Programação matemática para alocação dos sistemas solares fotovoltaicos para microrredes autônomas em corrente contínua
|
|
- Júlio Derek Palha Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programação matemátca para alocação dos sstemas solares fotovoltacos para mcrorredes autônomas em corrente contínua Mnéa Cappellar Fagundes Unversdade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT Rua A, Sn, Barra do Bugres - MT mneacf@gmal.com Donízo Paschoarel Júnor Unversdade Estadual Paulsta Julo de Mesquta Flho - UNESP donzo@dee.fes.unesp.r RESUMO Neste artgo é apresentada uma proposta para alocação de sstemas solares fotovoltacos para mcrorredes autônomas em corrente contínua, através de um modelo matemátco escrto como um prolema quadrátco ntero msto. São realzadas smulações para um sstema que faz parte de um projeto de lumnação púlca de um loteamento de resdêncas populares do muncípo de Ilha Soltera SP, que servrá para a valdação do modelo matemátco proposto. O modelo fo mplementado usando o AMPL e soluconado usando o solver comercal CPLEX, utlzando uma estratéga de usca com espaço reduzdo a fm de acelerar a convergênca do prolema. Os resultados são apresentados avalando o sstema teste o qual apresentou solução factível e de oa qualdade. PALAVARAS CHAVE. Branch and Bound, geradores solares fotovoltacos, mcrorredes. Área prncpal: 1)PM - Programação Matemátca, 2)EN - PO na Área de Energa ABSTRACT Ths paper presents a proposal for allocaton of solar photovoltac systems for autonomous mcrorredes DC, through a mathematcal model wrtten as a mxed nteger quadratc prolem. Smulatons are performed for a system that s part of a project for pulc lghtng of a sudvson of homes popular n the cty of Sngle Island - SP, whch wll serve to valdate the proposed mathematcal model. The model was mplemented usng the AMPL and solved usng the commercal solver CPLEX, usng a search strategy wth lmted space to accelerate the convergence of the prolem. The results are presented evaluatng the system test whch showed feasle soluton and good qualty. KEYWORDS. Branch and Bound, solar photovoltac generators, mcrogrds. Man area: 1)PM - Programação Matemátca, 2) EN - PO na Área de Energa 1124
2 1. Introdução Segundo o Mnstéro de Mnas e Energa (2012), o uso de energas renováves é promssor, pos a usca de um sstema de energa elétrca confável e de qualdade é o que todos os consumdores almejam. O uso de energas renováves atnge 16,7% da geração de eletrcdade mundal, onde somente 0,9% representam as energas solar, omassa, eólca e geotérmca. No Brasl, a partcpação na Matrz Elétrca Braslera das fontes renováves de energa atngem 88,8% (BEN, 2012). Essas fontes contruem para a dversfcação da matrz energétca, aumentando a confaldade da geração, podendo garantr o suprmento de energa para regões soladas do sstema prncpal de almentação ( lhas energétcas ) sem que sejam necessáros nvestmentos medatos na amplação dos sstemas de transmssão nstalados (SCHEER, 2002). As mcrorredes que são redes de dstrução formadas por um conjunto de sstemas de geração dstruída (GD) (consderando a presença de fontes renováves de energa), que é a expressão utlzada para a geração de energa elétrca próxma dos consumdores, ndependente da potênca, tecnologa ou fonte de energa. As mcrorredes são uma possldade dos consumdores púlcos, resdencas, comercas, ndustras produzrem energa elétrca para consumo, ao nvés de compra-la do sstema elétrco prncpal. As mcrorredes operam de duas formas: lgadas a rede prncpal ou de forma autônoma (desconectada da rede prncpal). Na lteratura pesqusas como de Salomonsson e Soder (2006), Salomonsson e Sannno (2007), Salomonsson, Soder e Sannno (2008), Sannno, Postglone e Bollen (2003), Becker e Sonnenerg (2011), Engelen et al (2006), Kakgano, Mura e Ise (2010) entre outros, apresentam maneras de explorar o potencal de geração das fontes renováves de energa, por exemplo, energa hdráulca, energa de omassa, energa eólca, energa solar térmca, energa solar fotovoltaca, energa ogás, energa geotérmca, energa maremotrz, células a comustível, que geram energa em corrente contínua ou corrente alternada. Por exemplo, nos panés fotovoltacos, a energa gerada pode ser dstruída dretamente em corrente contínua ou convertda em corrente alternada, através de nversores eletrôncos. Se a energa é dstruída sem a conversão para corrente alternada, está confgurada uma mcrorrede de energa elétrca em corrente contínua (cc), que é o foco desse artgo. Neste artgo é apresentada uma proposta para alocação de sstemas solares fotovoltacos para sstemas autônomos em corrente contínua, onde a energa dstruída não tem a necessdade de conversão para corrente alternada (TODD, 2009). O caso proposto é um sstema de lumnação púlca de um loteamento de resdêncas populares do muncípo de Ilha Soltera SP, que servrá para a valdação do modelo matemátco proposto. Por se tratar de um projeto autônomo de lumnação púlca consdera-se o armazenamento da energa, para uso noturno. A alocação dos sstemas solares fotovoltacos é escrto como um Prolema Quadrátco Intero Msto (PQIM), para o qual fo feta a mplementação do modelo através da lnguagem de modelagem algérco AMPL (A Modelng Language for Mathematcal Programmng) e soluconado usando o solver CPLEX, que faz uso do algortmo de otmzação clássca Branch and Bound (B&B) comnado com alguns planos de corte. 2. Modelo Matemátco O modelo matemátco para a alocação de sstemas solares fotovoltacos para sstemas autônomos fo formulado como um prolema de Programação Quadrátco Intero Msto (PQIM) 8. é escrto através das equações de 1 a 1125
3 custo Cg P n Cp V 2 Vj 1 PF, jl Rj s.a. Ig G V 0 V j jl, V R j mn 1 j I, j l máx V n VN n V V VN Ig n IPT n n mn n 0, Nesse modelo respectvamente. P e l são os conjuntos de nós e o conjunto de lnhas, P W é a potênca Cg W é o custo de geração fotovoltaca do panel solar, fornecda pelo panel solar através da sua máxma corrente, n é a varável nára de alocação do panel solar ao nó, CPW é o custo das perdas elétrcas, V é a tensão no nó, V j é a tensão no nó j, Ig A é a corrente a ser gerada pelo panel solar, G j é a matrz das condutâncas, resstênca entre os nós j, I máx PF Rj é a A é a corrente máxma permtda pelos condutores, VN é a tensão nomnal, IPT máxma corrente fornecda pelo panel solar, nmn número permtdo de panés solares a serem nstalados no sstema. A prmera parcela da função ojetvo (1) representa os nvestmentos fxos e a segunda parcela os custos varáves do sstema de dstrução de energa. Os nvestmentos fxos engloam a compra e nstalação dos sstemas solares fotovoltacos, cujos componentes são panés solares, armazenadores de energa (ateras), condutores, conexões e suportes. Os custos varáves ncluem as perdas de potênca no sstema elétrco. A restrção (2) é a equação de alanço que representa as les de Krchhoff. A restrção (3) representa o lmte de corrente entre as lnhas j do sstema. As restrções (4) e (5) defnem o perfl de tensão para cada nó do sstema, ou seja, a tensão é mantda dentro dos lmtes toleráves. A restrção (6) garante que a corrente a ser gerada seja menor ou gual à corrente máxma gerada pelos panés solares. A restrção (7) permte lmtar o número total de geradores solares alocados em cada nó do sstema. A característca nára de alocação de panés solares para os nós do sstema é defnda em (8). 3. Algortmo de Branch and Bound com Espaço de Busca Comnatóro Reduzdo (EBCR) Para a solução do prolema de Programação Quadrátco Intero Msto (PQIM), fo feta a mplementação do modelo através da lnguagem de modelagem algérco AMPL (A Modelng Language for Mathematcal Programmng) e soluconado usando o solver CPLEX que faz uso do algortmo de otmzação clássca Branch and Bound (B&B), onde, segundo Rendón, Zuluaga e Romero (2007), é um algortmo utlzado para Programação Lnear Intera Msta. 8, é proposto um Espaço de Para o modelo matemátco descrto pelas equações 1 a Busca Comnatóro Reduzdo (EBCR) aseado na proposta de Slva (2013), procurando dmnur o esforço computaconal e facltar a convergênca do CPLEX. Para sso, o software comercal CPLEX fornece um conjunto ou pool de soluções para o modelo matemátco dado, 1126
4 enquanto está complando, logo sendo A a a 1,2,..., m o conjunto das m soluções do prolema PQIM, a estratéga para o EBCR, segue os passos: 1. Encontrar o conjunto A com m soluções nteras para um determnado gap. 2. Crar um conjunto B com a unão das m soluções nteras do conjunto A. 3. Elmnar do conjunto B todos os nós repetdos, resultando em um conjunto C que representa o EBCR. Na Fgura 1, temos o fluxograma que representa da estratéga para determnação do EBCR. Fgura 1: Fluxograma da Estratéga do EBCR A partr do conjunto C que representa o EBCR, o prolema é novamente soluconado com o gap que for desejado. 4. Testes e Resultados Os testes do modelo matemátco ocorrem em parte do sstema de um projeto de lumnação púlca, que pertence a um loteamento de resdêncas populares do muncípo de Ilha Soltera SP, cdade cujas coordenadas geodéscas são: 20º25 58 de Lattude sul e 51º20 33 de Longtude oeste, e 335 m de alttude. O sstema orgnalmente proposto de lumnação púlca convenconal pelo muncípo está composto por 297 postes com reatores de lâmpada de vapor de sódo de 70 watts de alta pressão ncorporado em poléster, os fos condutores seção transversal de 10 mm². A tensão nomnal do sstema de lumnação púlca é 220 volts, onde a faxa de tensão vara em 5% da tensão nomnal de 60 Hz, os efetos transtóros de nível de solamento 7,5 kv. Na Fgura 2, é apresentado um recorte da rede teste utlzada, ndcando a posção dos 99 postes que representam os nós do prolema formulado no tem 2, que serão avalados para a alocação dos sstemas solares fotovoltacos, os quas devem ser alocados de tal forma que atenda o consumo de potênca do sstema e demas restrções. Para os testes, as característcas dos componentes elétrcos consderados são os seguntes: 1)lâmpadas do tpo LED (Lght Emttng Dode) de 30 W; 2) condutores com seção transversal de 10mm². A tensão nomnal do sstema é de 12volts cc, com queda de tensão de 5%. No Quadro 1 são apresentados os dados referentes ao comprmento das lnhas exstentes. 1127
5 Fgura 2: Rede teste de lumnação púlca com 99 nós. Quadro 1: Dados das lnhas do sstema de lumnação Lnha De Para Comprmento (m) Lnha De Para Comprmento (m) Lnha De Para Comprmento (m) , , , Para as smulações, o tpo de panel solar fotovoltaco a ser utlzado no sstema, leva em conta suas característcas físcas como dmensão e peso, pos os mesmos serão alocados nos postes de lumnação púlca, sendo que o lmte de alocação é de um (1) panel por poste. O tpo de panel utlzado na smulação é de 135W de potênca máxma, 7,63A de máxma corrente, as quas são otdas para condções de rradação de p 2 1kW m e temperatura da célula de 25 o. 1128
6 O CPLEX resolveu o modelo matemátco PQIM dado por (1) a (8), consderando o sstema de 99 nós da Fgura 2 em duas etapas. A prmera etapa para encontrar a lsta de soluções e determnar o EBCR e a segunda etapa para encontrar a solução do prolema partr do EBCR. A segur tem-se o desempenho do algortmo em cada etapa. Etapa 1: O algortmo B&B resolveu o modelo matemátco com 297 restrções, 297 varáves contínuas e 99 varáves náras. Foram PLs resolvdos na árvore de B&B, totalzando terações do algortmo smplex, com gap de 15%, em um tempo de 1365,25s, encontrando 8 soluções para compor o EBCR. Etapa 2: Através da lsta de EBCR, o algortmo B&B resolveu o modelo matemátco com 239 restrções, 239 varáves contínuas e 70 varáves náras. Foram PLs resolvdos na árvore de B&B, totalzando terações do algortmo smplex, com gap de 0.01%, em um tempo de 5462,43s. Oserva-se que na Etapa 2, utlzando-se o EBCR, a solução encontrada fo de oa qualdade. No entanto o melhor lmte nferor otdo na Etapa 1fo de US$43513,43, comparado com a solução otda na Etapa 2 de US$48106,28, o gap da solução fnal é de 9,54%. Na Fgura 3, tem-se o gráfco das tensões dos nós com a alocação de 36 sstemas solares fotovoltacos, resultante da aplcação do algortmo proposto, onde nesses nós a tensão assume valor da tensão nomnal de 12 V. Os nós 65, 66, 74, 75, 93 e 94 atngram a menor tensão de 11,56V, fcando a queda de tensão máxma em 3,6% no sstema, atendendo a restrção de queda de tensão para o sstema. Fgura 3: Varação da tensão dos nós. Na Taela 1, tem-se os nós onde devem ser alocados os sstemas solares fotovoltacos e as potêncas mínmas a serem geradas em cada nó para que as tensões oservadas na Fgura 3 sejam atenddas. 1129
7 Taela 1: Nós com alocação de sstemas solares fotovoltacos e potênca mínma a ser gerada. Nó Potênca mínma a ser gerada (W) 2 74, , , , , , , , , , , , , , , , , , Nó Potênca mínma a ser gerada (W) 49 89, , , , , , , , , , , , , , , , , , Oserva-se na Taela 1, que o programa respondeu de acordo com o tpo de panel seleconado para o sstema, pos a potênca máxma é de 135W, atendendo as potêncas mínmas a serem geradas nos nós com alocação dos sstemas solares fotovoltacos. Na Taela 2 tem-se os dados da corrente nas lnhas, cuja máxma corrente ocorre nas lnhas 43, 47 e 52, onde atnge 4,8744 A, atendendo a restrção de corrente do fo condutor utlzado. p Lnha De Para Corrente (A) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5859 Taela 2: Corrente nas lnhas do sstema. Lnha De Para Corrente (A) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,4690 Lnha De Para Corrente (A) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,
8 Na Taela 3, são apresentados os resultados referentes a custos do sstema, consderando o custo por W (watt pco) a ser gerado pelos sstemas solares fotovoltacos. De acordo o p Mnstéro de Mnas e Energa (2012), atualmente os panés solares respondem por cerca de 60% do custo total dos sstemas fotovoltacos, o nversor por cerca de 10% e o restante é atruído ao Balance of the System - BoS, que engloa as estruturas mecâncas de sustentação, equpamentos elétrcos auxlares, caos e conexões e a engenhara necessára para a adequação dos componentes do sstema, assm como custos geras de nstalação e montagem. Sendo assm, para as smulações fo utlzado o custo de W US$9,25. p Taela 3: Custos totas para o sstema Custo Total US$ Panés Fotovoltacos 45002,62 Perdas do Sstema 3103,66 TOTAL 48106,28 5. Consderações Fnas Este traalho apresentou um modelo matemátco escrto através de um prolema quadrátco ntero msto para a alocação de sstemas solares fotovoltacos para sstemas autônomos em corrente contínua, sendo resolvdo através da otmzação clássca com o algortmo de B&B através do solver CPLEX, utlzando uma estratéga para redução do espaço de usca, onde a solução encontrada de um gap de 9,54% em um tempo de 114 mnutos. Portanto, o uso do EBCR contruu sgnfcatvamente para dmnur o esforço computaconal, pos ocasonou a dmnução do número de restrções e varáves. A solução otda contru para a valdade da mplantação de mcrorredes em cc utlzando a geração de energa através de geradores solares fotovoltacos, pos a alocação de sstemas solares fotovoltacos em pontos específcos proporcona a facldade e agldade para a sua manutenção do sstema autônomo, assm como dmnução de custos. Cae salentar, que o caso proposto neste artgo vem ao encontro da recente legslação da ANEEL que estaelece a responsaldade da lumnação púlca aos agentes muncpas, que deverão fazer a manutenção do sstema. 6. Agradecmentos À UNEMAT pelo apoo para qualfcação de doutorado, à CAPES pelo apoo através de olsa de estudos, à UNESP pelo espaço conceddo a pesqusa. Referêncas Becker, D.J.; Sonnenerg, B.J. Dc mcrogrds n uldngs and data centers. In Telecommuncatons Energy Conference (INTELEC), 2011 IEEE 33rd Internatonal, pages 1 7. do: /INTLEC, Ben (Balanço Energétco Braslero). Empresa de Pesqusa Energétca, Ro de Janero, 57 p., dsponível em Engelen, K.; Leung Shun, E.; Vermeyen, P.; Pardon, I.; D hulst, R.; Dresen, J.; Belmans, R. The feaslty of small-scale resdental dc dstruton systems. In IEEE Industral Electroncs, IECON nd Annual Conference on, pages , nov do: /IECON,
9 Kakgano, H.; Mura, Y.; Ise, T. Low-voltage polar-type dc mcrogrd for super hgh qualty dstruton. Power Electroncs, IEEE Transactons on, pag ISSN do: /TPEL, Mnstéro de Mnas e Energa, Nota Técnca: Análse da Inserção da Geração Solar na Matrz Elétrca Braslera, p.64, Rendón, R. G., Zuluaga, A. E. e Romero, R. L. Programação Lnear Intera, p. 251, Scheer, H, 2009; Economa Solar Gloal. Estratéga para Moderndade Ecológca, CRESESB- CEPEL, Ro de Janero, 2002 Salomonsson, D.; Soder, L. Comparson of dfferent solutons for emergency and standy power systems for commercal consumers. In Telecommuncatons Energy Conference, Salomonsson, D.; Sannno, A. Load modellng for steady-state and transent analyss of lowvoltage dc systems. Electrc Power Applcatons, IET, 1(5): , set ISSN do: /et-epa: , Salomonsson, D.; Soder, L.; Sannno, A. An adaptve control system for a dc mcrogrd for data centers. Industry Applcatons, IEEE Transactons on, 44(6): , nov.-dez ISSN do: /TIA , Sannno, A.; Postglone, G.; Bollen, M.H.J. Feaslty of a dc network for commercal facltes. Industry Applcatons, IEEE Transactons on, 39(5): , set.-out ISSN do: /TIA , Slva, E. F. Planejamento Estocástco da Expansão da Rede de Transmssão de Energa Elétrca Multestágo consderando Restrções de Segurança. Tese (Doutorado em Engenhara Elétrca) - Faculdade de Engenhara, Unversdade Estadual Paulsta Júlo de Mesquta Flho, Ilha Soltera, Todd, B., 2009; DC mcrogrds: a new source of local power generaton?, Renewale Energy Focus. Acessado em :
TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisTRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO
TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisNesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.
Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisAlocação de Bancos de Capacitores em Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Utilizando Algoritmos Genéticos
RAFAEL TERPLAK BEÊ Alocação de Bancos de Capactores em Sstema de Dstrbução de Energa Elétrca Utlzando Algortmos Genétcos Dssertação apresentada como requsto parcal para a obtenção do grau de Mestre, no
Leia maisOtimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES
COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisUM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE
UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas
Leia maisSEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves a 7 de novembro de, Natal-RN SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO
OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles
Leia mais2. MATERIAIS E MÉTODOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisElaboração: Novembro/2005
Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas
Leia maisINCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA
INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA
Leia maisTRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1
XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisRevisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição
CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name
Leia maisPERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.
PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERIGADAS AO SISTEMA EÉTRICO DE POTÊNCIA. Manoel Berto Alves, MSc.* Prof. ucano Martns Neto, Dr
Leia maisAnálise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura
Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA COLHEITA DE FRUTAS
XLIII Congresso Braslero de Engenhara Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquteto Rubens Gl de Camllo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM BRAÇO ROBÓTICO PARA
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisControle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução
Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca
Leia maisPARALLEL ITERATED LOCAL SEARCH APLICADO AO PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE LAVRA
PARALLEL ITERATED LOCAL SEARCH APLICADO AO PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE LAVRA Sabr Rbas, Igor Machado Coelho Marcone Jamlson Fretas Souza, Davd Menott Unversdade Federal de Ouro Preto Departamento de Cênca
Leia mais(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).
Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere
Leia maisRECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG
Anas do XX Congresso Braslero de Automátca Belo Horzonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 014 RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG SIMONE S. F. SOUZA¹,
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisAlgoritmo de Otimização para o Problema de Roteamento de Veículos no Transporte Conjunto de Cargas e de Passageiros
Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca Centro de Pesqusa e Desenolmento em Engenhara Elétrca Escola de Engenhara da Unersdade Federal de Mnas Geras Algortmo de Otmzação para o Problema de Roteamento
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANTE EM SISTEMAS HIDROELÉTRICOS. Thales Sousa * José Antônio Jardini Mário Masuda Rodrigo Alves de Lima
SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA GGH - 33 6 a 2 Outubro de 2005 Curtba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH OIMIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RESERVA GIRANE
Leia maiswww.halten.com.br 21-3095-6006
NÍVEL: BÁSCO www.halten.com.br 21-3095-6006 ASSUNTO:CUROSDADES SOBRE RAOS E PROTEÇÃO O QUE É O RAO? O RAO É UM FENÔMENO DA NATUREZA, ALEATÓRO E MPREVSÍVEL. É COMO SE FOSSE UM CURTO CRCUÍTO ENTRE A NUVEM
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia maisAlgoritmo Branch and Bound para Solucionar o Problema da Alocação de Monitores de Qualidade de Energia Elétrica em Redes de Transmissão
Algortmo Branch and Bound para Soluconar o Problema da Alocação de Montores de Qualdade de Energa Elétrca em Redes de Transmssão Débora C. S. Res, Student Member, IEEE, Paulo R. C. Vllela e Carlos A. Duque,
Leia maisDecisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisO migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial
O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,
Leia maisGeração de poses de faces utilizando Active Appearance Model Tupã Negreiros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3
Geração de poses de faces utlzando Actve Appearance Model Tupã Negreros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3 1, 2, 3 Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo (POLI/USP) Caxa Postal 61548 CEP 05508-900
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisRESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM
Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de
Leia maisFUNÇÃO NO R PARA OBTENÇÃO DO DESENHO D-ÓTIMO EM MODELOS DE MISTURAS COM RESTRIÇÕES
FUNÇÃO NO R PARA OBTENÇÃO DO DESENHO D-ÓTIMO EM MODELOS DE MISTURAS COM RESTRIÇÕES Edmlson Rodrgues Pnto Leandro Alves Perera Faculdade de Matemátca Faculdade de Matemátca Unversdade Federal de Uberlânda
Leia mais2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução
Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng
Leia mais7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado
64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos
Leia maisRedução do Espaço de Busca de Redes de Distribuição Reconfiguráveis Utilizando Grafos
Redução do Espaço de Busca de Redes de Dstrbução Reconfguráves Utlzando Grafos Leroy U. Ramos *, Nraldo R. Ferrera *, Fernando A. Morera *, Hulman S. Sanca, e Benemar. A. de Souza *Departamento de Engenharía
Leia maisNODAL Versão 3.0 Programa de Simulação de Tarifas de Uso do Sistema Elétrico MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
NODAL Versão 3.0 Programa de Smulação de Tarfas de Uso do Sstema Elétrco MANUAL DO USUÁRIO ANEEL Agênca Naconal de Energa Elétrca ÍNDICE. INTRODUÇÃO...-.. CONSIDERAÇÕES...-.2. FUNÇÃO DO PROGRAMA...-2.3.
Leia maisPROCESSAMENTO DE VÍDEO PARA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE RESFRIAMENTO EM UMA PLANTA DE SINTERIZAÇÃO
PROCESSAMENTO DE VÍDEO PARA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE RESFRIAMENTO EM UMA PLANTA DE SINTERIZAÇÃO GABRIEL NAZARETH GUEDES ALCOFORADO*, VALTER BARBOSA DE OLIVEIRA JUNIOR*, DOUGLAS ALMONFREY, KARIN SATIE KOMATI
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL
ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As
Leia maisImpactos em Máquinas Síncronas Durante o Fechamento de Anel na Recomposição do Sistema de Potência
Impactos em Máqunas Síncronas Durante o Fechamento de Anel na Recomposção do Sstema de Potênca Weberson Carvalho Morera DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisPalavras-chave: Corte de cana-de-açúcar; pesquisa operacional; rendimento econômico.
Uso de algortmos genétcos como ferramenta auxlar no processo decsóro em atvdades de gestão agrondustral 1 Use of genetc algorthms as auxlary tool for operatonal and economc decson makng process of agro-ndustry
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA
27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI
Leia maisSistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá
Sstema de Gestão em Tempo Real para Avalação da Performance e Otmzação da Produção de Energa na Usna Hdrelétrca de Itá Marcelo M. Cordova Erlon C. Fnard Fernando A. C. Rbas Chrstano D. Pase Vtor L. Matos
Leia maisSuporte Básico para Sistemas de Tempo Real
Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:
Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).
Leia maisModelos estatísticos para previsão de partidas de futebol
Modelos estatístcos para prevsão de partdas de futebol Dan Gamerman Insttuto de Matemátca, UFRJ dan@m.ufrj.br X Semana da Matemátca e II Semana da Estatístca da UFOP Ouro Preto, MG 03/11/2010 Algumas perguntas
Leia maisO USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO
O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO Crstna Martns Paraol crstna@hotmal.com Insttuto Federal Catarnense Rua Prefeto Francsco Lummertz Júnor, 88 88960000 Sombro
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho
PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS
Leia maisI. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que
DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de
Leia maisPLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO: MODELAGEM E SOLUÇÃO VIA PLANILHA EXCEL & SOLVER.
PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO: MODELAGEM E SOLUÇÃO VIA PLANILHA EXCEL & SOLVER. AGGREGATE PRODUCTION PLANNING: MODELING AND SOLVING BY EXCEL SPREADSHEET & SOLVER. Oscar S. Slva Flho Centro de Tecnologa
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisEstimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.
Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisMODELAGEM DA FRAÇÃO DE NÃO-CONFORMES EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-5142 MODELAGEM DA FRAÇÃO DE NÃO-CONFORMES EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Ângelo Márco Olvera Sant Anna* Carla Schwengber ten Caten Programa de Pós-graduação
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia mais