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1 III - CLASSIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

2 Número de Estabelecimentos por NUTS

3 Número de Estabelecimentos por Tipologias

4 Capacidade de Alojamento por NUTS

5 Capacidade de Alojamento por Tipologia A capacidade de alojamento é o número máximo de indivíduos que os estabelecimentos de alojamento podem alojar num determinado período.

6 Capacidade de Alojamento Atlas Nacional da Hotelaria 2011 Atlas Regional da Hotelaria 2011

7 Novo Regime Jurídico para os Empreendimentos Turísticos Três princípios basilares em toda a revisão da legislação: menos burocracia, mais responsabilidade, maior fiscalização. Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março novo regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos Bernardo Trindade Secretário de Estado do Turismo

8 Novo Regime Jurídico para os Empreendimentos Turísticos Estabelecimentos hoteleiros; Aldeamentos turísticos; Apartamentos turísticos; Conjunto turísticos (resorts); Empreendimentos de turismo de habitação; Empreendimentos de turismo no espaço rural; Parques de campismo e de caravanismo; Empreendimentos de turismo de natureza;

9 MAPA COMPARATIVO DA LEI DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Lei dos Empreendimentos Turísticos Conjuntos Turísticos Meios Complementares de Alojamento Turístico: Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Moradias Turísticas Novo regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos (DL n.º39/2008, de 7 de Março) Conjuntos Turísticos(resort) Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Parques de Campismo Parques de Campismo e de Caravanismo

10 MAPA COMPARATIVO DA LEI DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Lei dos Empreendimentos Turísticos Estabelecimentos Hoteleiros: Hotéis Hotéis-apartamentos (aparthotéis) Pensões Estalagens Motéis Pousadas Residenciais Hospedarias ou Casa de Hóspede Novo regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos (DL n.º39/2008, de 7 de Março) Estabelecimentos Hoteleiros: Hotéis Hotéis-apartamentos (aparthotéis) Pousadas Alojamento Local (não sendo considerado um empreendimento turístico)

11 MAPA COMPARATIVO DA LEI DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Lei dos Empreendimentos Turísticos no Espaço Rural Turismo de Habitação Turismo Rural Agro-turismo Turismo de Aldeia Casas de campo Hotéis Rurais Parques de campismo rurais Novo regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos (DL n.º39/2008, de 7 de Março) Empreendimentos de Turismo de Habitação (já não sendo uma modalidade exclusiva do espaço rural) Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural

12 MAPA COMPARATIVO DA LEI DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Turismo de natureza Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Casas de Natureza Casas Abrigo Casas Retiro Centro de Acolhimento Novo regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos (DL n.º39/2008, de 7 de Março) Empreendimentos de Turismo de Natureza

13 Exercício prático: Classificação e caracterização dos Classificação e caracterização dos empreendimentos turísticos

14 A Privatização das Pousadas Em 2003 o Governo português presidido por Durão Barroso, face a uma situação de acumulação de resultados líquidos negativos durante mais de uma década, e com 1 milhão de euros de prejuízo só em 2002, decidiu privatizar em 49% o capital da ENATUR (Empresa Nacional de Turismo), bem como ceder a exploração das Pousadas de Portugal ao grupo que ganhasse essa privatização.

15 A Privatização das Pousadas Os grupos vencedores foram : Grupo Pestana Pousadas, constituído pelo Grupo Pestana (59,8%), Grupo Caixa Geral de Depósitos (25%), Fundação Oriente (15%) E mais duas empresas turísticas com 0,2% (Abreu e Portimar).

16 A Privatização das Pousadas Em 1 de Setembro de 2003, o Grupo Pestana Pousadas tornou-se responsável pela exploração da rede actual de pousadas por um período de 20 anos, bem como pela sua expansão e alienação de algumas unidades não rentáveis e também pela quebra acentuada da qualidade do serviço prestado.

17 A Rede das Pousadas Até recentemente as Pousadas estavam divididas em Regionais e Históricas. Actualmente essa divisão foi expandida criando-se quatro conceitos de Pousada:

18 Pousadas de Portugal Video Promocional Pousadas de Portugal

19 Novo Regime Jurídico para os Empreendimentos Turísticos Não se consideram empreendimentos turísticos: As instalações ou estabelecimentos que, embora destinados a proporcionar alojamento, sejam explorados sem intuito lucrativo ou para fins exclusivamente de solidariedade social; O alojamento local.

20 SEGMENTAÇÃO DOS HOTÉIS Hilton Cascatas Vilamoura

21 SEGMENTAÇÃO DOS HOTÉIS Segmentação por Tipo de Gestão: Hotéis Independentes Hotéis Pertencentes a Cadeias Hotéis Franchisados

22 SEGMENTAÇÃO POR TIPO DE GESTÃO Hotéis Independentes - São as unidades hoteleiras geridas de forma independente, excluindo a sua filiação em cadeia hoteleira. O seu número tende a diminuir em favor dos hotéis que integram cadeias hoteleiras. Hotéis Pertencentes a Cadeias - São os hotéis pertencentes, no todo ou em parte, à empresa proprietária da marca da cadeia e operados quase sempre directamente por esta. Hotéis Franchisados - Os hotéis são identificados pela marca da cadeia, mas não operados pela empresa proprietária desta. Os hotéis franchisados são operados, directamente, pelos seus proprietários, ou por empresas de gestão hoteleira, sob a marca da cadeia.

23 Hotéis Franchisados Acordo celebrado entre uma cadeia hoteleira (nacional ou internacional) e um operador / proprietário de hotel ou conjunto de hotéis independentes. O acordo prevê que o proprietário remunere o uso do nome/marca e os diferentes serviços de suporte (ex. reservas, consultoria) oferecidos pela cadeia. O proprietário gere a sua unidade com apoio do franchisor durante a fase de desenvolvimento, préabertura e operação, através da utilização de marcas reconhecidas, sistemas de reservas e técnicas hoteleiras testadas.

24 Hotéis Franchisados No caso de o hotel já existir no momento em que se estabelece o contrato de franquia, terá de se converter de acordo com as especificações do franchisor, porque o sucesso da operação depende da identidade, da qualidade e dos padrões de funcionamento comuns. O franchisor contribui com a sua experiência, a sua reputação, a sua marca, apoio técnico e financeiro, ajuda à gestão comercial (incluindo central de reservas), publicidade e aconselha o proprietários relativamente à gestão e à escolha dos equipamentos.

25 Hotéis Franchisados Vantagens para o franchisor: Obtenção de rendimentos pelas taxas que cobra aos proprietários; Crescimento estratégico e mais amplo reconhecimento da sua marca sem necessidade de investimentos elevados; Fortalecimento das vendas e do marketing a nível interno e internacional; Repartição dos custos de desenvolvimento dos sistemas internacionais de reservas por vários associados.

26 Hotéis Franchisados Inconvenientes para o franchisor: Elevados custos iniciais de lançamento; Perigo do proprietário não cumprir satisfatoriamente as regras de qualidade com perda de reputação da marca; Dificuldade em controlar os proprietários e manter a qualidade da cadeia quando se alarga a rede.

27 Hotéis Franchisados Vantagens para o proprietário: Segurança resultante da participação num sistema operacional experimentado e de confiança; Reconhecimento internacional da marca; Integração num sistema mundial de reservas; Participação em sistemas de vendas e de marketing altamente desenvolvidos; Obtenção de apoio na formação profissional e na gestão; Introdução de novas tecnologias; Garantia de qualidade; Assistência financeira e maiores possibilidades de obtenção de financiamentos locais.

28 Hotéis Franchisados Inconvenientes para o proprietário : Elevados custos com pagamentos de taxas; Necessidade de aumentar a taxa de ocupação para compensação dos encargos adicionais derivados do pagamento de taxas; Investimentos consideráveis para converter os hotéis aos padrões estabelecidos pelo franchisor (se necessário); No caso de fracasso, dificuldade de readaptação; Perda de identidade individual.

29 Hotéis Franchisados Os contratos de franchising obrigam ao pagamento das seguintes taxas por parte dos proprietários: Taxa inicial É uma espécie de jóia fixada em função do número de quartos do hotel e paga de uma única vez; Taxa anual Cobre a utilização da marca, logótipo, gráfico e marcas comerciais sendo baseada numa percentagem sobre o rendimento bruto dos quartos (pode ir até 4%); Taxa anual de publicidade e marketing É também aplicada sobre o rendimento bruto do alojamento (pode ir até 2,5%); Taxa de reservas Fixada numa quantia por cada reserva efectuada ou numa percentagem; Diversos Taxas cobradas para cobertura dos custos das actividades de desenvolvimento, formação, etc.

30 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes

31 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes Hotéis Independentes: Desvantagens dos Hotéis Independentes Alianças Estratégicas

32 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes Desvantagens dos Hotéis Independentes preços praticados e a sua estratégia competitiva; sistemas centrais de reservas como nos grandes agrupamentos hoteleiros; e, não poderem contar com a visibilidade e credibilidade asseguradas pela popularidade ou prestígio de uma grande marca.

33 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes Alianças Estratégicas procurar atenuar o seu isolamento, com parceiros criteriosamente seleccionados, que lhes permitam ampliar o âmbito da sua oferta sem para isso terem de contrair novas responsabilidades operacionais ou manter mesmo a totalidade das existentes.

34 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes Cadeias Hoteleiras Cadeias integradas e as cadeias voluntárias; Aspectos comuns (o serviço central de reservas e o apoio de marketing e publicidade). Vantagens destes dois tipos de cadeia.

35 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes As cadeias hoteleiras são agrupamentos de empresas do sector de alojamento sujeitas a regras e procedimentos comuns previamente estabelecidos por entidade detentora de marca comercial geradora de imagem própria, sob a qual operam no mercado. A sua implantação poderá ser nacional, regional, internacional e transcontinental, assumindo, neste caso, a dimensão de megacadeias.

36 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes Consoante o vínculo que liga os estabelecimentos membros à estrutura central representada pela empresa proprietária da marca, as cadeias poderão ser INTEGRADAS ou VOLUNTÁRIAS.

37 Cadeias Integradas Os estabelecimentos membros adoptam a designação comum correspondente à marca do grupo hoteleiro de que fazem parte integrante. A sua gestão é assegurada directamente pelos A sua gestão é assegurada directamente pelos proprietários (ou supervisionada pela empresa titular da marca), ou por empresa de management.

38 Benefícios das Cadeias Integradas Cobertura de marca conhecida e prestigiada; Apoio de programas de design interior; Re novação e orientação técnica nas áreas das novas tecnologias, alimentação e bebidas; Descontos de quantidade na aquisição de artigos de maior utilização. Inserção em organização composta por elevado número de membros com características comuns e interesses afins; Assistência no treino do pessoal.

39 Benefícios das Cadeias Integradas O sucesso das Cadeias Hoteleiras Integradas depende, basicamente, da reunião de três elementos essenciais: a marca, o saber-fazer(know-how) e a gama de produtos ou serviços que constituem o objecto do contrato, Sendo absolutamente, indispensável garantir a integridade da marca e o seu reconhecimento pelo mercado, a consistência ou estabilidade dos referidos produtos ou serviços e a existência de pontos de diferença considerados significativos e competitivos.

40 Cadeias Voluntárias Resultam da livre associação de estabelecimentos hoteleiros independentes para a satisfação de objectivos comuns específicos, sobretudo na área de marketing e vendas. Os hotéis mantêm o seu nome, a sua gestão própria e a sua personalidade. Têm, no entanto, que obedecer a regras rigorosas. Em retribuição das vantagens obtidas, os estabelecimentos membros das cadeias deverão pagar à marca um fee fixo e outros variáveis.

41 A ligação a Cadeias Voluntárias proporciona: Taxas mais reduzidas do que as exigidas, normalmente, por organizações franchisadoras (cadeias integradas). Maior independência do que no caso de contrato de franchise. Maior adaptação aos empreendimentos que necessitem de menor supervisão dos trabalhos correntes da exploração. Central de compras. Participação conjunta em feiras de turismo e workshops, a preços mais reduzidos do que os suportados com stand individual. Colaboração nas acções de promoção de vendas.

42 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes A maior cadeia hoteleira mundial (Wyndham Worldwide) inclui quase 6400 hotéis franchisados e quase camas. A cadeia que se segue em ordem de importância do número de hotéis franchisados (Choice Hotels International) possui quase 5000 hotéis e mais de camas.

43 Cadeias Hoteleiras versus Hotéis Independentes A maior cadeia hoteleira portuguesa (grupo Pestana) com quartos, em Janeiro de O grupo Amorim, em segundo lugar, com O grupo Vila Galé surge em terceiro lugar, com quartos.

44 SEGMENTAÇÃO DOS HOTÉIS Segmentação por Natureza Temática: Hotéis de Termas Hotéis de Aeroporto Hotéis Casino Hotéis de Golfe Hotéis de Spa.

45 Hotéis de Termas Fonte: Hotel das Termas de Alcafache

46 Hotéis de Aeroporto Fonte: Hotel Express Aeroporto - Brasil Fonte: Hotel Holiday Inn Bolonga Aeroporto

47 Hotéis Casino Fonte: Hotel Algarve Casino Fonte: Hotel Casino Chaves

48 Hotéis Casino Hotéis Casino

49 Hotéis Casino

50 Hotéis de Golfe

51 Hotéis de Golfe

52 Hotéis de Spa Anabela Almeida

53 Hotéis de Spa Fonte: Axis Viana Business Hotel & Spa (4 estrelas)

54 Z10 Tower Hotel de sete estrelas. Palm Jumeirah, Dubai, Emirados Árabes Unidos

55 Palm Jumeirah, Dubai, Emirados Árabes Unidos

56 Segmentação por Tamanho Pequenos estabelecimentos de até 50 quartos. Médios possuem aproximadamente até 150 quartos Grandes possuem mais de 150 quartos.

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58 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas

59 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Os estabelecimentos de restauração e bebidas eram consideradas empresas do ramo hoteleiro, mas que não são nem hotéis, nem estalagens, nem residenciais, etc., como é o caso dos bares, discotecas, restaurantes, entre outros.

60 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Decreto-Lei nº 234/2007 de 19 de Junho, veio estabelecer o regime jurídico a que fica a instalação e a modificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas, bem como o regime aplicável à respectiva exploração e funcionamento. O Decreto Regulamentar nº 20/2008 de 27 de Novembro, estabelece os requisitos de instalação e funcionamento dos estabelecimentos de restauração e bebidas.

61 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Estabelecimentos de Restauração, são qualquer que seja a sua denominação, os estabelecimentos destinados a prestar, mediante remuneração, os serviços de alimentação e de bebidas no próprio estabelecimento ou fora dele. Fonte: DL nº 234/2007 de 19 de Junho

62 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Regime de classificação Artigo 11.º Tipologia e designação 1 Os estabelecimentos devem adoptar a tipologia que mais se adequa ao serviço que prestam.

63 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Regime de classificação Artigo 20.º Classificação voluntária A adopção de uma classificação com vista à diferenciação dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas é voluntária e da responsabilidade exclusiva das associações e agentes do sector.

64 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Estabelecimentos de Restauração Classificação (segundo DGT) Estabelecimento de Restauração de Luxo Para um estabelecimento de restauração ou de bebidas ser classificado como estabelecimento de luxo, deve situar-se em local adequado a essa categoria e dispor de instalações, equipamentos e mobiliário com elevados padrões de qualidade, de modo a oferecer um ambiente requintado e de grande comodidade.

65 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Estabelecimentos de Restauração Classificação (segundo DGT) Restaurantes Típicos Esta qualificação pode ser atribuída aos estabelecimentos que, pelas características das refeições e bebidas neles servidas e ainda pelo mobiliário, decoração, traje do pessoal ou espectáculo neles realizado, reconstituam a gastronomia e a tradição de uma região portuguesa. Os estabelecimentos de restauração e de bebidas típicos em que haja espectáculo de fado podem utilizar a designação casas de fado.

66 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Nacionais - Denominações Tradicional Estabelecimento especializado na confecção e serviço de alimentos no próprio estabelecimento em sala apropriada. A capacidade do Restaurante varia de estabelecimento para estabelecimento, de acordo com a natureza da exploração. A clientela é muito diversa podendo ser fornecidas iguarias da cozinha regional, da cozinha tradicional portuguesa e da cozinha internacional.

67 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Nacionais - Denominações De Hotel Restaurante do tipo tradicional que se destina sobretudo a servir os hóspedes do estabelecimento, podendo servir também clientes de passagem. Típico Restaurante que pela sua cozinha, mobiliário, decoração e eventualmente exibição de danças e ou cantares, reconstituam um ambiente característico de um país ou de uma região.

68 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Nacionais - Denominações Regional Estabelecimento onde se confeccionam e servem iguarias da cozinha regional, e cuja decoração é compatível com os traços principais da região que representa. Panorâmico Situado em local alto, de onde se desfruta uma vista panorâmica. Nos modernos Hotéis, são situados no último piso e designam-se por Roof-Restaurant.

69 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Nacionais - Denominações De Estrada São restaurantes situados à beira das estradas, em locais escolhidos e nas auto estradas (zonas de serviço), servindo de apoio aos automobilistas nos percursos que separam os centros urbanos. De Turismo Situados em locais de e com interesse turístico, onde devem ser servidos iguarias e vinhos característicos da região.

70 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Nacionais - Denominações Churrascaria Restaurante especializado em carnes grelhadas nas brasas, podendo ser comercializado também peixes ou outros pratos. Marisqueira Restaurante cuja especialidade são os mariscos, podendo servir normalmente outras iguarias.

71 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Nacionais - Denominações Casa de Pasto Casa de comidas e bebidas com condições modestas, geralmente a ementa é composta por duas ou três iguarias por dia. Os vinhos são o seu forte e geralmente vendidos a jarro ou a copo.

72 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Internacionais Snack-Bar Restaurante de origem americana em que o balcão, com assentos individuais, constitui o local de consumo. As características fundamentais são a rapidez do serviço, refeições ligeiras e preços baixos. Pizzaria Tipo de restaurante cuja especialidade é a comida típica Italiana, à base de massas e as pizzas.

73 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Internacionais Grill Nome por que é designado um restaurante onde o serviço consiste especialmente em grelhados. A cozinha encontra-se instalada á vista dos clientes, separada ou não por uma "cortina" de vidro transparente. Grill-Room Principalmente nos grandes Hotéis, para além do Restaurante Tradicional, existe também um Grill. Normalmente designado por Grill-Room ou Grill- Restaurant.

74 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Internacionais Steak-House Restaurante de origem inglesa especializado na confecção e venda de iguarias à base de carne de bovino. Coffe-Shop Estabelecimento ou dependência de Hotel, de origem americana, apetrechado com mesas e balcão com bancos individuais. Possuem um horário quase permanente.

75 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Internacionais Self-Service Tipo de Restaurante de origem americana generalizado em todo o mundo, encontram-se geralmente localizados nos grandes centros populacionais ou centros comerciais, universidades e fábricas. São muitas as vantagens que este tipo de Restaurante oferece: possibilidade de o cliente se servir; maior rapidez de serviço; pratos previamente confeccionados, preços modesto. Bistro Nome por que são conhecidos em França os Restaurantes de serviço simples e preço acessível, correspondente à Casa de Pasto.

76 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Internacionais Pool/Deck/Grill Termo inglês para designar um tipo de Restaurante junto de uma piscina, onde se servem basicamente grelhados. Luncheonete Estabelecimento muito frequente nos grandes centros urbanos dos E.U.A. onde se servem refeições rápidas em pé e ao balcão.

77 Caracterização dos Estabelecimentos de Restauração Internacionais Cafeteria Designação espanhola de um estabelecimento onde se servem refeições ligeiras a qualquer hora do dia. As Cafeterias são muito populares em Espanha, e provém, no seu conceito de serviço do Coffee-Shop americano, que teria dado lugar aquele nome. Creparia Tipo de Restaurante de origem bretã, especializado na confecção e venda de crepes, com guarnições diversas, geralmente preparados na altura de servir., com uma decoração típica, as Creperias encontram-se hoje por toda a parte do mundo. Para além dos "crepes", vendem ainda panquecas, salgados e doces.

78 Estabelecimentos de Restauração Reservas de Restaurante Online: Nk6gCFQQQfAodtCbDCQ

79 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Estabelecimentos de Bebidas, são qualquer que seja a sua denominação, os estabelecimentos destinados a prestar, mediante remuneração, serviços de bebidas e cafetaria no próprio estabelecimento ou fora dele. Fonte: DL nº 234/2007 de 19 de Junho

80 Classificação dos Estabelecimentos de Bebida Estabelecimentos de Bebidas de Luxo Estabelecimento de Bebidas Típico Entidade Responsável pelo Classificação: DGT

81 Caracterização dos Estabelecimentos de Bebida - Denominações Pub Abreviatura por que actualmente são designadas as Public Houses. Actualmente, os PUB são Bares luxuosos, confortáveis e discretos, com ou sem serviço de refeições ligeiras, quentes ou frias. Bar Estabelecimento onde se preparam e servem bebidas aperitivas, refrescantes e alcoólicas, podendo servir aperitivos sólidos, tende uma clientela muito específica.

82 Caracterização dos Estabelecimentos de Bebida - Denominações Pastelaria Estabelecimento especializado na venda de bebidas quentes ou frias e no fabrico de doçaria, para consumo no estabelecimento ou venda para fora. Casa de Chá Estabelecimento destinado ao serviço de bebidas não alcoólicas quentes ou frias e alguma doçaria.

83 Caracterização dos Estabelecimentos de Bebida - Denominações Café Estabelecimento muito popular, especializado no fornecimento de bebidas, especialmente café e seus compostos. Alguns destes estabelecimentos possuem igualmente um serviço simples de Restaurante. Confeitaria O mesmo que Pastelaria, principalmente no Norte de Portugal, é muito vulgar este nome para designar a Pastelaria.

84 Caracterização dos Estabelecimentos de Bebida - Denominações Cervejaria Estabelecimento que tem como base, a venda de todos os tipos de cerveja acompanhada de alguns apetitivos sólidos e por vezes de mariscos. Também comercializa grande variedade de sandes e pode ter um prato de Bife da Casa Taberna Casa vinhos e petiscos com condições modestas, tem como característica o serviço ao balcão de bebida e comida, não sendo esta considerada como refeição.

85 Classificação dos Estabelecimentos de Restauração e Bebida com Dança Estabelecimento de Restauração ou Bebidas de Luxo com sala/espaço de Dança Estabelecimento de Restauração ou Bebidas com sala/espaço de Dança

86 Caracterização dos Estabelecimentos com Dança Bar Dancing/Night- Club/Cabaret/Dancing Caracteriza-se pela existência de uma pista de dança ou espaço para dançar, decorada de acordo e com música ambiente. Tem serviço de bebidas e por vezes servem-se pequenos snacks.

87 Portaria n.º 1173/2010 de 15 de Novembro Placas Normativas

88 Placas Normativas As placas identificativas da classificação dos empreendimentos turísticos são atribuídas pelo Turismo de Portugal, I. P., ou pelos presidentes das câmaras municipais, consoante os casos.

89 Placas Normativas Hotéis Letra H; Figura estrelas (de cinco a uma); Cor vermelho -escuro (Pantone 229); Hotéis apartamento Letras HA; Figura estrelas (de cinco a uma); Cor vermelho -escuro (Pantone 229);

90 Placas Normativas Pousada instalada em edifício classificado como monumento nacional ou de interesse público Pousada instalada em edifício classificada de interesse regional ou municipal Palavra «Pousada» em itálico; Figura castelo; Cor vermelho -escuro (Pantone 229); Palavra «Pousada» em itálico; Figura casa; Cor vermelho -escuro (Pantone 229).

91 Placas Normativas Aldeamento Turistico Letra A; Figura estrelas (de cinco a três); Cor vermelho -escuro (Pantone 229). Apartamento Turistico Letras HA; Figura estrelas (de cinco a uma); Cor vermelho -escuro (Pantone 229);

92 Placas Normativas Conjunto Turistico Letras CT; Cor vermelho -escuro (Pantone 229). Empreeendimento de Turismo de Habitação Letras TH; Figura árvore; Cor verde -escuro (Pantone 3435).

93 Placas Normativas Casas de Campo Letras CC; Figura árvore; Cor verde -escuro (Pantone 3435); Agro-Turismo Letras AG; Figura árvore; Cor verde -escuro (Pantone 3435);

94 Placas Normativas Hotel Rural Letras HR; Figura árvore e estrelas (de cinco a três); Cor verde -escuro (Pantone 3435). Parques de Campismo ou Caravanismo Figura cabana e estrelas (nenhuma ou de cinco a três); Cor azul -escuro (Pantone 280).

95 Placas Normativas Parques de Campismo ou Caravanismo Privados Palavra «Privativo»; Figura cabana e estrelas (nenhuma ou de cinco a três); Cor azul -escuro (Pantone 280).

96 Placas Normativas Estabelecimento de Restauração Figuras talheres (garfo e faca); Cor amarelo Estabelecimento de Bebidas Figura copo; Cor amarelo.

97 Placas Normativas Estabelecimento de Restauração e Bebidas Estabelecimentos de restauração com sala ou espaços destinados a dança Figuras talheres (garfo e faca) e copo; Cor amarelo Figuras talheres (garfo e faca) e nota musical; Cor amarelo.

98 Placas Normativas Estabelecimentos de bebidas com sala ou espaços destinados a dança Estabelecimentos de restauração e de bebidas com sala ou espaços destinados a dança Figuras copo e nota musical; Cor amarelo. Figuras talheres (garfo e faca), copo e nota musical; Cor amarelo

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