CONTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS LÚDICOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA DE AUXÍLIO AO ENSINO TRADICIONAL
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- João Henrique Fartaria Assunção
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1 CONTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS LÚDICOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA DE AUXÍLIO AO ENSINO TRADICIONAL Alessandra Werneck de Macedo da Costa 1*, Livia Andrade Gatto 2, Heloisa Werneck de Macedo 3 1,2 Universidade Estadual do Rio de Janeiro - CEDERJ Nova Friburgo, 3 Universidade Federal Fluminense *keallach@gmail.com RESUMO As parasitoses destacando-se as parasitoses intestinais representam um sério problema de saúde pública, estando diretamente associadas ao meio de vida do indivíduo. O Brasil apresenta ainda hoje elevada prevalência de enteroparasitoses, principalmente em crianças, por estarem juntas em comunidades como creches e escolas ou por viverem em locais onde a água não é tratada adequadamente, os vegetais não são bem lavados, o lixo não é bem acondicionado e os hábitos de higiene são precários e terem o sistema imune ainda em formação. Podem ser responsáveis pela diarreia crônica e desnutrição na infância, afetando seu desenvolvimento físico e mental. É importante que essas crianças aprendam desde cedo através do ensino da Parasitologia, sobre os principais agentes das enteroparasitoses em crianças, meios de transmissão e medidas simples de prevenção. O modelo de ensino principalmente utilizado nas escolas do Brasil é o tradicional, através da indicação de livro texto e aula expositiva. No entanto, tem-se observado cada vez mais a introdução de brincadeiras e jogos didáticos elaborados sobre o tema. Esses materiais lúdicos representam uma ferramenta didática de grande importância como auxiliar ao ensino tradicional, despertando maior interesse dos alunos pelo conteúdo da aula, facilitando a compreensão do tema. Esse trabalho propõe a aplicação de métodos lúdicos para o ensino de parasitologia com ênfase em parasitoses intestinais mais comuns em crianças. Serão aplicados nas crianças matriculadas na Escola Municipal São Pedro da Serra, Nova Friburgo RJ, cursando o Ensino Fundamental (1º ao 4º anos). Palavras-chave: Ensino, parasitologia, brincadeiras e jogos didáticos.
2 INTRODUÇÃO Os parasitos intestinais causam vários transtornos à saúde do homem, principalmente em crianças, podendo causar problemas gastrintestinais, nutricionais e atraso no desenvolvimento escolar (Biscegli et al., 2009). No Brasil possuem alta prevalência, que varia de acordo com a região (Basso et al., 2008; Macedo et al., 2010; Santos et al., 2012). Estes agentes podem ser transmitidos através do solo, água, ar e alimentos contaminados por fezes de humanos bem como de animais, que muitas vezes podem ser portadores assintomáticos (Ramos et al., 2004). As pessoas estão em contato permanente com o solo, seja direta ou indiretamente através de comida, água ou ar, portanto o solo pode servir como uma importante fonte de transmissão de parasitoses intestinais, uma vez que contaminado com fezes humanas ou de animais, pode propiciar a rota fecal-oral e alguns desses parasitos acabam até indo se localizar em outros órgãos (Santos et al., 2014). Devido à maior participação da mulher no mercado de trabalho, as creches passaram a ser o primeiro ambiente externo ao doméstico que a criança frequenta junto com outras crianças, tornando-se potenciais ambientes de contaminação e esse convívio continua posteriormente, nas escolas (Basso et al., 2008; Biscegli et al., 2009). Dessa forma, torna-se importante ministrar nas creches e escolas ensinamentos de educação em saúde, como por exemplo, lavar as mãos antes das refeições e andar calçado (Mello et al., 1992). Foi relatado por Nascimento e colaboradores (2013) que de acordo com os parâmetros curriculares nacionais (PCN) é importante desenvolver, durante as aulas de ciência, uma abordagem sobre as doenças adquiridas por meio do convívio com o ambiente e decorrentes do ciclo da vida, bem como patologias humanas causadas por outros seres vivos em conexão com o Eixo Transversal: Saúde. Assim, o ensino da Parasitologia constitui uma prática de educação em saúde, sendo de fundamental relevância no bem-estar do indivíduo e na manutenção de um ambiente saudável (Grimes et al., 2009).
3 Atualmente, tem sido discutido que o ensino exclusivamente informativo, centrado no professor, deve ser modificado ou complementado, porque estabelece um clima de apatia e desinteresse entre os alunos, dificultando o aprendizado e a fixação dos ensinamentos. Assim, torna-se necessário a utilização de metodologias alternativas que despertem o interesse dos alunos (Leite e Brancalhão, 2015). Uma dessas metodologias alternativas é o jogo didático que contribuem para facilitar a compreensão dos conteúdos abordados de forma cativante e divertida (Rabelo et al., 2014). É importante que esses jogos sejam organizados de forma a favorecer o aprendizado do aluno, levando à ação e não à frustração, o que prejudicaria o objetivo da utilização dos jogos (Amorim et al., 2013). Esses jogos educativos podem ser oferecidos aos alunos de todos os segmentos, em diferentes formas: em forma de tabuleiro ( Silva e Dantas, 2014; Amorim et al., 2013), como painel de material emborrachado (Almeida et al., 2012), cartas e jogos de marcar (Toscani et al., 2007), podendo variar grandemente conforme a criatividade do professor. METODOLOGIA O projeto será desenvolvido com os alunos da Escola Municipal São Pedro da Serra localizada no 7º Distrito de Nova Friburgo, Rio de Janeiro Brasil. Na região há residências, alguns estabelecimentos comerciais, lavouras, criação de suínos e gado, sendo considerada área rural. A escola atende a crianças da região e adjacências desde o maternal II até o 4º ano do ensino fundamental e o projeto será desenvolvido nas turmas de 1º ao 4º ano. A proposta desse trabalho é mostrar a importância da associação de metodologia lúdica associada à aula expositiva, pois a utilização de jogos e brincadeiras é uma estratégia importante na educação em saúde. Prendem a atenção e despertam a curiosidade e o interesse no que está sendo transmitido, o que facilita o entendimento sobre o assunto e a prática de hábitos saudáveis. Devido às características específicas no aprendizado de cada faixa etária, serão formados três grupos:
4 Grupo I: crianças do 1º ano do ensino fundamental; Grupo II: crianças do 2º ano do ensino fundamental; Grupo III: crianças do 3º e 4º ano do ensino fundamental. Para todas as turmas serão inicialmente passadas para os alunos na forma de aula expositiva, informações sobre os principais parasitos intestinais que podem infectar as crianças (Taenia saginata e Taenia solium, Ascaris lumbricoides, Ancilostoma duodenalis e Giardia lamblia). Posteriormente, será aplicado um questionário aos alunos para avaliação do aprendizado. No primeiro ano as perguntas serão feitas oralmente, para as crianças marcarem com um X na folha de respostas, na figura que corresponde à pergunta. No 2º, 3º e 4º ano as crianças vão assinalar na folha, as respostas que acharem mais corretas (Anexo 1). Terá início então a aplicação de metodologia lúdica que será aplicada através de: 1. Teatro para as crianças do 1º ao 4º ano, no qual o professor e os monitores representarão os parasitos e situações relacionadas às formas de contaminação e de prevenção dos mesmos. 2. Jogos educativos: diferenciados por turma: 1º ano: cada criança receberá uma folha correspondente ao Jogo de Ligar Informações (Figura 1) e outra folha correspondente ao Jogo de Labirinto (Figura 2).
5 Figura 1: Jogo de Ligar Informações Pinte as formas de prevenção e ligue os bichinhos a cada uma delas. Figura 2: Jogo de Labirinto Descubra qual o caminho leva a dona lombriga até o nosso corpo. 2º ano: cada criança receberá uma folha correspondente ao Jogo Caça Palavras (Figura 3) e outra folha correspondentes ao Jogo Palavras Cruzadas (Figura 4).
6 Figura 3: Jogo Caça Palavras Encontre as palavrinhas a seguir no caça-palavras abaixo: PARASITO, TÊNIA, SOLITÁRIA, ASCARIS, LOMBRIGA, GIARDIA, ANCILOSTOMÍDEO Figura 4: Jogo Palavras Cruzadas Escreva a forma de contaminação indicada em cada desenho. 3º e 4º ano: cada criança receberá uma folha correspondente ao Jogo Conhecendo as parasitoses intestinais infantis (Figura 5).
7 O jogo é composto de um tabuleiro, 1 dado, 4 pinos e 30 cartas (Figura 5). A ideia é que cada peão/participante represente um dos parasitos estudados que, no tabuleiro, se encontram no intestino (largada). Ao jogar o dado numérico (remédio) cada parasito/participante se desloca de acordo com o numero de casas mostrado no dado. Onde quer que ele pare, deve responder a uma pergunta contida nos cartões de pergunta que será lido por um supervisor (professor ou monitor). Caso o participante responda corretamente, ele terá o direito de jogar o dado e andar as casas na próxima jogada. Caso ele erre a resposta, permanecerá onde está na rodada seguinte, ficando seu deslocamento condicionado à resposta correta do cartão de perguntas. No jogo há casas bônus nas quais os participantes que caírem nelas ganham o benefício de, mesmo errando a resposta, poder jogar o dado e andar na rodada seguinte. As casas bônus são representadas pela presença do desenho de um dos parasitos estudados. Essa atividade poderá ser aplicada em uma turma com vários alunos, os quais deverão ser divididos em grupos de 4 participantes. Para iniciar o jogo, os quatro jogadores deverão lançar o dado numérico e o que tirar maior número, começa. O jogo deve continuar até que algum parasito/participante atinja a saída do intestino (chegada), sendo, portanto, o vencedor. Figura 5: Jogo Conhecendo as parasitoses intestinais infantis
8 RESULTADOS ESPERADOS Devido às experiências anteriores vivenciadas pelos componentes do grupo de trabalho relacionadas a outros temas, é esperado que após a aplicação da metodologia lúdica, os alunos demonstrem maior compreensão e assimilação à matéria exposta. Os resultados serão apresentados no Evento, visto que os trabalhos na escola terão início no dia 11 de maio. DISCUSSÃO Vários autores têm demonstrado a importância das atividades lúdicas na melhoria da criatividade, raciocínio e atenção dos alunos. No ano de 2007, Toscani e colaboradores desenvolveram um jogo educativo de tabuleiro para ensinar hábitos de saúde visando a prevenção de parasitoses intestinais. Foi aplicado em 98 escolares (7-13 anos) e semelhante ao trabalho apresentado aqui, aplicaram um pré-teste seguido por pós-teste. Concluíram que os resultados do pós-teste foram significativamente superiores aos do pré-teste, mostrando um acréscimo no conhecimento das crianças. Cinco anos após, Almeida e colaboradores (2012) desenvolveram um Jogo Parasitológico como estratégia no ensino-aprendizagem da Parasitologia, para o estudo da ancilostomíase, estrongiloidiase e larva migrans cutânea, direcionado para crianças de 7 a 12 anos de idade e observaram que os momentos interativos favoreceram o processo de ensinoaprendizagem. No mesmo ano, Weber e colaboradores (2012) desenvolveram um jogo usando circuito motor para o estudo de Ascaris lumbricoides e aplicaram em crianças de 5 a 10 anos. Observaram que a população infantil teve um excelente aproveitamento ao final do jogo. Com o mesmo objetivo, valorização da metodologia lúdica, Amorim e colaboradores (2013) desenvolveram um jogo educativo Jogo Parasitológico para atuar na promoção da saúde e prevenção das parasitoses. No mesmo ano, Nascimento e colaboradores (2013), avaliaram ferramentas didáticas lúdicas para promover a aprendizagem das parasitoses, com alunos dos 6º e 7º anos do ensino fundamental em uma escola da rede pública municipal de Aracajú. Os dados obtidos
9 ratificaram o método lúdico como importante estratégia para a promoção de aprendizagem, oferecendo um ambiente dinâmico e prazeroso aos alunos. Um jogo didático semelhante ao apresentado nesse trabalho foi desenvolvido com sucesso por Silva e Dantas (2014). O jogo foi denominado Conhecendo as parasitoses do Brasil. Teve como objetivo não somente o ensino do conteúdo mas também auxiliar na prática de bons hábitos higiênicos para a prevenção de parasitoses. Todos esses trabalhos comprovam a importância do ensino em forma lúdica, como uma ferramenta prazerosa de ensinar-aprender. CONCLUSÃO O ensino utilizando a associação da forma tradicional à lúdica resulta em melhoria da aprendizagem, favorecendo a motivação dos alunos, o desenvolvimento do raciocínio, da argumentação, da motivação e interação entre eles, resultando em um melhor relacionamento professor-aluno. REFERÊNCIAS AMORIM, F.D.B.; AMADOR, D.D.A.; MARINHO, A.H. ET AL.. XI Encontro de Iniciação à Docência, ALMEIDA, R.A.; PEQUENO, G.A.; AMORIM. F.D.B.A. ET AL.. Jogos Parasitológicos: uma estratégia no ensino-aprendizagem da parasitologia. Rev. Rede de Cuidados em Saúde, 6(1): 1-15, BASSO, R.M.C.B.; SILVA-RIBEIRO, R.T.; SOLIGO, D.S. ET AL.. Evolução da prevalência de parasitoses intestinais em escolares em Caxias do Sul, RJ.. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 41(3): , BISCEGLI, T.S.; ROMERA, J.; CANDIDO, A.B. ET AL.. Estado nutricional e prevalência de enteroparasitoses em crianças matriculadas em creche. Ver. Paul. Pediatr., 27(3): , 2009.
10 GRIMES, C.; RONCHI, D.L.; GROTT, S.C. ET AL.. Investigação da eficácia de uma atividade prática diferenciada nas escolas de ensino fundamental em Blumenal, Santa Catarina. 61ª Reunião Anual da SBPC, LEITE, E.C. & BRANCALHÃO R.M.C.. Atividade lúdica no ensino de verminoses: Ascaris lumbricoides. Acesso em: 01 Maio MACEDO, H.W.; GONÇALVES, A.M.H.; ALMEIDA, C.B. ET AL.. Infecção por Blastocystis hominis e Entamoeba histolytica/entamoeba dispar em pacientes atendidos em um hospital localizado em Niterói, Rio de Janeiro. Rev. Patol. Trop., 39(1): 56-62, MELLO, D.A.; PEDRAZZANI, E.S.; PIZZIGATTI, C.P.. Helmintoses intestinais: o processo de comunicação e informação no Programa de Educação e Saúde em verminoses. Cad. Saúde Publ., 8(1): 77-82, NASCIMENTO, A.M.D.; DE LUCCA JR., W.; SANTOS, R.L.C.; DOLABELLA, S.S.. Parasitologia lúdica: o jogo como agente facilitador na aprendizagem das parasitoses. Scientia Plena, 9(7): 1-6, RABELLO, N.C.; LUCAS, V.A.; VIGÁRIO, A.F. ET AL., Confecção de materiais lúdicos para o ensino de Parasitologia. Enciclopédia Bioesfera, Centro Científico Conhecer Goiânia, 10(19), 29-30, RAMOS, A.N.JR.; MACEDO, H.W.; RODRIGUES, M.C. ET AL.. Estudo soroepidemiológico da cisticercose humana em um município do estado do Piauí, região nordeste do Brasil. Cad. Saúde pública, 20(6): , SANTOS, H.L.C.; MARTINS, L.A.F.; PERALTA, R.H.S. ET AL.. Frequency of amoebiasis and other intestinal parasitoses in a settlement in Ilhéus city, state of bahia, Brazil. Ver. Soc. Bras. Med. Trop., 47(1): , SANTOS, H.L.C.; SODRÉ, F.C.; MACEDO, H.W.. Blastocystis sp. in splenic cysts: causative agente or acidental association? A unique case report. Parasites & Vectors, 7(207): 1-5, 2014.
11 SILVA, J.S. & DANTAS, S.M.M.M.. Conhecendo as parasitoses do Brasil : jogo de tabuleiro. Rev. da SBEnBio, 7: , TOSCANI, N.V.; SANTOS, A.J.D.S.. Desenvolvimento e análise de jogo educativo para crianças visando à prevenção de doenças parasitológicas. Interface Comunic, Saúde, Educ, 11(22): , WEBER, B.V.; SIMON, C.; PAUSE, C. ET AL.. Brincar e aprender com a Parasitologia. Ver. Trajetória Multicursos FACOS/CNEC, 5(6): 36-45, 2012.
12 ANEXO 1
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