais nucleares de potência. Contudo, apesar dos avanços governamentais, a sociedade não apoia o desenvolvimento da energia nuclear ao+chile/n html

16 China A China é o maior consumidor global de energia (4.722 TWh). Sua maior fonte de eletricidade vem do carvão (cerca de 86%) mas, devido às pressões ambientais, o governo tende a diminuir o seu uso. Possui 15 usinas nucleares em operação, com previsão de colocar em funcionamento mais 54 até 2030; destas, 27 já estão em construção e 16 tem construção aprovada. Tudo isso faz parte do plano de diversificação da matriz energética chinesa. Após o acidente em Fukushima foi ordenado um amplo programa de inspeção da segurança nas usinas existentes, nas quais não foram encontrados problemas. A aprovação de novos reatores ficou condicionada ao resultado dos testes de segurança, sendo descartados como sítios os locais sujeitos a atividades geológicas graves, além de áreas densamente povoadas, condições estas que não preocupavam os chineses antes. Quanto aos resíduos, a China contempla o reprocessamento do combustível irradiado e uma planta piloto, com capacidade para 50 toneladas métricas por ano, em Gansu Province, foi testada em Em 2011, foi anunciado o desenvolvimento de uma tecnologia de reprocessamento de combustível nuclear, de modo a reaproveitar integralmente o urânio irradiado e o plutônio, frutos da geração de energia, o que significa o alcance da autossuficiência do país em combustível nuclear

17 Cingapura Embora ainda não integre o programa energético de Cingapura, a produção energética pela via nuclear é considerada peça fundamental na corrida asiática para suprir a crescente demanda diante da expansão do consumo. Assim como outros países de diminuta extensão territorial, Cingapura é desprovido de recursos energéticos suficientes a comportar as perspectivas de seu desenvolvimento. Quanto à instalação da sua primeira usina nuclear, muito se discute sobre sua viabilidade e o local no qual viria a ser implantada, visto que se trata de um país pequeno, porém, muito populoso

18 Coréia do Sul O país iniciou a construção do seu primeiro reator nuclear ainda na década de 70, contando, atualmente, com 23 reatores nucleares em operação (34% da energia do país). O governo planeja ampliar o número de reatores até 2030 já na próxima década, por exemplo, a expectativa é que ultrapassem os 56% da produção energética do país. O governo sul coreano investe fortemente em tecnologia, de forma que, hoje, o país precisa cada vez menos da importação de maquinário para construção de novas unidades nucleares, sendo sua tecnologia própria exportada para países que pretendem iniciar seus programas nucleares e reconhecida em nível global. O manejo dos resíduos radioativos é de responsabilidade exclusiva da Companhia de Administração de Lixo Radioativo coreana. Grande parte desses resíduos tem sido armazenados nas proximidades das usinas e nas províncias de Kyongju/Gyeonju, locais escolhidos através de votação como destinos de resíduos atômicos ea,republicof2011.htm

19 Cuba Após a ruptura de relações diplomáticas entre Cuba e os Estados Unidos, e o subsequente embargo imposto por este último, o governo cubano, comandado por Fidel Castro, estreitou laços econômicos e políticos com a então União Soviética. Nesse contexto, foi com o auxílio soviético nos campos técnico e financeiro que Cuba desenvolveu o projeto de construção da central nuclear de Cienfuegos. A construção da central foi iniciada em 1983 e interrompida em 1992, devido ao colapso da União Soviética. O governo da Rússia, junto ao cubano, buscou, ainda, financiamento internacional para concluir a obra, causando preocupação nos EUA quanto à proliferação de armamentos nucleares, mas não houve sucesso. Em 1997 Cuba adiou o projeto indefinidamente e, em 2002 assinou o TNP, além do Tratado de Tlatelolco

20 Egito O Egito, como alguns outros países, sofre com a limitação de seus recursos energéticos. Os recursos disponíveis estão restritos ao petróleo e ao gás (o óleo é quase totalmente utilizado internamente e o gás natural está disponível, apenas, para cobrir 30 anos do consumo atual). O potencial hídrico é completamente explorado, já as demais potencialidades renováveis (eólica e solar) estão em andamento. Para assegurar um desenvolvimento sustentável, diversas políticas e estratégias foram desenvolvidas e implementadas ao longo dos últimos 50 anos. Estas são direcionadas à otimização dos recursos energéticos, buscando desenvolver opções alternativas e melhorar a eficiência e conservação energética. O programa nuclear egípcio foi congelado no fim da década de 1980, após o acidente no reator soviético de Chernobyl, em Até pouco tempo, o Egito não planejava fazer uso da energia nuclear. Porém, em 2011, teve início a construção da primeira usina nuclear do país, na cidade mediterrânea de Daba, ao custo de aproximadamente US$ 1,5 bilhões

21 Emirados Árabes Unidos Os Emirados Árabes tem um amplo projeto de investimento na energia nuclear e, atualmente, estão construindo a central nuclear de Braka. A empresa sul coreana que venceu a concorrência para a construção da central principiou as obras nesse ano e a operação comercial deve iniciar-se somente em 2017, podendo conter até 4 reatores. A expectativa é que até 2020 a matriz nuclear represente 20% do consumo energético nacional. Além da parceria com a Coreia do Sul, há um acordo para cooperação nuclear civil com os EUA, ainda pendente de aprovação pelo parlamento estadunidense, em que os Emirados Árabes se comprometem a não desenvolver um programa de enriquecimento e reprocessamento de urânio html html

22 Equador O Equador, atualmente, não tem usinas nucleares nem tecnologia para produzir energia por meio nuclear. Contudo, busca dominar o conhecimento na área, contando com a ajuda do governo russo para obter a tecnologia necessária para o uso de tal fonte energética com fins pacíficos infraestructura-nuclear-pacifica-de-paises-en d /25/iaea-will-finance-seven-projects-in-ecuador.aspx

23 Estados Unidos da América Os EUA possuem o maior parque nuclear do mundo, com capacidade instalada de MW, distribuída entre 104 usinas em operação, que produziram TWh de energia elétrica em 2011, o equivalente a cerca de 20% da produção energética nacional e 31% de toda energia nuclear produzida no mundo. Há, ainda, uma usina em construção, com capacidade de MW, e outras 30 em processo de licenciamento. Além disso, a vida útil das usinas americanas está sendo estendida para 60 anos: 71 usinas já tiveram sua vida útil ampliada, 20 estão em processo de ampliação no NRC, órgão regulador americano, e outras 13 iniciaram o processo, mas ainda não concluíram o envio da documentação necessária. Para garantir o abastecimento do parque nuclear americano, o NCR autorizou a operação das novas cascatas na fábrica da Urenco no Novo México, sendo este o primeiro enriquecimento americano pelo processo de centrifugação a gás. O uso de combustível óxido misto de urânio e plutônio, retirado de ogivas nucleares desativadas, também está previsto. Embora não haja solução definitiva quanto à destinação dos resíduos nucleares após o término do projeto de Yucca Mountain, o NRC já estabeleceu a possibilidade de armazenálos com segurança por, pelo menos, 60 anos após o término da vida útil da usina a/unitedstatesofamerica2011.htm

24 Federação Russa A Rússia herdou, após o fim da União Soviética, o arsenal de armas nucleares produzido por esta durante o período da Guerra Fria. É um dos cinco países nuclearmente armados signatários do TNP e vem sofrendo pressão internacional para destruir tais armamentos. O país possui, atualmente, 33 usinas em operação, sendo que 15 delas utilizam reator do tipo LWGR, o mesmo utilizado na usina de Chernobyl, na Ucrânia. Existem, também, dez novas usinas em construção e cinco planejadas. A geração de energia pela fonte nuclear já representa 17,09 % do total gerado no país, havendo pretensão do governo em atingir os 25% ou 30% até A empresa estatal Rosatom é responsável pelo reprocessamento do combustível irradiado em uma central de reprocessamento localizada nos Montes Urais. A Rússia tem investido no desenvolvimento de projetos de cooperação com diversos países em áreas como: tratamento de resíduos da geração nuclear; descontaminação de territórios infectados; construção de novos reatores; além do enriquecimento de urânio

25 França A República Francesa é uma das maiores potências no campo nuclear, detendo vasto aparato tecnológico na área civil e militar. A França tem 59 usinas em operação, as quais são responsáveis por quase 75% da energia gerada pelo país, e uma em construção. Além de sua importância para o desenvolvimento nacional, a geração de energia tem significativo papel na balança comercial francesa, visto que o país é o maior exportador mundial de eletricidade, recebendo mais de 3 bilhões de euros em A política francesa de tratamento dos resíduos nucleares é uma das mais bem estruturadas do mundo. O país reprocessa todo o combustível usado, reutilizando-o, em parte, em outros reatores. Além disso, há estudos para a instalação de depósitos de resíduos de baixa atividade nuclear e importantes pesquisas nas áreas de descomissionamento das usinas. Devido ao alto domínio tecnológico, a França mantém acordos de cooperação nuclear com vários países, dentre eles: Índia, Espanha, Congo, Marrocos, Rússia, Japão, Chile, China, EUA e Brasil ucleaire_en_france

26 Holanda A Holanda possui apenas uma usina em operação, que teve sua capacidade ampliada em 2006, e deve operar até 2033, a qual deverá passar pelos testes de estresse estabelecidos pela União Europeia após o acidente de Fukushima. O governo iniciou o processo de licenciamento de uma nova unidade que utilizaria o combustível MOX, cuja construção está prevista para iniciar em 2015, contribuindo para a meta de redução das emissões de carbono do país em cerca de 15%. A nova usina contribuirá, ainda, para a autonomia energética do país, que importa mais de 20% de sua energia elétrica, sobretudo da Alemanha. Quanto à gestão dos resíduos, está a cargo da empresa governamental Central Organization for Radioactive Waste, COVRA N.V.. A Holanda possui um acordo com a França para a reciclagem, até 2015, de parte de seu combustível irradiado, que retorna ao país para ser reutilizado posteriormente. Até 2016 o governo deverá, ainda, decidir acerca da destinação dos resíduos de alta radioatividade já existentes ds2011.htm

27 Hungria Os quatro reatores em operação na Hungria, que possuem capacidade instalada de MW, foram responsáveis por 43,25% ( TWh) de toda energia elétrica produzia no país em O Plano Energético de recomenda a extensão em 20 anos da vida útil das quatro unidades de Paks, que, com isso, deixariam de funcionar somente entre 2032 e Além disso, o país pretende aumentar a capacidade da central nuclear de Paks construindo duas unidades de MW cada até Segundo o Primeiro Ministro Viktor Orban, objetiva-se que as usinas nucleares sejam responsáveis por 60% da eletricidade produzida no país. A PURAM (Public Limited Company for Radioactive Waste Management) é responsável pela operação das instalações de armazenamento de rejeitos nucleares já existentes e preparação da deposição final de rejeitos de alta radioatividade, além do descomissionamento de usinas nucleares. O Act on Atomic Energy estabeleceu o Central Nuclear Financial Fund, financiado pelas instituições onde o lixo atômico do país é gerado, para cobrir os custos do gerenciamento deste e do combustível irradiado htm

28 Índia Com a demanda de energia crescendo rapidamente, a Índia possui, hoje, 20 reatores nucleares em operação e outros sete em construção. Uma vez que apenas 40% da população tem acesso à energia elétrica, não se pode ignorar a necessidade de ampliação da matriz nuclear em território indiano. A República da Índia não é signatária do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e declara abertamente que possui armas de destruição em massa. O governo considera o tratado injusto e garante que permanecerá nuclearmente armado enquanto outras potências mundiais não destruírem seus arsenais. O lixo nuclear do país é reprocessado nas próprias unidades e, no fim, armazenado ao longo do território. O país é signatário, ainda, de uma série de acordos relacionados à energia nuclear com França, Estados Unidos, Rússia, Canadá, Mongólia, Cazaquistão, Argentina e Namíbia. Por último, sabe-se que o país tem investido na construção de um submarino nuclear India+testa+com+sucesso+missil+nuclear+de+curto+alcance+Agni+I.html 10.

29 Indonésia A Indonésia adiou a construção de sua primeira usina anos atrás, em parte por causa de protestos de camponeses que temiam possíveis danos ocasionados por terremotos. Apesar dos reveses sofridos inicialmente, as autoridades estudam retomar o planejamento de novas usinas. Os defensores da energia nuclear querem a construção de duas usinas nas ilhas Bangka Belitung, na Costa de Sumatra e ao sul de Cingapura, onde a indústria local demanda cada vez mais eletricidade, argumentando, ainda, que o solo tem base de granito, o que o tornaria mais estável que outras áreas. Após o incidente ocorrido em Fukushima, reacendendo a polêmica que gira em torno da implantação da primeira usina nuclear no território indonésio, Teuku Faiza, porta-voz do presidente, Susilo Bambang Yudhoyono, disse que "ainda é cedo para comentar" como os problemas do Japão vão afetar os planos locais de desenvolvimento de projetos nucleares htm Plant-Delayed.html

30 Itália Atualmente não existem usinas nucleares em operação na Itália. O país já possuiu quatro centrais em funcionamento, fechadas desde a década de 1990 devido ao término de sua vida útil ou em razão de decisão popular (após acidente em Chernobyl), quando se iniciou o processo de descomissionamento dessas, ainda em curso. Em 2008 o país decidiu retomar seu programa nuclear, tendo sido aprovado no Senado um pacote legislativo que objetivava selecionar sítios para a construção de novas usinas, que deveriam gerar, até 2030, 25% da energia consumida na Itália. Visava, com isso, minimizar a dependência de combustíveis fósseis em sua matriz energética. Contudo, após o acidente japonês, a população votou, novamente, pela não utilização da energia nuclear, temendo a ocorrência de acidentes, posto que o território italiano é propenso à ocorrência de terremotos de expressiva magnitude. Ainda, cabe mencionar que cerca de 10% da energia consumida na Itália é importada, principalmente da França, que tem 74% de sua geração através de centrais nucleares AD&url=http%3A%2F%2Fciteseerx.ist.psu.edu%2Fviewdoc%2Fdownload%3Fdoi%3D %26rep%3Drep1%26type%3Dpdf&ei=KzwWUPPiFJS60QG9tID4Cg&usg=AFQjC NH7ytq_FMPhvo7USTHQ0ltNn35DrA 10.

31 Japão O Japão, com 50 reatores e capacidade instalada de MW, possui o maior parque nuclear da Ásia. Além desses, existem dois reatores em construção e nove desativados permanentemente incluindo os quatro que sofreram perda total em função do tsunami que atingiu a Central Nuclear de Fukushima em À época do referido acidente, alguns reatores estavam desligados devido às revisões anuais previstas pelas leis japonesas. O governo ordenou, então, o desligamento de todos os demais reatores, submetendo-os aos mesmos testes de estresse aos quais os reatores europeus foram submetidos. Em novembro de 2011, as usinas nucleares em operação eram apenas 18,5% da capacidade nuclear do país e, em termos de geração de energia, representaram apenas 9,4% de toda produção nacional, totalizando 6,73 TWh. Até julho de 2012, o Japão havia religado apenas dois de seus reatores. Analistas acreditam que os testes poderiam ser realizados com os reatores em operação e que o governo estaria usando a segurança como questão política. Embora reprocesse seus resíduos nucleares em usinas de reprocessamento na França e na Inglaterra, o Japão está construindo sua própria central de processamento comercial em Rokkasho-mura, na ilha de Honshu

32 Jordânia O país está buscando a ajuda internacional para desenvolver um programa nuclear pacífico. A Jordânia não possui, atualmente, quaisquer capacidades significativas no tocante à aplicação de tal tecnologia em seu panorama energético. O país concluiu um acordo com a Coreia do Sul em 2009 para a construção de um reator de pesquisa de 5MW alimentado por 19% de urânio de baixo enriquecimento, que deverá ser concluído até m

33 México Os mexicanos possuem apenas duas usinas em operação, as quais representam cerca de 4% da energia gerada no país. No entanto, uma importante política governamental voltada para a proteção do meio ambiente encaminha investimentos para o aumento da capacidade instalada de geração elétrica dessas usinas. Estudos preveem a necessidade de construção de mais 10 usinas, devendo a primeira ser operacionalizada até

34 Níger O Níger, um dos países mais pobres do mundo, é detentor do quarto maior depósito de urânio do mundo, sendo o quinto maior extrator. A principal empresa atuante na extração é a francesa AREVA. Contudo, empresas sul-coreanas tem manifestado interesse em fechar parceria com o governo do Níger. Os problemas ambientais causados pela exploração das minas e a diminuição na demanda pelo urânio, decorrente do fechamento das usinas nucleares após o acidente de Fukushima, são grandes problemas para o governo local, que ambiciona investimentos na construção de uma central nuclear no país

35 Portugal A nação lusitana não possui reator para fins de geração de energia nuclear, somente um reator para fins investigatórios, sem planejamento de outras atividades envolvendo essa fonte energética. Outra aplicação da energia atômica é o uso na medicina, como, por exemplo, a radiologia e a medicina nuclear. Embora não exista nenhuma pretensão em utilizar essa fonte energética, já houve planos na década de 70 para a construção de uma usina nuclear com capacidade de gerar 8.000MW. Tais planos foram adiados desde a Revolução dos Cravos até 1995, quando foram definitivamente abandonados. Os eventuais resíduos existentes, produzidos pelo reator de investigação, são armazenados nas próprias dependências do reator. Os demais resíduos, de radioatividade intermediária, são armazenados em uma central nacional de%20Ponce%20de%20Leon%20-%20Gas%20&%20Nuclear%20Portugal.pdf 3. %20Model%20for%20Evaluation%20of%20Nuclear%20Energy%20Costs%20in%20Portuga l.pdf gLgK&usg=AFQjCNHWcDiWLb0opQw0EGF8AUjxC_g_OA

36 Reino Unido O Reino Unido possui o parque nuclear mais antigo da Europa, com 17 usinas em operação e 26 fechadas em função do fim de suas vidas úteis, totalizando uma capacidade instalada de MW. Em 2011, 18,8% (69,00 TWh) da energia elétrica do país foi gerada a partir de usinas nucleares. Como parte da política de redução de emissões de carbono vigente no país, o governo prevê a construção de novas usinas que devem começar a operar até 2017, substituindo as mais antigas em funcionamento e as que já foram fechadas. O apoio da população britânica à construção dessas chega a 61%, vistas principalmente como forma de prevenir as mudanças climáticas e garantir a segurança energética, evidenciando, assim, o suporte elevado que a energia nuclear recebe no país. O resíduo nuclear britânico é reprocessado nas usinas de reprocessamento de Sellafield e o governo está negociando com a GE-Hitachi para utilizar a tecnologia do reator Fat Breeder Prism na redução dos montantes de plutônio que chegam a 80 toneladas e continuam crescendo utilizando-o como combustível MOX a partir de dkingdom2011.htm

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