MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. "Programa Ensinando e Aprendendo" - Uma Proposta de Ensino à Distância.
|
|
- Sarah Silveira Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA CENTRO EDUCACIONAL BE REALENGO UF RJ ASSUNTO: "Programa Ensinando e Aprendendo" - Uma Proposta de Ensino à Distância. RELATOR, SR. CONS. Margarida Maria do R.B.P.Leal PARECER Nº 43/94 CÂMARA ou COMISSÃO CESu APROVADO EM: 02/02/94 PROCESSO Nº: / RELATÓRIO 0 Centro Educacional de Realengo, mantenedor" das Faculdades Integradas Castelo Branco-FICAB, com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de janeiro, dirige-se a este Conselho a fim de submeter à análise o "Programa Ensinando e Aprendendo", através do qual pretende ministrar cursos de pós-graduação "lato sensu", pelo sistema de ensino semidireto. Pelo Parecer CFE nº 295/92, homologado pelo Exmo. Sr. Ministro da Educação, em , publicado no DOU de , o Centro Educacional de Realengo teve aprovado por este Conselho, o projeto da futura Universidade Castelo Branco, a partir das FICAB, pela via da autorização. Pelas Portarias CFE nº 05, de , nº 38, de e nº 41, de foram designados os professores Heloisa Moreira Lima Leite, da Universidade Federal do Maranhão, Ronald Braga, da Universidade Federal de Minas Gerais e Mauricio Lanski, da Universidade de Brasilia, para integrarem a Comissão de Acompanhamento da execução do citado projeto.
2 MEC/CFE PARECER N PROC. N O programa, inicialmente, busca atender as metas prioritárias na área da pós-graduação, do projeto em causa, o qual propõe o desenvolvimento de cursos de pós-graduação "lato e stricto sensu". Busca ainda, o desenvolvimento de "programas de educação à distancia para atender segmentos da comunidade que não disponham de condições para se deslocarem até a Universidade." Assim, segundo a Instituição, trata-se de uma iniciativa que visa ampliar a sua linha de integração com as comunidades próximas e distantes, consolidando-a através da prestação de serviços e do aprimoramento de conhecimentos. Como justificativa para a proposta, destaca-se que sendo a Instituição de Ensino Superior uma agencia formadora de professores para os diversos graus, deve preocupar-se com a, melhoria da qualidade desse processo de ensino, cabendo-lhe assumir seu compromisso sócio-politico-pedagógico com a educação. O programa tem como objetivos, oportunizar o retorno de profissionais ã Instituição, para cursos de aperfeiçoamento e especialização e qualificar professores para o exercício do magistério nos cursos ministrados pelas Faculdades Integradas Castelo Branco-FICAB, através de um programa de educação continuada e à distância. Enfatiza o projeto que "a terminalidade conferida por diplomas não significa o término da necessidade de se dar continuidade ã educação. Novas oportunidades de graduação, atualização, especialização e aperfeiçoamento devem ocorrer ao longo da vida de cada individuo. A melhor qualificação profissional deverám ocorrer por intermédio da educação permanente. " No que se refere ao processo de Edu-cação à Distancia, considera a Instituição que "o desenvolvimento
3 MEC/CFE PARECER Nº PROC Nº tecnológico e cientifico, o emprego da "massmidia", o correio, os jornais, o rádio, a televisão, o telefone, os computadores, os satélites artificiais, têm exercido influência decisiva na aquisição de conhecimentos e informações. Entretanto, não se pode esquecer que o livro e outros materiais escritos constituem-se em veicules de reflexão e aprendizagem, e por esta razão devem adequar-se ao uso a que se destinam," Alega ainda, que ao lado das razões técnicas, podem ser enumeradas razões sociais favoráveis ã Educação à Distância. Registra, por exemplo, que "inúmeras pessoas não podem estar presentes à sala de aula por razões de jornadas de trabalho incompatíveis com assistência constante às salas, enfermidades continuas, domicílios distantes de instituições de ensino, incompatibilidade de horários entre atividades domésticas e horários regulares de cursos, certa resistência em frequentar cursos ao lado de alunos bem mais jovens e outras." Distância, é: Por outro lado, destaca que a Educação a a) Economicamente mais acessível que os cursos tradicionais, uma vez que um maior número de professores mais qualificados pode deslocar-se a diferentes e distantes regiões do pais; b) Socialmente importante, pois permite a um maior número de pessoas dar continuidade a sua formação por intermédio de oficinas e cursos de atualização, aperfeiçoamento, especialização e graduação; c) Didaticamente eficaz, por oferecer metodologias alternativas, utilizar novas tecnologias educacionais, permitir trocas de experiências, apresentar um curriculo vivo e aberto, melhorar a comunicação no processo ensino-aprendizagem através da utilização de diferentes meios e tipos de linguagem; d) Politicamente descentralizada, oferecendo cursos em locais distantes, criando uma estrutura e organização
4 MEC/CFE PARECER Nº PROC._Nº administrativa na sede e uma Rede de Educação e Cultura espalhada fora da sede; e) Culturalmente importante, oferecendo aos participantes em geral e à comunidade a oportunidade de usufruir as práticas e/ou vivências artísticas, históricas, literárias, cientificas provenientes da própria comunidade ou levadas de outros centros para as Redes; f) Funcionalmente integrada permitindo que o ensino, a pesquisa e a extensão estejam unidos propiciando um trabalho conjunto. A proposta do Programa "Ensinando e Aprendendo", em linhas gerais, consiste na "testagem de modelos educacionais novos e utilização de técnicas e métodos adequados ã Educação à Distância." A Instituição sintetiza a sua proposta nos seguintes termos: - "O projeto terá uma Coordenação Central, onde se situarão serviços de direção, gestão, administração e Postos de Atendimento (PAS) para atender a clientela durante seu desenvolvimento, inclusive com uma biblioteca volante, atualizada que atenderá solicitações de bibliografias para contribuir com a eficácia do curso". - "Ho curso será oferecido um Núcleo Comum às diversas áreas do ensino formado pelas disciplinas: Metodologia do Ensino Superior e Seminário de Pesquisa. Disciplinas Especificas atenderão à especificidade da área de especialização e/ou aperfeiçoamento. Disciplinas Eletivas atenderão às mudanças econômicas e sociais exigidas pela sociedade." - "A avaliação será continua, exigindo-se 75% de frequência e 70% de rendimento, nos Encontros com especialistas, sendo as atividades de avaliação diferenciadas. Serão utilizados como instrumentos: prova no final do contato direto com o professor; trabalhos exigidos durante os Encontros {mapa de
5 MEC/CFE PARECER Nº PROC. NP tarefas) e execução de Projetos de Pesquisa e/ou Monografia," - "O modelo educativo do curso será o Ensino à Distância (semidireto) e o material didático será o texto apoio, elaborado pelos especialistas das FICAB." - "Será feito atendimento ao cursista, através de várias estratégias (cartas, entrevistas, informações bibliográficas e um calendário de visitas de professores, estabelecidas durante o curso, que não sejam na mesma ocasião dos Encontros)." O curso terá duração de 750 noras, sendo 360 horas com professor na saia de aula, 360 horas com utilização de material institucional e atendimentos individualizados solicitados e previstos em calendários e 30 horas de avaliação e auto-avaliação. O corpo docente eonstituir-se-á de Mestres e- Doutores das FICAB ou selecionados pela Coordenação Central desde que apresentem a mesma titulação. Para o acompanhamento, controle e avaliação do curso, serão designados pela Instituição, elementos para a Coordenação Regional. O programa contará também na Coordenação Regional com Unidades Associadas, onde o curso ou atividade serão desenvolvidos. Os recursos financeiros serão oriundos da Mantenedora, da receita advinda do curso e de convênios firmados com entidades interessadas ho aperfeiçoamento e especialização de sua clientela. A expedição dos certificados de conclusão do curso será de responsabilidade da Instituição, apôs a publicação de relação nominal dos concluintes no Diário oficiai do Estado do Rio de Janeiro. A Mantenedora procederá em livro próprio, o registro dos alunos, constando os seguintes dados: nome, qualificação e data da publicação no DO/RJ.
6 MEC/CFE PARECER N PROC. Nº II - PARECER Este Conselho, em diferentes ocasiões, teve oportunidade de manifestar-se sobre a prática de ensinoaprendizagem, em diferentes formas de desenvolvimento. 0 Parecer CFE nº 630/90, de autoria da Conselheira Zilma Gomes Parente de Barros, ao analisar a oferta de curso de PÓs-graduação "lato sensu" pelo sistema de ensino semidireto - Projeto Novo Saber, assim se expressa: "Mais recentemente, dando efetividade à proposta contida na indicação nº 18/86, de autoria do eminente Conselheiro Arnaldo Niskier, versando especificamente sobre as virtualidades do ensino por correspondência e técnicas correlatas, a questão do ensino à distância foi objeto de estudos de uma Comissão Especial, cujo relatório foi apreciado pelo Parecer CFE nº 263/88, prolatado pelo ilustre Conselheiro Walter da Costa Porto, que diante dos trabalhos e estudos apresentados, propõe as seguintes conclusões:" "1 - Que o Ministério da Educação crie um Grupo de trabalho que, de forma sistematizada, se volte para a problemática do ensino ã distância entre os responsáveis pela iniciativa nesse sentido já existente no Pais, procurando integrar esforços, avaliar resultados e possibilitar uma judiciosa seleção dos métodos e técnicas mais adequados à natureza dos cursos oferecidos e às realidades da clientela a que se destinam." "2 - Que esse Grupo de Trabalho planeje e incentive o desenvolvimento de projetos experimentais de ensino à distância centrado principalmente em instituições educativas nas diferentes regiões do Pais, recobrindo com prioridade as áreas de capacitação de professores leigos e do treinamento e melhoria da mão-de-obra, com extensão progressiva e cautelosa a outros campos do conhecimento, depois das primeiras avaliações positivas."
7 MEC/CFE PARECER Nº PROC. N "3 - Que esses projetos experimentais, em principio, tenham como elemento integrador os cursos por correspondência, mas que a eles se possa juntar a atuação pelos jornais, revistas e emissoras de Rádio e TV, oficiais ou particulares." "4 - Que esse Grupo de Trabalho implante um cuidadoso sistema de acompanhamento e avaliação dessas experiências, fornecendo relatório semestrais das mesmas a todas as instituições envolvidas e também ao CFE, que, para tal fim, manterá uma Comissão Especial." "5 - Que, so se completar o procedimento de avaliação, seja apreciada pelo CFE a possibilidade de que á vista dos resultados obtidos, se autorize a expedição de diplomas," A fundamentação institucional, legal e teórica apresentada pelo Centro Educacional de Realengo, demonstra com claresa as possibilidades da realização do Programa '"Ensinando e Aprendendo", fora da sua sede, por intermédio de Educação à Distância, que atenda a diferentes localidades de acordo com seus aspectos sócio-econômico-culturais, diversificado, buscando soluções reais aos problemas regionais. Neste sentido, a própria história das Faculdades Integradas Castelo Branco-FICAB, desde seu núcleo inicial e a crescente inserção da comunidade locai e regional, levou-a a ultrapassar os limites institucionais, buscando novos caminhos que se sintetizam no Projeto da Universidade que se deseja implantar. Adotando a mesma metodologia do Parecer CFE nº 630/80, deverão ser atendidos os seguintes requisitos; "O ensino à distância deverá beneficiar clientelas que nao podem, por razões diversas, submeter-se a um processo- convencional de aprendizagem." - "Os cursos deverão voltar-se para suprir as lacunas ou insuficiências na oferta regular das IES, ou, ainda,
8 MEC/CFE PARECER N? PROC. N? privilegiar os processo de educação permanente, especialmente os destinados a melhorar a qualidade do desempenho profissional dos egressos dos cursos superiores." - '"A instituição que pretenda oferecer cursos de ensino ã distancia deve ter experiência comprovada no ensino regular na área em que pretende iniciar-se com a nova metodologia, contar com pessoal qualificado para atender às especificidades dessa modalidade de ensino e dispor dos recursos técnicos que essa modalidade de ensino exige e assegurar uma parcela do curso seja desenvolvida com a presença efetiva do professor junto ao aluno." - "Ã instituição deverá planejar cuidadosamente o projeto que pretende desenvolver, em todas as suas fases, desde a sua concepção, formas de implementação, controle, acompanhamento e avaliação," - "Deverá dar especial ênfase à análise da qualidade e adequação do material didático a ser utilizado e dos demais recursos institucionais que estarão disponíveis, sem os quais se poderá comprometer todo o projeto." III - VOTO DA RELATORA Considerando todo o exposto, o conhecimento da Instituição, na condição de Relatora do processo de criação da Universidade a partir das FICAB e o fato da proposta apresentar elementos que possam atender às exigências indicadas neste parecer, vota a Relatora favoravelmente à implantação do Programa "Ensinando e Aprendendo" a ser executado pelas Faculdades Integradas Castelo Branco - FICAB, mantidas pelo Centro Educacional do Realengo, com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. No entanto, a Instituição deverá submeter à apreciação deste Conselho, projetos específicos nas áreas em que pretende ministrá-los, complementando as Informações com dados
9 MEC/CFE PARECER Nº PROC. N precisos sobre o corpo docente, conteúdos Programáticos, materiais instrucionais, dentre outros que melhor permitam a sua avaliação por parte deste Conselho. IV - CONCLUSÃO DA CÂMARA Relatora. A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto da
10 IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou por unanimidade a conclusão da Câmara com abstenção do Consº Fábio Prado Sala Barreto Filho, em 02 de 02 de 1994.
11
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisCONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 22/4/2005, publicado no DODF de 25/4/2005, p. 21. Portaria nº 142, de 18/5/2005, publicada no DODF de 19/5/2005, p. 23. Parecer n 74/2005-CEDF Processo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) Define Diretrizes Operacionais Nacionais para o credenciamento institucional
Leia maisREGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL
INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA
M I N I S T É R I O DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA UF CE ASSUNTO: Credenciamento do curso de pos-graduação em Engenharia Civil, com
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisASSOCIAÇÃO SALGADO DE OLIVEIRA. Submete ao Conselho Federal de Educação a formação de convênio com o propósito de ministrar curso de mestrado.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO SALGADO DE OLIVEIRA UF RJ ASSUNTO: Submete ao Conselho Federal de Educação a formação de convênio com o propósito
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO
ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisRedistribuição de vagas entre os cursos da Faculdade Anhembi Morumbi.
INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA Redistribuição de vagas entre os cursos da Faculdade Anhembi Morumbi. ARNALDO NISKIER Nos termos do Parecer nº 174/87, da CAPLAN, o Instituto Superior de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 19. Portaria n 799, publicada no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 969/2012
DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 Ementa: Cria o Selo de Qualidade em Educação Farmacêutica do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF-RJ, no uso de suas atribuições
Leia maisInstituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
REGIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE 1. Objetivos e Organização Geral 1.1- Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro 2013 Conteúdo 1. Definição... 3 2. Características
Leia maisEDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)
EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Sumário APRESENTAÇÃO... 3 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES... 4 1. DA INTEGRALIZAÇÃO... 4 2. DOS CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES...
Leia maisPARECER NP 677/93 CÂMARA ou COMISSÃO APROVADO EM: 10/11/93
M I N I S TÉ R I O DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA UF CE ASSUNTO: Recredenciamento do corso de pós-graduação em Química, com área de
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares
Leia maisMANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisSessão de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Guia de Orientação)
Sessão de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Guia de Orientação) Março de 2014 1. Apresentação Este guia de orientação tem por finalidade auxiliar os coordenadores das Unidades Administrativas
Leia maisLINGUAGEM ACADÊMICA Aluno especial/avulso Aluno regular Avaliação do rendimento escolar Avaliação institucional da educação superior brasileira.
LINGUAGEM ACADÊMICA Após o ingresso na Universidade, o aluno de graduação deve tomar conhecimento de alguns termos que passarão a fazer parte do seu cotidiano. Aluno especial/avulso. Poderá ser concedida
Leia maisReunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste
Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br
Leia maisFACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisPORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010
INSTITUTO CHICO MENDES DE CO NSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010 Estabelece os procedimentos relativos à emissão de certificados em eventos de capacitação e desenvolvimento
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA FACS - FACULDADES SALVADOR S/C UF BA ASSUNTO Curso de pós-graduação Lato Sensu, em nível de Especialização a ser Ministrado
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maiswww.queroserprofessor.
www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES
Leia maisREUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO:
PARECER HOMOLOGADO (*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 04/12/2007. (*) Portaria / MEC n 1.154, publicada no Diário Oficial da União de 04/12/2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisPADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 12/05/2008 (*) Portaria/MEC nº 562, publicada no Diário Oficial da União de 12/05/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisCONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:
DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPARECER CEE N 298/2010
Governo do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROCESSO N : E-03/100.134/2010 INTERESSADO: CTA - CENTRO DE TECNOLOGIA
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - As atividades complementares serão implementadas durante o curso de Nutrição,
Leia maisINTERESSADO: Centro de Formação Profissional CEFOP
INTERESSADO: Centro de Formação Profissional CEFOP EMENTA: Reconhece os cursos de educação profissional de nível médio de Técnico de Biblioteconomia e de Técnico de Contabilidade, na modalidade educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 17/4/2013, Seção 1, Pág. 16. Portaria n 318, publicada no D.O.U. de 17/4/2013, Seção 1, Pág. 15. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/INCRA/Nº 32, DE 11 DE JUNHO DE 1999. (Boletim de Serviços nº 24, de 14/06/99)
INSTRUÇÃO NORMATIVA/INCRA/Nº 32, DE 11 DE JUNHO DE 1999. (Boletim de Serviços nº 24, de 14/06/99) Dispõe sobre a concessão de estágio, no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA, aos
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 011/2006
RESOLUÇÃO Nº 011/2006 Confere com original CRIA o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Informática aplicada à Educação, em nível de Especialização. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS e PRESIDENTE
Leia maisGUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA
1 Fundação Presidente Antônio Carlos NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA GOVERNADOR VALADARES/ MG 2010 SUMÁRIO 2 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Objetivo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 1059/92 - AP. Proc. Ex-DRECAP - 3 nº 3582/92; Doe. SE nº 2510/92 INTERESSADO: Antônio
Leia maisPROCESSO N. 078/05 PROTOCOLO N. 8.348.914-6 PARECER N.º 578/05 APROVADO EM 05/10/05 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HERRERO - SEDE
PROTOCOLO N. 8.348.914-6 PARECER N.º 578/05 APROVADO EM 05/10/05 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HERRERO - SEDE MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO: Pedido de Autorização para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.
PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Modalidade Licenciatura SUPERVISOR: FAUSTO FIGUEIREDO VIEIRA
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Modalidade Licenciatura SUPERVISOR: FAUSTO FIGUEIREDO VIEIRA COORDENADORA: Isabel Ribeiro do Valle Teixeira MUZAMBINHO Janeiro
Leia maisAtividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos
Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná
LEI COMPLEMENTAR Nº 53/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Súmula: DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE PROFESSOR EM CAMPOS ESPECIFICOS NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 029/2010,
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia mais