O JOGO IMAGÉTICO TEATRAL: AULA EXPOSIÇÃO SOBRE FIGURINO
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- Giuliana Canela Silva
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1 Modalidade: Resumo Expandido GT: Teatro Eixo Temático: 3. Ensinar e aprender Teatro na Escola O JOGO IMAGÉTICO TEATRAL: AULA EXPOSIÇÃO SOBRE FIGURINO Tainá Macedo Vasconcelos (UFPB, PB, Brasil) RESUMO: O figurino é um elemento cênico que integra o jogo imagético presente no teatro. Este trabalho visa apresentar a proposta de aula/exposição sobre diferentes processos criativos de figurinos, para alunos da rede pública de ensino e comunidade em geral. Por meio de uma atividade extra classe pretende-se levar o aluno até o conhecimento desta parte técnica do teatro, expressando diferentes modos de trabalho do figurinista, e também permitindo ao aluno/visitante uma experiência de criação de figurinos. Palavras-chave: Teatro; Jogo; Imagem; Figurino IMAGETIC GAME ON THEATER: EXHIBITION CLASS ABOUT COSTUME ABSTRACT: Costume is a scenic element that integrates the imagetic game on theater. This essay aims to present an exhibition class about different process of costume design, for students and community. With this activity outside of the class, the students/visitors will find out technical knowledge of theater, about different ways to create costume, and also being part of it. Key words: Theater; Game; Image; Costume 1 Introdução O teatro é a arte de representar publicamente ações dentro de um contexto que define tempo, espaço e personagens. A encenação pode ser objetiva e de fácil compreensão, com personagens estabelecidos, ou abstrata, depende do ponto de vista escolhido pelo encenador, utilizando oposições, distanciamento e ressignificações. A partir desse pensamento é possível visualizar o teatro constituindo uma experiência de troca, de compartilhamento, entre artistas e público, e por isso o teatro é associado ao jogo, seja 3670
2 com foco para iniciação na arte dramática (SPOLIN, 2008), ou como constituinte da ação teatral. Denis Guénoun (2012) afirma que os homens sentem necessidade de jogar, e por isso o teatro é necessário para a sociedade. A relação que constitui o jogo no teatro atual reflete a vontade do homem em se conectar com o seu próximo. Neste quesito, pode-se observar a evolução da platéia que deixou de ser mero espectador, para compartilhar a experiência de representar. O espectador sempre ocupou o lugar da passividade na história do teatro. O público estava presente para observar a representação, aplaudir ou vaiar, não mais que isso. Com o teatro épico, o espectador foi levado a participar tomando decisões, adquirindo conhecimento e sendo confrontado também. Para Margot Berthold, o teatro épico proposto por Bertold Brecht provoca a consciência crítica (2000, p.505) do espectador. Aos poucos o público vai sendo envolvido no fazer teatral como participante da cena. Em algumas montagens, o espectador assume papel de figuração, e pode ser convidado a entrar em cena também. Hoje, o jogo ocupa todo o palco (GUÉNOUN, 2012, p.141). Com esta fala, podese presumir que a interação do espectador com o ator tem se tornado parte essencial para que o jogo tome todo o espaço cênico, que por sua vez se confunde com a platéia. Todos os elementos que constituem o teatro estão encadeados nesta nova relação, incluindo os elementos visuais, que estão diretamente ligados a experiência social do teatro. A visão é um dos primeiros sentidos a ser requerido no fenômeno teatral. A percepção, do espectador e do artista, influenciam o jogo cênico. A platéia consegue identificar as personagens e o contexto relacionado, assim como o ator percebe por meio da visão a oportunidade de interação com o público. Os elementos visuais que fazem parte da ação teatral são: a cenografia, a iluminação, o figurino e a maquiagem. O jogo teatral envolve imagens que derivam desses elementos visuais. Esse trabalho propõe abordar o teatro do ponto de vista do jogo imagético, através dos figurinos, como proposta para o ensino deste elemento cênico. 2 Desenvolvimento A imagem é representação (BARTHES, 2014). A palavra imagem deveria ser derivada etimologicamente do termo imitari. Roland Barthes também relaciona o sistema de significação da imagem com o universo linguístico. A imagem pode ser vista enquanto imitação de algo. Ao conectar com o estudo da linguística observa-se o imagético, que refere ao que contém imagem, a partir de seus significantes e significados. Entende-se por significante aquilo que é significativo, que transmite alguma ideia; e por significado a definição em si atribuída a algo. A partir desse pensamento Barthes continua dizendo que: toda imagem é polissêmica, implicando como subjacente aos seus significantes uma cadeia flutuante 1 de significados, dos quais o leitor pode escolher uns e ignorar outros (2014, p. 33). Ou seja, a imagem está permeada de diferentes significados por trás do significante. José Fernando Stratico (2009) apresenta a imagem cênica como um discurso transitório, a imagem como uma via poética. Para Guénoun, no teatro o que se mostra é a concretude cênica - são homens, madeira, pano, gestos e palavras reais, colocados 1 Grifo do autor. 3671
3 como imagens analógicamente, por metáfora (2012, p.102). Diferentemente do que se entende como sétima arte, o teatro assume a necessidade da presença, ainda que seja parcial ou virtual. O evento teatral acontece pela recepção do público, o que implica no fator presença, transmitindo assim essa ideia de concretude e singularidade. Muitas peças teatrais da atualidade buscam a construção de um realidade cênicocorporal baseada no que a própria atividade do teatro oferece: corpo, som, movimento, expressão, luz, figurinos, cenários, objetos, imagens (STRATICO, 2009, p.1297). Como foi observado até aqui, algumas encenações contemporâneas se utilizam dos elementos visuais para construir o jogo cênico. O figurino é um desses elementos. O figurino é toda indumentária utilizada com um fim artístico, neste caso, teatral. Os figurinos [ ] têm a função específica de integrar uma dinâmica de cores e formas participantes do espetáculo, compondo toda dimensão imagética a ser apresentada ao espectador (RIOS, RIDOLFI, 2011, p. 80). Características como movimento, forma, textura, cor e volume podem ser trabalhadas no figurino, de maneira que indiquem o contexto de acordo com o referencial do espetáculo. Para Rios e Ridolfi (2011), a concepção imagética de um espetáculo está sob o foco da confecção de figurinos, adereços e objetos cenográficos, e através desses materiais é possível trabalhar a percepção nos espetáculos teatrais. A partir do momento que o figurino auxilia a identificar personagens e seus contextos, é legítimo afirmar que o figurino é elemento integrante do jogo cênico por meio da imagem que produz. No Brasil, no início da década de 1940 começam a aparecer os primeiros figurinistas, até então os atores levavam suas próprias roupas, e os papéis dentro do espetáculo eram escolhidos pelos figurinos. A importância do figurino aumenta nas décadas de 1950 e 1960, com o estabelecimento da figura do encenador (MUNIZ, 2004). O figurinista, enquanto artista do teatro, é capaz de traduzir os personagens em roupas, demonstrando características específicas de cada personalidade, e de contextos sociais diferentes. A função do figurinista na história do teatro começa de um ponto escuro e vai sendo tecida (...) até chegar ao resultado: em várias tonalidades e variados modos de trabalho (MUNIZ, 2004, p 20). Ao falar de diferentes modos de trabalho, entende-se também diversos processos criativos. Para exemplificar, segue uma proposta de aula/exposição sobre figurino com elemento do jogo imagético no teatro, aberta para alunos da rede pública de ensino e comunidade em geral. A aula/exposição é fruto do projeto de pesquisa de mestrado, desenvolvido dentro do programa de pós graduação PROFARTES/CAPES, na Universidade Federal da Paraíba, e procura disponibilizar para a comunidade uma experiência significativa, através do conhecimento de diferentes processos criativos de figurino em João Pessoa, e da oportunidade de criar seu próprio figurino. A experiência está conectada a ideia de ação transformadora do indivíduo. Num mundo de infinitas informações e divergentes opiniões, a experiência é como um salto no escuro para uma nova descoberta, o indivíduo precisa se permitir passar por esse processo, como uma superfície sensível, para que ao final ocorra transformação (BONDÍA, 2002). O intuito de propor essa aula/exposição é de proporcionar a alunos da rede pública de ensino e comunidade em geral um momento diferenciado da sala de aula, e do cotidiano aprendendo mais sobre o fazer teatral. A exposição é dividida em cinco etapas: O que é figurino? - Esta primeira etapa apresenta o conceito de figurino a partir do jogo imagético proposto para no fazer teatral. Por meio de imagens e projeções iniciase a aula/exposição. 3672
4 Três processos criativos - Neste segundo momento é exposto três processos criativos de figurinos diferenciados. Essa diferenciação acontece quanto a dinâmica de criação, por exemplo, o espetáculo Burguês fidalgo (1996), teve seus figurinos criados pelo artista plástico Flávio Tavares; em Vau da Sarapalha (1995) do grupo Piollin, a dinâmica foi diferente, os atores tiveram autonomia para construírem os figurinos através das instruções do encenador; e por último, o processo criativo do figurinista Maurício Germano, que atua em João Pessoa há mais de vinte anos. Três figurinos resultantes dos processos citados - essa etapa traz na prática o resultado do processo exposto anteriormente, com reconstrução de alguns figurinos em tamanho real e em escala reduzida. Panorama da visualidade dos espetáculos - a quarta etapa mostra um painel sobre os espetáculos citados, apresentando desta forma o conjunto visual que propõe o jogo imagético com o espectador. Experiência prática - a última etapa refere-se a experiência significativa, quando o aluno/visitante da exposição após ter caminhado por entre conceitos, processos criativos e figurinos, ele pode criar seu próprio figurino. O último espaço atende a forma de um ateliê com mesas, bancos, manequins e araras de roupas. Nesse espaço o aluno/visitante deixa de ser espectador e passa a ser participante, tomando o seu lugar na criação de figurinos, finalizando assim a aula/exposição. O espaço pensado para realização desse evento foi o Núcleo de Arte Contemporânea da Universidade Federal da Paraíba, no primeiro período de Segue o rascunho da planta baixa do local com a numeração do espaço de acordo com as etapas. Imagem 01 - Rascunho da planta baixa do NAC/UFPB Legenda: Os números referem-se as etapas da aula/exposição. Fonte: Acervo da pesquisadora Ainda se está no processo da pesquisa, e por isso nem todos os dados foram coletados. O estudo sobre o processo criativo dos figurinos do espetáculo Burguês fidalgo, é o que está mais adiantado. 3673
5 Imagem 02 - O Sr. Jourdain e Nicole, cena do Burguês fidalgo Fonte: Gentilmente cedida por Rosa Carlos Sobre o figurino pode-se afirmar que a proposta do artista plástico Flávio Tavares e do encenador Rubens Teixeira era de reviver a época de Molière, com linhas e recortes nos figurinos que remetessem aos trajes históricos do século XVII, mas com um toque nordestino. Os trajes originais deviam ser pesados, e por se tratar de uma montagem em João Pessoa-PB, foi decido trabalhar com tecidos com composição de fibras naturais como o algodão, causando maior conforto para os atores ao transpirarem. O algodão cru foi muito utilizado com esse propósito. E os tecidos e aviamentos sintéticos foram utilizados como detalhes e acabamentos, como é possível observar nas fitas do figurino do Sr. Jourdain (imagem 02), que criam uma textura em cima do tecido de algodão. Esse é um dos exemplos que integra a aula/exposição. Com a continuidade desse estudo estaremos cercados de outras possibilidades de criação de figurinos. 3 Considerações Esse trabalho marca o início do projeto de pesquisa que vem sendo realizando para o mestrado PROFARTES/CAPES, que visa estudar diferentes processos criativos de figurinos em João Pessoa, e apresentá-los por meio de uma aula/exposição voltada para alunos da rede pública de ensino e comunidade em geral. Em relação a educação, Bondía (2002) indica que a situação atual está repleta de objetivos e técnicas, mas de pouca experiência significativa. Com isso proponho uma experiência de criação de figurinos para todos os visitantes, diminuindo a distância entre o ofício do artista e o público. 3674
6 Afirmo que este é o primeiro passo para a efetivação desse projeto, pois faz-se necessário contextualizar o figurino dentro do conjunto da obra que é a encenação. Com os estudos realizados até aqui, é possível dizer que o figurino compõe o jogo imagético do teatro, por alcançar o espectador não só como leitor de imagens, mas como participante desse jogo. O figurino ao ser significante assume então diferentes significados a partir da interpretação do público, o que colabora com a relação do jogo estabelecido. Contudo, é necessário aprofundar mais as bases teóricas deste estudo e completar as entrevistas sobre os exemplos a serem discutidos. De tal forma que a continuidade desse processo, gere o resultado esperado, que é difundir o figurino como significante cênico por meio de diferentes processos criativos. 4 Referências BARTHES, Roland. A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso. Portugal: Edições 70, p BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p , GUÉNOUN, Denis. O teatro é necessário? São Paulo: Perspectiva, MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro: Senac Rio, RIOS, Rafael; RIDOLFI, Eli. Teatro Com: materiais ressignificados na imagem teatral. São Paulo: Odysseus, SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, STRATICO, José Fernando. A escrita-leitura da imagem no teatro. In: II Encontro Nacional de Estudos da Imagem, Anais eletrônicos. Londrina: UEL, Disponível em: < Acesso em: 16/05/2015. Tainá Macedo Vasconcelos Mestranda em Artes cênicas pela Universidade Federal da Paraíba, Especialista em Arte e Educação pelo Centro Integrado de Pesquisa e Tecnologia da Paraíba, Bacharel em Teatro pela Universidade Federal da Paraíba e Técnica em Produção de Moda pela Fundação de Apoio ao Instituto Federal da Paraíba. Atualmente é professora do Centro Estadual de Arte da Paraíba
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