Diagnóstico de Situação em Diagnóstico de Situação em 2015 Prioridade II: Reforço da Segurança dos Doentes. Entidade: *

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1 Página 1 de 7 Entidade: * Instituto Português de Oncologia de Coimbra Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Plano de Atividades concluído? * Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Utilizador: Paula Alves... dclinica@ipocoimbra.min-saude.pt Utilizador2 Paula Alves _utilizador_2 dclinica@ipocoimbra.min-saude.pt Plano / Relatório de Atividades 1. MELHORIA DA QUALIDADE CLÍNICA E ORGANIZACIONAL Diagnóstico de Situação em 215 1) Qual o n.º de Normas emitidas pela DGS que foram discutidas e analisadas na Instituição? * 8 (DGS) Identificar as normas analisadas; a tipologia das iniciativas desenvolvidas (ex: sessões clínicas, ação de formação, etc.); o nº de profissionais envolvidos; datas. GC - Plano de Ação e Relatório de Atividades 215.pdf Discutir e analisar as seguintes normas emitidas pela DGS: Norma nº 11/213 de 3/7/213 atualizada a 28/1/214 Abordagem da Transfusão Maciça Norma nº 3/214 de 31/3/214 atualizada a 6/11/214 Rastreio Oportunístico do Cancro do Cólon e Reto Norma nº 29/213 de 31/12/213 atualizada a 24/4/215 Avaliação pré-anestésica para procedimentos eletivos Norma nº 2/213 de 6/12/213 atualizada a 27/4/215 Tratamento do cancro da orofaringe Norma nº 21/213 de 6/12/213 atualizada a 15/6/215 Tratamento do cancro da cavidade oral Norma nº 19/213 de 26/11/213 atualizada a 16/6/215 Abordagem Diagnóstica do Nódulo da Tiroide em Idade Pediátrica e no Adulto Norma nº 18/213 de 26/11/213 atualizada a 8/5/215 Tratamento do Carcinoma Medular da Tiróide Norma nº 5/213 de 19/3/213 (versão validada pela Comissão Científica para as Boas Práticas Clínicas a 26/11/213) atualizada a 21/1/215 Avaliação do Risco Cardiovascular SCORE (Systematic Coronary Risk Evaluation) Norma nº 14/212 de 16/12/212 atualizada a 18/12/214 Anafilaxia: Abordagem Clínica Norma nº 9/212 de 16/12/212 atualizada a 2/12/215 Utilização Clínica de Plasma no Adulto Direção Clínica, Direção de Enfermagem, Serviços Clínicos e Grupos Multidisciplinares por Patologia ) Quantas auditorias internas sobre as normas emitidas pela DGS foram realizadas? * 6 Prioridade I - 1_Doc 216.pdf - Monitorização do plano de auditorias de 215; - Identificação em curso das auditorias para 216; Direção Clínica, Direção de Enfermagem, Serviços Clínicos, Gestão do Risco Clínico e CQSD Prioridade I - 6_Doc 216.pdf Dar continuidade às atividades de investigação clínica em diversas áreas clínicas (Ver EIXO ESTRATÉGICO GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA E INOVAÇÃO, Objetivo 2, atividade 1.2 e 1.3) Gabinete Coordenador da Investigação e Serviços Clínicos REFORÇO DA SEGURANÇA DOS DOENTES Diagnóstico de Situação em 215 Prioridade II: Reforço da Segurança dos Doentes Cultura de Segurança 1) Considerando a última taxa de adesão obtida, quais as medidas de melhoria implementadas? * foram implementadas medidas de melhoria, uma vez que o IPO de Coimbra devido à taxa de adesão obtida não obteve o feedback do preenchimento dos questionários à "Avaliação da Cultura de Segurança". Indicar como foi realizada a análise dos resultados, o planeamento das medidas de melhoria, etc. Prioridade II - 1_Doc 216.pdf Divulgação e incentivo aos colaboradores do IPO de Coimbra para o preenchimento dos questionários à "Avaliação da Cultura de Segurança", através: da disponibilização de "ligação" na página da Intranet para o site de preenchimento do questionário; dos Interlocutores do Risco Clínico nas reuniões internas dos serviços clínicos; de circular informativa institucional com esta informação. Direção Clínica e Comissão de Qualidade e Segurança do Doente

2 Página 2 de 7 2) Que atividades de formação foram desenvolvidas na instituição no âmbito da: 2.1.) segurança do doente * Ações de Formação: Política do Medicamento; Monitorização e Desfibrilhação Cardíaca; Saúde e Segurança - Técnicas de Mobilização de Doentes; Gases Medicinais; Qualidade de Vida e Ajustamento Emocional em Doentes c/ Cancro Ginecológico e da Mama; Campanha de Implementação das Precauções Básicas de Controlo da Infeção (PBCI); Noções Básicas em Disfunção Temporomandibular; Segurança do Doente - Identificação dos Medicamentos usados em Anestesia; Risco de Contaminação - Uso correto de luvas; Ação de formação sobre "Utilização do código de cores na identificação dos medicamentos utilizados em anestesia"; Reuniões de trabalho: Reuniões do Risco Clínico; Reuniões da Comissão da Qualidade e Segurança do Doente; Reuniões do Grupo de Tromboembolismo Venoso; Ação de formação aos grupos de analise e interlocutores do risco clínico, com o objetivo de apresentar o novo software de participação de Ocorrências do Risco Clínico - HER+; 2.1.) segurança do profissional * Ver lista de formações em anexo Identificar: Tema(s) da formação; Datas; Entidade(s) formadora(s); Nº de profissionais envolvidos / categoria, etc. Prioridade II - 2_Doc 216.pdf Ação de formação a realizar no âmbito da Comissão de Qualidade e Segurança do Doente: - Projeto de realização das "1as Jornadas sobre a Segurança do Doente Oncológico" para Maio de 216; Ações de formação a todos os colaboradores, com o objetivo de apresentar e divulgar o novo software de participação de Ocorrências do Risco Clínico - HER+; Direção Clínica, Direção de Enfermagem e Comissão da Qualidade e Segurança do Doente Segurança da Comunicação 3) Quantas auditorias internas sobre a transferência de informação nas transições de cuidados foram realizadas? * Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado e equipa auditora Realização de auditorias sobre a Nota de Alta do IPO de Coimbra; Direção Clínica, Direção de Enfermagem Segurança Cirúrgica 4) Qual a taxa de não conformidade da utilização da lista de verificação de segurança cirúrgica da instituição? * 1 (%) Anexar: Nº de não conformidades registadas em sede de auditoria, i.e., o n.º de respostas do tipo não dos critérios de auditoria interna e o n.º total de respostas (excluídas as respostas "NA" não aplicáveis). Prioridade II - 4_5_6_7_Doc Segurança Cirúrgica.pdf 5) Quais as taxas de complicações cirúrgicas dos eventos inadmissíveis na instituição: Local cirúrgico errado: * (%) Procedimento errado: * (%) Doente errado: * (%) Retenção de objetos estranhos no local cirúrgico: * (%) Morte intraoperatória em doentes ASA1: * (%) Indicar: N.º de incidentes inadmissíveis (por tipo) e o nº de doentes intervencionados. Prioridade II - Sem evidência.pdf 6) Quantas auditorias internas foram realizadas? * 1 Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado e equipa auditora. Prioridade II - 4_5_6_7_Doc Segurança Cirúrgica.pdf 7) Quantas notificações de incidentes relacionados com procedimentos cirúrgicos ocorreram na instituição? * Indicar: Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de intervenção, etc. Segurança na utilização da medicação 8) Tem lista de medicamentos LASA atualizada e divulgada? * (se sim, anexe evidência) Prioridade II - 8_Doc Q+12 Julho 215.pdf Anexar cópia da lista de medicamentos LASA da instituição em vigor, com data de aprovação e de revisão, se aplicável. Evidenciar como foi realizada a divulgação. Revisão e atualização da lista de medicamentos LASA constantes no fomulário de medicamentos do IPO de Coimbra

3 Página 3 de 7 Farmácia Hospitalar, Gestão do Risco Clínico ) Tem implementado estratégia instituicional para o armazenamento e identificação de medicamentos LASA? * (se sim, anexe evidência) Prioridade II - 9_Doc Proc.pdf Anexar cópia da estratégia em vigor, com data de aprovação e de revisão, se aplicável, identificando os serviços onde está implementada. Evidenciar como foi realizada a divulgação. 1) Quantas notificações de incidentes relacionados com a utilização de medicamentos LASA, ocorreram na instituição? * Prioridade II - Estatística Risco Clínico pdf 11) Tem lista de medicamentos de alerta máximo atualizada? * (se sim, anexe evidência) 1 Indicar: Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de ação, etc. Anexar cópia da lista de medicamentos de alerta máximo da instituição em vigor, com data de aprovação e de revisão, se aplicável. Evidenciar como foi realizada a divulgação. Prioridade II - 11_Doc Lista de Medicamentos de Alerta Maximo 215.pdf 12) Tem implementada estratégia institucional para os medicamentos de alerta máximo? * (se sim, anexe evidência) Anexar cópia da estratégia em vigor, com data de aprovação e de revisão, se aplicável, identificando os serviços onde está implementada. Evidenciar como foi realizada a divulgação. Elaboração de procedimento institucional para os medicamentos de alerta máximo. Direção Clínica, Direção de Enfermagem, Serviço de Farmácia Hospitalar e Gestão do Risco Clínico ) Quantas notificações de incidentes relacionados com a utilização de medicamentos de alerta máximo ocorreram na instituição? * 79 Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de intervenção, etc. Prioridade II - Estatística Risco Clínico pdf 14) Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito de práticas seguras do medicamento, na instituição? * 253 Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria, nº das normas e equipa(s) auditora(s). Prioridade II - 14_Doc 216.pdf Manutenção das auditorias a realizar no âmbito de práticas seguras do medicamento; Direção de Enfermagem e Grupo de Enfermeiros Auditores Internos ) Foram implementadas outras medidas de melhoria na instituição no âmbito das práticas seguras do medicamento? * (se sim, anexe evidência) Anexar plano de melhoria, referindo a origem da ação de melhoria (norma, auditoria, notificação, outra). Prioridade II - 15_Doc 216.pdf 16) Quais as iniciativas desenvolvidas no âmbito da reconciliação terapêutica? * Divulgação das boas práticas em matérias de reconciliação terapêutica e sua implementação na Nota de Alta. A RECONCILIAÇÃO DA MEDICAÇÃO é o processo de verificação/avaliação da medicação do doente, incluindo a automedicação, em cada momento da transição entre cuidados de saúde, com o objetivo de evitar erros de medicação, nomeadamente: omissões, duplicações, doses inadequadas, interações, bem como problemas de adesão à medicação. Prioridade II - Sem evidência.pdf Revisão da newsletter Q+ sobre Reconciliação Terapêutica. Gestão do Risco Clínico Farmácia Hospitalar Identificação inequívoca dos doentes 17) Tem implementada estratégia local para a identificação inequívoca do doente? * (se sim, anexe evidência)

4 Página 4 de 7 Prioridade II - 17_Doc OS nº 3 de 212.zip Anexar cópia da estratégia em vigor, com data de aprovação, modo de divulgação e revisão, se aplicável. 18) Quantas notificações de incidentes relacionadas com a identificação do doente ocorreram na instituição? * Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de intervenção, etc. 19) Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito da identificação inequívoca do doente, na instituição? * 252 Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria/normas e equipa auditora. Prioridade II - 19_Doc 216.pdf Manutenção das auditorias a realizar no âmbito da identificação inequívoca do doente. Direção de Enfermagem e Grupo de Enfermeiros Auditores Internos ) Que práticas seguras foram realizadas para assegurar a verificação entre a identificação do doente e o procedimento a realizar. * Alargamento da utilização do Sistema de Segurança Transfusional com uso de pulseira com código de barras impresso e incluso um chip RFID para amostra, requisição e unidade de componente sanguíneo. Identificação dos doentes na base de dados do software utilizado no serviço de Radioterapia com fotografia; Auditorias à Qualidade dos Cuidados de Enfermagem nomeadamente ao item pertinente sobre esta matéria: Pulseira de Identificação. Identificar o serviço, o público-alvo e nº de realizações. Prioridade II - 2_Doc 216.pdf Alargamento do uso de pulseira de identificação a doentes submetidos a tratamentos de Quimioterapia em Hospital de Dia e tratamentos de Radioterapia, de acordo com a Orientação da Direção Geral da Saúde n.º 18/211, de 23 de Maio de 211, sobre o tema "Mecanismos e procedimentos de identificação inequívoca dos doentes em instituições de saúde" Direção Cínica, Direção de Enfermagem, Serviços Clínicos e CQSD Prevenir a ocorrência de quedas 21) Implementou atividades no âmbito da prevenção de quedas? * Prioridade II - 21_Doc 216.pdf 22) Qual o nº de notificações de incidentes relativas a quedas registadas na instituição? * 68 Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de ação, etc. Prioridade II - Estatística Risco Clínico pdf 23) Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito da prevenção de quedas, na instituição? * Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria, nº das normas e equipa(s) auditora(s). Incluir na revisão de 216 do Manual de Auditoria à Qualidade dos Cuidados de Enfermagem, critérios no âmbito da prevenção de quedas, de forma a poderem ser incluídos nas respetivas auditorias de qualidade aos cuidados. Direção de Enfermagem e Grupo de Enfermeiros Auditores Internos Prevenir a ocorrência de úlceras por pressão 24) Implementou atividades no âmbito da prevenção de úlceras de pressão? * (se sim, anexe evidência) Prioridade II - 24_Doc 216.pdf 25) Qual o nº de notificações de incidentes relativas a úlceras de pressão adquiridas na instituição? * Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de ação, etc. 26) Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito da prevenção de úlceras de pressão, na instituição? * 252 Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria, nº das normas e equipa(s) auditora(s). Prioridade II - 26_Doc 216.pdf Manutenção das auditorias a realizar noâmbito da prevenção de úlceras de pressão. Direção de Enfermagem e Grupo de Enfermeiros Auditores Internos

5 Página 5 de 7 Notificação, análise e prevenção e incidentes 27) A instituição notifica incidentes noutro sistema sem ser o NOTIFICA? * (se sim, anexe evidência) Prioridade II - 27_Doc 216.pdf Anexe evidência indicando o número e a categoria dos incidentes notificados. 28) Indique quais as medidas preventivas implementadas, considerando os incidentes de segurança do doente com maior prevalência na instituição? * Medidas descritas nos restantes critérios. De referir, a alteração do pavimento de acesso ao edifício de Oncologia Médica e Laboratórios de forma a evitar quedas. Anexar documento comprovativo da implementação de medidas. Prioridade II - Sem evidência.pdf 29) Foram realizadas auditorias internas à metodologia de análise de incidentes? * (se sim, anexe evidência) Anexar relatório de auditoria interna. Prevenir e controlar as infeções e as resistências aos antimicrobianos 3) A instituição monitorizou as infeções associadas aos cuidados de saúde através dos 4 programas de incidência de infeção (HAI-SSI; HAI-UCI; UCIN; INCS)? * anexar relatório extraído da plataforma de cada programa com dados da própria instituição. Manutenção da monitorização sas infeções associadas aos cuidados de saúde de acordo com os programas de incidência de infeção (HAI-SSI; INCS); Reforço dos recursos humanos do GCL-PPCIRA; Atividade conjunta * ) A instituição monitorizou e notificou atempadamente os microrganismos alerta e problema? * (anexe evidência) Prioridade II - 31_Doc 216.pdf Admite-se evidência por amostragem. Anexar cópia do mail enviado para notificação dos microrganismos alerta (amostragem) e problema. 32) A instituição tem conhecimento e analisa os seus dados de consumo de antimicrobianos? * (anexe evidência) Prioridade II - 32_Doc Antimicrobianos.pdf Anexar dados de consumo de antimicrobianos da instituição em qualquer métrica escolhida (DDD, DHD, nº embalagens, despesa). 33) A instituição tem um programa de apoio à prescrição de antibióticos, de acordo com o Despacho n.º 15423? * (se sim, anexe evidência) Entende-se por ter um programa, o facto do mesmo estar estruturado e implementado. 34) A instituição concluiu e ultrapassou a fase 1 da Campanha de Precauções Básicas de Controlo de Infeção? * Prioridade II - 34_Doc 216.pdf Anexar checklist de atividades da CPBCI. 35) Verificou-se, na instituição, diminuição no consumo de carbapenemes de 214 para 215? * Prioridade II - 35_Doc Carbapenemos 215.pdf Anexar dados de consumo de carbapenemes em qualquer métrica escolhida (DDD, DHD, nº embalagens, despesa). 37) A taxa MRSA/Staphylococcus aureus, considerando todos as amostras, diminuiu de 214 para 215, na instituição? * Prioridade II - 37_38_39_Doc 216.pdf Quando se diz considerando todas as amostras implica todos os isolamentos, ie, sem exclusão de repetições no mesmo doente. Deverão ser incluidas colonizações e infeções e excluidas contaminações. Anexar o nº de amostras com isolamento de MRSA e o nº de amostras com isolamento de Staphylococcus aureus.

6 Página 6 de 7 38) Qual % de doentes que adquiriu colonização ou infeção por microrganismo problema ou alerta conforme definição da Norma n.º 4/213, de 21/2/213 atualizada a 5/8/213? * 38) Qual % de doentes que adquiriu colonização ou infeção por microrganismo problema ou alerta conforme definição da Norma n.º 4/213, de 21/2/213 atualizada a 5/8/213? * 39) Qual o nº de notificações de infeções associadas a cuidados de saúde, registados na instituição? * (%). Anexar o nº doentes com colonização/infeção por microrganismo alerta/problema no período em análise e o nº de doentes admitidos no período em análise. Os dados dos doentes que adquiriram colonização ou infeção por microrganismos alerta e problema são fornecidos pelos Laboratórios de Microbiologia. Anexar, por exemplo, quadro-resumo, etc. 3.MONITORIZAÇÃO PERMANENTE QUALIDADE E SEGURANÇA Diagnóstico de Situação em 215 Prioridade III: Monitorização permanente da qualidade e segurança 1) A instituição avaliou a satisfação do utente? * Prioridade III - 1_Doc 216.pdf Continuação da avaliação da satisfação do utente Gabinete da Qualidade e Comunicação, Grupo Coordenador da Informação, Serviços Clínicos Identificar instrumento de avaliação da satisfação e apresentar principais resultados. 4.RECONHECIMENTO DA QUALIDADE DAS UNIDADES SAÚDE Diagnóstico de Situação em 215 Prioridade IV: Reconhecimento da qualidade das unidades de saúde 1) A instituição está acreditada? * Prioridade IV - 1_Doc Certificados OECI e CHKS.pdf Realização de auditorias pela OECI (Maio/Junho de 216) e pelo CHKS (Novembro de 216). Todos os serviços do IPO de Coimbra Se sim, identificar: 1) unidades/serviço ou Hospital 2) qual o modelo (ACSA, CHKS, JCI, outros ) 3) período de vigência do(s) certificado(s). 2) A instituição está certificada? *, anexe evidência Prioridade IV - 2_Doc Certificação Imuno.pdf OBSERVAÇOES/APOIO Se sim, identificar: 1) unidades/serviço ou Hospital 2) qual a Norma (ISO 91, outras ) 3) período de vigência do(s) certificado(s). 5. INFO TRANSP CIDADÃO, AU/TO DA SUA CAPACITAÇÃO Diagnóstico de Situação em 215 Prioridade V: Informação transparente ao cidadão e aumento da sua capacitação 1) Que iniciativas de divulgação de informação ao doente /utente foram realizadas no âmbito da Segurança do Doente? * Prioridade V - 1_Doc 216.pdf 2) Que ações de formação sobre segurança do doente foram realizadas para os utentes? * Prioridade V - 2_Doc 216.pdf 3) Quais as iniciativas desenvolvidas no âmbito da análise das principais causas de reclamações? * Sensibilização dos doentes e acompanhantes para a prevenção da infecção associada aos cuidados de saúde; Elaboração de cartaz sobre manuseamento de cadeiras de rodas destinado aos doentes e acompanhantes; Concretização de protocolo com a Escola Avelar Brotero - Ação de formação sobre HPV; Revisão e atualização de diversos folhetos informativos para o doente/utente (2 exemplos em anexo); Anexar entre 1 e 3 exemplos (panfletos, print-screen da página da instituição, etc.). Ação de sensibilização e rastreio da diabetes dirigida à comunidade hospitalar: Fórum "IPO Coimbra & Diabetes" Identificar tema(s) da formação, datas e nº de utentes. - Está em implementação a resolução tendo em vista a remodelação das instalações sanitárias dos internamentos dos serviços cirúrgicos; - Em 215, o IPO iniciou consulta ao mercado para a aquisição de um novo sistema de Gestão de Atendimentos, resolução baseada no feedback dos utentes; - Substituição de alguns carros para o transporte das refeições dos doentes entre o serviço de alimentação e dietética e os serviços de internamento, garantindo o aumento da qualidade das dietas fornecidas aos doentes.

7 Página 7 de 7 Prioridade V - Sem evidência.pdf Identificar as principais causas de reclamações e quais as principais medidas implementadas. Inserir Atividade 6. APROVAÇÕES E HOMOLOGAÇÕES Plano de Ação aprovado, assinado pelo responsável máximo da Instituição (Presidente do Conselho de Administração/Diretor Executivo) e com o respetivo carimbo. Data de aprovação * Adicionar documento: * CQSD - RA215 e PA216 - ASSINADO.pdf Homologação do Plano de Atividades pelo Diretor-Geral da Saúde Data de homologação * Adicionar documento: Selecione... Ano * Aprovação do Relatório de Atividades pelo Conselho de Administração/Presidente do ACES Plano anos anteriores

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