A MORFOLOGIA URBANA DE UMA CIDADE MÉDIA: considerações sobre Montes Claros

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1 A MORFOLOGIA URBANA DE UMA CIDADE MÉDIA: considerações sobre Montes Claros Bruno Rodrigues Freitas Aluno do curso de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes brunogeografia@hotmail.com Introdução Até meados da década de 1970, Montes Claros tinha na pecuária e demais atividades rurais a sua base econômica, porém com o apoio da SUDENE a partir da mesma década, a cidade começa a ter a predominância da população urbana, sendo instalada varias indústrias que impulsionaram a migração em direção a cidade. Com a chegada constante de migrantes em direção à cidade viu-se a necessidade de políticas públicas que desse suporte a essa demanda e na década de 1980, Montes Claros foi contemplada com o projeto cidade de porte médio, que visava minimizar os problemas advindo do crescimento rápido e desordenado. Com a importância da cidade em relação às cidades próximas e mesmo de outras regiões, surgem novos setores que começam a se expandir como o comércio varejista, atividades ligadas à prestação de serviços, novas especialidades na saúde, ou seja, serviços que se tornaram essenciais para atender a demanda cada vez mais crescente em relação à cidade. Atento as transformações ocorridas nas cidades médias, surgem estudos e pesquisas que procuram delimitar metas de atuação do governo quanto à nova organização espacial e econômica dessas cidades que tem seu crescimento acima da média nacional. Um estudo bastante expressivo e que serviu de base para a elaboração desse trabalho foi organizado por Amorim Filho; Rigotti; Campos, (2007), que trouxe uma importante contribuição para os estudos sobre a morfologia das cidades médias, notadamente as cidades mineiras, na qual em sua classificação sobre a hierarquia das cidades, Montes Claros figura 1

2 como sendo uma cidade média de nível superior, devido ao seu dinamismo na mesorregião Norte de Minas. Com base nessas pesquisas já publicadas e nas demais realizadas, este estudo teve como foco preliminar da pesquisa os contrastes e contradições dessa nova forma espacial que se observa na cidade a partir do seu crescimento, principalmente nas ultimas quatro décadas. A partir dessa análise espacial e da reestruturação urbana que passa a cidade observou-se a organização e funcionalidade do espaço urbano. O objetivo principal do trabalho foi à elaboração de um modelo morfológico funcional com base em estudos já realizado nos Estados Unidos, basicamente na escola de Chicago no período do fordismo. Como não se pode basear completamente em tais estudos, já que a realidade brasileira e principalmente norte mineira se difere e muito das cidades desenvolvidas, o modelo é proposto a partir da análise da cidade de Montes Claros e suas variáveis. Cabe ressaltar que este é o primeiro trabalho realizado para a cidade de Montes Claros, sendo, portanto, passível de futuro aperfeiçoamento e aprofundamento. Desde já entende-se a necessidade de estudos complementares a respeito do assunto, o que trará uma importante contribuição científica para consolidar os estudos sobre a cidade de Montes Claros como uma cidade média. A metodologia utilizada teve como etapas a pesquisa bibliográfica, a elaboração de gráficos, tabelas, mapas e a estruturação de um modelo de zoneamento morfológico e funcional da cidade de Montes Claros, tendo por base múltiplas variáveis referentes ao uso do solo. A Cidade de Montes Claros: Um Pólo Regional O município de Montes Claros situa-se na Bacia do Alto Médio São Francisco, ao Norte do Estado de Minas Gerais. Geograficamente, localiza-se a 16º43 41 de latitude; 43º51 54 de longitude e a 638m de altitude, com uma área total de 3.576,72 km². A cidade de Montes Claros possui uma população estimada em habitantes (IBGE, 2006), sendo a única cidade da Mesorregião Norte de Minas a possuir uma população superior a 100 mil habitantes. 2

3 Um dos primeiros fatores a impulsionar o crescimento econômico e demográfico de Montes Claros foi à construção da Estrada de Ferro Central do Brasil em direção à região Norte de Minas, o que permitiu uma continuidade territorial entre o norte e o sul do país, pois foi à primeira via de ligação, por terra, entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, com o interior de Minas Gerais e Bahia. A ferrovia foi importante para integrar Montes Claros aos principais centros do país. Atualmente a linha férrea é utilizada na região apenas para o transporte de cargas. A expansão demográfica do município teve seu impulso principalmente após a incorporação do Norte de Minas à Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), em meados da década de A participação do município como área de influência da SUDENE, deve-se as suas características físico-climáticas e sociais, uma vez que esse se encontra localizado dentro do Polígono das Secas, e foi integrado na área mineira da SUDENE. A partir da década de 1970, o município tem um impulso econômico gerado pelas indústrias que começaram a se instalar na cidade, sendo que até a década anterior a sua base econômica era a pecuária e atividades ligadas ao campo. O Instituto de Pesquisas Aplicadas (IPEA) tem como definição de cidade como sendo média ou de porte médio, o tamanho demográfico, figurando entre os 100 e 500 mil habitantes. O referido órgão, em estudo realizado sobre as cidades médias brasileiras não metropolitanas, observou que essas cidades vêm crescendo consideravelmente a partir dos anos de Nessa década as cidades médias não metropolitanas apresentaram o crescimento de 3,19%, sendo significativamente superior ao percentual apresentado pelas cidades metropolitanas, que foi de 1,91%. Tal superioridade no crescimento deve-se aos fluxos migratórios de pessoas que, na busca por qualidade de vida, dão preferência a esses centros emergentes. O conceito de cidades médias, ainda figura como um conceito vago e interpretativo, pois não se adota um conceito universal sobre a posição de uma cidade como sendo média ou não. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) classifica as cidades médias assim como o IPEA, analisando o seu tamanho demográfico, que seria de 100 a 500 mil habitantes. Amorim Filho; Rigotti; Campos, (2007) em sua caracterização sobre as cidades médias, as classifica em: Grandes centros regionais (na transição para o nível das grandes cidades); Cidades médias de nível superior; 3

4 Cidades médias propriamente ditas; e Centros urbanos emergentes (na transição entre as pequenas e as médias cidades). Na classificação apresentada por Amorim Filho; Rigotti; Campos, (2007), Montes Claros figura entre as cidades médias de nível superior, devido a seu dinamismo e sua posição de centralidade dentro da região Norte de Minas, lembrando que a abrangência de Montes Claros, ultrapassa os limites da referida região, chegando à região Central, Vale do Jequitinhonha e Sul da Bahia. Para se ter uma idéia da importância de Montes Claros para a região será analisada a tabela 1. Tabela 01 Os dez municípios com os maiores PIBs de Minas Gerais/2003 POSIÇÃO MUNICIPIO PIB pm 1º Belo Horizonte º Betim º Uberlândia º Contagem º Uberaba º Ipatinga º Juiz de Fora º Poços de Caldas º Montes Claros º Sete Lagoas Fonte: Fundação João Pinheiro/2005 Montes Claros destaca-se na mesorregião Norte de Minas por apresentar uma infraestrutura de utilidade pública, que em muitos casos não são encontrados nas demais cidades, visto que algumas especialidades de prestação de serviços tendem a ser procuradas pela população regional, tais como, saúde, educação e eventos de cunho variado. A posição central da cidade dentro da mesorregião torna-se um diferencial no que se refere à prestação de serviços, sendo acessível às relações de comércio e outros setores com as demais cidades da região. A Reestruturação Urbana O processo de reestruturação urbana pode ser verificado a partir do fortalecimento das economias regionais que, conseqüentemente, impulsiona o deslocamento das populações intra-urbanas, geralmente ligadas à questão econômica. A manifestação do processo de 4

5 reestruturação produtiva em âmbito internacional tem contribuído em um plano nacional, regional e local, para a configuração de espaços urbanos selecionados. Tais espaços têm apresentado transformações significativas em termos econômicos, políticos e sociais em um esforço de inserção nessa dinâmica global. Modificaram-se as formas e os processos urbanos até então vigentes nas cidades; intensificou-se a velocidade das transformações tecnológicas; as cidades pequenas e de porte médio passaram a constituir uma importante fatia do dinamismo regional; mudaram a direção e o sentido dos fluxos migratórios nacionais e internacionais. A reestruturação urbana articula-se juntamente com a reorganização econômica mundial, refletindo impactos territoriais do processo de reestruturação produtiva. Essa reestruturação produtiva, por sua vez, não se limita à dimensão econômica, ao mesmo tempo transformam-se as dimensões sociais, políticas, culturais e espaciais. Assim, as novas formas do espaço representam redes de lugares e os fluxos presentes no contexto urbano internacional. Quanto à reestruturação que ocorre em cidades médias: Um aspecto a se considerar é, sem dúvida, que tratar as cidades médias como recortes analíticos a partir dos quais se pode, também, compreender as formas de produção do espaço urbano, supõe reconhecer a possível transitoriedade da condição de ser cidade média. Essa possível transitoriedade apresenta-se mais para as cidades médias do para as cidades pequenas, grandes ou metrópoles porque a ampliação de seus papéis pode levá-las a mudar de patamar na organização da hierarquia urbana, por causa da redefinição da divisão regional do trabalho e da competição entre os lugares, cada vez mais fortes numa economia mundializada. (SPOSITO, S/P) A transitoriedade a que estão sujeitas as cidades que desempenham papéis intermediários na rede urbana se redefine constantemente pelas reestruturações econômicas decorrentes do atual modelo técnico-científico-informacional que promove transformações nas lógicas organizacionais e territoriais das empresas, o que implica novas configurações territoriais entre as cidades e dentro das cidades. O conjunto de mudanças produzidas pelo processo de concentração e centralização econômicas, com desconcentração espacial das atividades de produção e consumo, dinâmicas que se acentuam na passagem do fordismo para a acumulação flexível, tem repercussão direta nos papéis desempenhados pelas cidades médias, uma vez que as possibilidades de escolhas territoriais para o desenvolvimento de atividades produtivas e para 5

6 a instalação de pontos de redes de consumo de bens e serviços são maiores, quanto mais capitalizada for à empresa. As cidades médias têm sido escolhidas como pontos de apoio de diferentes tipos de empresas, sejam de setores industriais ou de setores comerciais, em suas políticas de desconcentração das atividades produtivas e de expansão das redes de comercialização de bens e serviços. Além disso, a reestruturação das cidades médias decorre da constituição de centros e centralidades segundo as mesmas lógicas e interesses que comandam esse processo nas metrópoles. Quanto à nova organização dos moldes de produção, o que se percebe são, os novos espaços da produção, as denominadas aglomerações tecnológicas que se encontram em melhores condições para seu desenvolvimento em regiões de tradição artesanal ou áreas anteriormente não industrializadas, nas pequenas e médias cidades, lugares em que se sobressaem os tecnopólos, ou os distritos indústrias de alta tecnologia. Os tecnopólos são espaços criados por uma política industrial de passagem e para a acumulação flexível, é a um só tempo pólo tecnológico e cidade dotada de funções de polarização regional, como se percebe em Montes Claros, mesmo a cidade não sendo considerada, um pólo tecnológico, mas por figurar como um centro polarizador, tem investimentos tecnológicos que assegura a dependência dos centros urbanos circunvizinhos em relação à cidade. A estrutura ocupacional do crescimento industrial e comercial é caracterizada pela concentração locacional dos principais setores da indústria juntamente com a polarização ocupacional, o que contribui para o crescimento de um estrato de alta renda e um estrato, bastante grande, de trabalhadores de baixa renda. Os efeitos sociais dessa nova forma econômica, voltada para o mercado mundial, destacam a autora citada, refletem-se no aumento da pobreza nessas cidades, no subemprego; no crescimento de trabalhos feito em casa e em indústrias domésticas. Todos esses efeitos compõem o crescimento do complexo industrial orientado para a economia global, em que as necessidades internas da cidade e das condições de vida de seus cidadãos deixaram de existir. Entretanto o que se percebe, é que dificilmente cidades menores e dependentes de centros polarizadores terão acesso a uma reestruturação urbana pautada no desenvolvimento regional. 6

7 Um Modelo da Morfologia Urbana de Montes Claros No estágio atual do modelo de produção capitalista, a indústria aparece de forma mais predominante, todavia com a constante complexidade da reprodução do capital, surge uma demanda crescente do setor terciário, principalmente ligado ao setor financeiro. As transformações das cidades na atualidade independem das indústrias, antes fator responsável pala criação de vários centros urbanos, mas com a emergência do capitalismo monopolista, surgem relações comerciais que se realizam em diferentes partes do mundo, produzindo características semelhantes no que se refere à mobilidade urbana. Witacker (2007, p 141) argumenta que as profundas mudanças que ocorrem na morfologia das cidades, apresentam um modelo que não é mais contíguo e concentrado, visto que atenuadas as diferenças entre campo e cidade, característica da transição do fordismo, para uma acumulação flexível do capital. Outro fator determinante para as relações feitas por diferentes povos e diferentes economias se dá pelo intercâmbio comercial e pelos modernos meios de transporte, que facilitam o fluxo mundial de pessoas. Nota-se que através da dinâmica de transformações dos centros urbanos emergem novas formas e funções da cidade, sendo comum perceber pontos comerciais tais como supermercados, restaurantes, pontos de lazer, com padrão que atenda as exigências da população de média e alta renda. Essa nova forma comercial vem acompanhando a expansão das moradias de alto padrão, que se refugiam em condomínios ou prisões de alto luxo, uma vez que ao longo do seu entorno se observa apenas uma grande muralha de arame farpado e cerca elétrica. Esse fato é observado em Montes Claros, com maior freqüência, no bairro Ibituruna, onde é grande a incidência de condomínios, devido ao afastamento do centro e sua proximidade com a Serra do Mel, local de uma beleza paisagística muito apreciada pela alta classe social. Com o redesenhamento das formas da cidade ocasionado pelo processo de urbanização, sobretudo no que se refere à compra de partes do solo urbano, evidencia uma saturação dos espaços exclusivos e aumento da segregação socioespacial. A cidade passa a manter uma articulação em escalas e redes, propiciando um redesenhamento e a criação de novos contornos, associada à desconcentração da produção industrial, principalmente das 7

8 pequenas e médias empresas que se instalam nas zonas periféricas, além dos fluxos comerciais e populacionais presentes no município. Essa realidade é mais expressiva quando analisamos as cidades médias e suas funções, redesenhadas pela absorção de atividades antes realizadas somente nas metrópoles ou em grandes centros urbanos. As cidades médias dispõem de mão-de-obra qualificada, isenção fiscal, e crescente consumismo, facilitado pelas redes de transporte que praticam o escoamento da produção.. Entendendo a reestruturação associada às transformações territoriais decorrentes do processo de valorização capitalista do espaço, Spósito (2001, p. 235) argumenta que para a compreensão da estrutura interna das cidades, é necessário pensá-la como processo em contínua transformação, por isso o uso do conceito de reestruturação urbana no lugar do conceito clássico de estrutura urbana. É nessa perspectiva que se optou, neste estudo, por elaborar uma estrutura teórica de zoneamento da estrutura urbana de Montes Claros. Além dos fundamentos teóricos da literatura específica, levou-se, em conta os diferentes usos da terra urbana na cidade de Montes Claros para a construção desse modelo, mostrado na figura abaixo. 8

9 Analisando a morfologia funcional de Montes Claros verifica-se que há uma aproximação relativa com o modelo proposto por Harris e Ulman na escola de chigago, nos quais são identificados espaços distintos tanto para as atividades econômicas, como para a residencial. Em toda a porção leste verificam-se áreas cujo uso predominante é o de residência da classe de menor poder aquisitivo. Nessas áreas há um comércio de bairro para atender a população local. Na porção sudoeste a ocupação residencial é feita por população com maior padrão de consumo. A área central permanece como uma área de intensa centralidade, mas em determinados bairros há a formação de sub-centros, ou ainda, vias especializadas, produzindo um processo de multicentralidade. Já na área pericentral há uso misto do solo, tanto 9

10 comercial, quanto residencial com diferenças locacionais. É importante destacar que em quase todas as zonas delimitadas há a ocorrência de assentamentos irregulares, ou favelas. Do ponto de vista residencial a região central vem sofrendo modificações na sua forma de ocupação, as antigas residências, vem dando lugar a pontos comerciais, fato também notado nas áreas pericentrais sendo que na região norte o processo de ocupação se intensifica após a criação do distrito industrial, com o surgimento de novos bairros, já a região centro-oeste até meados de 1980, tinha predominância de moradia da classe média, todavia nas ultimas três décadas surgiram novos bairros, caracterizados por serem de classe média baixa. A região sul tem seu desenvolvimento intensificado nas ultimas três décadas, devido principalmente a proximidade de duas BRs que ligam Montes Claros a cidades próximas da região, apresentando um comércio diversificado e relativamente independente do centro comercial da cidade. A região leste apresenta uma ocupação pouco expressiva até a década de 1980, já no final da mesma década o processo de ocupação começa a se intensificar, motivado pelo baixo preço do solo, já na atualidade é a região que mais cresce, porém apresenta uma infraestrutura deficitária. Em contrapartida, a região oeste figura como a mais nobre da cidade, com construções de alto padrão e uma beleza paisagística que atrai a população de alta renda. Sendo caracterizada assim a disparidade social pertinente ao processo de ocupação da cidade, disparidade essa, que se observa também nas ações dos órgãos públicos em não atender as necessidades básicas da população de baixo poder aquisitivo, evidenciando assim o mau planejamento urbano que se observa em Montes Claros. Referências AMORIM FILHO Osvaldo Bueno e RIGOTTI, José Irineu e CAMPOS, Jarvis. Os níveis hierárquicos das cidades médias de Minas Gerais. Curitiba:UFPR., n. 13, p. 7-18,

11 SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. As cidades médias e os contextos econômicos contemporâneos. SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. (org) Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente: (s.n), SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org.). Espaços em transição 1.ed. São Paulo: Expressão Popular, WHITACKER, A. M. Reestruturação urbana e centralidade em São José do Rio Preto São Paulo. Tese. Presidente Prudente, INSTITUTO BRASILEIRO de GEOGRAFIA e ESTATÍSTICA - IBGE. Disponível em: < Acesso em 14 de Dezembro IBGE - Instituto Brasileiro de geografia e estatística. Enciclopédia do Município Brasileiros.1960,1970,1980,1990 e Rio de Janeiro. IBGE.Censo Demográfico Disponibilidade e acesso: < FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO FJP, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA IPEA, PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Índice de desenvolvimento Humano dos Municípios Brasileiros IDH. Disponível em: < envolvimentohumanodosmunicipiosbrasileirosidh( fjp/ipea/pnud).html> MINAS GERAIS. Prefeitura Municipal de Montes Claros - Disponível em: < Acesso em 16 de Fevereiro de

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