RELATÓRIO DE AUDITORIA CONTAS ANUAIS DE GESTÃO INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE AUDITORIA CONTAS ANUAIS DE GESTÃO - 2011 INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE"

Transcrição

1 Fls.:366 RELATÓRIO DE AUDITORIA CONTAS ANUAIS DE GESTÃO INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE PROCESSO N.º : /2011 PRINCIPAL COTRIGUAÇU PREVI-COTRI MUNICÍPIO DE COTRIGUAÇU - MT : INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS CNPJ : / SERVIDORES DE COTRIGUAÇU - PREVI-COTRI ASSUNTO : CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 GESTOR RELATOR EQUIPE TÉCNICA : LIDIANI APARECIDA MILANI : Auditor Substituto de Conselheiro JOÃO BATISTA CAMARGO Distribuição Publicada no D.O.E em : CLODOALDO ESTEVÃO FERRAZ TÉCNICO DE CONTROLE PÚBLICO EXTERNO RITA MARIA LANA PINTO AUDITORA PÚBLICA EXTERNA Senhor Secretário, Retorna a este Sodalício os autos do processo n /2011. Na primeira oportunidade, em Fls TC, foram analisadas as contas e a gestão da GESTORA do órgão LIDIANI APARECIDA MILANI DIRETORA EXECUTIVA durante o exercício de 2011 e apresentadas as irregularidades. As quais foram corroboradas pelo Subsecretário de Controle Externo. Em fls TC, o jurisdicionado apresenta as devidas olvidativas a respeito das irregularidades consignadas. Apresenta-se então a análise do que foi apreciado das justificativas corroboradas nos autos. Do que se extrai:

2 Fls.:367 LIDIANI APARECIDA MILANI DIRETORA EXECUTIVA 1) MB 03 (GRAVE). Prestação Contas Grave 03. Divergência entre as informações enviadas por meio físico e/ou eletrônico e as constatadas pela equipe técnica (art. 175 da Resolução Normativa TCE-MT nº 14/2007). 1.1) Os dados dos Anexos das Despesas Empenhadas, Liquidadas e Pagas divergem dos apresentados no Sistema APLIC para os mesmos dados. Caracterizando assim, divergência entre os dados físicos e eletrônicos. - ITEM 3.2 DESPESAS. A defesa alega o seguinte: neste quesito, a diferença apresentada no Sistema APLIC com relação aos anexos ocorreu devido a um erro no sistema de informática que no dia da visita técnica não capturou o valor da liquidação na importância R$ 468, 32 (Quatrocentos e sessenta e oito reais e trinta e dois centavos) referente ao empenho de nº 330/2011 relativo ao PASEP, de modo que tal valor ficou em restos a pagar processados. No envio do Balanço Geral enviado ao Egrégio Tribunal de Contas, podemos observar que o valor aparece liquidado, e na relação de restos a pagar processados. Por isso, estamos enviando em anexo os relatórios para as devidas comprovações que se fizerem necessárias e, principalmente, para sanar a irregularidade apontada. Quanto ao pagamento, o valor informado no sistema APLIC foi de R$ ,90 (Duzentos e noventa e seis mil, seiscentos e vinte reais e noventa centavos) está correto, pois, de acordo com o layout do Tribunal, devem ser calculadas com base nas seguintes tabelas para se obterem os valores pagos ( ) pela justificativa apresentada, podemos observar que não houve diferença entre o meio físico e o eletrônico... (SIC) DA APRECIAÇÃO DA DEFESA As alegações da defesa são consistentes e inéditas. Ocorre que, pela primeira vez um jurisdicionado não só admite o erro como demonstra, de maneira exata e contábil, onde está a diferença e de que forma procurou sanar o

3 Fls.:368 problema, de maneira também contábil. Todos os cálculos atinentes ao sanar desta irregularidade foram promovidos e eles realmente alcançaram os valores que se vislumbram no Balanço Geral. Assim exposto, não resta outra oportunidade, se não o rechaço da irregularidade consignada A QUAL RESTA SANADA! 2) JB 01 (GRAVE). Despesa Grave 01. Realização de despesas consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público, ilegais e/ou ilegítimas (art. 15 da Lei Complementar nº 101/2000 LRF; art. 4 da Lei nº 4.320/1964; ou legislação específica). 2.1) A prorrogação por termos aditivos (R$ ,00) restou irregular pelo fato de não haver sido demonstrada que aplaudiu os princípios da economicidade e condições mais vantajosas para a administração pública devidamente exigidos no art. 57, II da lei nº 8.666/93. - ITEM 3.2 DESPESAS. A defesa alega o seguinte:... serviços executados de forma contínua seriam aqueles cuja necessidade se prolonga por um período indefinido ou definido, longo e essencial ao entendimento de um objetivo de caráter indivisível, que não podem ser interrompidos, sob pena de causar prejuízo a Administração. Cabe ressaltar que a limitação máxima do prazo de vigência de contrato para locação de sistemas são de 48 (quarenta e oito) meses, no entanto, isso não afasta a possibilidade de se fazer uma nova licitação, desde que venha a ser oportuno e conveniente para a Administração Pública. O regime de duração do contrato adstrito ao exercício financeiro permite que no momento da prorrogação, a autoridade competente aprecie a conveniência, oportunidade e a economicidade de se manter contratação, procedendo à lavratura do termo aditivo de prorrogação. ( ) diante do vencimento do contrato original, não há melhor posicionamento que a prorrogação do contrato, por meio de Termo Aditivo por razões econômicas, financeiras e técnicas, (...) além de ser um serviço contínuo, indispensável pela Previdência e estar previsto na lei a legalidade da prorrogação em casos de aluguel de

4 Fls.:369 equipamentos e programas de informática, vale mencionar que todos os usuários da entidade já estão aptos e capacitados para a utilização dos softwares ora contratados, não sendo necessário à Previdência arcar novamente com custos de capacitação aos usuários/funcionários e arcar com custos com conversão e implantação, uma vez que os sistemas já estão implantados sem erros e o banco de dados já está adaptado aos softwares... (SIC) DA APRECIAÇÃO DA DEFESA As alegações da defesa são inférteis. Se a lei assim determina não há quem possa eximir-se dela por alegação de ignorância bem como pela mera alegação de desuso por falta de prática, impossibilidade de prática ou inviabilidade do que legalmente se exige. Da mesma forma, o princípio basilar da administração pública é o Princípio da Legalidade e este determina que o administrador somente poderá trabalhar de forma adstrita à lei. Não lhe cabendo nenhum tipo de faculdade ou possibilidade. Apenas a legalidade. E, por mais que a lei ou as lei determinem ou promovam uma ou mais formas de tratar um assunto ou formas semelhantes de tratar um mesmo assunto. Isso até pode refletir uma faculdade de ação. Mas, não é! Continua a ser uma determinação. Ou seja, não é uma faculdade e sim, mais uma determinação a ser cumprida. Assim exposto, se a lei determina que seja comprovada a economicidade na recontratação causada pela prorrogação contratual assim deverá ser feito. Sem oportunidade de escolhas ou interpretação. Dessa forma, a IRREGULARIDADE RESTA MANTIDA! 3) HB 04 (GRAVE). Contrato Grave 04. Inexistência de acompanhamento e

5 Fls.:370 fiscalização da execução contratual por um representante da Administração especialmente designado (art. 67 da Lei 8.666/93): 3.1) A execução dos contratos não foi acompanhada e fiscalizada por um representante especialmente designado, como prevê o artigo 67 da Lei 8666/93 ITEM 3.4 CONTRATOS (REINCIDENTE). A defesa alega o seguinte: realmente, o dispositivo legal determina a existência de um servidor especialmente nomeado para exercer tal mister ( ) no entanto, o PREVI-COTRI dispõe de uma estrutura tão pequena que somente existe uma servidora para cuidar de suas atribuições, eis que a parte contábil, de assessoria jurídica, de controle interno, etc são cedidos pelo Poder Executivo Municipal. In casu a própria gestora do PREVI-COTRI, dotada de inequívoca capacidade técnica para suas funções, exerceu o acompanhamento do andamento e da execução de todos os contratos. E tal atribuição foi desenvolvida com eficiência e eficácia, como fazem prova as notas de liquidações assinadas pela referida servidora no exercício de (SIC) DA APRECIAÇÃO DA DEFESA Realmente, encontramos ali somente a Diretora do Fundo Lidiani Milani resolvendo tudo o que tinha ali pra se resolver. Ela demonstrou o cuidado e atenção com a coisa pública que raras vezes foi encontrada. Há que se considerar que ela realmente promoveu o acompanhamento dos contratos e sua devida execução. Ficando até inviável e com pouquíssima lógica administrativa a Diretora de um Fundo, sendo a única servidora presente nomear a si mesma para acompanhar a realização e execução dos contratos. Pelo todo exposto de maneira formal junto aos autos e pelo que se vivenciou no exame in loco temos que os argumentos aqui tecidos são aptos para restar a IRREGULARIDADE SANADA!

6 Fls.:371 4) HB 03 (GRAVE). Contrato Grave 03. Prorrogação indevida de contrato de prestação de serviços de natureza não continuada com fulcro no art. 57, II, da Lei nº 8.666/ ) O termo aditivo contraído em 2011 não demonstrou que a recontratação promovida aplaudiu atenção à economicidade e condições mais vantajosas determinadas na parte final do art. 57, II da Lei nº 8.666/93. Conforme reza:. Qual seja: à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses (GRIFO NOSSO). ITEM 3.4 CONTRATOS. A defesa se utiliza dos mesmo argumentos ofertados no item nº 2. Quais sejam:... serviços executados de forma contínua seriam aqueles cuja necessidade se prolonga por um período indefinido ou definido, longo e essencial ao entendimento de um objetivo de caráter indivisível, que não podem ser interrompidos, sob pena de causar prejuízo a Administração. Cabe ressaltar que a limitação máxima do prazo de vigência de contrato para locação de sistemas são de 48 (quarenta e oito) meses, no entanto, isso não afasta a possibilidade de se fazer uma nova licitação, desde que venha a ser oportuno e conveniente para a Administração Pública. O regime de duração do contrato adstrito ao exercício financeiro permite que no momento da prorrogação, a autoridade competente aprecie a conveniência, oportunidade e a economicidade de se manter contratação, procedendo à lavratura do termo aditivo de prorrogação. ( ) diante do vencimento do contrato original, não há melhor posicionamento que a prorrogação do contrato, por meio de Termo Aditivo por razões econômicas, financeiras e técnicas, (...) além de ser um serviço contínuo, indispensável pela Previdência e estar previsto na lei a legalidade da prorrogação em casos de aluguel de equipamentos e programas de informática, vale mencionar que todos os usuários da entidade já estão aptos e capacitados para a utilização dos softwares ora contratados, não sendo necessário

7 Fls.:372 à Previdência arcar novamente com custos de capacitação aos usuários/funcionários e arcar com custos com conversão e implantação, uma vez que os sistemas já estão implantados sem erros e o banco de dados já está adaptado aos softwares... (SIC) DA APRECIAÇÃO DA DEFESA Sendo as alegações da defesa as mesmas não há porque desejar entendimento diversos do emprestado ao primeiro caso. Assim temos: As alegações são inférteis. Se a lei assim determina não há quem possa eximir-se dela por alegação de ignorância bem como pela mera alegação de desuso por falta de prática, impossibilidade de prática ou inviabilidade do que legalmente se exige. Da mesma forma, o princípio basilar da administração pública é o Princípio da Legalidade e este determina que o administrador somente poderá trabalhar de forma adstrita à lei. Não lhe cabendo nenhum tipo de faculdade ou possibilidade. Apenas a legalidade. E, por mais que a lei ou as lei determinem ou promovam uma ou mais formas de tratar um assunto ou formas semelhantes de tratar um mesmo assunto. Isso até pode refletir uma faculdade de ação. Mas, não é! Continua a ser uma determinação. Ou seja, não é uma faculdade e sim, mais uma determinação a ser cumprida. Assim exposto, se a lei determina que seja comprovada a economicidade na recontratação causada pela prorrogação contratual assim deverá ser feito. Sem oportunidade de escolhas ou interpretação. Dessa forma, a IRREGULARIDADE RESTA MANTIDA!

8 Fls.:373 5) MC 02. Prestação de Contas Moderada. Descumprimento do prazo de envio de prestação de contas, informações e documentos obrigatórios ao TCE-MT (art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal; arts. 207, 208 e 209 da Constituição Estadual; arts. 164, 166, 175 e 182 a 187 da Resolução Normativa TCE-MT nº 14/2007; da Resolução Normativa TCE-MT nº 16/2008, alterada pelas Resoluções Normativas TCE-MT nº 12/2009 e nº 13/2010; e demais legislações). COMPETÊNCIA PRAZO REGIMENTAL PRAZO PRORROGADO ENVIO APLIC Orçamento 17 de Jan de de Jan de 11 A defesa alega o seguinte: realmente, foram entregues com 7 (sete) dias úteis de atraso, devido às novas exigências de layout, mas, principalmente, pela precariedade da internet do município de Cotriguaçu. Além disso, como se sabe o serviço é terceirizado e as prestadores muitas vezes não conseguem entregar as alterações a tempo (SIC) DA APRECIAÇÃO DA DEFESA Por mais que os atrasos tenham se dado com um dia de atraso ou com um mês ele não cumpriu o que determina o Regimento Interno desta Sodalício. Inobstante a isso, cabe a equipe técnica não a faculdade mas sim, a obrigação de cumprir a lei e as demais determinações constitucionais, legais e regimentais. Assim, demonstrado a irregularidade SE MANTÉM! CONCLUSÃO Após minuciosa análise das justificativas apresentadas pela Senhora

9 Fls.:374 LIDIANI APARECIDA MILANI DIRETORA EXECUTIVA DO INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE COTRIGUAÇU - PREVI-COTRI, na pessoa de seu bastante procurador tem-se, por conclusão, que: a defesa é TEMPESTIVA; com exceção das irregularidades número 1 e 3, TODAS AS DEMAIS IRREGULARIDADES FORAM MANTIDAS. Assim, restaram as seguintes irregularidades: 2) JB 01 (GRAVE). Despesa Grave 01. Realização de despesas consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público, ilegais e/ou ilegítimas (art. 15 da Lei Complementar nº 101/2000 LRF; art. 4 da Lei nº 4.320/1964; ou legislação específica). 2.1) A prorrogação por termos aditivos (R$ ,00) restou irregular pelo fato de não haver sido demonstrada que aplaudiu os princípios da economicidade e condições mais vantajosas para a administração pública devidamente exigidos no art. 57, II da lei nº 8.666/93. - ITEM 3.2 DESPESAS; 4) HB 03 (GRAVE). Contrato Grave 03. Prorrogação indevida de contrato de prestação de serviços de natureza não continuada com fulcro no art. 57, II, da Lei nº 8.666/ ) O termo aditivo contraído em 2011 não demonstrou que a recontratação promovida aplaudiu atenção à economicidade e condições mais vantajosas determinadas na parte final do art. 57, II da Lei nº 8.666/93. Conforme reza:. Qual seja: à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses (GRIFO NOSSO).

10 Fls.:375 ITEM 3.4 CONTRATOS; 5) MC 02. Prestação de Contas Moderada. Descumprimento do prazo de envio de prestação de contas, informações e documentos obrigatórios ao TCE-MT (art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal; arts. 207, 208 e 209 da Constituição Estadual; arts. 164, 166, 175 e 182 a 187 da Resolução Normativa TCE-MT nº 14/2007; da Resolução Normativa TCE-MT nº 16/2008, alterada pelas Resoluções Normativas TCE-MT nº 12/2009 e nº 13/2010; e demais legislações). COMPETÊNCIA PRAZO REGIMENTAL PRAZO PRORROGADO ENVIO APLIC Orçamento 17 de Jan de de Jan de 11 É a informação. SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO DA 3ª RELATORIA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO, SUBSECRETARIA DE CONTROLE DE ORGANIZAÇÕES ESTADUAIS em Cuiabá, 26 de junho de CLODOALDO ESTEVÃO FERRAZ Técnico de Controle Público Externo RITA MARIA LANA PINTO Auditora Pública Externa

ANÁLISE DA DEFESA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA DAS CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO FUNDO DE APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO - FUNAMP

ANÁLISE DA DEFESA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA DAS CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO FUNDO DE APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO - FUNAMP ANÁLISE DA DEFESA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA DAS CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO FUNDO DE APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO - FUNAMP PROCESSO n : 12.788-4/2012 PRINCIPAL : Fundo de Apoio do

Leia mais

PARECER Nº 6906/2015. tms Pagina 1 de 9

PARECER Nº 6906/2015. tms Pagina 1 de 9 PROCESSO Nº UNIDADE GESTORA : : 1513-0/2014 (AUTOS DIGITAIS) FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDENCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃOZINHO ASSUNTO : CONTAS ANUAIS DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2014 GESTOR

Leia mais

CLÁUSULA PRIMEIRA DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO

CLÁUSULA PRIMEIRA DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO PRIMERIO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE LICENCIAMENTO, FORNECIMENTO DE LICENCAS DE USO, MANUTENÇÃO DE SOFTWARES N.º 004/2013, ASSINADO ENTRE O CAMARA MUNICIPAL DE NOVO MUNDO/MT E A EMPRESA AGILI SOFTWARES

Leia mais

RELATÓRIO PRELIMINAR SOBRE AS CONTAS ANUAIS DE GOVERNO : PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO BUGRES-MT

RELATÓRIO PRELIMINAR SOBRE AS CONTAS ANUAIS DE GOVERNO : PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO BUGRES-MT Fls. 1 RELATÓRIO PRELIMINAR SOBRE AS CONTAS ANUAIS DE GOVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO BUGRES PROCESSO Nº : 80497/2014 PRINCIPAL : PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO BUGRES-MT CNPJ : 03.507.522/0001-72

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONTRATO N. 101/2007 Contrato para prestação de consultoria em Planejamento Estratégico, autorizado pelo Senhor Eduardo Cardoso, Secretário de Administração

Leia mais

RAZÕES DA PROPOSTA DE VOTO

RAZÕES DA PROPOSTA DE VOTO PROCESSO 3634-0/2012 PRINCIPAL FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE ITIQUIRA - ITIPREV DESCRIÇÃO CONTAS ANUAIS DE GESTÃO MUNICIPAL - 2011 RELATORA CONSELHEIRA SUBSTITUTA JAQUELINE JACOBSEN

Leia mais

RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO

RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região EDITAL DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADOR PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA CONTÁBIL PARA O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 21ª REGIÃO PARAÍBA CONVITE Nº 002/2016

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Art. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

TORRES E MOCCHETTI SOCIEDADE MEDICAS SS

TORRES E MOCCHETTI SOCIEDADE MEDICAS SS CONTRATO 235/2013 CREDOR VALOR 81.000,00 DATA 04/11/2013 VENCIMENTO 04/05/2014 TORRES E MOCCHETTI SOCIEDADE MEDICAS SS A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MEDICO-HOSPITALAR NA ESPECIALIZAÇÃO DE ORTOPEDIA ENTRE

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

1.2) Assinatura do contrato com cláusulas conflitantes quanto à responsabilidade de fiscalização do contrato.

1.2) Assinatura do contrato com cláusulas conflitantes quanto à responsabilidade de fiscalização do contrato. PROCESSO : 17.814-4/2012 INTERESSADO : SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE CUIABÁ ASSUNTO : REPRESENTAÇÃO DE NATUREZA INTERNA RELATOR : CONSELHEIRO ANTONIO JOAQUIM RELATÓRIO Trata-se de Representação de

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO SEGUNDA CÂMARA SESSÃO DE 24/08/2010 ITEM 20 TC-001857/026/07 Contratante: Secretaria de Estado da Saúde. Organização Social: SPDM Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina. Entidade Gerenciada:

Leia mais

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO

PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CARTILHA DO ADVOGADO ELABORAÇÃO: COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Presidente Antonio Augusto Silva Pereira de Carvalho Coordenador

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO GRANDE DO SUL CIEE/RS 091/2007- SEF O MUNICIPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 167/96 - Segunda Câmara - Ata 20/96 Processo nº TC 004.813/95-2 Responsável: Demósthenes Madureira de Pinho Filho Entidade: Instituto de Resseguros

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA. Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA. Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA Relatório AUDIN nº 12/2014 UNIDADE ENVOLVIDA: Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE Ação de Auditoria nº 5 PAINT 2014 1. ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos em campo transcorreram

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará A C Ó R D Ã O Nº 43.099 (Processo nº 2005/53339-0) Assunto: Prestação de Contas relativa ao Convênio nº 027/2005, firmado entre a FEDERAÇÃO PARAENSE DE VOLEIBOL e a SEEL. Responsável: Sr. CARLOS GETÚLIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Conselho Nacional de Justiça PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 200910000039388 RELATOR: REQUERENTE: REQUERIDO: CONSELHEIRO JOSÉ ADONIS CALLOU DE ARAÚJO SÁ JOSÉ FERREIRA LEITE, MARCELO SOUZA DE

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

1. DA REMESSA DOS BALANCETES MENSAIS (item 2 da Informação inicial)

1. DA REMESSA DOS BALANCETES MENSAIS (item 2 da Informação inicial) PROCESSO Nº 2004. OCA.PCS.12473/05 MUNICIPIO: OCARA ENTIDADE: FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO INTERESSADA: MARIA NÚBIA PEREIRA DE OLIVEIRA (EX-GESTORA) NATUREZA: CONTAS DE GESTÃO INFORMAÇÃO

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará. A C Ó R D Ã O Nº.44.000. (Processo nº.2002/50366-5)

Tribunal de Contas do Estado do Pará. A C Ó R D Ã O Nº.44.000. (Processo nº.2002/50366-5) A C Ó R D Ã O Nº.44.000. (Processo nº.2002/50366-5) Assunto: Prestação de Contas referente ao Convênio nº. 05/2001, celebrado entre a ASSOCIAÇÃO AMAZÔNICA EVANGÉLICA e a SEOP. Responsável: Sr. GILBERTO

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA 23 ESTADO DE SANTA CATARINA Diretoria de Controle da Administração Estadual Inspetoria 3 Divisão 7 PROCESSO DEN 09/00024585 UNIDADE GESTORA CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A INTERESSADO SINDICATO DOS TRABALHADORES

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 SUMÁRIO: 1. Apresentação... 01 2. Informações Gerais... 01 3. Resumo... 02 4. Dados das amostras... 02 5. Resultados dos trabalhos de auditoria... 03 6. Conclusão...

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno RESOLUÇÃO N 033/2009-TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 6141/2008 2. Classe de Assunto: Contrato nº 140/2008 3. Origem: Secretaria de Estado da Saúde 4. Responsável: Eugênio Pacceli de Freitas Coelho Secretário

Leia mais

- CÂMARA MUNICIPAL DE PINHEIROS EMENTA

- CÂMARA MUNICIPAL DE PINHEIROS EMENTA PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO - TC-2073/2013 - CÂMARA MUNICIPAL DE PINHEIROS - CONSULTA EMENTA INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 29-A, 1º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - IMPOSSIBILIDADE DAS OBRIGAÇÕES PATRONAIS E ENCARGOS

Leia mais

Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica

Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o "Termo de transferência de responsabilidade técnica" previsto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 1-1 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...2 1-2 - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RITO SUMÁRIO...2 1-3 INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS...3 1-4 - DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO...4

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

PROCESSO Nº : 2.567-4/2016 ASSUNTO

PROCESSO Nº : 2.567-4/2016 ASSUNTO PROCESSO Nº : 2.567-4/2016 ASSUNTO : CONSULTA INTERESSADO : FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE FELIZ NATAL GESTOR : DANIELA DICÉLIA SCARIOT RELATOR : CONSELHEIRO-SUBSTITUTO JOÃO BATISTA

Leia mais

2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE

2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE 2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica

Leia mais

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. Autoriza o Executivo Municipal a repassar recursos financeiros mediante convênio às APM'S - Associações de Pais e Mestres das Escolas e CEMEIS da Rede Municipal

Leia mais

SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE

SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 16, de 2015 (nº 178/2011, na Casa de origem), que

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) Define normas para declaração de validade de documentos escolares emitidos por

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014

ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO

ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO PROCESSO Nº 2004.QXM.PCG.10266/05 NATUREZA: CONTAS DE GOVERNO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Nº 5861/2008 ADITIVO INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM PREFEITO: CIRILO ANTÔNIO PIMENTA LIMA RELATOR:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG Heloisa Helena Nascimento Rocha (TCEMG) Pampulha (BH) Oscar Niemeyer PLANO ESTRATÉGICO 2004-2008 1 Reformular rito

Leia mais

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PROCURADORIA GERAL CONVÊNIO Nº 017/PGM/2014 - PROCESSO Nº 08.00057/2014

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PROCURADORIA GERAL CONVÊNIO Nº 017/PGM/2014 - PROCESSO Nº 08.00057/2014 1 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE/SEMUSA, DE UM LADO, E DE OUTRO A ASSOCIAÇÃO PROTETORA DOS ANIMAIS DESAMPARADO AMIGOS DE PATAS,

Leia mais

CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL

CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL CONSELHEIRO EDUARDO BITTENCOURT CARVALHO TRIBUNAL PLENO - SESSÃO: 07/10/09 EXAME PRÉVIO DE EDITAL SECÇÃO MUNICIPAL PROCESSO: TC-033384/026/09 REPRESENTANTE: CONSLADEL CONSTRUTORA E LAÇOS DETETORES E ELETRÔNICA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 O SECRETÁRIO ESPECIAL DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais

PARECER Nº 327/2013 - MPC

PARECER Nº 327/2013 - MPC PROCESSO Nº. 0310/2012 PARECER Nº 327/2013 - MPC ASSUNTO Prestação de Contas Exercício de 2011 ÓRGÃO Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista PGMU e Fundo Especial da Procuradoria (FEPM) RESPONSÁVEIS

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito MINUTA DE CONVÊNIO Convênio que celebram entre si o Município de Canoas e o Centro Integração Empresa Escola (CIEE/RS). O MUNICÍPIO DE CANOAS, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Rua

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 37, DE 2015

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 37, DE 2015 PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 37, DE 2015 Propõe que a Comissão de Fiscalização e Controle, com o auxílio do Tribunal de Contas da União realize ato de fiscalização e controle sobre a aquisição

Leia mais

Alterada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08/2006, de 06.12.2006 no caput do art.3º e art. 4º.

Alterada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08/2006, de 06.12.2006 no caput do art.3º e art. 4º. Alterada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08/2006, de 06.12.2006 no caput do art.3º e art. 4º. INSTRUÇÃO NORMATIVA n. 05/2002, PALMAS, 18 DEZEMBRO DE 2002. Estabelece normas para distribuição e sorteio

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

PROCESSO Nº : 12630-6/2010 INTERESSADOS: IPIRANGA ASFALTOS S/A E SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATO GROSSO - SAD ASSUNTO : DENÚNCIA

PROCESSO Nº : 12630-6/2010 INTERESSADOS: IPIRANGA ASFALTOS S/A E SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATO GROSSO - SAD ASSUNTO : DENÚNCIA PROCESSO Nº : 12630-6/2010 INTERESSADOS: IPIRANGA ASFALTOS S/A E SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO DE MATO GROSSO - SAD ASSUNTO : DENÚNCIA acerca de possíveis irregularidades na realização do Pregão

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL N. 834672

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL N. 834672 PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA MUNICIPAL N. 834672 Procedência: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Pará de Minas Exercício: 2009 Responsável: Oswaldo Oliveira

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI Índice 1. Passos para depositar uma marca no INPI...3 2 1. PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI 1) Consulte a Lei de Propriedade

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA FERNANDES, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS,

Leia mais

2º. Por se tratar de bolsa de estudo, não haverá incidência de pagamento de 13º (décimo terceiro) salário, férias ou demais direitos trabalhistas.

2º. Por se tratar de bolsa de estudo, não haverá incidência de pagamento de 13º (décimo terceiro) salário, férias ou demais direitos trabalhistas. SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N. 08, DE 01 DE FEVEREIRO 2016 Dispõe sobre o Programa de Residência Médica do Município de Lucas do Rio Verde, disciplina o pagamento de bolsa destinada aos Médicos Residentes

Leia mais

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos

Leia mais

RESOLUÇÃO TC Nº 240, DE 29 DE MAIO DE 2012. DOE 30.5.2012 (Alterada pela Resolução nº 276, de 2.9.2014 - DOEL-TC 3.9.2014, p.1)

RESOLUÇÃO TC Nº 240, DE 29 DE MAIO DE 2012. DOE 30.5.2012 (Alterada pela Resolução nº 276, de 2.9.2014 - DOEL-TC 3.9.2014, p.1) RESOLUÇÃO TC Nº 240, DE 29 DE MAIO DE 2012. DOE 30.5.2012 (Alterada pela Resolução nº 276, de 2.9.2014 - DOEL-TC 3.9.2014, p.1) Dispõe sobre a concessão, na forma de auxílio financeiro, da assistência

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 23/2015-CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 23/2015-CM PROVIMENTO N. 23/2015-CM Dispõe sobre o envio, por meio digital, pelo Portal Eletrônico do Advogado PEA, das petições iniciais e intermediárias de processos físicos que tramitam na Primeira e Segunda Instância

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONTRATO N. 057/2010 Contrato para prestação de serviços de consultoria, com vistas à elaboração de Projeto para implantação do Programa de Gestão Documental

Leia mais

CONTRATO Nº. 153/2015.

CONTRATO Nº. 153/2015. 1 CONTRATO Nº. 153/2015. Termo de contrato de prestação serviços que entre si fazem o MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDA e a Empresa PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS. Aos quatro dias do mês de dezembro

Leia mais

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 2.472, de 2003, AUTOR: Deputado Pompeo de Mattos. RELATOR: Deputado João Dado

PROJETO DE LEI Nº 2.472, de 2003, AUTOR: Deputado Pompeo de Mattos. RELATOR: Deputado João Dado COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 2.472, de 2003, Acrescenta incisos I e II, ao art. 3º, da Lei Federal nº 10.754, de 31 de outubro de 2003. AUTOR: Deputado Pompeo de Mattos RELATOR:

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 262/95 - Segunda Câmara - Ata 30/95 Processo nº TC 019.207/94-8 Responsável: Sara de Fátima Carneiro Delpino CPF: 293.709.496-15 Entidade: Fundação

Leia mais

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 006/2013

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 006/2013 CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 006/2013 PROCESSO ADMNISTRATIVO Nº. 117/2013 Dispensa de Licitação Art. 24, II, da Lei 8.666/93 Pelo presente instrumento que entre si celebram CÂMARA MUNICIPAL DE ALFREDO CHAVES,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO Projeto de Lei n.º 162, de 05 de setembro de 2011. Dispõe sobre autorização ao Poder Executivo Municipal para proceder a cessão de uso de

Leia mais

DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado CONTRADITÓRIO E DEFESA PROCESSO VOLUNTÁRIO Ausência de partes: existem somente o interessado (responsável pela

Leia mais

RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno

RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno 1. Processo nº: 09805/2007 2. Classe de Assunto: Inexigibilidade Portaria nº 626/2007 Contrato 230/2007 3. Origem: Secretaria de Estado da Saúde SESAU 4. Responsável: Eugênio

Leia mais

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA Janeiro/2013 Página 1 de 6 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa(s) especializada(s) em manutenção e instalação

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

CONTRATO nº 09/2004 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

CONTRATO nº 09/2004 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO CONTRATO nº 09/2004 A AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DO ESTADO DE ALAGOAS ARSAL, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF sob o No. 04.730.141/0001-10 com sede à Rua Cincinato Pinto,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 581, DE 2003 (Apensos: PLs n os 651, de 2003, e 3.206, de 2004) Acrescenta o parágrafo único ao artigo 3º da Lei nº 9.472, de 16 de

Leia mais

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ (Ata de Registro de Preços do Pregão Presencial 006/16 fls. 1) ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 081/16 ATA DE REGISTRO DE PREÇOS QUE FAZEM ENTRE SI A PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ E A EMPRESA M

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Trata-se de Prestação de Contas da Controladoria Geral do Estado de PARECER Nº 272/2013 MPC/RR

Trata-se de Prestação de Contas da Controladoria Geral do Estado de PARECER Nº 272/2013 MPC/RR PARECER Nº 272/2013 MPC/RR Processo: 0245/2010 Assunto: Prestação de Contas Exercício de 2009 Órgão: Controladoria Geral do Estado Responsáveis: Marlene da Silva Prado Luiz Renato Maciel de Melo Relator:

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

Leia mais

ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO TC Nº 28, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Sistema de Usuários do TCE-PE O DO ESTADO DE PERNAMBUCO, na sessão do Pleno realizada em 16 de dezembro de 2015, e no uso de suas atribuições

Leia mais