Supremo Tribunal Federal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Supremo Tribunal Federal"

Transcrição

1 MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA DISTRITO FEDERAL RELATORA IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :JOSE ADILSON BITTENCOURT JUNIOR : MARLON CHARLES BERTOL E OUTRO(A/S) :CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. CONCURSO PARA INGRESSO NA MAGISTRATURA DE SANTA CATARINA. RECURSO ADMINISTRATIVO CONTRA O RESULTADO DA PROVA ORAL: DESCABIMENTO. CONTROLE ADMINISTRATIVO: CONTRARIEDADE AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA. RECURSOS ADMINISTRATIVOS. CONHECIMENTO E PROVIMENTO DE UM DELES E NÃO CONHECIMENTO, POR INCABÍVEL, DO OUTRO. DETERMINAÇÃO DE EXCLUSÃO DO CANDIDATO FAVORECIDO. ALEGADA DISTINÇÃO ENTRE A IRRETRATABILIDADE DA NOTA ATRIBUÍDA AO CANDIDATO EM PROVA ORAL E O EXECÍCIO DO CONTROLE DA LEGALIDADE NO CUMPRIMENTO DAS DO EDITAL. MEDIDA LIMINAR PARCIALMENTE DEFERIDA. PROVIDÊNCIAS PROCESSUAIS.

2 Relatório 1. Mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado por José Adilson Bittencourt Júnior, em , contra ato do Conselho Nacional de Justiça, que determinou sua exclusão do concurso público de ingresso na magistratura realizado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (Procedimento de Controle Administrativo n ). O caso 2. O Impetrante informa ter se inscrito no concurso público para o provimento de cargo de juiz substituto, promovido pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina, tendo sido reprovado na prova oral do certame. Afirma que a banca examinadora teria descumprido regras dos Editais n. 408/2010 e 212/2012 ao formular questões sobre temas não contemplados nos pontos jurídicos sorteados. Isso motivou a interposição de recurso administrativo pelo Impetrante, que, munido da degravação de seu exame oral, demonstrou à comissão do concurso a ilegalidade apontada, obtendo a aprovação almejada e a continuidade na fase seguinte do certame, o curso de formação e aperfeiçoamento (Academia Judicial), que se encerra em Situação semelhante teria sido experimentada pelo candidato Fernando Curi, que, embora tenha apresentado a mesma alegação de ter sido inquirido sobre temas distintos dos sorteados, não teve seu recurso conhecido pela comissão, ao fundamento de ser incabível recurso contra o resultado da prova oral. 2

3 Inconformado com a distinção de tratamento conferido pela comissão organizadora do concurso, Fernando Curi propôs no Conselho Nacional de Justiça o Procedimento de Controle Administrativo n (doc. 13), obtendo ali, em , liminar para assegurar sua participação no curso de formação e aperfeiçoamento (doc. 15). O Conselheiro Gilberto Valente Martins, relator daquele procedimento administrativo, requisitou informações ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina e determinou a intimação do ora Impetrante, na condição de interessado, para manifestar-se sobre os pontos alegados, o que foi feito em (doc. 17). Em , o Conselho Nacional de Justiça julgou o Procedimento de Controle Administrativo n improcedente, nos termos seguintes: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NA CARREIRA DA MAGISTRATURA ESTADUAL EDITAL 408/2010-CJS RECURSO DA PROVA ORAL CONHECIDO E PROVIDO PELA COMISSÃO EXAMINADORA ALTERAÇÃO DA NOTA DO CANDIDATO IMPOSSIBILIDADE INTELIGÊNCIA DO 1º DO ART. 70 DA RESOLUÇÃO 75/2009 DO CNJ. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE (doc. 12). Em , em cumprimento a essa decisão, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina excluiu Fernando Curi e José Adilson Bittencourt Júnior, ora Impetrante, das fases subsequentes à Prova Oral (doc. 16). É contra a decisão proferida no Procedimento de Controle Administrativo n que se impetra o presente 3

4 mandado de segurança. 3. O Impetrante sustenta, em essência, que seu recurso administrativo voltava-se contra ilegalidade cometida pela banca examinadora do concurso de ingresso na carreira de juiz substituto do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, consubstanciada no descumprimento de normas do edital, pois ela não teria se restringido aos temas jurídicos constantes nos pontos previamente sorteados. Discorre sobre a possibilidade de controle judicial sobre os atos administrativos e a sujeição da Administração às normas estabelecidas no edital de concurso público e destaca, então, não ter pretendido em recurso a rediscussão da nota que lhe foi atribuída em sua prova oral pela comissão examinadora, mas o reconhecimento da ilegalidade de referência e apuração de temas não abrangidos nos pontos sorteados. Pondera que, diferente do que decidido pelo Conselho Nacional de Justiça, jamais houve qualquer revisão de notas, mas mera anulação de questões flagrantemente ilegais (fl. 14) pois, ao apreciar seu recurso, a Comissão Examinadora da Prova Oral decidiu anular ilegais questões e, com base nisso, recalcular as notas do recorrente (fl. 16, grifos nossos), resultando em sua aprovação e, consequentemente, no direito de prosseguir no certame. Destaca o equívoco e a consequente ilegalidade desse ato (...), o qual proclamou uma absolut[a] (...) impossibilidade de revisar a legalidade dos atos praticados pela Banca Examinadora de uma prova oral ao confundir duas situações notoriamente distintas: a mera revisão de notas e o controle da legalidade das questões formuladas (fl. 18). Afirma ter sido seu direito de permanecer no concurso para ingresso na magistratura violado sem que lhe tenha sido garantido o due process of law (fl. 21) e que o Conselho Nacional de Justiça teria desbordado os limites do procedimento administrativo, que jamais teve como objeto a exclusão do 4

5 impetrante do concurso da magistratura (fl. 23). Realça a relevância dos argumentos expendidos na inicial e afirma que a manutenção do ato apontado como coator resultará na ineficácia da medida, caso deferida apenas ao final, pois será impedido de concluir essa etapa do concurso, que se encerra em , acarretando-lhe prejuízo irreversível. Requer medida liminar para permitir-lhe concluir a Academia Judicial e, caso aprovado, participar da etapa classificatória dos títulos e tomar posse no cargo de juiz (fl. 25). No mérito, pede seja confirmada a medida liminar. Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO. 4. O objeto do presente mandado de segurança é pretensa ilegalidade e abuso de poder do Conselho Nacional de Justiça ao determinar a exclusão do Impetrante das etapas subsequentes à prova oral, ao fundamento de que não poderia ter tido a sua prova reapreciada por meio do recurso interposto (art. 70, 1º, da Resolução CNJ n. 75/2009). O Impetrante alega, em síntese, ter direito líquido e certo em prosseguir no certame, pois a irretratabilidade, em sede recursal, da nota atribuída na prova oral não se confundiria com a anulação de questão da prova em razão de descumprimento de norma do edital. 5. Para que seja possível deferimento de medida liminar em mandado de segurança, o art. 7º, inc. III, da Lei n /2009 e o 1º do art. 203 do Regimento Interno do Supremo Tribunal exigem a conjugação de relevante fundamento e [que] do ato impugnado p[ossa] resultar a ineficácia da medida, caso deferida, requisitos presentes na espécie vertente. 5

6 6. Em seu voto, o Conselheiro Relator do Procedimento de Controle Administrativo n no Conselho Nacional de Justiça destacou: Trata-se de Procedimento de Controle Administrativo formulado por FERNANDO CURI em desfavor do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no qual requereu, em liminar, a suspensão do concurso público para provimento de cargo de Juiz Substituto do Estado de Santa Catarina Edital nº 408/2010- CJS (DOC9), em razão da diferença de tratamento dispensada pela banca examinadora no julgamento do recurso da prova oral do requerente e do recurso de outro candidato, entre outras irregularidades. ( ) Em seu recurso, alegou que lhe foram feitas perguntas fora do ponto sorteado e sobre temas com grande divergência doutrinária. (...) Ocorreu que durante a sessão pública realizada no dia 03/12/2012, para julgamento dos referidos recursos, a banca examinadora conheceu e deu provimento ao recurso do candidato José Adilson Bittencourt Júnior para majorar a nota e aprová-lo no exame oral (Edital nº 331/2012 DOC7), porém não conheceu do recurso do requerente com fundamento no 1º, do art. 70 da Resolução n. 75/2009 do CNJ ( ) O requerente, por diversas vezes, tentou obter explicações junto à banca acerca da diferença de julgamento entre o seu recurso e do outro candidato que fora provido, porém não obteve êxito (...). Mais tarde, tomou conhecimento de que o candidato José Adilson requereu à Comissão do certame a gravação de seu exame oral, o que lhe permitiu citar os trechos da prova que considerou irregulares e, assim, provar que haviam sido feitas perguntas fora do ponto sorteado; enquanto o recurso do requerente teria sido considerado somente um recurso ( ) Instado a se manifestar, o candidato José Adilson Bittencourt Junior considerou infundadas as insinuações do requerente (PET54 e DOC55) de possível beneficiamento quando do julgamento do recurso à prova oral. Confirmou ter trabalhado no Tribunal Catarinense, durante quatorze anos, com o Desembargador Carlos Prudêncio, 6

7 porém sem qualquer tipo favorecimento. ( ) Ao contrário do que ocorreu no PCA nº , julgado por este Plenário ( )a questão aqui discutida se limita à possibilidade de interposição e recebimento de recurso quanto à prova oral. 3 Da irretratabilidade da nota atribuída na prova oral em sede recursal Conforme relatado acima, não obstante a vedação prevista no art. 70, 1º, da Resolução nº 75/2009 deste Conselho, bem como no art. 78, 1º, do Edital nº 408/2010-CJS do aludido certame, acerca da retratação da nota atribuída na prova oral, o Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina não só admitiu a interposição de recursos do exame oral, como também conheceu e deu provimento ao recurso de um dos candidatos. Na verdade, o que se percebe das informações acostadas aos autos é que o Tribunal ora despreza ora observa, conforme lhe apraz, a regra da irretratabilidade da nota atribuída no exame oral em sede recursal da Resolução n. 75/2009, reproduzida para o edital do concurso. Vejamos: Nos despachos do 1º Vice-Presidente da Comissão de Concurso que receberam os recursos do requerente e do candidato José Adilson, a regra do art. 70, 1º da Resolução 75/2009 foi obviamente ignorada pelo TJSC, a seguir: Independentemente da possibilidade recursal da prova oral, frente ao disposto no art. 70, 1º, da Resolução n. 75 do Conselho Nacional de Justiça, considerando que compete à Comissão Examinadora de cada etapa julgar os recursos interpostos pelos candidatos (Res. 75/CNJ, art. 22, III) e, por evidente extensão, o juízo de admissibilidade da pretensão recursal, determino, com fundamento no art. 72 da mesma Resolução, que o recurso seja distribuído por sorteio e, alternadamente, a um dos membros da Comissão, que funcionará como relator, vedado o julgamento monocrático. (fl. 26, INF39 e fl. 8, INF41). Todavia, para fundamentar o não conhecimento do recurso do requerente (Processo Administrativo n ), a Comissão Examinadora invocou a norma de irretratabilidade da nota conferida na avaliação oral. Eis a ementa do julgado: 7

8 DIREITO ADMINISTRATIVO CONCURSO DA MAGISTRATURA PLEITO OBJETIVANDO REVISÃO DE NOTA ATRIBUÍDA NA PROVA ORAL IMPOSSIBILIDADE IRRETRATABILIDADE DA AVALIAÇÃO ORAL EM SEDE RECURSAL VINCULAÇÃO AO EDITAL ART. 70, 1º, DA RESOLUÇÃO Nº 75/2009 DO CNJ ART. 78, 1º, DO EDITAL 408/10-CJS RECURSO NÃO CONHECIDO. (fl. 28, INF39). Em suas informações, tentando justificar a admissibilidade dos recursos da prova oral, percebe-se que o TJSC, de forma incontroversa, ignora a regra supramencionada, ao declarar que: De início cumpre informar que não há no Edital n. 408/2010 ou na Resolução n. 75/2009 do Conselho Nacional de Justiça previsão para recurso na fase do exame oral. O ato convocatório contempla, todavia, previsão genérica de recursos quando houver preterição de formalidade essencial nele prevista, consoante preconizado em seu art. 78, inciso I, assim redigido: Art. 78. Os recursos serão apresentados ao Presidente da Comissão, no prazo de 05 (cinco) dias, contado da publicação do ato impugnado, sem efeito suspensivo, nos seguintes casos: I preterição de formalidade essencial prevista neste Edital (fl. 7, INF39) Destaque-se que não se trata de ausência de dispositivo sobre a interposição de recurso na fase do exame oral, no Edital nº 408/2010- CJS ou na Resolução nº 75/2009 do CNJ, mas da existência de vedação positivada de retratação da nota ali ofertada, conforme pontuou o Juiz de Direito Carlos Roberto da Silva, membro da Comissão Examinadora, em seu voto vencido pelo não conhecimento do recurso do candidato José Adilson Bittencourt Junior (fl. 15, INF41). ( ) Ao nosso entendimento, ao oposto do que defende o TJSC, ainda que não houvesse proibição expressa de recurso na fase da prova oral, a ausência de previsão na Resolução e no Edital seria suficiente para que fosse expressamente vedado à Comissão de concurso receber os recursos. Portanto, a previsão do 1º do art. 70 da Resolução n. 75/2009 deste Conselho não comporta exceções. Além disso, nos parece 8

9 evidente que ao Tribunal requerido não é dado desprezar regra editalícia, sob pena de ofensa ao princípio da vinculação ao edital. ( ) Ainda que fosse possível rever a nota atribuída no exame oral, é nítido o tratamento diferenciado da banca examinadora no julgamento do recurso do requerente e do candidato José Adilson Bittencourt Junior (doc. 12). Registre-se, inicialmente, que, embora tenha o Conselheiro Relator suscitado questionamentos sobre o aparente desatendimento aos requisitos de admissibilidade do recurso administrativo interposto pelo Impetrante, por intempestividade, ausência de petição e identificação do recurso, além de incorreção no critério utilizado pela comissão para o recálculo da nota obtida na prova oral, não parece terem sido esses pontos a razão de decidir. É o que se extrai da conclusão do julgado: julga-se improcedente os pedidos do candidato FERNANDO CURI, por absoluta inviabilidade jurídica, posto que há impedimento legal para a reapreciação da prova oral (inteligência do art. 70, 1º da Resolução n. 75/2009 do Conselho Nacional de Justiça), caçando-se a liminar anteriormente proferida, visto que as notas lançadas na prova oral não podem ser revisadas. A consequência é o restabelecimento das notas originárias. Determina-se, assim, ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina que exclua da fase subsequente à prova oral o requerente, FERNANDO CURI, e o candidato JOSÉ ADILSON BITTENCOURT JÚNIOR (doc. 12, fl. 18, grifos nossos). Como realçado pelo Conselheiro Relator, a questão aqui discutida se limita à possibilidade de interposição e recebimento de recurso quanto à prova oral (doc. 12, grifos no original). 8. Nesse exame preliminar e precário, próprio desta fase processual, a determinação de exclusão do Impetrante do curso de formação e aperfeiçoamento para ingresso na magistratura catarinense, faltando apenas poucos dias para o término desta etapa, tendo sido cumpridas 600 9

10 das 640 horas-aula (doc. 14), pode ser desarrazoada, pelo menos até o julgamento do mérito da presente impetração. Superada esta fase, não haverá como a ela se retornar, pelo que o prejuízo da medida, se ao final vier a ser concedida a segurança pedida, fica patente. A questão central apreciada pelo Conselho Nacional de Justiça está no alegado descabimento de recurso administrativo contra a nota atribuída ao candidato na prova oral, nos termos do art. 70, 1º, da Resolução n. 75/2009, que dispõe: Art. 70. O candidato poderá interpor recurso, sem efeito suspensivo, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado do dia imediatamente seguinte ao da publicação do ato impugnado. 1º É irretratável em sede recursal a nota atribuída na prova oral. 2º O recurso será dirigido ao presidente da Comissão de Concurso, nos locais determinados no edital, incumbindo-lhe, em 48 (quarenta e oito) horas, submetê-lo à Comissão de Concurso ou à Comissão Examinadora (grifos nossos). CJS. Essa norma foi reproduzida no art. 78, 1º, do Edital n. 408/ Ao examinar o recurso interposto pelo Impetrante, a Comissão Examinadora do Concurso de ingresso na carreira de juiz substituto do Tribunal de Justiça de Santa Catarina reconheceu a alegada preterição de formalidade essencial prevista no edital do concurso, consubstanciada na formulação de questões que desbordavam dos pontos jurídicos sorteados e atribuídos ao candidato. Essa a razão pela qual deu provimento ao recurso para anular 2 (duas) das 4 (quatro) questões impugnadas e, por unanimidade de votos, 10

11 recalcular as notas do recorrente, atribuindo-lhe 4,9 (quatro vírgula nove) na prova de direito civil e 6,5 (na prova de direito tributário (doc. 8, fl. 23), o que resultou na aprovação do Impetrante. Nessa decisão, reconheceu-se a inviabilidade do recurso no que se refere à pretensão de rediscutir a nota e os critérios de avaliação utilizados, pretensão vedada pelo edital e pela Resolução n. 75/2009. Todavia, constatada a ilegalidade nas indagações que desbordavam os pontos jurídicos sorteados, decidiu-se pela anulação das questões e recálculo da nota do Impetrante. Foram fundamentos da decisão: Em suma, a pretensão recursal está centrada axialmente em dois aspectos:(i) na almejada análise de mérito das perguntas feitas e das respostas dadas em diversas questões, com o consequente cotejo entre elas; e (II) na alegada inobservância de formalidade editalícia, substanciada no fato de que algumas indagações estariam em absonância com o ponto sorteado nas disciplinas Direito Civil e Direito Tributário. ( ) O recorrente colaciona diversas perguntas a ele direcionadas e as respectivas respostas por ele deduzidas na prova increpara, pretendendo que se examine o seu acerto ou não, isto é, que se reveja a nota que lhe foi atribuída. Estou em que tal postulação não tem como ser conhecida, na medida em que o exame do mérito de perguntas e respostas não se faz possível, haja vista o disposto no 1º do art. 70 da] do art. 70 da Resolução do Conselho nacional de Justiça ( ) De conseguinte, quanto a este ponto, a insurgência recursal não tem como vicejar, sequer pode ser conhecida. II- da invocada inobservância formal decorrente da inadequação de algumas perguntas com o ponto sorteado. ( ) In causa, o candidato advoga que em algumas questões houve violação aos termos do edital, porquanto forma-lhe questionadas matérias alheias ao Ponto 7 (sete), que lhe foi sorteado. Há, destarte, invocação de preterição de formalidade essencial prevista na norma editalícia, matéria passível de ser sindicada na via 11

12 recursal. Essa situação, esclareço, apresenta-se sobremaneira diversa da abordada no item I retro ( ) Considerando que o tema substituição fideicomissória não figura expressamente dentre as matérias ou itens arguíveis no Ponto 7, estou ( ) em que assiste razão ao recorrente, até porque a interpretação quanto ao cabimento da pergunta deve ser restritiva,de acordo com o elenco constante do programa da disciplina, não ampliativa. ( ) As solução que se me afigura adequada ( ) consiste ena anulação da referida pergunta, procedimento que importará no redimensionamento da nota atribuída. ( ) Passando aos questionamentos no campo do Direito Tributário ( ) a situação retratada tem o mesmo contorno da anterior ( ) Como o ponto sorteado alude unicamente a tributos municipais, entendo (...) que a indagação respeitante a execução fiscal ( ) deva seguir a mesma sina, razão pela qual também merece acolhimento o pleito recursal, para o mesmo fim. Feitas estas considerações, voto por conhecer em parte do recurso, para dar-lhe parcial provimento, em ordem de anular as 4 (quatro) indagações formuladas (...) promovendo-se o recálculo da nota do recorrente, desconsiderando as aludidas indagações (grifos nossos). 10. Não se pode pretender, em sede recursal administrativa, menos ainda judicialmente, o exame do acerto ou desacerto das respostas dadas às perguntas formuladas pela Comissão Examinadora do concurso, tampouco se pode pretender avançar sobre o juízo do examinador ou o mérito da nota por ele atribuída, soberanamente, ao candidato. Menos ainda se cogita mitigar a independência e autonomia de Comissão examinadora dos candidatos, se estão aptos, jurídica e intelectualmente, para bem exercer o ofício judicante. Nesse exame preliminar e precário, contudo, parece não se confundir aquela circunstância com o exame do cumprimento ou não das 12

13 formalidades essenciais do edital, das normas que devem reger as relações entre todos os partícipes do processo de seleção pública, pelo que a espécie não se ajustaria às situações nais quais o candidato limita-se a externar seu inconformismo com a nota atribuída e busca modificá-la. Por outro lado, há de se considerar que o provimento do recurso administrativo pela comissão de concurso resultou, inarredavelmente, na modificação da nota atribuída ao candidato, conduta expressamente vedada pela Resolução CNJ n. 75/2009 e pelo edital do certame, a revelar fragilidade na argumentação expendida pelo Impetrante. Assim, embora o requisito da relevância jurídica, legalmente estatuída como necessária para o deferimento da medida liminar, não esteja claramente comprovado pelo Impetrante, tem-se que a manutenção do ato impugnado pode resultar na ineficácia da medida, se se comprovar, ao final, ser caso de concessão da ordem pleiteada, o que impõe o parcial deferimento da medida liminar. Neste momento, a exclusão do curso de formação e aperfeiçoamento para ingresso na carreira, em fase de conclusão, impede o Impetrante de obter o aproveitamento necessário para prosseguir no certame, para a fase classificatória de comprovação de títulos, o que conduz à sua exclusão do concurso. 11. Pelo exposto, sem prejuízo de reapreciação da matéria no julgamento do mérito, defiro, em parte, a medida liminar requerida, apenas para suspender os efeitos da decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça no Procedimento de Controle Administrativo n quanto ao Impetrante, determinando a sua continuação no curso de formação e aperfeiçoamento para ingresso na carreira de juiz substituto do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, sem autorização, contudo, de divulgação de seu aproveitamento no curso nem de títulos para fins classificatórios (art. 7º, inc. III, da Lei n. 13

14 12.016/2009). Enfatizo que o deferimento desta medida liminar não constitui antecipação do julgamento do mérito da ação, não constitui direito nem consolida a situação jurídica em exame. Cumpre-se por ela apenas o resguardo de situação a ser solucionada no julgamento de mérito, a fim de que não se frustrem os objetivos da ação. 12. Remeta-se cópia desta decisão, com urgência, inclusive por fax, à Presidência do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. 13. Notifique-se o Conselho Nacional de Justiça para, querendo, prestar informações no prazo de dez dias (art. 7º, inc. I, da Lei n /2009 c/c art. 203 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). 14. Intime-se a Advocacia-Geral da União, nos termos do art. 7º, inc. II, da Lei n / Na sequência, vista ao Procurador-Geral da República (art. 12 da Lei n /2009 e art. 52, inc. IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 3 de maio de Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora 14

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.042 / DF

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.042 / DF Procuradoria Geral da República Nº 9141 RJMB / pc MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.042 / DF RELATORA : Ministra CÁRMEN LÚCIA IMPETRANTE : José Adilson Bittencourt Junior IMPETRADO : Conselho Nacional de Justiça

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 32.907 DISTRITO FEDERAL RELATORA IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MYLENA ACIOLE CASADO DOS ANJOS :FELIPE LOPES DE AMARAL

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 19.511 DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. GILMAR MENDES RECLTE.(S) :SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO - SEPE/RJ ADV.(A/S) :ITALO PIRES AGUIAR

Leia mais

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte: DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.169 ESPÍRITO SANTO RELATORA AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO :PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União NOTA TÉCNICA /2012/OGU/CGU-PR Referência: 99902.001506/2012-81 Assunto: Recurso do art. 23 do Decreto n.º 7.724/2012, referente ao pedido de acesso à informação feito à Caixa Econômica Federal CEF pelo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MANDADO DE INJUNÇÃO 4.393 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :RAMIRO CARLOS ROCHA REBOUÇAS :RAMIRO CARLOS ROCHA REBOUÇAS :CONGRESSO NACIONAL :ADVOGADO-GERAL

Leia mais

A requerente sustenta, mais, em síntese:

A requerente sustenta, mais, em síntese: A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, com fundamento no art. 4º da Lei 4.348/64, requer a suspensão da execução da medida liminar concedida pelo relator do Mandado de Segurança nº 2006.01.00.043354-2

Leia mais

: DES. FEDERAL VLADIMIR SOUZA CARVALHO - 2ª TURMA

: DES. FEDERAL VLADIMIR SOUZA CARVALHO - 2ª TURMA Tribunal Regional Federal da 5ª Região PJe-AGRAVO DE INSTRUMENTO 0800442-29.2015.4.05.0000 AGRAVANTE (Relatório) O desembargador federal Vladimir Souza Carvalho: Cuida-se de agravo de instrumento interposto

Leia mais

Vistos etc. Deferida a liminar, foi notificada a autoridade coatora, tendo esta prestado informações e juntado documentos.

Vistos etc. Deferida a liminar, foi notificada a autoridade coatora, tendo esta prestado informações e juntado documentos. COMARCA DE PORTO ALEGRE 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Márcio Veras Vidor (antiga Rua Celeste Gobato), 10 Nº de Ordem: Processo nº: 001/1.10.0178772-3 (CNJ:.1787721-21.2010.8.21.0001) Natureza:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL PROCESSO Nº 38459-37.2013.4.01.3400 CLASSE : 2100 - MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL IMPETRANTE : ARNALDO ESTEVES SALLES IMPETRADOS : COORDENADOR-GERAL DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DECISÃO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e CAMARGO PEREIRA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e CAMARGO PEREIRA. ACÓRDÃO Registro: 2015.0000004164 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0002195-76.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.476 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO :INTERNET GROUP

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA fls.1 A C Ó R D Ã O (CSJT) CARP/cgr/ps 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. LICENÇA-ADOTANTE A SERVIDOR NA CONDIÇÃO DE PAI SOLTEIRO. INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 210 DA LEI Nº

Leia mais

CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL

CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL PROCESSO: TC-033384/026/09 REPRESENTANTE: CONSLADEL CONSTRUTORA E LAÇOS DETETORES E ELETRÔNICA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO A C Ó R D Ã O CMVTA PEDIDO FORMULADO PELA FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES FEDERAIS FENASSOJAF PARA A ALTERAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA RESOLUÇÃO CSJT Nº

Leia mais

R E L A T Ó R I O RELATEI.

R E L A T Ó R I O RELATEI. R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelação da sentença que CONCEDOU A SEGURANÇA pleiteada, para que a autoridade coatora tome as providências necessárias

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 489.732 - DF (2002/0156851-2) RELATÓRIO O SR. MINISTRO BARROS MONTEIRO: Valdomiro Lopes de Souza ajuizou ação de manutenção de posse contra a Terracap Companhia Imobiliária de Brasília,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.303 RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE ARMAÇÃO DOS BÚZIOS RECLDO.(A/S)

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Nº de Protocolo do Recurso: 36096.004564/2011-16 Unidade de Origem: APS João Pessoa Sul/PB Documento: 148.945.331-5

Leia mais

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas

Leia mais

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010) COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

Leia mais

DECISÃO (LIMINAR/ANTECIPAÇÃO DA TUTELA)

DECISÃO (LIMINAR/ANTECIPAÇÃO DA TUTELA) MANDADO DE SEGURANÇA Nº 5002973-93.2012.404.7008/PR IMPETRANTE : CUSTODIO DE ALMEIDA CIA ADVOGADO : CAROLINA ROSSI DE CERQUEIRA LIMA IMPETRADO : Inspetor Chefe da Alfândega do Porto de Paranaguá - Receita

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES. Registro: 2013.0000253492 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0110059-40.2009.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado OPÇÃO ENTREGAS RÁPIDAS LTDA, é

Leia mais

Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A

Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 2383 Registro: 2015.0000709196 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2118608-98.2015.8.26.0000, da Comarca de Sorocaba, em que é agravante ECOPAV CONSTRUÇÕES

Leia mais

Número: 0001362-42.2015.2.00.0000

Número: 0001362-42.2015.2.00.0000 Conselho Nacional de Justiça PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 22/05/2015 Número: 0001362-42.2015.2.00.0000 Classe: PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Órgão julgador colegiado:

Leia mais

DECISÃO. 1. O assessor Dr. Rodrigo Crelier Zambão da Silva prestou as seguintes informações:

DECISÃO. 1. O assessor Dr. Rodrigo Crelier Zambão da Silva prestou as seguintes informações: MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 33.527 RIO DE JANEIRO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO IMPTE.(S) :BRUNO ROBERTO DE OLIVEIRA RAMOS E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) :ANA PAULA BUONOMO MACHADO

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

INDEXAÇÃO Representação; Licitação; INPI; Concorrência; Edital; Capacidade Técnica; Atestado; Prestação de Serviços; Assistência Médica;

INDEXAÇÃO Representação; Licitação; INPI; Concorrência; Edital; Capacidade Técnica; Atestado; Prestação de Serviços; Assistência Médica; Tribunal de Contas da União Número do documento: DC-1027-47/00-P Identidade do documento: Decisão 1027/2000 - Plenário Ementa: Representação formulada por licitante. Possíveis irregularidades praticadas

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0010478-77.2014.8.19.0000 Agravante: Othelo Fernando Schaefer Agravado: Levinda Fernandes de Souza Pinto

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)

APELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6) APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA RECORRENTE : MARIA JEANETE FORTES SILVA ADVOGADO : VIRGÍLIO BACELAR DE CARVALHO RECORRENTE : VIRGÍLIO BACELAR DE CARVALHO ADVOGADO : VIRGÍLIO BACELAR DE CARVALHO

Leia mais

EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.

EMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA. Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :

Leia mais

Impetrante: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM Impetrado: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA D E C I S Ã O

Impetrante: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM Impetrado: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA D E C I S Ã O Impetrante: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM Impetrado: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA D E C I S Ã O Recebo a petição de fls. como emenda à inicial. Retifique-se a autuação

Leia mais

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 16 - Cosit Data 30 de julho de 2014 Origem.

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 16 - Cosit Data 30 de julho de 2014 Origem. Fl. 27 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 16 - Data 30 de julho de 2014 Origem DRF/Goiânia ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: IMPUGNAÇÃO INTEMPESTIVA. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS ACÓRDÃO N o : 158/2012 REEXAME EXAME NECESSÁRIO N o : 3.163

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.

Leia mais

EMENTA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 5018725-66.2011.4.04.7000/PR

EMENTA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 5018725-66.2011.4.04.7000/PR APELAÇÃO CÍVEL Nº 5018725-66.2011.4.04.7000/PR RELATOR : LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE : SINDICATO DOS MEDICOS DO ESTADO DO PARANA SIMEPAR ADVOGADO : Luiz Fernando Zornig Filho APELADO : CONSELHO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 17.446 RIO GRANDE DO NORTE RELATORA RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DE LUCRÉCIA :AMARO BANDEIRA DE ARAÚJO

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA

ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO

Leia mais

RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL

RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 10 / 12 / 2015 Fls.: 08 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42833175 Sessão de 13 de outubro de 2015 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 INSCRIÇÃO

Leia mais

ATA DE ADSSIMIBILIDADE RECURSO ADMINISTRATIVO

ATA DE ADSSIMIBILIDADE RECURSO ADMINISTRATIVO ATA DE ADSSIMIBILIDADE RECURSO ADMINISTRATIVO PROCESSO LICITATÓRIO N 128/2015 PREGÃO PRESENCIAL N 072/2015 LICITANTE RECORRENTE: LIFEMED INDUSTRIAL DE EQUIPAMENTOS E ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES S.A. LICITANTE

Leia mais

1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA.

1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. 1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. Fundamento legal: Art. 840 CLT Subsidiariamente: 282 do CPC. Partes: Reclamante (autor), Reclamada (ré). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz do Trabalho da ª Vara

Leia mais

2ª FASE OAB CIVIL Direito Processual Civil Prof. Renato Montans Aula online. EMBARGOS INFRINGENTES (Art. 530 534 do CPC)

2ª FASE OAB CIVIL Direito Processual Civil Prof. Renato Montans Aula online. EMBARGOS INFRINGENTES (Art. 530 534 do CPC) 2ª FASE OAB CIVIL Direito Processual Civil Prof. Renato Montans Aula online EMBARGOS INFRINGENTES (Art. 530 534 do CPC) Cabe de acórdão não unânime por 2x1 3 modalidades: a) Julgamento da apelação b) Julgamento

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e

Leia mais

O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO

O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 660.284 - SP (2004/0071142-4) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A : MANUEL MAGNO ALVES E OUTROS : ALEXANDRE ALMADA DANTAS

Leia mais

<CABBCBBCCADACABACBBCAADDADAABCABBCCAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O

<CABBCBBCCADACABACBBCAADDADAABCABBCCAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO ART. 126 DA LEI DE EXECUÇÕES PENAIS APROVEITAMENTO DO CURSO DESNECESSIDADE SIMPLES FREQUENCIA

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070630010993/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDA : MARIA APARECIDA FERNANDES DE OLIVEIRA V O T

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no MANDADO DE SEGURANÇA Nº 14.450 - DF (2009/0121835-8) RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA AGRAVANTE : VERA LÚCIA DE ARAÚJO COSTA ADVOGADO : PEDRO ULISSES COELHO TEIXEIRA AGRAVADO : MINISTRO

Leia mais

5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:

5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes: 5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ACÓRDÃO N 643/2012 (5.6.2012) MANDADO DE SEGURANÇA N 114-72.2012.6.05.0000 - CLASSE 22 AGRAVANTE: IMPETRADA: RELATOR: Joseph Rodrigues dos Santos. Advs.: Beis. Marcelo

Leia mais

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA

Leia mais

Nº 222317/2015 - ASJTC/SAJ/PGR

Nº 222317/2015 - ASJTC/SAJ/PGR Nº 222317/2015 - ASJTC/SAJ/PGR Suspensão de Liminar 916 Relator: Ministro Presidente Requerente: Município de Barra do Garças Requerido: Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Interessados: Sindicato

Leia mais

RELATÓRIO. Dentro do prazo legal, a empresa STE Serviços Técnicos de Engenharia S/A apresentou impugnação ao Edital às fls. 349/375.

RELATÓRIO. Dentro do prazo legal, a empresa STE Serviços Técnicos de Engenharia S/A apresentou impugnação ao Edital às fls. 349/375. RELATÓRIO PROCESSO: 197.001395/2015 INTERESSADO: ADASA. RELATOR: Israel Pinheiro Torres ASSUNTO: Impugnação ao Edital da Concorrência 03/2015, interposta pela empresa STE Serviços Técnicos de Engenharia

Leia mais

SENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo

SENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:

Leia mais

TCE-RJ PROCESSO Nº 212.955-5/07 RUBRICA: FLS.:

TCE-RJ PROCESSO Nº 212.955-5/07 RUBRICA: FLS.: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO CONSELHEIRO JOSÉ MAURÍCIO DE LIMA NOLASCO VOTO GC-4 50201/2012 PROCESSO: TCE-RJ Nº 212.955-5/07 ORIGEM: FUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL TRIANON DE CAMPOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000251389 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0128060-36.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AGÊNCIA ESTADO LTDA, é apelado IGB ELETRÔNICA

Leia mais

II - AÇÃO RESCISÓRIA 2002.02.01.045087-0

II - AÇÃO RESCISÓRIA 2002.02.01.045087-0 RELATOR AUTOR PROCURADOR REU ADVOGADO ORIGEM : JUIZ FEDERAL CONVOCADO FRANCA NETO : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : EDSON DA COSTA LOBO E OUTRO : F. HOFFMANN-LAROCHE AG : ROBERTO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL 3ª Vara da 5ª Subseção Judiciária Campinas/SP

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL 3ª Vara da 5ª Subseção Judiciária Campinas/SP DECISÃO Nº 2014 PODER JUDICIÁRIO 3ª Vara da 5ª Subseção Judiciária Campinas/SP C O N C L U S Ã O Em faço estes autos conclusos ao MM. Juiz Federal Dr. Renato Câmara Nigro. - RF Técnica Judiciária MANDADO

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2008.046225-8/001. RELATOR : Doutor Ricardo Vital

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 3.198 - US (2008/0069036-9) RELATÓRIO MINISTRO HUMBERTO GOMES DE BARROS: Agravo interno contra exequatur concedido pelo eminente Ministro Marco Aurélio do STF. Em suma, a decisão

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Agravo de Instrumento: 0012915-91.2014.8.19.0000

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. Agravo de Instrumento: 0012915-91.2014.8.19.0000 FLS.1 Agravante: GLAUCO FIOROTT AMORIM Agravado: DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - DETRAN AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. LEI SECA. RECUSA AO TESTE DO BAFÔMETRO.

Leia mais

Em suas contrarrazões, a Fazenda Nacional alega primeiramente que

Em suas contrarrazões, a Fazenda Nacional alega primeiramente que PROCESSO Nº: 0801606-22.2014.4.05.8000 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: SANTO ALEIXO - EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA ADVOGADO: CID DE CERQUEIRA CALHEIROS APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A):

Leia mais

Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO

Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0287090-82.2011.8.26.0000, da Comarca de Santos, em que é agravante FIRPAVI CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA

Leia mais

RELAÇÃO DAS IMPUGNAÇÕES DO EDITAL Nº 1 DPDF/2013 DEFERIDAS

RELAÇÃO DAS IMPUGNAÇÕES DO EDITAL Nº 1 DPDF/2013 DEFERIDAS DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NO CARGO DE DEFENSOR PÚBLICO DE SEGUNDA CATEGORIA RELAÇÃO DAS IMPUGNAÇÕES DO EDITAL Nº

Leia mais

Parecer pela denegação do mandado de segurança.

Parecer pela denegação do mandado de segurança. Ministério Público Federal Procuradoria-Geral da República 19756 OBF PGR Mandado de Segurança 31.068 3 - DF Relator: Ministro Luiz Fux Impetrante: Cláudio Topgian Rollemberg Impetrado: TCU Mandado de segurança.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa sobre Repercussão Geral DJe 08/10/2010 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/09/2010 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 580.963 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)

Leia mais

MANOEL ANTONIO GADELHA DIAS PRESIDENTE JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMANDO RELATORA

MANOEL ANTONIO GADELHA DIAS PRESIDENTE JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMANDO RELATORA Recurso n.º : 301-121524 Matéria : DRAWBACK/ISENÇÃO Recorrente : FAZENDA NACIONAL Recorrida : 1ª CÂMARA DO TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Interessada : COMPAQ COMPUTER BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Leia mais

TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA.

TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA. PALESTRA TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA. Professor: Dr. Francisco Ferreira Jorge Neto Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Professor Universitário

Leia mais

ACÓRDÃO 0000661-05.2013.5.04.0028 RO Fl. 1. JUIZ CONVOCADO JOE ERNANDO DESZUTA (REDATOR) Órgão Julgador: 4ª Turma

ACÓRDÃO 0000661-05.2013.5.04.0028 RO Fl. 1. JUIZ CONVOCADO JOE ERNANDO DESZUTA (REDATOR) Órgão Julgador: 4ª Turma 0000661-05.2013.5.04.0028 RO Fl. 1 JUIZ CONVOCADO JOE ERNANDO DESZUTA (REDATOR) Órgão Julgador: 4ª Turma Recorrente: ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BENEFICÊNCIA - Adv. Guilherme Camillo Krugen Recorrido: LIANO

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO

APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO (AÇÃO DE COBRANÇA) APELANTE: FERNANDA DE OLIVEIRA PORTO (AUTORA) APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. (RÉU) DESEMBARGADORA RELATORA: MARCIA FERREIRA ALVARENGA APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.

Leia mais

HOMOLOGADO EM 27/03/2007

HOMOLOGADO EM 27/03/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Haustin Caster Vieira Sandes UF: SP ASSUNTO: Consulta sobre o reconhecimento do Programa de Formação Pedagógica de Docentes, ministrado

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES. ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO RELATÓRIO E VOTO Anna

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECLAMAÇÃO 22.105 GOIÁS RELATORA RECLTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECLDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE GOIÁS :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS :JUIZ DO TRABALHO DA 1ª

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.194.905 - PR (2010/0090634-1) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA RECURSO ESPECIAL MATRÍCULA EM ESTABELECIMENTO PÚBLICO DE ENSINO CRITÉRIO DE GEORREFERENCIAMENTO PONDERAÇÃO INTERPRETAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Desembargadora Federal : SP125127 GIUSEPPE ALEXANDRE COLOMBO LEAL e outro RELATÓRIO A Excelentíssima Senhora Desembargadora Federal (Relatora):

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal CONFLITO DE COMPETÊNCIA 7.572 DISTRITO FEDERAL RELATORA SUSTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :VASP - VIAÇÃO AÉREA SÃO PAULO S/A :MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA RAMOS :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECLAMAÇÃO

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 392.139-5/8-00, da Comarca de

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 392.139-5/8-00, da Comarca de TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A)SOBN *02639904* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO

Leia mais

(Referendo) TRIBUNAL PLENO SESSÃO DE 07.05.2014 SECÇÃO ESTADUAL EXAMES PRÉVIOS DE EDITAL

(Referendo) TRIBUNAL PLENO SESSÃO DE 07.05.2014 SECÇÃO ESTADUAL EXAMES PRÉVIOS DE EDITAL (Referendo) TRIBUNAL PLENO SESSÃO DE 07.05.2014 SECÇÃO ESTADUAL EXAMES PRÉVIOS DE EDITAL Processos: 1916.989.14-8 2037.989.14-2 2047.989.14-0 Representantes: Representada: Diretor Presidente: Assunto:

Leia mais

PROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1. A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras

PROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1. A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras PROC. Nº TST-CSJT-208/2006-000-90-00.1 A C Ó R D Ã O CSJT RB/cgr/ras 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. CONCURSO PÚBLICO. DEFICIÊNCIA AUDITIVA. INCIDÊNCIA DE NORMA EXPEDIDA EM DATA POSTERIROR

Leia mais

Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO S E N T E N Ç A

Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO S E N T E N Ç A CLASSE Nº 2200 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO Impetrado: Pregoeira das Centrais Elétricas de Rondônia CERON

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.14.148142-4/001 Númeração 0807534- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Mariângela Meyer Des.(a) Mariângela Meyer 24/02/2015 06/03/2015 EMENTA:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL

Leia mais

ACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n.º 17841/06 Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO

ACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n.º 17841/06 Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO ACÓRDÃO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. REQUERIMENTO DE CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO PÚBLICO. EXISTÊNCIA DE POSTERIOR TESTAMENTO PARTICULAR. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO FEITO, SOB O FUNDAMENTO DE QUE O ATO DE ÚLTIMA

Leia mais