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1 Departamento de Engenharia Civil Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Construção Urbana Autor Tânia Sofia Lopes Nunes Orientador Prof. Doutor Silvino Dias Capitão Professor Coordenador do DEC-ISEC Coimbra, Dezembro de 2010

2 ERRATA Pág. Linha/Nota Onde se lê Deve ler-se iv 31 NP EN EN xii 22 deformação de Marshall (mm); deformação de Marshall; xii 23 Depois do símbolo F vem o símbolo FI Depois de símbolo F deverá vir antes do símbolo FI: F 1 valor médio da força de rotura do grupo dos provetes secos F 2 valor médio da força de rotura do xii 35 Depois do símbolo IT-CY vem o símbolo ITSR grupo dos provetes imersos Depois do símbolo IT-CY deverá vir o símbolo IRC: IRC índice de resistência conservada em ensaios de compressão de Marshall xii 35 compressão (indirect tensile compressão (Indirect tensile ITS w - valor médio da resistência xii 41 conservada em tracção indirecta do grupo dos provetes imersos imersos xii 43 ITS d - valor médio da resistência conservada em tracção indirecta do grupo dos provetes secos ITS w - valor médio da resistência à tracção indirecta do grupo dos provetes ITS w - valor médio da resistência à tracção indirecta do grupo dos provetes secos xiii 13 de prismas em consola, 2 cargas de prismas, 2 cargas xiii 20 S estabilidade de Marshall S categoria para a estabilidade de Marshall; categoria para o módulo de deformabilidade das misturas betuminosas xv 31 NP EN - Normas Europeia NP EN Norma Europeia traduzida harmonizadas adoptadas em Portugal para Língua Portuguesa. xv 35 pren - Pré Norma Europeia pren Projecto de Norma Europeia 1 14 criação de União europeia criação de União Europeia 2 19 NP EN (IPQ, 2008 a)) NP EN (IPQ, 2008 a)) Tít. Quad 2.3 adaptado em cada uma (IPQ, 2008c)) Notificado nomeado para esse efeito. [NP EN 13043; EP, 2009] pelo sistema de comprovação 2 + adaptado em cada uma (IPQ, 2008 c)) Notificado nomeado para esse efeito (ver Anexo II e III). [NP EN 13043; EP, 2009 a)] pelo sistema de comprovação de conformidade catiónicas (EN13808: 2005); betumes catiónicas (EN 13808: 2005); betumes Especificações Técnicas - Parte 20: Controlo Especificações Técnicas - Parte 21: Controlo deverão ser da " Série base+ deverão ser da " Série base Ensaios de Tipo Inicial (IPQ, 2008c)). Ensaios de Tipo Inicial (IPQ, 2008 c)) a fornecer (NP EN ). a fornecer ( NP EN ). 1/4

3 Pág. Linha/Nota Onde se lê Deve ler-se 20 Quadro 2.9 Porosidade, VFB e VMA para7 Porosidade, VFB e VMA para 7 L9/C2 20 Quadro 2.9 determinada segundo a EN determinada segundo a EN L10/C2 20 Quadro 2.9 determinada segundo a EN determinada segundo a EN L16/C (Ver NP EN Anexo A) (Ver NP EN Anexo A) 22 7 coisas, a percentagem "óptima coisas, a percentagem "óptima" Antunes, M. (2007), CT 154-: Antunes, M. (2007), CT 154: Agregados Agregados Depois da referência CEN (2006) vem Depois da referência CEN (2006) deve MEI (2007) vir EP (2009 a)) Depois da referência Matos, J. (2009) vem NYNAS (2007) avaliação da sensibilidade à água (EN ) Depois da referência Matos, J. (2009) deve vir MEI (2007) antes de NYNAS (2007) avaliação da sensibilidade à água (EN ) por Wheel-Tracking (EN ) por Wheel-Tracking (EN ) módulo de deformabilidade e pelo seu deformabilidade e pelo seu rotura (Branco et al, 2005). Tal rotura (Branco et al, 2005). Tal fadiga (Capitão et al, 2005). fadiga (Capitão et al, 2006) Anexo Nacional da NP EN , Anexo Nacional da NP EN , 28 (T) O método de Marshall: NP EN O método de Marshall: EN têm um diâmetro de (101± 3)mm para têm um diâmetro de (101± 6)mm para consideradas na NP EN , consideradas na NP EN , estabilómetro da prensa de Marshall, estabilómetro da prensa de Marshall, em milímetros. em milímetros e milímetros cúbicos Índice de resistência conservada IRC - Índice de resistência conservada utilizado (Batista e tal, 2008). utilizado (INIR, 2009) Índice de resistência conservada Índice de resistência conservada (IRC) e e 2 (ISTR) expresso em percentagem, o ITSR: ISTR= ITS w x100 ITS d (3.7) onde ITS w e ITS d representam os valores resistências dos provetes imersos, é igualmente representado pela expressão (3.7). A determinação do valor de ISTR, quer pelo ensaio de compressão de Marshall, quer pelo método A descrito na EN , permite expresso em percentagem, o IRC: IRC= F 2 x100 (3.7) onde F 2 e F 1 representam os valores das forças de rotura dos provetes imersos., é igualmente representado pela expressão (3.7.1): ISTR= ITS w x100 (3.7.1) ITS d A determinação do valor de IRC e ITSR, pelo ensaio de compressão de Marshall, e pelo método A descrito na EN , respectivamente, permite 2/4

4 Pág. Linha/Nota Onde se lê Deve ler-se Valor mínimo da resistência Tít. Quad. 33 conservada em tracção indirecta ou 3.1. pelo ensaio de compressão de Marshall Valor mínimo da resistência conservada em tracção indirecta um comprimento mínimo de lado, um comprimento mínimo de lado, 305mm. 300mm Segundo a norma EN , Segundo a norma EN , 40ºC e 60ºC. As tensões axiais aplicadas devem situar-se entre 100 kpa e 600 kpa 30ºC e 50ºC. As tensões axiais aplicadas devem situar-se entre 100 kpa e 300kPa para σ v e 100 kpa e 700 kpa para σ B 39 Figura cargas, 2 pontos de apoio / 2PB-PR 2 cargas, 2 pontos de apoio / 4PB-PR, a norma NP EN impõem a de, a norma NP EN impõem a 40 1 realização de ensaios 55 5,mistura AC14 surf ligante.,mistura AC 14 surf ligante com o indicado na EN A com o indicado na EN A 57 Quadro 4.5 Q mín L3/C10 4 Q mín conservada, ITSR. Por um lado, a conservada. Por um lado, a 61 Quadro 4.9 ISTR Índice de resistência IRC Índice de resistência conservada L4 conservada 61 Quadro 4.9 ISTR Índice de resistência IRC Índice de resistência L5 conservada, valor médio conservada, valor médio 61 ISTR Índice de resistência à tracção ISTR Índice de resistência Quadro 4.9 indirecta, valor médio conservada à tracção indirecta, valor L9 médio norma NP EN 13043para a norma NP EN para a 66 a COM BASE NA NP COM BASE NA NP EN Cab % e 10%.De acordo com 3% e 10%. De acordo com para aplicação em mistura para aplicação em misturas betuminosas. betuminosas da mistura em estudos seguisse da mistura em estudo seguisse ; v) ensaio de compressão de Marshall ; e) ensaio de compressão de Marshall Tít.Quad. 5.7 AC 14 surf 50/70 (EN ) AC 14 surf 50/70 (EN ) m 1 massa do picnómetro de vácuo completo; m 1 massa do picnómetro de vácuo completo (g); m 2 massa do picnómetro de vácuo m 2 massa do picnómetro de vácuo completo com amostra; completo com amostra (g); m 3 massa do picnómetro de vácuo m 3 massa do picnómetro de vácuo completo com amostra e água; completo com amostra e água(g); V P volume do picnómetro de vácuo V P volume do picnómetro de vácuo completo com água até à marca de completo com água até à marca de referência; referência (m 3 ); ρ w massa volúmica da água à ρ w massa volúmica da água, em temperatura de ensaio (25ºC). kg/m 3, à temperatura de ensaio (25ºC). onde, m 1 e m 2, representam a massa onde, m 1 e m 2, em gramas, representam a massa 3/4

5 Pág. Linha/Nota Onde se lê, a massa volúmica da água à temperatura de ensaio (25ºC). Deve ler-se, a massa volúmica da água, em kg/m 3 à temperatura de ensaio (25ºC) VFB= v b + VMA (5.6) VFB = v B /VMA x100 (5.6) 77 2 (N) provete saturado com superfície seca. provete saturado resistência conservada (ISTR) pela resistência conservada pela norma norma militar militar 82 2 os índices de resistência conservada os índices de resistência conservada (ISTR) (ISTR e IRC) 82 5 o preconizado pela norma EN o preconizado pela norma EN Tít.Quad. de tracção indirecta (EN ). de tracção indirecta (EN ) Quadro 5.15 ISTR - Resistência conservada em IRC - Resistência conservada em L7/C1 ensaios de compressão de Marshall ensaios de compressão de Marshall 82 Quadro (2) 130 (1) L7/C1 82 1(N) (2) O ISTR apresenta valores (1) O ISTR apresenta valores 83 9 para os índices de resistência para os índices de resistência conservada (ISTR) conservada (ISTR e IRC) 84 Quadro 5.16 L6/C1 VMA mín =15,29% VMA mín =15,29% (1) (EN ), e a temperatura (EN ), e a temperatura Legenda: C Coluna; Cab Cabeçalho; Q Quadro; L Linha; N Nota; T Título; Tít. Quad. - Título de Quadro; Nota: Não se devem contar as linhas em branco e devem contar-se os títulos. 4/4

6 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa AGRADECIMENTOS AGRACEDIMENTOS Esta Dissertação é o culminar de objectivo académico a que me propus e que não seria possível sem a precisa ajuda de um número considerável de pessoas a quem manifesto o meu agradecimento. Estou especialmente agradecida ao Professor Doutor Silvino Dias Capitão, Professor Coordenador do Departamento de Engenharia Civil (DEC) do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), pela orientação científica, pelos conhecimentos e ensinamentos, pelas preciosas recomendações transmitidas durante a elaboração desta dissertação. À sua dedicação, amizade e motivação que soube incutir-me. Expresso igualmente o meu agradecimento ao Engenheiro Técnico Carlos Renato, técnico do Laboratório de Pavimentos do DEC-ISEC, pela preciosa ajuda na realização de grande parte dos trabalhos experimentais, pela sua boa disposição e incentivo. Agradeço às empresas e aos colaboradores Engenheira Maria João da Domingos & Contente, SA, Engenheira Filipa Gomes da Construções Júlio Lopes, SA e Engenheira Rita Araújo da Isidoro Correia da Silva, Lda. pela disponibilidade de informação e cooperação na realização deste trabalho. É ainda devido um agradecimento ao Sr. Miguel Branco e à D. Manuela Gertrudes pela compreensão e ajuda nas minhas obrigações profissionais, pela boa vontade e pela amizade. A todos os meus colegas e amigos, em especial aos meus amigos do coração Teresa e Dora Silveira, João Bento e João Luís agradeço a ajuda, o incentivo, o carinho e a compreensão pelas ausências. À minha família, em especial aos meus pais e irmã pelo amor, apoio e paciência que tiveram em toda a minha formação enquanto pessoa e ao longo do meu percurso académico. Um agradecimento especial ao meu pai a quem tudo devo e um exemplo para mim. Para ti avó Ivone, estejas onde estiveres, muito obrigada. Tânia Sofia Lopes Nunes Coimbra, Dezembro de 2010 Tânia Sofia Lopes Nunes i

7 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa RESUMO RESUMO Com a aprovação da Directiva dos Produtos da Construção, grande parte dos materiais de construção passaram a estar sujeitos a um conjunto de especificações técnicas, as quais podem ser demonstradas através da Marcação CE. Em Portugal, no caso das misturas betuminosas, a marcação CE passou a ser obrigatória a partir de Contudo, a aplicação dos princípios associados à marcação CE na prática tecnológica ainda não se generalizaram, e as especificações técnicas das administrações rodoviárias ainda estão num período de adaptação. Em Portugal, com a grande aplicação de misturas betuminosas a quente em pavimentos de tipo flexível, julgou-se conveniente efectuar uma abordagem do processo de implementação da marcação CE daquele produto, analisando também as alterações introduzidas ao nível dos procedimentos de formulação das misturas e do controlo do processo de fabrico. Este estudo tem como objectivo demonstrar e avaliar os procedimentos envolvidos na marcação CE de misturas betuminosas, em especial as do grupo do betão betuminoso abrangido pela norma NP EN Além disto, pretende-se verificar o estado real de aplicação da marcação CE naquele produto por parte dos produtores e a aceitação por parte dos clientes. Nesta dissertação faz-se um enquadramento do Normativo Europeu dos produtos da construção, bem como a exposição dos requisitos e exigências indicadas nas Normas Europeias aplicáveis para a aposição da marcação CE em misturas betuminosas. É feita uma descrição dos ensaios laboratoriais que permitem a caracterização mecânica das misturas através de duas abordagens, a empírica e a fundamental. Apresenta-se também uma análise do tipo antes e depois do processo de implementação e controlo de produção em fábrica de misturas, recorrendo a três empresas produtoras. Por fim, procede-se a um estudo de formulação laboratorial e caracterização de um AC 14 surf 50/70, conforme os requisitos indicados na NP EN PALAVRAS-CHAVE: Betão Betuminoso, Controlo de produção em fábrica, Ensaios de caracterização mecânica de misturas betuminosas, Ensaio de Tipo Inicial, Formulação de misturas betuminosas, Marcação CE, Misturas Betuminosas, Normas. Tânia Sofia Lopes Nunes ii

8 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ABSTRACT ABSTRACT With the Construction Products Directive approval, most of construction materials are now under a set of technical standards which can be proved by the CE Marking. In Portugal, concerning with bituminous mixtures, the CE marking became mandatory from However, the application of the principles associated with the CE marking in technological practice is not yet widespread and the specifications of road administrations are still in an adjustment period. In Portugal, due to a massive usage of hot bituminous mixtures in flexible pavements, it was convenient to implement the CE mark on the product as well as some changes on the creation of mixtures and on the control of the manufacturing process. The aim of this study is to prove and evaluate the procedures involved in the CE marking of bituminous mixtures, especially the group of bituminous concrete covered by NP EN Moreover, it is intended to verify the actual state of implementation of CE marking on this product by producers, and the acceptance by customers. This dissertation makes an approach to the European Standard of construction products as well as an exposure of the demands and requirements for bituminous mixtures CE markings specified in European Standards. A description of the laboratory tests that allow mechanical characterization of mixtures by two approaches - the empirical and the fundamental is shown. It is also presented an analysis of the factory implementation process and production control of before and after" type mixtures, using three production companies. Finally, it is made a laboratory study on formulation and characterization of the AC 14 surf 50/70 according to the requirements and categories listed in NP EN KEYWORD: Asphalt Concrete, Factory Production Control, Testing for mechanical characterization of bituminous mixtures, Initial Type Testing, Design of bituminous mixtures, CE Marking, Bituminous Mixtures, Standards. Tânia Sofia Lopes Nunes iii

9 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ÍNDICE ÍNDICE CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1.1. Enquadramento Objectivos e Metodologia do Trabalho Estrutura da Dissertação Referências Bibliográficas... 4 CAPÍTULO 2. ENQUADRAMENTO DO NORMATIVO EUROPEU DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO 2.1. Nota Introdutória Marcação CE: Normativo Europeu dos Produtos da Construção Enquadramento do Normativo Europeu Marcação CE dos produtos da construção Marcação CE dos constituintes das misturas betuminosas a) Agregados b) Ligantes betuminosos Marcação CE das principais misturas betuminosas aplicadas em Portugal a) Formulação do betão betuminoso b) Avaliação de conformidade através do ensaio de tipo inicial e do controlo da produção em fábrica Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 3. FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS FABRICADAS A QUENTE 3.1. Nota Introdutória Características Mecânicas das Misturas Betuminosas Generalidades Características de deformabilidade Resistência à fadiga Resistência à deformação permanente Ensaios para Aposição da Marcação CE nas Misturas Betuminosas por Abordagem Empírica O método de Marshall: NP EN Ensaios adicionais para aposição da marcação CE das misturas betuminosas a quente em Portugal Ensaio de avaliação da sensibilidade à água Ensaio wheel-tracking Ensaios para Aposição da Marcação CE nas Misturas Betuminosas por Abordagem Fundamental Resistência à deformação: ensaio de compressão triaxial (EN ) Rigidez (EN ) Resistência à fadiga em ensaios de flexão (EN ) Tânia Sofia Lopes Nunes iv

10 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ÍNDICE 3.5. Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 4. ESTUDO DE CASOS DE MARCAÇÃO CE DE MISTURAS BETUMINOSAS 4.1. Nota Introdutória Controlo de Produção em Fábrica: Comparação dos Métodos Utilizados com as Práticas Anteriores Generalidades Controlo dos materiais constituintes Controlo da produção de misturas betuminosas a quente Controlo laboratorial - ensaios de tipo iniciais Avaliação da conformidade legal Aplicação de Marcação CE às Principais Misturas Betuminosas a Quente Aplicadas em Portugal Designação e aplicação das principais misturas betuminosas de acordo com a NP EN Realização de ensaios laboratoriais: ensaios de tipo inicial (ITT) a) Composição granulométrica b) Método de Marshall Procedimentos laboratoriais adoptados pelas empresas Resultados obtidos do ensaio Ensaios adicionais para a aposição da marcação CE nas misturas betuminosas a quente a) Ensaio de pista wheel tracking Procedimentos laboratoriais adoptados Resultados obtidos no ensaio b) Avaliação da sensibilidade à água (EN ) Procedimentos laboratoriais adoptados Resultados obtidos nos ensaios Dificuldades Encontradas na Implementação do Sistema de Marcação e Investimento Realizado Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 5. ESTUDO LABORATORIAL DE UM AC 14 SURF 50/70 COM BASE NA NORMA NP EN Nota Introdutória Estabelecimento da Mistura Betuminosa AC14 surf 50/70 (BB) Estudada Propriedades físicas dos materiais granulares e características do betume Composições seleccionadas para o estudo Método de Marshall Fabrico dos provetes e procedimentos de ensaio Resumo e análise dos resultados Avaliação da Resistência à Deformação Permanente com o Simulador de Pista Wheel-Tracking Fabrico dos provetes e procedimentos de ensaio Resumo e análise dos resultados Avaliação da Sensibilidade à Água Fabrico dos provetes e procedimentos de ensaio Resumo e Análise dos Resultados Caracterização da Mistura Betuminosa para a Aposição da Marcação CE (Ensaio de Tipo Inicial) Tânia Sofia Lopes Nunes v

11 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ÍNDICE 5.7. Referências Bibliográficas CAPÍTULO 6. CONCLUSÕES GERAIS E TRABALHOS FUTUROS 6.1. Síntese do Trabalho e Conclusões Gerais Prosseguimento de Trabalhos Futuros Considerações Finais Referências Bibliográficas REFERÊNCIAS NORMATIVAS 90 ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO I Informação exigida pela NP EN e pela NP EN no Relatório de Ensaio de Tipo ANEXO II Informação exigida pela NP EN num Certificado de Conformidade do Produto ANEXO III Informação exigida pela NP EN numa Declaração de Conformidade CE ANEXO IV DC B: Plano de Monitorização e Medição com Frequência de Inspecção e Ensaio da Empresa B ANEXO V DC C: Plano de Monitorização e Medição com Frequência de Inspecção e Ensaio da Empresa C ANEXO VI G.P.B: Fluxograma da Gestão de Produção em Central da Empresa B ANEXO VII F.P.C: Fluxograma da Produção em Central da Empresa C ANEXO VIII F.T.P A: Ficha Técnica do Produto AC14 surf 35/50 da Empresa A ANEXO IX F.T.P B: Ficha Técnica do Produto AC14 surf 50/70 da Empresa B ANEXO X F.T.P C: Ficha Técnica do Produto AC14 surf 50/70 da Empresa C ANEXO XI R.E.B: Relatórios de Ensaio Efectuados ao AC 14 surf 50/70 da Empresa B ANEXO XII R.E.C: Relatórios de Ensaio Efectuados ao AC 14 surf 50/70 da Empresa C ANEXO XIII Ficha Detalhada do Ensaio Laboratorial: Avaliação da Sensibilidade à Água da Mistura Betuminosa, AC 14 surf 50/70 pela EN Tânia Sofia Lopes Nunes vi

12 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE FIGURAS Figura 3.1. Equipamento para o ensaio de compressão Marshall Figura 3.2. Representação gráfica típica da variação da carga em função da deformação ocorrida e o quociente de Marshall Figura 3.3. Variação com o tempo da deformação vertical média obtida para séries de provetes em laboratório Figura 3.4. Exemplo de evolução do parâmetro RD m com a percentagem em betume de várias misturas betuminosas obtidos a partir de ensaio com o Wheel-tracking Figura 3.5. Exemplo de evolução do parâmetro TR m com a percentagem em betume de várias misturas betuminosas obtidos a partir de ensaio com o Wheel-tracking Figura 3.6. Representação dos carregamentos propostos na EN para a realização de ensaios de compressão triaxial de misturas betuminosas Figura 3.7. Resumo dos tipos de ensaios para avaliação das características de deformabilidade e de resistência à fadiga de misturas betuminosas Figura 4.1. Esquema da central do tipo descontínuo Figura 4.2. Resultados das análises granulométricas efectuadas pelas empresas Figura 4.3. Esquema representativo da avaliação da conformidade dos sistemas de comprovação com base para a marcação CE Figura 5.1. Limites mínimos e máximos do fuso granulométrico para o AC 14 surf ligante Figura 5.2. Curvas granulométricas dos agregados Figura 5.3. Curva e fuso granulométricos do AC 14 surf 50/ Figura 5.4. Misturador automático Figura 5.5. Compactador de impacto Figura 5.6. Determinação da baridade Figura 5.7. Ensaio de compressão de Marshall Figura 5.8. Determinação da baridade máxima teórica Figura 5.9. Representação gráfica dos resultados do método de Marshall Figura Condicionamento do provete no interior da câmara do Wessex Wheel Tracker S Figura 5.11.Evolução do valor da taxa de deformação para a lajeta L3 no intervalo [1000;5775] Figura Lajetas L1 e L2 após o ensaio do Wheel-Tracking Figura Equipamento e acondicionamento dos provetes pela norma EN Figura Tipo de rotura do provete P7 resultante do ensaio à tracção indirecta ÍNDICE DE FIGURAS DE ANEXOS Figura VII. 1. Fluxograma da gestão da produção em central da empresa B Figura VII. 2. Fluxograma da produção em central da empresa C Tânia Sofia Lopes Nunes vii

13 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE DE QUADROS Quadro 2.1. Sistema de comprovação de conformidade como base para a marcação CE... 9 Quadro 2.2. Proposta de correspondência entre os sistemas de conformidade do RPC e da DPC Quadro 2.3. Alguns requisitos e propriedades dos agregados impostos pela marcação CE e CETO Quadro 2.4. Requisitos e propriedades para os betumes de pavimentação 35/50 e 50/ Quadro 2.5. Requisitos e propriedades para as emulsões betuminosas clássicas Quadro 2.6. Designação actual das misturas betuminosas Quadro 2.7. Limites gerais do fuso granulométrico - "Série base + série 1" Quadro 2.8. Limites gerais do fuso granulométrico "Série base + série 2" Quadro 2.9. Tipo e número de ensaio de tipo para o Betão Betuminoso Quadro Frequências mínimas de inspecção e ensaio para o produto entregue Quadro 3.1. Valor mínimo da resistência conservada em tracção indirecta ou pelo ensaio de compressão de Marshall Quadro 3.2. Taxa de deformação média em ensaios de pista, WTS AIR Quadro 3.3. Condições de realização do ensaio de compressão triaxial Quadro 3.4. Métodos, procedimentos e condições de ensaio Quadro 3.5. Métodos, procedimentos e condições de ensaio Quadro 4.1. Tolerâncias em percentagem absoluta para a avaliação de conformidade da produção Quadro 4.2. Determinação do nível de conformidade do funcionamento da central Quadro 4.3. Frequência mínima para análise do produto acabado Quadro 4.4. Resumo dos resultados médios obtidos pelas três empresas Quadro 4.5. Resumo das categoriais declaradas pelas empresas para o AC 14 surf ligante de acordo com a NP EN Quadro 4.6. Condições de da preparação dos provetes e respectivas características para os ensaios de pista Wheel-Tracking Quadro 4.7. Resumo dos resultados do ensaio obtidos pelas duas empresas B e C Quadro 4.8. Categorias declaradas conforme fichas técnicas do produto das empresas B e C Quadro 4.9. Resultados da avaliação da sensibilidade à água e categorias declaradas pelas empresas B e C Quadro 5.1. Granulometrias dos materiais provenientes da pedreira de Fornelo - Série base + série Quadro 5.2. Algumas características físicas dos materiais grossos Quadro 5.3. Algumas características físicas dos materiais finos Quadro 5.4. Granulometria do filer comercial- Série base + série Quadro 5.5. Algumas propriedades do filer comercial obtidas em laboratório Quadro 5.6. Algumas propriedades físicas do betume 50 /70 determinadas em laboratório Quadro 5.7. Duração da assamadura para um AC 14 surf 50/ Quadro 5.8. Resumo dos resultados médios do método de Marshall Quadro 5.9.Desvio padrão calculado para os resultados das grandezas obtidas pelo método de Marshall Quadro Características dos provetes para o ensaio de pista Wheel-Tracking Quadro Resumo dos resultados do ensaio obtido pelo Wheel-Tracking Quadro Resumo das características e tempo de condicionamento dos provetes de acordo com a norma MIL-STD Tânia Sofia Lopes Nunes viii

14 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ÍNDICE DE QUADROS Quadro Resumo das características e tempo de condicionamento dos provetes de acordo com a norma EN Quadro Resumo dos resultados obtidos pelo ensaio de tracção indirecta Quadro Resumo dos resultados obtidos pelo ensaio de compressão de Marshall Quadro Caracterização do AC 14 surf 50/70 para a marcação CE ÍNDICE DE QUADROS DE ANEXOS Quadro XIII.1.Determinação da sensibilidade à água de provetes betuminosos com 4,8% de betume Tânia Sofia Lopes Nunes ix

15 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO Abordagem empírica: Define o betão betuminoso em termos de receitas de composição e requisitos para os materiais constituintes, em associação com requisitos adicionais baseados em ensaios relacionados com o desempenho. Abordagem fundamental: Define o betão betuminoso em termos de requisitos baseados no desempenho em associação com uma reduzida prescrição da composição e dos materiais constituintes oferecendo, assim, um maior grau de liberdade. Aditivo: Material constituinte que pode ser adicionado em pequenas quantidades à mistura, como por exemplo fibras orgânicas, inorgânicas com o objectivo, capazes de influenciar as características mecânicas, a trabalhabilidade ou a cor da mistura. Betão betuminoso: Mistura betuminosa de composição granulométrica contínua ou descontínua formando uma estrutura perfeitamente imbricada. Calibração: Conjunto de operações que estabelecem, em condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento ou por um sistema de medição, e os correspondentes valores da grandeza obtidos por um padrão de referência. Categoria não requerida (NR): Categoria usada quando não existir regulamentação para uma determinada característica no local de utilização pretendida Composição laboratorial: Definição da fórmula de uma mistura em termos dos materiais constituintes, da curva granulométrica e da percentagem de betume adicionada. Composição da produção: Definição da fórmula de uma mistura em termos dos materiais constituintes e da percentagem de ligante e da curva granulométrica média, determinadas após ensaio. Controlo de produção em fábrica: Controlo da produção permanente e interno realizado pelo fabricante, no qual todos os elementos, requisitos e disposições adoptados pelo fabricante devem ser documentados de um modo sistemático sob a forma de políticas e procedimentos escritos. Esta documentação do sistema de controlo da produção visa assegurar uma compreensão comum da garantia da qualidade e permitir atingir as características requeridas do produto e a eficácia do sistema de controlo da produção a verificar. Desempenho não determinado (NPD): A opção NPD pode ser utilizada quando e onde a característica, para uma determinada utilização prevista, não for sujeita a requisitos regulamentares no Estado-Membro. Não poderá ser utilizada quando a propriedade é sujeita a um limite aceitação/rejeição. Especificação empírica: Combinação de requisitos para a composição e materiais constituintes com requisitos relacionados com o desempenho. Tânia Sofia Lopes Nunes x

16 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa GLOSSARIO Especificação fundamental: Combinação de requisitos baseados no desempenho com reduzida prescrição da composição e dos constituintes, oferecendo, assim, um maior grau de liberdade do que no caso de uma especificação empírica Especificações técnicas: Normas Europeias harmonizadas e Aprovações Técnicas Europeias para misturas betuminosas. Fórmula da mistura: Fórmula de uma única mistura expressa em termos da sua composição. Pavimento: Estrutura composta por uma ou mais camadas destinadas a permitir a circulação de tráfego sobre o terreno. Requisito baseado no desempenho: Requisito para uma propriedade fundamental (por exemplo: rigidez e fadiga) que indique o desempenho e que conste da abordagem fundamental. Requisito relacionado com o desempenho: Requisito para uma característica (por exemplo: ensaio de pista wheel-tracking, propriedades Marshall) relacionada com uma propriedade física fundamental que apenas permite prever o desempenho. Valor a declarar (TBR): Quando o fabricante associa a determinada característica/classe - valor a reportar, o mesmo terá de dar a informação pretendida quando solicitado. Contudo o valor da característica não pode ser pedido para verificação das exigências essenciais mandatórias, nem para efeito de aposição da marcação CE no produto. Verificação organoléptica: Avaliação qualitativa realizada com os sentidos: visão, tacto, olfacto e audição. Tânia Sofia Lopes Nunes xi

17 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa SIMBOLOGIA SIMBOLOGIA a parâmetro que depende das características das misturas betuminosas (símbolo genérico) A parâmetro determinado pela aplicação do método dos mínimos quadrados aos valores da curva de ensaio b parâmetro que depende das características das misturas betuminosas (símbolo genérico) B parâmetro determinado pela aplicação do método dos mínimos quadrados aos valores da curva de ensaio c factor de correcção (símbolo genérico) C percentagem de partículas esmagadas ou partidas e de partículas totalmente roladas d dimensão mínima do agregado/ profundidade da rodeira ao fim de número de ciclos D dimensão máxima do agregado; dimensão correspondente à abertura do peneiro superior que pode reter material DTC-CY carregamento de cilindros em ensaios de tracção-compressão (Direct Tension- Compression test on cylindrical specimens) DT-CY carregamento de cilindros em ensaios de tracção directa (Direct Tension to cylindrical specimens) DT-PR carregamento de primas em ensaios de tracção directa (Direct Tension to prismatic specimens) E mist módulo de deformabilidade da mistura betuminosa E comp módulo complexo do material f frequência (símbolo genérico); categoria para o teor em finos dos materiais granulares f cmáx categoria para o valor máximo da taxa de fluência em compressão triaxial F deformação de Marshall (mm); categoria para a resistência gelo-degelo dos materiais granulares FI índice de achatamento de materiais granulares G c categoria para a granulometria típica que passa no peneiro intermédio e as tolerâncias para os agregados grossos G c categoria para a granulometria típica do agregado grosso em função da dimensão d/d do agregado G A categoria para a granulometria típica do agregado de granulometria extensa em função da dimensão d/d do agregado G TC categoria para a granulometria típica do agregado fino e do agregado de granulometria extensa 0/D com D 8 mm h altura (símbolo genérico) IT-CY carregamento de cilindros, à compressão diametral ou à tracção indirecta, em ensaios de compressão (indirect tensile test on cylindrical specimens) ITSR índice de resistência conservada em tracção indirecta (Indirect Tensile Strength Ratio) ITS w valor médio da resistência conservada em tracção indirecta do grupo dos provetes imersos (Indirect Tensile Strength of the Wet Group) ITS d valor médio da resistência conservada em tracção indirecta do grupo dos provetes secos (Indirect Tensile Strength of the Dry Group) Tânia Sofia Lopes Nunes xii

18 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa SIMBOLOGIA LA categoria para o coeficiente de Los Angeles k coeficiente de variação do tráfego suportado por um pavimento m massa do provete (símbolo genérico) M DE categoria para o coeficiente Micro-Deval MB F categoria para o valor de azul de metileno N Número de aplicações de carga P b Percentagem de betume na mistura betuminosa 2 PB-PR carregamento de prismas em consola, 1 carga e 1 ponto de apoio, em ensaios de flexão (two-point bending on prismatic specimens) 2 PB-TR ou 2 PB-TZ carregamento de prismas em consola, 1 carga e 1 ponto de apoio, em ensaios de flexão (two-point bending on trapezoidal specimens) 3 PB-PR carregamento de prismas simplesmente apoiados, 1 carga e 2 pontos de apoio, em ensaios de flexão (three-point bending on prismatic specimens) 4 PB-PR carregamento de prismas em consola, 2 cargas e 2 pontos de apoio, em ensaios de flexão (four-point bending on prismatic specimens) PSV categoria para o coeficiente de polimento acelerado (%) PRD AIR profundidade média da rodeira proporcional máxima no ensaio de Wheel-Tracking (Mean Proporcional Rut Depth in air) Q quociente entre a estabilidade de Marshall e a deformação de Marshall S estabilidade de Marshall SI Índice de forma dos materiais granulares RD m deformação média de rodeira, procedimento A ao ar, no ensaio de Wheel-Tracking (Mean Rut Depth in air) t tempo (símbolo genérico) TR m velocidade de deformação média dos provetes, procedimento A ao ar, no ensaio de Wheel-Tracking (Mean Track Depth in air ) v b percentagem volumétrica de betume V def velocidade de deformação da mistura (símbolo genérico) VFB percentagem de vazios preenchidos com betume, (percentage of the voids in the mineral aggregate filled with binder) V10G min categoria para a porosidade mínima após 10 giros VLA categoria para a resistência ao choque térmico dos materiais granulares V m porosidade da mistura betuminosa (percentage of voids content) VMA percentagem de vazios na mistura de agregados (percentage of voids content in the mineral aggregate) V p volume do picnómetro de vácuo completo WA categoria para a absorção de água dos materiais granulares WTS AIR taxa de deformação média no ensaio Wheel-Tracking, em terminologia inglesa, Mean Wheel-Tracking Slope α coeficiente de agressividade, factor de equivalência de danos entre veículo pesado e eixo - padrão T variação de temperatura Tânia Sofia Lopes Nunes xiii

19 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa SIMBOLOGIA ε extensão (símbolo genérico) ε N extensão axial permanente ε t amplitude da extensão de tracção ocorrida em cada carregamento. ε 6 extensão de tracção necessária para que haja rotura do material ao fim de 1 milhão de ciclos de carga σ tensão normal (símbolo genérico) σ amplitude da tensão de tracção aplicada em cada carregamento φ ângulo de fase (símbolo genérico) ω velocidade angular υ volume do provete medido no ensaio de compressão de Marshall / índice de vazios de Rigden ρa massa volúmica aparente dos agregados grossos duma mistura betuminosa ρ b dry baridade aparente ρ b dim baridade geómetrica ρb baridade dos materiais granulares ρ b massa volúmica do betume componente duma mistura betuminosa ρ mv baridade máxima teórica da mistura ρssd massa volúmica das partículas saturadas dos agregados grossos duma mistura betuminosa ρrd massa volúmica das partículas secas dos agregados grossos duma mistura betuminosa ρ w massa volúmica da água à temperatura de ensaio Tânia Sofia Lopes Nunes xiv

20 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ABREVIATURAS ABREVIATURAS ABGE Agregado Britado de Granulometria Extensa AC Betão Betuminoso (Asphalt Concrete) ASTM American Society for Testing and Materials BBsb Betão Betuminoso Subjacente BBr Betão Betuminoso Rugoso CE Conformidade Europeia (Conformité Européene). CEE Comunidade Económica Europeia. CEN Comité Europeu de Normalização. CETO Caderno de Encargos Tipo Obra CT Comissões Técnicas Portuguesas de Normalização. DEC Departamento de Engenharia Civil. DPC Directiva dos Produtos de Construção (Construction Products Directive) EEE Espaço Económico Europeu EP Estradas de Portugal, S.A. EN- Norma Europeia (European Normalization) ENh Normas Europeias harmonizadas (European Normalization harmonized) ETA Aprovações Técnicas Europeias (European Technical Approval) FCP Controlo de Produção em Fábrica (Factory Control Production) FCTUC Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil IEP Instituto das Estradas de Portugal, S.A. INIR Instituto Nacional das Infra-Estruturas Rodoviárias IPQ Instituto Português da Qualidade ISO Organização Internacional de Normalização. ITT Ensaios de Tipo Inicial (Inicial Type Testing) JOUE Jornal Oficial das Comunidades Europeias MB Mistura Betuminosa MBAM Mistura Betuminosa de Alto Módulo MBD Mistura Betuminosa Densa NP Norma Portuguesa NP EN Normas Europeia harmonizadas adoptadas em Portugal NPD Desempenho não - determinado (No Performance Determined) NR Não Requerido (No Required) OCL Nível de conformidade de funcionamento da central (Operating Compliance Level) pren Pré - Norma Europeia. Tânia Sofia Lopes Nunes xv

21 Marcação CE de Misturas Betuminosas: A Experiência Portuguesa ABREVIATURAS RPC Regulamento dos Produtos da Construção RTFOT Rolling thin film oven test S.G.Q. Sistema de Gestão e Qualidade TBR Valor a reportar (To Be Reported) Tânia Sofia Lopes Nunes xvi

22 CAPITULO 1 1. INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1.1. Enquadramento Como enquadramento histórico, a origem da União Europeia remonta à Segunda Guerra Mundial. Com a vontade de assegurar que nunca mais se repetiria a loucura assassina e a vaga de destruição, as nações da Europa Ocidental criaram o Conselho da Europa em A criação deste conselho foi o primeiro passo para uma cooperação que seis países desejavam aprofundar. Em 1951, inspirando-se no Plano Schuman, os seis países fundadores assinam um tratado que visava colocar as indústrias pesadas do carvão e do aço sob uma autoridade comum. A Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos foram os seis primeiros Estados Membros. Com o êxito do tratado sobre o carvão e o aço, os seis alargam a sua cooperação a outros sectores económicos. Assim, em 1957, assinaram o Tratado de Roma, que criou a Comunidade Económica Europeia (CEE), ou mercado comum, cujo objectivo principal era a livre circulação das pessoas, das mercadorias e dos serviços entre os Estados-Membros. Desde essa altura, o processo de construção europeia foi evoluindo até à criação de União europeia, tal como hoje existe, com 27 Estados Membros, entre os quais Portugal. No final da década de oitenta surgiu uma das directivas com maior impacto no âmbito europeu, a DPC - Directiva dos Produtos de Construção (CEE, 1988). A directiva 89/106/CEE, que se refere à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados Membros, incluindo Portugal, no que respeita aos produtos de construção, foi criada com o objectivo de eliminar as barreiras técnicas à livre circulação dos produtos de construção no Espaço Económico Europeu (EEE) (CEE, 1988). Com o aparecimento do mercado único europeu em 1993, a livre circulação das mercadorias, dos serviços, das pessoas e dos capitais tornou-se uma realidade potenciado algumas alterações na DPC (CEE, 1993). Em geral, a DPC impõe como condição para a introdução dos produtos de construção no mercado europeu que estes devem estar aptos ao uso a que se destinam, devendo por isso apresentar características tais que, onde são incorporados, satisfaçam as exigências essenciais, tais como: a resistência mecânica e estabilidade, a segurança em caso de incêndio, a higiene, saúde e protecção do ambiente, a segurança na utilização, a protecção contra o ruído, e a economia de energia e isolamento térmico. A Directiva dos Produtos de Construção prevê um conjunto de instrumentos para a sua implementação, entre os quais, a marcação CE nos produtos. A abreviatura CE surge da designação francesa Conformité Européene que significa Conformidade Europeia. A marcação CE indica a conformidade de um produto com os requisitos estabelecidos em Tânia Sofia Lopes Nunes 1

23 INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO directivas comunitárias chamadas de Nova Abordagem. Assim, a marcação CE é um passaporte que permite que o produto seja legalmente colocado no mercado interno de qualquer Estado-Membro e não uma marca de qualidade do produto. Com a evolução dos procedimentos da marcação CE de produtos de construção, este trabalho enquadra-se no esforço de caracterização e de especificação de misturas betuminosas de uso rodoviário, de modo a cumprir os requisitos indicados nas especificações técnicas. Além disto, no âmbito nacional, interessa analisar quais foram as mudanças, e quais serão no futuro, em termos da evolução das características técnicas dos materiais, e qual o impacto daquelas alterações nas intervenções de construção, conservação e reabilitação de pavimentos rodoviários Objectivos e Metodologia do Trabalho Com a aprovação da Directiva dos Produtos da Construção, grande parte dos materiais de construção passaram a estar sujeitos a um conjunto de especificações técnicas, as quais podem ser demonstradas através da Marcação CE. Em Portugal, no caso das misturas betuminosas, a marcação CE passou a ser obrigatória a partir de Este trabalho tem como principal objectivo fazer um levantamento dos procedimentos envolvidos na marcação CE de misturas betuminosas, nas várias etapas do processo, tais como, o estudo de formulação e a produção de misturas betuminosas em central. Este trabalho foi realizado com base na norma que rege este tipo de misturas em Portugal, a NP EN (IPQ, 2008 a)), tendo sido escolhida para o estudo laboratorial uma mistura betuminosa do tipo AC 14 surf ligante, a qual permitiu avaliar a adequação dos procedimentos da norma para a formulação, caracterização e especificação de alguns requisitos a cumprir para a aposição da marcação CE. Do ponto de vista metodológico, procedeu-se ao enquadramento Normativo Europeu, para efeitos de aposição da marcação CE em misturas betuminosas. Além disso, efectuou-se uma descrição dos ensaios realizados para caracterização mecânica de misturas betuminosas e fezse uma análise das implicações concretas do processo de implementação do controlo de produção em fábrica. Esta análise baseou-se nos processos de marcação implementados por três empresas. Posteriormente, com os resultados obtidos nos ensaios laboratoriais realizados, elaborou-se uma reflexão sobre alguns ajustes julgados pertinentes no processo da marcação CE Estrutura da Dissertação A dissertação é constituída por seis capítulos e treze anexos, cuja estrutura e conteúdo é sintetizado nesta secção. 2

24 INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO CAPITULO 1 Como introdução, no Capítulo 1 encontra-se uma resenha ao tema tratado, são definidos os principais objectivos do trabalho e a metodologia seguida para os atingir, e faz-se uma síntese da organização do trabalho. No Capítulo 2 apresenta-se uma descrição dos procedimentos envolvidos na marcação CE de misturas betuminosas. Inicia-se com um enquadramento do Normativo Europeu tendo como base a evolução da Directiva dos Produtos de Construção (CEE, 1988). Na segunda parte do capítulo é dada particular atenção à marcação CE dos materiais utilizados no fabrico de misturas betuminosas, agregados e betume. No final, analisam-se as três Normas Europeias que estruturam o processo de marcação (NP EN , NP EN e NP EN ), enunciando sumariamente os métodos e os requisitos para a formulação de uma mistura e sua validação, e o controlo de produção em fábrica, com base no cumprimento das especificações técnicas europeias. No Capítulo 3 descrevem-se, de forma sucinta, os ensaios laboratoriais de desempenho, que se realizam para a caracterização mecânica de uma mistura. É feita uma descrição sumária dos mecanismos de ruína mais importantes que ocorrem nas camadas betuminosas, bem como uma análise dos conceitos de módulo de deformabilidade, de resistência à fadiga e de resistência à deformação permanente das misturas betuminosas. Com base nas especificações das Normas Europeias aplicáveis, apresenta-se a metodologia e as condições dos ensaios laboratoriais que são realizados para o cumprimento das exigências, por duas abordagens, a empírica e a fundamental. No Capítulo 4 analisa-se o processo de implementação e o ponto de situação em três empresas produtoras relativamente à aposição da marcação CE em misturas betuminosas. Depois de uma descrição sucinta das práticas anteriormente utilizadas, descreve-se o controlo de produção em fábrica e o tipo de validação de misturas adaptado em cada uma (IPQ, 2008c)). Por fim, enumeram-se as dificuldades encontradas na implementação do sistema da marcação CE e o respectivo investimento. No Capítulo 5 apresenta-se o estudo laboratorial de uma mistura betuminosa, AC 14 surf 50/70, com base na norma NP EN Após a caracterização dos materiais constituintes da mistura e respectiva composição, com base na abordagem empírica, resume-se o estudo inicial de formulação da mistura pelo método de Marshall. Depois, no contexto do Anexo Nacional da NP EN , apresentam-se os resultados dos ensaios adicionais relacionados com o desempenho, designadamente, o ensaio com simulador de pista (Wheel-Tracking: EN ) e o ensaio de avaliação da sensibilidade à água (EN ). Por fim, é efectuada a caracterização da mistura betuminosa para a aposição da marcação CE, de acordo com os requisitos indicados na norma do produto (IPQ, 2008 a)) e na que estabelece os Ensaios de Tipo Inicial (IPQ, 2008 b)). Tânia Sofia Lopes Nunes 3

25 INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO No Capítulo 6 faz-se uma síntese do trabalho desenvolvido, apresentam-se as conclusões mais relevantes e dá-se indicações para desenvolvimentos futuros. No final apresenta-se uma lista completa das referências normativas utilizadas, uma vez que o número de normas é elevado e, assim, permite-se uma consulta mais fácil. Nos treze anexos que integram este documento é apresentada a informação que se descreve abaixo de forma resumida: O Anexo I apresenta uma lista da informação exigida pela norma NP EN no Relatório de Ensaio de Tipo. O Anexo II resume os elementos que devem figurar no Certificado de Conformidade do Produto emitido pelo Organismo Notificado. O Anexo III indica a informação a colocar na Declaração de Conformidade CE emitido pelo produtor de misturas betuminosas. Os Anexos IV e V apresentam os planos de monitorização e medição dos materiais constituintes, do processo de fabrico, do produto acabado e de manutenção de centrais betuminosas das empresas B e C, respectivamente, de acordo com a NP EN Os Anexos VI e VII são constituídos pelos fluxogramas de produção das empresas B e C, respectivamente. Os Anexos VIII, IX e X apresentam as fichas técnicas do produto emitidas pelas empresas A, B, C, respectivamente. Os Anexos XI e XII mostram alguns dos resultados de ensaios laboratoriais realizados, respectivamente, pelas empresas B e C. O Anexo XIII apresenta o relatório de ensaio de determinação da sensibilidade à água da mistura betuminosa estudada pela EN Referências Bibliográficas CEE (1988), Directiva do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos estados-membros no que respeita aos produtos da construção (Directiva 89/106/CEE). Jornal Oficial das Comunidades Europeias, L 40, 11 de Fevereiro de 1989, Bruxelas. CEE (1993), Directiva 93/68/CEE do Conselho de 22 de Julho de Jornal Oficial das Comunidades Europeias, L 40, 11 de Fevereiro de 1986, Bruxelas. IPQ (2008 a)), NP EN : 2008, Misturas Betuminosas - Especificações dos materiais: Parte 1:Betão Betuminoso. Instituto Português da Qualidade, Caparica. 4

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