A Importância de um Layout na Armazenagem de Produtos Acabados Um Estudo de Caso: Diplomata S/A Industrial e Comercial RESUMO

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1 A Importância de um Layout na Armazenagem de Produtos Acabados Um Estudo de Caso: Diplomata S/A Industrial e Comercial Poliana Soares Hudson1 Samir Rodrigues Haddad2 RESUMO Este estudo analisou os princípios relacionados às disciplinas de Organização, Sistemas e Métodos e Administração Logística. Os termos abordados foram: layout, armazenagem, logística e centro de distribuição. Este teve como caso prático a empresa Diplomata S/A Industrial e Comercial, que apresenta problemas devido à disponibilidade de espaço físico atual para estocagem de seus produtos finais. Neste estudo analisou-se a capacidade de venda e estocagem dos produtos finais da Filial Contagem, através de coletas de informações no local do estudo, relatórios informatizados usados pela empresa, estudos bibliográficos, entre outros. Concluiu-se que a área de armazenagem atual dos produtos acabados não é suficiente para atender a demanda de vendas em 2007, o que já preocupa a empresa visando o crescimento padrão para Isto enfatiza que nem mesmo com recurso adicional de prateleiras o problema deveria ser sanado. Como proposta final, recomendou-se um layout adequado, perfeitamente desenvolvido para suas necessidades atuais e futuras, personalizado em um novo imóvel de acordo com os princípios mais importantes, destacados pelos autores de tais temas. 1 INTRODUÇÃO Nos dias atuais é fundamental para empresas modernas, a organização de um layout. O papel do layout no negócio aumentou tanto em escopo, quanto em importância estratégica. A correção ou implantação de um layout adequado proporciona maior 1 Bacharelada pela Faculdade Senac Minas 2 Mestre em Sistemas de Informações, Especialista em Sistemas de Informação, Especialista em Administração Financeira. Orientador.

2 economia em diversos aspectos e incrementa a produção, devido à boa disposição dos instrumentos de trabalho, departamentos, seções, escritórios, pontos de armazenamento (adequado para suprimento e acesso), e do fator humano envolvido no sistema. As empresas poderão detectar a necessidade de se fazer uma análise da distribuição física, quando ocorrer algumas das seguintes situações: necessidade de montar um novo espaço produtivo; necessidade de reorganização ou de expansão; ocorrência de colisões entre pessoas, ou entre pessoas e móveis ou máquinas; e, acidentes no trabalho. Dentro das organizações, principalmente nas industriais, é cada vez mais usual adotar um sistema de layout, que corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços existentes na organização, envolvendo, além da preocupação de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, segundo a natureza da atividade desempenhada, a arrumação dos móveis, máquinas, equipamentos e matérias-primas. Um bom layout proporciona um fluxo de comunicação entre as unidades organizacionais de maneira eficiente, eficaz e efetiva, melhor utilização da área disponível na empresa, um fluxo de trabalho eficiente, facilidade de coordenação, redução de fadiga do funcionário no desempenho da tarefa, incluindo o isolamento contra ruídos, situação favorável a clientes e visitantes, flexibilidade em caso de modificações nas tecnologias dos processos. A Diplomata S/A Industrial e Comercial é uma empresa avícola com gestão integrada de todos os processos de suprimentos em sua cadeia produtiva, desde a criação de aves, ao processo de industrialização da carne. Atualmente, a Filial Contagem da Diplomata S/A Industrial e Comercial armazena seus produtos de formas variáveis, de acordo com a demanda diária, sem obedecer nenhum sistema ou layout, somente empilhando as mercadorias de um modo organizado e separando-as por tipos de produtos e por movimentação de pedidos. Desta forma, o trabalho de toda a equipe, tanto a administrativa quanto a operacional está se tornando mais difícil, pois é necessária uma gestão logística após a demanda diária para se ter certeza do que as câmaras climáticas conseguirão armazenar no dia seguinte, o que está impossibilitando essa Unidade de Distribuição traçar novas metas para crescimento no mercado. A Diplomata, Filial Contagem, inicialmente em 2003 atendia uma demanda somente de produtos avícolas e em pequena quantidade. Foi instalada com capacidade de

3 estocagem adequada para o que se propunha comercializar, visto que no ano de 2003 os itens que a Diplomata oferecia estavam dentro de um mix de 30 produtos, e hoje ela já oferece mais de 100 itens em toda sua extensão nacional. Após o crescimento do mercado interno, das exigências de aumento de metas a partir da direção da empresa, da inserção de novos produtos da linha avícola, de embutidos, de suínos e bovinos, existe hoje uma dificuldade imensa de alocar todos os produtos vindos dos Estados produtivos no local apropriado que anteriormente suportava a demanda satisfatoriamente. Esta falta de capacidade de estocagem ocasiona dificuldade no processo de descarga e carga dos seus produtos, acarretando adicionais nos valores de frete e energia elétrica por causa dos veículos estacionados no pátio de manobras aguardando a liberação das câmaras para o descarregamento. Isto também causa morosidade na entrega para os clientes, gerando a insatisfação. A Filial Contagem no momento tem enfrentado grandes empecilhos de crescimento, advindos da incapacidade física para alocar seus produtos. A Filial Contagem dispõe de duas câmaras climáticas, sendo uma para produtos congelados, com 3,60 metros de altura, 7,40 metros de largura e 17,50 metros de comprimento e a seguinte para produtos resfriados, com 2,90 metros de altura, 9,50 de largura e 16 metros de comprimento. Diante de tal fato, o estudo busca a melhor alternativa para solucionar o problema da falta de espaço físico para estocagem de produtos acabados na Filial Contagem, propondo alternativas para melhor armazenagem de seus produtos por meio do estudo físico de layout e do seu processo de armazenagem. Para isto, foram realizados vários levantamentos e análises, dentre eles o volume anual de vendas (comparando o ano de 2006 ao de 2007), o espaço físico disponível para a estocagem, o processo de estocagem e distribuição e com estes já realizados proporem alternativas para maximizar o processo como um todo, impactando na demanda atual e também na futura. Na Filial Contagem, adotar um sistema de arranjo físico pode significar uma imensa melhoria no que se diz respeito à estocagem e distribuição. Diante de uma melhor forma de acondicionar seus produtos, o fluxo de trabalho tanto operacional quanto administrativo seria otimizado, podendo sanar as diversas dificuldades presentes no processo atual. Com isso, poderá diminuir os riscos na área de vendas, proporcionarem menor custo com mão de obra e máquinas e assim passar a

4 comportar uma maior quantidade de produtos e tipos de itens também. Esta medida poderá minimizar o retrabalho da área responsável e da gestão logística, diminuir o giro constante de mercadorias dentro das câmaras climáticas, melhorar o fluxo de informação, material e pessoas, a satisfação de todos os envolvidos até mesmo os clientes que poderão ser atendidos com menor tempo e maior qualidade, e com isso aumentar os ganhos. 2 REFERENCIAL TEÓRICO De acordo com Cury (2006) e Viana (2002), layout é ser considerado como a organização que uma empresa pode usar para sua arrumação e, por conseguinte ajudar em solucionar problemas de produção, posicionamento de máquinas, equipamentos e pessoal envolvido em todo o processo produtivo. Dias (1993) completa que usar um bom layout para a melhor utilização do espaço disponível deve refletir não só na estrutura física das organizações, mas também na melhoria dos processos e na diminuição de tempo gasto para tais. No QUADRO 1 apresenta-se alguns dos conceitos de layout apontados por Cury (2006), Viana (2002) e Dias (1993) para certificar a definição acima : QUADRO 1 Conceitos de Layout AUTORES CURY, (2006) DEFINIÇÕES Layout corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaços existentes na organização, envolvendo além da preocupação de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, segundo a natureza da atividade desempenhada, a arrumação dos móveis, máquinas, equipamentos e matérias primas. VIANA, (2002) Layout é a representação de arranjo físico, significando colocar, dispor, ocupar, localizar, assentar. Layout é o gráfico, que representa a disposição espacial, a área ocupada e a localização dos equipamentos, pessoas e materiais. DIAS, (1993) O layout é um estudo sistemático que procura uma combinação ótima das instalações industriais que concorrem para a produção, dentro de um espaço disponível. A maneira como os homens, máquinas e equipamentos estão dispostos em uma fábrica. Em outras palavras, é a melhor utilização do espaço disponível que resulte em um processamento mais efetivo, através da menor distância, no menor tempo possível. Fonte: Adaptado de CURY (2006), VIANA (2002) e DIAS (1993) De acordo com Cury (2006), existem 3 tipos de layout, sendo eles:

5 a) por produto; b) por processo; c) posicional. No layout por produto o processo de produção é contínuo, sendo que o produto a ser transformado movimenta-se enquanto as máquinas permanecem fixas. Já no layout por processo, o processo de produção é intermitente ou em série, sendo que as máquinas são agrupadas conforme a natureza da operação que é executada. Esse tipo de layout assegura maior controle na operação de produtos de alta precisão. No caso do layout posicional, o produto final não se movimenta, ficando o encargo aos operadores e máquinas. É usado geralmente quando a produção é pequena e o custo para movimentação do produto é muito alto (CURY, 2066). Além dos três tipos de layout citados por Cury (2006), Martins e Laugeni (1998) mencionam também outros três tipos de layout: a) layout de linha; b) layout celular; c) layouts combinados. O layout de linha é aquele onde as máquinas são alocadas de acordo com a seqüência de operações e são executadas de acordo com a seqüência estabelecida sem caminhos alternativos. O material percorre um caminho previamente determinado dentro do processo. O layout celular é considerado como célula de manufatura, que consiste em arranjar em um só local (a célula) maquinas diferentes que possam fabricar o produto por inteiro. Os layouts combinados ocorrem para que sejam aproveitadas em um determinado processo as vantagens do layout funcional e da linha de montagem (MARTINS E LAUGENI, 1998). Para Cury (2006), os objetivos de um projeto de layout devem ser: a) otimizar as condições de trabalho do pessoal nas diversas unidades organizacionais; b) racionalizar os fluxos de fabricação ou de tramitação de processos;

6 c) racionalizar a disposição física dos postos de trabalho,aproveitando todo o espaço útil disponível; d) minimizar a movimentação de pessoas, produtos, materiais e documentos dentro da ambiência organizacional. Cury (2000) retrata também um sentido amplo corresponde à distribuição física de elementos em determinado espaço, no intuito de atender satisfatoriamente às necessidades dos clientes, fornecedores e funcionários, interagindo-os com o ambiente organizacional e conseqüentemente aumentando a produtividade e reduzindo custos.. As empresas de distribuição em geral possuem armazéns para estocagem de seus produtos. Estes armazéns têm como características, layouts próprios. A seção seguinte descreve-se layout de armazém. De acordo com Viana (2002), a realização de uma operação eficiente e efetiva de armazenagem depende da existência de um bom layout, determinando, tipicamente, o grau de acesso ao material, os locais de áreas obstruídas, os modelos de fluxos de materiais, a eficiência obtida pela mão-de-obra e a segurança do pessoal envolvido e do armazém. Para Viana (2002), os objetivos de um layout de armazém devem ser: a) assegurar a utilização máxima do espaço; b) propiciar a mais eficiente movimentação de materiais; c) propiciar a estocagem mais econômica, em relação às despesas de equipamento, espaço, danos de material e mão de obra do armazém; d) fazer do armazém um modelo de boa organização. A metodologia geral, para projetar um layout de armazém, segundo Viana (2002), consiste em: a) definir a localização de todos os obstáculos; b) localizar as áreas de recebimento e expedição; c) localizar as áreas primárias, secundárias, de separação de pedidos e de estocagem; d) definir o sistema de localização de estoque; e) avaliar as alternativas de layout do armazém.

7 Os projetos de depósitos devem também permitir a movimentação de produtos em linha reta, quer eles estejam armazenados, quer não, para que esta atividade ocorra de maneira rápida e fácil. Isso significa que os produtos devem ser recebidos numa ponta do edifício, armazenados no meio e despachados pela outra ponta. Uma vez que se tenha localizado as áreas de recebimento e expedição no layout, é preciso analisar as áreas de estocagem do material. Os tipos de áreas e equipamentos de estocagem a serem usados irão determinar, até certo ponto, a configuração do layout e as necessidades de corredores. Finalmente, cada alternativa de layout do armazém deve ser avaliada, para determinar se ela atinge os objetivos desejados (BOWERSOX ; CLOSS, 2001). Segundo Moreira (2001) podem ser citados dois motivos que tornam importantes as decisões sobre layout. Eles afetam a capacidade da instalação e a produtividade das operações. Uma mudança adequada no layout que representa certo arranjo físico pode muitas vezes aumentar a produção que se processa dentro da instalação, usando os mesmos recursos que antes, exatamente pela racionalização no fluxo de pessoas e/ou materiais. Mudanças no arranjo físico podem implicar no dispêndio de consideráveis somas de dinheiro, dependendo da área afetada e das alterações físicas necessárias nas instalações, entre outros fatores (MOREIRA, 2001). Todas essas formas de layout, somente são possíveis de serem adotados através de um bom nível de serviço logístico. Nível de serviço logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado. O nível de serviço logístico é fator-chave do conjunto de valores logísticos que as empresas oferecem aos seus clientes para assegurar sua fidelidade. Entretanto, este nível de serviço tem um custo. Quanto maior o nível de serviço maior tende a ser seu custo associado (BALLOU, 1993). 3 METODOLOGIA Para a realização do estudo, foi feito um levantamento bibliográfico, compondo assim um referencial teórico que sustentou o desenvolvimento do estudo. A coleta de informações se deu através de livros, revistas, teses e sites na Internet. A pesquisa foi descritiva, por ter como objetivo a análise dos processos e espaço físicos utilizados

8 pelo setor de armazenagem e distribuição da Filial Contagem. Para Vergara (2000), a pesquisa descritiva se refere a uma exposição de características de determinada população ou de determinado fenômeno. Uma pesquisa aplicada, vivencial, tem o objetivo de gerar conhecimentos para aplicação prática dirigida à solução de problemas específicos encontrados na área de armazenagem e distribuição da Filial Contagem, envolvendo verdades e interesses locais, desenvolvida a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. A coleta de informações também se deu através de uma análise presencial, em observação direta intensiva, assistemática, segundo os meios utilizados. Marconi e Lakatos (2002) definem a técnica de observação assistemática, como espontânea, informal, ordinária, simples, livre ocasional e acidental que consiste em recolher e registrar fatos da realidade sem que o pesquisador utilize técnicas especiais ou precise fazer perguntas diretas. Segundo a participação do observador, a observação será não participante, onde o pesquisador tem contato com o grupo ou realidade estudada sem se integrar a ela, permanecendo de fora. O pesquisador presencia o fato, mas não participa dele, fazendo o papel do espectador (MARCONI; LAKATOS, 2002). A observação foi realizada no ambiente real do estudo, na área de distribuição e armazenagem dos produtos, focando a capacidade de armazenar todo o volume de produtos que é demandado. Nela registrou-se os dados à medida que foram ocorrendo, espontaneamente, sem a devida preparação, o que a denomina como observação na vida real, conforme Marconi e Lakatos (2002). Esta observação sobre o que acontece nos principais processos relacionados à área em estudo da Filial Contagem tem seu complemento através dos resultados obtidos quantitativamente dos relatórios gerados pelo sistema informatizado da própria Diplomata. Estes relatórios oferecem informações gerenciais de estoque, vendas acumuladas tanto no aspecto físico quanto financeiro, faturamento diário, mensal e anual, acompanhamento de vendas por vendedor, preço médio de determinada mercadoria entre outras informações.

9 4 DEMONSTRAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 Demonstrativo de evolução de vendas Para ilustrar a situação problemática, encontra-se nas TAB. 1 e TAB. 2 o demonstrativo de evolução de vendas da Filial Contagem desde o início do ano de Estes dados foram coletados através de uma pesquisa quantitativa, nos relatórios gerados pelo sistema informatizado que a empresa utiliza. TABELA 1 Demonstrativo de vendas da Filial Contagem / 2006 MÊS ANO 2006 Venda Física ( Ton.) Faturamento (R$) Janeiro ,79 Fevereiro ,59 Março ,78 Abril ,25 Maio ,71 Junho ,87 Julho ,05 Agosto ,57 Setembro ,00 Outubro ,41 Novembro ,94 Dezembro ,85 TOTAL ,81 Fonte: Diplomata S/A Industrial e Comercial Para demonstrar um crescimento obtido nas vendas já durante o ano de 2007, segue a TAB. 2, referindo-se até o mês de agosto do ano corrente. TABELA2 Demonstrativo de vendas da Filial Contagem / 2007 MÊS ANO 2007 Venda Física ( Ton.) Faturamento (R$) Janeiro ,52 Fevereiro ,01 Março ,27 Abril ,84 Maio ,81 Junho ,59 Julho ,04 Agosto ,92 TOTAL ,00 Fonte: Diplomata S/A Industrial e Comercial Para intensificar esta análise, foi desenvolvida uma estimativa de vendas para os últimos quatro meses do ano de Esta estimativa é feita através do volume de vendas do mês anterior, dividindo sempre este volume por 22 (dias úteis) e multiplicando o resultado pelo número de dias úteis que o mês de análise possui. A

10 partir do numero obtido, acrescenta-se 5% para se resultar o volume estimado. A estimativa é válida apenas para a venda física, pois o valor de faturamento depende do preço de cada item a ser vendido e de acordo com a tabela diária que os mesmos são submetidos para a venda. Desta forma, segue na TAB. 3 a estimativa de vendas para setembro, outubro, novembro e dezembro do corrente ano. TABELA 3 Estimativa de vendas MÊS/2007 Setembro Outubro Novembro Dezembro Valor estimado em Toneladas Fonte: Gestor da Filial Contagem, José Jorge Hudson De acordo com o comparativo de vendas descrito, podemos identificar claramente um crescimento nas vendas a partir de janeiro de 2007, como já descrito em outras seções anteriormente. Veremos a seguir na TAB. 4, as porcentagens de crescimento em cada período analisado, lembrando que os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro do ano de 2007 são baseados em estimativas. 4.2 Capacidade de estocagem Diante da capacidade máxima de estocagem das câmaras climáticas, que é em média de 130 toneladas, sendo que a câmara que acondiciona produtos congelados comporta em média 60 toneladas e a câmara que acondiciona produtos resfriados comporta em média 70 toneladas observamos que existe um grande giro de estoque nesta Filial. Ao se analisar o somatório das vendas de um único ano e logo em seguida dividirmos essa soma por 12, pode-se identificar a média de vendas demandada em determinado ano. Após confrontar este resultado com a capacidade das duas câmaras, pode-se encontrar a necessidade de giro de estoque ocorrido em cada mês, conforme mostra a TAB. 5. Se levarmos em consideração, por exemplo, o maior pico de vendas já acontecido, no mês de agosto deste ano, que foi em média de toneladas, percebe-se que houve a necessidade de girar o estoque mais de 10 vezes dentro de um único mês. TABELA 5 Giro de estoque mensal - anos 2006 e 2007 Mês Vendas 2006 Giro estoque Vendas 2007 Giro estoque (Toneladas) (vezes) (Toneladas) (vezes) Janeiro 603 4, ,98 Fevereiro 542 4, ,69 Março 701 5, ,23 Abril 573 4, ,06

11 Maio 713 5, ,42 Junho 710 5, ,08 Julho 654 5, ,88 Agosto 792 6, ,23 Setembro 801 6, ,28 Outubro 816 6, ,25 Novembro 754 5, ,69 Dezembro 821 6, ,19 TOTAL , ,01 MÉDIA 706 5, ,08 Fonte: Elaborado pelos autores, baseado nos dados da empresa. A insuficiência de capacidade de estocagem para atender a quantidade de vendas demandada é inquestionável na Filial Contagem desde o ano de De acordo com os GRÁF. 1 e GRÁF. 2, é nitidamente possível observar essa deficiência de capacidade para estocagem. Toneladas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro GRÁFICO 1 Capacidade das câmaras x Vendas 2006 Fonte: Elaborado pelos autores Outubro Novembro Dezembro capacidade vendas Toneladas capacidade vendas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro GRÁFICO 2 Capacidade das câmaras x Vendas 2007 Fonte: Elaborado pelos autores

12 4.3 Levantamento do espaço físico para estocagem Conforme já descrito, a Filial Contagem conta com duas câmaras climáticas, uma para produtos congelados com capacidade media de 60 toneladas e a outra para produtos resfriados, com capacidade media de 70 toneladas. Estas câmaras não contam com nenhum tipo de suporte, divisórias, demarcações ou afins. Elas acomodam os produtos em cima de paletes que ficam aglomerados diretamente no chão das câmaras, separados somente por tipo de produto e data de validade. No dia 22 de agosto de 2007 foi realizada uma medição do tamanho das câmaras climáticas pela da autores e pelos dos colaborados da área de armazenagem e distribuição. As medidas obtidas para a câmara de congelados foram: 3,60 metros de altura, 7,40 metros de largura e 17,50 metros de comprimento. As medidas obtidas para a câmara de resfriados foram: 2,9 metros de altura, 9,5 metros de largura e 16 metros de comprimento. 4.4 Processo de transporte, desembarque e estocagem dos produtos Assim que as cargas vindas das unidades fabris chegam dentro das conformidades necessárias para o desembarque, estatisticamente por amostragem, de cinco em cinco paletes o conferente analisa a situação dos produtos, como embalagem, temperatura e aparência. Neste instante, os veículos aguardam o momento pertinente para o descarregamento no pátio de manobras, justamente por não haver espaço físico suficiente para acondicionar o estoque final do dia anterior e as novas cargas. Esta espera causa um imenso transtorno dentro do pátio de manobras. Além de tumultuar o trânsito local, os caminhões devem ter seus baús climáticos ligados a uma tomada de energia elétrica para que as cargas não percam a temperatura adequada para produtos perecíveis. Desta forma, é gerado um adicional no valor daquele frete e no custo de energia elétrica da Filial Contagem. O aglomerado de caminhões para descarregar que estão estacionados na área de distribuição, acarreta também tumulto e morosidade para o carregamento das vendas do dia, correndo o risco de os funcionários confundirem as cargas, não conseguirem transitar normalmente, trombar as empilhadeiras e outros equipamentos utilizados, além de transformar o processo de descarga, estocagem, carga e distribuição extremamente inseguro. No momento em que se inicia o carregamento das vendas do dia com o estoque final do dia anterior, na medida em que há necessidade, complementam-se os carregamentos do dia com os produtos das novas cargas, aliviando em partes o tumulto no processo como um todo. As mercadorias que já estão comprometidas nas vendas do dia atual não chegam

13 muitas vezes a entrar nas câmaras climáticas. Elas são transferidas diretamente dos veículos que aguardavam o descarregamento para os veículos de entrega aos clientes. Isto pode até ser um processo de certa forma mais rápido, por nem ao menos ir às câmaras, mas com certeza não é o correto. Depois de encerrado os carregamentos do dia, as mercadorias que sobram nos veículos de transferências são descarregadas e irão compor o estoque final, que se transformam no estoque inicial do próximo dia de desembarque de produtos vindos das unidades fabris. Os produtos que são direcionados para armazenamento nas câmaras climáticas, são empilhados nos paletes, de acordo com a capacidade máxima de 72 caixas de 18 kg cada, separados por tipo de produto. As únicas observações seguidas para acondicionar os produtos são: acondicionar mais próximo a porta de entrada e saída de mercadorias, os itens que têm alta rotatividade e maior saída, fazendo com que os que possuem menos tempo de validade dêem saída primeiramente. Por conseqüência, os itens que apresentam menor saída, ficam dispostos mais ao fundo das câmaras climáticas. 4.5 Análise dos resultados É indiscutível que a Filial passa por grandes transtornos na área operacional e também na área administrativa. Sabendo que os pedidos da demanda de vendas são semanais, pode-se levantar a atual capacidade que as câmaras deveriam ter para acondicionar de forma satisfatória os descarregamentos da semana e não precisar deixar veículos carregados esperando a liberação das câmaras. Se a capacidade das câmaras, no seu total, é em média 130 toneladas e analisando isso dentro da média do ano de 2007, conforme as toneladas/mês demonstradas na TAB. 5, existe um giro de estoque maior que 8 vezes. Para que as mercadorias fossem armazenadas em sua totalidade, as câmaras precisariam sofrer grandes alterações em suas estruturas, aumentando suas capacidades em 100% (cem por cento) para sanar o problema de estocagem das mercadorias, conforme TAB.6. TABELA 6 Necessidade real de aumento da capacidade das câmaras CAPACIDADE REAL AUMENTO DE 100% Vendas/mês (Ton) Vendas/semana (Ton) 262,50 262,50 Sobra na semana (Ton) 132,50 2,50 Giro de estoque no mês (vezes) 8,08 1,01 Fonte: Elaborado pelos autores

14 Sabe-se, porém, que esse aumento é impossível já que o espaço ocupado pelos paletes é de 60% (setenta por cento) da área total das câmaras e que 40% (quarenta por cento) são consideradas livres para o movimento de colaboradores, máquinas e equipamentos. Desta forma, as supostas prateleiras ou divisórias só poderiam ser utilizadas em 30% (trinta por cento) da área total das câmaras, o que não soluciona nem minimiza a situação, conforme demonstrado na TAB. 7 TABELA 7 Possível aumento da capacidade das câmaras CAPACIDADE REAL AUMENTO DE 30% Vendas/mês (Ton) Vendas/semana (Ton) 262,50 262,50 Sobra na semana (Ton) 132,50 93,5 Giro de estoque no mês (vezes) 8,08 6,21 Fonte: Elaborado pelos autores Levando em consideração, que as câmaras climáticas são utilizadas atualmente em sua capacidade máxima, com as mercadorias sobre paletes dispostas no solo, pode-se entender que ainda existe uma parte das câmaras que não são utilizadas, como por exemplo, as laterais. Uma das soluções para melhor aproveitar este espaço disponível é a utilização de prateleiras móveis adequadas para ambientes agressivos (baixa temperatura e alta umidade relativa). Estas prateleiras podem ser ilustradas na FIG. 1. FIGURA 1 Prateleira para aumento da capacidade de estocagem Fonte: Elaborada pelos autores As prateleiras são desenvolvidas para o aproveitamento máximo do espaço disponível, construídas em aço galvanizado e cobertura protetora em epóxi (impregnação eletrostática), em perfis tubulares de aço, estriados por toda a extensão e bandejas em aramado de aço, acabamento em epóxi branco ou cromado, adequados para câmaras climáticas. A altura das bandejas da prateleira é regulável, inclusive dispensa grandes ferramentas na hora da montagem (apenas encaixe). Considera-se que as prateleiras

15 só poderiam ser instaladas acima de uma das fileiras duplas ocupadas pelos paletes daquele corredor, e que o equipamento de refrigeração, ocupando 10% (dez por cento) das câmaras climáticas também impede de se instalar prateleiras onde ele se encontra. Com um bom remanejo e a implantação de um correto layout, mantendo a mesma demanda mensal e semanal, ainda percebe-se a incapacidade de armazenagem das mercadorias. Se fosse projetada a utilização de 30 prateleiras na área livre, de com a capacidade máxima igual a que um palete suporta, a Filial Contagem poderia aumentar 30% (trinta por cento) de sua capacidade atual. Aumentando em 30% (trinta por cento) a capacidade de estocagem das câmaras, que atualmente sobram 132,50 toneladas nos veículos de descarga por semana, sobrariam 93,5 toneladas (TAB. 7), o que obviamente não soluciona a questão da incapacidade das câmaras climáticas, de acordo com o GRÁF Toneladas / semana Capacidade Demanda semanal 0 Atual 100% em uso aumento 30% GRÁFICO 3 Possível aumento na capacidade de estocagem Fonte: Elaborado pelos autores Da maneira com que os processos de estocagem e distribuição estão sendo realizados e diante da capacidade a ser oferecida pelas melhorias e alterações propostas na seção 4.6 para as câmaras climáticas, a demanda atual está comprometida no que se refere à estocagem e armazenamento das mercadorias. O possível aumento em 30% (trinta por cento) da capacidade das câmaras climáticas da Filial Contagem não é satisfatório e nem a curto prazo ajuda a minimizar os impactos causados no processo. Desta forma foi proposto um novo layout, em outro local melhor capacitado, conforme recomendado na seção a seguir Recomendações A acomodação plena das mercadorias estocadas pela Filial Contagem continua sendo a questão que intensifica maiores cuidados e planejamento na área de distribuição. De

16 acordo com as análises apresentadas na seção 4.6, percebe-se que a adequação de um layout correto não bastaria para solucionar os problemas detectados no estudo, que descreve os processos de transporte, desembarque e estocagem dos produtos na atual Filial Contagem. O mais indicado para atender satisfatoriamente a demanda atual e a futura já prevista seria, portanto, que a empresa se instalasse em um novo imóvel adequado ou que pudesse se adequar nos parâmetros ideais para comportar câmaras frigoríficas climáticas. As câmaras frigoríficas das novas instalações deverão estar dispostas entre 2 pátios de manobras, um para a descarga das novas mercadorias e o outro para o carregamento das vendas diárias, evitando possíveis congestionamentos. As câmaras devem possuir capacidade média para estocarem 350 toneladas cada uma, com aproximadamente 60 metros de comprimento, 35 metros de largura e 8 metros de altura, como nos mostram as FIG. 2 e FIG. 3. FIGURA 2 Proposta para nova câmara para produtos congelados Fonte: Elaborado pelos autores

17 FIGURA 3 Proposta para nova câmara para produtos resfriados Fonte: Elaborado pelos autores De acordo com Bowersox e Closs (2001), os projetos de depósitos devem também permitir a movimentação de produtos em linha reta, quer eles estejam armazenados, quer não, para que esta atividade ocorra de maneira rápida e fácil. Isso significa que os produtos devem ser recebidos numa ponta do edifício, armazenados no meio e despachados pela outra ponta. Este layout apresentado para o novo imóvel, segue as características para um bom arranjo do espaço físico em armazéns, projetado para funcionar em linha reta, ordenado e seqüencial conforme a obrigatoriedade da disposição das mercadorias por data de validade e tipo de produto com maior rotatividade, além de aproveitar os pátios de manobras para facilitar os processos de descarga e carga, racionalização no fluxo de pessoas e/ou materiais. Com essas novas câmaras climáticas, a Filial Contagem poderá solucionar seu problema em relação a estocagem de mercadorias e desta forma se impulsionar para acompanhar o crescimento atual e futuro do mercado em que atua.a partir do momento em que a Filial Contagem estiver em suas novas instalações, sua capacidade média de estocagem passa a ser de 700 toneladas. Isto aumentaria seu potencial de estocagem em quase 6 vezes e que suportaria as demandas já previstas para os últimos meses do corrente ano. Além disso, deve-se considerar também que o giro de estoque diminuiria para menos de 2 (duas) vezes por mês, o que permitiria ao gestor da Filial Contagem fazer um único pedido de grandes cargas por quinzena, conforme mostra a TAB. 8.

18 TABELA 8 Giro de estoque capacidade atual x capacidade futura CAPACIDADE DEMANDA MÉDIA 2007 GIRO DE ESTOQUE Atual 130 Ton Ton. 8,08 Futura 700 Ton Ton. 1,50 Fonte: Elaborado pelos autores De acordo com o GRÁF. 4 pode-se observar a grande melhora em relação a capacidade de estocagem dos produtos, a partir das instalações da Filial Contagem em um novo imóvel Toneladas Capacidade Demanda média Atual Futura GRÁFICO 4 Comparativo de capacidade atual x futura Fonte: Elaborado pelos autores. Caso a nova estrutura futuramente não comporte a demanda, é recomendado também o uso das prateleiras adequadas para câmaras climáticas. Assim, entende-se que a melhor estratégia para que a Filial Contagem consiga administrar de forma satisfatória os seus estoques e os processos envolvidos na estocagem e distribuição de seus produtos, é de se instalar em um imóvel que apresente as condições descritas na seção e se adequar operacional e administrativamente para cumprir todas as rotinas que a área em estudo passará a realizar. 5 CONCLUSÃO O principal objetivo deste estudo consistiu em propor à Filial Contagem da Diplomata S/A Industrial e Comercial, um melhor aproveitamento do seu espaço físico disponível para estocagem de mercadorias, através de um correto layout. Enfatizando os conceitos teóricos sobre layout, armazenagem, logística e centro de distribuição, este estudo contou com as afirmações de diversas bibliografias e autores especializados no

19 tema, tais como Viana (2002), Cury (2006), Dias (1993), Martins e Laugeni (1998), Moreira (2001), entre outros. Na literatura, foi possível identificar os diversos tipos de layout dentro de cada conceito, a relevância e objetivos de layout, conhecer o surgimento da logística no Brasil, sua importância e toda sua evolução, a estrutura e as peculiaridades de um centro de distribuição e as funções e fases da armazenagem. Além do estudo bibliográfico, as informações e dados utilizados para a pesquisa descritiva, foram obtidos através de observação assistemática, em análise presencial dos processos e do espaço físico utilizado pelo setor de armazenagem e distribuição da Filial Contagem. Os autores desenvolveram sua pesquisa em campo, através da observação presencial individual, interagindo com os membros das situações investigadas. Também se levou em consideração, relatórios físicos e financeiros gerados a partir do sistema informatizado usado pela Diplomata. Os dados obtidos foram tratados de forma qualitativa, descritiva e analisando todos os fatores que ocasionam a incapacidade de estocagem da Filial Contagem. Na demonstração dos resultados, a primeira questão premente foi o levantamento da evolução das vendas do ano de 2006 para o ano de 2007, onde observou-se que no ano de 2006 a Filial Contagem faturou R$ ,81 (vinte e um milhões, oitocentos e sessenta e três mil, duzentos e oitenta e oito reais e oitenta e um centavos) levantados através de uma venda anual de ton. (oito mil quatrocentos e oitenta toneladas). Para comparação, utilizou-se dos dados obtidos até o mês de agosto de 2007 e as estimativas de vendas dos últimos quatro meses do corrente ano. Até o mês de agosto de 2007, foram vendidas ton. (sete mil, duzentos e vinte e sete toneladas) e faturado R$ ,00 (vinte e um milhões, novecentos e quarenta e quatro mil, quatrocentos e noventa e sete reais), o que já supera o ano de 2006 sem terminar o ano de As estimativas dos últimos quatro meses indicaram uma tendência para terminar o ano de 2007 com um volume de vendas em Ton. (doze mil seiscentos e onze toneladas). Outro aspecto demonstrado foi o espaço físico e a capacidade de estocagem da Filial Contagem. Demonstrou-se através de gráficos e tabelas que é necessário, com urgência, um correto planejamento de layout e algumas adequações. Uma das alternativas propostas para solucionar o problema espaço físico insuficiente foi a criação e utilização de prateleiras especiais para câmaras climáticas para tentar aumentar a capacidade de estocagem da Filial Contagem. Entretanto, o estudo

20 comprovou que mesmo com um bom arranjo físico e a disposição de prateleiras nas câmaras climáticas, somente seria possível aumentar a capacidade de armazenamento em 30% (trinta por cento), que continuaria sendo insuficiente para atender a demanda atual e futura. Isto esgota qualquer possibilidade de aproveitamento do imóvel atual. A análise dos resultados enfatizou a incapacidade da estocagem das mercadorias perante as atuais demandas e as já estimadas, onde concluiu-se que as instalações no imóvel atual são insuficientes. Diante da visão de autores conceituados, percebeu-se que a melhor forma da Filial Contagem se capacitar corretamente para atender sua demanda é transferir-se para um outro imóvel, com câmaras climáticas maiores (aproximadamente 700 ton) e melhores condições para o processo como um todo. Para tal, a autores propõe um correto layout para um novo imóvel conforme sugerido nas FIG. 2 e FIG. 3 e considerando os parâmetros e princípios estudados na fundamentação teórica, que objetiva transformar a prática mais viável, segura e rentável para conseguir administrar satisfatoriamente os seus estoques e os processos envolvidos na estocagem e distribuição das mercadorias. REFERÊNCIAS ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Disponível em: < Acesso em 02 out de ASLOG Associação Brasileira de Logística Disponível em: < Acesso em 10 set BOWERSOX, D. J. & CLOSS, D. J - Logística Empresarial. Atlas, São Paulo, CURY, A. - Organização & Métodos Uma visão holística, Atlas, São Paulo, CURY, A. - Organização & Métodos Uma visão holística, Atlas, São Paulo, 8. ed., 2006.

21 DIAS, M. A. P. - Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed., São Paulo, Atlas, DIPLOMATA Diplomata S/A Ind. e Com. Disponível em <http>// Acesso em 26 ago INTELOG Inteligência em Gestão Logística. Disponível em: < Acesso em 01 set KOTLER, P. - Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle; tradução Ailton Bonfim Brandão. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 5. ed. São Paulo, Atlas, MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. - Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, MOREIRA, D. A. - Administração da Produção e Operações, Pioneira, 2. ed. São Paulo, PORTLOG Portal de Logística. Disponível em: < Acesso em 09 set VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, p VIANA, J. J. - Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002.

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