Homens eróticos em prova: representações masculinas na revista Veja ( )

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1 Homens eróticos em prova: representações masculinas na revista Veja ( ) Jessica Caroline Zanella* 1 Luciana Rosar Fornazari Klanovicz** 2 Resumo: As telenovelas tem um importante papel na cultura imagética brasileira, desde a década de 1980 seus índices de audiência estão em alta, padrões morais são difundidos por meio delas e novos modelos culturais surgem por intermédio das mesmas. Uma nova onda surge na década de 1990, os homens passam a ganhar destaque nas novelas, seus corpos passam a ser sensualizados e pela imprensa são chamados de descamisados. Assim, diante da importância cultural das novelas, esse trabalho procura perceber como mídia impressa brasileira, nesse caso a revista Veja, analisa essa nova onda nas novelas. Observando qual é o posicionamento e argumentos da revista para com esse assunto. Palavras-chave: masculinidade; telenovelas; revista; gênero. Os corpos masculinos na década de 1990 passam a ser um ponto debate na imprensa brasileira. A erotização desses corpos por meio das telenovelas quebra tabus, assim esse trabalho procura analisar de que como a mídia impressa brasileira problematiza e critica esse novo olhar sobre os corpos dos homens. Entre as décadas de 1980 a 2000 as telenovelas brasileiras se consolidaram hegemonicamente como uma das principais atrações das redes televisas brasileiras. Seus índices de audiência vieram em uma crescente desde a década de 1960, período em que esse gênero televiso começa a ser transmitido no Brasil. Inicialmente as telenovelas brasileiras foram influenciadas pelas soap operas norte-americanas. As soap operas, nos Estados Unidos, foram feitas exclusivamente para o público feminino, como aponta Esther Hamburger, no texto Diluindo Fronteiras: a televisão e as novelas no cotidiano. Sendo que, as indústrias de higiene pessoal e limpeza doméstica foram uma das maiores investidoras nesses programas, fazendo propagandas de seus produtos ao público que era considerado como consumidor nato, as mulheres. Ao chegar ao Brasil, esses melodramas ultrapassam limites e conseguem se firmar no horário nobre da televisão brasileira. No Brasil, as novelas exercem uma grande influência social, difundem padrões sociais e morais. Apresentam ao público os estilos de vida da classe média urbana, cria-se a partir disso, um universo glamouroso, parecendo aos olhos dos telespectadores, que no mundo 1 *Discente do 4º ano do curso de História da Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, bolsista PET/História UNICENTRO. jeh.zanella92@gmail.com 2 **Docente do departamento de História da Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, tutora PET/História UNICENTRO 1

2 ficcional não há desigualdade social e quando surge, é resolvida através da ascensão social. (HAMBURGER, 1998, p. 442). As novelas impõe modelos de homens e mulheres, de casamento e namoro, de organização familiar. As aflições e angústias que atingem a classe média, são observadas e sentidas por todos os telespectadores, assim as novelas definem e regulam a visibilidade que há entre vida pública e vida privada, esses modelos são divulgados para todo o território nacional. Os discursos maniqueístas de certo e errado, são temáticas frequente nos folhetins nacionais. Com esse grande apelo sobre os dramas nas novelas os homens e mulheres passam a ocupar papéis diferentes nas tramas. Normalmente os papéis de protagonistas são reservados as mulheres, limitando aos homens o papel de beija-flor, de acordo com Hamburger, essa designação de homens beija-flor, deve-se ao fato de que eles apenas apreciam a beleza feminina. Desse modo, as novelas lançam moda, afirmando modelos culturais. Mas é na década de 1980 que temos uma reviravolta nos padrões disseminados pelas novelas até aquele momento, os homens passam a ter um papel de destaque, ou melhor, um homem passa ter atenção da mídia brasileira. Não se sabe quem era ele, apenas que seu corpo apareceu nu na abertura da novela Brega e Chique (1987) da Rede Globo de Televisão. A partir desse momento, os corpos masculinos começam ganhar destaque nos meios midiáticos. Porém, vale ressaltar que apesar desse evento, poucas foram as novelas que utilizaram os corpos dos homens como chamariz de tramas, essa notoriedade sobre os corpos masculinos só acontece na década de O corpo masculino como um objeto de desejo ou de erotização é visto como um tabu, a mídia brasileira vê esse corpo masculino como um corpo estranho. O mesmo não é acontece no que tange ao corpo feminino, sua erotização foi naturalizada pela sociedade midiática. Como apontou a historiadora Luciana Klanovicz na sua tese de doutorado, Erotismo na cultura dos anos 1980: Censura e Televisão na Revista Veja, o corpo feminino sempre está ligado ao sexual, o corpo da mulher é um objeto que se erotizou naturalmente. Enquanto os corpos masculinos mesmo aqueles que apareciam nus nas pinturas clássicas, não tinham nenhum traço de erotização, afinal o corpo nunca é o foco quando nos referimos aos homens, lembrando que, nas décadas de 1950 e 1960, os atributos masculinos que eram valorizados estavam relacionados ao seu caráter e a sua elegância. Assim, podemos pensar de que modo os homens passam a ter evidência na sociedade midiática brasileira a partir da erotização dos seus corpos. Para isso usaremos algumas notícias que foram vinculadas em um periódico nacional, a revista Veja. As reportagens correspondem a década de 1990, período que as novelas começam a apresentar com mais 2

3 frequência os corpos masculinos em cenas sensuais, em que o foco da cena é o próprio corpo do homem. As novelas que estão exibindo esses corpos masculinos erotizados são de um autor específico da Rede Globo de Televisão, Carlos Lombardi. As novelas de Lombardi chocaram a primeira vista por usarem os homens no mesmo patamar de sensualidade que as mulheres. Apesar de que as novelas desse autor continuavam a ter as mulheres como protagonistas, os homens apareciam como objetos de olhares das mulheres, causando estranhamento na mídia brasileira. A revista Veja é uma das primeiras revistas a se manifestar sobre essa mudança de foco perante os corpos, o tabu social permeia as discussões sobre o assunto. A utilização de periódicos como fonte de análise deve-se ao fato que os estudos de Gênero estão inteiramente ligados aos debates atuais da sociedade, levando isso em consideração os periódicos são os responsáveis pela disseminação desses debates. Além de ter grande importância no que se refere a difusão de padrões sociais e condutas morais, assim afirma Tânia de Luca, no texto História dos meios, nos e por meio dos periódicos são ali nos periódicos que se evidenciam as potencialidades da imprensa para apreensão do lugar reservado às mulheres em diferentes épocas (LUCA, 2010, p. 126). Dessa forma o papel antes era somente reservado as mulheres, começou a dividir espaço com o papel masculino, os homens começam a ganhar espaço na sociedade midiática. As discussões sobre o papel masculino na sociedade contemporânea são debates relativamente novos na área da História, outras áreas como a Antropologia, Ciências Sociais e Comunicação Social estão a mais tempo discutindo essa temática, como apontaram Robert Connell e James Messerschmidt, no texto Masculinidade Hegemônica: repensando o conceito, houve ao longo dos anos 1970 uma explosão de escritos sobre o papel masculino, esses debates tiveram início a partir do movimento feminista, que além da crítica a feminilidade passaram a criticar nitidamente as normas sobre papéis como origem do comportamento opressivo dos homens (CONNELL; MESSERSCHMIDT, 2013, p. 243). Dentro dos estudos de Gênero as discussões foram iniciadas na década de 1980, a partir de estudos de Connell, pesquisador da área das Ciências Sociais, seus estudos buscaram analisar o que seria a masculinidade e qual era o papel social do homem. Nas suas pesquisas Connell percebeu que havia, envolta do papel social do homem uma masculinidade hegemônica. Ou seja, os homens estavam inseridos em uma sociedade que cobrava que esse homem seguisse um padrão de práticas, pois a masculinidade hegemônica é normativa, como apontaram Messerschmidt e Connell. Talvez apenas alguns homens adotem esses padrões de práticas, mas os modelos estão ali, pois a masculinidade hegemônica incorpora a forma mais honrada 3

4 de ser um homem, ela exige que todos os outros homens se posicionem em relação a ela e legitima ideologicamente a subordinação global das mulheres aos homens. (CONNELL; MESSERSCHMIDT, 2013, p. 245). No campo da História, temos Durval Muniz de Albuquerque Júnior que analisou a construção do macho dentro da cultura nordestina, compreendo de que maneira é imposto ao homem esse papel de macho. Durval percebeu que para os homens existem muitas cobranças sociais, algumas podem até mesmo ser comparadas com as existentes para as mulheres. Durval pontua que o corpo do homem está em permanente tensão, um corpo musculoso, rústico em que a delicadeza não faz parte desse corpo másculo. O homem não é apenas um corpo, seus comportamentos também são regrados, um macho que se preze é agressivo consigo e com as pessoas. (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2010, p. 23) Nessa perspectiva, podemos entender que o homem contemporâneo necessita que sua masculinidade seja afirmada durante todo o tempo. Por isso quando as novelas brasileiras apresentam os homens como objetos sexuais ou os responsáveis pelos apelos sexuais, quebrase com um padrão social em que os homens estavam inseridos até o momento. Essa mudança perante a figura masculina é debatida pela revista Veja em algumas reportagens durante a década de 1990, principalmente durante o período de exibição de novelas. Em maio de 1992, a revista Veja publica uma reportagem na seção comportamento, uma matéria sobre os homens nus das novelas. A reportagem traz o seguinte título Os gatos estão nus: transformados em claros objetos de desejo, homens tiram a roupa na TV e nos shows de strip-tease, a reportagem consisti em explicar esse novo fenômeno, que são os homens que exibem seus corpos. A reportagem é composta por várias fotografias de atores globais sem camisa ou de sunga, mas todos em poses sensuais. O texto da reportagem propõe uma discussão sobre essa exposição dos corpos masculinos, expondo as opiniões de dramaturgos, como Carlos Lombardi e Glória Peres, e também do vice-presidente de operações da Rede Globo, José Bonifácio Sobrinho, o Boni. As opiniões que os entrevistados dão a revista, defendem essa nova postura sobre o corpo masculino. A revista não se posiciona dentro do seu texto sobre o assunto, apenas apresenta o debate sobre o tema. Algum posicionamento pode ser visto nas falas dos atores que estão nas fotografias que ilustram a reportagem, por exemplo o ator Maurício Matar explica que Eu posso ser um ator bonito e de porte atlético. Mas quero que isso seja tratado com consideração, nesse período o ator era o galã de uma novela da Rede Globo. Esse ponto que Maurício Matar coloca em relação a sua carreira, pode ser relaciona ao fato que de agora o talento masculino passou a ser subjugado. Pois como bem apontou Durval Muniz de Albuquerque Junior, o corpo do macho, do homem 4

5 de verdade é duro, rústico não é algo que deva estar exposto. Ao se fazer isso a sua masculinidade começa a ser posta em prova. O talento que antes era nato ao homem, precisa ser comprovado. Um ano após a primeira reportagem sobre a exposição dos corpos dos homens nas novelas, a revista Veja novamente faz uma reportagem sobre o assunto, dessa vez na seção televisão. Podemos notar, até mesmo pelo título da reportagem que abordagem a esse assunto será de forma mais ríspida e negativa, Os descamisados 3 : Na falta de talento, galãs malham o físico e tiram a roupa para conquistar as telespectadoras. Essa reportagem como a anterior é recheada de fotografias dos atores sem camisa. O texto que completa a reportagem crítica os atores que malham seus corpos, ( )Em vez de se dedicar a estudar a arte dramática e desenvolver seriamente seus personagens, eles passam boa parte do dia malham o físico. (Veja, nº1288, 13 de maio de 1993, p. 90). E assim, percebemos que o talento masculino começa a ser posto a prova a partir do momento em que esses atores começam a ter uma preocupação com o corpo. E não só isso, afinal o corpo passou ser a exibido de maneira exacerbada, afirma a revista. Fazendo com que agora os homens que assistem as novelas com suas esposas sintam-se incomodados pelas comparações que agora poderão ser feitas, pois a mulher ficarão admirando os músculos dos atores, como Alexandre Frota, mas terá que se contentar com os pneuzinhos do marido. É importante enfatizar, um fato curioso da reportagem é um jogo proposto pela revista, em que fotografias dos atores são apresentadas separando o corpo e a cabeça, assim o leitor teria que adivinhar qual peitoral pertencia a cada ator. Esse jogo é proposto pela revista para mostrar aos seus leitores que o corpo másculo do ator está sendo mais importante que o próprio ator. A crítica da revista a superexposição do corpo masculino está relacionada a uma crítica a própria masculinidade desses homens, porque antes o homem não precisava ter atributos físicos para que fosse considerado um galã, ser um homem bonito estava mais ligado ao seu caráter. As transformações que ocorrem nos padrões das tramas das novelas, acabaram virando pautada de reportagem em que a revista argumentou que foi a novela Pantanal, de 1990, que propagou esse estilo de corpos masculinos nus. E encerra a seção torcendo para que esse fenômeno não aumente. O posicionamento revista Veja ao vincular essa reportagem é criticar o uso do corpo masculino feito pelas emissoras de TV, para a revista os homens não devem ser usados dessa forma. Esse posicionamento vai de encontro ao que Durval propõe em suas pesquisas, 3 Descamisados: Denominação foi dada aos atores que participavam de novelas de autoria de Carlos Lombardi, pois em suas novelas os atores sempre apareciam com torso nu. 5

6 pois o estranhamento da revista se deve a exposição desse corpo, esse corpo que deveria ser rústico, duro, tenso. ( ) O corpo masculino teme a fuga, teme o desejo, teme o afeto, teme tudo que o possa arrastar para fora de si mesmo, possa gerar o descontrole, a abertura, a fragmentação, a viagem. ( ) Corpo adormecido, corpo censurado, corpo anestesiado, corpo pânico. O corpo masculino pensado e modelizado pela cultura judaico-cristã, pela cultura burguesa, é um corpo censurado e instrumental, um corpo docilizado, um corpo com medo de corpos. (ALBUQUERQUE JUNIOR, 2010, p ). Por isso no momento em que as novelas começam a erotizar o corpo masculino, o tabu e todas as regras que domavam esses corpos são quebradas, causando a primeira vista um medo, um medo do corpo, um medo que poderia ser a perda da masculinidade do homem. E um novo homem surgiria, as preocupações e pressões sobre esse homem aumentariam. Além de ser o provedor da casa esse também teria que se preocupar com seu corpo. Um corpo que foi censurado desde que ele nasceu, como bem apontou Durval. Em suma, podemos perceber que o corpo do homem, a partir da década de 1990 passou a ser centro de debates. A superexposição, o exibicionismo que as novelas estavam fazendo perante esses corpos masculinos foi alvo de críticas. Pois esse novo tipo de representação sobre a masculinidade era então muito diferente do que Connell denominou como hegemônica, outros padrões foram adicionados a esse modelo de masculinidade. E assim tornar-se-ia impossível de alcançá-la e dessa forma a masculinidade do homem estaria posta a prova. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Heloísa Buarque de. Telenovela, consumo e gênero: muitas mais coisas. Bauru, SP: Edusc, ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. Nordestino: uma invenção do falo: uma história do gênero Masculino. Maceió: Edições Catavento, História: a arte de inventar o passado. Bauru, SP: Edusc, HAMBURGER, Esther. Diluindo fronteiras: a televisão e as novelas no cotidiano. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz. (org). História da vida privada no Brasil contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Cia das Letras, v. 4. p

7 LUCA, T. R. de. História dos meios, nos e por meio dos periódicos. In.: PINSKY, C. B. (org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, KLANOVICZ, Luciana Rosar Fornazari. Erotismo na cultura dos anos 1980: Censura e Televisão na Revista Veja Tese (Doutorado) UFSC, Florianópolis. ALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. Máquina de fazer machos: gênero e práticas culturais, desafios para o encontro da diferença. Disponível em acesso em 10 de jun CONNELL, Robert W.; MESSERSCHMIDT, James W. Masculinidade Hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 21(1): , janeiroabril/2013. SIQUEIRA, Vera Helena Ferraz de. e RIBEIRO, Cláudia Regina. O novo homem na mídia: ressignificações por homens docentes. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, vol. 15, n. 1, p janeiro-abril de HOFF, Tânia Marcia Cezar. Corpo Masculino: publicidade e imaginário. Revista eletrônica E Compós. Vol. 1, em dezembro de Disponível em: 7

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