A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE GÊNERO NA RACIONALIDADE MODERNA 1
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- Nathan Balsemão Valgueiro
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1 A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE GÊNERO NA RACIONALIDADE MODERNA 1 Rejane de Oliveira 2 - Brasil Maria da Luz Alves Ferreira 3 RESUMO O objetivo central deste trabalho foi entender a construção do conceito de gênero na racionalidade moderna. Assim, para o desenvolvimento da pesquisa, a metodologia utilizada foi a revisão de literatura baseada na temática pautada. Levantados e analisados os materiais literários de autores como Arán e Murta (2006) Bourdieu (1999), Butler (2006) entre outros, percebeu-se que na história, o dinamismo do homem, da mulher, dos seus papéis e das vocações de cada um são elementos dinâmicos. A cada tempo sofre alterações, alterando também, as concepções das coisas. Diante disso, entende-se que o conceito de gênero na racionalidade moderna é um processo em aberto, que vai se adaptando conforme a necessidade da situação e da compreensão, portanto, não se poderia considerar aqui, que tal conceito encerrasse em si mesmo. Palavras-chave: Gênero, construção conceitual, racionalidade moderna Artigo apresentado, comunicação oral, no V Colóquio Internacional A Universidade e Modos de Produção do Conhecimento para que desenvolvimentos? realizado entre os dias 02 e 04 de setembro de 2015, na Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES, na cidade de Montes Claros MG 2 Graduada em Serviço Social pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMON- TES. Pós-graduada em Atendimento Psicossocial e Jurídico pela Universidade Uniandrade. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Social PPGDS, pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. 3 Possui doutorado em Ciências Humanas (Sociologia e Política) (2007), pela UFMG, e mestrado em Sociologia pela Universidade de Brasília (2000). Atualmente é professora do Curso de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Universidade Estadual de Montes Claros. Área de atuação: Sociologia, com ênfase em Teoria Sociológica Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalho informal, cidadania e relações de gênero, estratificação e desigualdaes sociais: raça, gênero e classe. Exerceu o cargo de Chefe de Departamento de Política e Ciencias Sociais da UNIMONTES no bienio de tendo sido reeleita para o bienio Foi bolsista de Produtividade da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - BIP/FA- PEMIG. É coordenadora operacional do Doutorado Interinstitucional em Ciências Sociais convênio Universidade Estadual do Rio de Janeiro e Universidade Estadual de Montes Claros Foi eleita coordenadora associada do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social - PPGDS para o biênio
2 INTRODUÇÃO O termo gênero tem sido debatido e em razão de cada período apresenta ressignificações, principalmente em estudos feministas e mesmo assim, o seu conceito ainda apresenta dificuldades de compreensão. Muitas vezes, no senso comum, se manifesta como sinônimo de sexo. Há algum tempo, não muito distante, a centralidade conceitual de gênero mostrava-se aderido à concepção de corpo sexuado historicamente. Já na modernidade contemporânea, em razão do dinamismo humano, o que se percebe é que, em razão da construção de uma divisão social marcada pelas desigualdades, as oportunidades socialmente libertadora, passou a compor a temática do gênero. Outros fatos também foram ocorrendo, como é o caso de homens transexuais que tornaram parte de um gênero interrogativo, mas que de acordo com muitos autores demandam de uma roupagem identitária. Nesse aspecto, o presente trabalho buscou por objetivo, entender a construção do conceito de gênero na racionalidade moderna METODOLOGIA A metodologia aplicada neste trabalho foi a pesquisa bibliográfica, a partir de materiais já publicados em revistas, livros e periódicos eletrônicos (LAKATOS; MARCONI, 1995).sobre a qual o tema foi construído O artigo reporta-se sobre a concepção de gênero na racionalidade moderna, com base em autores como: Márcia Arán e Daniela Murta (2006), Bourdieu (1999), Judith Butler (2006), Babiane Freire França e Geiva Carolina Calsa (2009) entre outros. Após a leitura dos textos, buscou-se analisar o significado de gênero, observando-se uma evolução no seu contesto histórico, desde elemento divisor das desigualdades sexuais até a construção da noção de divisão social. 3 A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE GÊNERO NA RACIONALIDADE MODERNA Para abordar a construção do conceito de gênero na racionalidade moderna, não se poderia deixar de destacar inicialmente, a mulher como foco derivante dessa racionalidade. Mesmo porque, até algum tempo, poucas oportunidades eram dadas à mulher. A ela, sob o aspecto cultural da época, era imposta a vocação natural da procriação e paralelo a isso, o dever com os cuidados da casa e 120
3 da criação dos filhos (CUNHA, 2010). O nascimento de um homem ou mulher tinha ou ainda tem por desfecho, ser dominador e dominada respectivamente, o que significava que era o sexo o determinante entre esses e, cuja representação constituía na mulher a característica de sexo frágil dependente de proteção e o homem como o chefe provedor da família (BOURDIEU, 1999). Como se pode perceber, o sexo era um determinante biológico e, com base nisso, determinante na relação social de ambos. Se tomarmos por empréstimo o entendimento de Bourdieu (1999), para uma apresentação da desigualdade sexual colocando debruço um homem e uma mulher, o resultado é a semelhança. Já na posição contrária (de barriga para cima), a diferença primordial é exatamente o sexo, ou seja, o sexo masculino, o pênis ou falo e o sexo feminino, a vagina ou o falo invertido. Bourdieu (1999) também enfatiza em relação a um casal, que a mulher, possuidora do falo invertido, estará sempre pronta para receber em si o falo masculino sem a necessidade de estar ou não com vontade ou libido, mas, geralmente, para agradar ao homem. Já o homem, dependente da ereção, depende também da vontade e da libido para provocá-la, o que impõe o sexo, mais uma vez, como ponto determinante entre homem e mulher. Para o autor, A definição social dos órgãos sexuais, longe de ser um simples registro de propriedades naturais, diretamente expostas à percepção, é produto de uma construção efetuada à custa de uma série de escolhas orientadas, ou melhor, através da acentuação de certas diferenças, ou do obscurecimento de certas semelhanças. A representação da vagina como um falo invertido [...] obedece às mesmas oposições fundamentais entre o positivo e o negativo, o direito e o avesso (BOURDIEU, 1999, p. 23). 121 Assim o sexo como determinante, impôs à sociedade uma cultura dominador/dominada. Esse entendimento também é compartilhado por Santos (2010), reconhecendo e esclarecendo que os primeiros estudos e ensaios sobre o assunto, situavam o aspecto feminino a partir do corpo e da sexualidade da mulher, bem como as suas características biológicas, destacando-se no centro das concepções a menor força física, peso do cérebro entre outros, para então explicar as naturezas da fragilidade feminina em relação à fortaleza do homem, justificando para ela o lugar doméstico e para ele o lugar da rua. O que na verdade não é, senão, uma construção histórica de lugares sociais, de poder e de submissão, o que se divide entre a crítica ao passado e a racionalização moderna (NABOZNY; ORNAT, 2009). A humanidade é diversa nas suas características individuais, mas também na maneira que cada pessoa perceber a si e ao outro, percepções que permitem a construção da noção de divisão social, das diferenças existentes entre as pessoas e que se manifestam por meio da sociedade, influenciando perspectivas presentes e futuras (SANTOS, 2010). Entretanto, as coisas evoluem, a ciência evolui e em sua consequência tudo evolui e a esse fato,
4 Weber (2014), muito sabiamente, referindo-se à organização e as comprovações científicas, ensina que essa vocação: [...] é determinada, antes de tudo, pelo fato de que a ciência atingiu um estágio de especialização que ela outrora não conhecia e no qual, ao que nos é dado a julgar, se manterá para sempre. A afirmação tem sentido não apenas em relação às condições externas do trabalho científico, mas também em relação às disposições interiores do próprio cientista, pois jamais um indivíduo poderá ter a certeza de alcançar qualquer coisa de verdadeiramente valioso no domínio da ciência, sem possuir uma rigorosa especialização (WEBER, 2014, p. 24). Nesse sentido evolutivo, poder-se-ia, num momento inicial, dizer que o termo gênero fosse um simples eufemismo do sexo, mas que evoluiu em decorrência da ciência. No Brasil, até a década de 1980 o termo sexo era referência. Utilizava-se, por exemplo, e por influência da literatura francesa o termo relações sociais de sexo ao invés de relações de gênero. Porém e a partir de estudos científicos da língua inglesa, o termo gênero foi se generalizando em todo o mundo, todavia, produzindo muita confusão com utilização sinônima do termo gênero em lugar de sexo e vice versa (CARVALHO; RABAY, 2015). Na contemporaneidade, na própria Lei nº , de 9 de janeiro de 2001, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) , em sua parte diagnóstica da educação infantil, assim está expresso: A distribuição das matrículas, quanto ao gênero, está equilibrada: feminino, 49,5% e masculino, 50,5%. Esse equilíbrio é uniforme em todas as regiões do País. Diferentemente de outros países e até de preocupações internacionais, em nosso País essa questão não requer correções (BRASIL, 2001, p. 11). Em crítica a essa ocorrência, Carvalho e Rabay (2015), entendem que o fato reduzia as questões de gênero a uma paridade de sexo relacionada às matrículas, porém, advertem que, embora as matrículas no Brasil estivessem equilibradas de fato, isso não refletia que as meninas e meninos teriam oportunidades iguais para aprender e se desenvolver sem limites ou restrições sexistas e sociais baseadas nas desigualdades de gênero e sexo. Aqui, pode-se dizer que surge uma divisão como princípio da organização social que resulta em uma distinção ampla na sociedade entre duas ou mais categorias logicamente relacionadas, que são sancionadas como substancialmente diferentes uma da outra em termos materiais e culturais (SANTOS, 2010, p.2). segundo a autora, trata-se de uma filiação à uma categoria da divisão social que consiste em oportunidades diferentes ou desiguais de acesso a recursos desejáveis, porém com chances diferentes tanto de vida quanto de estilo de vida, em relação aos membros de outra categoria. Entretanto, cabe destacar o entendimento de Santos (2010) de que oportunidade e liberdade são elementos reconhecidos no sentido quantitativo, ou seja, quanto maior for o conjunto de oportunidades, maior será a liberdade do indivíduo. 122
5 Não obstante, foi a partir dos movimentos sociais feministas, com vinculação de estudos de gênero, que foi propiciado o questionamento político em relação à situação das mulheres na sociedade burguesa, deixando de compreender essas condições, para refletir sobre o processo de construção da feminilidade e masculinidade, assim como, das suas relações no âmbito da sexualidade e da representação dos corpos (FRANÇA; CALSA, 2009). Ainda na atualidade a concepção definitiva de gênero não é fácil, pois a cada dia uma nova forma de relação surge e inquieta a noção de gênero até então estável. Na atualidade, não é difícil deparar com uniões estáveis de homens com homens, mulheres com mulheres, entre outros, dificultando a percepção do poder entre esses casais. Mas e os casos do pseudo-hermafroditismo? Como fica a questão de gênero? A essas questões é interessante resgatar conceitualmente o que Leite Júnior (2008) chamou de hermafroditismo ou intersexo e evidenciar o seu discurso para refletir de que maneira as categorias travesti e transexual foram engendradas no discurso científico. Para o autor, tendo Foucault como âncora, é a partir do século XIX, que se intensificam as classificações identitárias reconhecidas como os perversos sexuais, as histéricas e os pseudo-hermafroditas, em um período marcado pelo surgimento da ciência sexual e da sexualidade. Segundo ele: Percebemos então como se desenvolveu e ainda hoje se organiza a taxonomia e a identificação clínica de travestis e, principalmente, transexuais em torno da idéia de uma identidade de gênero, em sua expressão verdadeira ou suas paródias, imitações e falsidades (LEITE JÚNIOR, 2008, p. 171). 123 Para Leite Júnior (2008) o próprio conceito de identidade de gênero proposto por Stoller na década de 1960, referiu-se à uma noção de constância, de algo homogêneo e ainda que não inato, era desenvolvido e fixado precocemente. Entretanto, o autor destaca que essa concepção estaria em consonância às primeiras formulações sobre a identidade a partir do século XVIII, que definia a ideia de identidade, como aquilo que se apresentava caracteristicamente específica e imutável, ou seja, seria idêntico a si mesmo. A partir de meados do século XX, a interpretação conceitual sobre a teoria da identidade, é de ser algo mais relacional, reduzindo a expressão de um eu interior constante e ampliando uma posição no jogo das dinâmicas socioculturais, portanto, mais transitórias ou contínuas, conforme exigissem as situações. E, nesse processo o que se percebe é um indivíduo que não tem uma identidade permanente, tornando a identidade uma celebração móvel, pois o sujeito assume diferentes identidades, não unificadas em torno de um eu coerente (LEITE JÚNIOR, 2008). Fatos que fogem à normalidade do homem e da mulher não contrapõe a racionalidade, como elemento que constitui o novo tempo denominado modernidade, que abre espaço para a transparência, dando maior visibilidade à vida social (SANTOS, 2010), entretanto, torna-se impossível ocultar
6 a existência de indivíduos que, por um pseudo-hermafroditismo, solapam de si a condição de reprodutores inatos. Mesmo assim, estudiosos sobre o assunto, como Arán (2005), Butler (2006), Murta (2008), entre outros, além de criticarem, problematizaram a definição da experiência ou condição transexual como uma condição anormal e sugeriram novas classificações sociais, a partir da experiência trans, considerando a emergência das teorias queer. Segundo Murta (2008) o indivíduo transexual não se enquadra nos modelos propostos de identidade sexual do passado, assim, torna-se insuficiente as categorizações sexuais, o que de acordo com Arán (2005) subverte a noção de sexo, gênero e identidade. A questão do surgimento de transexuais no movimento feminista é problematizada por Garaizabal (2006), considerando um tema polêmico que provocou debates inflamados e posições antagônicas em alguns casos. Entretanto, a autora argumenta que as organizações transexuais levantando preocupação com a opressão sexual e de gênero, como o movimento feminista, podem ser um indutor de mudança social. De acordo com Sant Ana (2015), os conceitos de masculinidade e feminilidade ainda em evidência, privilegiam o modelo hegemônico. Por outro lado, diversos estudos contemporâneos de autores como Louro (2007), Britzman (2007), entre outros, problematizam esse modelo e destacam a existência de uma masculinidade e feminilidade alternativas. Assim, buscando romper com a visão binária e biológica entre dois sexos e dois gêneros, os autores entendem que as diferenças transexuais não devem ser percebidas sob a forma preconceituosa e discriminatória e problematizam as classificações que rotulam as combinações entre gênero, sexualidade e corpo, observando-se que, mesmo não enquadrando aos padrões tradicionais e dominantes, as identidades existem. Não obstante ao exposto, cabe ressaltar que a questão de gênero não na racionalidade moderna não se limita apenas às questões relacionadas às desigualdades fundadas na masculinidade e feminilidade, embora tenha origem a partir dali. Na contemporaneidade, o senso comum tende à uma direção da defesa da igualdade entre todos, entretanto é enorme as diversidades humanas, podendo incluir a essas variáveis, outras do tipo raça, classe social, idade, sexo entre outras, onde, de forma inevitável deparamos com desigualdades. Na modernidade, o que existe de novo no conceito gênero tem por atribuição uma construção social que desiguala homens e mulheres, já não basta mais diferenciá-los simplesmente pelo corpo, mas a uma diferença de posicionamento social que hierarquicamente os diferencia (SANTOS, 2010). Nesse entendimento Bruschini e Ardaillon (1998), buscando uma estruturação social com base na assimetria das relações, propõe a utilização de sexo para as referências de ordem biológica e gênero paras as referências de ordem social ou cultural. 124
7 Isso quer dizer que, o termo gênero transcendeu o termo sexo e vai mantendo presença num grande emaranhado no contexto das relações sociais, cujos papéis vão tomando forma. Santos (2010) foi feliz em exemplificar o nascimento de um bebê, e demonstrando que o conceito de gênero, enquanto categoria social, interfere no dia a dia das pessoas. Segundo ela, mesmo antes do nascimento do bebê, expectativas vão sendo criadas, tais como: é menino ou menina? Dependendo do sexo, uma construção externa vai se manifestando desde a cor do quarto e das roupas até as oportunidades que terá. Entretanto, a sociedade moderna está organizada por critérios de diferenças não só de gênero, mas também de raça, classe, origem, idade, entre outras experiências sociais bem diferentes. Segundo Scott (1996, p. 37) A organização social de gênero constrói duas visões de mundo, donde se pode concluir que a perspectiva da mulher e seus interesses divergem do ponto de vista do homem e dos seus interesses. As experiências, ao adquirirem um colorido de gênero, como ocorrem com a classe e a etnia, demonstram que a vida não é vivida da mesma forma para homens e mulheres. Com base no exposto, recorre-se aqui ao entendimento de Garaizabal (2006) e Butler (2010), que entendem que a noção estável de gênero, talvez, não sirva mais como base na política feminista, o que demanda um novo tipo de política de contestação das próprias noções de gênero e de identidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS 125 Com base no objetivo proposto que foi entender a construção do conceito de gênero na racionalidade moderna. Este estudo, ao passar pelas análises do material contextualizado, percebeu o indivíduo masculino e feminino são construídos socialmente, com base numa cultura histórica temporal, levando-se em conta circunstâncias estabelecidas nessa temporalidade. Tanto a mulher quanto o homem se atrelam a uma simbologia que vão se consolidando por meio de atitudes e comportamentos impostas por uma hegemonia ética. Nesse sentido a identidade de gênero vai sendo construída por uma visão que se tem de si e do outro, influenciando e sendo influenciada por oportunidades que, quando restritas a uma variável implica em desigualdade social, porém, se ampliadas as oportunidades, ampliadas também estará a liberdade individual e, consequentemente, mais perto da igualdade social. Como se pôde perceber na história, o dinamismo do homem, da mulher, dos seus papéis e das vocações de cada um são elementos dinâmicos. A cada tempo sofre alterações, alterando também,
8 as concepções das coisas. Diante disso, entende-se que o conceito de gênero na racionalidade moderna é um processo em aberto, que vai se adaptando conforme a necessidade da situação e da compreensão, portanto, não se poderia considerar aqui, que tal conceito encerrasse em si mesmo. 126
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