ORIENTAÇÕES SOBRE ESTIMULAÇÃO MOTORA EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

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1 ARTIGO DE REVISÃO ISSN: Vol. 8 Nº. 2 Ano 2016 ORIENTAÇÕES SOBRE ESTIMULAÇÃO MOTORA EM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN Guidelines on motor stimulation in children with Down syndrome Natalia Domingos de Araujo 1, Helena de Oliveira Santos 1, Angélica Castilho Alonso 2, Danielli Souza Speciali 3 RESUMO A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética causada pela trissomia do cromossomo 21 resultando em atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor. Este estudo apresenta o objetivo de elaborar uma cartilha para descrever a importância da intervenção do fisioterapeuta e dos cuidadores no processo de estimulação para o desenvolvimento adequado das crianças com SD.Trata-se de uma pesquisa explicativa, para elaboração de uma cartilha para orientações aos cuidadores para colaboração do desenvolvimento de crianças portadoras de SD. Para tanto foram realizados pesquisas utilizando literatura especifica, base de dados Bireme, Sciello e Pubmed. Baseados nos critérios de busca, foram encontrados 20 artigos referente ao tema pesquisado sendo 7 da base de dado Scielo, 5 da Pubmed, 8 da Bireme. Foram utilizados 11 artigos para elaboração da cartilha. Através da cartilha, será possível incentivar a estimulação precoce de crianças com SD através da orientação dos familiares. Palavras-Chave: Síndrome de Down; estimulação motora; crianças. ABSTRACT The Down Syndrome (DS) is a genetic condition caused by trisomy 21 resulting in delays in psychomotor development. This study has the objective of developing a booklet to describe the importance of physical therapist intervention and caregivers in stimulation process for the proper development of children with DS. It is an explanatory research, for the preparation of a primer for guidance to caregivers for collaboration in the development of children with Down Syndrome. Therefore, we conducted research using specific literature, databases Bireme, Sciello and Pubmed. Based on the search criteria, 11 articles were used for the preparation of the booklet. Through the booklet, you can encourage early stimulation of children with Down syndrome through the guidance of the family. Keywords: Down syndrome; motor stimulation; children Autor de correspondência Danielli Souza Speciali Av. Santo Amaro 1239 Vila Nova Conceição São Paulo Brasil danielli.speciali@gmail.com 1 Graduanda em Fisioterapia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, Brasil. 2 Programa de pos graduação em Ciências do Envelhecimento da Universidade São Judas Tadeu, Brasil. 3 Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, Brasil.

2 INTRODUÇÃO A síndrome de Down é uma condição genética, reconhecida há mais de um século por John Langdon Down, que constitui uma das causas mais freqüentes de deficiência mental (DM) e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor 1. A possibilidade de nascer uma criança com Síndrome de Down aumenta principalmente com o avanço da idade materna, sendo a idade de risco a parir dos 35 anos. Mas suas causas ainda não estão bem determinadas, alguns fatores predisponentes como os hábitos pessoais incluindo o fumo, o consumo de álcool, de drogas ou a exposição a fatores ambientais, tal como radiação, teriam sido propostos como causa da síndrome 2. A cada um minuto, nascem 18 bebês com problemas de formação, o que significa 9,8 milhões de bebês por ano. A SD, na área das síndromes genéticas, é a de maior incidência: 91%. Tendo em média novos casos por ano no Brasil 3. É possível realizar um diagnóstico pré natal utilizando diversos exames clínicos como, por exemplo, a amniocentese (pulsão transabdominal do liquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilocorial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras cromossopatias. O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através do qual se detecta a presença da trissomia do 214. A SD causa comprometimento intelectual com graus variáveis de dificuldades físicas e cognitivas destacando se características como: hipotonia muscular, fendas palpebrais obliquas, boca aberta, língua macroglóssica e protusa, nariz em sela, tendência a epicanto de olho interno, mãos pequenas com pregas transversais única, face achatada em perfil, cabelos ralos, lisos e sedosos, flexibilidade, excesso de pêlo no pescoço. Apresentando também outros problemas de saúde como: Cardiopatia Congênita (50%); Hipotonia (100%); Problemas de Audição (50-70%); de visão (15-50%); Alterações na coluna cervical (1-10%); Distúrbios da Tireóide (15%); Problemas Neurológicos (5-10%); Obesidade e envelhecimento precoce 2. Existe uma grande variação na capacidade mental e no progresso desenvolvimento das crianças com SD, costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 2

3 Existe uma grande variação na capacidade mental e no progresso desenvolvimento das crianças com SD, costumam ser menores e ter um desenvolvimento físico e mental mais lento que as crianças normais. A maioria possui retardo mental de leve a moderado e até ainda severo. O desenvolvimento motor destas crianças também é mais lento e a linguagem também é bastante atrasada 3. Com todas as características que as crianças com SD apresentam no decorrer do seu desenvolvimento, nota-se dificuldades dos cuidadores quanto ao estímulo do desenvolvimento dessas crianças. Muitas vezes por auto proteção, falta de cuidados necessários, recursos, e até mesmo por não saberem como agir durante o desenvolvimento; possibilitando deste modo um desenvolvimento inadequado. A colaboração para o desenvolvimento positivo desta criança é influenciado em um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação 4. A estimulação precoce tanto dos pais quanto da equipe multidisciplinar é indispensável; pois enfatiza funções e capacidade da criança para o seu melhor desenvolvimento. Devido a defasagem em seu desenvolvimento por características da síndrome, as crianças com a SD nos primeiros meses de vida apresentam inúmeros benefícios, o que facilitará melhores adaptações, objetivando promover maior integração da criança adequadamente à família e ao meio social, em contrapartida as crianças que chegam para a intervenção da equipe com idade avançada. Ressaltando também que as crianças com idade avançada também poderão ser estimuladas e apresentarão bons resultados; seus cuidadores poderão ser orientados a colaborarem com o desenvolvimento e a ampliar a integração ao meio social 5. Os cuidadores, através de uma estimulação adequada, proporcionarão à criança enormes ganhos físicos e mentais, na qual a criança se sentirá mais segura junto a outras crianças, e os cuidadores mais confiantes em suas habilidades para criar seus filhos 5. A equipe multidisciplinar é formada por profissionais da área da saúde e educação, como: pediatra, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicanalista, neuropediatra, cardiologista, nutricionista, psicólogo e educador. Formando uma equipe que considera os múltiplos aspectos das necessidades da criança. No entanto este trabalho abordará a ação do fisioterapeuta 5. O objetivo da fisioterapia não é tentar igualar o desenvolvimento neuropsicomotor de uma criança com SD a um criança normal e nem exigir da criança além do que ela é capaz, mas auxiliar a alcançar as etapas do desenvolvimento neuropsicomotor (DPNM) da forma mais adequada, buscando a funcionalidade na realização das atividades diárias e na resolução de problemas. Os objetivos específicos são determinados de acordo com a faixa etária ou fase do desenvolvimento 6. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 3

4 Os cuidadores devem estar atentos a tudo o que a criança começa a fazer sozinha e espontaneamente, e devem incentivar os seus esforços. A fisioterapia auxilia muito nesse processo, estimulando o desenvolvimento motor. A fisioterapia tem importante papel nos primeiros meses de vida para auxiliar o desenvolvimento das funções motoras e cognitivas, interação com ambiente externo; auxiliando a integração na sociedade 7. É primordial que os profissionais da fisioterapia envolvidos com as crianças com SD tenham total conhecimento científico sobre a síndrome, com o objetivo de desenvolver adequadamente a criança Foram realizadas buscas científicas utilizando as base de dados Bireme, Scielo e Pubmed possuindo critério de inclusão de artigos científicos, revisões bibliográficas do período de 2003 à Foram utilizadas as palavras chaves: síndrome de down, cuidados com crianças, intervenção fisioterapêutica, desenvolvimento de crianças (down syndrome, childcare, physical therapy intervention, child development). E os critérios de exclusão foram informações que continham outra síndrome associada com a Síndrome de Down, e avaliações de crianças maiores de 5 anos de idade. e fornecer informações precisas e atualizadas aos cuidadores para que dessa forma consigam orientá-los, ajudá-los e contribuírem para o desenvolvimento da criança 7. Portanto este trabalho teve como objetivo elaborar uma cartilha com orientações aos cuidadores de crianças com SD sobre a importância da intervenção do fisioterapeuta e dos cuidados no processo de estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor. RESULTADOS Baseados nos critérios de busca, foram encontrados 20 artigos referente ao tema pesquisado sendo 7 da base de dado Scielo, 5 da Pubmed, 8 da Bireme. Destes, 9 artigos foram excluídos devido à não compatibilidade do presente estudo, ou seja, estudos que comparavam crianças com SD com outras síndromes ou crianças com idade maior que cinco anos portanto, foram utilizados 11 artigos para realização deste trabalho. MÉTODOS Trata-se da elaboração de uma cartilha de orientações aos cuidadores para colaboração do desenvolvimento de crianças portadoras de SD. Com base nas informações descritas nos artigos, sobre as dificuldades e atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor de crianças com SD, foi elaborada uma cartilha de orientações. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 4

5 Cartilha de orientações para cuidados de crianças com Síndrome de Down Cartilha com orientações sobre cuidados e atividades que podem ser realizadas em casa para estimulação do desenvolvimento de crianças com SD: 1.0 Estimulando o rolar: Posicionar a criança em uma superfície confortável, sem travesseiro. O rolar de decúbito ventral (barriga para baixo) para dorsal (barriga para cima) e vice-versa pode ser incentivado ao colocar a criança na postura (ventral ou dorsal) e utilizar brinquedos para que seja estimulado o deslocamento. Os cuidadores podem auxiliar o deslocamento espontâneo enquanto não conseguem iniciar a transferência, sendo iniciado pela articulação (quadril, joelho) envolvida nessas transferências. 2.0 Estimulando o sentar: Na posição sentada em uma superfície firme e com os membros inferiores em extensão. O bebê fica com os braços livres para brincar e assim consegue explorar mais os brinquedos. Inicialmente pode-se usar bebê conforto com os suportes (rolos) adequados no tronco e no quadril para que depois permaneça sozinho na postura. Ofereça brinquedos na linha do olhar, acima e abaixo dela, bem como mais distantes para movimentar o corpo do bebê e melhorar o equilíbrio. O sentar sem ajuda exige muita paciência. O ideal para chegar a posição sentada é a partir da posição de bruços, rolar para lateral, depois apoiar-se sobre seus braços e elevar a cabeça. 3.0 Estimulando o arrastar: A criança em superfície firme, arrasta-se inicialmente para trás com ajuda dos braços e depois para frente. Esse deslocamento favorece maior exploração do ambiente enquanto não conseguir engatinhar e andar. Coloque objetos e brinquedos que atraiam a atenção da criança para que seja incentivada a se deslocar para frente. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 5

6 4.0 Estimulando o engatinhar: O bebê pode ser colocado na postura de gato à custa de um suporte sobre os joelhos mantendo os flexionados tronco (embaixo da barriga), e mantendo os braços apoiados na superfície. Coloque brinquedos (com diferentes tamanhos, pesos, cores e texturas) à frente da criança para incentivá-la a deslocar-se. 5.0 Estimulando o ajoelhado: Com a criança ajoelhada, apóie a região anterior do quadril em um rolo grande (bola terapêutica, ou sofá), segure-a em região posterior, favorecendo a descarga de peso em membros inferiores. 6.0 Estimulando o ficar em pé e andar: O ficar em pé pode ser incentivado colocando-se brinquedos sobre móveis fixos firmemente, permitindo que a criança utilize os braços para se levantar. Essa transferência pode ser facilitada levando o bebê primeiro para a posição semi-ajoelhada e desta para a em pé. Estando em pé, pode ser incentivado a trocar passos segurando nos móveis, ou com apoio do terapeuta em região posterior do quadril. 7.0 Interação: Durante o período de 2 a 5 anos de idade, observa-se fortemente o desenvolvimento da linguagem, do desenho, da imitação. Nesse momento, a criança passa a ser capaz de construir a imagem mental de um objeto na ausência dele. Portanto, coloque a criança sentada sobre uma superfície estável e em contato com outras crianças, com intuito de interação motora e cognitiva. DISCUSSÃO com itens que devem ser estimulados pelos cuidadores. Segundo Mancini et al. 8, o atraso não Neste trabalho discutimos a importância perdura mais que cinco anos de idade então o da estimulação precoce utilizando a cartilha estimulo deve ser maior do que nas outras idades. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 6

7 Sendo descrito também que idade comparada a patologia estão associadas a habilidades funcionais das crianças portadoras da SD. Verificamos que o resultado deste estudo foi significante e que as crianças portadoras da SD necessitam de auxilio para suas atividades diárias e são muito dependentes dos cuidadores, por isso devem sofrer um estimulo precoce para que a criança tenha essa interação com o meio ambiente e promova uma dependência funcional, mesmo que sejam coisas básicas como rolar, ajoelhar entre outros 8. Agostini et al. 9 apontou piora da mobilidade e funções sociais devido a pais superprotetores ocasionando atraso do desenvolvimento da criança. Sabendo que a criança precisa da convivência com o meio externo os pais precisam incentivar as funções do cotidiano. Devemos também nos atentar em relação a idade da criança pois Mancini et al. 8, avaliou através da PEDI que as crianças com idade cronológica de dois anos apresentavam mais atrasos motores comparadas com crianças em desenvolvimento normal do que as crianças com idade de cinco anos, então assim mostrando que é melhor para área da saúde dar mais enfoque na estimulação nas idades inferiores pois esse atraso não vai perdurando é claro que se for estimulado precocemente pois se não as crianças demoram a serem desenvolvidas. Moreira et al., 1 demostrou que crianças estimuladas precocemente conseguem ser inseridas mais rapidamente na pré-escola, assim dando maior independência para essa crianças durante essa fase escolar, como já dito antes quando a criança portadora da SD tem convivência com esses estímulos demonstram uma grande facilidade em desenvolver aquela atividade, dando uma função social melhor para elas. Diante destes achados, vemos a importância não apenas da estimulação feita pela fisioterapia, mas também de todas as áreas da saúde e participação dos pais no processo de reabilitação da criança com SD. Acreditamos que a estimulação precoce em crianças com SD promoverá aquisição de independência motora, ausência de complicações como deformidades corporais; incentivará funções cognitivas e inserção na sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi elaborada uma cartilha de orientações para estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças com Síndrome de Down. O uso da cartilha poderpa promover estimulação precoce de crianças com SD e trará benefícios na execução de tarefas do cotidiano, objetivando independência funcional e interação social. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 7

8 REFERÊNCIAS Moreira LMA, El-hani CN, Gusmão FAF. - A síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. RevBras Psiquiatr. 2000;22(2): Matos BS, Santos CL, Pereira S, Borges SK. - A importância da estimulação precoce em bebês Portadores de Síndrome de Down (Revisão de literatura) XIII Congresso Estadual das APAEs Nathalie J; Rastreamento da Síndrome de Down com Uso de Escore de Múltiplos Parâmetros Ultra-sonográficos, Revista de Ginecologia e Obstetricia, vol.20 no.9 Rio de Janeiro oct Nathalie JMB; Recuperação pôndero-estatural em crianças com síndrome de Down e cardiopatia congênita, Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, vol.26 no.1 São José do Rio Preto Jan./Mar Ferreira AF, Silva CVL, Rabello SHP, OSV, Nico CBP Estimulação Precoce em Crianças com Síndrome de Down: Abordagem Fisoterapêutica Ribeiro MTC, Ribeiro GM, Araújo PQCA, Torrers NM, Neves OAM Perfil do Atendimento Fisioterapêutico na Síndrome de Down em algumas Instituiçoes do Munícipio do Rio de Janeiro; Revista Neurociência 2007; 15/2: Janaina H, Rocha L, Kalane M, Camelo SSN, Lima W, Carvalho L Intervenção Fisioterapêutica na Síndrome de Down; Mancini MC, Silva PC, Gonçalves SC, Martins SM - Comparação do Desempenho Funcional de Crianças Portadoras de Síndrome de Down e Crianças com desenvolvimento normal aos 2 e 5 anos de idade; ArqNeuropsiquiatr. 2003;61(2-B): Agostini B, Bisoginin J, Bonini G.; Ribeiro L, PasinJ - Caracterização do Perfil Funcional de Crianças com Síndrome de Down em diferentes faixas etárias, Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 8

9 9. Laurentino GC, Ugrinowitsch C, Roschel H, Aoki MS, Soares AG, Neves Jr M, Aihara AY, Da Rocha Correa Fernandes A, Tricoli V. Strength Training with Blood Flow Restriction Diminishes Myostatin Gene Expression. Med. Sci. Sports Exerc. 2012; 44(3): Karabulut M, Abe T, Sato Y, Bemben MG. The effects of low-intensity resistance training with vascular restriction on leg muscle strength in older men. Eur J Appl Physiol. 2010; 108: Martin-Hernández J, Marin PJ, Menéndez H, Ferrero C, Loenneke JP, Herrero AJ. Muscular adaptations after two different volumes of blood flow-restricted training. Scand J Med Sci Sports. 2013; 23: Yasuda T, Ogasawara R, Sakamaki M, Ozaki H, Sato Y, Abe T. Combined effects of low-intensity blood flow restriction training and high-intensity resistance training on muscle strength and size. Eur J Appl Physiol. 2011; 111: of exercise and occlusive stimuli on muscular function in low-intensity resistance exercise with moderate vascular occlusion. Jpn J Physiol. 2004;54: Yasuda T, Fukumura k, Fukuda T, Uchida Y, Iida H, Meguro M, Sato Y, Yamasoba T, Nakajima T. Muscle size and arterial stiffness after blood flowrestricted low-intensity resistance training in older adults. Scand J Med Sci Sports. 2013; Yasuda T, Loenneke, JP, Thiebaud RS, Abe T. Effects of Blood Flow Restriction low-intensity concentric or eccentric training on muscle size and strength. Plos One. 2012; 12(7): Nakajima T, Morita T, Sato Y. Key considerations when conducting KAATSU training. Int. J. KAATSU Training Res. 2011; 7: Loenneke JP, Wilson GJ, Wilson JM. A Mechanistic Approach to Blood Flow Occlusion. Int. J. Sports Medicine. 2010; 31: Fujita T, Brechue WF, Kurita K, Sato Y, Abe T. Increased muscle volume and strength following six days of low-intensity resistance training with restricted muscle blood flow. Int. J. KAATSU Training Res. 2008;4: Yasuda T, Abe T, Sato Y, Midorikawa T, Kearns CF, Inoue K, Ryushi T, Ishii N. Muscle fiber crosssectional area is increased after two weeks of twice daily KAATSU-resistance training. Int J KAATSU Training Res. 2005; 1: Patterson SD, Ferguson RA. Increase in calf postocclusive blood flow and strength following shortterm resistance exercise training with blood flow restriction in young women. Eur J Appl Physiol. 2010; 108: Takarada Y, Tsuruta T, Ishii N. Cooperative effects Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol.8 Nº. 2 Ano 2016 p. 9

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